Sociologia Marx

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About This Presentation

Sociologia, conceitos marxistas


Slide Content

KARL MARX
CONTEXTO
E
CONCEITOS

QUEM FOI
Foi filósofo e economista alemão, ideólogo do
comunismo científico e organizador do movi-
mento proletário internacional.
Nasceu em Treves em 5 de maio de 1818.
Filho de um advogado judeu convertido ao
protestantismo.
Cursou as Universidades de Bonn e Berlim,
onde estudou Direito, dedicando-se especial-
mente à história e à filosofia.

TRAJETÓRIA
Em Berlim ingressou no grupo chamado
“hegelianos de esquerda”, que interpretava as
idéias de Hegel do ponto de vista revolu-
cionário.
– Não se limitando aos estudos teóricos, de-
senvolveu, durante toda a sua vida, intensa
atividade política, elaborando a doutrina do
socialismo.

INFLUÊNCIAS
Herdeiro do Iluminismo: razão como intrumen-
to de compreensão da realidade mas também
de sua transformação
Dialética de Georg Wilhelm Friedrich Hegel
(1770 — 1831): a realidade histórica é resul-
tado de um movimento constante de auto-su-
peração desencadeado por suas contradições
e conflitos que lhes são inerentes.
Socialistas ingleses e franceses (Owen, Four-
rier, Saint-Simon)

INFLUÊNCIAS
Ludwig Feuerbach (1804-18720) - Hegeliano
que formula a crítica à alienação religiosa.
Mas não rompe com a religião em si: prop-
unha uma religião da humanidade, na qual
o homem seria Deus para o homem.
Marx avança na crítica à religião, aliando à
dialética o materialismo: O materialismo di-
alético é a base do pensamento marxista

TEORIA MARXISTA
MAS QUAL ERA
A GRANDE
PERGUNTA
POR TRÁS
DESSA TEORIA
?

Durkheim se perguntava sobre o
que mantinha coesa a sociedade
LEMBRAM?
Marx se perguntava sobre a
transformação
da sociedade

HISTÓRIA E TRANSFORMAÇÃO
Marx encontra na DI-
ALÉTICA
e no
MATERIALISMO
a base filosófica
para entender a
transformação da
sociedade:
a CONTRADIÇÃO é
o motor da históra

LUTA DE CLASSES
um conceito fundamental
Para Marx não há harmonia entre os grupos
que formam a sociedade. Eles estão sempre
em confronto. A sociedade é o campo de
luta.
“A histórias de todas as sociedades que
existiram é a história da luta de classes” (Man-
ifesto comunista)

Materialismo Histórico
Marx desenvolve uma teoria capaz de explicar
a sociedade (estrutura e transformação) a
partir de sua base material (a produção) e as
relações sociais estabelecidas em função
dela.
E para tanto cria alguns conceitos básicos:
*trabalho
*alienação
*forças produtivas
*relações sociais de produçãp

O trabalho
A história da humanidade é a história das relações
dos homens entre si e dos homens com a natureza.
Nesses dois tipos de relação há um elemento inter-
mediário: o trabalho.
Trabalho como intermediário da relação do homem com a
natureza: as forças produtivas.
Trabalho como intermediário da relação dos homens entre
si: a organização da produção: a divisão do trabalho (as
relações sociais).

Alienação
Alienação, para Marx, tem um sentido negati-
vo (em Hegel, é algo positivo) em que o tra-
balho, ao invés de realizar o homem, o es-
craviza; ao invés de humanizá-lo, o
desumaniza. O homem troca o verbo SER
pelo TER: sua vida passa a medir-se pelo
que ele possui, não pelo que ele é. Isso
parece familiar? Pois é, vamos ver os detal-
hes.
http://educacao.uol.com.br/filosofia/marx---alienacao-do-espirito-absoluto-de-hegel-a-reali-
dade-concreta.jhtm

FORÇAS PRODUTIVAS
É a “produção num estádio determinado de
desenvolvimento social (..) é a produção dos
indivíduos vivendo em sociedade” . Corre-
sponde à ação dos homens sobre a na-
tureza, buscando apreender o modo como
são obtidos “os bens de que necessitam por
meio da tecnologia, da divisão técnica do
trabalho, dos processos de produção, dos
tipos de cooperação, da qualidade dos seus
instrumentos, das matérias-primas que con-
hecem ou de que dispõem, de suas habili-
dades e saberes”

RELAÇÕES SOCIAIS DE PRODUÇÃO :
Correspondem às “diferentes formas de orga-
nização da produção e distribuição, de posse
e propriedade dos meios de produção, bem
como em suas garantias legais, constituindo-
se, dessa forma, no substrato para a estrutu-
ração das classes sociais”. (idem, 73)

FORÇAS PRODUTIVAS

instrumentos e habilidades
que possibilitam o cont-
role das condições natu-
rais
Objetos(matéria-prima)
Instrumentos (ferramentas)
Homem (trabalhador)
RELAÇÕES SOCIAIS DE
PRODUÇÃO
forma como os homens se
organizam socialmente
para produzir

MODO DE PRODUÇÃO
Forma como as forças produtivas e as
relações de produção existem e são
reproduzidas numa sociedade

MODO DE PRODUÇÃO
Comunismo primitivo,
Modo de produção escravista (variações da
antiguidade e modo de produção asiático)
Feudalismo,
Capitalismo,
Socialismo,
Comunismo.

REVOLUÇÃO
O crescimento das forças produtivas, leva a
uma mudança no modo de produção
Paralelamente o crescimentodas con-
tradições sociais, o acirramento da luta de
classes leva à REVOLUÇÃO

ENGELS: UM PARCEIRO
Marx e Engels (1820-1895) enunciam os princípios de uma
educação pública e socialista;
Realizam uma análise sistemática da escola e da educação.
à Suas idéias a esse respeito encontram-se disseminadas
ao longo de vários de seus trabalhos (a problemática ed-
ucativa foi colocada de modo ocasional, fragmentário,
mas sempre no contexto da crítica das relações sociais e
das linhas mestras de sua modificação);

Contribuições do Marxismo para a
educação:
Esclarecimento e compreensão da totalidade social, de
que a educação é parte, incluindo as relações de de-
terminação e influência que ela recebe da estrutura
econômica.
Para ele, a educação do futuro deveria nascer do sis-
tema fabril, associando-se o trabalho produtivo com a
escolaridade e a ginástica. Essa educação se consti-
tuiria no método para produzir seres humanos inte-
gralmente desenvolvidos.
A transformação educativa deveria ocorrer paralela-
mente à revolução social. Para o desenvolvimento to-
tal do homem e a mudança das relações sociais, a
educação deveria acompanhar e acelerar esse
movimento, mas não se encarregar exclusivamente
de desencadeá-lo, nem de fazê-lo triunfar.
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