25.2_Aula HND 2parte .pptxsaude promocao e prev

morganafarias6 9 views 28 slides Oct 26, 2025
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Processo Saúde e Doença: Prevenção e Promoção Cabedelo Integração Ensino Serviço Comunidade - IESC-I

Por que adoecemos ? O que causa nossas doenças ? Promoção da Saúde X Prevenção da Doença

FATORES SÓCIO-ECONÔMICOS A miséria está intrinsecamente ligada à prevalência de desnutrição e parasitoses intestinais. FATORES PSICOSSOCIAIS A ausência de estruturas parentais consistentes, combinada com a exposição contínua a ambientes de trabalho exaustivos ou mentalmente desgastantes. Fatores Condicionantes e Determinantes do processo saúde e doença

FATORES SOCIOCULTURAIS E SOCIOPOLÍTICOS A falta de conhecimento ou o distanciamento em relação aos direitos e deveres civis; a prática de defecar diretamente no solo próximo às fontes de água está ligada à disseminação da esquistossomose. Fatores Condicionantes e Determinantes do processo saúde e doença FATORES GENÉTICOS Influenciam a predisposição das pessoas a desenvolverem determinadas doenças, aumentando ou diminuindo sua vulnerabilidade.

Fatores Condicionantes e Determinantes do processo saúde e doença FATORES AMBIENTAIS : são elementos externos que, diante de mudanças comportamentais ou sociais, tornam-se influentes na dinâmica epidemiológica. Eles podem atuar como determinantes indiretos na ocorrência e distribuição de doenças. Os principais incluem: Desastres naturais e catástrofes (como enchentes e secas); Agentes físicos (radiação, ruído, temperatura); Substâncias químicas (poluentes, metais pesados); Agentes biológicos (microrganismos patogênicos); Fatores nutricionais (qualidade e disponibilidade alimentar). Esses fatores interagem com as vulnerabilidades individuais e coletivas, afetando padrões de saúde e risco em populações expostas.

“as inter-relações do agente , do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo processo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar; passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte” (LEAVELL; CLARK, 1976) História natural da doença

PERÍODO DE PATOGÊNESE É o período onde se iniciam as primeiras ações que os agentes patogênicos exercem sobre o ser afetado. PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE É a própria evolução das interrelações dinâmicas que envolvem os condicionantes sociais e ambientais e os fatores próprios do suscetível , até que se chegue a uma configuração favorável à instalação da doença .

Pré-patogênese: INTERRELAÇÃO x Patogênese: INTERAÇÃO

Período PATOGÊNESE 1. INTERAÇÃO ESTÍMULO SUSCETÍVEL Corresponde à fase inicial do processo mórbido em que a doença ainda não se manifestou clinicamente , embora todos os elementos etiológicos estejam presentes e operantes. É o momento em que o agente patogênico interage com o organismo hospedeiro, favorecido por fatores predisponentes, mas sem que os sinais e sintomas estejam evidentes. Exemplo: A desnutrição compromete a resposta imunológica e facilita a instalação do Mycobacterium tuberculosis , ainda que o indivíduo não apresente manifestações clínicas da tuberculose.

Período PATOGÊNESE 2.ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS, HISTOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS Mesmo na ausência de manifestações clínicas evidentes, já se observam alterações histopatológicas compatíveis com um estágio subclínico inespecífico. Embora tais modificações não sejam detectáveis por meio de avaliação clínica convencional, podem ser identificadas por exames laboratoriais específicos, evidenciando o início do processo patológico.

Período PATOGÊNESE 3.SINAIS E SINTOMAS Trata-se do estágio clínico da doença, caracterizado pelo início da manifestação sintomatológica decorrente da instalação de alterações funcionais significativas no organismo. Essa fase se inicia quando o conjunto de perturbações fisiopatológicas atinge uma massa crítica, suficiente para ultrapassar os mecanismos compensatórios e desencadear sinais e sintomas específicos da condição mórbida em questão.

Período PATOGÊNESE 4.CRONICIDADE A evolução clínica da doença pode progredir até o estado de cronicidade ou conduzir o doente a um dado nível de incapacidade física por tempo variável. Pode também produzir lesões que serão, no futuro, uma porta aberta para novas doenças.

História natural das doenças

O que é PREVENÇÃO EM SAÚDE? É a ação antecipada , tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença. É um processo transversal à história natural das doenças que vai desde o nível 1, de promoção, até o nível 5 de reabilitação. Além disso, existe a prevenção de atitudes danosas, geralmente cometidos pelos profissionais, à saúde dos usuários.

PREVENÇÃO PRIMÁRIA

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA

PREVENÇÃO TERCIÁRIA

Prevenção Quaternária – primeiro não causar dano Essa mudança de paradigma traz à tona o conceito de prevenção quaternária, um olhar crítico sobre as atividades médicas, com ênfase na necessidade de não causar danos . Prevenção quaternária , segundo o WONCA (1999), é “uma ação feita para identificar um paciente ou população em risco de supermedicalização, para protegê-los de uma intervenção médica invasiva e sugerir procedimentos científica e eticamente aceitáveis”.

Prevenção quaternária – primeiro não prejudicar

Determinação social da doença e a ruptura com o MODELO BIOMÉDICO

Modelo de Determinantes Sociais da saúde proposto por Dahlgren e Whitehead

Determinantes Sociais da Saúde-DSS ModeloDeterminantes da Saúde ( Dahlgren e Whitehead )

Os DSS são: os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população. Modelo de Determinantes Sociais da saúde proposto por Dahlgren e Whitehead A OMS  os DSS são as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham.

De acordo com o IBGE, entre os anos de 1990 e 2011, observou-se um aumento nos índices de mortalidade por neoplasias malignas no Brasil. Visando enfrentar esse cenário, o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), referente ao período de 2011 a 2020, propõe iniciativas voltadas à promoção da saúde, à prevenção e à assistência qualificada. Considerando a prevenção quaternária, assinale a alternativa em que é apresentada a ação que visa à redução da mortalidade por neoplasias malignas. (A) Evitar tratamentos desnecessários. (B) Tratar os pacientes com neoplasias. (C) Diagnosticar precocemente as neoplasias. (D) Prevenir o aparecimento das complicações. (E) Atuar de forma Paliativa.

De acordo com o IBGE, entre os anos de 1990 e 2011, observou-se um aumento nos índices de mortalidade por neoplasias malignas no Brasil. Visando enfrentar esse cenário, o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), referente ao período de 2011 a 2020, propõe iniciativas voltadas à promoção da saúde, à prevenção e à assistência qualificada. Considerando a prevenção quaternária, assinale a alternativa em que é apresentada a ação que visa à redução da mortalidade por neoplasias malignas (A) Evitar tratamentos desnecessários. (B) Tratar os pacientes com neoplasias. (C) Diagnosticar precocemente as neoplasias. (D) Prevenir o aparecimento das complicações. (E) Atuar de forma Paliativa.

Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6 ed. Brasília: 2006. DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J.; et al. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. 3 ed. Atheneu. Porto Alegre: 2004. GUSSO,G.; LOPES, J.M.C. Tratado de medicina da família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre, p.205-211, 2012. ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, N. A. Epidemiologia & Saúde . 7 ed. Rio de Janeiro: Medsi , 1999. TELESSAÚDE. Prevenção quaternária na atenção básica. Telessaúde Informa. Boletim Informativo do Núcleo de Telessaúde de Santa Catarina. Edição 37, p.10-15, dez. 2015. Disponível em: < http://telessaude.ufsc.br/principal/wp-content/uploads/2017/01/Dezembro_2015.pdf >. Acesso em 04 fev 2018.
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