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profrogerio1 2,044 views 55 slides Sep 30, 2010
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As versões da origem de Roma

Origem Lendária Conta a lenda que Roma foi fundada em 753 a.C. por Rômulo e Remo, os gêmeos, filhos do deus Marte, que foram abandonados às margens do Tibre logo após o nascimento e, milagrosamente, sobreviveram amamentados por uma loba. Sabe-se que os irmãos foram recolhidos por um pastor, Fáustulo , sendo criados por uma mulher Acca Laurentia e, quando crescidos, disputaram o trono da nova cidade.  Os relatos apontam que Remo, para insultar o irmão, saltara as muralhas da cidade erguida por Rômulo; este lançou-se sobre Remo e matou-o dizendo: "Assim há de morrer aquele que transpuser minhas muralhas." Desta forma Rômulo ficou sendo o único chefe, e a nova cidade recebeu o nome de seu fundador.

Origem histórica – I versão Roma foi por muito tempo uma pequena aldeia de pastores e agricultores, próxima ao rio Tibre. Essa aldeia tornou ponto de passagem para os mercadores e pastores que migravam com seus rebanhos. A região próxima ao Tibre era riquíssima em sal, o produto era transportado para Roma depois escoado para península itálica e outras regiões. Assim Roma tornou um centro comercial de mercadorias agrícolas, gado e sal.

Origem histórica – I I versão A história, porém, atesta que Roma provavelmente surgiu como uma fortificação militar por volta do século VIII a.C. -para defender-se dos povos etruscos. A economia no período era baseada na agricultura e no pastoreio.

Classes sociais

A terra em Roma Quanto mais terras a pessoa possuía, mais prestígio social teria. Essas terras, porém, podiam ser públicas ou privadas : As terras privadas eram ocupadas por famílias romanas desde os primeiros tempos, As terras públicas, por sua vez, geralmente eram as conquistadas de outros povos durante a expansão romana.

Períodos de Roma Monarquia (753 a.C. a 509 a.C.) República (509 a.C. a 29 a.C.) Império (29 a.C. a 476 d.C.)

Monarquia A documentação do período monárquico de Roma é muito precária, o que torna este período menos conhecido que os períodos posteriores. Várias dessas anotações registram a sucessão de sete reis, começando com Rômulo em 753 a.C., como representado nas obras de Virgílio (Eneida) e Tito Lívio (História de Roma). A região do Lácio foi habitada por vários povos. Além dos latinos , os etruscos tiveram um papel importante na história da Monarquia de Roma, já que vários dos reis tinham origem etrusca.

Durante a monarquia, o rei acumulava os poderes: executivo, judicial e religioso Senado: (Conselho de Anciãos) formado por patrícios que detinham o poder legislativo e de veto . Assembléia : formado por todos os cidadãos em idade militar, função de aprovar o Rei escolhido pelo senado e declarar a guerra e a paz . O monarca era ainda auxiliado por dois instrumentos :

O fim da monarquia Tarquínio, o Soberbo, foi o último rei de Roma, tendo-na governado de 534 a 509 a.C, Foi deposto por uma revolta patrícia em virtude de seu despotismo Ele desejava reduzir a importância do Senado, Os patrícios passaram a concentrar o poder através do Senado, instaurando a Republica inicia um novo período de Roma.

Republica romana Neste período Roma deixa de ser uma aldeia e ganha fisionomia de uma cidade. Nobres Comerciantes Artesãos Artistas

O governo da Republica romana O senado Os magistrados As assembléias Tribunos da Plebe

O senado Durante o período republicano, o Senado romano ganhou grande poder. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules Os senadores,(sempre de origem patrícia) , cuidavam: das finanças públicas, da administração e da política externa .

Magistrados (funcionários ordinários) OS CÔNSULES.   Eram considerados senadores de maior hierarquia do que os demais, Eleitos para um mandato de um ano, Os debates seguiam tal hierarquia e senioridade . Como detentores do poder militar, indicava o alto comando do exército romano. convocavam o senado e as assembléias populares

Pretores Como magistratura eminentemente judicial Os pretores eram as altas autoridades para o procedimento judicial

Censores Também chamados sanctissimus magistratus . Segundo o costume, os censores eram eleitos entre os ex cônsules. Funções: o exame da lista dos senadores ( lectio senatus ) , a atualização das listas de cidadãos ( census ) , a vigilância sobre os costumes (cura morum ) a direção dos bens do Estado e das obras públicas.

EDIS Estes magistrados eram eleitos de quatro em quatro anos. Era uma magistratura de polícia, Vigiavam a ordem pública em Roma e nos seus arrabaldes, Fiscalizavam os edifícios e as construções, a limpeza das ruas e praças, as condições de higiene nas termas, etc. Supervisionavam o abastecimento de víveres à cidade, agindo contra a especulação nos artigos de primeira necessidade, vigiavam pela qualidade dos produtos no mercado, controlando os pesos e as medidas. Também tinham a seu cargo a organização dos jogos públicos,

QUESTORES Funções de tesoureiros do Estado. Administravam o Tesouro do Estado, guardado no templo de Saturno. Tinham a custódia dos arquivos do Estado

Patrícios X Plebeus

T ribunos da Plebe A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia , que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).

