Soluções Químicas

29,235 views 110 slides Sep 21, 2011
Slide 1
Slide 1 of 110
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64
Slide 65
65
Slide 66
66
Slide 67
67
Slide 68
68
Slide 69
69
Slide 70
70
Slide 71
71
Slide 72
72
Slide 73
73
Slide 74
74
Slide 75
75
Slide 76
76
Slide 77
77
Slide 78
78
Slide 79
79
Slide 80
80
Slide 81
81
Slide 82
82
Slide 83
83
Slide 84
84
Slide 85
85
Slide 86
86
Slide 87
87
Slide 88
88
Slide 89
89
Slide 90
90
Slide 91
91
Slide 92
92
Slide 93
93
Slide 94
94
Slide 95
95
Slide 96
96
Slide 97
97
Slide 98
98
Slide 99
99
Slide 100
100
Slide 101
101
Slide 102
102
Slide 103
103
Slide 104
104
Slide 105
105
Slide 106
106
Slide 107
107
Slide 108
108
Slide 109
109
Slide 110
110

About This Presentation

Notas de Aula


Slide Content

Universidade Federal do Ceara
Centro de Ciéncias

Departamento de Qui
Quimica Geral e Organica

a Orgánica e Inorgánica

Solucdes Químicas

Prof. Dr. José Nunes da Silva Jr.
[email protected]

Solugao

Prof. Nunes

O que é uma solugáo?

ean oe
Aulete n
solugäo N

Líquido em que estáo diluídas substáncias solúveis

Dicionário

da lingua portuguesa

Líquido no qual estáo dissolvidos sais, extratos e outras substáncias solúveis

Dacı-Ure.

Mistura x

Prof. Nunes

> Uma mistura tem duas características definidoras:

1) sua composicáo é variável, e
2) mantém algumas propriedades de seus componentes.

Nesta unidade, vamos nos concentrar nas solucóes, o tipo mais comum de
mistura, a solucáo.

> Asolugäo é uma mistura homogénea, onde nao há fronteiras separando seus
componentes. Em outras palavras, uma soluçäo existe como uma única fase.

> Amistura heterogénea tem duas ou mais fases.

Dacı-Ure.

Mistura x

Prof. Nunes

> Quase todos os gases, líquidos e sólidos que formam nosso mundo sao
misturas - duas ou mais substáncias fisicamente misturadas, mas náo
quimicamente combinadas.

poucos componentes,

> Misturas sintéticas, como o vidro e
sabáo, geralmente contém relativamente _ =

> Enquanto que misturas naturais, como
agua do mar e do solo, sao mais
complexas, muitas vezes com mais de
50 substáncias diferentes.

Dacı-Ure.

compostos.

Mistura x

> Misturas vivas, tais como árvores e alunos, sáo as mais complexas, até
mesmo uma simples célula bacteriana contém bem mais de 5000 diferentes

| Table 13.1] Approximate Composition of a Bacterium

(proteins, nucleic acids,
polysaccharides)

Mass% Number Number of
Substance of Cell of Types Molecules
Water ~70 1 5x101°
lons 1 20 2
Sugars* 3 200 3x10%
Amino acids* 0.4 100 5x107
Lipids* 2 50 3X10?
Nucleotides 0.4 200 1x10?
Other small molecules 0.2 -20 ?
Macromolecules 23 ~5000 6X 10°

“Includes precursors and metabolites.

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Solugao

Prof. Nunes

As solucóes podem existir em qualquer dos 3 estados da matéria:

Gasoso: ar atmosférico ss
Líquido: água com gás $

Sólido: ouro 24 quilates

6
Dacı-Ure.

Componentes da Solugao

Prof. Nunes

As solugöes sao compostas de soluto e solvente.

Soluto
> é o gas ou sólido, no caso de um gas ou sólido dissolvido em um
líquido;

> é o componente em menor quantidade nos demais casos.

Solvente
> éolíquido, no caso de um gás ou sólido dissolvido em um líquido;

> éo componente em maior quantidade nos demais casos.

Dacı-Ure.

Preparacáo de Solucöes

Prof. Nunes

Quais sao os para se preparar solugöes???

maior mobilidade das espécies em reacóes químicas;
mensurar pequenas quantidades de massas;

entre outros tantos...

Célula voltaica

0001 UFC

Soluçôes Gasosas

Prof. Nunes

Em geral, gases e vapores que nao reagem entre si misturam-se em todas

as proporcóes para formar soluçôes gasosas.

O ar atmosférico é um exemplo:

Outros Gases

Dacı-Ure.

Solucóes Liquidas

Podem ser preparadas pela dissoluçäo de:
> um gas em um líquido: CO, + agua = agua com gas
> um liquido em outro liquido: agua + alcool absoluto = alcool 70%

> um solido em um liquido: NaCl + agua = salmora

É também possivel se obter uma solucäo líquida pela mistura de 2 sólidos:
> liga K-Na: com % de sódio de 10-50%.

Dacı-Ure.

Soluçôes Sólidas

Prof. Nunes

Podem ser preparadas pela dissoluçäo de:

um gas em um sólido: H, + níquel
um líquido em um sólido: amálgama de prata (Hg em Ag)

um sólido em um sólido: Cu + Zn (bronze)

Níquel de Raney

Dacı-Ure.

determinada quantidade de solvente, a uma determinada temperatura, para

formar uma solucáo saturada.

Solubilidade

é a quantidade de substáncia que se dissolve numa

NaCl, + 0 5 Na'jac + Chao)

menos que 36 g

100 m

insaturada

4g

Prof. Nunes

0001 UFC

Solugao Saturada

NaCl +H,0 5 Natag + Chao)

0001 UFC

Soluçôes Super-saturadas

Prof. Nunes

Em condicóes especiais é possivel solubilizar uma quantidade superior ao
determinado pela solubilidade do composto. Neste caso, obtemos uma

solucáo super-saturada.

Trata-se de uma situacáo instável, onde uma pequena perturbagäo,,,
provoca a imediata precipitacáo do soluto.

0001 UFC

Concentraçôes de Solucöes

Prof. Nunes

A concentracáo de uma soluçäo é a quantidade de soluto dissolvida numa

certa quantidade de solvente ou solucáo.

