3.1. ASSEMBLEIA. um povo que celebra.ppt

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About This Presentation

Formação Litúrgica


Slide Content

•Celebrar é um ato comunitário,
eclesial;
•Atuação de dois agentes: Deus e
o povo de celebrantes.

Liturgia, ação da Igreja,
povo de Deus
“As ações litúrgicas não são ações privadas, mas
celebrações da Igreja, que é o ‘sacramento da
unidade’, isto é, o povo santo, unido e ordenado sob
a direção dos bispos. Por isso, estas celebrações
pertencem a todo o corpo da Igreja, e o
manifestam e afetam; mas atingem a cada um dos
membros de modo diferente, conforme a
diversidade de ordens, ofícios e da participação
atual” (SC 26).

Quem é a Igreja
no dizer do
Concílio Vaticano II?

IGREJA COMO MISTÉRIO – SACRAMENTO
-Realidade espiritual;
-Unida a Cristo – cabeça e membros.
-Participante no sacerdócio de Cristo e
de sua missão profética, sacerdotal e
real.
-Um povo organizado: ministérios

“Deseja a Mãe Igreja que todos os fiéis
sejam levados àquela plena, cônscia e
ativa participação das celebrações
litúrgicas, que a própria natureza da
liturgia exige e à qual, por força do
batismo, o povo cristão ‘geração
escolhida, sacerdócio real, gente santa,
povo de conquista’ (1Pd 2,9;
cf. 2,4-5), tem direito e obrigação”
(SC 14).

Um trabalho em Equipe
•Para que a assembleia litúrgica
seja expressão do ser profundo
da Igreja, todos os ministérios
deverão atuar em comunhão,
como membros de um corpo,
em sintonia com a assembleia.

A assembleia litúrgica articula-se em
diversos ministérios, funções e serviços
que a enriquecem e são necessários à
participação ativa e plena.
“Nas celebrações litúrgicas, cada um,
ministro ou simples fiel, ao desempenhar
seu ofício, fará tudo e só aquilo que lhe
cabe pela natureza e pelas normas
litúrgicas” (SC 28).

Leigos Ordenados:
Instituídos - confiados Diácono, presbítero,
bispo
leitor
acólito
 
temporário extraordinários
(batismo, comunhão, Palavra
matrimônio)

ASSEMBLEIA
LITÚRGICA

Assembleia – Reunião de
numerosas pessoas para
determinado fim.
convocada por Deus.

A Tradição
Fontes Bíblicas:
Primeiro
Testamento
Assembleia do Sinai: assembleia de Javé. (Ex. 19;
24; 34; Dt. 27,14-26)
Assembleia de Siquém: sob a direção de Josué,
depois da entrada na terra prometida.
(Josué 24)
Assembleia de Esdras que celebra a volta do
exílio da Babilônia e a reconstrução de
Jerusalém (Ne. 8 e 9)
 Elementos que caracterizam estas
assembleias:
A convocação feita pelo próprio
Deus;
A presença de Deus no meio do povo
através de sua Palavra, por meio de
um ministro;
A adesão do povo às propostas de
Deus;
Ação simbólica que sela a aliança
feita entre Deus e o povo.

Características principais das assembleias do
Segundo Testamento:
1.convocação e reunião em nome e ao redor do
Ressuscitado
2.o dia da reunião – o Domingo
3.opção pelos excluídos
4.animação do Espírito
Elementos constitutivos:
 convocação
 proclamação da Palavra
 refeição
 envio em missão.

A assembleia cristã é a primeira
realidade litúrgica da celebração:
uma Igreja que se faz acontecimento
local, uma comunidade que celebra e
no meio da qual já desde o primeiro
momento está presente Cristo, o
Senhor.

