2 corintios cap 4 e 5

AndreiaQuesada 82 views 14 slides May 19, 2021
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Estudo da Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios cap : 4 e 5 A Luz da Doutrina Espírita


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2 CORÍNTIOS- CAPS 4 E 5 TÂNIA LEIBÃO CURSO AURÉLIO AGOSTINHO E PAULO DE TARSO CEOE

2ª Epístola de S. Paulo aos Coríntios   CAPÍTULO 4  4  Por isso, tendo recebido esta ministração pela misericórdia que temos alcançado, não desfalecemos. 2  Antes abdicamos do que ocultamente falta ao decoro, não andamos astutamente, nem adulteramos a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos a toda consciência humana perante Deus. 3  Porquanto se nosso Evangelho ainda está velado, está encoberto para aqueles que se perdem; 4  Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos infiéis, para que não lhes resplandeça o farol do Evangelho da glória do Cristo, que é a imagem de Deus. 5  Porque nós próprios não pregamos senão a Jesus Cristo nosso Senhor, nós porém somos vossos servos por Jesus; 6  Porque Deus que disse, que  das trevas resplandecesse a luz ,  (  †  )  ele mesmo resplandeceu em nossos corações para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7  Temos porém este tesouro em vasos de barro, para que a sublimidade seja da virtude de Deus, e não da nossa. 8  Em tudo padecemos tribulação, mas não nos angustiamos, somos oprimidos, mas não desesperamos; 9  Sofremos perseguições, mas não fomos abandonados; prostrados, mas não aniquilados; 10  Trazendo sempre em nosso corpo as mortificações de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossos corpos.

11  Porque nós, que vivemos, somos a toda hora entregues à morte por causa de Jesus; para que a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. 12  Assim a morte se opera em nós, e a vida em vós. 13  E porque temos um mesmo espírito da fé segundo está escrito:  Eu cri, por isso é que falei ;  (  †  )  também nós cremos, por isso é que também falamos; 14  Sabendo que quem ressuscitou Jesus, nos ressuscitará por Jesus, e colocar-nos-á convosco. 15  Porque tudo isso é por vós, para que a abundante graça, rendida por muitos na ação de graças, superabunde na glória de Deus. 16  Esta é a razão por que não desfalecemos; mas ainda que se destrua em nós o homem exterior, todavia o interior se vai renovando dia a dia. 17  Porque, o que no presente é nossa momentânea e leve tribulação, produz em nós um valor sobremodo sublime para a eterna glória, 18  Nós não contemplamos o que vemos, mas sim o que não vemos. Porque aquilo que vemos são [coisas] temporais e o que não vemos são eternas.

Fonte viva — Emmanuel 55 - Elucidações   “Porque não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” — PAULO ( 2 Coríntios, 4.5 ) 1  Nós, os aprendizes da Boa Nova, quando em verdadeira comunhão com o Senhor, não podemos desconhecer a necessidade de retraimento da nossa individualidade, a fim de projetarmos para a multidão, com o proveito desejável, os ensinamentos do Mestre. 2  Em assuntos da vida cristã, propriamente considerada, as únicas paixões justificáveis são as de aprender, ajudar e servir, porquanto sabemos que o Cristo é o Grande Planificador das nossas realizações. 3  Se recordarmos que a supervisão dele age sempre em favor de quanto possamos produzir de melhor, viveremos atentos ao trabalho que nos toque, convencidos de que a sua pronunciação permanece invariável nas circunstâncias da vida. 4  A nossa preocupação fundamental, em qualquer parte, portanto, deve ser a da prestação de serviço em Seu Nome, compreendendo que a pregação de nós mesmos, com a propaganda dos particularismos peculiares à nossa personalidade, será a simples interferência do nosso “eu” em obras da vida eterna que se reportam ao Reino de Deus. 5  Escrevendo aos coríntios, Paulo define a posição dele e dos demais apóstolos, como sendo a de servidores da comunidade por amor a Jesus. Não existe indicação mais clara das funções que nos cabem. 6  A chefia do Divino Mestre está sempre mais viva e a programação geral dos serviços reservados aos discípulos de todas as condições permanece estruturada em seu Evangelho de Sabedoria e de Amor. 7  Procuremos as bases do Cristo para não agirmos em vão. 8  Ajustemo-nos à consciência do Grande Renovador, a fim de não sermos tentados pelos nossos impulsos de dominação, porque, em todos os climas e situações, o companheiro da Boa Nova é convidado, chamado e constrangido a servir.   Emmanuel

