Tiv

KatiaPontesRemijo 6,534 views 31 slides Jul 04, 2014
Slide 1
Slide 1 of 31
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31

About This Presentation

TERAPIA INTRA VENOSA


Slide Content

„„
Tipos de solução Tipos de solução
„„
Avaliação do paciente Avaliação do paciente
„„
Complicações da Terapia Intravenosa(TIV) Complicações da Terapia Intravenosa(TIV)
„„
Tipos de dispositivos intravenosos Tipos de dispositivos intravenosos
„„
Punção venosa Punção venosa
„„
Coleta de sangue para exames Coleta de sangue para exames
„„
Administração de medicamentos Administração de medicamentos
Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

„„
Preparo do soro Preparo do soro
„„
Dispositivo Totalmente Dispositivo Totalmente Implantável Implantável
„„
Infusão de sangue e derivados Infusão de sangue e derivados
Terapia Intravenosa (TIV) refere-se a
administração de soluções contendo
eletrólitos(como sódio, potássio, entre outros) e
nutrientes, hemoderivados e medicamentos
diretamente na veia.

Indicações da TIV: Indicações da TIV:
„„
necessidade de infusão de grandes quantidades necessidade de infusão de grandes quantidades
de líquido, de líquido,
„„
administração de medicamentos, especialmente administração de medicamentos, especialmente
substância irritantes que poderiam causar substância irritantes que poderiam causar
necrose tecidual se inoculados por outras vias, necrose tecidual se inoculados por outras vias,
„„
quando se pretende uma ação imediata do quando se pretende uma ação imediata do
medicamento ou droga, medicamento ou droga,
„„
restaurar ou manter o equilíbrio restaurar ou manter o equilíbrio hidroeletrolítico hidroeletrolítico,,
„„
em casos de desnutrição em que o paciente está em casos de desnutrição em que o paciente está
impossibilitado de se alimentar oralmente, ou impossibilitado de se alimentar oralmente, ou
por via digestiva(alimentação por via digestiva(alimentação enteral enteral).).

Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse
Soluções hipotônicas-
concentração menor que
a do líquido intracelular
(IC). Quando infundidas a
água difunde-se para o
meio IC provocando o
inchamento das células.
Exemplo: soro fisiológico
0,45%.
Soluções isotônicas-
tonicidade igual ao
líquido IC. Mesma
pressão osmótica,
mantendo equilíbrio de
água entre o meio EC e
o meio IC. Exemplo:
Soro glicosado 5%,
soro fisiológico 0,9%.
Soluções hipertônicas-
concentração maior que
a do meio IC. Quando
infundidos rápidamente
podem fazer com que a
água sai do interior da
célula para o meio
extracelular (EC).
Exemplos: soro glicosado
10%.

„„
Os parâmetros a serem observados são: Os parâmetros a serem observados são:
„„
pulso, pulso,
„„
veias da mão, veias do pescoço, veias da mão, veias do pescoço,
„„
peso, sede, balanço hídrico( diferença entre peso, sede, balanço hídrico( diferença entre
perdas e ganhos), perdas e ganhos),
„„
turgor turgorcutâneo, cutâneo, turgor turgorda língua, da língua,
„„
edema, edema,
„„
pressão venosa central(PVC), pressão venosa central(PVC),
„„
valores de exames laboratoriais. valores de exames laboratoriais.

„„
Weinstein Weinstein(2001) preconiza que uma avaliação (2001) preconiza que uma avaliação
criteriosa do paciente é necessária para criteriosa do paciente é necessária para
assegurar uma TIV segura e bem sucedida. O assegurar uma TIV segura e bem sucedida. O
profissional de enfermagem deve ter habilidades profissional de enfermagem deve ter habilidades
técnicas, mas também capacidade para técnicas, mas também capacidade para
julgamento clínico. Mudanças no estado do julgamento clínico. Mudanças no estado do
paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e paciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e
é responsabilidade do profissional de é responsabilidade do profissional de
enfermagem monitorar estas mudanças. enfermagem monitorar estas mudanças.
Anormalidades Anormalidades hidro hidro--eletrolíticas eletrolíticasdevem ser devem ser
reconhecidas e antecipadas antes que se tornem reconhecidas e antecipadas antes que se tornem
desastrosas. desastrosas.