As concentracóes mais utilizadas sáo:

> Molaridade: M = número de moles / litros de soluçäo

> % ponderal do soluto: (massa do soluto/massa da solugäo)*100
> Molalidade: W = moles do soluto / Kg do solvente

> gramas/Litro

> partes por milháo (ppm) e partes por bilháo (ppb)

Dacı-Ure.

Molalidade

Prof. Nunes

Molalidade: W = moles do soluto
Kg do solvente

Exercicio: Qual é a molalidade de uma soluçäo que contém 128 g de CH¿OH
em 108 g de agua?

gCH3;30H —> mol CH;0H
SN. molality

¿no > EB

mol CH;OH 128 g CH;OH 1 mol CH,OH 37.0 mol CH¿OH
= x =
kg H,O 0.108 kg H,O ~ 32.0 g CH,OH kg H,O

= 37.0 m CH,OH

Dacı-Ure.

Molalidade

Prof. Nunes

Exercicio: Quantos gramas de H,O devem ser utilizados para dissolver 50,0 g
de sacarose para preparar uma solucáo de sacarose, C;,H,,0;;, 1,25 molal?

1 mol C¡,H,,0y1

mol C¡,H>>0,, = 50.0 g C¡,H)201, X IR ¿Cp H 200

= 0.146 mol C,H20;1

mol C¡,H>2011

molality of solution =
. kg H,O

‘ mol C,5H,,0;, 0.146 mol C;,H,,0,;;
ke H,O = ose = =
molality of solution 1.25 mol C;,H,,0;,/kg H,0

=0.117kg H,0= 1172 H,0

Dacı-Ure.

Fracáo Molar

Prof. Nunes

no. mol A no. mol B

X,= eee
A no. mol A + no. mol. B no. mol A + no. mol B
Exercicio: Quais säo as fragöes molares de CH¿OH e H,O na soluçäo que
contém 128 gramas de CH¿OH e 108 gramas de H,O.

1 mol CH,OH

_2 mol CH,OH = 128 g CH;OH x 320, cH,on E mol CH,OH|

1 1 mol H,0 7
= mol H,O = 108 g H,O 18.0 g H,O 6.00 mol H,0
no. mol CH;OH 4.00 mol
Xcmon = ho. mol CH,OH + no. mol HO ~ (4.00 + 6.00) mol —

no. mol H,O 6.00 mol
Ko = no. mol CH¿OH + no. mol H,O (4.00 + 6.00) mol 600

Dacı-Ure.

Fatores que Explicam a Solubilidade

Prof. Nunes

As solubilidades das substäncias, umas nas outras, variam
amplamente. Por exemplo, é possivel que uma substáncia seja muito

solúvel num solvente e insóluvel em outro.

Questionamentos:
> Por que substáncias semelhantes se dissolvem mutuamente em

maiores proporcóes do que substáncias diferentes???

> Que fatores estáo envolvidos na solubilidade???

Dacı-Ure.

Fatores que Explicam a Solubilidade

Prof. Nunes

A solubilidade pode ser explicada com base em dois fatores:
> Tendéncia natural das substáncias se misturarem.

> Forcas intermoleculares entre:
= soluto-soluto
= solvente-solvente

= soluto-solvente

Em resumo, a solubilidade de um soluto num solvente depende do
equilíbrio entre a tendéncia natural à misturacáo e a tendéncia de um
sistema ter a menor energia possível.

20
Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

As forgas de ligacáo (intramoleculares e intermoleculares) surgem de

atragöes eletrostáticas entre cargas opostas.

> ligacáo iónica: atraçäo entre cations e anions
> ligaçôes covalentes: núcleos e pares de elétrons

> ligacáo metálica: cátions metálicos e elétrons de valéncia deslocalizados

As forcas intermoleculares, por outro lado, sao devido a:
> atracáo entre as moléculas com cargas parciais

>atracáo entre ions e moléculas.

Os dois tipos de forcas diferem em magnitude, e a lei de Coulomb explica
por qué.

21
Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

> As forças de ligacáo sao relativamente fortes, porque envolvem cargas

maiores que estáo mais próximas.

> As forgas intermoleculares sao relativamente fracas, porque elas
normalmente envolvem cargas menores que sáo mais distantes

charge 1 X charge 2

Energy « ;
ey distance

22
Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

> A que distancia estáo as cargas em diferentes moléculas para aumentar as

forcas intermoleculares entre elas?

> Considere a molécula de Cl, como um exemplo. Quando medimos as
distáncias entre dois núcleos de Cl em uma amostra de Cl, sólido, obtém-se

dois diferentes valores.

Covalent
radius

radius
001 - uF

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

e] TN À Covalent
À radius

|
VDW Y
radius

van der Waals

Dois diferentes valores de distancia entre
> entre dois núcleos de duas moléculas distintas (maior)

> entre dois núcleos da mesma molécula (raio covalente)

Chamada de distancia de van der Waals (Essa distancia é a
mais próxima que uma molécula de Cl, pode se aproximar de outra, o
ponto em que as atracóes intermoleculares estáo em equilíbrio com as
repulsöes da nuvem de elétrons)

Raio de van der Waals - distáncia de van der Waals/2

0001 UFC

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

Bond
length Covalent
radius

Raios covalentes y H
VDW Raios de van der Waals 37
radius 410

4a (14) 5A(15) 6A(16) 7A(17)

c N o F
77 75 73 72

Chamada de distáncia de van der Waals = = LE =

Vv.
1 10M 105 100

190 185 180

à Bi
Raio de van der Waals 9:
195

I
133

215

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

Existem varios tipos de forcas intermoleculares:

> ion-dipolo

Y

dipolo-dipolo

Vv

ligaçäo de hidrogénio
> dipolo-dipolo induzido

> forças de dispersáo

com forcas bem distintas.

26
Dacı-Ure.

Forgas de Ligacáo

| Table 12.2| Comparison of Bonding and Nonbonding (Intermolecular) Forces

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example
Bonding
Tonic Cation—anion 400-4000 NaCl
Covalent Nuclei-shared 150-1100 H—H
e” pair
Metallic Cations—delocalized 75-1000 Fe

electrons

27

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example

Nonbonding (Intermolecular) E
A va
Ton-dipole I. Ton charge— 40-600 Nat++++ 0;
© e dipole charge NH
H bond Polar bond to H- 10-40 :O— Her :Ö—H
dipole charge il i}

(high EN of N, O, F)

Dipole-dipole > DS > Dipole charges 5-25 Cie... IH Cl

on-induced u sa Ton charge— 3-15 Fe?t.... O,
dipole y E polarizable e”
cloud
Dipole-induced ee) ss ) Dipole charge— 2-10 HCl» +++ CI—Cl
dipole mre polarizable e”
cloud

Dispersion SS emm. > Polarizable e” 0.05-40 F—=F==*FF

(London) id en clouds

28
bad! UFC

Forgas Intermoleculares —

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example
/ H
Ion-dipole Qa. Ton charge— 40-600 Nat++++ O:
© e dipole charge NH

> Forga atrativa entre um ion e uma molécula polar vizinha.

