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GeanneRodrigues1 136 views 24 slides Aug 28, 2025
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1.Leia o texto abaixo...   POSSO RETIRAR O PEN DRIVE SEM CLICAR EM “REMOVER HARDWARE COM SEGURANÇA?” GUILHERME PAROLIN, Carlos Barbosa, RS   Tecnicamente, a gente até poderia dizer “sim1, mas fique atento em alguns casos”. Mas, como suspeito que você esteja atrás de uma desculpa para sair removendo pen drives como se não houvesse amanhã, a resposta oficial é “não”. Se você retirar o drive enquanto o computador estiver acessando arquivos nele, os riscos são grandes de perder o que está sendo acessado ou, no pior dos casos, de acabar tendo que formatar o drive e perder tudo que tem lá dentro. Por isso, Guilherme, para citar um poeta do seu estado, você precisa remover o hardware com segurança, senão você dança.

Pela leitura do texto, remover pen drives sem segurança   A) significa perda total dos dados existentes. B) apresenta poucos riscos ao equipamento. C) é possível, pois não gera danos aos arquivos. D) pode ser perigoso aos dados do equipamento. E) equivale a executar a sua formatação.    

2. Leia o texto a seguir.   Índio ou indígena? "O correto é sempre chamar o indígena pelo nome. Eu sou Munduruku, mas sou indígena de origem. Índio é uma palavra vazia de significado, indígena é uma palavra cheia de significado. Índio não significa nada, indígena significa originário" Daniel Munduruku, o escritor e ativista.   Munduruku, ressalta que os colonizadores colocaram o nome de 'índio' e essa palavra virou uma alcunha, um apelido para todas as pessoas que pertenciam a povos de origem. Ao se falar ‘índio’, não se falava em diversidade, mas sim em uma unidade. E essa palavra unificava todas essas culturas, na figura do 'índio', desse 'índio' genérico. Carregado pela história de discriminação, o termo 'índio', hoje, ainda evidencia uma carga de preconceito e discriminação. No Brasil, o termo "índio" para designar os povos originários começou a ser questionado a partir dos anos 1970, com o surgimento de forma mais sistemática de um ativismo indígena. O Dia do Índio, comemorado todo 19 de abril, passou a ser chamado oficialmente de Dia dos Povos Indígenas em 2022. A Lei nº 14.402/22 assegura a mudança do nome da celebração justamente com o objetivo de explicitar a diversidade das culturas dos povos originários e dar voz aos movimentos que lutaram por essa conquista.

De acordo com o texto, por que o termo ‘índio’ evidencia preconceito e discriminação?   A) Porque foi um nome colocado pelos colonizadores europeus e posteriormente transformou-se em um tipo de apelido. B) Porque começou a ser questionado como nome adequado para designar os povos originários antes mesmo da década de 70. C) Porque a palavra ‘índio’ generaliza todas as culturas em uma única palavra, desconsiderando a diversidade dos povos originários. D) Porque a mudança do nome foi assegurada pela Lei n° 14.402/22 com o intuito de celebrar e explicitar a cultura dos povos originários. E) Porque, de acordo com Munduruku, o correto é chamar o indígena pelo nome que representa a sua origem.

3.Leia o texto a seguir.   Um dia na vida do cartão inteligente – Crônica de Moacyr Scliar   “Preço menor viabiliza cartão inteligente.” Dinheiro, 26 ago. 1999   Não eram ainda dez horas quando ele recebeu, pelo correio especial, o seu novo cartão inteligente. Foi com emoção que ele abriu o envelope – não tinha a menor ideia de como seria esse novo cartão, que, dizia a publicidade, inovava tudo o que se conhecia em matéria de cartões de crédito. E era diferente mesmo. Não apenas pelo formato – um pouco maior do que os cartões comuns – como também pelo mostrador, semelhante ao das calculadoras. Havia ali uma mensagem: “Bom dia. Sou o seu cartão inteligente. Aqui estou para lhe prestar todos os serviços de que necessite”. Entusiasmado, ele resolveu ir às compras. Foi ao shopping, passou por diversas lojas. De repente, avistou um belo paletó, um paletó importado, elegantíssimo. Entrou, experimentou. Caiu-lhe muito bem. Sacou do bolso o cartão inteligente e já ia entregá-lo ao vendedor, quando no mostrador apareceu uma mensagem: “Não compre esse paletó. Você não precisa dele. Você já tem muitos paletós e, além disso, o preço está exagerado. Não compre”. Perturbado, guardou o cartão no bolso, deu uma desculpa qualquer ao intrigado vendedor e bateu em retirada.

