003. Apresentação Técnica - Bioasis.pptx

Solange458164 82 views 48 slides May 25, 2024
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Apresentação

As perdas por seca... “ Períodos de seca podem promover perdas de 50% de produtividade durante o plantio, com maiores problemas nas fase reprodutiva e de enchimento de grãos ” - Focus MI Consulting “ Na safra 2020/21, na cultura do algodão, a produtividade das lavouras caiu 12%, com a colheita de 3,7 toneladas por hectare devido à estiagem ” - Diário do Comércio “ A produção total de feijão é estimada em 2,86 milhões de toneladas, 11,4% menor que a obtida na safra 2019/20, impactada pela seca nas principais regiões produtoras ” - CONAB “ De acordo com o levantamento da Safra 2021 da CONAB, a geada e a seca poderá reduzir a produtividade em 25,7%, em relação ao resultado da safra anterior ” - Planeta Campo “De acordo com a Conab, as geadas e a seca impactaram de forma negativa na safra de grãos 2020/21. Em Minas Gerais, a produtividade total da safra sofreu uma retração de 12,8% frente à safra anterior” - Diário do Comércio “A produção de milho na safra 2021/2022 teve uma redução de 3% em comparação com a safra passada em Mato Grosso devido à estiagem” - G1 Globo “Seca nas lavouras de soja do Rio Grande do Sul na safra 2022/23 gerou prejuízos estimados em R$ 28,38 bilhões, de acordo com FecoAgro /RS” - Forbes 2

3 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico?

4 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico? A deficiência hídrica provoca alterações no comportamento vegetal cuja irreversibilidade vai depender do genótipo, da duração, da severidade e do estádio de desenvolvimento da planta (SANTOS & CARLESSO, 1998). De acordo com Ortolani & Camargo (1987) sem se considerar os efeitos extremos, esta limitação hídrica é responsável por 60 a 70% da variabilidade final da produção. A medida em que o solo seca, torna-se mais difícil às plantas absorverem água, porque aumenta a força de retenção e diminui a disponibilidade de água no solo às plantas (BERGAMASCHI, 1992). A resposta mais proeminente das plantas ao déficit hídrico, segundo McCree & Fernández (1989) e Taiz & Zeiger (1991), consiste no decréscimo da produção da área foliar, do fechamento dos estômatos, da aceleração da senescência e da abscisão das folhas. Fonte: SANTOS, Reginaldo Ferreira; CARLESSO, Reimar . Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.2, n.3, p.287-294, Campina Grande – PB, 1998.

5 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico? O aumento do estresse hídrico vai levar a planta a cessar as atividades fisiológicas de modo a economizar o máximo de água, levando ao fechamento dos estômatos. Assim, há drástica diminuição da fotossíntese e translocação interna da planta (SUZUKI et al., 2014). Fonte: Elevagro Fonte: NEGRISOLI, 2020 Portanto, haverá menor taxa fotossintética, menor condutância estomática e, por fim, menor absorção e translocação dos herbicidas (ABBOTT & STERLING, 2006).

6 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico? A água, além de ser necessária ao crescimento das células, é um elemento essencial para a manutenção da turgescência. Dale (1988), trabalhando com beterraba açucareira, relata que uma pequena redução no potencial de água no solo afeta a divisão celular, porém não a expansão celular. Para Petry (1991) a importância da manutenção do turgor nas células é permitir a continuidade dos processos de crescimento vegetal, expansão, divisão celular e fotossíntese; Essa pressão de turgor se trata de uma grande pressão hidrostática interna pelas paredes celulares das plantas. Outros efeitos do déficit hídrico incluem a redução no desenvolvimento das células, na expansão das folhas, transpiração e redução na translocação de assimilados (HSIAO, 1973). De acordo com Wright et al., (1983), o déficit hídrico aumenta a senescência das folhas. Pimentel & Rossielo (1995) afirmaram que um ligeiro ressecamento do solo, mesmo que não afete as relações hídricas da parte aérea, causa um aumento na concentração de ácido abscísico (ABA) no xilema, levando ao fechamento estomático e à diminuição da expansão celular. A pressão de turgor é essencial para diversos processos fisiológicos como: Expansão celular; Abertura estomática; Transporte no floema; Rigidez e estabilidade de tecidos vegetais não lignificados.

7 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico? Fonte: UNESP para Jovens

8 O que ocorre na planta em períodos de déficit hídrico? P lantas de soja em duas fases de desenvolvimento (vegetativo e reprodutivo) submetidas ao estresse hídrico. Fonte: CASSINELLI, Alexandre Alan, et al. Como detectar o déficit hídrico na soja Revista Cultivar, 2020.