Reforma agrária - Tibério e Caio (IRMÃOS GRACO) Na tentativa de atender os interesses populares, os Graco pretenderam fazer reformas com o objetivo de diminuir o êxodo rural e oferecer trabalho e melhores condições à aquela numerosa população que estava vivendo na cidade. Por trás dessas reformas o objetivo maior era diminuir as tensões entre patrícios e plebeus

Motivos que enfraqueceram a republica O Senado, enquanto instrumento de poder da elite patrícia, sofreu uma forte contestação : Comerciantes extremamente enriquecidos com a expansão de Roma; Plebeus miseráveis e descontentes; Enorme contingente de escravos. pretensões políticas dos generais, fortalecidos pela crescente importância do Exército na vida romana.

Tentativa de golpe autocrata As instituições republicanas encontravam-se em crise desde o princípio do século I a.C., Sulla quebrou todas as regras constitucionais ao tomar a cidade de Roma com o seu exército, em 82 a.C., Objetivo: tornar Ditador Vitalício . Sulla resignou e devolveu o poder ao Senado Romano, mas no entanto o precedente estava lançado .

O fim da republica Uma imensa instabilidade política, na qual revoltas de escravos, guerras civis, ditaduras, tentativas de golpe e governos formalmente ilegais sucederam-se. Em meio a essa crise, formou-se uma aliança envolvendo Crasso e Pompeu , dois generais que se fizeram eleger cônsules em 62 a.C. Entretanto, crescia a fama de Caio Júlio , também general, que havia acabado de conquistar a Gália, detentor de um prestígio cada vez mais amplo junto à plebe romana - e, notadamente, junto ao Exército.

Primeiro triunvirato Ante o crescente prestígio de Júlio , Crasso e Pompeu viram-se obrigados a aceitar sua presença no poder, criando uma fórmula chamada de Triunvirato , ilegal e não prevista na composição institucional da República. A morte de Crasso, em 53 a.C., fez com que a oposição entre Pompeu, direto representante dos interesses da aristocracia patrícia, e Júlio ficasse explícita.

Pompeu x julius césar Declaradamente Pompeu e Julius passa a disputar o poder. Com a vitoria Julius César este é nomeado cônsul vitalício. Tornava uma Ditadura (diferente dos conceitos atuais) comandada por Gaius Julius César

Gaius Julius César César então teve o título de ditador e concentrou todo o poder em Roma. Obras: Reformou as instituições Conferiu maior celebridade à justiça, Estimulou o crescimento econômico, Aperfeiçoou o governo das províncias Promoveu festas para alegrar o povo. Outra frase célebre de César dita em 47 a.c. na Ásia foi Veni vidi vici (Vim, vi e venci)

A morte de julius césar César sempre governou visualizando o interesse geral. Graças as suas reformas, Júlio César conquistou enorme apoio popular, Em compensação, os ricos (aristocratas e patrícios) sentiram-se prejudicados em seus privilégios e começaram a conspirar. O centro dessa conspiração era o Senado, controlado por patrícios. No dia 15 de março de 44 a.C., quando Júlio César entrava no Senado, os conspiradores o envolveram armados de punhais. Júlio Cesar recebeu 23 punhaladas, e suas palavras derradeiras demonstram antes de tudo um coração dilacerado pela ingratidão, especialmente de Brutus, filho único e adotivo. O assassinato de César provocou uma verdadeira revolta popular.

Segundo triunvirato O Segundo Triunvirato foi estabelecido em 43 a.C., na República Romana, entre Marco António, Octávio e Lépido , que haveria de se prolongar até 33 a.C. Ao contrário do primeiro triunvirato (acordo informal), o segundo triunvirato foi uma aliança política formal reconhecida pelo Senado. A luta pelo poder no Segundo Triunvirato continuou, Lépido foi afastado do poder, Em seguida Octavio vence as forças de Marco Antonio e torna-se o primeiro Imperador de Roma com titulo de Octávio Augusto

Augusto (63 a.C. - 14 d.C.). O reinado de César Augusto é considerado período de prosperidade e expansão. A nova estrutura política; título era "César" e foi este que Augusto e seus sucessores adaptaram. Augusto era também comandante-chefe do exército decidia a guerra ou a paz, Se auto-nomeou "tribuno por toda a vida".