CAPÍTULO 5 5  Porque sabemos que se nossa casa terrestre, que habitamos, se desfizer, temos uma edificação de Deus, casa não manufaturada e eterna nos Céus. 2  E por isto também gememos, desejando ansiosamente ser revestidos da nossa habitação que é do Céu, 3  Se todavia estivermos vestidos e não nos encontrarmos nus. 4  Porque, os que estamos neste tabernáculo, gememos sobrecarregados; não que desejemos ser dele espoliados, mas sobrevestidos, para que o que é mortal seja absorvido pela vida. 5  Deus, que para isto mesmo nos fez, deu-nos o penhor do Espírito. 6  Por isto somos sempre resolutos, sabendo que enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor; 7  (Porque é pela fé que andamos e não pela visão). 8  Resolvemos, portanto, de boa vontade peregrinar mais no corpo e elevar-nos à presença do Senhor. 9  E por isso, quer ausentes ou presentes [no corpo], esforçamo-nos por agradá-lo. 10  Porque importa que todos compareçamos ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba no próprio corpo o que tenha feito de bom ou de mau. 11  Portanto, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos aos homens; mas para Deus manifestamos o que somos. E espero que também sejamos manifestos para as vossas consciências. 12  Não recomendamo-nos a vós, novamente, senão para damos-vos ocasião de vos gloriardes por nós; pois há os que se gloriam na aparência e não no coração.

13  Porque, ou nos arrebatamos por Deus, ou somos sóbrios por vós. 14  Certamente a caridade do Cristo nos constrange; reflitemos nisto, porquanto se um morreu por todos, portanto todos estão mortos; 15  O Cristo morreu por todos para que vivam, e já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 16  Por isso desde agora, nós a ninguém conhecemos segundo a carne. E se conhecemos o Cristo segundo a carne, agora porém já não sabemos. 17  Se alguém portanto é uma nova criatura no Cristo, a velha passou; eis que foi feita toda nova. 18  Tudo porém é de Deus, que nos reconciliou consigo pelo Cristo, e deu-nos o ministério da reconciliação; 19  Porque em verdade Deus no Cristo estava reconciliando o mundo consigo, não reputando a ele seus delitos, e pondo em nós o verbo da reconciliação. 20  Logo, pelo Cristo exercemos um legado, com que Deus vos admoesta por nós; que pelo Cristo vos imploramos reconcilieis com Deus. 21  Ele, que não conheceu pecado, por nós suportou o pecado, para que por ele alcançássemos a justiça de Deus.

Pão nosso — Emmanuel No serviço cristão   “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito, estando no corpo, o bem ou o mal.” — PAULO ( 2 Coríntios, 5.10 ) 1  Não falta quem veja no Espiritismo mero campo de experimentação fenomênica, sem qualquer significação de ordem moral para as criaturas. 2  Muitos aprendizes da Consoladora Doutrina, desse modo, limitam-se às investigações de laboratório ou se limitam a discussões filosóficas. 3  É imperioso reconhecer, todavia, que há tantas categorias de homens desencarnados, quantas são as dos encarnados. 4  Entidades discutidoras, levianas, rebeldes e inconstantes transitam em toda parte. Além disso, incógnitas e problemas surgem para os habitantes dos dois Planos. 5  Em vista de semelhantes razões, os adeptos do progresso efetivo do mundo, distanciados da vida física, pugnam pelo Espiritismo com Jesus, convertendo-nos o intercâmbio em fator de espiritualidade santificante. 6  Acreditamos que não se deve atacar outro círculo de vida, quando não nos encontramos interessados em melhorar a personalidade naquele em que respiramos. 7  Não vale pesquisar recursos que não nos dignifiquem. 8  Eis por que para nós outros, que supomos trazer o coração acordado para a responsabilidade de viver, Espiritismo não expressa simples convicção de imortalidade: é clima de serviço e edificação.