Exopolissacarídeos (EPS) são macromoléculas naturais , similares a polímeros , com grande c apacidade de r e t en ç ão de água e nutrie nt es . Na rizosfera , contribuem para a manutenção da hidratação das raízes e disponibilidade de nutrientes mesmo durante períodos de estiagem . Síntese de EPS Formação de biofilme Matrizes formadas por populações microbianas formam um biofilme sobre uma superfície , por exemplo , das raízes de plantas . Este biofilme , composto por carboidratos e proteínas , evita a dessecação sob condições de seca : barreira física . 9 Como os microrganismos podem auxiliar as plantas a superar períodos de déficit hídrico? Fontes: https://doi.org/10.1186/gb-2003-4-6-219 e https://doi.org/10.3389/fmicb.2018.02426​

Fonte: https://doi.org/10.1111/nph.15862 No ajuste osmótico , pequenas moléculas orgânicas são acumuladas pelas células aumentando a pressão osmótica das mesmas , evitando a perda de água para o ambiente durante situações de déficit hídrico ( manutenção do turgor celular ). Estas moléculas são sintetizadas por bactérias específicas ou podem ser adicionados à formulação do produto . Ajuste osmótico Como os microrganismos podem auxiliar as plantas a superar períodos de déficit hídrico? 10

Fonte: https://doi.org/10.3389/fpls.2013.00277 Quando submetidas à escassez de água , as células p r odu z em uma g r ande qua n tidade de compostos oxidantes nocivos , que causam danos ao DNA e às estruturas celulares . Microrganismos específicos são capazes de produzir enzimas antioxidantes , que detoxificam estes compostos , reduzindo o e s t r esse o xid a ti v o . Enzimas antioxidantes Como os microrganismos podem auxiliar as plantas a superar períodos de déficit hídrico? 11

A produção de fitohormônios por microrganismos é capaz de aumentar a área radicular, possibilitando explorar porções mais profundas do solo, acessando os estoques de água durante o déficit hídrico . Promoção de crescimento 12 Como os microrganismos podem auxiliar as plantas a superar períodos de déficit hídrico? Fonte: CESB Brasil, Circular técnica nº1 2016. Produtividade vs . exploração do solo (53 safras 1961-2014) 

Bacillus aryabhattai Microrganismos que auxiliam as plantas 13 Possui capacidade de formar biofilme e produzir exopolissacarídeos que protegem a planta contra o impacto da falta de água (KAVAMURA, 2012); Produz fitormônios como ácido indolacético , ácido abscísico e giberelina, além de síntese de sideróforos e amônia, promovendo o crescimento de plantas (LEE et al., 2012); Exopolissacarídeos (EPS) são macromoléculas naturais, similares a polímeros, com grande capacidade de retenção de água e nutrientes. Na rizosfera, contribuem para a manutenção da hidratação das raízes e disponibilidade de nutrientes, mesmo durante períodos de estiagem. Reconhecido por aumentar a tolerância à seca em plantas do Cerrado brasileiro. Atua principalmente através da formação de biofilme e da produção de enzimas antioxidantes, que mitigam os danos causados pelo déficit hídrico.

Bacillus aryabhattai Microrganismos que auxiliam as plantas 14 Figura A) A aplicação de Bacillus aryabhattai (SRB02) promoveu o crescimento das plantas de soja em todos os regimes de temperatura e aumentou significamente o comprimento da parte aérea das plantas, bem como o comprimento da folha, a largura da folha e o número de nós. Figura B) Colonização bem sucedida das raízes após 2 dias de inoculação na cultura da soja. Fonte: DOI:10.1371/journal.pone.0173203 A) B)

15 Efeito de Bacillus aryabhattai no crescimento de plantas Efeito da inoculação de Bacillus aryabhattai no crescimento de mudas de milho Bacillus aryabhattai

16 Triagem de bactérias de cactos brasileiros para a promoção do crescimento de plantas sob seca. Bacillus aryabhattai

17 KAVAMURA Triagem de bactérias de cactos brasileiros para a promoção do crescimento de plantas sob seca. Bacillus aryabhattai

18 Efeito de Bacillus aryabhattai na mitigação de estresse hídrico em cana Bacillus aryabhattai

Bacillus haynesii Microrganismos que auxiliam as plantas 19 Espécie isolada originalmente no deserto de Negev (Israel), classificada como extremófila por superar condições geoquímicas extremas. Possui elevada capacidade de reter água em suas células, mesmo quando este recurso é limitado e é capaz de sobreviver à altas temperaturas. Em seu trabalho, BATTISTI (2021), identificou que Bacillus haynesii possui uma grande produção do fitormônio AIA. De acordo com BaNERJEE (2022), o Bacillus haynessi possui a produção de EPS que irão auxiliar na retenção de água.

