TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
EngenheiroSlavattori
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May 06, 2023
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Treinamento de proteção de máquinas e equipamento
Size: 36.19 MB
Language: pt
Added: May 06, 2023
Slides: 41 pages
Slide Content
PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR-12 OPERAÇÃO, CAPACITAÇÃO, MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO Instrutor Marcelo Fernandes Ruiz Eng. Produção e Segurança do Trabalho Técnico de segurança do trabalho
INTRODUÇÃO Trata-se de uma norma com o objetivo de assegurar a segurança e saúde dos trabalhadores dentro do ambiente de trabalho no manuseio de máquinas e equipamentos. Existem procedimentos para adequar máquinas e equipamentos a normas, tais quais: ter um inventário de maquinas atualizado, planta baixa, análise de riscos, diagnostico, plano de ação, manual de operação e manutenção.
INTRODUÇÃO 12.138. A capacitação deve: (...) c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades com segurança, sendo distribuída e realizada durante o horário normal de trabalho; 12.16.5 O material didático fornecido aos trabalhadores, a lista de presença dos participantes ou certificado, o currículo dos ministrantes e a avaliação dos capacitados devem ser disponibilizados à Auditoria Fiscal do Trabalho em meio físico ou digital, quando solicitado.
PRINCIPAIS PONTOS Além disso, a norma fala sobre medidas de proteção coletiva, individual e administrativa estruturada com diversos anexos para uma situação específica ou equipamentos como motosserras, máquinas para açougue, prensas etc.
PRINCIPAIS PONTOS Podemos citar medidas de proteção coletiva como arranjos físicos e instalações, dispositivos de parada de emergência, proteção individual, tais como EPI (equipamento de proteção individual) adequado; e administrativa representada por manutenção preventivas e treinamentos.
CONFORME A NORMA REGULAMENTADORA 12.1.1Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento. 12.2. As disposições desta Norma referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menções específica quanto a sua aplicabilidade. 12.2A As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados a exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta norma. (Inserido pela Portaria MTE n. 857/2015).
DISTINGUINDO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Tipos de máquinas; Funcionalidade; Voltagem; Equipamento de proteção necessário; Conhecimento técnico para operá-las Formas adequadas de uso;
SEGURANÇA DAS MÁQUINAS A NR-12 apresenta como alternativas de medidas de proteção coletiva, além das distâncias de segurança e barreiras físicas que impedem o acesso intencional, dispositivos de controle de processo, intertravamentos, botões de emergência, cortinas de luzes, sensores ópticos, entre outros aspectos tecnológicos que irão minimizar a probabilidade de ocorrência de falhas associadas a atos intencionais e não intencionais
EQUIPAMENTO DA INDUSTRIA EXTRUSÃO IMPRESSÃO CORTE / SOLDA REFILADORA
EXTRUSORA
Descrição e Funcionamento. Largamente utilizado na Indústria do Plástico, o processo de extrusão consiste em derreter os grânulos da resina termoplástica e em seguida processar esse material, para ser utilizado na produção de produtos contínuos como filmes plástico, tubos, perfis, entre outros. Isso acontece através da fusão da matéria prima colocada na máquina extrusora, uma vez derretido esse material é forçado a passar por uma matriz tomando a forma de um balão. EXTRUSORA
REFILADEIRA Alinhador Eletrônico, sensor de borda ou cameron Largura útil do equipamento 600 mm a 1600 mm Compactadores Com pressão independente e pressão eletrônica Materiais a serem trabalhados PP, PE, BOPP, PET, Laminados, Papel, Aluminio , COEX, TNT, entre outros Desbobinador Shaft Less Motorização Independente Diâmetro máximo no desbobinador 1000 mm Sacador Lateral Mecânico ou Pneumático Diâmetro máximo nos rebobinadores 630 mm Sistema de corte Laminas simples / Facas e contra facas Freio A pó magnético ou motor Sistema de receitas Gravadas no CLP IHM Colorida - Touch Screen Sucção de refile Por vácuo com inversor de frequência Largura mínima de corte 20 mm Velocidade Máxima 800 m/min
REFILADEIRA
CORTE E SOLDA É uma máquina de corte e solda extremamente versátil, devido à sua modularidade, existindo a possibilidade de se adicionar inúmeros acessórios. O equipamento padrão conta com um CNC com IHM de tela sensível a toque, servomotor para o transporte do filme, cabeçotes para solda lateral e para solda fundo, controle microprocessado de temperatura, desbobinador automático e fotocélula para leitura de material.