Foi para o escritório, trabalhou um pouco – mas não podia deixar de pensar no que tinha acontecido. Teria mesmo o cartão lhe dado um conselho? Decidiu tentar novamente. Saiu, entrou numa livraria, apanhou um livro de economia. Foi ao caixa, com o cartão na mão – mas, de novo, ali estava um aviso: “Não compre esse livro. As ideias do autor estão completamente superadas. As revistas norte-americanas há muito o esqueceram”. Deixou o livro sobre o balcão e saiu correndo. Passou a tarde em casa, com dor de cabeça. E sabia por quê. Tinha um encontro marcado com uma moça que conhecera numa convenção de negócios. Sentira-se muito atraído por ela; convidara-a para jantar, naquela mesma noite. Seria, esperava, o início de uma bela ligação. Mas – e aí vinha a atroz dúvida – o que diria o cartão, na hora em que fosse pagar a conta do jantar? O que faria se aparecesse no mostrador algo como: “Não pague a conta para essa mulher, ela não é para você?” Telefonou para a moça, cancelando o encontro. E aí, com dor de cabeça, foi para a cama. Mas não podia dormir – sobretudo porque não podia sonhar. O que diria o cartão inteligente de seus sonhos, absurdos como todos os sonhos?

Qual a justificativa que o cartão deu para o homem não comprar o livro?   A) Não pagar a conta cara. B) Você não precisa de um livro. C) Você já tem muitos livros. D) As ideias do autor estão superadas. E) O preço está exagerado.  

4.Leia o texto a seguir.   Preço máximo de medicamentos sobe nesta segunda; veja o que muda   Os preços dos medicamentos terão reajuste a partir desta segunda-feira (31). A mudança foi oficializada após publicação no Diário Oficial da União (DOU). O valor, estabelecido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), funcionará como um teto de aumento para todo o setor farmacêutico. O impacto, no entanto, não é imediato e pode demorar até ser sentido pelo consumidor. Para o aumento ter validade, as empresas farmacêuticas devem apresentar o Relatório de Comercialização para CMED. O documento precisa conter os dados de faturamento e a quantidade vendida. Caso o relatório não seja enviado, esteja incompleto, inconsistente ou fora do prazo, as empresas podem ter punições. Além disso, as empresas que possuem registro de medicamentos devem divulgar amplamente os preços de seus produtos em mídias especializadas de grande circulação.

Vale lembrar que o setor de comércio varejista deverá manter listas atualizadas dos preços dos medicamentos à disposição dos consumidores e dos órgãos de proteção e defesa do consumidor. A divulgação do Preço Máximo ao Consumidor deve incluir os diferentes preços, que são resultados da incidência das cargas tributárias do ICMS, que variam conforme os estados de destino. Anualmente, com base em uma série de critérios como a inflação, a CMED define níveis máximos de reajuste no valor dos remédios. Porém, o aumento não é automático e leva em conta uma série de fatores. O fornecedor é responsável por fixar os valores de cada medicamento colocado à venda, respeitados os limites legais e as estratégias diante da concorrência. A Anvisa afirma que o reajuste anual dos medicamentos funciona como um mecanismo de proteção aos consumidores de "aumentos abusivos". O Sindusfarma, responsável por calcular a projeção do índice de reajuste da CMED, avalia que o índice poderá impactar negativamente o setor. O presidente executivo da entidade [Nelson Mussolini] afirma que o cenário — com previsão do menor aumento médio desde 2018 — pode levar a redução de investimentos na indústria.