Bacillus haynesii Microrganismos que auxiliam as plantas 20 Dentre os isolados analisados no experimento, o isolado que mais apresentou produção de AIA foram os isolados de Bacillus subtilis e Bacillus haynesii . Características físico-químicas de isolados bacterianos Fonte: BATTISTI, 2021. Fonte: BATTISTI, Renata. Isolamento e caracterização de bactérias com potencial de promoção de crescimento vegetal a partir de cama de aviário. Palotina, 2021. 76f.

Bacillus haynesii Microrganismos que auxiliam as plantas 21 Colonização de Bacillus haynesii em tomate e seus efeitos complementares sob elevada salinidade do solo Fonte: 10.3389/fmicb.2021.744733 Tratamentos inoculados com Bacillus haynesii tiveram um maior acumulo de TPC (Conteúdo Fenólico Total). Maior atividade da Superóxido dismutase (SOD – enzima antioxidante) encontrada nos tratamentos inoculados com Bacillus haynesii . O acúmulo subcelular de H2O2 induzido pela salinidade foi reduzido nas folhas de plantas inoculadas com endófitos, especialmente em Bacillus safensis e Bacillus haynesii . Os resultados mostram que a inoculação com Bacillus haynesii aumentaram a expressão dos genes que estão correlacionados com o aumento do tamanho de planta e promoção de crescimento sobre elevada salinidade. Imagem) Colonização interna e externa de Bacillus haynesii nas raízes do tomateiro. Fonte: SAHU et al., 2021

Bacillus circulans Microrganismos que auxiliam as plantas 22 Microrganismo que atua, principalmente, pela síntese de fitormônios que promovem o crescimento do sistema radicular das plantas, além de produzir elevada quantidade de EPS, que auxiliam na retenção de água e nutrientes; Este Bacillus pode atuar na produção de fitormônios e na promoção de crescimento do crescimento das plantas; A inoculação do solo com Bacillus circulans junto com VAM (Micorrizas Vesiculares Arbusculares ) aumentou a absorção de P e peso da parte aérea e da raiz em milheto (RAJ, J. et al., 1981).

Bacillus circulans Microrganismos que auxiliam as plantas 23 A inoculação do algodoeiro (C2), por meio dos fitormônios produzidos pela bactéria, promoveu um aumento do comprimento do caule, da área foliar, comprimento da raiz, da largura do caule e do número de folhas. Fonte: https://doi.org/10.3389/fpls.2021.644597 Promoção de crescimento no algodoeiro pela inoculação com Bacillus circulans

Bacillus circulans Microrganismos que auxiliam as plantas 24 Efeito da inoculação de Bacillus circulans no tomateiro 60 dias após a semedura Fonte: DOI 10.1002/jobm.201300562

Consórcio dos Bacillus Microrganismos que auxiliam as plantas 25 Co n t r ole Inoculado Co n t r ole Inoculado

A busca por alternativas no plantio para minimizar riscos precisa de.... Necessidade de microrganismos que suportem condições adversas Promoção rápida do enraizamento da planta Facilidade Operacional aliado a tempo de prateleira Alternativas de retenção de água próximo ao sistema radicular

28 Bacillus h a ynesii Bacillus ci r culans Bacillus aryabhattai

29 Proposta de valor – Dosagens recomendadas Dosagens recomendadas por c ultu r as e modos de aplicação (e xpressos em mL/ha ) Soja/ Feijão Milho Cana Café Algodão 75 1,5 mL/kg 50 50 ml/60 mil sementes - 75 75 ml/20 kg 150 100 300 150 150 100 400 300 Via gotejo ou drench 150 TS Sulco Outros - 1 ml/planta plantio MILHO: se utilizar o BIOASIS sozinho (sem BIOFREE, BIOMAGNO e BIOTRIO) utilizar TS: 50 mL /60k sementes e SULCO: 100 ml/ha. Caso seja utilizado em conjunto com estes produtos, deverá utilizar metade da dose recomendada (25 mL /60k sementes e Sulco: 50 ml/ha). SOJA: se utilizar o BIOASIS sozinho (sem BIOFREE e BIOTRIO ou BIOMAGNO utilizar TS: 75 mL /50 kg sementes e SULCO: 150 ml/ha. Caso seja utilizado em conjunto com estes produtos, deverá utilizar metade da dose recomendada (40 mL /50 kg sementes e Sulco: 75 ml/ha). Sorgo/Trigo 1 mL/kg sementes 100 - Tomate/Batata - 250 Por aplicação 3 mL/L antes do envio das mudas Citrus - 1 ml/planta plantio 300

