Slides Lição 3, Central Gospel, O Estado Original de Inocência no Éden, 4Tr25.pptx
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Lição 3, Central Gospel, O Estado Original de Inocência no Éden, 4Tr25, Com. Extras Pr. Henrique, EBD NA TV, 4º Trimestre de 2025, A Revista Jovens e Adultos de Estudo Bíblico nº 7, Comentarista Pr. Gilmar Vieira Chaves, O Homem, o Pecado e a Salvação, Professor, Slides, Estudos, Cajamar, S...
Lição 3, Central Gospel, O Estado Original de Inocência no Éden, 4Tr25, Com. Extras Pr. Henrique, EBD NA TV, 4º Trimestre de 2025, A Revista Jovens e Adultos de Estudo Bíblico nº 7, Comentarista Pr. Gilmar Vieira Chaves, O Homem, o Pecado e a Salvação, Professor, Slides, Estudos, Cajamar, SP, 99 99152-0454, YOUTUBE canal henriquelhas, @PrHenrique, Para nos ajudar, PIX 33195781620 (CPF), Luiz Henrique de Almeida Silva
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ESTUDO Ei Hs
mom ————
O IIOMEM.
O EEGCSDO LA
SA CAO
CILMAR CHAVES
ESTUDO BÍBLICO
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 21N"7 =
O HOMEM,
O PECADO EA
SA LYAÇAO
Revista de Estudo Biblico n° 7 Nr
O Homem, o Pecado e a Salvacáo Es
| }
Realidade do pecado e a promessa de
redencáo em Cristo.
Criacáo - Queda - natureza do homem, tentacáo, a
desobediéncia e suas consequéncias - o pecado Dom.
afeta vida individual, relacionamentos, sociedade e
toda a criacáo. Pr. Gilmar Chaves
1 O Homem, Coroa da Criacáo
2 A Natureza do Homem
3 O Estado Original de Inocéncia no Éden
4 A Tentaçäo no Eden
5 O Tentador em Forma de Serpente
6 A Queda, a Desobediéncia Fatídica de Adáo
7 A Origem do Pecado
8 O Fato do Pecado
9 As Consequéncias do Pecado
10 A Forca do Pecado na Sociedade Atual
11 Resposta Bíblica á Realidade do Pecado
12 A Vitória de Cristo sobre o Pecado
13 Guerra contra o Pecado
Pr Henriaue EBD NA TV 99 99152-0454
O HOMEM,
O PECADO EA
SALVACAO
GILMAR-GHAYES
ESTUDO BÍBLICO |
JOVENS E ADULTOS =
PROFESSOR | ANO 2 1 N° 7 e=
ESBOÇO DA LICÁO
O HNNOMEM, 1. UM ESTADO DE COMUNHÁO E HARMONIA
OPECADOE A 1.1. RES com o Criador na primeira
morada
1.2. A harmonia entre corpo, mente e espirito
SALVA O 2. O DOM DA LIBERDADE E À DIGNIDADE
DO MANDATO CULTURAL
2.1. O dom da liberdade
2.2. À dignidade do mandato cultural
3. AINOCENCIA E A POSSIBILIDADE DE
QUEDA
3.1. A auséncia de culpa, mas náo de
impecabilidade
3.2. A vocaçäo interrompida, mas nao abolida
GILMAR-GHAYES
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ESTUDO BÍBLICO
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 217.
O HOMEM.
O PECADO LA
SALVACAO s €
TEXTO BIBLICO BASICO - Génesis 2. 8-1 7
8- E plantou o Senhor DEUS um jardim no Eden, da banda do Oriente, e pós ali o
homem que tinha formado. 9- E o Senhor DEUS fez brotar da terra toda árvore
agradável á vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore
da ciéncia do bem e do mal. 10- E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se
dividia e se tornava em quatro braços. 11- O nome do primeiro é Pisom; este é o que
rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. 12- E o ouro dessa terra é bom; ali há o
bdélio e a pedra sardónica. 13- E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia
toda a terra de Cuxe. 14- E o nome do terceiro rio é Hidéquel; este é o que vai para a
banda do oriente da Assiria; e o quarto rio é o Eufrates. 15- E tomou o Senhor DEUS
o homem e o pós no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. 16- E ordenou o
Senhor DEUS ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, 17-
mas da arvore da ciéncia do bem e do mal, dela nado comerás; porque, no dia em que
dela comeres, certamente morrerás.
[...] DEUS fez o homem
reto, mas ele se meteu
em muitas astucias.
