2 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO.pptx

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anatomia e histologia do periodonto


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Periodontia pré-clínica (aula 2) Prof.Esp . Yasmin Sá ANATOMIA E HISTOLOGIA DO PERIODONTO

Resumo aula 1

RESUMO AULA 1

A gengiva é a porção da mucosa bucal que se localiza ao redor do colo dos dentes, estendendo-se apicalmente sobre o osso alveolar, terminando na junção mucogengival. Assim como a mucosa palatina, ela é queratinizada A gengiva pode ser dividida em três zonas: a zona marginal ou livre, que circunda o dente e define o sulco gengival ; a zona inserida, que está aderida ao dente por um epitélio juncional singular e se encontra firmemente inserida no osso alveolar; e a zona interdentária, que ocupa o espaço entre dois dentes adjacentes, apicalmente ao ponto de contato entre eles . Frequentemente a gengiva livre é separada da gengiva inserida por um minúsculo sulco gengival livre . GENGIVA

A gengiva advém da união entre o epitélio reduzido do órgão do esmalte e do epitélio bucal. No momento da erupção do elemento dental esses epitélios se fundem . Conforme ocorre a erupção dentária, o epitélio reduzido do órgão do esmalte se separa da cutícula formada pela união entre o epitélio reduzido do órgão do esmalte e o epitélio oral . A bainha formada pelo epitélio reduzido do órgão do esmalte se torna a gengiva livre . Assim que o movimento eruptivo do elemento dental termina e este atinge a oclusão com dente antagonista, a inserção epitelial fica limitada à junção amelocementária , sendo que no processo patológico denominado periodontite ocorre uma migração no sentido apical do epitélio juncional.   GENGIVA

Gengiva livre:  Tem cor rósea, superfície opaca e consistência firme. Ela compreende ao tecido gengival das partes vestibulares, linguais ou palatinas e interproximais dos dentes toda a faixa gengival localizada acima do epitélio juncional. O eptélio que cobre a gengiva livre pode ser diferenciado em: Epitelio oral está voltado para a cavidade oral Epitelio do sulco fica voltado para o dente sem íntimo contato Epitelio juncional está em contato com o dente HISTOLOGIA PERIODONTAL

PERIODONTO DE PROTEÇÃO VISÃO MICROSCÓPICA (2)

Como será a lição de hoje de Gostaria de ver? Como será a lição de hoje de Gostaria de escutar?

-fibras circulares (ou circunferenciais) -fibras dentogengivais -fibras alveologengivais - interpapilares Gengiva inserida:  Tem uma textura consistente, coloração rosa-fosco e sua superfície apresenta um pontilhado que lhe confere aspecto de casca de laranja devido à sua firme aderência ao osso alveolar subjacente e ao cemento por meio de fibras colágenas, que além da aderência da gengiva inserida conferem também suporte para a gengiva livre. Elas podem ser divididas nos seguintes grupos de acordo com sua disposição:

Papila interdental:  Corresponde à porção da gengiva que se estende entre os dentes em forma de cunha. Ela preenche o espaço criado pelas reduzidas regiões cervicais de coroas adjacentes. Entre as superfícies vestibular e bucal da papila está uma área côncava denominada  col . Na área de  col  o epitélio gengival é delgado e não-queratinizado. A morfologia do  col  difere entre os dentes anteriores e posteriores, sendo que anteriormente ela tem forma de pirâmide e posteriormente é quase plana.  

PERIODONTO DE PROTEÇÃO VISÃO MICROSCÓPICA

PERIODONTO DE PROTEÇÃO VISÃO MICROSCÓPICA

RESUMO DOS EPITÉLIOS O epitélio da vertente externa – EPITELIO ORAL: é formado por tecido epitelial estratificado pavimentoso paraqueratinizado , sendo que existem projeções papilares de tecido conjuntivo entre as cristas epiteliais. Já epitélio do sulco gengival é constituído de epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado O epitélio juncional é mais espesso em sua porção mais coronária contendo de 15 á 20 camadas de células e se torna mais delgado na porção da junção amelocementária .

