Step7 200 completo

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About This Presentation

Manual operation controller Logico S7-200 Siemmens


Slide Content

2
SENAI-PE
ControladorLógicoProgramáveis

S7-200
4
Sumário
Apresentação................................................................................................05
Introdução.....................................................................................................06
ConceitosFundamentais..............................................................................08
•AutomatizaçãoeAutomação......................................................08
•SistemasdeNumeração.............................................................09
•PortasLógicas.............................................................................15
•TiposdeMemória.......................................................................17
DispositivosdeEntradaeSaída..................................................................19
•Sensores.....................................................................................19
•Botoeiras.....................................................................................20
•ChavesFimdeCurso.................................................................21
•Pressostatos................................................................................21
AspectosdoHardware–SIMATICS7-200..................................................22
•Alimentação.................................................................................23
•PrincípiodeFuncionamento.......................................................24
•ModosdeOperaçãodaCPU......................................................26
•Protocolos...................................................................................26
•CabosdeConexão.....................................................................27
AspectosdoSoftware–Step7–Micro/Win………………………………… ...31
•AmbientedeProgramação.........................................................31
EstruturadoProgramaStep7–Micro/Win..................................................44
•UnidadesOrganizacionaisdePrograma–POU.........................44
•CaracterísticasEstruturaisdoPrograma....................................44
•LinguagensdeProgramação.....................................................46
•Network.......................................................................................49
•TiposdeMemória........................................................................49
ProjetandonoS7-200...................................................................................53
•CriandoumProjetonoS7-200....................................................53
•TransferindoumProjetodoPCparaoCLP..............................57
PastadeInstruções......................................................................................59
MódulosdeExpansãoAnalógicos................................................................91
DisplaydeTexto–TD200............................................................................100
Concluindo....................................................................................................120
ÍndicedeTabelaseFiguras.........................................................................121
ReferênciasBibliográficas............................................................................125

S7-200
4
INTRODUÇÃO
Duranteadécadade50,osdispositivoseletromecânicosforamos
recursosmaisutilizadosparaefetuarcontroleslógicosedeintertravamentos
naslinhasdeproduçãoeemmáquinasisoladas.Taisdispositivos,baseados
principalmenteemrelés,tinhamespecialimportâncianaindústria
automobilísticaemqueacomplexidadedosprocessosprodutivosenvolvidos
exigia,frequentemente,instalaçõesempainéisecabinesdecontrolecom
centenasderelése,conseqüentemente,umnúmeromaioraindade
interconexõesdeles.
Taissistemasdecontrole,apesardefuncionais,apresentavam
problemasdeordempráticabastanterelevante.Comoasinstalaçõespossuíam
umagrandequantidadedeelementos,aocorrênciadeumafalhaqualquer
significavaocomprometimentodeváriashoras,oumesmodiasdetrabalhode
pesquisaecorreçãodoelementofaltoso.Alémdisto,pelofatodeosrelés
apresentaremdimensãofísicaelevada,ospainéisocupavamgrandeespaço,o
qualdeveriaserprotegidocontraumidade,aquecimento,gases
inflamáveis,oxidação,poeira,etc.
Outrofatorainda comprometedordas instalaçõesareléseraofatodeque,
comoaprogramaçãológicadoprocessocontroladoerarealizadapor
interconexõeselétricascomlógicafixa(hardwired)
1,
eventuaisalteraçõesna
mesmaexigiaminterrupçõesnoprocessoprodutivo,afimde sereconectarem
oselementos.Interrupçõesestasnemsemprebem-vindasnaprodução
industrial.
conseqüência,tornava-seobrigatóriaaatualizaçãodaslistasdefiação
comogarantiademanteradocumentaçãodosistema.
Comoadventodatecnologiadeestadosólido,desenvolvida,aprincípio,em
substituiçãoàsválvulasavácuo,algunsdispositivostransistorizadosforam
utilizadosnofinaldadécadade50einíciodosanos60,sendoquetais
dispositivosreduziammuitosdosproblemasexistentesnosrelés.Porém,foi
comosurgimentodoscomponenteseletrônicosintegradosemlargaescala,
quenovasfronteirasseabriramaomundodoscomputadoresdigitaise,em
especial,àstecnologiasparaaautomaçãoindustrial.
Assim,aprimeiraexperiênciadeumcontroledelógicaquepermitissea
programaçãoporrecursosdesoftwarefoirealizadaem1968,nadivisãode
hidramáticosdaGM(GeneralMotors).Aliadoaousodedispositivosperiféricos,
capazesderealizaroperaçõesdeentradaesaída,umminicomputadorcom
suacapacidadedeprogramaçãopodeobtervantagenstécnicasdecontrole
quesuplantaramocustoquetalimplementaçãorepresentounaépoca.
Iniciava-seaeradoscontroladoresdelógicaprogramável.
EssaprimeirageraçãodeCLP,comopoderiaserdenominada,recebeu
sensíveismelhoriascomoadventodosmicroprocessadoresocorridodurante

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osanos70.Assim,nãosetornavanecessárioousodecomputadoresde
grandeporte,tornando-oumaunidadeisolada.Foramadicionadosainda
recursosimportantes,taiscomointerfacesdeoperaçãoeprogramação
facilitadasaousuário,instruçõesaritméticasedemanipulaçãodedados
poderosas,recursosdecomunicaçãopormeioderedesdeCLP,possibilidades
deconfiguraçãoespecíficaacadafinalidade,pormeiodemódulos
intercambiáveis,dentreoutrasinúmerasvantagensencontradasnosmodelos
comerciaisqueestãoatualmentedisponíveis.
NoBrasil,porém,énadécadade80,queoCLPveioaproliferarnaindústria,
primeiramentepelaabsorçãodetecnologiasutilizadasnasmatrizesdas
multinacionais.Atualmente,comacrescentereduçãonocustodoCLP,
observa-seoincrementodesuautilizaçãonasindústriasemgeral,
independentedeseuporteouramodeatividades.

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CONCEITOSFUNDAMENTAIS
Nestaseção,discutiremosrapidamenteconceitosbásicoseimportantesparaa
compreensãodofuncionamentodoCLPedesuaprogramação.
Iniciamoscom adiferenciaçãoentreautomaçãoeautomatização,analisaremos
ossistemasdenumeraçãousadosnonossocotidianoeaquelesutilizadosem
dispositivoseletrônicos,passaremospelasportaslógicasefinalizaremoscom
ostiposdememóriaencontradosnosPLC.
•AutomatizaçãoeAutomação
Otermoautomatizaçãosedifundiudesdeaconstruçãodasprimeirasmáquinas
eseconsolidoucomarevoluçãoindustrial,portanto,aautomatizaçãoestá
indissoluvelmenteligadaàsugestãodemovimentoautomático,repetitivo,
mecânicoeésinônimodemecanização,reproduzindoação.Casoseentenda
quetalmecanizaçãoimplicasomenteaçãocega,semcorreção,tem-seum
sistemanoqualasaídaindependedaentrada,ouseja,nãoexisteumarelação
entreovalordesejadoparaumsistemaeovalorrecebidoporeste,pormeio
davariávelresponsávelporsuaatuação.
Diz-sequeessetipodecontrolesedápormalhaaberta.Neste
caso,osistematerásempreomesmocomportamentoesperado,pois
ele édeterminadoporleisfísicasassociadasaohardwareutilizado. Hardwar
que pode serde naturezamecânica,elétrica,térmica,
hidráulica,eletrônicaououtra.
Aautomaçãoéumconceitoeumconjuntodetécnicaspormeiodas
quaisseconstroemsistemasativos,capazesdeatuarcomumaeficiência
ótimapelousodasinformaçõesrecebidasdomeiosobreoqualatuam.
Combasenasinformações,osistema
calculaaaçãocorretivamais
apropriadaparaaexecuçãodaação.Estaéumacaracterísticade sistemasem
malhafechada,conhecidoscomo sistemasderealimentação,ouseja:
aquelesquemantêmumarelaçãoexpressaentreovalor
dasaídaemrelaçãoao daentradadereferênciadoprocesso.Essa
relaçãoentrada/ saídaserveparacorrigireventuaisvaloresna saídaque
estejamfora dos valores
desejados.

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7
Naautomação,prevê-seousoextensivodosmesmosconceitosassociadosà
automatização.Entretanto,oníveldeflexibilidadeatribuídoaosistemaébem
maiselevadopelofatodeestarassociadoaoconceitodesoftware.Talrecurso
provê,aumsistemadotadodeautomação,apossibilidadedeseralterado
radicalmentetodoocomportamentoautomatizado,afimde,intencionalmente,
produzir–seumagamadiferenciadaderesultados.
Aautomaçãoindustrialseverificasemprequenovastécnicasdecontrolesão
introduzidasnumprocesso.Pode-sedizerqueautomaçãoindustrialéoferecer
egerenciarsoluções,poiselasaidoníveloperacionaldochãodefábricapara
voltarseufocoparaogerenciamentodainformação.

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TiposdeMemória
AsMemóriassãoáreasdestinadasaoarmazenamentodedados.Podemser
dedoistipos:voláteisenãovoláteis.
Memóriasdearmazenamentovoláteissãoaquelasnasquaisumaperda,
mesmoquebreve,dealimentaçãodeenergiaresultaránaperdadainformação
armazenada.
Emcontrapartida,memóriasdearmazenamentonãovoláteismantêmsua
informaçãomesmoduranteaausênciadealimentação,oqueàsvezesé
denominadomemóriaretentiva.
NaorganizaçãodosistemadememóriadosCLP,encontraremosousode
ambosostipos,incluindo-seainda,emalgunsequipamentos,umsistemade
fornecimentodeenergiaviabateriasouacumuladores,afimdemanteros
dadosqueestãoarmazenadosemmemóriasvoláteis.
Ostiposdememóriasecomosuasprincipaiscaracterísticasafetamaformade
armazenamento/alteraçãodosdadossãorelacionadosemseguida:
RAM:(RandomAccessMemory)MEMÓRIADEACESSOALEATÓRIO
memóriaquepermiteacessoaqualquerposiçãoemqualquerordem,semter
queacessarseqüencialmenteapartirdoprimeiroelemento.Éotipode
memóriavolátilmaisamplamenteutilizado.Suaprincipalcaracterísticareside
nofatodequeosdadospodemsergravadosealteradosfacilmente,ficandoa
critériodasnecessidadesdousuário. NosCLP,sãoutilizadasparaformaruma
áreadearmazenamentotemporário,comoumaespéciederascunhode
informações,tantodedadoscomodeprogramas.
ROM:(ReadOnlyMemory)MEMÓRIAEXCLUSIVADELEITURA.São
memóriasespecialmenteprojetadasparamanterarmazenadasinformações
que,sobhipótesealguma,poderãoseralteradas.Assim,suaúnicaformade
acessoéparaoperaçãodeleitura.Devidoaessacaracterística,elasse
encaixamnacategoriadememóriasnãovoláteis.NumCLP,elaspodemser
encontradasparaoarmazenamentodoprogramaexecutivo,porexemplo.
PROM:(ProgrammableReadOnlyMemory)MEMÓRIAPROGRAMÁVEL
EXCLUSIVADELEITURAmemóriaexclusivadeleituraquepodeser
programadapelousuário(diferentementedaROM,queéprogramadapelo
fabricante),porémemumaúnicaoperaçãodegravaçãoque,casomal
sucedida,comprometerápermanentementeasuautilização.

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EPROM:(ErasableProgrammableReadOnlyMemory)MEMÓRIA
EXCLUSIVADELEITURAPROGRAMÁVELEAPAGÁVEL.Éumtipoespecial
dePROMquepermiteaousuárioefetuaralteraçõesnosdadosalicontidos.O
processodeapagamentodosdadospré-armazenadoséfeitopelaexposição
temporáriadochip aumafontedeluzultravioleta.AEPROMpodeseconstituir
emumexcelentemeiodearmazenamentonãovolátildoprogramadecontrole
queoCLPiráexecutar,após,porém,omesmotersidoelaboradoetotalmente
isentodeerros,enquantoarmazenadoemRAM.
EEPROM:(EletricallyErasableProgrammableReadOnlyMemory)MEMÓRIA
EXCLUSIVA DE LEITURA,PROGRAMÁVEL E APAGÁVEL
ELETRICAMENTE.Sãodispositivosdememóriaque,apesardenãovoláteis,
oferecemamesmaflexibilidadedereprogramaçãoexistentenasRAM.
Atualmente,existemCLPequipadoscomEEPROMemseusistemade
memória,devidoàsensívelvantagemadvindadoseuuso.PorémasEEPROM
apresentamduaslimitações:
•oprocessoderegravaçãodeseusdados,quesópodeserefetuado
apósalimpezadascélulas;
•avidaútil,queélimitadapelonúmerodereprogramaçõesqueelapode
receber.

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DISPOSITIVOSDE ENTRADAESAÍDA
Dispositivosdeentradaesaídasãoutilizadosparaenviarourecebersinaisdo
CLP,sejamelesdiscretos(digitais)ouanalógicos.
Fig.01–Dispositivosutilizadosnaautomação
desistemas-SIEMENS
•Sensores
Dispositivosconstruídosparadetectarapresençaoupassagemdemateriais
metálicosounãometálicos,porproximidadeouaproximação,semcontato
físico.Estadetecçãopodeserfeitaporresistência, capacitânciaouindutância,
deformamaisoumenosproporcional.
Fig.02-SensorIndutivodeProximidade
• Característicasfundamentaisdossensoresparaautomação
Osinaldeumsensorpodesercaracterizadopor:
Linearidade
Graudeproporcionalidadeentreosinalgeradoeagrandezafísica.
FaixadeAtuação
Intervalodevaloresdagrandezaemquepodeserusadoosensor.
Histerese
Distânciaentreospontosdecomutaçãodosensor.

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Sensibilidade
Distânciaentreafacedosensoreoatuadornoinstanteemque
ocorreacomutação.
SuperfícieAtiva
Superfícieatravésdaqual ocampoeletromagnéticodealtafreqüência
seirradianomeioexterno.
FatordeCorreção
Fatorquepermiteareduçãodadistânciasensoraempresençade
determinadosmateriais.
FreqüênciadeComutação
Correspondeàquantidademáximadecomutaçõesporsegundo.
Natabelaabaixopodemosverificartiposdesensores.
Sensores
Família Tipo Princípiodefuncionamento
Indutivos proximidadeGeraçãodecampoeletromagnético
emaltafreqüência.
CapacitivosproximidadeGeraçãodecampomagnético
desenvolvidoporoscilador.
Óticos
Ultra-
sônicos
difusão Transmissãoerecepçãodeluz
infravermelhaquepodeserrefletidaou
interrompidaporumobjetoaser
detectado.
Retro-
reflexivo
barreira
difusão Transmissãoourecepçãodeonda
sonoraquepodeserrefletidaou
interrompidaporumobjetoaser
detectado.
reflexivo
barreira
Tabela03–TiposdeSensores
•Botoeiras
Asbotoeiraspropiciaminformaçõesdigitais(zeroouum)
responsáveisporacionamentoedesligamentode
motores,válvulas,esteiras,etc.
Fig.03–BotoeiraSiemens

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•ChavesFimdeCurso
Osinterruptoresdeposição(ouchavesfimdecurso)são
dispositivosdotipochavedeimpulso,também
denominadosde“Micro-Switch”,quequandoacionados,
podemhabilitaroudesabilitarqualquereventodo
processo.
Fig.04–ChaveFimdeCurso
Telemecanique
•Pressostatos
Ospressostatostêmporfunçãocontrolarouregularuma
pressãonum circuitohidráulicooupneumático.Elestransformam
umamudançadepressãoemsinalelétricodigital,quandoa
referênciafixadaforatingida.
Fig.05-Pressostato
Telemecanique