> O exemplo mais importante ocorre quando um composto iönico
se dissolve na ägua.

> Os ions se separam porque as atracöes entre os ions e os polos de carga
oposta das moléculas de H,O superaram as atraçôes entre os ions.

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares —

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example

Dipole-dipole «> eee. | Dipole charges 5-25 Cl Im Cl

3339
333

Quando moléculas polares estáo próximos u 5 "ieee
umas das outras, como em liquidos e ~ —
sólidos, suas cargas parciais agem como Solid
minúsculos campos elétricos que as

orientam e dáo origem a forcas dipolo-

dipolo, onde o pólo positivo de uma D

a 2
molécula atrai o pólo negativo da outra. 54299
82°

Liquid

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares —

Prof. Nunes

Essas forgas sáo responsáveis pelo fato de compostos polares terem maiores pontos
de ebuliçäo que compostos apolares com massas molares semelhantes.

Dipole moment (D x 100)

[ | Boiling point (x) € 2
392
y « $ 355

we 294
269

4007 A
350] (al) (20
>

>
on) ef 248 249
2007 187
150-| 130
100-|
50-|
8
o
Propane Dimethyl ether Methyl chloride Acetaldehyde Acetonitrile
CH,CH,CH, CH,OCH, CH,Cl CH,CHO CH,CN
31 44.09 gimol 46.07 gimol 50.48 g/mol 44.05 gimol 41.05 g/mol

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares —

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example

H bond 5 5+ 5 Polar bond to H- 10-40 ¡0H :0—H
A Hess 3B dipole charge i, |
(high EN of N, O, F)

> Um tipo especial de forca dipolo-dipolo surge entre as moléculas que tém
um átomo de hidrogénio (3*) ligado a um pequeno átomo altamente
eletronegativo (A) com pares de elétrons isolados (:B).

> Os átomos (A) mais importantes que se encaixam nessa descriçäo sao N, O
eF.

As ligacóes H-N, H-O e H-F sáo muito polares, e a densidade de elétrons é
retirada das proximidades do átomo de H. Como resultado, o H parcialmente
positivo (3*) de uma molécula é atraído pela parte negativa de outra molécula
(:B) e uma ligacáo de hidrogénio se forma.

Dacı-Ure.

Polarizabilidade —

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example
Ton-induced = Ton charge- 3-15 Fe2+...0,
dipole 9 e polarizable e”
cloud

A distorçäo da nuvem eletrónica em:
> molécula apolar - cria um momento de dipolo induzido temporário.

> molécula polar - aumenta o momento de dipolo já está presente.

A fonte do campo elétrico pode ser o eletrodos de uma bateria, a carga de
um ion, ou a cargas parciais de uma molécula polar.

Dacı-Ure.

Polarizabilidade —

Prof. Nunes

> A facilidade com que a nuvem eletrónica de uma partícula pode ser
distorcida é chamado de sua polarizabilidade.

> Átomos menores (ou ions) sáo menos polarizados do que os maiores
porque os seus elétrons estáo mais próximos ao núcleo e, portanto, sao
mantidos mais firmemente presos.

> Assim, observam-se as tendéncias:

TA > + TA | BA
[a E anlcs)

Metals
124 3A] 4A] 5A] 6A

La [I Nonmetals 43) 614) (15) | (16)
E Metallids :
u [Be B
35] 48] 8] 6B | 8 Fr — ER |B z
MM is) | 4) | 6) | | 7) |) man ca AS

K |[Ca| Se | Ti | v | Cr |Mn| Fe | Co} Ni | Cu | Zn | Ga [Ge | As

polarizabilidade

Rb | sr | Y | Zr | Nb | Mo] Tc | Ru | Rh| Pd| Ag | Cd | In | Sn | Sb] Te

Cs | Ba | La||Hf | Ta | W | Re [Os | Ir | Pt | Au Hg | TI | Pb | Bi | Po

Fr | Ra | Ac||Rf | Db | sg | Bh | Hs | Mt | Ds | Rg 112 [113|114|115 116 +

Ce | Pr [Nd [Pm] Sm | Eu | Gd] Tb] Dy | Ho | Er [Tm | Yb] Lu

34 A Th | Pa | U | np | Pu [Am |Cm| Bk | Cf | Es [Fm |ma [No | Lr

DQOI-UFC

Forgas de Dispersáo de London

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example
Dispersion (D...) Polatizable ©” 0.05-40 F—FeF—F

(London) ii clouds

> A polarizabilidade desempenha um papel central na mais universal força
intermolecular.

> Até este ponto, nds discutimos as forças que dependem da existênica de
uma carga, seja em um ion ou em uma molécula polar.

> Mas por que as substâncias apolares como o cloro, octano, e argônio
podem condensar e solidificar?

> À principal forga intermolecular responsävel para os estados

condensados de substancias apolares é a força de dispersäo (ou força de
dispersäo de London), nomeado por Fritz London.

Dacı-Ure.

Forgas de Dispersáo de London

Prof. Nunes

Basis of Energy
Force Model Attraction (kJ/mol) Example

Dispersion Bd Polarizable e 0.05-40 F=FR=FF

(London) clouds

> As forças de dispersäo sao causadas por oscilagöes momentáneas de
carga do elétron em átomos e, portanto, estáo presentes entre todas as
partículas (átomos, fons e moléculas).

> Observando-se um átomo em uma amostra de gás argónio, vemos que na
media ao longo do tempo, os 18 elétrons estáo distribuidos uniformemente
ao redor do núcleo, de modo que o átomo é apolar.

Dacı-Ure.

Forgas de Dispersáo de London

Prof. Nunes

> Mas em qualquer instante, pode haver
mais elétrons de um lado do núcleo
que por outro, de modo que o átomo
tem um dipolo instantáneo.