CEMENTO Tecido conjuntivo mineralizado que recobre a dentina radicular tendo como principal função a inserção das fibras do ligamento periodontal na raiz do dente. Embora muitas vezes seja considerado como parte do dente, o cemento NÃO É UMA ESTRUTURA DENTÁTRIA, pois se desenvolve a partir do folículo dentário, uma estrutura que não faz parte do germe dentário propriamente dito . Uma vez depositado sobre a dentina radicular, sofre mineralização, aderindo-se firmemente à ela.

O Cemento assemelha ao tecido ósseo em sua constituição, possuindo células muito similares àquelas presentes no tecido ósseo ( osteoblastos e osteócitos ). Porém , contrariando ao tecido ósseo, o cemento é avascular e depende do ligamento periodontal para se nutrir. Normalmente o cemento não sofre remodelação , tendo certa resistência em sofrer reabsorção e neoformação quando comparado com o tecido ósseo.

O cemento é constituído por uma porção orgânica, uma porção inorgânica e uma porção celular . A porção celular é composta por células pelos cementoblastos e cementócitos , sendo as primeiras precursoras das segundas. Os cementócitos comunicam-se através de canalículos e através destes,  recebem os nutrientes provenientes do ligamento periodontal. A porção cervical do cemento é acelular pois não apresenta cementócitos , diferentemente das outras porções radiculares inferiores (terço apical, região de furca ), que são celulares.

A porção orgânica do cemento é constituída, em grande parte, por fibras de colágeno tipo I, sendo estas produzidas tanto pelo fibroblastos do periodonto quanto pelos cementoblastos . Quando a maior parte da matriz orgânica provém dos fibroblastos, o cemento é classificado como possuidor de fibras extrínsecas ( cemento acelular de fibras extrínsecas ), o que corresponde ao cemento da porção cervical da raiz.

Na porção média e apical, como não há predominância da produção de fibras colágenas nem pelos fibroblastos nem pelos cementoblastos , classifica-se, por possuir fibras mistas ( cemento celular de fibras intrínsecas e extrinsecas ).

Em caso de reabsorção radicular o cemento é produzido  com o intuito de preencher o espaço, ele apresenta fibras que são produzidas pelos cementoblastos , contendo uma boa parte de fibras intrínsecas ( cemento celular de fibras intrínsecas ), uma vez que as fibras que foram produzidas pelos fibroblastos foram reabsorvidas e substituídas pelas produzidas pelos cementoblastos .

Ligamento periodontal O ligamento periodontal é um tecido conjuntivo frouxo interposto entre os dois constituintes mineralizados do periodonto de sustentação (cemento e osso alveolar), estabelecendo, desta maneira, a articulação entre o dente e seu respectivo alvéolo (Gonfose ). Por esta razão, o espaço preenchido por este ligamento é chamado de espaço periodontal. A espessura do ligamento periodontal varia de acordo com a região ao longo da raiz do dente e, em geral, diminui com o avanço da idade. 

Ligamento periodontal Os principais constituintes da matriz extracelular do ligamento periodontal são as fibras colágenas. Elas recebem a denominação segundo a orientação e a região da raiz na qual se encontram inseridas. Sendo assim, temos os seguintes grupos de fibras: Grupo de fibras Localização Inserções Grupo de fibras da crista alveolar Região da crista alveolar Cemento e crista apical do processo alveolar Grupo de fibras horizontais Periodonto do terço cervical da raiz Cemento e osso alveolar Grupo de fibras oblíquas Periodonto dos terços médio e apical da raiz Cemento e osso alveolar Grupo de fibras apicais Ápice radicular Cemento e osso alveolar Grupo de fibras inter-radiculares região interadicular Cemento e septo interadicular

CASOS