"Será o menor reajuste médio dos últimos sete anos, o que pode impactar negativamente os contínuos e fundamentais investimentos da indústria farmacêutica instalada no país em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novos produtos e na modernização e construção de novas fábricas", diz o dirigente. De acordo com o texto, qual é a função do reajuste anual dos preços dos medicamentos estabelecido pela CMED? A) Proteger os consumidores contra "aumentos abusivos" nos preços dos remédios. B) Garantir que as farmácias obtenham maior lucro com a venda de medicamentos. C) Permitir que as empresas farmacêuticas aumentem seus investimentos em P&D. D) Assegurar que todos os medicamentos tenham o mesmo preço em todo o país. E) Incentivar a construção de novas fábricas de medicamentos pelo Brasil.

5. Leia o texto a seguir. Pertencimento Étnico Significa que a pessoa se identifica e possui uma ligação com uma etnia ou grupo étnico específico. Isso exige a consciência e aceitação da herança cultural, histórica e, muitas vezes, linguística compartilhada pelo mesmo grupo. O pertencimento étnico possui um papel essencial na formação da identidade de uma pessoa e está profundamente ligado à sua conexão com as tradições, valores e costumes característicos do grupo étnico com que se identifica. Este sentido de pertencimento inclui a autodeclaração, a aceitação coletiva dentro da comunidade étnica e o reconhecimento por parte de outros grupos.   De acordo com o texto, o pertencimento étnico envolve:   A) A rejeição de valores históricos e reconhecimento cultural do grupo. B) O reconhecimento da herança cultural, histórica e linguística do grupo. C) A exclusão de tradições e costumes compartilhados pela comunidade. D) A independência total da aceitação de outros grupos étnicos. E) A individualização completa da identidade sem vínculo comunitário.

6. Leia o texto a seguir. Na minha cozinha, estão penduradas quatro fotografias de um grafite que vi pela primeira vez num canteiro de obras, anos atrás, enquanto caminhava para dar aula na Universidade Yale. A frase — “a busca pelo amor continua, mesmo diante das improbabilidades” — estava pintada em cores vivas.  Naquela época, recém-separada de um companheiro depois de quase quinze anos juntos, eu era frequentemente soterrada por um luto tão profundo que parecia que um imenso mar de dor carregava meu coração e minha alma. Dominada pela sensação de ser arrastada para debaixo d’água, de me afogar, procurava constantemente âncoras que me mantivessem na superfície, que me puxassem em segurança de volta para a margem. A frase nos tapumes da construção, junto a desenhos infantis de animais não identificáveis, sempre animava meu espírito. Toda vez que eu passava pelo canteiro de obras, a afirmação da possibilidade do amor se espalhando pelo quarteirão me dava esperança.  Assinada com o primeiro nome de um artista local, a pintura falou ao meu coração. Ao ler aquelas palavras, eu tinha certeza de que o artista estava passando por uma crise em sua vida, de que já tinha confrontado a perda ou estava diante de sua possibilidade. Na minha cabeça, mantinha conversas imaginárias com ele a respeito do significado do amor. Eu lhe contava que seu grafite divertido havia me ancorado e me ajudado a restaurar a fé no amor.  

Falava sobre como a promessa de um amor esperando para ser encontrado, um amor pelo qual eu ainda podia esperar, me erguia do abismo em que tinha caído. Meu luto era uma tristeza pesada e desesperadora, causada pela separação de um companheiro de muito anos, mas, o que é mais importante, era um desespero enraizado no medo de que o amor não existisse, de que não pudesse ser encontrado. Ainda que ele estivesse à espreita por aí, talvez jamais o conhecesse em minha vida. Havia se tornado difícil, para mim, continuar acreditando na promessa do amor quando, para qualquer lugar que eu olhasse, o encantamento do poder ou o terror do medo ofuscavam o desejo de amar. Um dia, a caminho do trabalho, ansiosa pela meditação diária provocada pela visão do grafite, fiquei chocada ao ver que a construtora havia coberto a pintura com uma tinta branca muito brilhante, sob a qual era possível ver os traços esmaecidos da arte original. Chateada com o fato de que aquilo que tinha se tornado um ritual de afirmação da graça do amor já não estava mais lá para me acolher, contei para todo mundo sobre a minha decepção. (...)  Depois de muito procurar, localizei o artista e conversei com ele pessoalmente sobre o significado do amor. Falamos sobre a forma como a arte pública pode ser um veículo para compartilhar pensamentos de afirmação da vida. E nós dois expressamos nosso pesar e nossa contrariedade com o fato de a construtora ter coberto insensivelmente uma mensagem de amor tão poderosa. Para que eu me lembrasse dos muros, ele me deu fotografias do grafite. Desde que nos conhecemos, em todos os lugares onde morei, mantive as fotos sobre a pia da cozinha. Todos os dias, quando bebo água ou pego um prato no armário, paro diante desse lembrete de que todos ansiamos por amor — todos o buscamos —, mesmo quando não temos esperança de que ele possa ser de fato encontrado.

