15 - Renúncia - Escolha a vida para viver.pdf

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About This Presentation

Hoje tomo os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de
que apresentei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a
maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus
descendentes vivam.


Slide Content

Lição 15: RENÚNCIA! ESCOLHA A VIDA PARA VIVER
Texto Básico: Mateus 7.13-14
Texto Devocional: Deuteronômio 30.15-20
Versículos-Chave: Deuteronômio 30.19
Hoje tomo os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de
que apresentei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a
maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus
descendentes vivam.
Alvo da Lição: Oferecer ao aluno oportunidade de
fazer a boa escolha: seguir a Jesus.
2EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver

REFLEXÕES INICIAIS
•RENUNCIAR = Recusar/Rejeitar
•É difícil renunciar?
•Há alguma diferença entre a
renúncia voluntária e a
renúncia compulsória?
•Qual dos dois tipos de renúncia
é mais difícil? Por quê?
EBD PIB Penha -O Sermão do Monte -Lição 12: A ambição do
cristão
3
Você é capaz de lembrar duas
boas escolhas feitas na vida e
duas ruins?

O CAMPO DE ABACAXIS
O texto “O campo de abacaxis” foi extraído do livro A Verdadeira Felicidade (estudo sobre As Bem-aventuranças) – Jaime Kemp – Editora
Sepal) - Disponível em <https://ejesus.com.br/o-campo-de-abacaxis/>.
4EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
1. Por que o missionário, diante do roubo dos abacaxis, sentiu tanta raiva?
R: Porque ele era uma pessoa muito egoísta.
2. Quais as atitudes tomadas pelo missionário que demonstram sua
atitude egoísta, sem nenhuma disposição para renunciar?
R: Ficou com muita raiva das pessoas; fechou a clínica que dava atendimento
médico às crianças da aldeia; deu a metade dos abacaxis aos nativos, sem
nenhum amor, mas querendo se livrar dos nativos; fechou o armazém onde
os nativos faziam pequenas compras.
3. Por que o missionário sentia dificuldades para tomar a atitude de
renunciar?
R: O medo diante da decisão e o medo de ter que começar tudo outra vez.
4. Quais as consequências dele não ter renunciado?
R: Perdeu tudo: bens, amizades e ministério. Ficou sozinho.

O CAMPO DE ABACAXIS
5EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
5. Quais as soluções que ele encontrou para não renunciar?
R: Adquiriu um cachorro para cuidar da plantação; diante das dificuldades
causadas pelo cachorro, desfez-se dele.
6. O que o missionário precisou fazer para renunciar?
R: Entregou a Deus sua plantação de abacaxis; reconheceu o seu erro;
começou a tratar os nativos com amor.
7. Quais os resultados da renúncia, na vida daquele missionário?
R: Transformação; ele passou a viver o que ensinava; desprendimento dos
bens materiais; disponibilidade para o trabalho do Senhor; amor ao próximo;
deixou de esperar recompensas pelo que fazia para os nativos.
8. Como seria a história, se o missionário tivesse renunciado desde o
início?
R: Ele teria evitado tantos problemas e não teria demorado tanto tempo
para receber as bênçãos, que no caso era comer os abacaxis.

Mt 7 13 Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo é o
caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela.
14 Mas estreita é a porta e apertado é o caminho que leva à vida, e são
poucos os que a encontram.
Comentário da Bíblia Shedd: Jesus chama o caminho para o céu de "porta
estreita" ou "caminho apertado", não porque de Deus tivesse falta da
generosidade de querer salvar a todos (2Pe 3:9), mas porque, na prática,
poucas pessoas renunciam ao eu-próprio para procurar a Deus.
Hernandes Dias Lopes: O caminho da vida é a estrada da renúncia (7.13,14).
O caminho estreito é sinuoso, íngreme e apertado. Exige renúncia, sacrifício
e esforço. Poucos são aqueles que o encontram, mas o seu final é a glória, a
vida eterna.
Lopes, Hernandes Dias. Mateus: Jesus, O Rei dos reis. São Paulo: Hagnos, 2019. p. 240.
I – A PORTA ESTREITA: RENÚNCIA
6EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver

O julgamento do falso caminho (Hernandes Dias Lopes)
O caminho da perdição é a estrada das liberdades sem limites (7.13,14). O
mundo oferece prazeres, diversões, riquezas, sucesso, fama, e nada exige em
troca*. Nessa estrada das facilidades, é proibido proibir. Nesse caminho
espaçoso, o homem é convidado a beber todas as taças dos prazeres. Nessa
jornada de prazeres imediatos, nada é sonegado ao homem. Mas esse
caminho congestionado conduz à perdição.
Lopes, Hernandes Dias. Mateus: Jesus, O Rei dos reis. São Paulo: Hagnos, 2019. p. 240.
* Não exige na hora, mas a conta chega depois.
Não existe almoço grátis
O "almoços grátis" refere-se à tradição então comum nos bares do Velho
Oeste dos EUA que forneciam comida de graça para clientes que tinham
comprado pelo menos uma bebida. Muitos dos alimentos oferecidos eram
muito salgados (por exemplo, presunto, queijo e biscoitos), para que quem
os comesse acabasse por comprar ainda mais cerveja
Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A3o_existe_almo%C3%A7o_gr%C3%A1tis>.
I – A PORTA ESTREITA: RENÚNCIA
7EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver

Porta estreita para começar e um caminho apertado para continuar
Gl 1.6 Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente
aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho
Gl 3.3 Vocês são tão insensatos assim? Tendo começado pelo Espírito, agora
querem se aperfeiçoar pelo esforço próprio?
Mt 10.38 quem não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim.
Lc 9.23 Jesus dizia a todos: ― Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si
mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me.
O que você renunciou para estar aqui hoje?
Agradeça a Deus pela vitória e encare os novos desafios!
II – CAMINHO APERTADO: RENÚNCIA, RENÚNCIA, RENÚNCIA...
8EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver

CONCLUSÃO
9EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
Jesus ensinou que temos que escolher apenas uma, entre duas opções.
1. Há dois caminhos
2. Há duas portas
3. Há dois destinos
4. Há duas multidões
Você já fez sua escolha?

Leitura complementar
10EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
Ídolos, pensamento e sentimento (Tim Keller – Deuses falsos – p. 125)
A idolatria distorce nossos sentimentos.
Do mesmo jeito que os ídolos são coisas boas convertidas em supremas,
assim os desejos que eles geram se tornam paralisantes e dominantes.
Os ídolos geram crenças falsas como “Se não puder ter ‘x’, minha vida não
valerá de nada” ou “Como perdi ou desapontei ‘y’, agora nunca mais
conseguirei ser feliz ou me sentir perdoado”.
Essas crenças ampliam decepções e fracassos cotidianos, transformando-os
em experiências que acabam com a vida.

Leitura complementar
11EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
Identificando os ídolos (Tim Keller – Deuses falsos – p. 140)
Veja quais são as suas emoções mais incontroláveis. Como o pescador em
busca de peixe sabe que deve ir onde a água está mais turbulenta, procure
seus ídolos no fundo de suas emoções mais dolorosas, em especial aquelas
que nunca parecem passar, e que o motivam a fazer coisas que sabe serem
erradas.
Se sentir raiva, pergunte: “Tem alguma coisa importante demais para mim
envolvida nessa história, algo que preciso ter a todo custo?”.
Aplique esse mesmo processo a situações de grande medo, desespero e
culpa.

Leitura complementar
12EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
Identificando os ídolos (Tim Keller – Deuses falsos – p. 140)
Pergunte-se: “Estou com todo esse medo porque algo em minha vida está
sendo ameaçado, algo que considero uma necessidade, mas não é? Sou tão
crítico comigo mesmo porque perdi ou fracassei em algo que considero
uma necessidade, mas não o é?”.
Se você trabalha em excesso, a ponto da exaustão por causa de uma
atividade muito intensa, pergunte-se: “Sinto que tenho de ter isso para me
sentir realizado e importante?”.
Ao fazer esse tipo de perguntas a si mesmo, ao “arrancar suas emoções
pela raiz”, por assim dizer, você sempre descobrirá seus ídolos agarrados a
elas.

DESAFIOS DA SEMANA
13EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver
Posso me lembrar de duas boas escolhas que tenha feito em minha vida e
duas ruins?
Que bênçãos recebi e que consequências tive que sofrer, em decorrência
dessas escolhas?
Há pecados que preciso abandonar? Há comportamentos que preciso
endireitar? O que preciso deixar para seguir completamente a Cristo?
Há algo em minha vida (cisco ou viga) que está atrapalhando as minhas
orações?
Vamos orar (pedir/buscar/bater) uns pelos outros para que Deus nos ajude
nos momentos das decisões que exigem renúncia.

Para saber mais:
EBD PIB Penha - O Sermão do Monte - Lição 15: Renúncia! Escolha a vida para viver 14
Livro: Contracultura Cristã. A mensagem do Sermão do Monte. John R. W. Stott. ABU Editora
Livro: Deuses falsos As promessas vazias do dinheiro, sexo e poder, e a única esperança que
realmente importa. Timothy Keller. Editora Vida Nova.
Vídeo: Não Seja Enganado, Muito Cuidado - Mateus 7.13-28 - Luiz Sayão
https://youtu.be/0fc29-suwYs?si=QsT-hG9qSD6xpcaQ
Vídeo: O Princípio do Primeiro – Eliezer Victor (PIB Penha) – Sermão a partir do minuto 34
https://www.youtube.com/watch?v=F0VaouO_RqU
Texto usado em aula: O campo de abacaxis - Extraído do livro A Verdadeira Felicidade
(estudo sobre As Bem-aventuranças) – Jaime Kemp – Editora Sepal)
https://ejesus.com.br/o-campo-de-abacaxis

O CAMPO DE ABACAXIS

Autor: Jaime Kemp
Obs. Esta é uma história verídica.
A história do campo de abacaxis aconteceu na Nova Guiné.
Ela durou sete anos. É uma ilustração profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato
original, você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de nós enfrenta até
que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos pessoais.
==================
Minha família e eu trabalhamos com pessoas bem no meio da selva”. Um dia, resolvi levar para aquela
região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os haviam provado, mas não
tinham meios de consegui-los.

