1- Introdução a Cinesiologia do movimento.pptx

Historia e evolução da cinesiologia

1. CINESIOLOGIA

2. HISTÓRIA •Aristóteles(384-322 a.C )-Pai da Cinesiologia ; ação dos músculos através da observação dos movimentos dos animais. • Arquimedes(287-212 a.C ) - Princípios hidrostáticos. •Galeno(131-201 a.C )-Músculos agonistas e antagonistas. Introduziu os termos diartrose e sinartrose. •Da Vinci(1452-1519)-Primeiro a registrar dados científicos da marcha. •Newton(1642-1727)-Fundamentos da dinâmica moderna, as 3 leis de Newton. •Hunter(1728-1793)-Origem e inserção, o problema biarticular e disposição mecânica das fibras.

3. HISTÓRIA •Janssen-em 1878, sugeriu quadros cinematográficos para estudar o movimento humano. •Braune(1831-1892) & Fischer(1861-1917)-usaram técnicas fotográficas para estudar a marcha humana(CG). • Roux (1850-1924)- Hipertrofia,através de trabalho intensivo. • Bowditch (1814-1911)-Lei do tudo ou nada. • Piper(1910-1912) - Eletromiografia •Adrian(1925)-Através da eletromiografia demonstrou a atividade muscular

4. INTRODUÇÃO É o estudo do movimento humano anatomia funcional biomecânica cursos de cinesiologia se concentravam no sistema musculoesquelético, eficiência dos movimentos do ponto de vista anatômico e ações das articulações e dos músculos durante movimentos simples e complexos .

5. O QUE É BIOMECÂNICA? É aplicação de princípios mecânicos no estudo do organismos vivos. O QUE É MECÂNICA? Ramo da física que analisa as ações de forças sobre partículas e sistemas mecânicos( estudo do movimento e no efeito das forças incidentes em um objeto) Possui 2 ramos Importantes: ESTÁTICA: Ramo da mecânica que trata de sistemas em um estado constante. DINÂMICA: Ramo da mecânica que trata de sistemas submetidos à aceleração MEDICINA DO ESPORTE? Um termo abrangente que engloba tanto aspectos clínicos como científicos do exercício e do desporto.

6. BIOMECÂNICA Biomecânica pode atuar em diversas áreas como: -Locomoção humana; -Esporte; -Reabilitação ; -Ortopedia e traumatologia ; Instrumentação e métodos; -Modelagem computacional ; -Tecidos e biomateriais ; -Cardiovascular e respiratória; -Ergonomia . No sentido mais amplo de sua aplicação, o movimento humano é o seu objeto de estudo

7. MOVIMENTO: NA ABORDAGEM QUANTITATIVA: Parâmetros usados: velocidade e direção Forças internas – forças articulares e musculares Forças externas- parâmetros de determinação quantitativa e ou qualitativa referentes às mudanças de lugar e posição do corpo humano, com auxílio de medidas descritivas cinemáticas e dinâmicas Como analisar esses movimentos? Cinemetria , Dinamômetria Eletromiografia Antropometria

8. CINEMETRIA consiste em um conjunto de métodos para medir parâmetros cinemáticos. Envolve a aquisição de imagens durante a execução do movimento e calcula-se: a posição orientação velocidade aceleração do corpo ou segmento corporal. As imagens podem ser registradas desde fotografias até a captura de imagens por vídeo e por sistemas optoeletrônicos , permitindo a análise tridimensional.

9. CINEMETRIA

10. DINAMÔMETRIA Envolve todos os tipos de medidas de força e a distribuição de pressão. As forças podem ser medidas por meio de plataformas de força, dinamômetros isocinéticos e transdutores de força . Dinamômetros isocinéticos : ajuda a avaliar a força muscular e pode ser essencial para recuperar lesões(mm)

11. ELETROMIOGRAFIA É o registro da atividade elétrica de um músculo em contração. Esse registro é feito por meio de eletrodos conectados aos músculos e os sinais são amplificados e depois registrados por computador .

12. ANTROPOMETRIA S e preocupa em determinar características e propriedades do aparelho locomotor como as dimensões das formas geométricas de segmentos corporais, distribuição de massa e braço de alavanca. Estudo dos caracteres mensuráveis da morfologia humana Esses modelos são essenciais para o cálculo das forças internas . Existem dois tipos de medidas antropométricas: As medidas estáticas, que se referem ao corpo parado ; Medidas dinâmicas, que registram os movimentos, a fim de medir seu alcance.

13. ANTROPOMETRIA

14. PLANOS Sólido geométrico Ventral/dorsal Anterior/posterior Vertical-lateral Lado D/E Horizontal Plano;craniocaudal Superior/inferior

15. PLANOS Secção: Corte sagital:p.mediano Corte Frontal : v/d Corte Cranio-caudal : transversal

16. PLANO FRONTAL Plano coronal ou XY. Movimentos : Abdução Adução Eixo transversal

17. PLANO SAGITAL Plano mediano ou YZ Movimentos : Flexão Extensão Hiperextensão- além da posição ref. Anatômica Dorsiflexão Flexão plantar ( planteflexão ) Eixo frontal

18. PLANO TRANSVERSAL Plano horizontal ou XZ Movimentos: Rotação: Interna- medial Externa –lateral Pronação Supinação Desvio radial Desvio ulnar (adução e abdução do punho) Eixo sagital

19. PLANOS MOVIMENTOS DE FLEXÃO E EXTENSÃO - Eixo frontal - Plano sagital MOVIMENTOS DE ADUÇÃO E ABDUÇÃO - Eixo sagital - Plano frontal MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO - Eixo longitudinal (vertical) - Plano transverso (horizontal)

20. Figura 01

21. fig 02 fig 03

22. Ângulos articulares Articulação Movimento Graus de Amplitude Ombro Flexão 0 a 180 (150 a 180) Extensão Hiperextensão 0 a 45 (40 a 60) Abdução 0 a 180 (150 a 180) Rotação medial 0 a 70 Rotação lateral 0 a 90 Cotovelo flexão 0 a 145 (120-160) extensão 0

23. Ângulos articulares Antebraço supinação 0 a 90 (80 a 90) pronação 0 a 80 (70 a 80) Punho neutro quanto a linha intermediária entre a flexão/ext.- 0 Flexão- 0 a 90 (75 a 90 ) Extensão – 0 a 70 (65 a 70) Desvio radial- 0 a 20 (15 a 25) Desvio ulnar - 0 a 30 (25 a 40) Dedos Abdução 0 a 20 Adução 0 Flexão Falanges 0 a 90 Extensão 0

24. Ângulos articulares Quadril Flexão 0a 120 (110 a 125) Hiperextensão 0 a 10 (0 a 30) Abdução 0 a 45 (40 a 55) Adução 0 (30 a 40) Rotação externa 0 a 45 (40 a 50) Rotação interna 0 a 35 (30 a 45) Joelho Flexão 0 a 120 (120 a 160) Extensão 0

25. Ângulo articulares Joelho ] Flexão 0 a 120 (120 a 160) Extensão 0 Tornozelo Flexão plantar 0 a 45 ( 40 a 50) Dorsiflexão 0 a 15 (10 a 20) Artelhos Flexão 0 a 60 ( 50 a 60) Extensão 0