No texto, infere-se uma crítica política-social A) às pessoas que não compreendem a arte de rua. B) à falta de valorização da arte de rua. C) aos artistas que sempre estão sujando as ruas. D) às construtoras que têm projetos para preservar a arte de rua. E) à ausência de compreensão das pessoas sobre o que é o amor.   7. Leia o texto a seguir. Belchior ganha estátua de bronze em Sobral   A obra levou seis meses para ficar pronta. O artista plástico responsável pela obra foi o mesmo que confeccionou a estátua de Albert Einstein instalada também em Sobral. Uma estátua forjada em bronze e com peso de 204kg será inaugurada na noite desta terça-feira (29), em Sobral, como homenagem póstuma ao cantor e compositor sobralense Belchior. Se vivo fosse, o artista teria completado, no último dia 26 de outubro, 73 anos.

O monumento, instalado em frente ao Theatro São João, vai ser inaugurado oficialmente durante a mostra “Para Belchior com Amor”. A solenidade contará com grupos da Escola de Música de Sobral, que apresentarão canções do artista, como “Apenas um rapaz latino-americano”. O artista plástico Murilo Sá Toledo, natural do Estado de São Paulo, foi o responsável pela confecção da estátua que levou seis meses para ficar pronta. “É um processo delicado e feito em várias etapas. Primeiro ela é feita na argila, depois moldada em silicone e gesso. Posteriormente, a peça é forjada em bronze”, detalhou o profissional que também confeccionou o monumento do cientista Albert Einstein.  “É uma honra muito grande, para mim, enquanto artista, fazer estátuas de duas pessoas que muito admiro, pois eles ultrapassaram suas profissões por possuírem uma sensibilidade social muito grande”, completa Murilo, que trabalha como artista plástico há 30 anos. Onde foi instalada a estátua de Belchior? A) No Estado de São Paulo. B) Na entrada da Escola de Música de Sobral. C) Em frente ao Theatro São João. D) Na mostra "Para Belchior com Amor". E) Em um livro com várias histórias especiais detalhadas e ilustradas.

8. Leia a resenha crítica sobre o filme “Divertida Mente 2” a seguir.   Novas emoções, novas percepções   Já desde o primeiro longa, a Pixar faz um trabalho excelente na apresentação de sentimentos e emoções em sua forma mais básica e primária. Agora, com a chegada de Ansiedade, Tédio, Inveja e Vergonha, a mistura de sensações — e as consequências de quando uma se sobrepõe sobre as demais — são ainda melhor representadas. Aguardada por tantos desde os primeiros trailers, Ansiedade domina a tela na segunda animação da franquia e a forma que os criadores optaram para representar um sentimento de tão difícil compreensão tem um toque de magia: o sorriso tremido, os cabelos espetados e a energia caótica dela, em comparação aos demais sentimentos também exacerbados, cria uma situação tragicômica interessante. A angústia que ela promove, tanto quanto a falsa sensação de controle que oferece, são pontos altos do filme. Em conjunto, a Pixar traz sentimentos mais presentes nos jovens de hoje, não necessariamente bons, mas com elementos atuais: Tédio vem acompanhada de um celular, Vergonha se esconde em um moletom, Inveja tem um formato pequeno, mas causa um grande estrago. Uma estratégia muito bem-sucedida de se aproximar da geração ansiosa de crianças de hoje e desmistificar sentimentos que, querendo ou não, estão ali presentes durante a adolescência e, posteriormente, a vida adulta. Mas o que mais surpreende em "Divertida Mente 2" e serve como fio condutor de toda a trama não é bem a chegada das novas emoções, e sim o que o filme chama de "senso de si". As linhas que formam a personalidade da Riley, suas convicções, são o ponto mais tocante do enredo e consagram a continuação da franquia como mais uma "sacada genial" da Pixar.