CORTE E SOLDA Item Especificações Unidade HSC-1100 1 Dimensões da máquina (C x L x A) mm 8000 x 2500 x 2000 2 Peso total da máquina kg 3000 3 Diâmetro da bobina máximo mm 800 4 Largura nominal da máquina mm 1100 5 Velocidade linear máxima m/min 60 6 Comprimento mínimo da embalagem (min/ máx ) mm 200 / 2200 7 Produção máxima ciclos/min 250 8 Espessura do material para solda lateral (min/ max ) mm 0,015 / 0,12 9 Espessura do material para solda fundo (min/max) mm 0,06 / 0,6 10 Potência total utilizada kW 16 11 Tensão de alimentação (50/60 Hz) V 220 / 380 12 Consumo de ar (P= 6 kgf/cm²) L/min 400 13 Consumo de água L/min 6 14 Temperatura da água de resfriamento (min/max) ºC 18 / 22
CORTE E SOLDA
RISCO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Os risco associados na operação e manutenção das extrusoras . 1. Riscos acidente/mecânico: queda de objetos, cortes, acidentes com maquinário, amputação e esmagamento dos membros e riscos de incêndios. 2. Riscos físicos: barulho, vibração manual no uso de ferramentas. 3. Riscos químicos: solventes orgânicos, gases e vapores, chumbo, poeira sílica, asbetos , algodão e outras fibras, explosões químicas e deficiência de rotulação de reagentes químicos. 4. Riscos ergonômicos: os problemas ergonômicos são relacionados com a alta ocorrência de trabalhos manuais e pesados, uso de métodos de trabalho pouco tecnológicos, maquinário e ferramentas obsoletas e design inadequado dos locais de trabalho frequentemente construídos originalmente para um propósito totalmente diferente. 5. Riscos psicológicos: estresse.
PRINCIPAIS ÁREAS DE PERIGO As principais áreas de risco durante a operação da extrusão, são as partes moves do equipamentos, devido a rua rotação e força do troque, o equipamento tem a capacidade de puxar partes dos membros superiores e inferiores do corpo humano. Causando lesões graves como esmagamento dos membros e amputação.
MEDIDAS DE SEGURANÇA Para evitar os acidentes em maquinas e equipamentos, a NR-12 traz em sua legislação, aplicação de proteção coletivas, com dispositivos de bloqueios como telas, guarda corpos, sensores de bloqueios das maquinas e botoeiras de emergências.
ELETRICIDADE NR-10 Todas as maquinas e equipamentos, devem estar aterradas e identificadas de sua capacidade de carga, com quadro de energias identificados e fechados para evitar acesso e acidentes de choque elétricos. A equipe de manutenção deve, por medidas de segurança fazer o desligamento total dos equipamentos, solicitar a PT e informar ao SESMT, líder ou supervisor de produção, da manutenção que ira ser realizado.
MEDIDAS PARA LIBERAÇÃO E RESGATE DE PESSOAS PRESAS Medidas para liberação e resgate de pessoas presas consistem, entre outras, em: Rotas de fuga e abrigos em instalações que ofereçam perigos aos operadores de ficarem presos, artifícios para mover manualmente certos elementos, após uma parada de emergência, Meios de comunicação que permitam que pessoas presas possam chamar por socorro.
MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA As máquinas devem ser projetadas de modo a permitir a sua operação, assim como a execução de demais tarefas frequentes, relacionadas a ajustes e manutenção preferencialmente por pessoas que estejam em posições no nível do solo. Quando isto não for possível, as máquinas devem possuir plataformas embutidas, escadas ou outros meios que ofereçam um acesso seguro aos locais onde executarão suas respectivas tarefas, entretanto, cuidados devem ser considerados para garantir que tais plataformas ou escadas não permitam o acesso a zonas perigosas. As áreas para circulação de pessoas devem ser feitas de materiais com propriedades antiderrapantes em quaisquer condições de trabalho e, dependendo da altura em relação ao solo, oferecer corrimões ou guarda-corpos apropriados
MEDIDAS PARA ACESSO SEGURO À MÁQUINA
CONDIÇÕES E ATOS INSEGUROS
SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO Sinalizações visuais, como luzes piscantes e sinais sonoros como sirenes, podem ser utilizadas para alertar ou impedir eventos perigosos, como partidas de máquina ou excesso de velocidade. Estes sinais podem ser utilizados também para alertar o operador antes da inicialização de medidas de proteção automáticas. É essencial que estes sinais a) sejam emitidos antes da ocorrência do evento perigoso, b) não sejam ambíguos, c) sejam claramente percebidos e diferenciados das demais sinalizações utilizadas no ambiente, e d) sejam claramente reconhecidos pelo operador, bem como por outras pessoas.
SINALIZAÇÕES E AVISOS DE PERIGO Os dispositivos de alerta devem ser projetados e localizados de modo que possam ser facilmente verificados. As informações de uso devem prever uma verificação regular destes.
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO Os perigos foram agrupados de acordo com seu tipo (perigos mecânicos, perigos elétricos etc.). A fim de oferecer uma informação mais detalhada sobre os tipos de perigos, há duas colunas adicionais que correspondem à origem do perigo e suas potenciais consequências. Onde, para a descrição de um perigo, mais de uma das colunas da Tabela B.1 for utilizada, estas não devem ser lidas linha por linha. Palavras apropriadas devem ser selecionadas e combinadas para descrever o perigo da forma mais conveniente. Por exemplo:
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO Esmagamento devido a elementos móveis; Esmagamento devido a uma falta de estabilidade da máquina ou da peça da máquina; Choque elétrico ou eletrocussão devido a peças de equipamentos elétricos que permaneçam vivas sob condições de falha; Perda permanente da audição devido à exposição prolongada ao ruído causado por estampagem de peças; Doença respiratória devido à inalação de substâncias tóxicas; perturbações musculoesqueléticas devido a más posturas e atividade repetitiva; Queimaduras devido ao contato com material em alta temperatura; Dermatite devido ao contato da pele (por via dérmica) com substâncias tóxicas.
PERIGOS DURANTE OPERAÇÃO Situações perigosas são circunstâncias às quais uma pessoa é exposta a pelo menos um perigo. A exposição da pessoa é geralmente em decorrência da execução de uma tarefa em uma máquina. São alguns exemplos de situações perigosas: a) executar trabalhos próximo a partes móveis; b) exposição a ejeção de peças; c) trabalhar sob uma carga; d) executar trabalhos próximo a objetos ou materiais sob temperaturas extremas; e) exposição do trabalhador a perigos gerados por ruídos. Na prática, situações perigosas são geralmente descritas como tarefas ou operações (carregamento ou descarregamento manual de peças em prensas, resolução de problemas sob tensão etc.). Ao descrever uma situação perigosa, deve ser assegurado que a situação analisada esteja claramente definida com informações disponíveis (tarefas executadas, perigos, zonas perigosas).
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
RISCOS EXISTENTES
Permissão de trabalho
Análise preliminar de risco
SEJA CONSCIENTE, FUNCIONÁRIO INTELIGENTE TRABALHA COM SEGURANÇA E EVITA ACIDENTES. FIM