As complicações locais ocorrem com maior
freqüência, mas são menos graves.
Complicações sistêmicas, embora raras, são
graves, requerem reconhecimento imediato
e intervenção.
A detecção precoce preveniria muitos
danos como extravasamento extenso,
necrose.
Entre as complicações locais
citamos: hematoma, flebite, infiltração e
extravasamento
Entre as complicações
sistêmicascitamos: septicemia, embolia
pulmonar e gasosa, edema pulmonar,
choque de velocidade.

DEFINIÇÃO Flebite pode ser definida como inflamação da camada íntima
da veia, permitindo aderência de plaquetas, os sinais e
sintomas incluem os seguintes:
- Dor discreta no local do acesso venoso
-Eritema
- Edema
- aumento do calor local
- ligeiro endurecimento do cordão venoso (palpável)
- Velocidade de infusão lenta (Phillips, 2001)
O processo de formação da flebite envolve o aumento da permeabilidade capilar, o que permite que proteínas e fluídos extravasem para o espaço intersticial.

Fatores que afetam a formação da Fatores que afetam a formação da
flebite: flebite:
„„
Técnica de inserção

Condição do paciente

Condição da veia

Tipo e pH da medicação ou solução

Filtração inefetiva

Cateter (calibre, comprimento e material)

Tipos de Flebite: Tipos de Flebite:

Flebite mecânica

Flebite química

Flebite bacteriana

Flebite pós infusão

Flebite Mecânica Flebite Mecânica
Irritação mecânica que pode ser atribuída: „
ao uso de um cateter grande em uma veia pequena,

Fixações inadequadas que possibilitem mobilização do
cateter dentro da veia,

Manipulação do cateter durante a infusão,

Acesso venoso em áreas de articulação, como por
exemplo fossa cubital.

Flebite Química Flebite Química
A Flebite química pode ser causada por: „
Medicações ou soluções irritantes,

Medicações diluídas inapropriadamente,

Infusão muito rápida,

Presença de pequenas partículas na
solução.
Quanto mais ácida a solução IV, maior o risco de flebite química.
(O pH diminui com a estocagem)
Fluídos hipertônicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite.
Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade da
solução. (Phillips, 2001;p.234)

Situações de risco relacionadas a
medicações:

Temperatura em que a solução é infundida
(vasoespasmo)

Periodicidade em que a droga é infundida
(intervalo entre as doses)

Controle da vazão (gotejamento)
Arreguy-Senna, 2002

Flebite Bacteriana Flebite Bacteriana
As duas principais fontes de infecções
associadas a qualquer dispositivo
intravenoso são infecções na inserção
e contaminação da infusão.
Fatores que contribuem para a
contaminação:

Falha na técnica asséptica de punção,

Falha na detecção de quebras na
integridade dos dispositivos IV,

Falha na manipulação (contaminação
reduzida quando preparo é realizado
sob fluxo laminar),

Manipulação dos dispositivos IV,
incluindo torneirinhas e polifix.

A flebite bacteriana pode ser
prevenida por:
„„
Lavagem das mãos

Preparo cuidadoso da pele antes da
punção,

Troca freqüente dos dispositivos e anti-
sepsia destes com álcool 70% antes do
uso.

Preparo de soluções em fluxo laminar.
A tricotomia, antes da punção, não é recomendada devido
ao risco potencial de provocar escoriações que permitam a
entrada de microorganismos no sistema vascular.