> Longe (situacáo A), dois átomos de
argónio náo se influenciam, mas se
eles se aproximarem (situaçäo B), se
influenciaráo mutuamente.
= um dipolo instantáneo induz
um dipolo em seu vizinho.

> O resultado é um movimento
sincronizado dos elétrons nos dois
átomos (situaçäo C), que provoca
uma atracáo entre eles.

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares —

Prof. Nunes

Ligaçäo dipolo-dipolo

Chave
meu = Secöes da estrutura
do receptor

Complexo de ]

transferéncia de acm 2 H „Ponte de hidrogénio N
y

? a NH ne
u {
Von ANS AP Ligaçäo iónica

Dacı-Ure.

Forgas Intermoleculares -

Prof. Nunes

INTERACTING PARTICLES
(atoms, molecules, ions)

lons present lons not present
| | H bonded to

IONIC BONDING
(Section 9.2)

N, O, or F
lon + polar molecule: } [Polar molecules only: SL

ION-DIPOLE DIPOLE-DIPOLE
FORCES FORCES

DISPERSION
FORCES only

HYDROGEN
BONDING

DISPERSION FORCES ALSO PRESENT

Dacı-Ure.

Soluçôes Moleculares

Prof. Nunes

Em soluçôes gasosas:

> Forcas intermoleculares sáo desprezíveis

> Predomina a tendéncia natural à misturacáo

Dacı-Ure.

Soluçôes Moleculares

Prof. Nunes

Em soluçôes gasosas:

> Forcas intermoleculares sáo desprezíveis

> Predomina a tendéncia natural à misturacáo

41
Dacı-Ure.

Soluçôes Moleculares

Prof. Nunes

Um soluto molecular ira se solubilizar em um solvente somente se as novas
interagöes soluto-solvente forem tao estáveis (ou mais) que as interacóes

antes existentes entre soluto-soluto e solvente-solvente.

‘a
1
I
@ soluto 1
E solvente

Dacı-Ure.

Soluçôes Moleculares

Prof. Nunes

> Mistura de hexano-octano: Solüveis entre si,
intermoleculares nos trés sistemas sáo equivalentes.

pois as forgas

5 Octane
\ (SH) 001- UFC

Soluçôes Moleculares

> Mistura de octano-agua: Insolúveis entre si, pois as
forcas intermoleculares sao muito distintas no trés
sistemas.

D... à
Bu )
be )
ys A
) ) 4
Octane
(CgH ig)

| O sistema optará pelas interacóes que estabilizaráo o e)

Soluçôes Moleculares

Prof. Nunes

> Mistura de agua-metanol

Methanol A solution of water
and methanol

Forgas intermoleculares semelhantes — sao solüveis um no outro

Dacı-Ure.

Processo de Solubilizacáo Molecular

> Dissoluçäo do metanol em agua

Dacı-Ure.

Solucöes lónicas

Prof. Nunes

As substáncias iônicas apresentam solubilidades muito diferentes em agua:
> Snacı (20°C) = 36g/100 mL

> Sca,(PO,), (20°C) = 0,002g/100 mL

Diferencas de solubilidades podem ser explicadas em termos da:
> atracáo entre ions no cristal (energia da rede)

> atracáo entre os ions e a agua (energia de hidratacáo)

Dacı-Ure.

Processo de Solubilizacáo do NaCl

Processo de Solubilizacáo lónica

> Dissoluçäo do NaCl em agua

Dacı-Ure.

Processo de Solubilizagao

Prof. Nunes

O NaCl é um composto cristalino que, quando colocado em agua, libera
fons Na* e CI para a solugäo, vindos da superficie do cristal.

| NaClis) E> Nal tag + Cri

DQOI-UFC

Processo de Solubilizagao

Prof. Nunes

Estes ions podem movimentar-se livremente na agua...
... ou podem colidir com a superficie do cristal...

... Incorporando-se a ele.

= H,O
| Na‘ (aq) + Cl (aq) —— NaCl(s)

Depois de algum tempo...
... um equilibrio é atingido.

> (von ==

—+ velocidades iguais

Na" (aq) + Cl aq) |

0001 UFC

Produto de Solubilidade - KPs

Prof. Nunes

A solubilidade de um composto pode ser quantificada através de sua
constante de solubilidade — KPs.

A2Bis) 2A* (aq) + Bag)

H20

KPs = [A*]? x [B2]

Cloreto de chumbo(il) (PbCI,) 1,17 x10-5
Cloreto de prata (AgCl) 1,77 x10-10
Hidróxido de ferro(Il),Fe(OH), 4,87 x10-18
Sulfureto de prata (I) (Ag,S) 6,0 x10-30

Fonte: CRC Handbook of Chemistry and Physics, 76th edition, CRC Press, INC, 1996

Dacı-Ure.

Produto de Solubilidade - KPs

Prof. Nunes

KPs (em agua a 25°C)

Mg(OH), 1,8 x 10 (0,009 g/L)
Ca(OH), 7,9 x 10% (1,85 g/L)
Sr(OH), 1,5 x 104(4,1 giL)
Ba(OH), 5,0 x 10% (56 g/L)

KPs (em agua a 25°C)

MgSO, 4,67 (260 g/L)
CaSO, 2,4 x 10° (3 g/L)
Srso, 3,2x107(0,1 g/L)

BaSO, 1,1 x 10° (0,0022 g/L)

Dacı-Ure.

E o calor liberado ou absorvido, por mol, quando uma sustancia dissolve
a pressáo constante para formar uma solucáo muito diluída.

Entalpia de Solucáo

Prof. Nunes

Enthalpy —>

sol”

Gas de ions
AH,
AH d
Solid \
AH, —

Soluçäo

Enthalpy —>

Gas de ions
AHhyd
A ota Soluçäo
Ty

Dacı-Ure.

Entalpia de Solucáo

Prof. Nunes

Entalpias de Soluçäo a 25 °C (KJ/mol)

+4,9 - 23,6 - 29,8

Nat e459) - 44,5 -2,4
Kt = 17,7 - 57,1 + 23,8
Ag* -22,5 + 17,8

Ca‘? +11,5 -16,7 - 18,0

Dacı-Ure.