Sinais de um grande imperio Nasceu como conseqüência do esforço de expansão crescente de Roma durante os séculos III e II a.C.. Nos últimos anos do século II a.C., Caio Mário transformou o exército romano num exército profissional

Exercito romano instrumento do poder A lealdade dos soldados de uma legião era declarada ao general que a liderava e não à sua pátria. Este fato, combinado com as numerosas guerras que Roma travou nos finais da República favoreceu o surgimento de uma série de líderes militares (Lúcio Cornélio Sulla , Pompeu, Júlio César) , A percebendo-se da força à sua disposição, começam a utilizá-la como meio de obter ou reforçar o seu poder político.

O exército romano O Império Romano dependia de um exército forte e bem organizado, que realizava as campanhas de expansão e defendia as fronteiras . Os legionários eram a base do exército romano ( a maioria deles eram voluntários). Para entrar no exército era imprescindível ser cidadão romano. O exército estruturava-se em legiões de seis mil soldados, cada uma dividida em dez cortes .

Expansão de Roma Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de “ Mare Nostrum ” .

Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando : a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia , a Síria a Palestina.

Conseqüências da expansão romana Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças: O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

Cidade de Roma no século I a.C. No século I a.C., Roma, cidade repleta de confortos : Casas comerciais, Jardins Edifícios monumentais. Melhorias no sistema de esgotos e nos aquedutos da cidade .

Diferenças culturais O império que Augusto recebeu era vasto e heterogêneo, com várias línguas e vários povos : O grego era a língua mais falada nos territórios orientais, O latim progredia pouco nestes territórios, mas nos territórios ocidentais era a língua mais falada. Augusto passou a tratar todos os habitantes do império como iguais Visitou várias zonas para verificar quais os problemas de cada província, assim estas floresceram e atingiram o máximo do seu desenvolvimento.

A religião romana A religião romana foi formada combinando diversos cultos e várias influências. (Crenças etruscas, gregas e orientais). O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses de origem grega, porém com nomes latinos.

Os rituais religiosos romanos eram controlados pelos governantes romanos. O culto a uma religião diferente a do império era proibida e condenada. *Os cristãos, por exemplo, foram perseguidos e assassinados em várias províncias do império romano.

Muitos imperadores, por exemplo, exigiram o culto pessoal como se fossem deuses. Esta prática começou a partir do governo do imperador Júlio César. O Edito de Milão de Constantino estabeleceu a liberdade de culto aos cristãos, encerrando as violentas perseguições, No século IV d.C., o cristianismo tornou-se a religião oficial, por determinação do imperador Teodósio, A prática do politeísmo foi, aos poucos, sendo abandonada.

A desigualdade social na roma antiga Normalmente, os pequenos proprietários não possuíam escravos , ao contrário das famílias mais abastadas, cuja produção era maior pelo uso da mão-de-obra escrava obtida nas guerras. As viúvas e os filhos dos pequenos agricultores, não encontrando meios de cultivar suas propriedades, acabavam por desfazer-se delas. Para piorar essa situação, os produtos agrícolas importados das regiões conquistadas chegavam por baixo preço, levando os pequenos agricultores a enfrentar situações difíceis, culminando em dívidas e na perda de suas próprias terras.

Crise no Império Romano Econômico: Com o fim das guerras de conquista, esgotou-se a principal fonte fornecedora de escravos. Fez surgir o colonato e provocou o êxodo urbano. os proprietários começaram a arrendar partes das suas terras a trabalhadores livres denominados colonos. Social: Surgimento do cristianismo Político: A crise se também se instalou no exercito, generais se duelavam usando suas legiões, intrigas e corrupção.

Constantinopla Para resolver a situação o imperador Constantino transferiu a capital do império de Roma para a cidade de Bizâncio (Constantinopla).

A divisão do império Apesar da crise o Império Romano permaneceu unificado ate 395, o imperador Teodósio dividiu o Império Romano entre os seus dois filhos: Honório: Império Romano do Ocidente , Arcádio : Império Romano do Oriente .

Fim o Império Romano do Ocidente Os povos germânicos (bárbaros), estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. Em 476, chega após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média .

Império Bizantino O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), Visava reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente.

A religião foi fundamental para a manutenção do Império Bizantino, pois as doutrinas dirigidas a esta sociedade eram as mesmas da sociedade romana. O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos bizantinos e podia ser observado, inclusive, nas mais diferentes manifestações artísticas. As catedrais e os mosaicos bizantino estão entre as obras de arte e arquitetura mais belos do mundo

Sociedade Bizantina

A Questão Iconoclasta Os monges: além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de manipulação sobre sociedade. Entretanto, incomodado com este poder, o governo proibiu a veneração de imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e decretou pena de morte a todos aqueles que as adorassem.

Fim do Império Bizantino Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453 , após ser tomada pelos turcos

Istambul Atualmente, Constantinopla é conhecida como Istambul e pertence à Turquia

Prof. Rogério Ribeiro Rodrigues email : [email protected] http://lattes.cnpq.br/4912035968628922 Império Romano Fontes : COC – Sistema de Ensino Objetivo – Sistema de Ensino Expoente – Sistema de Ensino
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