11.0 Abordagem cognitiva fundamentos personalidade.pptx

RaquelBoff3 30 views 40 slides Jul 19, 2024
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About This Presentation

aul a de fundamentos da personalidade


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Psicologia cognitiva

panorama Ao final dos anos 1960, iniciou-se um movimento de insatisfação com os modelos estritamente comportamentais (E-R). Permanecia a insatisfação com os modelos psicodinâmicos.

panorama Muitos comportamentalistas passam a incorporar interpretações, modelos e estratégias de intervenção cognitivas. Preserva a objetividade e o foco técnico presente na primeira geração. Porém, a Psicologia Cognitiva adiciona a cognição como um dos alvos da teoria e do tratamento, juntamente com os comportamentos e as emoções.

panorama Nesta abordagem a atenção recai sobre as estruturas, os processos e os mecanismos que constituem a mente do indivíduo, esta mesma mente que tinha sido descartada pelos behavioristas e definida de forma metafórica como "Caixa Preta".

cognição Ato ou processo de conhecer A abordagem cognitiva da personalidade concentra-se nos caminhos pelos quais as pessoas conhecem seu ambiente, a si mesmas, como percebem, avaliam, aprendem, tomam decisões...

Psicologia cognitiva Trabalha com aspectos não diretamente observáveis para o estudo, também, de comportamentos humanos. Identificação de pensamentos, crenças. Estuda aspectos da atividade cognitiva representados pela percepção, memória, imagem mental, pensamento, aprendizagem etc. 

Albert bandura abordagem cognitiva

Vida de bandura Bandura nasceu em 1925 em uma pequena cidade no Canadá. Filho de pai polonês e mãe ucraniana de famílias que emigraram. Filho mais novo com 5 irmãs mais velhas. Depois de terminar a graduação em Psicologia, vai para os Estados Unidos seguir sua formação.

Vida de bandura Contava que sua decisão em se tornar psicólogo foi acidental: ele viajava até a faculdade com um grupo de estudantes de medicina e engenharia que eram madrugadores. Ao invés de não fazer nada no primeiro horário, matriculou-se em uma turma de psicologia do primeiro período. Professor na Universidade de Stanford a vida inteira.

Vida de bandura Sua primeiras publicações foram em psicologia clínica. Então, em 1958, colaborou com um estudante de doutorado em publicou o livro “Agressividade adolescente” (Adolescente agression ). Seus livros tratam de variados temas, muitos publicados em parceria com seus estudantes de pós-graduação.

Teoria social cognitiva Albert Bandura

Pressupostos básicos Plasticidade: seres humanos possuem flexibilidade para aprender uma infinidade de comportamentos. As pessoas têm a capacidade de regular suas vidas (e não somente reagir ao ambiente) Os humanos têm a capacidade de exercer controle sobre a natureza e sobre a qualidade de suas vidas. Pessoas regulam sua conduta por meio de fatores externos (ambiente físico e social) e internos (auto-observação, processo de julgamento).

Aprendizagem por observação “se o conhecimento só pudesse ser adquirido por meio dos efeitos das próprias ações, o processo do desenvolvimento cognitivo e social seria enormemente retardado, para não dizer excessivamente entediante.”* *BANDURA, Albert. Social foundations of thought and action : a social cognitive theory . Englewood Cliffs : Prentice Hall, 1986.

Aprendizagem por observação Pressuposto de que elas aprendem observando o comportamento de outras pessoas. Discorda de Skinner, pois acreditava que o reforço não é essencial para a aprendizagem. As pessoas podem aprender observando modelos sendo reforçados.

