1 estrutura e funcao das proteinas contrateis

manetoufrj 13,474 views 47 slides Feb 03, 2013
Slide 1
Slide 1 of 47
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47

About This Presentation

No description available for this slideshow.


Slide Content

Bioquímica do M úsculo C ardíaco: Estrutura das Proteínas Contráteis . Prof. Mário – IBqM - UFRJ

Esquelético Cardíaco Liso Músculo: Tipos e Controle de Contração

Visão Geral da Contração Cardíaca

Músculo: Estrutura Muscular

Músculo Esquelético em Detalhe.

Estímulo Nervoso da Contração do Músculo Esquelético em Detalhe.

Acomplamento Excitação-Contração no Musculo Esquelético

Dinâmica da Contração Muscular

Estrutura da Unidade Contrátil: O Sarcômero

Interação Proteína-Proteína: Contração Muscular

Miosina O Homohexâmero possui massa molecular total de 540 kDa . Consiste de 4 cadeias leves (4 x 20 kDa ) 2 cadeias pesadas (2 x 220 kDa ), Cabeça globular na porção N-terminal, contendo as unidades menores Cauda com 150 nm de comprimento que se entrelaçam para formar uma super hélice 220 kDa 20 kDa Trypsin Papain

Cadeias leves em azul, 20 KDa ; cadeias pesadas em rosa, 200 KDa .

S1 = subfragmento 1 onde se dá a hidrólise da ATP. 2 pontos de mobilidade, braço e cabeça.

Miosina – Fragmento S1 O domínio catalítico é o responsável pela hidrólise de ATP. Ligante químico: ATP e Ca 2+ RLC ELC Actin-Binding Site ATP-Binding Site Catalytic Domain

Filamento Grosso de Miosina O conjunto formado por 200 moléculas de miosinas formam um filamento espesso que representa 65% do total de proteínas da fibra muscular. Uma mutação genética da miosina está associado com aproximadamente 40% dos casos de Cardiomiopatia Hipertrófica (HCM).

Visão Geral da Miosina

Tropomiosina O monômero possui 64 kDa . Se extende ao longo do filamento de Actina , numa sobreposição de moléculas do tipo Head- to -Tail. É composta de 2  -hélices antiparalelas, que se entrelaçam para formar complexo homodimérico . NH 2 - NH 2 - - COO - 1 30 190 284 1 30 190 284 - COO - Tropomiosina Tropomiosina PDB: 1C1G NH 2 NH 2 COO – COO – NH 2 COO – NH 2 COO –

Tropomiosina Existem 4 genes que codificam para a tropomiosina , TPM1: Tropomiosina 1 (alpha) TPM2: Tropomiosina 2 (beta) TPM3: Tropomiosina 3 TPM4: Tropomiosina 4 Os genes mais estudados são: TPM1: Mutação nesse gene está associado com uma cardiomiopatia hipertrófica familiar do tipo 3. TPM2: Troca de aminoácidos resulta em fraqueza muscular e deformidades no membro distal . TPM3: Mutação nesse gene resulta em miopatia autossomal dominante e câncer. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol (March 18, 2004)

Troponina

Troponina A detecção da Troponina T e I no sangue são indicadores de injúria no cardiomiócito !!!! Infarte do miocárdio - Vasoespasmo coronariano - Taquicardia severa - taquicardia supraventricular devido ao aumento na demanda de oxigênio ou suprimento inadequado do músculo coração. Falha cardíaca - morte ou anomalias do ritmo ventricular. Cardiomiopatias dilatadas ou hipertróficas. E muitas outras doenças (  Troponina T no sangue = indicativo falência renal) confirmar

Troponina Complexo heterotrimérico formado por três proteínas regulatórias com 78 kDa: Troponina T – Forma o complexo troponina-tropomiosina. Troponina C – Liga íons de Ca 2+ para produzir a troca conformacional da Troponina I. Troponina I – Liga o complexo troponina-tropomiosina ao miofilamento de actina.