Dor no local de inser Dor no local de inserçãção com eritema o com eritema e/ou e/ou
edema. Forma edema. Formaçãção de o de endura enduraçãçãoocom cord com cordãão o
venoso palp venoso palpáável maior que 1 polegada vel maior que 1 polegada
(2.75cm) em comprimento (2.75cm) em comprimento
+4+4
Dor no local de inser Dor no local de inserçãção com eritema o com eritema e/ou e/ou
edema. Forma edema. Formaçãção de o de endura enduraçãçãoocom cord com cordãão o
venoso palp venoso palpáável. vel.
+3+3
Dor no local de inser Dor no local de inserçãção com eritema o com eritema e/ou e/ou
edema edema
+2+2
Eritema no local de inser Eritema no local de inserçãção, com ou sem dor o, com ou sem dor
+1+1
Nenhum sintoma Nenhum sintoma
00
Crit Critéério Cl rio Clíínico nico
Grau Grau
Critérios de classificação de Flebites
Fonte: INS, 1999.
A DOCUMENTAÇÃO É ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.
Documentar o local da avaliação, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a conduta
e/ou tratamento utilizado.

A.F.B. 67 anos 7
o
DI
AVC recente e prévios, HAS há
14 anos e DM há 4 anos
Medicamentos EV prescritos:
SF 0,9% 1000ml 8/8 hs
Furosemida 1 amp 2x dia
Metoclopramida 1 amp EV SN
Ranitidina 50mg +8AD EV 8/8hs.
FLEBITE MSD- FOSSA
CUBITAL
No dia seguinte não
encontramos registro da flebite
no prontuáriodo paciente, nem
condutas relacionadas.
Hematoma+ equimose
Flebite

Mesmo paciente no dia seguinte
com acesso venoso no punho D,
mesmo braço da flebite.
Note-se que devido ao leito
encontrar-se junto a parede a
equipe de enfermagem encontra
dificuldades para realizar
procedimentos do lado esquerdo
do paciente.
Flebite
COMENTÁRIOS:
Prescrição da diluição da ranitidina deveria ser
em 20ml e administração lenta. Supondo que
esta medicação tenha sido diluída com volume
menor ou administrada muito rapidamente
poderíamos suspeitar de flebite química.
Porém, devido ao local da flebite inferimos que o
acesso venoso estava localizado em fossa cubital,
ou seja, em região de articulação o que nos leva
a supor que a causa possa ter sido mecânica.
Mas existe também a possibilidade de que a
causa possa ter sido bacteriana. Sabemos que
podem ocorrer flebites com causas associadas.

Observa-se
hiperemialocal
acima da
fixação:
Sinal de flebite
E.J.P. 33 a
Abcesso cervical
Scalp heparinizado
Cefalotina EV 500mg 6/6hs
Dipirona 1 amp EV 6/6hs
Calor local 3 xdia (abcesso)

Hiperemiae infiltração?
Refluxo de sangue no polifix

TRATAMENTO PARA FLEBITE
Retirar cateter;
Compressas frias inicialmente e quentes após.
PHILLIPS, 2001

Hematoma e Equimose Hematoma e Equimose
„„
Segundo Segundo Arreguy Arreguy--Sena Sena(2002) as alterações na (2002) as alterações na
coloração e na integridade da pele, decorrentes do uso coloração e na integridade da pele, decorrentes do uso
dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas dos vasos, ficam mais bem delineadas e caracterizadas
quando analisadas juntas, devido as primeiras poderem quando analisadas juntas, devido as primeiras poderem
ser manifestações das segundas e vice ser manifestações das segundas e vice--versa. Dentre as versa. Dentre as
alterações da coloração da pele destaca: a equimose, a alterações da coloração da pele destaca: a equimose, a
hiperemia hiperemiae o hematoma. Embora, tanto na equimose e o hematoma. Embora, tanto na equimose
como no hematoma, possamos identificar a alteração da como no hematoma, possamos identificar a alteração da
coloração da pele coincidente com o local do coloração da pele coincidente com o local do
extravasamento sangüíneo, eles diferenciam extravasamento sangüíneo, eles diferenciam--se pela se pela
quantidade de sangue derramado o que causa ou não quantidade de sangue derramado o que causa ou não
abaulamento na superfície corporal. De acordo com a abaulamento na superfície corporal. De acordo com a
mesma autora, em ambos os casos a coloração da pele mesma autora, em ambos os casos a coloração da pele
varia do eritema inicial para o amarelado, passando por varia do eritema inicial para o amarelado, passando por
variações de roxo, azul e verde. variações de roxo, azul e verde.