Aprendizagem por observação Recebe um abraço e é convidado para almoçar Um colega de trabalho leva um café para outro Vendo a situação, penso em fazer algo assim amanhã.

modelagem Essência da aprendizagem por observação. Aprender por modelagem envolve somar e subtrair a partir do comportamento observado e generalizar de uma observação para a outra. Envolve processos cognitivos e não simplesmente imitação .

modelagem O grupo experimental (crianças que observaram os adultos apresentou o dobro de agressividade em relação ao grupo controle (que não observou os modelos) https://www.youtube.com/watch?v=3nh58Hwnl0E

Processos que regulam a Aprendizagem por observação Atenção: Prestamos mais atenção àqueles que estão mais próximos ou vemos com frequência. E também podemos utilizar como modelos figuras populares. Representação: os novos padrões de resposta observados devem ser simbolicamente (ou verbalmente) representados. Para serem evocados na ausência do modelo físico. – retenção do que observamos. Nos ajuda a ensaiar o comportamento simbolicamente – nos preparamos para quando a oportunidade surgir.

Processos que regulam a Aprendizagem por observação Produção de comportamento: Depois de prestar atenção ao modelo e reter o que observamos, convertemos em ações apropriadas. “Como posso fazer isto?” – “O que estou fazendo?” – “Será que estou fazendo isso certo?” Motivação: Mesmo que a observação dos outros possa nos ensinar ‘como’ fazer algo, podemos não ter o desejo.

Aprendizagem enativa As consequências de nossa resposta nos informam sobre o efeito de nossas ações, nos ajudam a antecipar e fazer previsões e reforçam comportamento. Apesar de falar em reforço, Bandura defendia que a aprendizagem ocorre de forma muito mais eficiente quando o aprendiz compreende quais comportamentos precedem respostas de sucesso.

Aprendizagem enativa Permite que as pessoas adquiram novos padrões de comportamento complexo pela experiência direta, pensando a respeito e avaliando as consequências. As pessoas têm algum grau de controle sobre os eventos e sobre suas vidas.

Aprendizagem por observação Modelagem Observação do outro comportando-se, codificação, representação na memória. As pessoas adquirem novos padrões de comportamento complexo pela experiência direta, pensando a respeito e avaliando as consequências de seus comportamentos. Aprendizagem enativa resumo

Causação recíproca triádica Comportamento Ambiente Variáveis da pessoa Variáveis da pessoa Fatores cognitivos como memória, antecipação, planejamento...

Causação recíproca triádica Esse sistema pressupõe que a ação humana é resultado de uma interação entre três variáveis: ambiente, comportamento e pessoa. Pessoa : fatores cognitivos como memória, antecipação, planejamento, julgamento.

Causação recíproca triádica Criança pede ao pai por um segundo brownie . O pai é capaz de pensar (pessoa) sobre as consequências de recompensar ou ignorar o comportamento do filho e não permitir que ele coma um segundo brownie . O comportamento posterior da criança (ambiente do pai) ajuda a moldar a cognição e o comportamento do pai. Dessa forma, o pai tem um efeito sobre o ambiente (a criança) e sobre o próprio comportamento (rejeitando o pedido do filho).

Encontros casuais e eventos fortuitos A vida diária é afetada em maior ou menor grau por indivíduos que as pessoas acabam encontrando por acaso e por eventos aleatórios que elas não poderiam prever. A casualidade acrescenta uma dimensão específica a qualquer esquema usado para predizer comportamento e torna predições exatas praticamente impossíveis.

Encontros casuais e eventos fortuitos Em um domingo, Al, um estudante bastante responsável, sentiu-se entediado em estudar e foi com seu amigo jogar golfe. Eles chegaram muito tarde e precisaram encaminhar-se aos últimos buracos. Havia duas jovens a sua frente, jogando lentamente. Os dois jovens decidem juntar-se a elas e disputar em duplas. Assim, Albert Bandura conheceu Virginia Varns . Casaram-se. Tiveram duas filhas.

Agência* humana Os humanos têm a capacidade de exercer controle sobre a própria vida. Para Bandura , as pessoas são autorreguladas, proativas, autorreflexivas e auto-organizadas . Elas têm o poder de influenciar as próprias ações para produzir as consequências desejadas. *Agência = capacidade de agir, atividade

Auto-eficácia Dentre os mecanismos pelos quais a pessoa exerce influência sobre suas ações, o mais central refere-se às crenças de autoeficácia.

