Slide (2025)-_Nascimento_da_Filosofia[1].ppt

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Slide Content

Nascimento da
Filosofia

(Enem 2024) A regra de ouro, popularmente conhecida pelo provérbio “Trate
os outros como gostaria de ser tratado”, é um dos princípios morais mais
onipresentes. A noção subjacente, que apela para o senso ético mais básico,
se expressa de uma forma ou de outra em praticamente todas as tradições
religiosas, e poucos filósofos morais deixaram de invocar a regra ou pelo
menos de tecer comentários a respeito da relação com seus próprios
princípios.
 
DUPRÉ, B. 50 grandes ideias da humanidade. São Paulo: Planeta do Brasil,
2016.
 
 
O princípio ético apresentado no texto, como elemento estruturante da vida em
sociedade, se traduz pela seguinte formulação teórica:
a) Doutrina teleológica.
b) Imperativo categórico.
c) Pensamento utilitarista.
d) Secularização inautêntica.
e) Raciocínio consequencialista.
TEXTOTEXTO
AUTORAUTOR

(Enem 2024) A regra de ouro, popularmente conhecida pelo provérbio “Trate
os outros como gostaria de ser tratado”, é um dos princípios morais mais
onipresentes. A noção subjacente, que apela para o senso ético mais básico,
se expressa de uma forma ou de outra em praticamente todas as tradições
religiosas, e poucos filósofos morais deixaram de invocar a regra ou pelo
menos de tecer comentários a respeito da relação com seus próprios
princípios.
 
DUPRÉ, B. 50 grandes ideias da humanidade. São Paulo: Planeta do Brasil,
2016.
 
 
O princípio ético apresentado no texto, como elemento estruturante da vida em
sociedade, se traduz pela seguinte formulação teórica:
a) Doutrina teleológica.
b) Imperativo categórico.
c) Pensamento utilitarista.
d) Secularização inautêntica.
e) Raciocínio consequencialista.
TEXTOTEXTO
AUTORAUTOR

(Enem 2023)
A charge ilustra um anseio presente na sociedade contemporânea, que se
caracteriza pela
a) situação de revolta individual.
b) satisfação de desejos pessoais.
c) participação em ações decisórias.
d) permanência em passividade social.
e) conivência em interesses partidários.
TEMA TEMA
EXPLICITADEXPLICITAD
O ATRAVÉS O ATRAVÉS
DE UMA DE UMA
IMAGEM, UM IMAGEM, UM
TEXTO, ETCTEXTO, ETC

(Enem 2023)
A charge ilustra um anseio presente na sociedade contemporânea, que se
caracteriza pela
a) situação de revolta individual.
b) satisfação de desejos pessoais.
c) participação em ações decisórias.
d) permanência em passividade social.
e) conivência em interesses partidários.
TEMA TEMA
EXPLICITADEXPLICITAD
O ATRAVÉS O ATRAVÉS
DE UMA DE UMA
IMAGEM, UM IMAGEM, UM
TEXTO, ETCTEXTO, ETC

NENHUMA QUESTÃO
CITADA ATÉ ESSE ANO
O NASCIMENTO O NASCIMENTO
DA FILOSOFIA E DA FILOSOFIA E
O O

MITOLOGIA GREGA: COSMOGONIA,
TEOGONIA E ANTROPOMORFISMO

Nasce do desejo de entender o mundo para afugentar o
medo e a insegurança.
É um relato de algo fabuloso que se supõe ter acontecido
num passado remoto e quase sempre impreciso.
É um relato alegórico, com a presença do sobrenatural, e
portanto ao mesmo tempo fictício e real na crença.

Características do Mito
Predominante em sociedades tribais;
Coletivo;
Fantasioso;
Ingênuo;
Anterior à reflexão;
Não Crítico;
Não Teórico;
Não científico;
Alegórico;
Intuitivo;
Dogmático; (tabu)

Surgimento da Filosofia – Condições Históricas
Viagens marítimas;
Invenção do calendário;
Invenção da moeda
Invenção da escrita alfabética;
O comércio;
Surgimento da vida urbana;
Nascimento da política.

Filosofia
• O que marca o surgimento da Filosofia é seu
caráter racional. Nessa perspectiva de
mundo, o ser humano adquire uma postura
MENOS mitológica em detrimento de uma
explicação racional.
• Ao perceberem as contradições e limitações
dos mitos, eles reformulam e racionalizam as
narrativas míticas, transformando-as em uma
explicação inteiramente nova e diferente.