9  Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma, atém da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual. E nesse esforço de habilitação, não dispomos de outro guia mais sábio e mais amoroso que o Cristo. 10  Somente à luz de suas lições sublimes, é possível reajustar o caminho, renovar a mente e purificar o coração. 11  Nem tudo o que é admirável é divino. 12  Nem tudo o que é grande é respeitável. 13  Nem tudo o que é belo é santo. 14  Nem tudo o que é agradável é útil. 15  O problema não é apenas de saber. É o de reformar-se cada um para a extensão do bem. 16  Afeiçoemo-nos, pois, ao Evangelho sentido e vivido, compreendendo o imperativo de nossa iluminação interior, porque, segundo a palavra oportuna e sábia do Apóstolo, “todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, a fim que recebermos, de acordo com o que realizamos, estando no corpo, o bem ou o mal”.   Emmanuel

Caminho, Verdade e Vida — Emmanuel   7 - Tudo novo   “Assim é que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” — PAULO ( 2 Coríntios, 5.17 )   1  É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem situações injustificáveis tão só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas. 2  Semelhante atitude mental constitui resolução muito grave. 3  Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com os erros que infelicitam o mundo.  4  Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não-violência, mas também de não-acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas. 5  Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete. 6  Em Cristo tudo deve ser renovado. O passado delituoso estará morto, as situações de dúvida terão chegado ao fim, as velhas cogitações do homem carnal darão lugar a vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução para o futuro eterno. 7  É contrassenso valer-se do nome de Jesus para tentar a continuação de antigos erros. 8  Quando notarmos a presença de um crente de boa palavra, mas sem o íntimo renovado, dirigindo-se ao Mestre como um prisioneiro carregado de cadeias, estejamos certos de que esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela sinceridade das intenções; no entanto, não conseguiu, ainda, a penetração no santuário de seu amor.   Emmanuel

O Evangelho Segundo o Espiritismo   Capítulo II. MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO  O ponto de vista.       5.  A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização dos homens, por que muda completamente  o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena .  2  Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ainda ingrato.  3  As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-lhes um estado mais ditoso.  4  A morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz.  5  Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor. 6  Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente.  7  Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os únicos bens que se lhe afiguram reais;  8  a perda do menor deles lhe ocasiona causticante pesar; um engano, uma decepção, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que seja vítima, o orgulho ou a vaidade feridos são outros tantos tormentos, que lhe transformam a existência numa perene angústia,  infligindo-se ele, desse modo, a si próprio, verdadeira tortura de todos os instantes .

9  Colocando o ponto de vista, de onde considera a vida corpórea, no lugar mesmo em que ele aí se encontra, vastas proporções assume tudo o que o rodeia. O mal que o atinja, como o bem que toque aos outros, grande importância adquire aos seus olhos.  10  Aquele que se acha no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupem as altas posições, como os monumentos. Suba ele, porém, a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas. 11  É o que sucede ao que encara a vida terrestre do ponto de vista da vida futura; a Humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perde-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão.  12  Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.

BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Motivos de resignação.     12.  Por estas palavras:  Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados , Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura. 2  Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no porvir. 3  O homem que sofre assemelha-se a um devedor de avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do restante e ficarás livre; se o não fizeres, atormentar-te-ei, até que pagues a última parcela.” Não se sentiria feliz o devedor por suportar toda espécie de privações para se libertar, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará agradecido? 4  Tal o sentido das palavras: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” São ditosos, porque se quitam e porque, depois de se haverem quitado, estarão livres.  5  Se, porém, o homem, ao quitar-se de um lado, endivida-se de outro, jamais poderá alcançar a sua libertação.  6  Ora, cada nova falta aumenta a dívida, porquanto nenhuma há, qualquer que ela seja, que não acarrete forçosa e inevitavelmente uma punição. Se não for hoje, será amanhã; se não for na vida atual, será noutra.  7  Entre essas faltas, cumpre se coloque na primeira fiada a carência de submissão à vontade de Deus

; 8  logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter merecido, se acusarmos a Deus de ser injusto, nova dívida contraímos, que nos faz perder o fruto que devíamos colher do sofrimento; 9  é por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma cota e a tomássemos de novo por empréstimo. 10  Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A uns dirá o Senhor: “Aqui tens a paga dos teus dias de trabalho”; a outros, aos venturosos da Terra, aos que hajam vivido na ociosidade, que tiverem feito consistir a sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos mundanos: “Nada vos toca, pois que recebestes na Terra o vosso salário. Ide e recomeçai a tarefa.”
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