31 PRODUTIVIDADE ( sc /ha) Ensaio conduzido em Sulco de Plantio e em V3 O tratamento com Bioasis Power no Sulco de Plantio e na associação com herbicida em V3 promoveu um maior incremento em produtividade na cultura do milho em 5,7 e 0,9 sacas por hectare, respectivamente, em relação ao Concorrente . Produtividad e em Sulco ( sc /ha) T1 Testemunha T2 Auras (0,2 L/ha) T3 Bioasis Power (0,1 L/ha) 5,7 sc /ha Produtividad e em V3* ( sc /ha) 0,9 sc /ha Nota: Ensaios conduzidos nas cidades Santo Antônio de Posse-SP | Primavera do Leste-MT | Uberlândia-MG | Diamantino-MT | Bandeirantes-PR. *A aplicação em V3 foi associada ao herbicida Atrazine WG 900 (1,5 kg/ha)

32 EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA Eficiência do uso da água e teores de clorofila na cultura do milho Bioasis Power aumenta a eficiência no uso da água em plantas de milho sem déficit hídrico, aumento os teores de clorofila e diminui a taxa de respiração, aumentando a massa de plantas. Taxa de respiração mantida e aumento do porte de plantas WUE* Clorofila (SPDA)* Taxa de Respiração Nota¹: Estudo conduzido na Carolina do Norte – NC State WUE: Eficiência do uso de água | Clorofila calculado pelo SPDA Nota²: Foto 70 dias após a aplicação de plantas tratadas com o Bioasis Power

33 MELHOR DESENVOLVIMENTO DE PLANTA Aumento na altura e diâmetro do colmo Bioasis Power promoveu um aumento no diâmetro do colmo, massa seca, área foliar e um incremento de 30% na altura do milho Altura (cm) Nota²: Foto 70 dias após a aplicação de plantas tratadas com o Bioasis Power Diâmetro de colmo (cm) Massa seca (g) Área foliar (cm²) Nota¹: Estudo conduzido na Carolina do Norte – NC State

34 MAIOR MASSA DE PLANTA Aumento de massa de caule, raiz, total e massa foliar por área Bioasis Power promoveu um aumento de 80% de massa seca total na cultura do milho. Nota¹: Estudo conduzido na Carolina do Norte – NC State Nota²: Foto 70 dias após a aplicação de plantas tratadas com o Bioasis Power

35 REDUÇÃO DE LÂMINA DE ÁGUA Redução de 30% da taxa de irrigação A aplicação de Bioasis Power no sulco de plantio em redução de 30% da taxa de irrigação entregou iguais parâmetros agronômicos na cultura do milho. Nota: Foto do milho aos 15 dias após a aplicação *DAA: Dias após a aplicação Índice de Velocidade de Emergência (IVE) Vigor (7 DAA)*

36 PRODUTO ANTI-STRESS Produção de EPS nas raízes Nota: Estudo realizado em Carolina do Norte-NC State (Especialista em fisiologia de plantas). Associação de Bioasis Power na cultura do milho.

38 PRODUTIVIDADE ( sc /ha) Ensaio conduzido em Sulco de Plantio e em V3 O tratamento com Bioasis Power no Sulco de Plantio e na associação com herbicida em V3 promoveu um maior incremento em produtividade na cultura da soja em 2,4 e 2,8 sacas por hectare, respectivamente, em relação ao Concorrente . Produtividad e em Sulco ( sc /ha) T1 Testemunha T2 Auras (0,2 L/ha) T3 Bioasis Power (0,15 L/ha) 2,4 sc /ha Produtividad e em V3* ( sc /ha) 2,8 sc /ha Nota: Ensaios conduzidos nas cidades Santo Antônio de Posse-SP | Primavera do Leste-MT | Uberlândia-MG | Diamantino-MT | Bandeirantes-PR | Ponta Grossa-PR. *A aplicação em V3 foi associada aos herbicidas Glifosato WG720 (72 % 2,5 kg/ha) + Poquer (Cletodim (24 % - 0,350 L/ha)