Características da Filosofia
•Tendência à racionalidade;
•Tendência a oferecer respostas para
os problemas;
•Exigência de que o pensamento
apresente suas regras de
funcionamento;
•Recusa de explicações
preestabelecidas;
•Tendência à generalização

CRENÇA ------------ RAZÃO

DÚVIDA
DEUSES

DÚVIDA
RESPOSTA CONHECIMENTO
QUESTIONAMENTO

 

1. A filosofia nascente rejeitava as interpretações míticas que, baseadas no
sobrenatural, aceitavam a interferência de agentes divinos nos fenômenos da
natureza. Ao buscarem a racionalidade do universo, os filósofos dessacralizam
a natureza, isto é, retiram dela a dimensão do sagrado. A filosofia surge,
então, como um pensamento reflexivo que busca a definição rigorosa dos
conceitos, a coerência interna do discurso, a fim de possibilitar o debate e a
discussão.
 
(Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da Educação, 2003)
 
Analisando o excerto, dessacralizar a natureza significa
 
a) implementar a razão como explicação da natureza, sendo o mito a
segurança para o avanço do pensamento filosófico.
b) implantar um novo método de interpretação da natureza, com forte presença
das crenças mitológicas.
c) desmistificar o mundo com a presença da razão, fortalecendo os agentes
divinos na explicação dos fenômenos.
d) superar a explicação mitológica da natureza, reforçando a presença do
sobrenatural na interpretação dos fenômenos.
e) afastar os deuses da natureza, superando a explicação mitológica para os
fenômenos da natureza.

1. A filosofia nascente rejeitava as interpretações míticas que, baseadas no
sobrenatural, aceitavam a interferência de agentes divinos nos fenômenos da
natureza. Ao buscarem a racionalidade do universo, os filósofos dessacralizam
a natureza, isto é, retiram dela a dimensão do sagrado. A filosofia surge,
então, como um pensamento reflexivo que busca a definição rigorosa dos
conceitos, a coerência interna do discurso, a fim de possibilitar o debate e a
discussão.
 
(Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da Educação, 2003)
 
Analisando o excerto, dessacralizar a natureza significa
 
a) implementar a razão como explicação da natureza, sendo o mito a
segurança para o avanço do pensamento filosófico.
b) implantar um novo método de interpretação da natureza, com forte presença
das crenças mitológicas.
c) desmistificar o mundo com a presença da razão, fortalecendo os agentes
divinos na explicação dos fenômenos.
d) superar a explicação mitológica da natureza, reforçando a presença do
sobrenatural na interpretação dos fenômenos.
e) afastar os deuses da natureza, superando a explicação mitológica para
os fenômenos da natureza.

2. Enquanto o mundo mítico se baseia em certezas dogmáticas, a consciência
filosófica introduz a perplexidade. Para Platão, a primeira virtude do filósofo é
ser capaz de admirar-se. A admiração é a condição da qual deriva a
capacidade de problematizar. O conhecimento filosófico não é dado pelos
deuses, mas procurado pelos homens.
 
(Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da Educação, 2003)
 
 
Ao afirmar que o conhecimento filosófico não é dado pelos deuses, a autora
entende que
 
a) a condição para a sabedoria é privilegiar o conhecimento divino como fonte
de certezas dogmáticas.
b) os seres humanos podem procurar conhecimento recorrendo às entidades
divinas.
c) aos seres humanos é permitido buscar o conhecimento, por meio da
contemplação do desconhecido.
d) ao buscar produzir conhecimento, deve-se privilegiar a consulta a princípios
do senso comum.
e) o filósofo é capaz de se admirar e extrair o conhecimento do mundo mítico.

2. Enquanto o mundo mítico se baseia em certezas dogmáticas, a consciência
filosófica introduz a perplexidade. Para Platão, a primeira virtude do filósofo é
ser capaz de admirar-se. A admiração é a condição da qual deriva a
capacidade de problematizar. O conhecimento filosófico não é dado pelos
deuses, mas procurado pelos homens.
 
(Maria Lúcia de Arruda Aranha. Filosofia da Educação, 2003)
 
 
Ao afirmar que o conhecimento filosófico não é dado pelos deuses, a autora
entende que
 
a) a condição para a sabedoria é privilegiar o conhecimento divino como fonte
de certezas dogmáticas.
b) os seres humanos podem procurar conhecimento recorrendo às entidades
divinas.
c) aos seres humanos é permitido buscar o conhecimento, por meio da
contemplação do desconhecido.
d) ao buscar produzir conhecimento, deve-se privilegiar a consulta a princípios
do senso comum.
e) o filósofo é capaz de se admirar e extrair o conhecimento do mundo mítico.