Em uma explosão de hormônios e mudanças, "Divertida Mente 2" chega aos cinemas com um ritmo mais acelerado do que o longa produzido em 2015 — agradeça ao maior dinamismo para a tão aguardada Ansiedade. A escolha de roteiro vem ao encontro de um público mais ávido por resoluções e menos paciente para filmes longos, mas pode se apresentar corrida para alguns telespectadores. Em partes, esse cenário caótico condiz com o recorte da vida de Riley e faz com que a trama ande com um humor mais acentuado. Às vezes, no entanto, ele deixa faltar um pouco de "carinho" com as sutilezas na hora de apresentar sensações e sentimentos tão bem construídos no primeiro filme. Seja proposital ou não, aquela expectativa de ser levado a uma grande epifania ficou, dessa vez, um pouco mais distante. Mas isso não torna, nem de longe, o filme menos impactante que seu antecessor. Diferente do que foi apresentado no primeiro longa, o que mais toca no coração de quem assiste é a nova 5 funções da Alegria, líder do comando das emoções da Riley. Se no longa de 2015 era dela a compreensão de harmonia entre os sentimentos — já que o público acompanhava o amadurecimento da personagem pelos olhos dela —, agora, em 2024, seu papel é mais soturno e centrado em uma jornada autocuidado e autoconhecimento. Essa transição de ofício torna "Divertida Mente 2" uma das animações da Pixar mais empáticas dos últimos anos.

Na estreia como diretor e roteirista de um longa de animação na Pixar, Kelsey Mann opta por deixar trocadilhos mais expostos. Piadas prontas e mais óbvias, como a apresentada no trailer sobre as "emoções reprimidas", são uma constante prazerosa no novo filme do estúdio. Um pouco mais à frente na história, no entanto, Mann capta a essência de "Divertida Mente" com excelência. O caminho claro de amadurecimento está ali e traz ao público o que a Pixar faz de melhor: a risada vai, aos poucos, se transformando em choro. A transformação das emoções nativas de Riley, tanto em propósito quanto em função, sem dúvidas vão levar o público a mais um olhar empático para si mesmo.   Segundo o texto, como o sentimento “Tédio” é caracterizado? A) Como um sentimento pequeno, mas capaz de causar grande impacto. B) Como uma emoção que se esconde em um moletom. C) Como um sentimento que lidera as outras emoções na mente de Riley. D) Como um sentimento acompanhado de um celular. E) Como um sentimento que promove uma falsa sensação de controle.    

  9. Leia o texto a seguir.   A filha do estalajadeiro: de pobre a rainha   Houve uma disputa por terras entre três donos, então ela foi levada ao rei. Para resolver, ele deu a eles um enigma para resolver em três dias.  'Qual é a coisa mais rápida do mundo? Qual é a coisa mais gorda do mundo? A coisa mais querida do mundo?’   Dois dos homens conspiraram juntos para obter as respostas. O terceiro, um pobre estalajadeiro, quando chegou em casa, ficou perturbado, pois sabia que não tinha resposta. Uma vez em casa, sua filha viu o quão chateado ele estava e perguntou o que o deixou tão perturbado. Ele contou a ela o que tinha acontecido. Sua filha disse a ele para se animar e disse o que dizer.   Depois que os três dias se passaram, eles voltaram para dar suas respostas. Os dois homens juntos deram suas respostas.  “A coisa mais rápida do mundo é o cavalo favorito do rei. A coisa mais gorda de todas é o porco premiado do rei e a coisa mais querida é a própria mãe do rei.”  O rei ficou descontente com essas respostas, então os levou embora e os espancou. Ele então perguntou pela resposta do estalajadeiro.  