Eclesiastes 7.29b - ARA
GILMAR CHAYES
EBD NA TV - Pr Henrique - 99-99152-0454
ESTUDOBÍBLICO
JOVENSEADUJOS Cm |
y
PROFESOR AO IN 7
OLONEN,
OPLCADO EA
SALIACAO
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GILMARGHYLS
COMENTARIO - Palavra introdutoria
Antes da Queda, havia um Jardim. O Eden náo era apenas um espaço
geográfico: era a expressáo viva da vontade de DEUS, um lugar de
comunháo plena (Gn 2.25), de liberdade com limites (Gn 2.16-17), de
beleza e propósito (Gn 2.9, 15). Ali, o ser humano vivia em estado de
inocéncia - náo por desconhecimento do mal, mas por estar plenamente
orientado ao bem (Ec 7.29). Nesta licáob, somos convidados a
contemplar esse inicio nao como nostalgia de um passado perdido, mas
como proclamacáo teológica que ilumina o presente e aponta para o
futuro prometido (Ap 22.1-5). O Éden náo é só o cenário de uma antiga
história: ele revela o coraçäo do Pai, que nos criou para o
relacionamento (Gn 2.18), para o cuidado (Gn 2.15) e para a Sua glória
(Is 43.7). Voltar ao santuário da Criacáo, pelo relato bíblico, é
reencontrar o projeto original do Altissimo, qual seja: viver com inteireza
(Mq 6.8), em unido com o próximo (Lv 19.18) e em reveréncia e temor
diante d'Ele (Dt 6.5). EBD NA TV - Pr Henriaue - 99-99152-0454
ESTUDO BIBLICO
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 2 1N° 7
1. UM ESTADO DE COMUNHÄO E
O HOMEM, HARMONIA
A narrativa do Éden revela um tempo
O PECADO E A em que Adáo e Eva viviam em
perfeita sintonia com o Criador. Antes
SA LVACA O da Queda, näo havia culpa, nem
medo, nem angüstia ou qualquer
descompasso de consciéncia: tudo
refletia o propösito e a bondade do
Senhor que formou o homem do pö
da terra e soprou nele o fölego da
vida (Gn 2.7). Essa condigäo inicial
serä detalhada nos pröximos töpicos
para melhor compreensäo do plano
GILMAR-GHAYES divino.
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ESTUDO BÍBLICO
JOVENS E ADULTOS Czx
PROFESSOR | ANO 2 1N" 7 ae
OBSERVACÁO 1
PLÓRDO EA EEE
OPEGADO E A 4comumáo,
O primeiro casal nasceu do mistério
para caminhar com DEUS em liber-
dade, obediéncia e propósito.
A inocéncia, nesse contexto, náo sig-
nificava ignoräncia, mas refletia a
absoluta confianga da criatura no
amor e na presenga do Criador.
SALVACA O Antes do rompimento, havia um
J Jardim de plena harmonia.
GILMAR CHAVES
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1.1. A comunháo com o Criador na primeira morada - O ser humano nao foi só mais uma
criatura entre as demais. Ele foi intencionalmente chamado a existéncia para o
relacionamento, concebido paraa comunhéo - náo como um acessório espiritual, mas como
o eixo de sua identidade e missáo (Is 43.7). O Éden, nesse sentido, náo simboliza apenas
um local paradisíaco, mas uma condigáo de alianga e proximidade com o Criador. A narrati-
va bíblica revela que a presença de DEUS no Jardim nao se dava de modo impositivo ou
aleatório. Pelo contrário, Ele se manifestava no siléncio vespertino, convidando o ser feito á
Sua imagem e semelhanga a escuta e 4 caminhada (cf. Gn 3.8). Essa imagem comunica
um Ser todo-poderoso que se aproxima, que anda ao lado, que deseja ser conhecido e
amado - näo por obrigagäo, mas por ato de livre vontade. Deste modo, a inocéncia de Adáo
e Eva, antes da Queda, náo representava ignoräncia ou auséncia de racionalidade, mas a
disposigáo íntima de confiar plenamente em DEUS, a fonte de todo bem. Essa confianga
promovia um movimento sintónico entre suas motivagöes mais íntimas e a agáo, entre liber-
dade e obediéncia. Estar com o Senhor implicava viver sem defesas, sem disfarces, sem
medo. Havia integridade, porque náo havia separaçäo entre o que se era e o que se fazia. A
ruptura, portanto, náo comegou com o ato de comer o fruto proibido, mas com o colapso da
confianga e da fidelidade que sustentavam o vínculo com o Eterno. O medo substituiu a
intimidade, e a vergonha silenciou o diálogo: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque
estava nu, e escondi-me. (Gn 3.10). E nesse momento que se inicia o lamento da humani-
dade - náo com o erro apenas, mas com a quebra da comunháo e o distanciamento.