Fe Ven col te

Energy Exchanges Associated with
Dissolving Salts in the Water

Compounds
OLICl — OMg(NOs)2
ONHINOs © Urea
OKCI OCa(NOs
ONH:Cl ONaNOs
ONaCl OSucrose
OCaClz O NazCOs
ONa0H © ZnSO;

0.50 Y

Water
20.00 ml

Iniciar [si

http://www.chem.iastate.edu/group/Greenbowe/sections/projectfolder/simDownload/index4. htmlithormoChem

Entalpia de Solucáo

Prof. Nunes

Use the mouse to
choose one
compound and set
up its mass and
volume and then
click "Start"

Dacı-Ure.

Energia da Rede

A energia da rede age contra a dissoluçäo.
> inversamente proporcional a solubilidade de um sólido iónico;

> depende da carga dos ions e da distancia que os separa.

Mg(OH),

t § f

Ca(OH), Raiolénico <—> En. da Rede <—> Solubilidade

Sr(OH),

Ba(OH),

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Energia da Hidratacáo

Prof. Nunes

A energia de hidratacáo também depende dos raios iónicos.

> inversamente proporcional a raio iónico.

of t LL

Ca(OH), Raio lônico <—> En. Hidratagáo <—> Solubilidade

Sr(OH),

Ba(OH),

Dacı-Ure.

Energia da Hidratacáo

Prof. Nunes

A energia de hidratacáo também depende dos raios iónicos.

> inversamente proporcional ao raio iónico.

TABLE 14 Ionic Radii, Charge/Radius Ratios, and Hydration Energies
for Some Cations

Tonic Charge/Radius Hydration Energy
Ton Radius (A) Ratio (kJ/mol)

15? 0.66 =351
Nat 1.16 0.86 435
Lit 0.90 111 —544
Ca+ 1.14 1.75 —1650
Fe2+ 0.76 2.63 —1980
Zn+ 0.74 2.70 —2100
Cut 0.72 2.78 —2160
Fest 0.64 4.69 —4340
Crt 0.62 4.84 4370 1

0.68 4.41 4750

Dacı-Ure.

Mg(OH),
Ca(OH),
Sr(OH),

Ba(OH),

Energia da Rede x

KPs (em agua a 25°C)

Mg(OH),
Ca(OH),
Sr(OH),

Ba(OH),

Raio lónico

Prof. Nunes

1,8 x 10-11 (0,009 g/L)
7,9 x 10% (1,85 g/L)
1,5 x 104(4,1 giL)
5,0 x 10% (56 g/L)

En. da Rede
Solubilidade

En. Hidratagáo

Dacı-Ure.

Energia da Rede x

Prof. Nunes

A tendéncia das solubilidades se inverte quando LEA a

a energia de hidratagäo diminui muito MgSO, CHE (ESOT)
5

rapidamente, mais que a energia da rede, de EEN PSE E)

SrSO, 3,2 x 107(0,1 g/L)

modo a se tornar o fator determinante.
BaSO, 1,1 x 10° (0,0022 g/L)

MgSO, | En. M Rede J
CaSO,

4 Raio lónico Solubilidade
SrSO,

En. Hidratagäo

Dacı-Ure.

ility (g of salt in 100 g H,O)

©
a

Sólidos lónicos: Solubilidade a 1/T
Solubilidade a T

100
90
80
70
60
50
40
30
20
10

Temperatura x Solubilidade

> ficam mais ou menos solúveis em agua em temperaturas mais

0
0

Cez(SO4)a

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Temperature (°C)

> Como explicar o aumento da solubilidade com o
aquecimento ou resfriamento das solugöes?

> A resposta foi dada por Le Chatelier,

Solubility (g of salt in 100 g H,O)

100
90
80
70
60
50

Ce,(SO,)4

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Temperature (°C)

Entalpia de Solucáo

Prof. Nunes

Le Chatelier

Dacı-Ure.

Entalpia de Solugao

> O Principio Le Chatelier afirma que, quando uma perturbacáo é
aplicada a um sistema em equilíbrio, o sistema responde de uma
maneira a aliviar a perturbacáo, deslocando o equilibrio do sistema.

=

Processo exotérmico: reagentes = produtos + calor

=>

Processo endotérmico: calor + reagentes ==> produtos

Dacı-Ure.

KCI) + 172] =>

Solubility (g of salt in 100 g H,O)

Entalpia de Solucáo
=

K*(aq) + Cl”(ag)

100

Gex:

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Temperature (°C)

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Temperatura x Solubilidade

Prof. Nunes

Acetato de calcio, Ca(CH¿COO),, é mais solúvel em agua fria do que em

Ca(CH,COO),,.) = Ca?" aq) + 2 CH¿COO y +

Dacı-Ure.

Pressao x Solubilidade

Prof. Nunes

Liquidos ==> Solubilidade sofre pouca influéncia da Pressáo
Sólidos

Gases ==> Solubilidade muito influenciada pela Pressáo

Dacı-Ure.

Temperatura x Solubilidade

Prof. Nunes

Solubilidade a 1/T

Gases:
> ficam menos solúveis em água em temperaturas mais

elevadas

30

108

Solubility (mmol/L) at 1 atm

Temperature (°C)

Pressáo x Solubilidade

Equilibrio: CO», ==== COd aq)

| Aumento da Pressáo: CO > COtag) |

Molar solubility {mol-L7!)

Pressáo x Solubilidade

Prof. Nunes

Equilibrio: COxg === COgaq)

Fis x 107

1.0 x 1073

Nitrogen

Helium

Lei de Henry
S=K,.P

0.5
Partial pressure (atm)

[ Aumento da Pressáo: CO) > CO; |

Dacı-Ure.

Efeitos Coligativos

Prof. Nunes

Ebuliçäo = 100°C

Congelamento = 0°C

Quando adicionamos um sólido náo-volátil à agua, o soluto altera as

propriedades físicas da água.

Estas alteracóes das propriedades físicas da água devido à adicáo do
oe

soluto sáo denominadas como efeitos coligativos.

0001 UFC

Propriedades Coligativas das Soluçôes

Prof. Nunes

Para cada propriedade física que é modificada, temos uma propriedade

coligativa que estuda o efeito coligativo.

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

Y Pressäo de vapor Tonoscopia
4% Ponto de ebuligäo Ebuloscopia

L Pressáo osmótica

Dacı-Ure.