S7 200
ASPECTOSDOHARDWARE-SIMATIC S7–200
OCLPSiemensS7-200possuiumaunidadecentralcompactade
processamento(CPU)quereúne:
•ACPUpropriamenteditaqueexecutaoprogramaearmazenadados.
•Asentradasdigitaisquemonitoramsinaisdosequipamentosdecampo
(taiscomosensoreseinterruptores).
•Assaídasdigitaisquecontrolambombas,motoreseoutros
equipamentosdentrodoprocesso.
•Afonte24VccquealimentaaCPUeosmódulosdeexpansão.
ACPUpossuiledsindicadorosdestatusquepropiciamindicaçãovisual
sobreoestadodaCPU(RUN,STOPouSF)easituaçãodasI/O(entradase
saídas).
SF:LedVermelho:indicafalhanosistema(SystemFault).
RUN:LedVerde: aCPUestáem ciclo.
Stop:LedAmarelo: oCLPNÃOestárodandooprograma.
IX.X,entradagenérica.Ledverdeindicaqueestáenergizada.
QX.X,saídagenérica.Ledverdeindicaqueestáhabilitada.
OsmódulosdeexpansãopermitemadicionarI/Odigitaisou
analógicasesãoconectadasàCPU,atravésdeumBUSconector
(barramento).
Fig.06–EstruturadoCLPS7-200
S7 200
ASPECTOSDOHARDWARE-SIMATIC S7–200
OCLPSiemensS7-200possuiumaunidadecentralcompactade
processamento(CPU)quereúne:
•ACPUpropriamenteditaqueexecutaoprogramaearmazenadados.
•Asentradasdigitaisquemonitoramsinaisdosequipamentosdecampo
(taiscomosensoreseinterruptores).
•Assaídasdigitaisquecontrolambombas,motoreseoutros
equipamentosdentrodoprocesso.
•Afonte24VccquealimentaaCPUeosmódulosdeexpansão.
ACPUpossuiledsindicadorosdestatusquepropiciamindicaçãovisual
sobreoestadodaCPU(RUN,STOPouSF)easituaçãodasI/O(entradase
saídas).
SF:LedVermelho:indicafalhanosistema(SystemFault).
RUN:LedVerde: aCPUestáem ciclo.
Stop:LedAmarelo: oCLPNÃOestárodandooprograma.
IX.X,entradagenérica.Ledverdeindicaqueestáenergizada.
QX.X,saídagenérica.Ledverdeindicaqueestáhabilitada.
OsmódulosdeexpansãopermitemadicionarI/Odigitaisou
analógicasesãoconectadasàCPU,atravésdeumBUSconector
(barramento).
Fig.06–EstruturadoCLPS7-200
S7 200
ASPECTOSDOHARDWARE-SIMATIC S7–200
OCLPSiemensS7-200possuiumaunidadecentralcompactade
processamento(CPU)quereúne:
•ACPUpropriamenteditaqueexecutaoprogramaearmazenadados.
•Asentradasdigitaisquemonitoramsinaisdosequipamentosdecampo
(taiscomosensoreseinterruptores).
•Assaídasdigitaisquecontrolambombas,motoreseoutros
equipamentosdentrodoprocesso.
•Afonte24VccquealimentaaCPUeosmódulosdeexpansão.
ACPUpossuiledsindicadorosdestatusquepropiciamindicaçãovisual
sobreoestadodaCPU(RUN,STOPouSF)easituaçãodasI/O(entradase
saídas).
SF:LedVermelho:indicafalhanosistema(SystemFault).
RUN:LedVerde: aCPUestáem ciclo.
Stop:LedAmarelo: oCLPNÃOestárodandooprograma.
IX.X,entradagenérica.Ledverdeindicaqueestáenergizada.
QX.X,saídagenérica.Ledverdeindicaqueestáhabilitada.
OsmódulosdeexpansãopermitemadicionarI/Odigitaisou
analógicasesãoconectadasàCPU,atravésdeumBUSconector
(barramento).
Fig.06–EstruturadoCLPS7-200

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Alimentação
Fig.07-ConexõesElétricasdoCLPS7-200
S7 200
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Alimentação
Fig.07-ConexõesElétricasdoCLPS7-200
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Alimentação
Fig.07-ConexõesElétricasdoCLPS7-200

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•PrincípiodeFuncionamento
Fig.08-EstruturadeProcessamentodeum CLP
S7 200
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•PrincípiodeFuncionamento
Fig.08-EstruturadeProcessamentodeum CLP
S7 200
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•PrincípiodeFuncionamento
Fig.08-EstruturadeProcessamentodeum CLP

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A)Inicialização
NomomentoemqueoCLPéligado,eleexecutaumasériedeoperações
pré-programadas,gravadasemseuProgramaMonitor.
•VerificaofuncionamentoeletrônicodaC.P.U.,memóriasecircuitos
auxiliares;
•Verificaaconfiguraçãointernaecomparacomoscircuitosinstalados;
•Verificaoestadodaschavesprincipais(RUN/STOP,PROG,etc.);
•Desativatodasassaídas;
•Verificaaexistênciadeumprogramadeusuário;
•Emiteumavisodeerro,casoalgumdositensacimafalhe.
B)Leituradasentradaseatualizaçãoedasimagens
OCLPlêoestadosdecadaumadasentradas,verificandosealgumafoi
acionada.Esteprocessochama-seCiclodeVarreduraouScane
normalmenteduramicrossegundos(scantime).
ApósoCiclodeVarredura,oCLParmazenaosresultadosobtidosem
umaregiãodememóriachamadade“MemóriaImagemdasEntradase
Saídas”.Elarecebeestenomeporserumespelhodoestadodas
entradasesaídas.EstamemóriaseráconsultadapeloCLPnodecorrer
doprocessamentodoprogramadousuário.
C)Programa
OCLP,aoexecutaroprogramadousuário,apósconsultaraMemória
ImagemdasEntradas,atualizaoestadodaMemóriaImagemdasSaídas,
deacordocomasinstruçõesdefinidaspelousuárioem seuprograma.
Fig.09-InteraçãoentreentradasesaídasdeumCLP
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A)Inicialização
NomomentoemqueoCLPéligado,eleexecutaumasériedeoperações
pré-programadas,gravadasemseuProgramaMonitor.
•VerificaofuncionamentoeletrônicodaC.P.U.,memóriasecircuitos
auxiliares;
•Verificaaconfiguraçãointernaecomparacomoscircuitosinstalados;
•Verificaoestadodaschavesprincipais(RUN/STOP,PROG,etc.);
•Desativatodasassaídas;
•Verificaaexistênciadeumprogramadeusuário;
•Emiteumavisodeerro,casoalgumdositensacimafalhe.
B)Leituradasentradaseatualizaçãoedasimagens
OCLPlêoestadosdecadaumadasentradas,verificandosealgumafoi
acionada.Esteprocessochama-seCiclodeVarreduraouScane
normalmenteduramicrossegundos(scantime).
ApósoCiclodeVarredura,oCLParmazenaosresultadosobtidosem
umaregiãodememóriachamadade“MemóriaImagemdasEntradase
Saídas”.Elarecebeestenomeporserumespelhodoestadodas
entradasesaídas.EstamemóriaseráconsultadapeloCLPnodecorrer
doprocessamentodoprogramadousuário.
C)Programa
OCLP,aoexecutaroprogramadousuário,apósconsultaraMemória
ImagemdasEntradas,atualizaoestadodaMemóriaImagemdasSaídas,
deacordocomasinstruçõesdefinidaspelousuárioem seuprograma.
Fig.09-InteraçãoentreentradasesaídasdeumCLP
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A)Inicialização
NomomentoemqueoCLPéligado,eleexecutaumasériedeoperações
pré-programadas,gravadasemseuProgramaMonitor.
•VerificaofuncionamentoeletrônicodaC.P.U.,memóriasecircuitos
auxiliares;
•Verificaaconfiguraçãointernaecomparacomoscircuitosinstalados;
•Verificaoestadodaschavesprincipais(RUN/STOP,PROG,etc.);
•Desativatodasassaídas;
•Verificaaexistênciadeumprogramadeusuário;
•Emiteumavisodeerro,casoalgumdositensacimafalhe.
B)Leituradasentradaseatualizaçãoedasimagens
OCLPlêoestadosdecadaumadasentradas,verificandosealgumafoi
acionada.Esteprocessochama-seCiclodeVarreduraouScane
normalmenteduramicrossegundos(scantime).
ApósoCiclodeVarredura,oCLParmazenaosresultadosobtidosem
umaregiãodememóriachamadade“MemóriaImagemdasEntradase
Saídas”.Elarecebeestenomeporserumespelhodoestadodas
entradasesaídas.EstamemóriaseráconsultadapeloCLPnodecorrer
doprocessamentodoprogramadousuário.
C)Programa
OCLP,aoexecutaroprogramadousuário,apósconsultaraMemória
ImagemdasEntradas,atualizaoestadodaMemóriaImagemdasSaídas,
deacordocomasinstruçõesdefinidaspelousuárioem seuprograma.
Fig.09-InteraçãoentreentradasesaídasdeumCLP

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D)Atualizaçãodassaídasreferidasàimagem
OCLPescreveovalorcontidonaMemóriadasSaídas,atualizandoas
interfacesoumódulosdesaída.Inicia-seentão,umnovociclode
varredura(etapaB).
•ModosdeOperaçãodaCPU
OmododeoperaçãodaCPUdoCLPS7-200édefinidopelachaveseletora
localizadanaprópriaCPU.
ModoRUN:programarodando.Nãoexistepossibilidadede
transferênciadeumnovoprograma,nemamodificaçãodoque
estárodando.
ModoSTOP:oprogramaemexecuçãoéinterrompidoparaque
sepossarealizaralgumaalteração.
ModoTERM:épossívelalteraroprogramacomesterodando,
porém,nahoradefazerodownloaddoprogramaalterado,é
necessáriolevaraCPUparaSTOP.
•Protocolos
ProtocoloPPI
(protocolofísico=cabo)
PPIéumprotocoloMestre-Escravo.Nesteprotocolo,omestreenviauma
ordemeosescravosrespondem.Osescravossempreesperamum
comandodomestre.OS7-200normalmenteéumescravonarede.Olimite
doprotocoloPPIéde32mestresemumarede.
ProtocoloMPI
(protocolofísico=cabo)
MPIpodeserumprotocoloMestre-MestreouMestre-Escravo.Seo
dispositivodedestinoéumCLPS7-300,entãoaconexãoéMestre-Mestre
porqueoS7-300émestrenarede.SeodispositivodedestinoéumCLP
S7-200CPU,entãoaconexãoseráMestre-Escravo,porqueosS7-200são
escravosnarede.NaconexãoMPIoutromestrenãopodeinterferir.
ProtocoloPROFIBUS
(protocolológico=softwaredegerenciamentoderede)

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27
OprotocolodePROFIBUSéprojetadoparacomunicaçõesdealta
velocidadecomdispositivosdeI/Odistribuídos(I/Oremoto).Hámuitos
dispositivosPROFIBUSdisponíveisnomercado.RedesPROFIBUS
normalmentetêmummestreeváriosescravos.Omestreéconfiguradopara
saberquetiposdeescravosestãonaredeeseusendereços.Omestre
escreveinstruçõesnosescravoselêo“feedback”destes.
• CabosdeConexão
PodemosprogramaroCLPS7-200utilizandoumPCcomosoftwareStep7-
Micro/Wininstalado.ASiemensprovêdoismeiosfísicosparaconectaroPCao
S7-200.
•ConexãodiretausandoumcaboconversorPPI(interfacepontoa
ponto)Multi-Mestre.
•CartãoCP(processadordecomunicações)comumcaboconversor
MPI(interfacemultiponto).
OcaboPPIéomaiscomumeeconômicométododecomunicaçãoentrea
portadecomunicação0ou1doS7-200eaportadecomunicaçãoserialCOM
1ouCOM2doPC.Eletambémpodeserusadoparaconectaroutros
equipamentosdecomunicaçãoaoS7-200.
AextremidadedocaboPPI,queseconectaaoPC,éRS-232eestá
marcadaPC.
AextremidadedocaboPPI,queseconectaaoS7-200,éRS-485e
estámarcadaPPI.

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Fig.10-CaboPPIatual(8chaves)
OcaboRS-232/PPIMulti-Mastertem8Switches(chaves).Duasdelassão
usadasparaconfigurarocaboparaoperaçãocomoSTEP7-Micro/WIN.
SevocêestáconectandoocaboaoPC,selecionePPImode(chave5=1)e
operaçãolocal(chave6=0).
Sevocêestáconectandoocaboaummodem,selecionePPImode(chave 5=
1)eoperaçãoremoto(chave6=1).
Aschaves1,2e3selecionam ataxadetransmissãodedados(Baud
Rate).OBaudeRatemaiscomumé9600,quetemposicionamentodechaves
iguala010.

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EscolhaocaboPC/PPIcomoiterfaceeselecioneaportaRS-232que
vocêpretendeusarnoPC.NocaboPPIselecioneoendereçodaestaçãoeo
BaudRate.Vocênãoprecisafazeroutrasseleçõesporqueaseleçãodo
protocoloéautomáticacomocaboRS-232/PPIMulti-Mestre.
Ambososcabos,USB/PPIeoRS-232/PPIMulti-Mestre,têmLEDs
queindicamaatividadedecomunicação.
OLEDTx,verde-indicaqueocaboestátransmitindoinformaçãoparaoPC.
OLEDRx,verde-indicaqueocaboestárecebendodados.
OLEDPPI,verde-indicaqueocaboestátransmitindonanetwork.
•Switches(chaves)1,2e3determinamataxadetransmissãode
dados(baudrate).
•Chave5selecionaomodoPPIouPPI/Freeport.
•Chave6selecionamodolocalouremoto.
•Chave7selecionaprotocoloPPIde10-bitou11-bit.
•Chaves4e8sãospare(reserva).
Fig.11-CabodeComunicaçãoentrePCe
CLP
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EscolhaocaboPC/PPIcomoiterfaceeselecioneaportaRS-232que
vocêpretendeusarnoPC.NocaboPPIselecioneoendereçodaestaçãoeo
BaudRate.Vocênãoprecisafazeroutrasseleçõesporqueaseleçãodo
protocoloéautomáticacomocaboRS-232/PPIMulti-Mestre.
Ambososcabos,USB/PPIeoRS-232/PPIMulti-Mestre,têmLEDs
queindicamaatividadedecomunicação.
OLEDTx,verde-indicaqueocaboestátransmitindoinformaçãoparaoPC.
OLEDRx,verde-indicaqueocaboestárecebendodados.
OLEDPPI,verde-indicaqueocaboestátransmitindonanetwork.
•Switches(chaves)1,2e3determinamataxadetransmissãode
dados(baudrate).
•Chave5selecionaomodoPPIouPPI/Freeport.
•Chave6selecionamodolocalouremoto.
•Chave7selecionaprotocoloPPIde10-bitou11-bit.
•Chaves4e8sãospare(reserva).
Fig.11-CabodeComunicaçãoentrePCe
CLP
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EscolhaocaboPC/PPIcomoiterfaceeselecioneaportaRS-232que
vocêpretendeusarnoPC.NocaboPPIselecioneoendereçodaestaçãoeo
BaudRate.Vocênãoprecisafazeroutrasseleçõesporqueaseleçãodo
protocoloéautomáticacomocaboRS-232/PPIMulti-Mestre.
Ambososcabos,USB/PPIeoRS-232/PPIMulti-Mestre,têmLEDs
queindicamaatividadedecomunicação.
OLEDTx,verde-indicaqueocaboestátransmitindoinformaçãoparaoPC.
OLEDRx,verde-indicaqueocaboestárecebendodados.
OLEDPPI,verde-indicaqueocaboestátransmitindonanetwork.
•Switches(chaves)1,2e3determinamataxadetransmissãode
dados(baudrate).
•Chave5selecionaomodoPPIouPPI/Freeport.
•Chave6selecionamodolocalouremoto.
•Chave7selecionaprotocoloPPIde10-bitou11-bit.
•Chaves4e8sãospare(reserva).
Fig.11-CabodeComunicaçãoentrePCe
CLP

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Fig.12-CaboPPIantigo(5chaves)