3. Leia o excerto, baseado num documento maia do século XVI.
 
Este é o princípio da concepção dos humanos, de quando se buscou o que devia compor a carne do
homem. [...]
De Paxil (Lugar da Fenda), Cayalá (de Água Amarga), esse é seu nome, vieram as espigas de milho
amarelo e as espigas de milho branco.
E estes são os nomes dos animais, dos que trouxeram a comida: Yac (Raposa Cinzenta), Utiú (Coiote),
Quel (Periquito) e Hoh (Corvo). Esses quatro animais lhes deram a notícia das espigas de milho amarelo
e das espigas de milho branco. [...]
Foi assim que eles encontraram o milho — milho que compôs a carne da gente criada, da gente formada
—, e a água, que se tornou o sangue, a linfa do ser humano. [...]
E então puseram em palavras a criação, a formação de nossas primeiras mães, de nossos primeiros
pais. De milho amarelo e de milho branco se fez sua carne; apenas de alimento se fizeram os braços e
as pernas do ser humano.
(Popol Vuh, 2019.)
 
 
O excerto expõe
 
a) uma visão estereotipada da criação humana, que contraria os preceitos básicos do pensamento
científico da época.
b) um reconhecimento das limitações alimentares locais e a incorporação de valores e princípios do
catolicismo europeu.
c) um lamento dos nativos diante da dominação europeia e a reafirmação dos valores originais da
comunidade indígena.
d) uma representação mítica das origens do homem, que associa o processo da criação humana a
elementos do mundo natural.
e) uma interpretação mitológica da criação da fauna nativa e a preocupação com a carência alimentar do
período.

3. Leia o excerto, baseado num documento maia do século XVI.
 
Este é o princípio da concepção dos humanos, de quando se buscou o que devia compor a carne do
homem. [...]
De Paxil (Lugar da Fenda), Cayalá (de Água Amarga), esse é seu nome, vieram as espigas de milho
amarelo e as espigas de milho branco.
E estes são os nomes dos animais, dos que trouxeram a comida: Yac (Raposa Cinzenta), Utiú (Coiote),
Quel (Periquito) e Hoh (Corvo). Esses quatro animais lhes deram a notícia das espigas de milho amarelo
e das espigas de milho branco. [...]
Foi assim que eles encontraram o milho — milho que compôs a carne da gente criada, da gente formada
—, e a água, que se tornou o sangue, a linfa do ser humano. [...]
E então puseram em palavras a criação, a formação de nossas primeiras mães, de nossos primeiros
pais. De milho amarelo e de milho branco se fez sua carne; apenas de alimento se fizeram os braços e
as pernas do ser humano.
(Popol Vuh, 2019.)
 
 
O excerto expõe
 
a) uma visão estereotipada da criação humana, que contraria os preceitos básicos do pensamento
científico da época.
b) um reconhecimento das limitações alimentares locais e a incorporação de valores e princípios do
catolicismo europeu.
c) um lamento dos nativos diante da dominação europeia e a reafirmação dos valores originais da
comunidade indígena.
d) uma representação mítica das origens do homem, que associa o processo da criação humana a
elementos do mundo natural.
e) uma interpretação mitológica da criação da fauna nativa e a preocupação com a carência alimentar do
período.

4. Da mesma forma que a Filosofia, a História surgiu na época clássica da
Grécia. Seu mais antigo escrito que chegou aos nossos dias é a História,
de Heródoto. No começo de sua narrativa, esse autor diz:
 
“São apresentados aqui os resultados das investigações de Heródoto de
Halicarnassos, para que a memória dos acontecimentos não se apague
entre os homens com o passar do tempo; e para que os feitos
maravilhosos e admiráveis dos gregos e dos bárbaros não deixem de ser
lembrados, inclusive as razões pelas quais eles guerrearam uns contra os
outros”.
 
HERÓDOTO. História, I, 1. – 3ª ed. Brasília, DF: Editora Universidade de
Brasília, 1988, p. 20 (Texto adaptado).
Assim como a Filosofia, a narrativa de Heródoto testemunha a transição do
mito ao logos porque
 
a) pretende salvaguardar na memória os feitos e os acontecimentos.
b) escreve sobre os feitos humanos que são maravilhosos e admiráveis.
c) expõe investigações sobre as causas das ações e dos acontecimentos.
d) considera que as guerras de gregos e bárbaros não têm razão de ser.