Equimose
Hematoma
A.C. 76 anos
Cirrose hepática
Plaquetas 136.000

HematomaEquimose

Lesões da Parede Interna da Veia Lesões da Parede Interna da Veia
„„
Trombose Trombose: qualquer injúria que danifique as células endoteliais da : qualquer injúria que danifique as células endoteliais da
parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, co parede venosa e permita a aderência de plaquetas neste local, co m m
a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue. a formação de trombo que obstrua a circulação de sangue.
„„
Tromboflebite Tromboflebite::trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa trombose + inflamação. Uma inflamação dolorosa
desenvolve desenvolve--se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a se no trajeto da veia. Detecção precoce pode prevenir a
tromboflebite tromboflebiteobstrutiva. obstrutiva.
„„
Flebotrombose Flebotrombose--indica trombose e usualmente significa que a indica trombose e usualmente significa que a
inflamação é pouco aparente. inflamação é pouco aparente.
„„
A composição da solução administrada pode desempenhar um papel A composição da solução administrada pode desempenhar um papel
importante no desenvolvimento de importante no desenvolvimento de tromboflebite tromboflebite. Soluções . Soluções
hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente hipertônicas, irritantes ou com PH significativamente diferente do do
plasma podem causar irritação venosa e inflamação. plasma podem causar irritação venosa e inflamação.

Características dos Fármacos Características dos Fármacos
•pH ( normal do sangue= 7.35 - 7.45 )
•Irritantes
•Vesicantes
9
Fenitoína (pH-10)
9
Anfotericina
9
Bactrim (pH-10)
9
Aciclovir (pH-10.5)
9
Aminofilina (pH-9.0)
9Solução de Potássio
9
Dopamina (pH-2.5)
9
Amiodarona (pH-4.5)
9
Noradrenalina ( pH-4.5)
9
Solução de Cálcio
9
Nitroprussiato
9
Solução de Potássio
Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponível para download CTAV

Infiltração Infiltração
„„
Infiltração Infiltração: é comum o : é comum o
deslocamento de um deslocamento de um
dispositivo intravenoso dispositivo intravenoso
com conseqüente com conseqüente
infiltração. infiltração.
O edema ocasionado pode: O edema ocasionado pode:
„„
privar o paciente de privar o paciente de
absorção completa do absorção completa do
medicamento que seria medicamento que seria
essencial para sua terapia essencial para sua terapia
„„
limitar o acesso venoso limitar o acesso venoso
complicando a terapia complicando a terapia
„„
predispor o paciente a predispor o paciente a
infecção infecção

Extravasamento Extravasamento
„„
Extravasamento Extravasamento::é a é a
infiltração de medicamentos infiltração de medicamentos
vesicantes. Medicamentos vesicantes. Medicamentos
vesicantes podem causar vesicantes podem causar
bolhas e necrose. A severidade bolhas e necrose. A severidade
da lesão é diretamente da lesão é diretamente
relacionada ao tipo, relacionada ao tipo,
concentração e volume do concentração e volume do
fluído infiltrado nos tecidos fluído infiltrado nos tecidos
intersticiais. As medicações intersticiais. As medicações
vesicantes que causam vesicantes que causam
maiores danos são os agentes maiores danos são os agentes
antineoplásicos. antineoplásicos.
Lesão causada por extravasamento