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ASPECTOSDESOFTWARE-STEP7–MICRO/WIN
OsoftwaredeprogramaçãodalinhadeequipamentosS7-200daSIEMENSé
oSTEP7–Micro/Win.Nafigura,aseguir,vemosoambientedeprogramação.
Fig.13-AmbientedeProgramaçãoSTEP7-Micro/Win
• AmbientedeProgramação
BarradeTítulos
Ondelemosonomedosoftwareeonomedoprojeto.
BarradeMenu(Comandos)
File,Edit,View,PLC,Debug,Tools,WindowseHelp
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ASPECTOSDESOFTWARE-STEP7–MICRO/WIN
OsoftwaredeprogramaçãodalinhadeequipamentosS7-200daSIEMENSé
oSTEP7–Micro/Win.Nafigura,aseguir,vemosoambientedeprogramação.
Fig.13-AmbientedeProgramaçãoSTEP7-Micro/Win
• AmbientedeProgramação
BarradeTítulos
Ondelemosonomedosoftwareeonomedoprojeto.
BarradeMenu(Comandos)
File,Edit,View,PLC,Debug,Tools,WindowseHelp
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ASPECTOSDESOFTWARE-STEP7–MICRO/WIN
OsoftwaredeprogramaçãodalinhadeequipamentosS7-200daSIEMENSé
oSTEP7–Micro/Win.Nafigura,aseguir,vemosoambientedeprogramação.
Fig.13-AmbientedeProgramaçãoSTEP7-Micro/Win
• AmbientedeProgramação
BarradeTítulos
Ondelemosonomedosoftwareeonomedoprojeto.
BarradeMenu(Comandos)
File,Edit,View,PLC,Debug,Tools,WindowseHelp

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Upload
Éutilizadoparacarregaroprograma
queestánoPCparaamemóriadoCLP.
Download
Éutilizadoparadeslocaroqueestána
memóriadoCLPparaoPC.
Fig.14-STEP7-Micro/Win-MenuFile,EditeView
Compile(compilar–converterprogramafonteemprogramaobjeto)
Éutilizadoparacompilaroprograma.Quandosefaza
compilação,osoftwarefazumavarreduranoprograma
embuscadeerros.
Clear(limpar)
Éutilizadoparalimparo
programaresidentedamemória
doCLP.
Fig.15-STEP7-Micro/Win-MenuPLC,Debug,ToolseWindows
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Upload
Éutilizadoparacarregaroprograma
queestánoPCparaamemóriadoCLP.
Download
Éutilizadoparadeslocaroqueestána
memóriadoCLPparaoPC.
Fig.14-STEP7-Micro/Win-MenuFile,EditeView
Compile(compilar–converterprogramafonteemprogramaobjeto)
Éutilizadoparacompilaroprograma.Quandosefaza
compilação,osoftwarefazumavarreduranoprograma
embuscadeerros.
Clear(limpar)
Éutilizadoparalimparo
programaresidentedamemória
doCLP.
Fig.15-STEP7-Micro/Win-MenuPLC,Debug,ToolseWindows
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Upload
Éutilizadoparacarregaroprograma
queestánoPCparaamemóriadoCLP.
Download
Éutilizadoparadeslocaroqueestána
memóriadoCLPparaoPC.
Fig.14-STEP7-Micro/Win-MenuFile,EditeView
Compile(compilar–converterprogramafonteemprogramaobjeto)
Éutilizadoparacompilaroprograma.Quandosefaza
compilação,osoftwarefazumavarreduranoprograma
embuscadeerros.
Clear(limpar)
Éutilizadoparalimparo
programaresidentedamemória
doCLP.
Fig.15-STEP7-Micro/Win-MenuPLC,Debug,ToolseWindows

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Help(ajuda)
Oferece3meiosparaseobterinformações:
I.ContentsandIndex(conteúdoeíndice)
Apresentatodooconteúdoporordem
alfabética.
II.What´sThis?(Oqueéisto?)
Aoserselecionado,apareceaoladodo
cursorosímbolodeinterrogação(?).
Selecionando,comestecursorespecial,oitem
Fig.16-STEP7-Micro/Win-Menu
Help
sobreoqualsedesejaainformação,abre-seateladoHELP.
III.S7-200ontheWeb
ApresentaalgunssitesnaWebondepodemosconseguircatálogos,
suporte,dicaseoutrasinformações.
Fig.17–MenuView
BarradeFerramentas
Ondeencontramosasferramentasusadasparaaelaboraçãoe
execuçãodoprograma.
BarradeStatus
Parteinferiordatela,ondevemosseestamosemumatelaprincipal
(MAIN)ouemumasub-rotina(SBR)ou,ainda,emumarotinadeinterrupção
(INT).

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Áreadetrabalho
Compostadenetworks.Ondealógicadoprogramaseráescrita.
BarradeNavegação
Barradeatalhoàesquerdadatela,ondeencontramosasopções:
I.SystemBlock;
II.ProgramBlock;
III.SymbolTable;
IV.StatusChart;
V. CrossReference;
VI.Communications;
VII. SetPG/PCInterface;
VIII.DataBlock;
Essasopçõestambémpodemserencontradasem“InstructionTree”ou
pelabarradeMenunaopção“View-Component”,comosevênafigura.
I.SystemBlock(blocodesistema)
NoSystemBlockconfiguramostodasascaracterísticasda
CPUdoS7-200.
Fig.18–TeladoSystemBlock
A)CommunicationPorts(portasdecomunicação)
NestapastaconfiguramosascaracterísticasdecomunicaçãodaCPU.
•CLPAddress–EndereçodaCPUnaredePPI;

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•HighestAddress–NúmeromáximodeparticipantesnaredePPI;
•BaudRate–VelocidadedeComunicação(CP–CLP;CLP–CP);
•RetryCount–Númerodevezesqueosistematentasecomunicarcom
oCLP,antesdesinalizarafalha;
•GapUpdateFactor–Quantoselementosàfrente,aCPUdeve
pesquisarnarede.
Fig.19–OpçãoRetentiveRanges
B)RetentiveRanges(faixasretentivas)
Nestapastaconfiguramosasáreasdememóriaretentiva
(relembrando:memóriaquenãoperdeainformação,mesmocomaCPU
desligada).
•DataÁrea-Estabeleceotipodememóriaem cadarange.
•Offset-Endereçoinicialdamemória.
•NumberofElements-Númerodeelementosque,apartirdo
endereçoinicial,ocuparáaáreadememóriaretentiva.
•Clear-Botãoquelimpaoscampos.
•Defaults-BotãoquecarregaascaracterísticasoriginaisdaCPU.

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Fig.20–OpçãoPassword
C)Password(senha)
Nestapastapodemosinserirumasenhaparaoacessoparcialoutotalda
aplicaçãoqueestásendorealizada.Otipodeacessopodeserselecionado:
•Level1(nível1)–AcessototalàCPU.Nãoserá solicitada
senha.
•Level2–Acessoparcial,visualizaçãodoprogramaeupload.A
senhaserásolicitadaparaefetuardownload,forçarmemóriase
programar.
•Level3–Acessomínimo,visualizaçãodoprograma.Asenha
serásolicitadaparaefetuaruploadedownload,forçarmemóriase
programar.

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Fig.21–OpçãoOutputTables
D)OutputTable(tabeladesaída)
Nestapastaobtemosrecursosquenospermitemselecionaralgumas
saídasqueserãoenergizadas,assimqueaCPUforparaoestadoSTOP.
Sevocêquisercongelarassaídasnoseuúltimoestado,escolha
FreezeOutputs(congelarsaídas)ecliqueOK.
Sevocêquisercopiaratabeladevaloresparaassaídas,entrena
tabeladesaídasecliquenorespectivo“box”paracadasaídaquevocêquer
setar“on”(1).DepoisdatransiçãodaCPUde“Run”para“Stop”amudança
seráconfirmada.ParasalvarasalteraçõescliqueOK.
Osvaloresdefaultnatabelasãotodoszero.
OBS:SendoafunçãoFreezeOutputsselecionada,quandoaCPUfor
paraoestadoSTOP,serámantidooúltimoestadodetodasassaídas.

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E)InputFilters(filtrosdeentrada)
Nestapastaselecionamosumtempoqueservirádefiltro,paranão
interpretarruídoserroneamentenasentradas.
Fig.22–OpçãoInputFilters
E.1)AnalogInputFilters(filtrosdeentradaanalógica)
Nestapastahabilitamosasentradasanalógicasqueestamosutilizando
noprojeto.Definimosonúmerodeamostragensquedevemserfeitaspara
executaramédiaepassarparaoprocesso.
F)BackgroundTime(tempoderetaguarda)
Nestapastapodemosselecionarqualporcentagemdotempodeciclo
(scan)seráreservadaparaacomunicaçãocomplacasespeciais,rede,etc.O
percentual“default”dedicadoaoprocessamentodecomunicaçãoé10%.Este
valorpodeseralteradoatéomáximode50%.

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Estareservadetempoimplicaemtermosumcontrolemaislentodo
processo.
Fig.23–BackgroundTime
G)PULSECATCHBITs(BITsdecapturadepulso)
Atravésdestapastaconfiguramosasentradasquedeverãoser
memorizadasatéqueaCPUinicieumnovociclo(scan).Esterecursoémuito
utilizadoquandoumaentradatemumtempodeestadoativo(nívellógico1),
menorqueotempodeciclo(scan)doprograma.AoperaçãodoPulseCatch
podeserhabilitadaindividualmenteparacadaentradadigital.
Fig.24–PulseCatchBits

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Fig.25-FuncionamentodafunçãoPulseCatchBits
II.ProgramBlock(blocodeprograma)
NoProgramBlockestãolocalizadososblocosondeousuário
realizaráaprogramaçãodoCLP,deacordocomassolicitações
doprojetodeautomação.
III.SymbolTable(tabeladesímbolos)
NoSymbolTablepodemossubstituirosendereçosdoCLP
(entradas,saídas,flags)porsímbolos(texto).Porexemplo,
podemossubstituir,emqualquerprogramadesenvolvido,a
entradaI0.0pelosímboloDESLIGA,aentradaI0.1pelosímboloLIGAeassim
pordiante.
Fig.26–Utilizaçãodatabeladesímbolos

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IV.StatusChart(estadodasvariáveis)
NoStatusChartousuáriopodeverificarostatusdasvariáveis
selecionadasporele(habilitada,desabilitada,valorda
contagem,etc),bemcomopodeforçarovalordasreferidas
variáveis.
Osdadossãovisualizadosemformadetabela,comosepodeobservara
seguir.
“Tools–Options–StatusChart”–permiteconfigurarateladoStatusChart.
Fig.27–TabeladoStatusChart
Address:endereçodavariávelaserobservada.
Format:formatoescolhidoparavisualizaravariável.Osformatosdisponíveis
são:Bit,Signed(Inteirocom sinal),Unsigned(inteirosemsinal),Hexadecimale
Binary.
CurrentValue:valoratualdavariável.
NewValue:valorutilizadoparaforçaravariável.
OS7-200permiteforçarqualquerumoutodosospontosdeI/O,alémdistovocê
tambémpodeforçaraté16memórias internas(VouM)ouvaloresdeI/O
analógicos(AIouAQ).MemóriasVouMpodemserforçadasusandobytes,
wordsoudoublewords.Valoresanalógicossópodemserforçadosusandowords.
V.CrossReference(referênciacruzada)
NoíconeCrossReferenceégeradaumatabelaqueidentifica
todososoperandosusadosnoprograma.Natabelasão
indicadosooperando(entrada,saída,memória,contador,etc),oblocoaoqual
ooperandopertence,a(s)network(s)na(s)qual(is)ooperandoestápresente e
aformacomoooperandoestásendoutilizado(contato,bobina,etc).
Fig.28-TabeladoCrossReference

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VI.Communications(comunicações)
NoíconeCommunicationstestamosacomunicaçãoentreo
CLPeocomputador.
Dandoumcliqueduplocomobotãoesquerdodomouse
noícone“Double–ClicktoRefresh”oPCtenta
estabelecercomunicaçãocomoCLP.QuandooCLPé
encontrado,acaixadediálogoinformaoendereçodomesmonarede.
Fig.29–Telado Communications
VII.SetPG/PCinterface
Nesteíconeconfiguramosomeiofísicodecomunicaçãoentreo
PCeoCLP.NestetextoseráconsideradoousodocaboPPI,
comomeiofísicodecomunicaçãoentreoPCeoCLP.

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e
Fig.30–TelaSetPG/PCInterface
Naopção“Properties”configuramosocaboPPIeolocalde
comunicação(portasdecomunicaçãoCOM1,COM2,COM3ouUSB,neste
últimocaso,apenasnaversãoV4.0SP5doSTEP7–Micro/Win).
Fig.31–TelasdoProperties–PC/PPIcable
VIII.DataBlock
ODataBlock éumeditordetextocomformalivre.

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ESTRUTURADOPROGRAMASTEP7–MICROWIN
Fig.32–Telado DataBlock
•UnidadesOrganizacionaisdePrograma(POU)
OB1(MAIN):ProgramaPrincipal.Desenvolvidopelousuário,roda
umavezem cadaciclo(scan);
SBR_X:Sub-rotinas.Blocosdesenvolvidospelousuárioparaserem
executadosquandohabilitadosporumeventoprogramadonoOB1;
INT_X:Interrupções.Sãoblocosquepodemserdesenvolvidospara
seremexecutadosapartirdeumeventodeinterrupção.
•CaracterísticasEstruturaisdoPrograma
ProgramaLinear
Todasasinstruçõesestãocontidasem
umbloco,normalmentenoOB1(MAIN).
Portertodasasinstruçõesdentrodeum
únicobloco,deveserusadoquando
temosumsóprogramador.Todasas
instruçõessãorealizadasacadaciclo,
mesmoaquelasquenãoestãosendo
usadas,comistoaperdade
performancedaCPU.Pararealizar
manutençãooumodificação,o
programaterádeseranalisado,
Fig.33–ExemplodeProgramaLinear

S7 200
45
mesmoqueaalteraçãosejasimples.
Exemplo:
ObservarquenaparteinferioresquerdadatelaestáativooMAIN(tela
principal).
ProgramaParticionado
Asinstruçõesparacadadispositivooutarefaestãocontidasemblocos
individuaiscomoFCouFB.OOB1apenaschamacadablocoemuma
seqüênciadeterminada.
NoOB1temosoprogramaprincipaleosblocosatuamcomosub-rotinasdo
programaprincipal.
Oprogramaprincipaleosblocosnãotrocamdados,porémcadaáreafuncional
temseublocoespecífico,facilitandoamanutençãodoprogramaeagilizandoo
processamento.
Podemosterváriosprogramadores,cadaumprogramandoumbloco.
OB1(MAIN)chamandoblocodesub-rotina
Exemplo:
ObserveamemóriaSM0.0chamandoasub-rotina0.
Fig.34–ExemplodeProgramaParticionado–telaprincipal

S7 200
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Eaqui,vemosasub-rotina(SBR_0)quefoichamadaanteriormenteObserveo
cantoinferioresquerdodatela.
Fig.35–ExemplodeProgramaParticionado–teladasub-rotina
ProgramaEstruturado
Nestetipodeprogramaidentificamostipossimilaresourepetitivosde
funções,ecriamossoluçõesgenéricasparaessassituações.
Setemosváriosmotorescomamesmalógicadecomando,podemos
criarumalógicadecomandogenéricaeapenassubstituirosendereços
específicosdecadamotor.
Nestetipodeprogramadadospodemsertrocados.
Umexemplodo quefoi ditoacimaestánoitem:
“Blocosparadesenvolvimentodesub-rotinas”.
• LinguagensdeProgramação
Umprogramaéumasériedeinstruçõesoucomandosqueousuário
desenvolveparafazercomqueoCLPexecutedeterminadasações.Uma
linguagemdeprogramaçãoestabeleceregrasparacombinarasinstruçõesde
formaquegeremasaçõesdesejadas.
Háváriaslinguagensdeprogramação,entretanto,amaisconhecidae
tradicionalmenteutilizadaéaLADDER,poissetratadeumaadaptaçãodo
diagramaelétricofuncional,tambémconhecidocomoDIAGRAMALADDER
(diagramasdecontatos).Comoalinguagemdeprogramaçãoladderéum
sistemagráficodesímbolosetermos,mesmoaquelesquenãoestão
totalmentefamiliarizadoscomosdiagramaselétricosfuncionais,podem
aprendê-losfacilmente.