Busquei então, mais de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia, e ele plantou
todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (sal e diversas outras coisas que necessitava) e durante
dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem
arbustos grandes e produzissem abacaxis.

Demorou uns três anos. Lá no meio da selva, você às vezes tem saudades de comer frutas. Não é fácil
conseguir frutas e verduras frescas.

Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam “água na boca”, e só estávamos
esperando o Natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros.

No dia de Natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser
tirado do pé, mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só
abacaxi.

Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É costume deles, roubar
antes que as frutas amadureçam e assim o dono não as possa colher.

E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas pessoas. Missionários não devem ficar com
raiva, vocês todos sabem disto, mas fiquei e eu disse a eles: “rapazes, eu esperei três anos por estes
abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo, se desaparecer mais
um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica”.

Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos os remédios àquela gente. Eles não pagavam
nada! Nós estávamos nos desgastando tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas
de suas crianças. Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi roubado! Então achei que deveria me
defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que queriam… Mas a verdadeira
razão não era esta.

Eu era uma pessoa muito egoísta, que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a
adoecer, não podiam evitar, a vida era bastante difícil naquela região. Vinham pessoas com gripe, tossindo
e pedindo remédio e nós dizíamos: “Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis”. “Não fui eu!”
– eles respondiam – “foram os outros que fizeram isso”. E continuaram tossindo e pedindo. Não
conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram
roubando nossos abacaxis.

Fiquei novamente louco raiva e resolvi fechar o armazém.
No armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc.
Antes eles não tinham essas coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei minha decisão: “vou
fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis”.

Fechamos o armazém e eles começaram a resmungar: “vamos nos mudar daqui porque não temos mais
sal. Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem. Podemos voltar para
nossas casas na selva” e se mudaram para a selva.

E ali estava eu, sentado comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem ministério, sem condições
de aprender a língua para traduzir a Bíblia. Falei com minha esposa: “Podemos comer abacaxis nos Estados
Unidos, se é só o que temos para fazer”.

Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que na segunda-feira abriria novamente o armazém.
Pensei e pensei em como resolver o caso dos abacaxis… Meu Deus! Deve haver um jeito o que posso
fazer?

Chegou o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para Jovens. Lá ouvi que
deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que se você der você terá; se quiser guardar para si, perderá
tudo. Dê todas as suas coisas a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente.

Este é um princípio básico. Pensei o seguinte: “amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar o caso
dos abacaxis a Deus…” Eu sabia que não era fácil fazer um sacrifício!

Sacrificar significa você entregar algo que você gosta muito, mas eu decidi dar a plantação de abacaxis a
Deus e ver o que Ele faria.

Assim, saí para plantação, à noite e orei: “Pai, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis? Eu lutei muito
para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo
agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser
me deixar comer algum abacaxi, eu aceito caso contrário, tudo bem, não tem problema.”

Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram roubando-os como de costume. Pensei com
meus botões: “Deus não pôde controlá-los” Então um dia, eles vieram falar comigo: “Tu-uan (que significa
estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade?”

Eu estava pronto para dizer: “Escute aqui, eu sou cristão já há vinte anos!”, mas em vez disto eu perguntei:
“por que vocês estão perguntando isso?” “Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus
abacaxis”, eles responderam.

Isso me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que
amassem uns aos outros, que fossem gentis, e sempre exigia os meus direitos e eles sabiam disso.

Depois de algum tempo alguém perguntou: “Por que o senhor não fica mais com raiva?” “Eu passei a
plantação adiante”, respondi, “ela não pertence mais a mim, por isso vocês não estão mais roubando os
meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com raiva”.

Um deles arriscando perguntou: “para quem o senhor deu a plantação?” então eu disse: “Dei a plantação
para Deus”.
“A Deus?” – exclamaram todos – “ele não tem abacaxis onde mora!” “Eu não sei se lê tem ou não abacaxis
onde mora”, respondi – “eu simplesmente lhe dei os abacaxis”.

Eles voltaram para a aldeia e disseram para todos: “vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis?
Tu-uam os deu a Deus” e começaram a pensar sobre o assunto… E combinaram entre si: “Se os abacaxis
são de Deus, agora não devemos mais roubá-los” Eles tinham medo de Deus.

Os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: “Tu-uan, seus
abacaxis estão maduros”. “Não são meus, eles pertencem a Deus” – respondi. “É melhor o senhor comer,
pois vão apodrecer”. Então colhi alguns, e deixei também para os nativos.

Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu orei: “Senhor, estamos comendo seus
abacaxis, muito obrigado por me dar alguns.”. Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles
estiveram me observando, e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não
combinavam.

E, quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos.

O princípio da entrega a Deus, estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei… “Mais tarde, passei
a entregar outras coisas para Deus”.

*Extraído do livro A Verdadeira Felicidade (estudo sobre As Bem-aventuranças) – Jaime Kemp – Editora
Sepal)

Disponível em <https://ejesus.com.br/o-campo-de-abacaxis/>.
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