Propriedades Coligativas das Soluçôes

Prof. Nunes

Os efeitos coligativos sao diretamente proporcionais ao número de

particulas do soluto dissolvidas.

Em 1878, o químico francés Francois Raoult afirmou
que o efeito coligativo era diretamente proporcional á

molalidade da soluçäo (W) — Lei de Raoult.

Efeito Coligativo =

K,= constante tonoscópica molal

K¿= constante crioscöpica molal

1830 - 1901

KE = constante ebuloscópica molal

Ko = constante osmoscópica molal

Dacı-Ure.

do solvente

Pressáo de Vapor

Pressao de vapor é aquela exercida pelas moléculas (de maior energia)

Prof. Nunes

0001 UFC

1. Solvent
O Water

Pressáo de Vapor

Effect of Non-Volatile Solute on Vapor Pressure

O Toluene A >

9 o
n—— oo
2. Solute j o 8 ©
© Sucrose
gen Vapor Pressure + (+)
O Glucose o
mm
0 à O Add Data
Temperature 25°C to Graph
25 O Skip

(5)

2

Solution Vapor
Pressure

R

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Pressáo de Vapor

Prof. Nunes

Pressao de vapor é aquela exercida pelas moléculas (de maior energia)
do solvente contra a interface para passar ao estado de vapor.

Solvent
molecules

Dacı-Ure.

Pressáo de Vapor

Prof. Nunes

Pressao de vapor é aquela exercida pelas moléculas (de maior energia)
do solvente contra a interface para passar ao estado de vapor.

Tiquidolvapor Lg | o
¡O ©

Solvent
molecules

Com a adicáo de partículas de soluto (ions ou moléculas) intensificam-se
as forcas atrativas moleculares e diminui a pressáo de vapor do solvente.

PS Nonvolatie
solute
al molecules

soluto

Dacı-Ure.

Tonoscopia e Ebuloscopia

Solvents
© Water, HO
Pick your solvent O Carbon tetrachloride, CCla
and setup is mass. O Chloroform, CHCls
O Benzene, CsHs
O Carbon disulfide, CS2
O Ethyl ether, CsHi00

Mass:

Solutes
O Sucrose, C12H22011

© Sodium chloride, NaCl
O Calcium dichloride, CaClz
O Sulfur, Sx

Pick your solute
and set up its mass.

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Tonoscopia

Prof. Nunes

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

Y Pressäo de vapor Tonoscopia

A fórmula para o cálculo da Tonoscopia segue abaixo:
Ap = P, —P, onde:
P = pressáo de vapor da solugáo

P, = pressáo de vapor do solvente

FLO pura 1,0 L de solugéo LOL de solucóo
contendo contendo
I mol de glicose (C,H 0) I mol de socerose (0H 0)

80
Dacı-Ure.

81

Tonoscopia

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

Y Pressäo de vapor Tonoscopia
ie solvent = solvent x PSotvent

Xsotvent + Xsotute = 1;| thus, | Xsoivent = 1 — Xsotute

Protvent = Ksolvent x Proivent = dl => Xsolute) x Péoivent

Psolvent = Péoivent => (Asotute x Proivent)

Pa = 12 solvent — AP = Asolute x ecient

Lei de Raoult

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Usando a Lei de Raoult

Prof. Nunes

AP ne X Pier

Calcule o abaixamento da pressäo de vapor, P, quando 10.0 mL of glicerol
(C3HgO3) sao adicionados 500 mL de agua a 50°C. Nesta temperatura, a pressáo
de vapor da agua pura é 92.5 torr sua densidade é 0.988 g/mL. A densidade do
glicerol é 1.26 g/mL.

1.26 g glycerol 1 mol glycerol
1 mL glycerol 92.09 g glycerol

Moles of glycerol = 10.0 mL glycerol X
= 0.137 mol glycerol

0.988 g H,0 1 mol H,O
20 = 500. x x — = 2/1. 2
Moles of H,O 00. mL HO 1 mL HO 18.02 2 H,0 27.4 mol H,O

0.137 mol
a A 0408
elycerol 0.137 mol + 27.4 mol

AP = Xayceror X Pio = 0.00498 X 92.5 torr = [0-461 torr

Dacı-Ure.

Exercitando

solute solvent

A sacarose é um soluto nao volátil e nao ionizavel. Determine a diminuigáo da
pressáo de 25°C, de uma soluçäo de sacarose 1.25 m. Assuma que a soluçäo
comporta-se como uma soluçäo ideal. A pressäo de vapor da agua pura a 25°C é
23.8 torr.

Prof. Nunes

0.146 mol
Ka 0 0220
sucrose 0.146 mol + 6.50 mol

AP vent = (Xeotute)(P solvent) = (0.0220)(23.8 torr) = 0.524 torr

83
Dacı-Ure.

Exercitando

Prof. Nunes

A 40*C, a pressäo de vapor do heptano puro é 92,0 torr e a pressáo de vapor do
octano puro é 31,0 torr. Considere uma soluçäo que contenha 1 mol de heptano e
4 moles de octano. Calcule a pressáo de vapor de cada componente e a pressáo
de vapor da soluçäo resultante.

1.00 mol heptane
0.200

Xx = ~
heptane (1.00 mol heptane) + (4.00 mol octane)

X, 1 4 = 0.800

‘octane ~ 1 7 Aheptane

Pheptane = XheptaneP heptane = (0.200)(92.0 torr) = 18.4 torr

Poctane = XoctaneP Y,

octane ~ “*octane’

= (0.800)(31.0 torr) = 24.8 torr

octane

u Peotal = Pheptane + Poctane = 18.4 torr + 24.8 torr = 43.2 torr
00) UFC

Ebuloscopia

Prof. Nunes

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

4 Ponto de ebulicáo Ebuloscopia
Ocorre o aumento da intensidade das forgas interativas, pela presenca
das particulas do soluto.

Latm Latm
Q Te = 100520

Te = 100,52°C

Sacarose qa;
1,0 molar

HO pura license ag,
05 molar

Dacı-Ure.

Ebuloscopia

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

-— Pure solvent

1 atm

LIQUID

Pressure

Temperature Boiling point Boiling point
of water of solution

Prof. Nunes

0001 UFC

Ebuloscopia

> Como o abaixamento da pressáo de vapor, a magnitude da elevacáo do
ponto de ebuliçäo é proporcional a concentracáo das partículas do
soluto.