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Fig.37–PartidaDiretaemLadder
DoLadderpodemosmigrarparaosoutrosmodosdevisualização.Nem
semprepodemosfazerocontrário.
Outrasestruturasdeprogramaçãonãotãotradicionaisquantoaladdersão:
FBD=blocoslógicos(functionblockdiagram);
STL= listadeinstruções(statementlist);
OSTLémuitoparecidocomalinguagemdeprogramação“Assembly”.
Apropriadoparaprogramadoresexperientes.
SCL= linguagemestruturada(structuredcontrollanguage);
Graphset=fluxogramadeumprocesso.Permiteumafácilcompreensão
doprocesso.
Dasestruturasmencionadas,oS7-200permiteaprogramaçãoemtrês:
STL,Ladder,FDB.
Fig.36–MenuView
Exemplo:
Partidadiretaem:
Ladder

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FDB
Fig.38-PartidaDiretaemFDB
STL
Fig.39-PartidaDiretaemSTL

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•Network
AlógicaénormalmenteseparadaempequenospedaçoschamadosNetworks.
OprogramaéexecutadoumaNetworkporvez,daesquerdaparaadireitaede
cimaparabaixo.QuandoaCPUchegaaofimdoprograma,voltaaocomeço.
CadaNetworksópodeterumasaídaousaídasemparalelo.
UmasaídasópodeapareceremumaNetwork.
SenomearumasaídaQ0.0elaNÃOpodeaparecernovamenteemoutra
Networkcomosaída,podendoserusadacomoendereçodeentrada,fazendo
queaaçãodestaNetworkestejacondicionadaàaçãoanterior.
Esteendereçopodeserusadoemumaentradaparafazero“pega”de
ummotor,porexemplo,enestecasopodemosusaromesmoendereçoem
váriasNetworks.
•TiposdeMemória
Umamemóriaéumaentidadevirtualqueéutilizadaapenasparaajudaro
desenvolvimentodalógicadeprogramaçãoescalarinterna.Elausaamesma
simbologiautilizadaparaentradaesaída.
OS7-200armazenainformaçõesemdiferenteslocalizaçõesdememória.Você
podeacessardadosnaCPUemváriostiposdeáreadememória(V,I,Q,M,S,
L,eSM)comobytes,words,oudoublewords.Paraacessarumdadono
formatodebyte,word,oudoublewordvocêdeveespecificaroendereço.
EndereçoiniciadocomM(memory)évirtualesubstitui,porexemplo,os
contatosauxiliares.AmemóriadotipoMtemumrangepequeno(dobyte0
aobyte31).
EndereçoiniciadocomVtambémévirtual,comoVM.AmemóriatipoVtem
rangebemmaior(byte0aobyte2047);sendoassiméinteressanteusara
memóriaV.

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Endereçandoumavariávelnamemória-V
VocêpodeusaramemóriaVparaarmazenarresultadosintermediários
deoperaçõesquesãoexecutadaspelalógicadecontroleem seuprograma,ou
paraarmazenaroutrosdadosquepertencemaseuprocessooutarefa.Você
podeteracessoàmemóriaVembits,bytes,wordoudoublewords.
bitaddress=V10.2
wordaddress=VW100(usandoosbytes100e101)
Endereçandoumavariávelnamemória–M
VocêpodeusaramemóriaMparaarmazenaroestadointermediário
deumaoperaçãoououtrainformaçãodecontrole.Vocêpodeteracessoà
memóriaMembits,bytes,wordoudoublewords.
Bitaddress=M26.7.
Doublewordaddress=MD20(usandoosbytesde20a23).
Endereçandoumamemóriaespecial–SM
OsbitSMpropiciamummeiodecomunicaçãoentreaCPUeseu
programa.Vocêpodeusaressesbitparaselecionarecontrolaralgumasdas
funçõesespeciaisdoS7-200:
Umbitqueé1paraoprimeirociclodoscan.
Umbitquemostraostatusdasinstruçõesdeoperaçãoedas
instruçõesmatemáticas.
BitSMaddress=SM0.1
ByteSMaddress=SMB86
MemóriaLocaleGlobal
Ésimilaràmemória“V”comumaexceção.Amemória“V”temum
escopoglobal,enquantoamemória“L”temumescopolocal.
Otermoescopoglobalsignificaqueomesmolocaldememóriapode
seracessadoporqualquerentidadedoprogramaprincipal,sub-rotinaourotina
deinterrupção.
Otermoescopolocalsignificaqueaalocaçãodememóriaestá
associadacomaentidadedeprogramaemparticular.
VocêpodeacessaramemóriaLcomobit,wordoudoubleword.
Bit Laddress=L0.0.
ByteLaddress=LB33.

S7 200
51
Asvariáveisglobaisestãoassociadasàsáreasdememóriaque sãousadaspelo
CLP.AsmemóriaspodemserI0.0,I0.1,...,Im.n,Q0.0,Q0.1,Qm.n,V0.0,V0.1,...,
Vm.n,M0.0,M0.1,...,Mm.n,etc.Ousodessasmemóriasésempreúnico,pois
umavezutilizadaemumrotinaousub-rotinadoprograma,elaNÃOpoderáser
utilizadaemoutraouaténaprópriarotina/sub-rotina.Oqueédeclaradona
VariableTableé semprevariávelglobal.
Asvariáveislocaissãoaquelasquesãoválidasapenaspara arotinaqueestá
sendoprogramada,esãodeclaradasnatabelaquesurgenotopodajanela
OB1edemaissub-rotinas.
Quandousarvariáveisglobaisoulocais?
Autilizaçãodevariáveisglobaisémaiscomum,poisnormalmenteos
programassãofeitosparaumadeterminadaaplicaçãooumáquina.
Ousodevariáveislocaiséindicadoemrotinascriadasparautilizaçãoem
diversasaplicações,porexemplo:umasub-rotinaparaumachaveYDELTA,que
poderá serutilizadaemdiversasmáquinas.
Variáveistemporárias-TEMP
OtipodevariávellocalquevocêpodeusardependedoPOU
“UnidadesOrganizacionaisdePrograma”,ondevocêestá.
OprogramaprincipalOB1,asrotinasdeinterrupçãoeassub-rotinas
podemusarvariáveistemporárias(TEMP).
Variáveistemporáriassóestãodisponíveisenquantooblocoestá
sendoexecutadoeestãoprontasparaseremreescritas,quandoaexecuçãodo
blocoestivercompleta.
Sub-rotinaspodemtambémserusadasparachamarparâmetros(IN,
IN_OUT,OUT).
IN-parâmetrodeentrada;
OUT-parâmetrodesaída;
IN_OUT–parâmetrocujovalorésupridopelaPOU,modificadopela
sub-rotina,retornandoparaaPOU.
TEMPORARY-variáveltemporáriaqueésalvatemporariamentena
pilhadedadoslocais.UmavezqueaPOUsejaexecutadacompletamente,o
valordavariáveltemporárianãoestámaisdisponível.
Variáveistemporáriasnãoguardamseuvalorentreasexecuçõesda
POU.

S7 200
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Endereçandoumacumulador–AC
Acumuladoressãoequipamentosdeleituraeescritaquepodemser
usadoscomomemória.
Vocêpodeusaracumuladoresparapassarparâmetrosdeumasub-
rotinaearmazenarvaloresintermediáriosusadosnocálculo.
ACPUpropicia4acumuladoresde32bits(AC0,AC1,AC2eAC3).
Vocêpodeacessarosdadosdosacumuladorescomobytes,wordsoudouble
words.
Endereçandoumcontadordealtavelocidade–HC
Essescontadorescontameventosemaltavelocidade,deforma
independentedotempodescandaCPU.
SãoacessadosporumamemóriadotipoHC,podendoser
endereçadosapenascomodoubleword(32bits).

S7 200
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PROJETANDONOS7-200
•CriandoumProjetonoS7-200
Dividaseuprocessoemseçõesquetenhamumníveldeindependênciauma
daoutra.
Escrevaadescriçãodaoperaçãodecadaseçãodoprocessoou
máquina:
•PontosdeI/O;
•Descriçãodaoperação;
•Estadospermissivos(estadosquedevemseralcançadosantesde
permitiração)paracadaactuator(solenóides,motores,etc.);
•Descriçãodainterfacedeoperação;
•Interfacecomoutrasseçõesdoprocessooumáquina;
•Desenhodoscircuitosdesegurança;
•Identificarequipamentosrequeridospelalógicadesegurança.
FazendoTools–Options–Generalpodemosselecionarcomovamos
trabalhar,emtermosdemnemônicosparaexibiçãodasinstruçõesnoeditorde
programa.
Fig.40-Menu–Tools-Options

S7 200
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Podemosescolherentre:
Simatic–Simatic,queutilizaosmnemônicosemalemão,ouseja,
entradaE(Eingabe)esaídaA(Ausgabe).
Simatic–Internacional,maisusual,queusaosmnemônicoseminglês,
I(Input)eQ(Quit).
Saídaeminglêscomumenteseria“Output”,masusaromnemônico“O”criaria
confusão comonúmerozero,daíousodo“Quit”.
ParacriarumprojetoparaseraplicadonoCLPS7-200,devemosseguiros
seguintespassos:
1.AbriroprogramaSTEP7-Micro/Winnomicro;
2.SelecionaroitemFilenabarradetarefas;
3.EmseguidaosubitemNew;
4.Ouclicarsobreoitemfolhaembranconabarradeatalhos;
5.Depoisdetercriadooprojetoseguindoospassosdoitemanterior,
selecionaragoraotipodeCPUaserutilizada.
• SelecionaroitemCLPnabarradetarefaseem seguidaosubitemType.
Emseguidasurgiráumajanela,ondeseráescolhidootipodaCPUno
itemCLPType.SeoCLPjáestiverconectadonomicropormeiodocabode
conexão,bastaclicarnoitemReadCLPqueosistemareconheceráotipode
CPU.
Fig.41–TelaPLCType
• Apósessaseqüênciajápodemosiniciaroprojetopropriamentedito.
Observequeatéestaetapaoprojetosófoicriadoenãodesenvolvido.Em
breve,estaremosdesenvolvendooprojetoemlinguagemdeprogramação
LaddercomosrecursosoferecidospeloS7-200.

S7 200
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PARAEXECUTAROPROGRAMANOPLC
•fazeralógicanoPCnoambientedostep–7;
•salvar;
•compilar;
•downloadparaoPLC;
•colocaroPLCem RUNviaPC;
•ativar“PROGRAMSTATUS”quepermitever
funcionamentodoprograma;
•atuaraschavesfísicasparaproduzir
funcionamento.
Depoisdetercriadoumnovoprojetoerealizadoalógicade
programação,porintermédiodosblocosdisponíveisnoCLPS7-200,chegoua
horadeestabelecermosacomunicaçãodoCLPcomoPCparaquepossamos
transferiroprojetodesenvolvidonoPCparaoCLP.
1ºPasso:selecionarnabarradeferramentasoitemCLPedepoiso
subitemType.
2ºPasso:surgiráumanovajanela,ondedeveremosselecionaraopção
Communications.
3ºPasso:apósselecionaraopçãoCommunications,surgiráajanela
CommunicationsSetup,ondedevemosescolheraopçãoPC/PPIcable
(PPI).

S7 200
56
Fig.42–TelaCommunicationsSetup
4ºPasso:surgiráajanelaSetPG/PCInterface;nestajanela
escolheremosotipodecomunicaçãodoCLPcomoPCourededeCLP.
ParaonossocasoacomunicaçãoseráviacaboPPI,opçãoPC/PPI
cable(PPI).
Fig.43–TelaSetPG/PCInterface

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5ºPasso:apósterescolhidoomeiodecomunicaçãodoCLPcomoPC,
quefoiaopçãoPC/PPI cable(PPI),deveremosagoraselecionara
opçãoProperties...,paraconfigurarmosavelocidadedecomunicação,o
endereçodoCLPnarede,aportadecomunicaçãodocomputador
(COM1ouCOM2),etc.
Fig.44–TelasPropertiesPC/PPIcable
6ºPasso:depoisdeconfiguradasasopçõesdajanelaProperties–
PC/PPIcable(PPI),devemosclicarnobotãoOK,passandoparaa
próximajanela.
7ºPasso:quandoajanelasurgir,deveremosdarumclickduplona
opção DoubleClicktoRefresh.Seacomunicaçãoestivercorretaaparecerá
omodelodaCPUdoCLP.
8ºPasso:fecharasjanelaseretornaràtelaprincipal.
TransferindooProjetodoPCparaoCLP
ApósterestabelecidoacomunicaçãodoPCcomoCLP,nossaúltimaetapa
consistenatransferênciadoprojetodesenvolvidonoPCparaoCLP.Nocaso
doS7-200,estaetapaéchamadedownload.Antesdeserealizarodownload
faz-senecessárioqueserealizeacompilaçãodoprograma,paraverificação
dealgumafalhacomrelaçãoàutilizaçãodosblocosdoS7-200.Acompilação
podeserrealizadautilizando-seateclalocalizadanabarradeatalhos.
Realizandoo Download
1ºPasso:abriroprojetoquesedesejatransferirparaoCLP;

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2ºPasso:selecionaraopção Filedabarradeferramentaseasub-
opçãoDownload,ouateclanabarradeatalhos;
3ºPasso:Senãohouvernenhumafalhanacomunicação,oprojeto
serátransferidonormalmente.
Depoisdetersidorealizadoodownloadbastaagorarealizaras
simulaçõesparaverificaraeficáciadoprojetodesenvolvido,caso
hajaalgoasermodificadonaprogramaçãodoCLPénaetapade
simulaçãoqueistoficarámaisclaro.

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PASTADEINSTRUÇÕES
Nestapastaencontraremostodososelementosnecessáriosparao
desenvolvimentodosprojetos.
1.InstruçõesBinárias
2.Temporizadores
3.Contadores
4.Comparadores
5.Blocosdemovimentaçãodedados
6.Operaçõesmatemáticas
7.Conversores
8.Blocosparadesenvolvimentodesub-rotinas
1.InstruçõesBinárias
Sinal Digital
Fig.45-MenuBitLogic
Asgrandezasfísicas,àsquaissãoatribuídosunicamentedoisvaloresou
níveis,sãochamadasdegrandezasdigitaisousinaisbinários.
Exemplodesinaldigital:contatoabertooufechadodeumabotoeiraourelé
desobrecarga.
EstasinstruçõesestãocontidasnapastaBitLogic.
Sãoinstruçõesrelacionadasabits,ouseja,doisúnicosestados:0ou1.
Nestapastaencontramososcontatos,asbobinas,asinstruçõesdesete
reset,ospulsosP(bordapositivaoudesubida)eN(bordanegativaoude
descida)eainstruçãoNot.
Parametrização:
NoCLPS7-200asentradassãodesignadaspelaletraI(input)seguida
dedoisnúmeros;oprimeiroserefereaoByteeosegundoaoBit.
Exemplo:I0.7(entrada-bit7dobyte0)