Auto-eficácia a confiança na capacidade pessoal para organizar e executar certas ações. “as crenças das pessoas em sua eficácia pessoal influenciam o curso de ação que escolhem seguir, o quanto de esforço irão investir nas atividades, por quanto tempo irão perseverar em face de obstáculos e experiências de fracasso e sua resiliência após contratempos.”* *BANDURA, Albert. Social cognitive theory and mass communication. In: J.Bryant & D. Zillmann . Media effects : advances in theory and research (p.61-90). Hillsdale : Erlbaum , 1994.

Auto-eficácia Quando avalio uma situação – pondero o tipo e nível de habilidade exigida para aquela atividade/situação e utilizo o conhecimento que tenho sobre minhas habilidades (autoconhecimento) – faço uma medição. Posso conseguir? Posso não conseguir? O grande problema é que algumas pessoas têm visões distorcidas sobre suas capacidades – muitas vezes tem grandes habilidades, mas as diminuem, então quando vão avaliar a situação concluem que não possuem capacidade suficiente para enfrentá-la. – Baixa auto-eficácia .

Autoeficácia Por exemplo: Alguém que possui baixa percepção de eficácia pessoal, empenha-se para alcançar um determinado objetivo, tem sucesso na tarefa, porém concentra sua atenção nos aspectos negativos da sua performance, mantendo assim uma contínua percepção de baixa auto-eficácia .

Autoeficácia Bandura conclui que certas condições aumentam a auto-eficácia : Expor as pessoas a experiências bem-sucedidas com objetivos alcançáveis. Expor as pessoas a modelos adequados e bem-sucedidos. Oferecer persuasão verbal Estimular a fisiologia: prática de exercícios, alimentação adequada, diminuição do estresse.

Comportamento desadaptado Interação mútua da pessoa, ambiente e comportamento. Depressão: julgam erroneamente o próprio desempenho, estabelecimento de padrões irrealisticamente altos, auto-crítica severa...

Autorregulação Todos nós temos condições de regular nossos comportamentos. Maior controle sobre fatores internos do que externos. Auto-observação: monitorar nosso próprio desempenho. Pessoas que possuem altos níveis de auto-eficácia têm maior capacidade de controlar o próprio comportamento.

Estudos sobre moralidade Bandura considera que as pessoas regulam os padrões morais de conduta a partir de dois aspectos: 1) não causar dano às pessoas; 2) ajudar as pessoas proativamente . Como pessoas com fortes crenças morais referentes a valor e dignidade humana podem se comportar de forma desumana? “as pessoas normalmente não se engajam em conduta repreensível até que elas tenham se justificado da moralidade de suas ações”* *BANDURA, A. Desengajamento moral: teoria e pesquisa a partir da teoria social cognitiva. Editora Mercado de Letas, 2015.

Desengajamento moral As técnicas de desengajamento permitem que as pessoas, individualmente ou em conjunto, engajem-se em comportamentos desumanos ao mesmo tempo que mantém seus padrões morais. Reconstrução da natureza do comportamento fazendo comparações para justificá-lo moralmente. Minimizar, ignorar ou distorcer consequências nocivas do comportamento. Acusar ou desumanizar a vítima. Deslocar ou diluir a responsabilidade por seu comportamento.

Vida de rotter Julian Rotter (1916-2014 – Nova Iorque) Condição familiar confortável até a Grande Depressão, quando a família perde tudo e vive miseravelmente por 2 anos. Essa experiência marca a visão de Rotter de mundo e sua preocupação com a injustiça social.

Aaron Beck abordagem cognitiva 18/07/1921 – 1/11/2021

Segunda geração da terapia cognitivo - comportamental Aaron Beck (1921- ) Cognições Comportamento Emoções Pensamentos Automáticos Crenças Intermediárias Crenças Centrais “Nada dá certo pra mim” “Não vou nem tentar, pois nada dá certo mesmo!” “Sou incompetente!”
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