40 PRODUTIVIDADE (@/ha) Ensaio conduzido em Sulco de Plantio e em V3 O tratamento com Bioasis Power no Sulco de Plantio e na associação com herbicida em V3 promoveu um maior incremento em produtividade na cultura do algodão em 19 e 4,4 @ por hectare, respectivamente, em relação ao Concorrente . Produtividad e em Sulco ( @ /ha) Produtividad e em V3* (@/ha) 4,4 @/ha Nota: Ensaios conduzidos nas cidades Santo Antônio de Posse-SP | Primavera do Leste-MT | Diamantino-MT. *A aplicação em V3 foi associada aos herbicidas com GLIFOSATO ( Glifosato WG, 72 %, 2,5 kg/ha) TRIFLOXISSULFUROM-SÓDICO (Envoke, 75 %, 0,010 kg/ha), CLETHODIN + HALOXIFOPE (Kennox, 24 % + 12,4 %, 0,350 L/ha). T1 Testemunha T2 Auras (0,2 L/ha) T3 Bioasis Power (0,15 L/ha) 19 @/ha

Resultados Antigos

Ensaios realizados O tratamento com Bioasis Power promoveu um aumento de produtividade em 7 sacas por hectare. Produtividad e ( sc /ha) Testemunha Bioasis Power São Borja - RS Plantio: 06/12/2020 M6410 IPRO 39 BIOTRIO Bioasis Power BIOFREE 44 46 Testemunha Bioasis Power 77 BIOTRIO Bioasis Power BIOTRIO 79 78 Testemunha Bioasis Power 19 BIOTRIO Bioasis Power BIOTRIO 21 24 7 sc/ha Tamanho de raiz Tamanho de parte aérea T1 Padrão T2 Bioasis Power + Biofree T3 Bioasis Power + Biotrio Bioteam

Ensaios realizados O tratamento com Bioasis Power promoveu um aumento de produtividade em 8 sacas por hectare em relação ao tratamento padrão. Horizontina - RS Plantio: 19/08/2021 T1 Testemunha T2 Bioasis Power Sulco (0,1) Bioteam 8 sc /ha 96 104 T1 T 2 Produtividad e ( sc /ha) Bioasis Power DKB 230 Fotos Comparativas Testemunha Avaliação 02/12 Avaliação 16/12 Bioasis Power Padrão Fazenda

Ensaios realizados O tratamento com Bioasis Power promoveu um aumento de produtividade em 8 sacas por hectare, comparado ao Padrão Produtor. Tibagi - PR Plantio: 02/2021 Agrogalaxy T1 Padrão Produtor T2 Bioasis Power (0,3) 8 sc /ha 71 79 T1 T 2 429 499 T1 T 2 Stand inicial de plantas 61 62,2 T1 T 2 Altura de Plantas (cm) Produtividad e ( sc /ha) Aplicação de Bioasis Power ocorreu na época do Perfilhamento Padrão Produtor Padrão Produtor Padrão Produtor Audax BIOASIS Power BIOASIS Power BIOASIS Power

Ensaios realizados O tratamento com Bioasis Power promoveu um aumento de produtividade em 2 sacas por hectare, comparado ao Padrão Produtor. Produtividad e ( sc /ha) Tibagi - PR Plantio: 02/2021 Bioasis Power 2 sc/ha 6,8 8,8 T1 T2 Padrão Produtor Bioasis Power Bioteam T1 Padrão Produtor T2 Bioasis Power (0,15 - Sulco) Fotos Comparativas Padrão Produtor Bioasis Power 145 174 T1 T2 Número de Vagens Padrão Produtor

46 BIOASIS Power promoveu um incremento médio de 3,2 sacas por hectare na cultura da soja Frequência de Resultados 3,2 sc /ha * Cidades da Sumarização ITECH: Santo Antoônio de Posse – SP; Primavera do Leste – MT; Uberlândia – MG; Diamantino – MT; Bandeirantes – PR; Santa Barbara do Sul - MT

BENEFÍCIOS E DIFERENCIAIS 47 Bacillus h a ynesii Bacillus ci r culans Bacillus aryabhattai Múltiplos modos de ação para retenção de água na raiz e manutenção do turgor da planta, preservando as plantas em situações de veranicos e estresses climáticos; Aumenta a resiliência das plantas, aliada a promoção de crescimento radicular; Reduz os riscos de falhas de estabelecimento da cultura, frente as adversidades ambientais; Estimula a atividade da microbiota benéfica do solo, promovendo incrementos de produtividade. Estimula a atividade da microbiota benéfica do solo;​ Não é necessário refrigeração (armazenamento em temperatura ambiente); Formulação com 24 meses de shelf-life ; Único produto biológico registrado como Ativador Microbiológico de Planta no país; Mix de bactérias para estresse hídricos e desenvolvimento radicular;
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