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AssaídassãodesignadaspelaletraQ(quit)tambémseguidadedois
números.
Exemplo:Q3.2(saída–bit2dobyte3)
Contato(entrada)
OCLPS7-200dispõededoistiposde
contatos:contatoscanem1econtatoscanem0.
Ocontatoscan1funcionarádeacordo
comosinaldeseurespectivoendereço,ouseja,
seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,
ocontatotambémestaránonívellógico1.
Fig.46–Exemplodeutilização
docontato
Ocontatoscan0funcionarádeformaopostaadeseuendereço,ou
seja,seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,ocontatoestaráno
nívellógico0.
OCLPS7-200possuitambémdoiscontatosespeciaisquesão
imediatos,ouseja,nãoesperamofinaldavarreduraparaatualizarseustatus.
Estescontatossãoutilizadosparainstruçõesdeemergência,quandonãose
podeesperartodootempodeexecuçãodociclodevarredura.
Bobina(saída)
Abobinaéenergizadaquandooresultadológico
formadopeloscontatoseoutrasinstruçõesantecedentesà
mesma,foriguala1.
Fig.47-Bobina
Damesmaformaqueoscontatos,tambémexistembobinasespeciais
quesãodeatuaçãoimediata,ouseja,nãoesperamofinaldavarredurapara
atualizar.
InstruçãodeSeteReset
Nestestiposdebobinasnãoháanecessidadequealógica
antecedenteaelassejasempreiguala1,bastaumavarreduraparaquea
bobinaenergize(Set)oudesenergize(Reset).
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AssaídassãodesignadaspelaletraQ(quit)tambémseguidadedois
números.
Exemplo:Q3.2(saída–bit2dobyte3)
Contato(entrada)
OCLPS7-200dispõededoistiposde
contatos:contatoscanem1econtatoscanem0.
Ocontatoscan1funcionarádeacordo
comosinaldeseurespectivoendereço,ouseja,
seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,
ocontatotambémestaránonívellógico1.
Fig.46–Exemplodeutilização
docontato
Ocontatoscan0funcionarádeformaopostaadeseuendereço,ou
seja,seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,ocontatoestaráno
nívellógico0.
OCLPS7-200possuitambémdoiscontatosespeciaisquesão
imediatos,ouseja,nãoesperamofinaldavarreduraparaatualizarseustatus.
Estescontatossãoutilizadosparainstruçõesdeemergência,quandonãose
podeesperartodootempodeexecuçãodociclodevarredura.
Bobina(saída)
Abobinaéenergizadaquandooresultadológico
formadopeloscontatoseoutrasinstruçõesantecedentesà
mesma,foriguala1.
Fig.47-Bobina
Damesmaformaqueoscontatos,tambémexistembobinasespeciais
quesãodeatuaçãoimediata,ouseja,nãoesperamofinaldavarredurapara
atualizar.
InstruçãodeSeteReset
Nestestiposdebobinasnãoháanecessidadequealógica
antecedenteaelassejasempreiguala1,bastaumavarreduraparaquea
bobinaenergize(Set)oudesenergize(Reset).
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AssaídassãodesignadaspelaletraQ(quit)tambémseguidadedois
números.
Exemplo:Q3.2(saída–bit2dobyte3)
Contato(entrada)
OCLPS7-200dispõededoistiposde
contatos:contatoscanem1econtatoscanem0.
Ocontatoscan1funcionarádeacordo
comosinaldeseurespectivoendereço,ouseja,
seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,
ocontatotambémestaránonívellógico1.
Fig.46–Exemplodeutilização
docontato
Ocontatoscan0funcionarádeformaopostaadeseuendereço,ou
seja,seoendereçodocontatoestivernonívellógico1,ocontatoestaráno
nívellógico0.
OCLPS7-200possuitambémdoiscontatosespeciaisquesão
imediatos,ouseja,nãoesperamofinaldavarreduraparaatualizarseustatus.
Estescontatossãoutilizadosparainstruçõesdeemergência,quandonãose
podeesperartodootempodeexecuçãodociclodevarredura.
Bobina(saída)
Abobinaéenergizadaquandooresultadológico
formadopeloscontatoseoutrasinstruçõesantecedentesà
mesma,foriguala1.
Fig.47-Bobina
Damesmaformaqueoscontatos,tambémexistembobinasespeciais
quesãodeatuaçãoimediata,ouseja,nãoesperamofinaldavarredurapara
atualizar.
InstruçãodeSeteReset
Nestestiposdebobinasnãoháanecessidadequealógica
antecedenteaelassejasempreiguala1,bastaumavarreduraparaquea
bobinaenergize(Set)oudesenergize(Reset).

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Onúmeronaparteinferiordabobinaindicaquantosbits,apartirdo
endereçoinicial,oprogramairá“setar”ou“resetar”.
TambémexistembobinasdotiposetouresetImediato.
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Partidadiretautilizandoasbobinasdesetereset.
Fig.48–Exemplodeutilizaçãodeset-reset
Pulsos–P/N
Sãocontatosquedetectambordasdesubida(P)oudescida(N)da
lógicaanterioraeles,ficandononívellógico1porumavarredura(scan),logo
emseguidaretornamaonívellógico0.
InstruçãoNOT
Estainstruçãoinverteoresultadológicodalógicadeprogramação
anterioraela,ouseja,seoresultadológicodalógicadeprogramaçãoanterior
aelafor0,elatransformaem1,eviceversa.

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Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Fig.49–TelaSetPG/PCInterface
Vamospraticar?Objetivo:
transformaralógicatradicionalde
relésemLadder.
Exercício–PartidaDireta
ElaborarnoCLPumarotina
deprogramação linear,queatendaas
condiçõesdocircuitoauxiliarde
comandoporpartidadireta,paraum
motordeinduçãotrifásico.Façao
programaemLadderedepois
convertaparaSTLeFDB.
Vamospraticar?Objetivo:
transformaralógicatradicionalde
relésemLadder.
Fig.50–Diagramadeforçaecomandodapartida
diretacomreversão

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Exercício–PartidaDiretacomReversão
ElaborarnoCLPumarotinadeprogramaçãoparticionada,queatenda
ascondiçõesdocircuitoauxiliardecomandoparaumapartidadiretacom
reversãodeummotordeinduçãotrifásico.Façaoprogramaemladdere
depoisconvertaparaSTLeFDB.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodosensordigital
parainformaçãodeposição.
Exercício–Prensaparadobrarchapas
Fig.51–Diagramadesimulaçãodoexercícioprensaparadobrarchapas
ElaborearotinadeprogramaçãoemLadder,deformaparticionada,deacordo
comasorientaçõesaseguir:
•Oprocessodedobramentodechapasseráiniciadopelabotoeiraliga.
Quandoamesmaforpressionada,ocilindro“A”deveráavançarparafixara
chapanamesadedobramento;
•Quandoachapaestiverfixadanamesadedobramento(cilindroA
avançado)ocilindro“B”deveráavançarpararealizaraprimeiradobrana
chapa;
•Apósocilindro“B”teravançadoerealizadoaprimeiradobranachapa,o
mesmodeverápermaneceravançadoeacionaroavançodocilindro“C”para
queestepossarealizarasegundadobranachapa;
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Exercício–PartidaDiretacomReversão
ElaborarnoCLPumarotinadeprogramaçãoparticionada,queatenda
ascondiçõesdocircuitoauxiliardecomandoparaumapartidadiretacom
reversãodeummotordeinduçãotrifásico.Façaoprogramaemladdere
depoisconvertaparaSTLeFDB.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodosensordigital
parainformaçãodeposição.
Exercício–Prensaparadobrarchapas
Fig.51–Diagramadesimulaçãodoexercícioprensaparadobrarchapas
ElaborearotinadeprogramaçãoemLadder,deformaparticionada,deacordo
comasorientaçõesaseguir:
•Oprocessodedobramentodechapasseráiniciadopelabotoeiraliga.
Quandoamesmaforpressionada,ocilindro“A”deveráavançarparafixara
chapanamesadedobramento;
•Quandoachapaestiverfixadanamesadedobramento(cilindroA
avançado)ocilindro“B”deveráavançarpararealizaraprimeiradobrana
chapa;
•Apósocilindro“B”teravançadoerealizadoaprimeiradobranachapa,o
mesmodeverápermaneceravançadoeacionaroavançodocilindro“C”para
queestepossarealizarasegundadobranachapa;
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Exercício–PartidaDiretacomReversão
ElaborarnoCLPumarotinadeprogramaçãoparticionada,queatenda
ascondiçõesdocircuitoauxiliardecomandoparaumapartidadiretacom
reversãodeummotordeinduçãotrifásico.Façaoprogramaemladdere
depoisconvertaparaSTLeFDB.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodosensordigital
parainformaçãodeposição.
Exercício–Prensaparadobrarchapas
Fig.51–Diagramadesimulaçãodoexercícioprensaparadobrarchapas
ElaborearotinadeprogramaçãoemLadder,deformaparticionada,deacordo
comasorientaçõesaseguir:
•Oprocessodedobramentodechapasseráiniciadopelabotoeiraliga.
Quandoamesmaforpressionada,ocilindro“A”deveráavançarparafixara
chapanamesadedobramento;
•Quandoachapaestiverfixadanamesadedobramento(cilindroA
avançado)ocilindro“B”deveráavançarpararealizaraprimeiradobrana
chapa;
•Apósocilindro“B”teravançadoerealizadoaprimeiradobranachapa,o
mesmodeverápermaneceravançadoeacionaroavançodocilindro“C”para
queestepossarealizarasegundadobranachapa;

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•Quandoasegundadobradachapativersidorealizada(cilindroC
avançado),ostrêscilindrosdevemvoltaraoestadoinicialparaqueoprocesso
dedobramentodechapaspossaserretomado.
Façaumdiagramaelétricoindicandoasconexões,noCLP,dos
dispositivosdeentradaesaídadoprocesso.
Temporizadores
Estasinstruçõesestãocontidasnapasta
“Timers”.
OStep7–200dispõedetrêstiposde
temporizadores:
•TON–Temporizadoraotrabalho,oucomretardo
naenergização;
•TOF–Temporizadoraorepouso,oucomretardo
nadesenergização;
•TONR–Temporizadoraotrabalhocomretenção,
oucomretardonaenergizaçãocomretenção.
Essestemporizadorespossuemendereços
específicos,paracadatipoeresoluçãodecontagem,
deacordocomatabelaaseguir.
Fig.52–MenuInstructions
Tipodo
Temporizador
ResoluçãoValorMáximo Númerodo
Temporizador
TONR
1ms 32.767s TO,T64
10ms 327.67s T1-T4,T65-T68
100ms 3276.7s T5-T31,T69-T95
TON,TOF
1ms 32.767s T32,T96
10ms 327.67s T33-T36,T97-T100
100ms 3276.7s T37-T63,T101-T255
Tabela04–Tiposdetemporizadores
Paraespecificarotempodeatuaçãodotemporizadordeve-seescolher
umvalorderesolução,quepodeser1,10ou100ms,dependendodo
endereçodotemporizadorescolhido,eaconstantedecontagem(PT)quedeve
serumnúmerointeiro.

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Porexemplo:sedesejamosutilizarumtemporizadorparaacontagem
de8segundospoderemosescolheraresoluçãode100mseaconstantede
contagem80,ouaresoluçãode10mseaconstantedecontagemde800.
Temporizador–TON
QuandoaentradaINestivernonívellógico1acontagemdetempo
seráiniciada.ApósatingidoovalordecontagemestabelecidoemPT,o
endereçodotemporizadoriráparaonívellógico1.
Deve-seescolherumaentrada(IN)responsávelpelaativaçãoda
contagemeaconstantedecontagem(PT).
SemprequeaentradaINdotemporizadorforparaonívellógico0,o
valordetempocontadoserázeradoeoendereçodotemporizadoriráparao
nívellógico0, casotenhaconseguidoirparaonívellógico1.
Fig.53–FuncionamentodotemporizadorTON
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseo
resultado
Fig.54–ExemplodeutilizaçãodotemporizadorTON

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Temporizador–TOF
QuandoaentradaINdotemporizadorforpara onívellógico1o
endereçodotemporizadortambémiráparaonívellógico1.Quandoaentrada
INdotemporizadorpassardonívellógico1paraonívellógico0seráiniciadaa
contagemdetempoprogramadoemPTe,quandoestevalorforatingido,o
endereçodotemporizadoriráparanívellógico0.SeaentradaINvoltara1
antesdeconcluídaacontagemdotempodeterminado,oendereçodo
temporizadorcontinuaráemnívellógico1.
Fig.55-Funcionamentodo temporizadorTOF

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Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseo
resultado
Fig.56-Exemplodeutilizaçãodo temporizadorTOF
Temporizador–TONR
Deve-seescolherumaentrada(IN)responsávelpelaativaçãoda
contagemdotemporizadoreaconstantedecontagem(PT).Quandoaentrada
INestivernonívellógico1,acontagemdetemposeráiniciada,seareferida
entradaforparaonívellógico0otempojácontadoficaráarmazenado.
QuandoaentradaINfornovamenteparaonívellógico1acontagem
recomeçaráapartirdovalorqueficouarmazenado.
QuandoovalordePTforatingido,oendereçodotemporizadorirápara
onívellógico1.Paraquesepossamandaroendereçodotemporizadorparao
nívellógico0,umavezatingidoovalordepré-set,devemosutilizarumabobina
deresetcomoendereçodorespectivotemporizador.

S7 200
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Fig.57-Funcionamentodo temporizadorTONR
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseoresultado
Fig.58-Exemplodeutilizaçãodo temporizadorTONR
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Fig.57-Funcionamentodo temporizadorTONR
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseoresultado
Fig.58-Exemplodeutilizaçãodo temporizadorTONR
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Fig.57-Funcionamentodo temporizadorTONR
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseoresultado
Fig.58-Exemplodeutilizaçãodo temporizadorTONR

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Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizador.
Exercício–PartidaEstrelaTriângulo.
ElaborearotinadeprogramaçãoparticionadanoCLP,queatendaas
condiçõesdocircuitoauxiliardecomandoporpartidaestrela\triângulo,paraum
motordeinduçãotrifásico.
Fig.59–Diagramadeforçaecomandodapartidaestrelatriângulo–exercício
partidaestrelatriângulo

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Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizador.
Exercício–SemáforocomBotãodePedestre
Fig.60–Diagramadesimulaçãodo exercíciosemáforocom botãode pedestre
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Ofuncionamentodosemáforoseráiniciadopelabotoeira(I0.0).Quandoa
mesmaforpressionada,osemáforodeveráiniciaremverde;
Asinaleiraverdedeverápermanecerdurante40segundosenergizada;
Após40segundosemverde,osemáforodeveráirparaamareloe
permanecernesteestadopor5segundos;
Após5segundosemamarelo, osemáforodeveráirparavermelho e
permanecernesteestadopor15segundos;
Após15segundosemvermelho,osemáforodeverávoltarparaverdee
reiniciarseuciclodefuncionamento;
Enquantoosemáforoestiveremverdeouamareloaindicaçãodosemáforo
dopedestredeveráestaremvermelho;
Enquantoosemáforoestiveremvermelhoaindicaçãodosemáforodo
pedestredeveráestaremverde;
Seabotoeiradopedestreforpressionadaosemáforodeveráirpara
amarelo,desdequeoverdejátenhapassado20segundosenergizadoparase
garantirofluxodeveículos.
S7 200
71
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizador.
Exercício–SemáforocomBotãodePedestre
Fig.60–Diagramadesimulaçãodo exercíciosemáforocom botãode pedestre
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Ofuncionamentodosemáforoseráiniciadopelabotoeira(I0.0).Quandoa
mesmaforpressionada,osemáforodeveráiniciaremverde;
Asinaleiraverdedeverápermanecerdurante40segundosenergizada;
Após40segundosemverde,osemáforodeveráirparaamareloe
permanecernesteestadopor5segundos;
Após5segundosemamarelo, osemáforodeveráirparavermelho e
permanecernesteestadopor15segundos;
Após15segundosemvermelho,osemáforodeverávoltarparaverdee
reiniciarseuciclodefuncionamento;
Enquantoosemáforoestiveremverdeouamareloaindicaçãodosemáforo
dopedestredeveráestaremvermelho;
Enquantoosemáforoestiveremvermelhoaindicaçãodosemáforodo
pedestredeveráestaremverde;
Seabotoeiradopedestreforpressionadaosemáforodeveráirpara
amarelo,desdequeoverdejátenhapassado20segundosenergizadoparase
garantirofluxodeveículos.
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Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizador.
Exercício–SemáforocomBotãodePedestre
Fig.60–Diagramadesimulaçãodo exercíciosemáforocom botãode pedestre
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Ofuncionamentodosemáforoseráiniciadopelabotoeira(I0.0).Quandoa
mesmaforpressionada,osemáforodeveráiniciaremverde;
Asinaleiraverdedeverápermanecerdurante40segundosenergizada;
Após40segundosemverde,osemáforodeveráirparaamareloe
permanecernesteestadopor5segundos;
Após5segundosemamarelo, osemáforodeveráirparavermelho e
permanecernesteestadopor15segundos;
Após15segundosemvermelho,osemáforodeverávoltarparaverdee
reiniciarseuciclodefuncionamento;
Enquantoosemáforoestiveremverdeouamareloaindicaçãodosemáforo
dopedestredeveráestaremvermelho;
Enquantoosemáforoestiveremvermelhoaindicaçãodosemáforodo
pedestredeveráestaremverde;
Seabotoeiradopedestreforpressionadaosemáforodeveráirpara
amarelo,desdequeoverdejátenhapassado20segundosenergizadoparase
garantirofluxodeveículos.