Prof. Nunes

AT, = Ti(sotution) > To (soivent)

> A Molalidade é a unidade de concentraçäo usada porque ela é relacionada à
fraçäo molar, e assim às particulas do soluto.

> Ela também envolve massa ao invés de volume do solvente, entáo ela nado €
afetada por variacóes de temperatura.

> Aconstante K, tem unidade °C/molal e é específica para um cada solvente.

87
Dacı-Ure.

Constantes Ebuloscópicas

> Aconstante K, tem unidade °C/molal e é específica para um cada solvente.

LCUCREX Molal Boiling Point Elevation and Freezing Point Depression
Constants of Several Solvents

Prof. Nunes

Solvent Boiling Point (°C)* Kp(°C/m) Melting Point (°C) Kç(°C/m)
Acetic acid 117.9 3.07 16.6 3.90
Benzene 80.1 2.53 5:5 4.90
Carbon disulfide 46.2 2.34 -111.5 3.83
Carbon tetrachloride 76.5 5.03 23 30.
Chloroform 61.7 3.63 63.5 4.70
Diethyl ether 34.5 2.02 -116.2 1.79
Ethanol 78.5 1.22 -117.3 1.99
Water 100.0 0.512 0.0 1.86

“At 1 atm.

88

Dacı-Ure.

Crioscopia

Prof. Nunes

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

Y Ponto de Congelamento sa Crioscopia

Iguais quantidades de diferentes solutos moleculares náo-voláteis,
dissolvidos numa mesma quantidade de solvente, á mesma temperatura,
causa 0 mesmo abaixamento na temperatura de congelamento desse

solvente na solucáo.

09740 NIT

H,0 pura

Dacı-Ure.

Crioscopia

Crioscopia

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa

Y Ponto de Congelamento ue Crioscopia

_-— Pure solvent
1 atm
LIQUID
2
5
£
a
Freezing point Freezing point Temperature

of solution of water

Prof. Nunes

0001 UFC

Crioscopia

> A magnitude do abaixamento do ponto de congelamento é proporcional a
concentracáo das partículas do soluto.

Prof. Nunes

AT; = Tcsoivent) ~ Tiisotution)
> A constante K; tem unidade °C/molal.

> Kf agua = 1,86 °C/molal
= 1M glicose

" 0,5 M de NaCl + 1 mol de partículas } AT, = -1,86 °C
= 0,33 MK,SO,

Dacı-Ure.

Propriedades Coligativas e Dissociacáo lónica

Prof. Nunes

> Como enfatizado, as propriedades coligativas dependem do número de
partículas de soluto em uma determinada massa de solvente.

= Uma soluçäo aquosa 0,10 molal de um composto covalente que nao se
ioniza promove uma diminuigáo do ponto de congelamento de 0,186 ° C
(Kf = 1,86 °C/m).

= Se a dissociacáo for completa, uma solugáo de KBr 0,100 teria um
molalidade eficaz de 0,200 (ou seja, 0,100 mK* + 0,100 de Br?)

= Assim, deveríamos prever que uma solugäo 0,100M deste eletrólito forte
teria uma diminuicáo do ponto de congelamento de 2 x 0,186°C (0,372
°C)

= Na verdade, a diminuiçäo observada é apenas 0,349 °C. Este valor para

AT, é cerca de 6% menor do que esperariamos para uma molaridade
efetiva de 0,200M.

Dacı-Ure.

Propriedades Coligativas e Dissociacáo lónica

Prof. Nunes

0,1 molal 2x 0,186 = 0,372 0,349
1,0 molal 2x 1,86 = 3,72 3,29 11

Kf agua = 1,86 °C/molal

Associated ions + + €

on 4 + y
CAES
A. 0

2
4% as E

e $

Dacı-Ure.

Fator van Hoff

Prof. Nunes

> Uma medida do grau de dissociaçäo (ou ionizaçäo) de um eletrólito em agua é
o fator de van't Hoff, i, para a solucáo.

> E a razáo da propriedade coligativa real com o valor que seria observado se
nao ocorresse dissociaçäo.

Kom,

tif nonelectrolyte) stated

> O valor ideal, ou limite, de i para uma soluçäo de KBr seria 2, e o valor para
eletrólitos 2:1, como Na,SO, seria 3. Esses valores se aplicam a solugöes
infinitamente diluidas em que nenhuma associaçäo de ions ocorre de modo
apreciavel.

> Para solugöes KBr 0,10% e 1,0 m, i é inferior a 2.

._ 0.349C _ 329% _

For 0.10 am: =
1.86°C

1.88 For 1.0 m: 1 = 1.77

IRB

Dacı-Ure.

Fator van Hoff

SE Actual and Ideal van’t Hoff Factors, i, for Aqueous Solutions of
Nonelectrolytes and Strong Electrolytes

Prof. Nunes

Tf 3 ions in solution/formula unit
K,CO,

K,CrO,

If 4 ions in solution/formula unit
K,[Fe(CN),]

3.00 (ideal
2.39
1.95
4.00 (ideal

i for i for
Compound 1.00 m Solution 0.100 712 Solution
nonelectrolytes 1.00 (ideal) 1.00 (ideal)
sucrose, Cr H0 11 1.00 1.00
If 2 ions in solution/formula unit 2.00 (ideal) 2.00 (ideal)
KBr ae 1.88
NaCl 1.83 1.87

3.00 (idea
2.45
2.39

4.00 (idea
2.85

Dacı-Ure.

Exercitando

Prof. Nunes

AT¿xm or AT; = Km

Vocé adicionou 1,00 Kg do anticongelante etileno glicol (C,H,O,) ao
radiador de seu carro, que contém 4450 g de agua. Quais os
pontos de ebulicáo e congelamento da soluçäo resultante?
Dados: K, = 50,512 °C/M

10° g x L mol C-HeO>

> = 1.00 kg C; 3 X —_—
Moles of C,H,O, = 1.00 kg C>H¿0> Ike * 62078 HO;

= 16.1 mol C,H,O,

_ mol solute 16.1 mol C>H¿O,

Molality = = 3.62 m C>H¿0>

kg solvent 4450 81,0 X is
10° g
51236
AT = X 3.62 m = 1.85°C

Tocsotution) = Totsotvend + AT, = 100.00°C + 1.85°C = 101.85°C

Dacı-Ure.

