Teorias do Design - Fatores Condicionantes do Significado

"Sem um sujeito capaz de atribuir significado, o objeto não quer dizer nada, ele apenas é." - Cardoso, Rafael (2011, p. 62)

1. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES1
FATORES
CONDICI_
ONANTES
DO SIGNI_
FICADO

2. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES2
Sem um sujeito capaz de atribuir
significado, o objeto não quer
dizer nada, ele apenas é.
cardoso, rafael (2011, p. 62)

3. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES3
OS SEIS FATORES
CONDICIONANTES
DO SIGNIFICADO SÃO...

4. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES4
USO - ENTORNO - DURAÇÃO
- PONTO DE VISTA -
DISCURSO - EXPERIÊNCIA

5. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES5
USO - ENTORNO - DURAÇÃO
- PONTO DE VISTA -
DISCURSO - EXPERIÊNCIA

6. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES6
O significado só existe a partir
da percepção de um observador,
sem o mesmo, o artefato não quer
dizer nada.

7. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES7
O uso faz relação direta
à operacionalidade,
funcionalidade
e aproveitamento do artefato.

8. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES8
A BÍBLIA
O que você faz com ela?
O que um cristão faz com ela?
Qual o valor simbolico que ela tem para você,
e para alguem que à lê, todos os dia?
O que você tem a dizer sobre ela?
O que ela quer te dizer?
UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGN

9. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES9
O entorno fala da
interferência da localização
ao redor do artefato.

10. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES10

11. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES11
A duração faz referência ao que
passou o artefato. Quanto mais
tempo ele dura, maior é a proba-
bilidade do mesmo sofrer trans-
formações no seu uso e entorno.

12. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES12
PRATOS ANTIGOS
Antes, usados para comer pelas pessoas que os pos-
suiam, hoje podem servir como item de decoração,
num museu, na estante da sua casa...

13. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES13
O ponto de vista é o modo com que
as pessoas observam e remetem
hierarquias no modo de observar
o artefato.

14. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES14
Literalmente, é o local onde o ob-
servador permanece olhando o
objeto, e dependendo da mudança
de perspectiva, muda de forma
significativa a experiência.

15. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES15
Porém, qualquer ponto de vista
é igualmente plausível e impor-
tante logicamente para a com-
preensão do artefato.

16. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES16
PARTENON
Construído no periodo de 447-436 a.C. visto como
templo de alto respeito a deusa Atena, tinha a inten-
ção de proteger os peregrinos e, hoje o povo é visto
apenas como um ponto turístico.

17. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES17
O discurso é o ponto de vista co-
mentado e representativo que
agrega sentidos e afetam a com-
preensão do artefato.

18. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES18
LAMPARINA
Existe uma historia que diz que nas cidades existia
uma pessoa responsavel por acender e apagar todas
as lamparinas das casas, hoje estão nas ruas apenas
como ornamentação.

19. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES19
A experiência é o fator mais de-
terminante e resistente do sig-
nificado, pois é referente à todos
os fatores passados, na relação
direta com o artefato baseado na
sua própria experiência.

20. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES20
ÁGUA
Verão, calor de 40ºC. Correr 20 km. Uma peregri-
nação no deserto do Saara. Ingerir algo muito salga-
do. Água. Qualquer um que tenha passado por alguma
destas experiências, desejou matar a sede com um
copo de água.

21. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES21
Esses 6 fatores são vistos
divididos apenas para reflexão,
na pratica eles estão juntos e
misturados sem a possibilidade
de separa-los. Um fator maior
que eles é o tempo.

22. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES22
O TEMPO...

23. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES23
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso

24. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES24
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração

25. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES25
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno

26. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES26
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista

27. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES27
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista
Faz a consagração: que é o discurso

28. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES28
O TEMPO...
Faz o proposito: que é o uso
Faz a história: que é a duração
Faz a permanência: que é o entorno
Faz a atenção: que é o ponto de vista
Faz a consagração: que é o discurso
Faz a memória: que é a experiência
Todos sendo transformados em qualidade estável

29. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES29
O tempo é como um fator extra
e é de tamanha importância, já
que tudo é passível de mudança
a partir do tempo, e todos os fa-
tores anteriores, mudam devido
o tempo.

30. UFRJ/2014.2 | COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGNTEORIAS DO DESIGN | JULIE PIRES30
O que nos leva a crer que nenhum
artefato possui significado es-
tável e imutável.
cardoso, rafael (2011, p. 70)