S7 200
72
FaçaumdiagramaelétricoindicandoasconexõesnoCLPdosdispositivosde
entradaesaídadosemáforo.
Contadores
EstasinstruçõesestãocontidasnapastaCounters.
OStep7–200dispõede6tiposdecontadores:3
paracontagemdeeventosdebaixavelocidadee3
paracontagemdeeventosdealtavelocidade(High
Speed).Nestematerialdidáticoiremosnosreferir
apenasaoscontadoresparaeventosembaixa
velocidade.Sãoeles:
•CTU–ContadorCrescente;
•CTD–ContadorDecrescente;
•CTUD–ContadorCrescenteeDecrescente.
Existem266endereçosaseremutilizadosnos
contadores,quevãodeC0aC255,ovalormáximo
decontagemé32.676.
ContadorCrescente–CTU(CountUp)
Fig.61–MenuCounters
EstecontadorpossuiumaentradaCU(CountUp)paraacontagem
crescentedeeventos,umaentradaR(Reset)parazeraracontagemeo
campoPV(PresetValue=valorprefixado)ondeseráinseridaaquantidadede
eventosaseremcontados.
Acadatransiçãode0para1naentradaCUdocontador,é
incrementadaumaunidadenasuacontagem.Quandoocontadoratingiro
valordecontagemestabelecidoemPVoseuendereçoiráparaonívellógico
1,retornandoparaonívellógico0quandofordadoumpulsonaentradaR
(Reset).

S7 200
73
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Fig.62–Exemplodeutilizaçãodocontadorcrescente
ContadorDecrescente–CTD(CountDown)
EstecontadorpossuiumaentradaCD(CountDown)paraacontagem
decrescentedeeventos,umaentradaLD(LoadInput=AlimentaEntrada)para
carregaraquantidadedeeventosaseremcontadoseocampoPVondeserá
inseridaaquantidadedeeventosaseremcontados.
Parainiciaracontagemdestecontador,deve-sedarumpulsona
entradaLD,paraqueomesmocarregueovalordecontagem.Apósisso,o
mesmoestaráhabilitadopararealizaracontagemdeformaregressiva,desde
ovalorescolhidoemPVatézero.Acadatransiçãodonívellógico0parao
nívellógico1,naentradaCDserádecrementadaumaunidadenovalorde
contagemdocontador;quandoacontagemdocontadorzeraroseuendereço
iráparaonívellógico1.

S7 200
74
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Fig.63–Exemplodeutilizaçãodocontadordecrescente
ContadorCrescenteeDecrescente–CTUD(CountUp/Down)
EstecontadorpossuiumaentradaCUparaacontagemcrescentede
eventos,umaentradaCDparacontagemdecrescentedeeventos,umaentrada
RparazeraracontagemeumcampoPVondeseráinseridaaquantidadede
eventosaseremcontados.
Acadatransiçãode0para1naentradaCUdocontadoré
incrementadaumaunidadenasuacontagem,enquantoquenaentradaCD,
cadatransiçãodessacorresponderáaumaunidadedecrementadana
contagemdoreferidocontador.Quandoocontadoratingirovalordecontagem,
estabelecidoemPV,oseuendereçoiráparaonívellógico1,retornandopara
onívellógico0quandofordadoumpulsonaentradaRoupulsosnaentrada
CDquetornemovalordecontadomenorqueovalordePV.

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75
Estecontadorcontaeventosde–32.768a+32.676.
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Fig.64-Exemplodeutilizaçãodocontadorcrescente-decrescente

S7 200
76
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodoSET/RESET,do
sensordigitalparainformaçãodeposiçãoedocontador.
Exercício-EsteiraTransportadoradeCaixas(opção1).
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Oprocessodeencaixotamentoseráiniciadopelabotoeiraliga.Quandoa
mesmaforpressionada,aesteiradetransportedecaixas(Q0.0)deveráser
acionada;
OsensorS1(I0.3)deveráinterromperofuncionamentodaesteirade
transportedecaixas.Paraqueasmesmaspossamserpreenchidascomos
produtos,aomesmotempoaesteiradetransportedeprodutos(Q0.1)
deveráseracionada;
OsensorS2(I0.4)seráresponsávelpelacontagemdosprodutos.Cada
caixadeveserpreenchidacom5unidadesdoproduto;
Quandoacaixaestivercompletamentepreenchida,ofuncionamentoda
esteiradetransportedeprodutos(Q0.1)deveráserinterrompidoeo
funcionamentodaesteiradetransportedecaixasdeveráserretomado,para
queoutracaixaspossamserpreenchidas;
Oprocessodeencaixotamentodeprodutosdeverásercontínuo.
Façaumdiagramaelétrico indicandoasconexões,noCLP,dosdispositivos
deentradaesaídadoprocesso.
Fig.65–Diagramadesimulaçãodo exercícioesteira
transportadora(opção01)

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77
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodoSET/RESET,do
sensordigitalparainformaçãodeposiçãoedocontador.
Exercício-EsteiraTransportadoradeCaixas(opção2).
Fig.66–Diagramadesimulaçãodo exercício(opção02)
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Oprocessoseráiniciadopelabotoeirainiciar.Quandoamesmafor
pressionada,omotorM1,responsávelpelotransportedascaixas,deveráser
habilitado;
QuandoacaixaatingirosensorS2omotorM1deveráserdesabilitadoeo
motorM2,responsávelpelotransportedoproduto1,deveráserhabilitado.
Quandoacaixativercomdoispacotesdoproduto1,omotorM2deverá ser
desabilitadoeomotorM1deveráserhabilitadonovamente;
QuandoacaixaatingirosensorS4omotorM1deveráserdesabilitado
novamente eomotorM3,responsávelpelotransportedoproduto2,deverá
serhabilitado.Quandoacaixaestivercomdoispacotesdoproduto2,o
motorM3deveráserdesabilitadoeomotorM1deveráserhabilitado
novamente,senãohouvercaixanosensorS2;
QuandoacaixaatingirosensorS5omotorM1deveráserdesabilitado,o
motordaesteiraM4deveráserhabilitadoeocilindro1deveráavançarpara

S7 200
78
enviaracaixaparaaesteiradomotorM4.Quandoacaixaatingiraesteira
domotorM4,ocilindro1deverárecuareomotorM1deveráserhabilitado
novamente,senãohouvercaixasnossensoresS2eS4;
QuandoacaixaatingirosensorS6omotorM4deveráserdesabilitadoeo
cilindro2deveráavançarparaenviaracaixaparaogalpãodeestocagem.
Quandoacaixaforenviada,ocilindrodeverárecuareaguardarachegada
deoutracaixaparaquepossaavançarnovamente;
Aquantidadedecaixasembaladaspordia,comaquantidadecorretade
produtos,deveráserregistrada;paraistoutilizeosensorS7;
oOprocessodeverásercontínuo;
oAqualquermomento,oprocessopoderáserinterrompido
pressionando-seabotoeiraparar,sendoretomadodomesmo
pontoaosepressionarabotoeirainiciar;
oUtilizecontadoresecomparadorespararealizar aautomação
desteprocesso;
OBS:DeveráserutilizadaaCPU224nosimuladordoCLP.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodoSET/RESET,do
temporizadorecontador.
Exercício-CarimboPneumáticodeChapas
Fig.67–Diagramadesimulaçãodo exercíciocarimbopneumáticodechapas

S7 200
teiro(entre0e
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Oprocessodecarimbodechapasseráiniciadopelabotoeiraliga.Quandoa
mesmaforpressionada,aesteiradetransportedechapas(Q0.0)deveráser
acionada;
QuandoachapaatingirosensorS3(I0.4),aesteiradeveráparareopistãodo
carimbodeveráavançar(Q0.1)parapressionarachapadurante5segundos.
Decorridootempo,opistãodocarimbodeverárecuar(Q0.2).Oprocessode
carimbodeveráserrepetido3vezesemcadachapa;
Apósachapatersidocarimbadapor3vezesopistãodocarimbodeveráficar
recuadoeaesteiradeverávoltarafuncionar,retomandooprocessoparaque
asoutraschapaspossamsercarimbadas;
Aqualquermomentooprocessodecarimbodaschapaspoderáser
interrompidopressionando-seabotoeiradesligaeretomadodomesmoponto,
aosepressionarabotoeiraliga;
Oprocessodecarimbodaschapasdeverásercontínuo.
• Comparadores
EstasinstruçõesestãocontidasnapastaCompare.
OStep7–200dispõedecomparadoresdeigualdade,
diferença,maiorouigual,menorouigual,maiorqueemenor
que.Poderemoscompararosvaloresdosseguintesformatos
dedados:bytes,inteiros(word),duplo–inteiros(double
word)enúmerosreais.
Quandoacondiçãodecomparaçãoforalcançada,ocontato
docomparadoriráparaonívellógico1.
Aseguiralgunsexemplos:
Comparação de“igualdade”entreumbyteeumnúmeroin
255)
78
Fig.68–MenuCompare

S7 200
79
AsaídaQ0.0iráparaonívellógico1qua
DoubleWordVD10formenorqueovalorarmazena
Comparaçãode“diferença”entredoisnú
Fig.69-Exemplodeutilizaçãode umcomparador
AsaídaQ0.0iráparaonívellógico1,quandoovalorarmazenadono
byteVB100forexatamenteiguala125.
Comparaçãode“maiorouigual”entreduaswords
Fig.70-Exemplodeutilizaçãode umcomparador
AsaídaQ0.0iráparaonívellógico1,quandoovalorarmazenadona
WordVW0formaiorouigualaovalorarmazenadonaWordVW2.
Fig.71–Exemplodeutilizaçãodeumcomparador
Comparaçãode“menorque”entreduasdoublewords
ndoovalorarmazenadona
donaDoubleWordVD14.
merosreais

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AsaídaQ0.0iráparaonívellógico1semprequeosnúmerosreais
armazenadosnasDoubleWordsVD100eVD104foremdiferentes.
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanaliseo
resultado
Fig.72–Exemplodeutilizaçãodecomparador
• Blocosdemovimentaçãodedados
Estasinstruçõesestãocontidasnapasta
Move.
OStep7–200dispõede3tiposdeferramentas
paraamovimentaçãodedados.
•Move
•BlockMove
•Swap
Essasferramentastêmcomofunçãotransferir
oconteúdoqueestáalocadoemumacertaregiãode
memóriaparaoutraáreadememóriadeterminadapelo
usuário.
Fig.73–MenuMove
Move(mover)
AinstruçãoMOVE,semprequeforhabilitadanasuaentradaEN,
moveráodadoarmazenadonocampoINparaumaáreadememória
determinadapelousuárioemOUT.

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Éapartirdoblocomovequerealizamosocontroledassaídas
analógicasdoS7-200.
OdadodeentradapodeserumaconstanteM,V,I,O,ACouSM,no
formatodebyte,wordoudoubleword.Odadodesaídadeveráser
obrigatoriamentenomesmoformatododadodeentrada.
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanalise
o resultado
Fig.74–ExemplodeutilizaçãodoMove
Todavezqueaentrada(EN-EnableIN=habilitaentrada)estiverno
nívellógico1,ainstruçãoMOVEseráhabilitadamovendoodadodaentrada
analógicaAIW0(campoIN)paraasaídaanalógicaAQW0(campoOUT).
IN–EndereçodeOrigem;
OUT–EndereçodeDestino.
ENO–(EnableOut=habilitasaída).
Seainstruçãoforexecutadacorretamente,teremosnível
lógico1nestasaída,casocontrário,havendoalgumerro
naexecuçãodainstrução,teremosnívellógicoiguala
ZERO.Estasaídapoderáserusadaparasinalizara
execuçãocorretaounãodainstrução.
BlockMove(moverblocos)
AinstruçãoBLOCKMOVE,semprequeforhabilitadanasuaentrada
EN,moveráaquantidadedeendereçosconsecutivosN,apartirdoendereço
inicialnocampoINparaoutraáreadememóriadeterminadapelousuáriono
campoOUT.
OdadodeentradapodeserumaconstanteM,V,I,O,ACouSM,no
formatodebyte,wordoudoubleword.Odadodesaídadeveráser
obrigatoriamentenomesmoformatododadodeentrada.

S7 200
82
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Fig.75-ExemplodeutilizaçãodoBlockMove
TodavezqueaentradaENestivernonívellógico1,ainstrução
BLOCKMOVEseráhabilitadamovendoosdadosarmazenadosnosN
endereçosestipuladosparaaoutraáreadememóriadefinidaemOUT.No
casodoexemploanterior,osdadosarmazenadosnaáreadememóriaVW0e
VW2serãomovidosparaasáreasdememóriaVW10eVW12.
IN–EndereçoInicial;
N–Quantidadedeendereçosaseremmovidosapartirdoinicial;
OUT–Endereçoinicialdedestino.
Swap(trocar)
Estaéumainstruçãoespecialondesãomovidososbytesinternosde
umaword,daseguinteforma:
TodavezqueaentradaENestivernonívellógico1,ainstruçãoficará
invertendoobytemaissignificativo,comobytemenossignificativo,atéquea
entradaENvolteparaonívellógico0.
C3D6.
SetemosemVW100=D6C3,depoisdoSWAP,teremosemVW100=

S7 200
83
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Fig.76–ExemplodeutilizaçãodoSWAP
• OperaçõesMatemáticas
Estasinstruçõesestãocontidasnaspastas
Floating-PointMatheIntegerMath.
As CPUdoS7-200possuemtodasasoperações
matemáticasbásicas(adição,subtração,
multiplicaçãoedivisão)emseuSetdeinstruções.
AlgumasCPU,alémdasoperações
básicas,tambémpossuemoperaçõesdotipo:
seno,co-seno,tangente,raizquadrada,
exponencial,etc.
Estasoperaçõespodemserfeitasemformato
deInteiro(I),DuploInteiro(DI)eReal(R).
Paraquesepossaexecutaressasoperações,
faz-senecessárioqueasduasgrandezasque
serãooperadasestejamnomesmoformato
(INT /INT,DINT/DINT,REAL/REAL).Caso
asduasgrandezasnãoestejamnomesmo
formato,énecessárioousodeoperaçõesde
conversão. Fig.77–MenuIntegerMath

S7 200
84
Adiçãodedoisvaloresinteiros(16bits)–ADD_I(additionInteger)
SemprequeaentradaENestivernonívellógico1asentradasIN1e
IN2serãosomadas eoresultadodasomaseráguardadonaáreadememória
estabelecidaemOUT.
Asomanãopodeultrapassar32.767,valormáximopara
armazenamentoemumaword.
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Fig.78–ExemplodeutilizaçãodoADD
Subtraçãodedoisvaloresreais(32bits)-SUB_R(subtractreal)
SemprequeaentradaENestivernonívellógico1,asentradasIN1e
IN2serãosubtraídaseoresultadodasubtraçãoseráguardadonaáreade
memóriaestabelecidaemOUT.
Obs:todonúmerorealdeveserarmazenadonoformatodoubleword,
emfunçãodacasadecimal.
Vamostestar?ExecutearotinaaseguirnoCLPeanalise
o resultado
Fig.79-ExemplodeutilizaçãodoSUB_R

S7 200
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Multiplicaçãodedoisvaloresinteirosde16bits,gerandoum
inteirode32bits(duplointeiro)–MUL(multiplyintegertodouble
integer)
SemprequeaentradaENestivernonívellógico1,asentradasIN1e
IN2serãomultiplicadaseoresultadodamultiplicaçãoseráguardadonaárea
dememóriaestabelecidoemOUT.
Obs:nestecaso,comoamultiplicaçãopodeultrapassarovalor
numéricomáximoquepodeserarmazenadonumaWordqueé32.767,
devemosentãoenviaroresultadoparaumaáreadememóriamaior,nocaso
umadoubleword.
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
•Conversores
Fig.80-Exemplodeutilizaçãodo MUL
EstasinstruçõesestãocontidasnapastaConvert.
OStep7–200dispõedealgumasferramentaspara
conversãodedadosdeumformatoparaoutro.
TRUNC:(Truncate–truncar,cortarparte)
Converteumdadonoformatorealparaduplointeiro.
Sóaparteinteiradonúmerorealéconvertida,a
fraçãoédescartada.
ROUND:(Round–arredondar)Converteumdado
noformatorealparaduplointeiro.Seafraçãofor0,5
oumaior,oarredondamentoseráparamais.
Fig.81–MenuConvert

