3ª série E. M. Sujeito e Predicado, Tipos de Sujeito, Funções Sintáticas do SE

angelicapinguin 1,491 views 18 slides Aug 13, 2013
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Slide Content

1
Atendimento Pedagógico
3ª série E. M. (Aula #3)

2
Sujeito e Predicado
Sujeito: é o termo da oração que funciona como suporte de uma
afirmação feita através do predicado.
Predicado: é o termo da oração que, através de um verbo, projeta
alguma afirmação sobre o sujeito.

3
Sujeito e Predicado
A pequena criançame contou a novidade com alegria no olhar.
Sujeito Predicado
Dormiram cedoos hóspedes do hotel.
Predicado Sujeito

4
Tipos de Sujeito
Sujeito determinado: ocorre quando a terminação do verbo e o
contexto permitem:
Reconhecer que existe um elemento ao qual o predicado se
refere.
Indicar quem é esse elemento.
A carrocinha levou meu cachorro.
Sujeito Predicado

5
Tipos de Sujeito
O sujeito determinado pode ainda ser subclassificado como:
Sujeito determinado simples: aquele que tem apenas um núcleo.
A mãe levantou-se aborrecida.
Sujeito Predicado

6
Tipos de Sujeito
Sujeito determinado composto: aquele  que  tem  mais  de  um 
núcleo.
Arroz e feijãosão importantes para a alimentação.
Sujeito Predicado

7
Tipos de Sujeito
O sujeito determinado pode não ocorrer explícito na oração. Pode 
ser chamado de:
Sujeito determinado implícito na desinência verbal.
Sujeito elíptico.
Sujeito oculto.
sujeito (Eu) implícito na desinência verbal
(Eu) Vou ao cinema na sessão das dez.
Sujeito Predicado

8
Tipos de Sujeito
Sujeito inexistente: ocorre  quando  simplesmente  não  existe 
elemento ao qual o predicado se refere.
(Ø) Choveu durante o dia.
Sujeito Predicado

9
Tipos de Sujeito
Sujeito indeterminado: ocorre quando a terminação do verbo e o 
contexto permitem reconhecer que:
Existe um elemento ao qual o predicado se refere, mas não é 
possível identificar quem é, nem quantos são esses elementos.
? Chegaram da festa tarde demais.
Sujeito Predicado
? Precisa-se de balconista.
Sujeito Predicado
Verbo na 3ª pessoa do singular + SE (índice de indeterminação do sujeito).
Verbo na 3ª pessoa do plural.

10
SE: função sintática
Partícula apassivadora:  acompanha  verbo  transitivo  direto  e 
serve para indicar que a frase está na voz passiva sintética.
Para comprovar, pode-se colocar a frase na voz passiva analítica:
Fazem-se unhas. Unhas são feitas.
voz passiva sintética voz passiva analítica
Alugam-se casas e apartamentos. Casas e apartamentos são alugados.
voz passiva sintética voz passiva analítica

11
SE: função sintática
Índice de Indeterminação do Sujeito: vem acompanhando um
verbo transitivo indireto, um verbo intransitivo (sem sujeito
claro), ou um verbo de ligação.
Serve para indicar que o Sujeito da Oração é indeterminado. A voz
é ativa. Neste caso, não é possível pôr a oração na voz passiva
analítica.
Necessita-se de voluntários para o hospital. VTI
Neste lugar se é tratado como um animal. VL
Ainda se corre o risco de perder o oxigênio. VI

12
Sujeito Inexistente
Também chamado de oração sem sujeito, é designado por verbos
que não correspondem a uma ação, como fenômenos da
natureza, entre outros.
1. Verbos indicando Fenômeno da Natureza
- Choveu na Argentina e fez sol no Brasil.
2. Verbo haver no sentido de existir ou ocorrer
- Houve um grave acidente na avenida principal.
- Há pessoas que não valorizam a vida.
3. Verbo fazer indicando tempo ou clima
- Faz meses que não a vejo.
- Faz sempre frio nessa região do estado.

13
Texto
É um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si,
formando um todo significativo capaz de produzir interação
comunicativa.
Capacidade de codificar e decodificar.

14
Contexto
Um texto é constituído por diversas frases.
Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se
com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a
estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação
dá-se o nome de contexto.
Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que,
se uma frase for retirada de seu contexto original e analisada
separadamente, poderá ter um significado diferente daquele
inicial.

15
Intertexto
Comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas
a outros autores por meio de citações.
Esse tipo de recurso denomina-se intertexto.

16
Interpretação de Texto
O primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a
identificação de sua ideia principal.
A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou
fundamentações; as argumentações, ou explicações, que
levem ao esclarecimento das questões apresentadas.

17
Dicas de interpretação
1. O autor escreveu com uma intenção - tentar descobrir qual é ela
é a chave.
2. Leia todo o texto uma primeira vez de forma despreocupada -
assim você verá apenas os aspectos superficiais primeiro.
3. Na segunda leitura, observe os detalhes, visualize em sua
mente o cenário, os personagens - quanto mais real for a leitura
na sua mente, mais fácil será para interpretar o texto.
4. Duvide do(a) autor(a) - leia as entrelinhas, perceba o que o(a)
autor(a) te diz sem escrever no texto.

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Dicas de interpretação
5. Não tenha medo de opinar – muitas vezes o aluno tem medo de
dizer o que acha e a resposta provavelmente estaria correta se
dissesse.
6. Visualize vários caminhos, várias opções e interpretações –
cuide para não viajar muito na interpretação; veja os caminhos
apontados pela escrita do(a) autor(a).
7. Leia quantas vezes achar que deve – não entendeu? Leia de
novo. Nem todo dia estamos concentrados, e a rapidez na
leitura vem com o hábito.
8. Seja curioso, investigue as palavras que circulam em seu meio.
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