Troponina C No músculo esquelético a Troponina C, possui 4 sítios de ligação ao Cálcio No músculo cardíaco a Troponina C, possui 3 sítios de ligação ao Cálcio Troponina C Ca 2+ Ca 2+ Ca 2+ Ca 2+ Ca 2+ Ca 2+

Actina Proteína mais abundante nas células eucarióticas. Importante papel na motilidade, regulação e forma da célula. Defeitos neste gene tem sido associado com com cardiomiopatia dilatada idiopática (IDC) e cardiomiopatia hipertrofica familiar (FHC). ATP Mg 2+ Mg 2+ Mg 2+

Actina O Monômero, a G-Actina , possui 42 kDa de massa molecular. A F-Actina , o polímero, representa de 20-25% da estrutura muscular. Exerce sua função pela polimerização em filamento de F-actina . Ligantes químicos: ATP e Mg 2 + Increase [Mg 2+ ] Decrease [Mg 2+ ] Hydrolysis of ATP occurs yielding ADP/Pi/G-Actin Subunits in filament ATP ATP ATP/G-Actin subunits added 5-10X faster

Mecanismo de Ação do Complexo Troponina -Tropomiosina- Actina

Arranjo Estrutural do Complexo Troponina-Tropomiosina-Actina

Arranjo Estrutural do Complexo Troponina-Tropomiosina-Actina-Miosina

Efeito bloqueador da interação Actina -Miosina

ATP e a Contração Muscular: Fases 1 e 2 Fase 1: Em repouso a cabeça de miosina está ligada a uma molécula de ATP em configuração de baixa energia e incapaz de acessar a actina . Neste estado a miosina pode hidrolizar o ATP em ADP + P i . A energia liberada modifica a estrutura da miosina e promove uma configuração de alta energia. Fase 2: Quando a miosina se liga a actina , libera o ADP + P i . A liberação do ADP + P i , altera a configuração da miosina para uma de baixa energia. A nova conformação da cabeça da miosina,a faz caminhar sobre o filamento de actina , aproximando as duas bandas Z e encurtando o sarcomêro . ATP ADP Pi Fase 1 ADP Pi ADP Pi Fase 2

Fase 3 : A miosina se mantém ligada a actina num estado conhecido como rigor até que uma nova molécula de ATP se ligue a miosina. Fase 4 : A ligação com o ATP desliga a miosina da actina . O ATP associado está pronto para um novo ciclo de hidrólise. ATP ATP Fase 3 ATP ATP Fase 4 ATP e a Contração Muscular:Fases 2 e 3.

Interação Proteína-Proteína: Contração Muscular

Titina 4 MDa Função Integradora “Scaffold” Molecular Teleotonina

A mutação neste gene está associada com: Cardiomiopatia Hipertrófica Familiar, Distrofia Múscular Tibial. Titina Titina interage com muitas proteinas sarcoméricas incluíndo: Região Linha Z : Teletonina e Alfa-Actina Região Banda I: Calpaina-3 e Obscurina Região Linha M: Proteina C ligada à Myosin, Calmodulina 1, CAPN3, e MURF1

Contração do Músculo Cardíaco SEMELHANÇA PRINCIPAL Força contrátil é gerado por miofilamentos sarcoméricos controladas por Ca + + por meio de um s istema de troponina-tropomiosina . DIFERENÇAS MAIS IMPORTANTES Celulas Uninucleares Neurogênico x Miogênico   Isolamento Elétrico x Acoplamento Elétrico Potencial de ação de miócitos cardíacos é maior !

Acomplamento Excitaç ã o-Contração

Cardiomiopatias Hipertróficas Familiares:Genes Afetados

Cardiomiopatias Hipertróficas Familiares: Proteínas Afetadas 220 kDa β - MyHc MLCs TM TnI TnT

Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo

α-Tropomyosin Mutation D175N in Familial Hypertrophic Cardiomyopathy B, area with myocyte disarray of the ventricular septum. 20 μm A, area of normal histological structure of the left ventricular free wall. 20 μm Cardiomiopatia Hipertrófica

Figure 2. Effect of specific sports training on LV cavity dimension or wall thickness in elite athletes, representing 27 different sporting disciplines. Maron B J , Pelliccia A Circulation 2006;114:1633-1644 Copyright © American Heart Association

O QUE LEVA À FADIGA MUSCULAR? Deficiência de ATP incapacidade de propagação do estímulo nervoso através da membrana celular acúmulo de ácido lático

Rigor mortis O que é? Sinal reconhecível de morte o qual causa um endurecimento (“rigor”) aos membros do cadáver Quando ocorre? Na média, começa entre 3 e 4 horas post mortem, com total efeito do rigor em + ou – 12 horas e finalmente, relaxamento em + ou – 36 horas

Mecanismo de Ação das Toxinas Botulínica e Tetânica.

O lado bom da toxina: Em pequenas doses, a toxina vem sendo usada para tratar doenças relacionadas a contrações musculares indesejadas
Tags