“Meu Lore, a coisa mais rápida do mundo é o pensamento, pois o pensamento pode correr qualquer distância num piscar de olhos. A coisa mais gorda é a própria terra e a coisa mais querida de todas é o sono, pois quando um homem está cansado e triste, o que pode ser mais querido?  O rei ficou impressionado com o estalajadeiro e lhe concedeu a terra. Então ele perguntou. "Diga-me, bom homem, como você chegou a essas respostas?" O estalajadeiro informou que foi sua filha quem deu as respostas. O rei decidiu testar a filha. Ele disse ao estalajadeiro para lhe trazer um presente que ninguém tinha visto antes. Ela passou no teste dando um ovo que estava prestes a chocar.  Encantado, ele disse ao estalajadeiro que sua filha viria vê-lo amanhã com mais um pedido. Se ela o cumprisse, ela seria sua rainha.  “Ela deve vir me ver, mas não deve vir nem cavalgando nem andando, nem vestida nem despida, e deve me trazer um presente que não seja um presente.”  Quando o rei olhou pela janela no dia seguinte, viu a filha do estalajadeiro se aproximando. Ela estava montada em um jumento, mas seus pés estavam no chão, ela estava usando uma rede de pesca, então nem vestida nem nua. Ela o viu e abriu os braços dizendo "Aqui está seu presente, meu rei". Ele observou enquanto duas pombas voavam para longe.  

Eles se casaram naquele dia. O rei disse a ela que ela poderia fazer o que quisesse, mas que não deveria se intrometer em seus assuntos de estado.  Eles ficaram felizes por um longo tempo. Um dia, a rainha ouviu uma decisão que o rei deu a dois vizinhos. Eles compartilhavam um celeiro onde um mantinha uma carroça e o outro sua égua. O potro nasceu sob a carroça, então o dono da carroça reivindicou o potro como seu. O rei ficou do lado dele.  Quando eles saíram, a rainha silenciosamente se aproximou do dono da égua e lhe disse o que fazer.  Na manhã seguinte, quando o rei olhou pela janela, ele era um homem pescando em um monte de areia.  “O que você está fazendo, cara? Você não pode pegar peixe de um monte de areia”  O homem respondeu: “ Bem, se uma carroça pode ter um potro, então eu posso pescar em terra”.  O rei mandou chamá-lo imediatamente e o pressionou a dizer quem havia lhe dito para fazer isso. O homem admitiu  que era a rainha. O rei chamou a rainha imediatamente. “Você esqueceu o que eu disse que aconteceria se você interferisse em algum dos meus casos? Para casa você vai hoje mesmo.  Você pode levar com você a única coisa que você mais prezava na minha casa, pois eu não vou deixar as pessoas dizerem que eu te tratei mal.”  

A rainha concordou em ir, mas pediu uma última ceia, pois eles estavam muito felizes e ela queria se separar como amigos. O rei concordou com esse pedido. Durante o jantar, ela o aplicou com vinho até que ele adormecesse.  Ela então pediu que os criados o carregassem até a estalagem onde seu pai estava.  Quando o rei acordou, ele se viu deitado na cabana do pastor. Ele pediu com raiva que ela se explicasse.   “Você sabe que me disse que eu poderia levar comigo a única coisa que eu mais prezo em sua casa, então é claro que eu levei você! Eu levei você, pois é você que eu mais prezo.”  O rei riu alto e com vontade, sabendo que havia sido enganado novamente.  "Eu fui um tolo. Você é inteligente demais para mim e é meu tesouro. Vamos, minha querida, vamos para casa.” Daquele dia em diante, sempre que surgia um caso muito difícil, o rei chamava sua esposa dizendo: “Acho melhor consultarmos minha esposa. Você sabe que ela é uma mulher muito inteligente.”  

Qual crítica político-social pode ser inferida do texto?   A) O texto critica a centralização do poder nas mãos dos reis, defendendo a necessidade de uma monarquia constitucional. B) O texto destaca a necessidade de homens e mulheres assumirem seus papéis na sociedade, uma vez que homens são mais capazes de governar do que mulheres. C) O texto critica a desigualdade de gênero, mostrando que inteligência e mérito podem ser atribuídos a mulheres e homens. D) O texto denuncia a corrupção entre os governantes e suas decisões injustas em disputas de propriedade. E) O texto critica a dependência do rei em relação à sua esposa, sugerindo que ele era incapaz de governar sem ela.

10. O neologismo “infoxicação” remete   A) à intoxicação frente aos danos causados pela radiação do celular. B) aos danos causados pelo excesso de falsas informações. C) ao adoecimento das pessoas pelo constante uso do celular. D) à sobrecarga mental causada pelo excesso de informações. E) à importância de se utilizar a unificação vocabular nas propagandas atuais.    
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