4. Da mesma forma que a Filosofia, a História surgiu na época clássica da
Grécia. Seu mais antigo escrito que chegou aos nossos dias é a História,
de Heródoto. No começo de sua narrativa, esse autor diz:
 
“São apresentados aqui os resultados das investigações de Heródoto de
Halicarnassos, para que a memória dos acontecimentos não se apague
entre os homens com o passar do tempo; e para que os feitos
maravilhosos e admiráveis dos gregos e dos bárbaros não deixem de ser
lembrados, inclusive as razões pelas quais eles guerrearam uns contra os
outros”.
 
HERÓDOTO. História, I, 1. – 3ª ed. Brasília, DF: Editora Universidade de
Brasília, 1988, p. 20 (Texto adaptado).
Assim como a Filosofia, a narrativa de Heródoto testemunha a transição do
mito ao logos porque
 
a) pretende salvaguardar na memória os feitos e os acontecimentos.
b) escreve sobre os feitos humanos que são maravilhosos e admiráveis.
c) expõe investigações sobre as causas das ações e dos
acontecimentos.
d) considera que as guerras de gregos e bárbaros não têm razão de ser.

5. Leia o texto a seguir.
 
O mito opõe-se ao logos, como a fantasia opõe-se à razão e a palavra que relata à que demonstra.
Logos e mythos são as duas metades da linguagem, duas funções igualmente fundamentais da
vida do espírito. O logos, sendo um raciocínio, pretende convencer; ele provoca em quem ouve a
necessidade de fazer um julgamento. O logos é verdadeiro se for correto e conforme à “lógica”; é
falso se dissimular algum embuste secreto (um “sofisma”). Mas o “mito” não tem outro fim senão
ele mesmo. Quer se acredite nele ou não, ao bel-prazer, por um ato de fé, quer seja considerado
“belo” ou verossímil, ou simplesmente porque se deseja acreditar nele. O mito se vê, assim,
atraindo a sua volta toda a parte irracional do pensamento humano: ele é, pela própria natureza,
aparentado da arte em todas as suas criações.
 
GRIMAL, Pierre. Mitologia Grega. Trad. de Rejane Janowitzer. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013. p. 8.
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga,
assinale a alternativa correta.
 
a) O logos e o mito são expressões humanas: o primeiro busca explicar e convencer, já o segundo
procura encantar.
b) O logos e o mito são duas formas de fundamentar argumentos verdadeiros, usando método bem
estruturado.
c) O mito é belo e verossímil por incitar o raciocínio a descobrir as relações que explicam certos
fenômenos naturais.
d) O logos encanta por dizer respeito ao irracional e, contrário ao mito, persuade revelando os
desejos humanos.
e) O mito e o logos não buscam revelar a verdade sobre as coisas do mundo, mas convencem
pela fantasia.

5. Leia o texto a seguir.
 
O mito opõe-se ao logos, como a fantasia opõe-se à razão e a palavra que relata à que demonstra.
Logos e mythos são as duas metades da linguagem, duas funções igualmente fundamentais da
vida do espírito. O logos, sendo um raciocínio, pretende convencer; ele provoca em quem ouve a
necessidade de fazer um julgamento. O logos é verdadeiro se for correto e conforme à “lógica”; é
falso se dissimular algum embuste secreto (um “sofisma”). Mas o “mito” não tem outro fim senão
ele mesmo. Quer se acredite nele ou não, ao bel-prazer, por um ato de fé, quer seja considerado
“belo” ou verossímil, ou simplesmente porque se deseja acreditar nele. O mito se vê, assim,
atraindo a sua volta toda a parte irracional do pensamento humano: ele é, pela própria natureza,
aparentado da arte em todas as suas criações.
 
GRIMAL, Pierre. Mitologia Grega. Trad. de Rejane Janowitzer. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013. p. 8.
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o surgimento da Filosofia na Grécia Antiga,
assinale a alternativa correta.
 
a) O logos e o mito são expressões humanas: o primeiro busca explicar e convencer, já o
segundo procura encantar.
b) O logos e o mito são duas formas de fundamentar argumentos verdadeiros, usando método bem
estruturado.
c) O mito é belo e verossímil por incitar o raciocínio a descobrir as relações que explicam certos
fenômenos naturais.
d) O logos encanta por dizer respeito ao irracional e, contrário ao mito, persuade revelando os
desejos humanos.
e) O mito e o logos não buscam revelar a verdade sobre as coisas do mundo, mas convencem
pela fantasia.
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