Complicações Sistêmicas Complicações Sistêmicas
„„
Embolia gasosa Embolia gasosa--mais associada a cateteres centrais. Se o frasco mais associada a cateteres centrais. Se o frasco
de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e deste
para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das ve para a corrente sanguínea. A pressão negativa no interior das ve ias ias
periféricas é menor que nas veias centrais. periféricas é menor que nas veias centrais.
„„
Edema pulmonar Edema pulmonar--sobrecarga circulatória. Perigo potencializado sobrecarga circulatória. Perigo potencializado
quando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes quando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes
idosos idosos e/ou e/oucom comprometimento de função renal e cardíaca. O com comprometimento de função renal e cardíaca. O
enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de enfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo de
infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes. infusão e realizar balanço hídrico destes pacientes.
„„
Septicemia Septicemia--invasão da corrente sangüínea por microorganismos. invasão da corrente sangüínea por microorganismos.
Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciais
portas de entrada para infecção, por esse motivo devem portas de entrada para infecção, por esse motivo devem --se seguir se seguir
protocolos para trocas de protocolos para trocas de equipos equipose acessórios e cuidados com o e acessórios e cuidados com o
catéter catéter..

Outras Complicações Outras Complicações
„„
Embolia do Embolia do catéter catéter: em tentativas de punção venosa sem sucesso : em tentativas de punção venosa sem sucesso
utilizando utilizando--se se abocath abocatheste nunca deve ser este nunca deve ser tracionado tracionadoatravés da através da
agulha. Retira agulha. Retira--se a agulha e após o se a agulha e após o catéter catéter. Algumas vezes o . Algumas vezes o
cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação cateter quebra devido a agitação do paciente, manipulação
excessiva e com técnica inadequada. excessiva e com técnica inadequada.
„„
Reação alérgica ao látex Reação alérgica ao látex--(luva, garrote) (luva, garrote)--o advento das precauções o advento das precauções
universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste ti universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste ti po po
de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das de material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% das
pessoas foram consideradas hipersensíveis ao pessoas foram consideradas hipersensíveis ao latex latex..
„„
Alternativa é a utilização de luvas Alternativa é a utilização de luvas hipoalergênicas hipoalergênicas(sem talco) (sem talco)
ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética. ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sintética.
„„
Contaminação Contaminação--ressalta ressalta--se a importância da lavagem de mãos, se a importância da lavagem de mãos,
preconiza preconiza--se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos se o uso de material estéril, e mais uma vez destacamos
o uso de garote limpo, o uso de garote limpo, descontaminado descontaminado. Troca periódica de . Troca periódica de
equipos equipos, extensores e cateter. Riscos: flebite, , extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsis sepsis, celulite. , celulite.

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas
„„
I.V. Therapy made incredibly easy I.V. Therapy made incredibly easy
--Springhouse, 1998 Springhouse, 1998
„„
WEINSTEIN, S. WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous Therapy Principles and Practice of Intravenous Therapy
. . NewNew
York, York, Lippincott Lippincott, 2001. , 2001.
„„
ARREGUY ARREGUY--SENA, Cristina A trajetória e validação do(s) SENA, Cristina A trajetória e validação do(s)
diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de diagnóstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento de
punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionad punção venosa periférica e risco para trauma vascular relacionad o o
ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP; ao procedimento a punção venosa periférica. Ribeirão Preto, SP;
EERP EERP--USP, 2002. USP, 2002. Tese Tese(Doutorado) (Doutorado)--284p. 284p.
„„
PHILLIPS, L. D. PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia Intravenosa Manual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre: . Porto Alegre:
Artmed Artmed, 2001. , 2001.
„„
INTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice INTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice--Intravenous Nursing Intravenous Nursing
Society. Society. J. Intravenous J. Intravenous Nurs Nurs.., v.21, n.1, p.51 , v.21, n.1, p.51--91, 91, janjan--fevfev., 1998. ., 1998.
„„
www.ctav.com.br www.ctav.com.br
Tags