S7 200
BCD_I:(BCDtoInteger-binary-codeddecimaltointeger–código
decimalbinárioparainteiro)converteumdadonoformatoBCDpara
inteiro;I_BCDfazoinverso;
DI_R:(DoubleIntegertoReal)converteumdadonoformatoduplo
inteiroparareal;R_DIfazoinverso;
DI_I:(DoubleIntegertoInteger)converteumdadonoformatoduplo
inteiroparainteiro;I_DIfazoinverso;
B_I:(BytetoInteger)converteumdadonoformatodebytepara
inteiro;I_Bfazoinverso;
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Nasituaçãoaseguir,semprequeaentradaI0.0(EM)estivernonível
lógico1,ovalorarmazenadonaáreadememóriaVW0(IN),queestáno
formatointeiro(16bits),seráconvertidoparaoformatodeduplointeiro(32
bits)earmazenadonoendereçoVD2(OUT).
AsaídaENOdoblocoiráparaonívellógicozero,casoocorraalgum
erronaconversãodosdados.
Fig.82–ExemplodeutilizaçãodeI_DI
• Blocosparadesenvolvimentodesub-rotinas
Sub-rotina(SBR)éumarotinaquepodeser
acessadaváriasvezes,duranteoprocessamneto,mascom
parâmetrosfísicosdeacessodiferentes(variáveisglobais).
Istopermitequeumblococriadonasub-rotinaseja
utilizadodiversasvezesdentrodeumprograma,diminuindo
otempodedesenvolvimentodoprogramaeamemória
ocupadanaCPU.
86
Fig.83–MenuCall
Subroutines

S7 200
87
Dentrodasub-rotinacriamosalógicaemLadder,emseguida
preenchemosatabeladevariáveislocaise,porfim,associamosatabelaà
lógicaLadder.
EstaassociaçãoéfeitadigitandonalógicaLadderosmnemônicos
correspondentes(symbol)usadosnatabeladevariáveislocais.Assimqueisto
éfeitoapareceantesdomnemônicoumsinaldecerquilha(#),quecaracteriza
umavariávellocal.
Vejamosabaixoalgumasvariáveis:
•EndereçamentoLocal(End.Local):
Endereçorelativodamemórialocalcriadoautomaticamentepelosistema.
•Nome(Symbol):
Nomesimbólicodavariável,mnemônico.Estenomeseráusadonalógicado
programa.
•Tipodavariável(Var.Type):
IN–parâmetrodeentrada
OUT–parâmetrodesaída
IN/OUT–parâmetrodeentradaesaída
TEMP–sãovariáveisválidasexclusivamentenoblocoemqueforamdefinidas.
•Tipododado(DataType)
Bool;Int;Word;etc.
•Comentário(Comment):
Descritivoopcionalsobreavariável

S7 200
88
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Fig.84–Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
Atençãoparaabarradestatus.EstamosnaSBR0
Obs.:Aomontar atabeladevariáveislocais,os
mnemônicosusadospeloprogramaSTEP7–
Micro/Winnãoserãoaceitosnacoluna
“symbol”.Seistoforfeitoporengano,quando
tentarmosfazer oendereçamento,osímbolode
cerquilha(#)nãoapareceráantesdo
mnemônico.

S7 200
89
Network1
Atençãoparaabarradestatus.EstamosnoOB1
Abaixo,àesquerda,“callsubroutines–SBR_0”
Fig.85–Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
Fig.86-Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
S7 200
89
Network1
Atençãoparaabarradestatus.EstamosnoOB1
Abaixo,àesquerda,“callsubroutines–SBR_0”
Fig.85–Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
Fig.86-Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
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89
Network1
Atençãoparaabarradestatus.EstamosnoOB1
Abaixo,àesquerda,“callsubroutines–SBR_0”
Fig.85–Exemplodeutilizaçãodesub-rotina
Fig.86-Exemplodeutilizaçãodesub-rotina

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Network2
Amesmasub-rotina,porémcomendereçosfísicosdiferentes
Observeacimaduasnetworksusandoamesmasub-rotina,claroque
comendereçosfísicos(variáveisglobais)diferentes,porémdentrodasub-
rotinaasvariáveislocaissãoasmesmas.
Sub-rotinadeInterrupção(INT)éumarotinadesenvolvidaparaser
acessadaporumdeterminadoevento.AocorrênciadesteeventofaráaCPU
desviarseuprocessamentocíclicoparaexecutararotinadeinterrupção.
OseventosquepodemgerarodesviodeprocessamentodaCPU
estãopré-definidosnaprópriaCPU.
Ainstrução“ATCH/ENI”inseridanoprogramadeterminaráodesviono
momentodoeventodeinterrupção.

S7 200
91
MÓDULOSDE EXPANSÃOANALÓGICOS
SinalAnalógicoéarepresentaçãodeumagrandezaquepodeassumir,no
decorrerdotempo,qualquervalorentredoislimitesdeterminados.As
grandezasanalógicaselétricastratadasporumCLP,normalmentesãotensão
ecorrente.
Tensão:0a10VCC;0A5VCC;-5a+5VCC;-10a+10VCC.
Corrente:0a20mA;4a20mA
Fig.87-CPUSIEMENSS7-200com MódulodeExpansão
RepresentaçãoBinária:osnúmerosbinários
sãorepresentadospordígitosquerecebem
denominaçõesespecíficasemfunçãodesua
utilização.
•Bit:Qualquerdígitodeumnúmerobinárioé
um“bit”(binarydigit).Exemplo:1010,este
númeroéformadopor4dígitos,ouseja,4bits.
•Byte:Aassociaçãode8bitsformaum“byte”
(binaryterm).Exemplo:11101100(8bits=1
byte)
•Word:Númerobinárioformadopordoisbytes.
Exemplo:10101110
Fig.88–Móduloanalógico

S7 200
92
(1ºbyte)01101100(2ºbyte)
•DoubleWord:Númerobinárioformadoporduaswords.Exemplo:
0110110010101110(1ºWord)
0110110001010101(2ºWord).
Osinalanalógicopodeser:
Unipolar:porexemplo0a50mVBipolar:por
exemplo+/-25mV
Existemdoismódulosanalógicos:EM231eEM235
EntradaAnalógica
Recebesinalanalógicoeconverteemvaloresnuméricos.Osprincipais
dispositivosutilizadosnasentradasanalógicassão:
1.sensoresdepressãomanométrica;
2.sensoresdepressãomecânica(straingauges–célulasdecarga);
3.tacogeradores;
4.transmissoresdetemperatura;
SaídaAnalógica
Convertevaloresnuméricosemsinaisdetensãooucorrente,emgeral
0a10VCCou0a5VCC,ecorrentede0a20mAou4a20mA.Estessinais
sãoutilizadosparacontrolardispositivosdotipo:
•válvulasproporcionais;
•motoresCC;
•servo-motoresCC;
•posicionadoresrotativos.
Ospotenciômetrosdeajusteanalógicoficamsituadossobatampa
frontaldomóduloS7-200.Essespotenciômetrospodemserajustadospara
aumentaroudiminuirvaloresquesãoarmazenadosem“BytesdeMemória
Especial”(SMB28eSMB29).
Estesvalores,sódeleitura,podemserusadospeloprogramapara
umavariedadedefunções,comoatualizarovaloratualparaumtemporizador
oucontador,carregaroumudarosvaloresprefixadosoufixarlimites.
SMB28mantémovalordigitalquerepresentaaposição0doajuste
analógico.

S7 200
93
SMB29mantémovalordigitalquerepresentaaposição1doajuste
analógico.
Osajustesserãofeitosporumachavedefendapequena.Gireo
potenciômetroàdireitaparaaumentarovalor,eàesquerdaparadiminuí-lo.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizadore
dosensoranalógicoparainformaçãodenível.
Exercício-ControledeNívelcomSensorAnalógico
Fig.89–Diagramadesimulaçãodo exercíciosensoranalógico
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
Obs:Osensordenívelanalógico,medede0–100.000litros,numaescala
de0–10V;
•OprocessoseráiniciadopelabotoeiraLigar.Quandoamesmafor
pressionada,aeletroválvuladeentradaQ0.0deveráserhabilitada;
•Quandooreservatórioatingirseunívelmédioaeletroválvuladeentrada
deveráserdesabilitadaeosinalizadorQ0.3deveráserhabilitado;
•Apósaeletroválvuladeentradaserdesabilitada,devemoscontar10
segundosparaqueamesmapossaserhabilitadanovamente.Quandoa
eletroválvuladeentradaforhabilitadanovamente,osinalizadorQ0.3
deveráserdesabilitado,pois,otanquenãoseencontramaisnoseunível
médio;

S7 200
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•Quandooreservatórioatingirseunívelmáximo(cheio) aeletroválvulade
entradadeveráserdesabilitadanovamenteeosinalizadorQ0.2deverá
serhabilitado;
•Apósaeletroválvuladeentradaserdesabilitada,otemporizadorconta10
segundosparaqueaeletroválvuladesaídasejahabilitadaeosinalizador
Q0.2sejadesabilitado,poisotanquenãoseencontramaisnoseunível
máximo(cheio);
•QuandootanqueestivercompletamentevazioosinalizadorQ0.4deverá
serhabilitado;
•Oprocessonãoécontínuo.Paraserreiniciado,abotoeiraligadeveráser
pressionadanovamente;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentopoderáserinterrompido
pressionando-seabotoeiraparar,eretomadodomesmopontoaose
pressionarabotoeirainiciar.
OBS:DeveráserutilizadaaCPU222eoMódulodeExpansãoEM235no
simuladordoCLP.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizadoredos
sensoresdigitaisparainformaçãodeníveledeposição.
Exercício–ControledeEnchimentodeSilocomSensoresdeNível.
Fig.90–Diagramadesimulaçãodo exercíciocontrolede enchimentode
silocomsensoresdenível

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Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
•Oenchimentodosiloseráiniciadopelabotoeiraliga;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentodosilopoderáser
interrompidopressionando-seabotoeiradesliga,eretomadodomesmo
ponto,aosepressionarabotoeiraliga;
•AesteiraacionadaporM2deveinjetaroprodutoAatéametadedosilo;
•AesteiraacionadaporM3devecompletaroenchimentodosilocomo
produtoB;
•OcontroledeníveldosiloserárealizadopelossensoresS3(nível
máximo),S2(nívelmédio)eS1(nívelmínimo);
•Quandoosiloestivernonívelmáximo,omotorM1deveráseracionado
paramisturarosprodutosdurante20segundos;
•Apósosprodutosseremmisturados,asaída(Q0.3),queliberaoproduto
misturado,deveráserhabilitadaparaenviaramisturaàetapade
empacotamento.Estetransporte serárealizadopelaesteiraacionadapor
M4;
•AesteiraacionadaporM4sódeveráserdesligadaquandonãohouver
maisprodutonamesma;
•Oprocessodeenchimentodosilodeverásercontínuo.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizadore
dossensoresdigitaisparainformaçãodenível.
Exercício–ControledeEnchimentodeTanquecomSensoreseMotor
Misturador
Fig.91–Diagramadesimulaçãodo exercíciocontrole
deenchimentotanquecomsensoresdemotor
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Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
•Oenchimentodosiloseráiniciadopelabotoeiraliga;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentodosilopoderáser
interrompidopressionando-seabotoeiradesliga,eretomadodomesmo
ponto,aosepressionarabotoeiraliga;
•AesteiraacionadaporM2deveinjetaroprodutoAatéametadedosilo;
•AesteiraacionadaporM3devecompletaroenchimentodosilocomo
produtoB;
•OcontroledeníveldosiloserárealizadopelossensoresS3(nível
máximo),S2(nívelmédio)eS1(nívelmínimo);
•Quandoosiloestivernonívelmáximo,omotorM1deveráseracionado
paramisturarosprodutosdurante20segundos;
•Apósosprodutosseremmisturados,asaída(Q0.3),queliberaoproduto
misturado,deveráserhabilitadaparaenviaramisturaàetapade
empacotamento.Estetransporte serárealizadopelaesteiraacionadapor
M4;
•AesteiraacionadaporM4sódeveráserdesligadaquandonãohouver
maisprodutonamesma;
•Oprocessodeenchimentodosilodeverásercontínuo.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizadore
dossensoresdigitaisparainformaçãodenível.
Exercício–ControledeEnchimentodeTanquecomSensoreseMotor
Misturador
Fig.91–Diagramadesimulaçãodo exercíciocontrole
deenchimentotanquecomsensoresdemotor
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Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
•Oenchimentodosiloseráiniciadopelabotoeiraliga;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentodosilopoderáser
interrompidopressionando-seabotoeiradesliga,eretomadodomesmo
ponto,aosepressionarabotoeiraliga;
•AesteiraacionadaporM2deveinjetaroprodutoAatéametadedosilo;
•AesteiraacionadaporM3devecompletaroenchimentodosilocomo
produtoB;
•OcontroledeníveldosiloserárealizadopelossensoresS3(nível
máximo),S2(nívelmédio)eS1(nívelmínimo);
•Quandoosiloestivernonívelmáximo,omotorM1deveráseracionado
paramisturarosprodutosdurante20segundos;
•Apósosprodutosseremmisturados,asaída(Q0.3),queliberaoproduto
misturado,deveráserhabilitadaparaenviaramisturaàetapade
empacotamento.Estetransporte serárealizadopelaesteiraacionadapor
M4;
•AesteiraacionadaporM4sódeveráserdesligadaquandonãohouver
maisprodutonamesma;
•Oprocessodeenchimentodosilodeverásercontínuo.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodotemporizadore
dossensoresdigitaisparainformaçãodenível.
Exercício–ControledeEnchimentodeTanquecomSensoreseMotor
Misturador
Fig.91–Diagramadesimulaçãodo exercíciocontrole
deenchimentotanquecomsensoresdemotor

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Elaborearotinadeprogramaçãosegundoasorientaçõesa
seguir:
•Oenchimentodotanqueseráiniciadopelabotoeiraliga;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentoeesvaziamentodo
tanquepoderáserinterrompidopressionando-seabotoeiradesligae
retomadodomesmoponto,aosepressionarabotoeiraliga;
•Aeletroválvula-EV1deveinjetaroprodutoAatéametadedotanque;
•Aeletroválvula–EV2devecompletaroenchimentodotanquecomo
produtoB;
•OcontroledeníveldotanqueserárealizadopelossensoresB1(nível
máximo),B2(nívelmédio)eB3(nívelmínimo);
•Quandootanqueestivernonívelmáximo,omotorM1deveráser
acionadoparamisturarosprodutosdurante10segundos;
•Apósosprodutosseremmisturadosaeletroválvula–EV3deveráser
habilitadaparaenviaramisturaàetapadeenvasamento;
•Sódepoisquetodaamisturativersidoenviadaparaaetapade
envasamento,aíentãootanquepoderásercheionovamente.
•Sinalizeofuncionamentodomotoreoenchimentodotanque.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodossensores
digitaisparainformaçãodenível.
Exercício–EnchimentodeTanquecomMotobomba
Fig.92–Diagramadesimulaçãodo exercício
enchimentodetanquecommotobomba

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Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
•Oenchimentodotanqueseráiniciadopelabotoeiraliga,poréma
motobombadeenchimentodotanquesódeveráserhabilitadaseo
tanquenãoestivernonívelmáximo;
•Aqualquermomento,oprocessodeenchimentodotanquepoderáser
interrompidopressionando-seabotoeiradesliga;
•Aomesmotempoemqueamotobombaéacionadaaválvula1deverá
serhabilitada,paraevitarqueamotobombafuncioneemvazio;
•OcontroledeníveldotanqueserárealizadopelossensoresB1(nível
máximo)eB2(nívelmínimo);
•Quandootanqueestivernonívelmáximo,aválvula2deveráser
habilitadaparaqueoprodutopossaserenviadoparaaoutraetapado
processo;
•Sódepoisquetodooprodutotiversidoenviadoparaaoutraetapado
processo,aíentãootanquepoderásercheionovamente.
•Sinalizeofuncionamentodomotor.
Vamospraticar?Objetivo:exercitarautilizaçãodossensores
digitaisparainformaçãodeníveledeposição.
Exercício–ProcessodeEnvasamento–opção1
Fig.93–Diagramadesimulaçãodo exercícioprocessodeenvasamento(opção01)
Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:

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•OenchimentodotanqueserárealizadopelossensoresS1(nívelmínimo)
eS2(nívelmáximo),independentementedasbotoeirasligae
desliga;
•AbotoeiraligadeveráacionaromotorM2queéresponsável
pelotransportedosvasilhames;
•Aqualquermomento,oprocessodeenvasamentodoprodutopoderá
ser interrompido,pressionando-seabotoeiradesligaeretomadodo
mesmoponto,aosepressionarabotoeiraliga;
•QuandoosensorS3forhabilitado,omesmodeverá
interromperofuncionamentodaesteiraehabilitaraválvulade
enchimento,paraqueovasilhamepossasercheiocomoproduto;
•OsensorS4éhabilitadoquandoovasilhameestivercoma
quantidade corretadoproduto;omesmodeverádesabilitaraválvula
deenchimento ereabilitaraesteira;
•AsentradasI0.2eI0.3representamosrelésdesobrecargadosmotores
M1eM2,respectivamente;
•Oprocessodeverásercontínuo.
Vamospraticar? Objetivo:exercitarautilizaçãodo
temporizadoredossensoresdigitaisparainformaçãodeníveledeposição.
Exercício–ProcessodeEnvasamento–opção2
Fig.94–Diagramadesimulaçãodo exercícioprocessodeenvasamento(opção
02)

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Elaborearotinadeprogramaçãoseguindoasorientações:
•Oprocessodefabricaçãoeenvasamentodoprodutoéiniciado
pelabotoeiraIniciar(I1.3);aoserpressionada,amesmadeverá
iniciaroenchimentodostanquesAeBhabilitandoasválvulasQ0.0e
Q0.5;
•QuandoostanquesAeBestiverem comnívelmédio,asválvulas
Q0.0eQ0.5devemserdesabilitadas,easválvulasQ2.1eQ0.6
devemserhabilitadasparacompletaroenchimentodosrespectivos
tanques;
•QuandoostanquesAeBestiveremcheios,osmisturadoresQ0.4tanque
AeQ1.1tanqueB,devemserhabilitadosparamisturarosprodutosdos
respectivostanquesdurante10segundos;
•Apósosprodutos(decadatanque)teremsidomisturados,abombaQ0.4
dotanqueAdeveserhabilitada,paraenviaroprodutodotanqueApara
otanqueC.OtanqueCdeveráreceberoprodutodotanqueAatéoseu
nívelmédio;
•ApósotanqueCteratingidoseunívelmédiocom oprodutodotanqueA,
abombaQ0.4,dotanqueA,deveráserdesabilitadaeabombaQ1.0,do
tanqueB,deveráserhabilitadaparacompletaroenchimentodotanque
C;
•Aesteiradetransportedosvasilhamesdeveráserhabilitadaquandoo
tanqueCestivercheio;
•OssensorI1.2atuaquandoovasilhameestivernopontocorretoparaser
envasado,osensorI1.1atuaquandoovasilhameestivercheioea
válvulaQ0.1liberaoprodutofinalparaencherovasilhame;
•QuandootanqueCtiversidoesvaziadooprocessodeenvasamento
deveráserinterrompido,atéqueomesmoestejacheionovamente,com
amesmaquantidadedosprodutosdostanquesAeB;
•Quando otanque Ctivernovamentecheio,comaquantidadecorretados
produtosdostanquesAeB,oprocessodeenvasamentodeveráser
retomado;
•Aqualquermomentooprocessopoderáserinterrompido,pressionando-
seabotoeiraparareretomadodomesmoponto,aosepressionara
botoeiraIniciar;
•Oprocessodeverásercontínuo.
OBS:ParasimulaçãodesteexercíciodeveráserutilizadaaCPU224como
módulodeexpansãoEM222.

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100
DISPLAYDETEXTO-TD 200
AIHM(InterfaceHumanoMáquina)éumequipamentoquepossibilitaao
operadoramonitoraçãoeinteraçãocomamáquinaouprocessoindustrial,
atravésdeumdisplaydetextooutelagráfica.
AIHMcumpreafunçãodeapresentar,deformainteligível,ostatusdesinais
desensoreseatuadores,válvulas,motores,valoresdevariáveisdeprocesso,
alarmeseindicaçõesdefalhas.Atravésdeumtecladooutelasensívelao
toque(touchscreen)possibilitadeformainterativaarealizaçãodecomandos,
acionamentodeatuadores,alteraçõesdesetpoints(valoresideais
determinadospelooperador),mudançademanualparaautomáticoedefinição
delimitesdefuncionamento.
Noteclado,aquantidadedeteclasdependedacapacidadederealizarfunções
decadaIHM.AsIHMutilizadasapenasparavisualizaçãodeinformaçõesoudo
tipo“touchscreen”,nãonecessitamdeteclado.
NocasodaIHMTD200,utilizadapeloS7-200,todaprogramaçãoérealizada
nosoftwaredeprogramaçãodopróprioCLP,oSTEP7-Micro/WIN.
1.AopçãoparaprogramaçãodaIHMéencontradanomenuTools
(ferramentas),opção:TextDisplayWizard(mágicaparaexibiçãodetexto).
Fig.95–MenuTools–TextDisplayWizard...

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2.ApósselecionaraopçãoTextDisplayWizardsurgiráatelanaqual
deveremosselecionarNEXT(próximo).
3.Natelaaseguirselecionar“TD200Version2.1andearlier”(versão2.1
emaisrecente)eemseguidaNext.
Fig.96–TelaTextDisplayWizard
4.Noitem“WhichnationallanguagewouldyoulikeyourTextDisplayto
support?”(qualidiomavocêgostariadeutilizaremseudisplay?),selecionara
opção“English”.
Noitem“WhichcharactersetwouldyoulikeyourTextDisplay
messagestosupport?”(qualtipodeletravocêgostariadeusaremsuas
mensagens?),selecionaraopção“OriginalTD200”eNext.
1
0
1
Fig.97–Tela1–TextDisplayConfiguration
Wizard

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102
4.Nestaetapavamosescolhersedesejamosounãohabilitarosseguintes
menusdaIHM:
•HoraeDia(timeofday)
•Forçarvariáveis(forcemenu)
•Senhadeproteção(passwordprotection).Nestecaso,podemosusar
umasenhade4(quato)dígitos.Apósselecionar,cliqueNext.
Fig.98–Tela2-TextDisplayConfigurationWizard
5.AIHMTD200possui8teclasdefunções(F1aF4eSHIFTF1aSHIFT
F4),conformerepresentadonatelaabaixo:
Fig.99-Tela3–TextDisplayConfigurationWizard

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Fig.100–DisplaydoTD200
AsteclasF1aF8estãoassociadasàáreadememóriaM.Temosaopçãode
escolherumbytedestaáreanointervalode0a31.Cadabitdobyteescolhido
estaráassociadoaumatecladefunçãodaIHM,porexemplo:seescolhermos
obyteM0,atecla F1estaráassociadaaobitM0.0;atecla F2estaráassociada
aobitM0.1eassimpordiante.
6.ApósterescolhidoobytedamemóriaMque
estaráassociadoàsteclasdaTD200,precisamos
agoraescolherseessasteclasvão“setar”osbits
queestãoassociadosaelas(F-keysshouldsetM-
bits)ousevãosercontatosmomentâneos,nível
lógicoapenasseateclaestiversendopressionada
(F-keysasmomentarycontacts).
Fig.101–OpçãoF-Keys...
7.Agoradevemosescolherotempodeatualizaçãodas
mensagensnateladaTD200.Temosduasopções:o
maisrápidopossível(asfastaspossible)ouacada
segundo(every1second).Emseguida,next.
Fig.102–Opçãoasfastas...
103

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104
8.Nestaetapaescolheremosaquantidadedecaracteresparaas
mensagens(messagessizes)quemostraremosnateladoTD200ea
quantidadedemensagens(howmanymessages).
Podemosconfiguraraté80mensagensparaoTD200.Com20caracteresna
mensagem,podemosmostrarduasmensagensporveznodisplay,ecom40
caracteresapenasumaporvez.Emseguida,next.
Fig.103–Tela4-TextDisplayConfigurationWizard
9.Agoravamosdefiniraáreadememóriaqueseráutilizadapara
armazenarosdadosdoparâmetroblock.
Fig.104–Tela5-TextDisplayConfigurationWizard

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105
Precisamosdefinirobyteinicialparaalocaçãodosdadosdoparâmetroblock.
Paratantosãonecessários12bytesdaáreadememóriaV.Sedefinimoso
byte0comoinicial,opróximobytedisponívelparautilizaçãoseráo12.
Fig.105–ConfiguraçãodoTD200(1)
Emseguida,precisamosdefinirobyteoubytes,dependendodaquantidadede
mensagens,ondeestarãoosbitsqueserãoresponsáveisporhabilitaras
mensagens(enableflag).
Fig.106–ConfiguraçãodoTD200(2)
10.Nossopróximopassoserádefiniraáreadememóriaqueseráutilizada
paraarmazenarosdados(caracteres)queestarãocontidosnanossa
mensagem.Comoanteriormentedefinimosapenasumamensagemde20
caracteres,sãonecessários20bytesconsecutivosparaarmazenarestes
caracteres.Nestecasodefinimoscomobyteinicialo14,então,opróximo
disponívelseráobyte34.Aseguir,next.
Fig.107–ConfiguraçãodoTD200(3)

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107
Fig.109–ConfiguraçãodoTD200(5)
11.Agoraprecisamosapenasescreveranossamensagem.
ObitresponsávelporchamaramensagemseráoV12.7,conformeinformadono
campomessageenabledbit(bitquehabilitaamensagem).
Fig.108–ConfiguraçãodoTD200(4)
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Desenvolverumprogramaparaumachavedepartidadiretaemostrarna
teladaTD200asmensagens:
•Motordesligado;
•Motorligado;
•SobrecarganoMotor.

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108
Solução:
•Seguiremosoroteiroanterioratéaetapan
º
08;
•Naetapan
º
10definiremosonúmerodemensagens=3,seguindoa
orientaçãodoexercício.
•Naetapan
º
10faremoscomosegue.
Fig.110–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(1A)
•Aetapan
º
11continuaigual.
•Chegandoàetapan
º
12,colocaremosasmensagenssugeridasno
problema.Observequeateladediálogopedemensagem1de3,depois
2de3e,porúltimo,3de3.
Fig.111-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)

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•EntreasmensagenssempreusarNEXT
Programa:
Fig.112–Rotinadeprogramação(soluçãodo exercício)–(3A)
Fig.113-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(1B)

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110
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanalise
o resultado
Desenvolverumprogramaparaumachavedepartidadireta,utilizandoa
teclaF1doTD200paraligar,eateclaF2paradesligaromotoremostrar
natelado TD200asmensagens:
•Motordesligado;
•Motorligado;
•SobrecarganoMotor.
Oprocessoésimilar.
Definimosnatela,aseguir,autilizaçãodamemóriaM0associadaàsteclasde
atalhodeF1aF8,detalformaqueasteclasquequeremosutilizar,F1eF2,
estarãoassociadasaosbitsM0.0eM0.1.
Agoradefinimosqueserão3mensagens.
Fig.114-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(2B)

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Depoisosbytesqueserãoutilizados.
Fig.115-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(3B)
Depoisdigitamosasmensagens.
Fig.116-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodoexercício)–(4B)

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Programa:
Fig.117–Rotinadeprogramação(soluçãodo exercício)–
(5B)
Vamostestar?Executearotina,aseguir,noCLPeanaliseo
resultado
Desenvolverumprogramadeformaquepossaservisto nateladoTD200
ovalordecontagemdocontadorcrescenteC0.
VamosutilizaraentradaI0.0paraenviarospulsosdecontagemparao
contador,aentradaI0.1pararesetaracontagem,ateclaF1paramostrarna
teladoTD200ovalordacontagemeateclaF2pararetiraramensagemda
tela.
PrimeirodefinimosamemóriaM0associadaàsteclasdeatalhodeF1aF8.
Fig.118–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(1C)

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Agoradefinimosqueseráumamensagem.
Fig.119–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(2C)
Fig.120–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(3C)

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Fig.121–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(4C)
ApósescreveramensagemCONTAGEM,precisamosque,nopróximocampo,
sejamostradoovalordacontagemdocontador.Paraqueistosejapossível
devemosutilizaraopçãoEmbeddedData(dadosembutidos),conforme
indicadonafiguraanterior.Apósselecionarestaopçãosurgiráajanelaa
seguir:
Oformatododadono
casodeumcontador
éWord.
Endereçoparaondeovalor
decontagemdocontador
serámovido,paraquepossa
sermostradonateladoTD
200.
Fig.122–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(5C)

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114
Apósdefiniroformatododadoeanotaroendereçoparaondeomesmodeve
sermovidoclicaremOK.Surgiráajanelaaseguir:
Localondeseráinformadoo
valordecontagemdo
contador.
Fig.123–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(6C)
Programa:
Fig.124–Rotinadeprogramação(soluçãodo exercício)–(7C)

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115
Exercício4
Desenvolverumprogramaondeooperadorpossainserirnocontador,
viaTD200,aquantidadedepeçasqueserãoproduzidas,epossavernatela
daTD200ovaloratualdaprodução.
VamosutilizaraentradaI0.0paraenviarospulsosdecontagemda
produçãoparaocontador,aentradaI0.1pararesetaracontagem,ateclaF1
parainseriraquantidadedepeçasqueserãoproduzidas,ateclaF2para
mostrarnateladaTD200ovalordacontagemeateclaF3pararetirara
mensagemdatela.Nestecaso,precisaremosdefinirduastelasdemensagens.
ConfiguraçãodaMensagem:

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Fig.125–ConfiguraçãodamensagemnoTD200(soluçãodoexercício)–(1D)

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117
ApósescreveramensagemPRODUÇÃODEFINIDAPARAODIA,precisamos
queopróximocamposejaaáreaondeooperadorpossainseriraquantidade
depeçasqueserãoproduzidas.Paraqueistosejapossíveldevemosutilizara
opçãoEmbeddedData(embutindodados),conformeindicadonatelaacima.
Apósclicarnestaopçãosurgiráajanelaabaixo:
Comoovalordeprodução
seráeditadopelooperador,
viaTD200,precisamos
marcarestaopção.
Endereço onde será
armazenadoovalorde
produção inserido pelo
Fig.126–ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–
(2D)
Fig.127-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(3D)

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Fig.128-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(4D)
ApósescreveramensagemVALORATUALDAPRODUÇÃODODIA,
precisamosquenopróximocamposejamostradoovalordecontagemdo
contador.ParaqueistosejapossíveldevemosutilizaraopçãoEmbeddedData
(embutindodados),conformeindicadonafiguraanterior.Apósclicarnesta
opçãosurgiráajanelaabaixo:
Endereçoparaondeovalorde
contagemdocontadordeveser
movidoparaquepossaser
mostradona teladaTD200.
Fig.129-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(5D)
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118
Fig.128-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(4D)
ApósescreveramensagemVALORATUALDAPRODUÇÃODODIA,
precisamosquenopróximocamposejamostradoovalordecontagemdo
contador.ParaqueistosejapossíveldevemosutilizaraopçãoEmbeddedData
(embutindodados),conformeindicadonafiguraanterior.Apósclicarnesta
opçãosurgiráajanelaabaixo:
Endereçoparaondeovalorde
contagemdocontadordeveser
movidoparaquepossaser
mostradona teladaTD200.
Fig.129-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(5D)
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Fig.128-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(4D)
ApósescreveramensagemVALORATUALDAPRODUÇÃODODIA,
precisamosquenopróximocamposejamostradoovalordecontagemdo
contador.ParaqueistosejapossíveldevemosutilizaraopçãoEmbeddedData
(embutindodados),conformeindicadonafiguraanterior.Apósclicarnesta
opçãosurgiráajanelaabaixo:
Endereçoparaondeovalorde
contagemdocontadordeveser
movidoparaquepossaser
mostradona teladaTD200.
Fig.129-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(5D)

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Fig.130-ConfiguraçãodoTD200(soluçãodo exercício)–(6D)
Programa:
Fig.131–rotinade programação(soluçãodo exercício)–(6D)
119
Fig.131–Rotinadeprogramação(soluçãodo
exercício)–(7D)

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120
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CASTRO,F.C.Cde.PortasLógicasBásicas.Flórida,EUA,2003.
Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dispositivo_l%C3%B3gico_program%C3%A1velem
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2006.
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SorocabaeFlashEngenhariaedesenvolvimentoLTDA,2007.Diapositvo
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