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ESTUDO BIBLICO =
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 21 N°7
OHOMEM,
O PECADO E A
SALYAÇAO
CILMARGHAYES
1. 2. A harmonia entre corpo, mente e espírito
A condigäo original do ser humano no Eden näo se limitava a
um estado moral irrepreensivel, mas expressava uma
integraçäo plena entre todas as suas dimensôes: o corpo que se
movia com propósito, a mente que discernia com clareza e o
espirito que permanecia aberto a presenga divina. Nao havia
cisáo interior. A vida pulsava em unissono com o querer do
Criador (Gn 1.31). Essa harmonia implicava a mais perfeita
ordenagáo das partes em torno de um centro - DEUS. Antes da
Queda, razáo, afeto e vontade náo competiam entre si, mas
cooperavam para o bem, sustentadas pela confianga e pela
obediéncia. Era uma esséncia unificada, uma espiritualidade
encarnada, onde o corpo náo se opunha ao espírito, e os
pensamentos náo resistiam a Luz. Nesse estado de inteireza,
cada instáncia do ser glorificava o Senhor - em beleza e
verdade. EBD NA TV- Pr Henrique - 99-99152-0454
ESTUDO BIBLICO
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 21N7 7
2. O DOM DA LIBERDADE E A
O HOMEM, DIGNIDADE DO MANDATO
- - CULTURAL
oO PECA DO = A O estado de inocéncia no Eden nao
implicava passividade, mas pleno
SALVA O compromisso diante de DEUS. Forma-
do à Sua imagem e semelhanga, o ser
humano recebeu d'Ele dois dons funda-
mentais: o direito de escolher (Gn
2.16-17) e a vocaçäo para cuidar (Gn
2.15).
GILMAR CHAVES
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ESTUDOE BIBLICO
or A
SALVACAO a
2.1. O dom da liberdade - O Criador confiou ao Homem o dom da escola: instruindo-
o claramente sobre o que era permitido e o que deveria ser evitado (Gn 2.16-17). Essa
autonomia nao era sinónimo de independéncia irrestrita, mas uma expressäo de
plenitude de discernimento diante d'Ele: obedecer náo por obrigaçäo, mas por
confianga intransigente n'Aquele que chama a luz os viventes. A auséncia de coerçäo
evidencia a grandeza desse dom. DEUS náo criou marionetes, mas seres capazes de
responder em amor - o que implica risco, mas também dignidade. No Éden, a casa da
primeira alianga, essa condigáo estava ancorada em um vínculo de confiança:
obedecer era uma escolha relacional, näo uma imposigáo moral. Contudo, sem
consciéncia amadurecida, a liberdade revela-se frágil - e, naquele contexto, ficou
exposta à seduçäo de uma voz que distorcia a verdade (Gn 3.4-6). Quando o
discernimento cede ao desejo desordenado, o autogoverno se converte em armadilha.
Á luz da Escritura, o auténtico livre-arbítrio náo consiste na auséncia de limites, mas na
escolha deliberada de submeter-se ao bem maior. Nesse horizonte, entende-se que os
mandamentos do Senhor nao sao barreiras, mas manifestagöes de Seu amor - trilhas
de preservagäo e comunhäo (GI 5.13; SI 119.45). BED NA TYPE 5909752 RES
ESTUDO BÍBLICO
JOVENS E ADULTOS Cz
PROFESSOR | ANO 2 1N" 7 Be
OBSERVACAO 2
O HOMEM, A LIBERDADE SÓ É PLENA
O PEGADO EA QUANDO ENCONTRA SEU LIMITE
- No Éden, DEUS ofereceu
SALVACA O liberdade, mas também estabeleceu
J um limite amoroso.
al A verdadeira maturidade espiritual
r ei nasce da escolha consciente de
obedecer säo bem e de viver em
comunhäo com Aquele queé a
Fonte da Vida.
GILMAR CHAYES
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ESTUDO BIBLICO
O HOMEM.