Na Missa ou Ceia do Senhor, o povo de Deus é
convocado e reunido, sob a presidência do
sacerdote que representa a pessoa de Cristo, para
celebrar a memória do Senhor ou sacrifício
eucarístico. Por isso, a esta reunião local da santa
Igreja aplica-se, de modo eminente, a promessa
de Cristo: “Onde dois ou três estão reunidos no
meu nome, eu estou no meio deles” (Mt 18, 20),
pois, é na celebração da Missa, que se perpetua o
sacrifício da cruz. Cristo está realmente presente
tanto na assembleia reunida em seu nome, como
na pessoa do ministro, na sua palavra, e também,
de modo substancial e permanente, sob as
espécies eucarísticas (IGMR 27).

assembleia litúrgica é a reunião dos fiéis;
é a primeira realidade sacramental da liturgia...

convocada por Deus como membros da
comunidade de irmãos e irmãs
em Cristo e no Espírito...

corpo eclesial no corpo ressuscitado de
Cristo integral – cabeça e membros, através
do serviço uns dos outros com seus dons e
carismas...

para celebrar e renovar a nova Aliança
na páscoa de Jesus, ouvindo a Palavra...

Elementos rituais que evidenciam o
sentido da assembleia
A organização da assembleia no espaço de
celebração
-Que visibilize o sentido da Igreja;
-Altar, ambão, cadeira da presidência,
visível para todos.

Ação conjunta entre os parceiros da
nova aliança
P
O
V
O
sinergia
D
E
U
S
O Espírito
Santo une a
Igreja à vida e
à missão de
Cristo (realiza
a comunhão):
dá-nos a
compreensão da
Palavra e suscita
a resposta de fé
comprometedora;
suscita a
comunhão.

A PARTICIPAÇÃO
DA ASSEMBLEIA

Uma participação integral
Falar de participação na liturgia é falar de
participação que envolve corpo, alma, mente
e espírito formando uma unidade.
Essa participação deve ser “plena”,
“consciente”, “ativa”, “externa”, “interna”,
“piedosa”, “fácil”, “frutuosa” (...)

Participação ativa
No jogo da ação, você deixa Deus
agir em você e nos demais
participantes.

A participação externa e interna
Significa que o gesto, a palavra,
o canto, a música, o movimento,
todas as ações litúrgicas
(aspecto externo) têm uma
repercussão em nossa
interioridade...

(IGMR 45):
“O silêncio é um meio eficaz de criar e
de aprofundar a participação do povo,
tornando-o plena e consciente.
O silêncio é espaço de interiorização da
celebração e momento em que
palavras e gestos ganham intensidade
no coração”.

A participação consciente
•A nossa mente deve acompanhar as
palavras, os gestos, os cantos, todas as
ações, compreendendo o que estamos
fazendo.

A participação fácil
Nada deve atrapalhar ou dificultar a
participação de toda a assembleia
nas ações litúrgicas.
Daí a necessidade de se adaptar
ou inculturar a liturgia (cf. SC 21 e
37ss.), realizar as celebrações na
linguagem (verbal, conceitual,
gestual, musical) do povo reunido

A participação plena.
Pela liturgia, vai se
identificando cada vez mais
com Cristo em seu mistério; a
ponto de você exclamar com o
apóstolo Paulo: “Já não sou eu
que vivo, é Cristo que vive em
mim” (Gl 2,20).

A participação piedosa
Não basta dizer ‘Senhor, Senhor...’; é
preciso pôr em prática o que o Senhor
mandar.
Não basta ser um cristão ‘praticante’, só
no sentido de estar presente em todas as
celebrações e rezar bastante.
É necessário o compromisso com a
causa do Reino”.

A participação frutuosa
“a participação dá frutos na vida,
na missão, no dia-a-dia, no
testemunho, no compromisso, na
oração e comunhão contínuas com
o Senhor, no amor aos irmãos e
irmãs.
É a liturgia-celebração se
projetando e tendo continuidade na
liturgia-vida”.

Alguns cuidados são
necessários para que o rito
aconteça e facilite a
participação:
•A preparação
•A ministerialidade
•A formação litúrgica