Exercitando

Prof. Nunes

AT; « m or AT; = Kem

Vocé adicionou 1,00 Kg do anticongelante etileno glicol (C,H¿O,) ao radiador de
seu carro, que contém 4450 g de água. Quais os pontos de ebuligáo e
congelamento da soluçäo resultante?

Dados: K, = 1,86 °C/M

1.86°C
m

X 3.62 m = 6.73°C

AT; =

Ticolition) = Laeotventy) — AE = 0.00°C — 6.73°C = [OMR

Dacı-Ure.

Exercitando

Prof. Nunes

AT¿xm or AT; = Km

Quando 15g de álcool etílico, C,H¿OH, é dissolvido em 750g de ácido fórmico, o
ponto de congelamento da solucáo é 7,2 °C. Sabendo-se que o ponto de
congelamento do ácido fórmico puro é 8,4 °C, determine o valor de Kf para o
ácido fórmico.

mol C,H;OH 15.0 g C,H;OH 1 mol C;H;OH
? = = = — x Ts
— kg formic acid 0.750 kg formic acid 46.0 g C;H$OH

= 0.435 m
AT; = (Tetformic acid) ~ Titsotution]) = 840°C — 7.20°C = 1.20°C (depression)

Then Ky = — = — — = 2.76°C/m for formic acid.

Dacı-Ure.

Osmoscopia

Prof. Nunes

Efeito Coligativo Propriedade Coligativa
O

Osmoscopia é a medida do aumento da pressáo osmótica decorrente do

acréscimo de soluto.

Dacı-Ure.

Osmose

Prof. Nunes

Osmose é a passagem de um solvente para o interior de uma solucáo,
feita desse mesmo solvente, através de uma membrana semipermeavel
(MSP), que permite a passagem do solvente e impede a passagem do

soluto.

O soluto Osolvente

mesma
concentraçäo
diluida

APOS CERTO
TEMPO

101
Dacı-Ure.

102

AS

Membrane

Thistle tube

Level at start

Sugar solution

— Rubber band

Water

Solution level
alter osmosis
has progressed
for a time

Sugar
molecules
cannot pass
through
membrane

Some H,O
molecules
pass out of
the solution

Water molecules pass
in through membrane

Prof. Nunes

Dacı-Ure.

Dacı-Ure.

Osmose

Prof. Nunes

> Quando uma cenoura é embebida em
uma soluçäo salina concentrada, a agua
flui para fora das células da planta por
osmose.

> Uma cenoura, após uma noite, embebida
em soluçäo salina (à esquerda) perdeu
muita água e tornou-se mole.

> A cenoura embebido, após uma noite, em
água pura (á direita) é pouco afetada.

0001 UFC

Pressao Osmotica

Prof. Nunes

A pressáo osmótica (x) é a pressáo que deveria aplicar sobre a soluçäo
para impedir a passagem do solvente através da membrana

semipermeavel. «= MRT

O soluto Osolvente

Dacı-Ure.

Determinando a Massar Molar de um Soluto

Prof. Nunes

Os bioquimicos descobriram mais de 400 variedades mutantes de hemoglobina,
a proteína do sangue que carrega o oxigénio através do corpo. Alguns físicos,
estudando uma variedade associada com uma doenca fatal, foram os primeiros a
encontrar sua massa molar.

Eles dissolveram 21,5 mg da proteína em agua a 5,0 °C e prepararm 1,5mL de
uma solucáo e, a seguir, mediram a pressáo osmótica da mesma (3,61 torr). Qual
a massa molar desta variedade de hemoglobina? Dado: R = 0,082 atm.L.mol-1.K*

3.61 torr
M= = — atm =208x10~4 M
(0.0821 ) (273.15 K + 5.0)
mol-K
2.08X107* mol
Moles of solute = MX V = E PUS X 0.00150 L soln = 3.12107’ mol
1 Lsoln
0.0215
=~ ® _ = 689x104 g/mol

ia ” 3.12%10”” mol

Dacı-Ure.

Osmose e Células Sanguineas

Prof. Nunes

(a) Célula em soluçäo hipotónica.
causando o inchamento da célula.

Há um fluxo de água para dentro da célula,

(b) Célula em solugäo isotônica. Nada ocorre.

(c) Célula em solugáo hipertónica. Há um fluxo de água para fora da célula, causando
sua desidrataçäo e morte.

A) saugtonpacnca ) Œ

Sun de sun Said oo agua

‘rade agus Entrada de dou mada de agua

DQOI-UFC

Sugestáo de Leitura

Prof. Nunes

SOLUGAO-TAMPÁO: -
=
A PROPOSTA EXPERIMENTAL

E BAIXO GUSTO

José Carlos Marconato, Sandra Mara M. Franchetti e Roberto José Pedro

Neste experimento sáo utilizados vinagre branco e hidróxido de södio comercial para preparartampées
‘com diferentes capacidades tamponantes. Extrato de repoltiaToxo (indicador acid-base) é usado para a
verilicagäo das propiedades desses tampóes.

> solucáo tampéo, capacidade tamponante, ensino sltemativo 4

e

Paca er 218/03, seato am 24908

QUÍMICA NOVA NAESCOLA Uma proposta experimental para solugöes tamponantes N° 20, NOVEMBRO 2004

108
Dacı-Ure.

Sugestáo de Leitura

O Auuno em Foco

FORMACAO DE SOLUGOES

QUIMICANOVANAESCOLA A Formlagáo das Solugóes N°3, MAIO 1995

Sugestáo de Leitura

Prof. Nunes

de/Aul
A partir das I éias.

Miriam Possar do Carmo e Maria Eunice Ribeiro Marcondes

Este artigo apresenta uma proposta de ensino para auxiliar cod unos de 28 6 8° séries do Ensino Médio
o entendimento do conceito de solucáo, considerando a idéia da homoganeidacie como uma característica
importante na interface da passagem de um conjunto de concellos a oulros e na consirugäo de nogöes mais
complexas As aividades foram clesenvolvidas para motivar iscussoes erefiexdes sobre o conceito, ncentivando
08 alunos nao somente a analisar sua visao em retagao a oufras perspectivas, como também reconsicré la

> solucao, homogeneidace, situacoes problemáticas 4

|

Recebido em 26405, aceño em (1207.

QUÍMICA NOVA NA ESCOLA ji N° 28, MAJO 2008

110
Dacı-Ure.
Tags