O PECADO LA
SALVACAO
2.2. A dignidade do mandato cultural
A Terra näo foi entregue ao ser humano como um territörio a ser explorado, mas
como um refügio de plenitude a ser cultivado. O trabalho (labor), portanto, näo
nasceu da Queda, mas da bengäo (Gn 2.15). No Eden, o ato de cuidar era uma
expressáo de corresponsabilidade e reveréncia. O Homem foi chamado náo a
dominar com violéncia, mas a servir com sabedoria - refletindo o caráter do Altissimo
em sua administragáo do cosmos. Esse mandato cultural é, em esséncia, um
chamado à cooperacáo na preservagáo e no florescimento da Criaçäo - primicia da
vontade celestial (SI 8.6). Seu escopo vai além do dominio das técnicas agrícolas ou
do cuidado com o meio ambiente; antes, envolve toda forma de atuagáo que
promove ordem, beleza e justiga em todas as coisas e para todos. Ser moldado á
imagem de DEUS significa, também, tratar o Universo criado com sensatez. A
dignidade dessa tarefa reside na harmonia entre liberdade e servigo: náo somos
senhores absolutos, mas mordomos de um dom que nos antecede e transcende. Em
cada gesto de cuidado, ressoa o chamado para uma existéncia que glorifica o
Doador da Vida.
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ESTUDO BIBLICO à
JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 21 N°7 a
OHOMEM,
O PECADO E A
SALYAÇAO
GILMAR GANTS
3. AINOCENCIA E A POSSIBILIDADE DE QUEDA
A inocéncia descrita no Eden náo deve ser confundida com
ignoráncia ou infantilidade. Trata-se de uma condigáo espiritual
em que nao havia culpa, mas havia livre-voligáo - e, com ela, a
possibilidade real de escolha. O ser humano náo foi moldado
como um autómato moral, mas como um ente dotado de
consciéncia, chamado á obediéncia e ao amadurecimento na
comunháo.
O Éden, portanto, náo representa um estágio estático de
pureza, mas uma condiçäo dinámica, que exigia preservagäo
intencional. A liberdade dada por DEUS incluía o risco da Queda
náo por descuido divino, mas por honra ao amor que só pode
ser verdadeiro se estiver fundamentado na justiga e na
liberdade.
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ESTUDO BIBLICO
A
3. 1. A auséncia de culpa, n mas nao de impecabilidade
No Eden, o ser humano näo conhecia o mal pela experiéncia (Gn 2.9), mas era
plenamente capaz de escolher — e, portanto, de errar (Gn 3.1-6). A inocéncia nao era
sinónimo de impecabilidade, mas o ponto de partida para o amadurecimento por
meio da obediéncia e da fidelidade.
Essa condigáo original, embora isenta de culpa, exigia vigiláncia, discernimento e
cuidado moral. A impecabilidade é atributo exclusivo do Senhor (ls 6.3); ja a
humanidade, foi confiada uma autonomia limitada pela responsabilidade. O bem era
conhecido na relaçäo diária e viva com o Altissimo; o mal, pela ruptura desse
vínculo.
Nesse cenário, há um mistério profundo: o Criador, ao conceder liberdade ao
Homem, também se retira o suficiente para que esse amor seja escolhido e náo
imposto. Trata-se de um DEUS que é capaz de se auto esvaziar (gr. ekendsen =
"aniquila-se"; cf. Fp 2.6-7) - nao para ausentar-se, mas para tornar possivel a escolha
auténtica e voluntária.
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ESTUDO BIBLICO
O HOMEM.
O PECADO LA
SALVACAO
3.2. A vocagäo interrompida, mas näo abolida
Com a Queda, o ser humano rompeu com o estado de comunhäo plena, mas näo
perdeu seu chamado essencial. DEUS näo abandonou Seu projeto original, mas deu
inicio a um processo de redengäo e restauragäo (Rm 8.30).
A narrativa do Eden nao deve ser lida apenas como um relato cronológico ou
histörico, mas como um drama existencial tragicamente profundo: a perda de uma
condiçäo täo elevada de plena harmonia com o Eterno, que poderia ser
compartilhada com toda a humanidade (Gn 3.8; Rm 5.12; 8.20-21). A perda da
comunháo com o Altissimo nao é só um evento do passado, mas uma realidade que
se repete em cada coragáo que decide caminhar por si mesmo.
Contudo, mesmo após o pecado, o apelo persiste: precisamos refletir a imagem do
Pai, andar em Sua presenga e contemplar Sua gloria. A esperanga cristä náo
repousa na inocéncia perdida, mas na Graça que restaura, redime e conduz
novamente a plenitude do encontro (Ap 21.3).
