Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Resolver os determinantes:
Calcular as tensões de cada nó:
V
1=
Δ1
Δ
V
1=
0,83
0,03635
V
1
=2,28V.
V
2=
Δ2
Δ
V
2=
0,403
0,03635
V
2=11,09V.
V
3=
Δ3
Δ
V
3=
0,488
0,03635
V
3
=13,425V.
Conhecidas as tensões, vamos calcular
as correntes de cada braço com a Lei de
Ohm: I=
Vd
R
I
R1=
V
1
−0
R
1
I
R1=
2,27
10
I
R1
=0,227A.
I
R2=
V
2
−0
R
2
I
R2=
11,09
4
I
R2
=2,77A.
I
R3
=
(V
3−V
2)
R
3
I
R3=
(13,41−11,09)
3
I
R3
=0,77A.
I
R4
=
(V
3−V
1)
R
4
I
R4
=
(13,41−2,27)
5
I
R4
=2,227A.
Balanço das correntes:
LCKdo nó V
1: I
R1
+I
f1
−I
R4
=0ou 0,227+2−2,227=0.
LCKdo nó V
2:−I
f1
−I
R3
+I
R2
=0ou −2−0,77+2,77=0.
LCKdo nó V
3: −I
f2
+I
R3
+I
R4
=0 ou −3+0,77+2,227=0.
Tensão sobre a fonte de corrente I
f1: esta fonte está entre dois nós com tensões positivas
conhecidas, apontando para um potencial mais alto, então a elevação de tensão sobre os seus
terminais, será: Vr
If1=−[(V
2)−(V
1)]Vr
If1=−[(11,09)−(2,27)]ou Vr
If1
=−8,82V.
9
0,30-0,2
00,58-0,33 0,03635
-0,2-0,330,53
Δ=
-2 0-0,2
20,58-0,33 0,083
3-0,330,53
0,3-2-0,2
0 2-0,33 0,403
-0,230,53
0,30 -2
00,582 0,488
-0,2-0,333
Δ1=
Δ2=
Δ3=