V2 = 11.000 – 1.100 = 9.900 (Pr. de compra)
V1 – V2 = 1.100 \ (B) é a resposta correta.
06(D) Sejam: C= comprimento, L= largura e A=
altura de uma caixa retangular. O produto dessas
áreas = CL x LA x AC = C².L².A² = (C.L.A)² =
quadrado do volume da caixa.
07(B) Sabendo-se que: Erro relativo = erro / medida,
temos; Erro rel. da 1ª medida = 0,02 / 10 = 0,002.
Erro rel. da 2ª medida = 0,2 / 100 = 0,002.
\ são iguais.
08( C) Seja M o preço marcado no artigo.
Novo preço (com abatimento) = M – 10%M=
M – 0,1M = 0,9 M.
Para que o preço volte a ser M → devemos somar
0,9M + 0,1M = M. Deve-se observar que: 0,1 M =
1/9 (0,9M) ,ou seja: 100/9 % = 11 1 /9%.
Nota: Podemos calcular a taxa do aumento por:
0,9 M → 100% \ x =
100% . 0,1M
\
0,1 M → x 0,9 M
x = 11 1/9%.
09(D) Seja Pk o perímetro do k-ésimo triângulo. Pela
figura abaixo se pode usar que: P k+1 = ½ . P k
Os perímetros dos ∆ formam uma PG infinita de
razão ½, 1ºtermo = P1 = 3 a e cuja soma S é:
S = P1 + P2 + P3 + . . . = 3a+ ½.3a+ ½. ½.3a+ . . .=
= 3 a (1 + ½ + ¼ +. . .) = 3 a .
1
= 6 a.
1 – ½
a a
a/2
60° 60°
a/2
10(C) Sabendo-se que a área do círculo de raio R é:
A = pR², temos que, se um outro círculo de
raio dobrado R1 = 2R, sua área A1 = p(2R)² = p.4R² =
4.A. Portanto a área inicial é quadruplicada e (C ) é a
alternativa incorreta.
11(C) A nova série é: a² + a²q² + a²q
4
+ ...; que é uma
PG infinita e sua soma é: S = a² / (1 – q²).
12(C) Em 15 minutos, o ponteiro das horas se desloca
¼ de 30° = 7 ½ °. (Verifique que em 1 hora o
ponteiro das horas se desloca 30° e o dos minutos
360°= uma volta). Portanto, o ângulo formado pelos
ponteiros nesta hora é: 30° - 7 ½° = 22 ½°.
13(C) Em um dia, A faz 1 / 9 do trabalho. Como B é
50% mais eficiente, B fará 3/2. 1/9 = 1/6 do trabalho
em um dia. Logo, B necessita de 6 dias para
completar o trabalho.
14(C) é incorreta uma vez que alguns termos (os
primitivos) devem permanecer indefinidos.
15(E) Vamos fatorar a expressão dada:
n³ - n = n(n² - 1) = (n – 1) . n . (n + 1) . Para valores
inteiros de n, representam o produto de 3 inteiros
consecutivos. Como em um par de números inteiros
consecutivos, existe sempre um divisível por 2, então
em um terno, existirá um divisível por 3. Logo, n³ - n
é divisível por 2, por 3 e, portanto é também por 6.
16(C) A condição de c = b² / 4 a ocorre se ∆(delta)
= 0, o que implica raízes reais e iguais para f(x) = 0,
com coeficientes reais, i.e., a curva toca o eixo dos x
em um ponto apenas. Logo o gráfico (a parábola) é
tangente ao eixo x.
17(D) As alternativas (A),(B),(C) e (E) são da forma
y = kx (Diretamente Proporcional) ou xy = k
(Inversamente Proporcional), mas (D) não.
18(D) Sejam Ax + B e CX + D os fatores. Então:
(Ax + B) (Cx + D) = A.Cx²+(A.D + B.C) x + B.D =
= 21 x² + ax + 21.
\ A.C = 21 e B.D = 21.
Como 21 é impar, seus dois fatores também o são, ou
seja, os números A e C são números ímpares, bem
como B e D. Como o produto de dois números
ímpares é um número ímpar, temos que a soma de
dois números ímpar , logo a = A.C + B.D é um
número par.
19(E) Um número desse tipo tem a forma:
P. 10³ + P = P (10³ + 1) = P (1.001), onde P é o
número com 3 algarismos que se repete. Portanto a
alternativa (E) é a correta.
20(C) Usando-se propriedade potências a
-n
= 1/a
n
,
temos: (x + y)
-1
(x
-1
+ y
-1
) =
=
1
( 1/x + 1/y) =
1
(
x + y
) = 1 / xy = x
-1
y
-1
.
x + y x + y xy
21(C) Não é correta sempre, já que, para z < 0,
xz < yz.
22(B) Usando a def. de logaritmos temos:
log10 (a² - 15 a) = 2 → a² - 15 a =10²= 100
que tem como raízes da eq. do 2°grau {-5;20}e
ambas satisfazem a condição do nº. do logaritmo.
23(B) Usando a fórmula volume do cilindro que é
V = pr²h, devemos ter que: p( r + x)²h= pr²(h + x)
\ x = ( r² - 2rh)/ h. Para r = 8 e h = 3,temos x = 5
1/3.
24(D) Usando prop. multiplicação de potências de
mesma base ( a
m+n
= a
m
. a
n
) , teremos que:
2 n+ 4 – 2(2 n)
=
2 n. 2 4 - 2 . 2 n
=
2.2 n( 2³ - 1) =
2( 2
n+3
) 2 . 2
n
. 2³ 2 . 2
n
. 2³
= 7/8.
25(A) Sendo L1=lado do quadrado; a1=seu apótema
tem-se que área do quadrado = seu perímetro \
L1² = 4L1;e como (2a1 )²=L1teremos 4 a1² = 8 a1
\ a1 = 2.
Seja L2=lado ∆ eqüilátero; h=sua altura; a2= seu
apótema; temos que h = √ 3/2 L2 e AT= seu perímetro,
então: L2². √ ¾ = 3 L2. Como h = 3 a2 e L2=2h / √ 3 =
6 a2 / √ 3 temos 36 a2² / 3 . √ 3 / 4 =
3. 6. a2 / √ 3 \ a 2 = 2 = a 1 .
26(E) Após simplificação, temos:
x² - x – m(m + 1) = 0. para termos raízes iguais, o
discriminante = D = 1 + 4m(m + 1) = (2m + 1)² = 0
\ m = - 1 / 2.
27(E) Podemos eliminar (A) e (D) provando que os
ângulos correspondentes não são iguais. Se (A) é
falso, (B) é certamente falso. Podemos eliminar (C)
colocando o ponto muito próximo de um dos lados do
∆. Portanto, nenhuma das 4 afirmações é verdadeira.
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