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ESTUDO BÍBLICO =
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PROFESSOR | ANO 21 N°7
OHOMEM,
O PECADO E A
SALYAÇAO
CILMARGHAYES
CONCLUSAO
Fomos moldados do po, mas soprados pela Eternidade. Tendo
sido criados para a comunháo, a liberdade e a responsabilidade,
recebemos a inocéncia como expressáo de confianga
consciente no bem.
O Éden, portanto, náo é apenas um jardim do passado, mas o
símbolo de uma pacificagáo interior possivel e desejada por
DEUS. Essa confianga primeira náo é um ideal perdido, mas o
sonido de uma vocaçäo que ainda reverbera em cada coraçäo.
Em JESUS, o caminho outrora interrompido é restaurado, e a
4 vereda da vida se abre novamente diante de nós (Ef 2.13).
Na próxima ligáo, retornaremos ao Jardim, o domicilio da
inocéncia, para refletir sobre o momento em que a confianga foi
posta á prova. Antes da Queda, houve o sussurro que distorce a
verdade e desafía o livre-arbitrio; a este chamamos tentagäo.
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ESTUDO BIBLICO
JOVENS E ADULTOS Cs
PROFESSOR | ANO 2 1N7" 7 oat
O HOMEM.
O PECADO E A
SALVACAO
E =
A glória de Deus |
criando o corpo El
humano de Adáo,
como se fosse um 5
teceláo
EBD NA TV - Pr Henrique - 99-99152-0454
GILMAR-CHAVES
ADAO, O PRIMEIRO HOMEM
O lugar de Adáo na formaçäo "A Casa de Adáo no Paraíso"
cultural da sociedade humana. O caráter antropológico
Após formar Adáo do pó da terra, o Senhor Deus
Ai ia soprou-lhe nas narinas o fólego de vida (Gn 2.7).
CRI O
No principio, 1) homem, humanidade
criou Deus os (designaçäo da espécie humana) 4 AG
céus e a terra. DTN Adam aw-dawm’ zu ADAO
Adáo = “vermelho”
= 5 j SOPROU - (Strong Portugués;
Génesis 1:1 Al no? pad a
1) respirar, soprar, cheirar,
entregar (a vida)
& FOLEGO - (Strong Portugués) „AP y
+ ea anwi n'eshamah - espírito (do home
Cromo, o Enxofre, o Ferro, o i
te ow nossa imagem, conforme a nossa
Magnésio, o Manganés, o a i
Molibdénio, o Potássio, o Selénio, „gemelhanga; 8 domine sobre =
Sódio e o Zinco etc peixes do mar, e sobre as aves dos
E diass.Deus: prie Rte a 3 tempelomenos Ml aus, e sobre o gado, e sobre toda a
J pi terra, e sobre todo réptil que se move
is: Ajuntem-se as aguas Génesis 1:9 =
: Produza a terra erva verde Génesis 1:11 sobre a terra.E criou Deus o homem
= Haja luminares na expansáo dos céus Génesis 1:14 à sua imagem; à imagem de Deus o
Produzam as aguas abundantemente Gi criou; macho ii
Entáo, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adáo, e este adormeceu; e
tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o
Senhor Deus tomoudo:homemformoumamulher; e trouxe-a a Adáo.
E disse Adáo: Esta é agora osso dos
meus ossos e carne da minha carne;
esta sera chamada varoa, porquanto
do Varao foi tomada. Portanto, deixara
0 varáo o ne? ames más e
ay apegar-se-á à sua mulher, e seráo
ambos uma carne. Génesis 2:21-24
we» EBD NA TV - Pr Henrique - 99-99152-0454
Assiria
(Siria)
io Jordäo
lar Morto
da Arábia _
Jardin do Eden =
Caldeia
http://www.apazdosenhor.org.br/profhenriqug/ , Ber
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JOVENS E ADULTOS
PROFESSOR | ANO 2 I N° 7
O HOMEM,
O PECADO EA
SALYAÇAO
GILMAR-CHAYE
E Deus os abengoou, e Deus Ihes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e
Sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o
animal que se move sobre a terra. Génesis 1:28
E tomou o Senhor Deus o homem, e o pós no jardim do Eden para o lavrar e o guardar.
Génesis 2.15
O SENHOR Deus, pois, o langou fora do jardim do Eden, para lavrar a terra de que fora
tomado. Génesis 3:23
Jambón disse Deus: Fe
tossa image. confie a Hossa
emelhanga; techa cle dominio sobr 03
prises de mar. sobres aves dos cia
sobre os aulmais domésticos. sobre toda
terse e sabre todosos rápida que