4 sociedade mineradora

lucascechinel 85 views 31 slides Jan 05, 2021
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4 sociedade mineradora


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B r a s il C o l ôn ia – A e c on o mia mi ne r ado r a (sécu l o XVII I )

Objeti v o da au l a: 1) Compreend e r dinâ m ica da a a ti v idade m i n erado r a no Colôni a B r as i l duran t e o sécul o XVIII ; 2) Compreend e r desen v ol v imento econôm i c o da aur í fer a ; o só c i o - regi ã o Compreend e r as dif e renç a s e n tre as la v ra s e faiscações; Compreend e r refor m a s po m ba l i n a s . as

O U R O D E A L UV I Ã O : e n c o n t r ado nas a r eia s e bar r an c os de ri o. 1º) Nece s s i dade apenas de t éc n ic as rudi m e n t a r e s pa r a e xt r a ç ã o ; po ucos eq u ip a me n t os e f e r r a me nt a s (p r a t os de madei r a / e s t anho e pe n ei r as ) ; 2º) Nece s s i dade de bai x o c api t al pa r a a e xt r a ç ão ; 3º) N ã o h a vi a necess i dade de mã o - d e- o b r a n u me r os a . O q u e i m p or t a n ã o é o qu e s e p r o d u z , mas c omo se p r o d u z ! !!

P r od u çã o d o açúcar P r od u çã o do o u r o G r a n des i n v e s t ime n t o s Co n c e n t r a ç ão r e nda P ouc o s s e d edic a v am à a tividade (mui t o c a r a) de Sociedade a r i s t oc r a ti z ada Ri g id a me nt e dividi d a Bai x o s i n v e s t ime n t o s Mui t os se de d i c a v am à a tividade Di s tr i b u i ç ã o r enda de Ma i or “ democ r a ti z a ç ão” C la ss es i nt ermediár i a s

Q uas e t o das as pessoa s se ded i car am a m i ner ação, abandonan d o out r as a t iv i dades. Fal t a de m er cad or i a s na s m i nas. O s p r odutos t i nha m d e ser adqui r id o s de out r as r eg i õe s .

A A TIVI D A D E MINER A D OR A ... Ex p a n diu o m e r c a d o c o ns u midor Dese n v ol v eu a Colôn ia Exigiu e s t r a d a s e m e i os de t r a n spor t e s (di s t â n cia do li t o r al) P r om o v e u um s u r t o de c r escim e nt o dem o g r á fico (Cid a des e vil a s) P r o m o v e u em o u t r as r egi õ e s a e s peciali z ação d a criação d e g ado

L A V R A S E F AIS C A Ç ÕES: duas for m a s de exploraçã o de ouro L A VRAS G r a n des un i d a d es p r o d u t o r as, p o ssuí a m equ ip a m e n t o espec i ali z ad o , e mã o - às v e z es a 1 00 de - o b r a su p er i or esc ra v os . F AISC A Ç Õ E S P eque nas unidad e s p r o d u t o r as, cuja mão-d e - o b r a e r a b a s t a n t e pe q uena ( às v e z e s ap e n a s 1 mine r a d or ) .

A exploraçã o de d ia m antes 1 - Liv r e Qualq u er u m p o dia ex e r c ê -la , d esd e que p a g asse o s i mpo s t os à Co r o a . 2 - P or c oncessão Con c edida a algum a s p esso a s, medi a n t e pa g am e nt o d e ta x a fi x a a n u a l. 3 - Monopólio r eal Co r oa p a ssou a f a z er di r et am e n t e a e xplo r a ç ã o d os di a ma nt es .

A adminis t r a ç ã o da r egião mine r adora A I nt en d ência de Min a s (1702) O r g ão r espon s á v e l pela e x e c u ç ã o do R e gime nt o dos Supe r i n t end e nt e s , c o b r an ç a d e impo s t os e fis cali z aç ã o d e t odo s e r vi ç o d e m i ne r aç ã o. E r a u m o r g ão c om pode r es admini s t r a ti v o s , judici á r ios, fis cais e policiais . P r e s t a v a c o n t as apenas e d i r e t a m e n t e à C o r o a . OS I M PO S T OS: QUIN T O ; FIN T A – SU B STITUIDA P E LAS C ASA S DE FU N DIÇ Ã O (1725); C A P I T A Ç Ã O ; DERR A MA

Barra s de Ouro

C o mo surgiu a e x pressão “santo do pau oco”? Fo i pro v a v e l m e nt e n o Brasil Co l o n ia l d o sécu l o XVI I I, aug e da minera ç ã o n o país . Acred i ta -se qu e a s image n s d e santos esc u lpi d a s e m mad e ira oc a era m recheadas d e our o e pe d ras prec i osa s par a pas s a r pe l o s posto s d e fiscalizaç ã o d a C o roa P or tug u e s a . Ass i m, evitav a -se o pa g a mento d e impostos a lt í ssimos . C o mo n ã o foi encon t r a d o n enh u m registro preci s o de u m caso como esse , a s estat u eta s com ab er tura s na s costas, t ípic a s d ess a é p oca , são a úni c a p i sta d e qu e a prá ti ca tenha realm e nt e existid o al é m , é cl aro, h istor i a d o r Luc i a n o F i gueir e do, d a t rad i ç ã o oral , afir m a o d a Univer s id a d e Fe d e r al F l u m i n e n s e (UFF). A express ã o ain d a hoj e muito usad a par a se referir a pessoa s h ip ó critas o u mentiros a s a p a rece, po r ém , c o m um a orig e m l i ge ira m ent e d ifer ent e n o D i cioná r i o d o Fo l cl ore Brasil e ir o ( 1954 ), d e C â mara C a s c u d o , o mais importante folclor ist a d o país , ond e est á escrit o qu e a s image n s d e sant o s vi n h a m d e P o r t u g a l ch e i a s d e d i n h e i ro fals o .

 SU R T O DEMOGR ÁFI C O ( P opula ç ão i n t ern a e e x t ern a – 300 mil ha b/ 1700; 3 ,3 mi l hõe s / 180 ) C ONS E QU Ê NCIAS D A MIN E R A Ç Ã O  MO D IF IC A Ç Õ E S NA E S TRUTURA DE T R B ALHO  CR E SC IM EN T O DO TRA B A L HO LI V RE (aume n t o do pre ç o do e s cravo no mer c ado i n t ernacio n a l ; trabalhos nos q uai s os negr o s nã o eram utili z ados )

C ONS E QU Ê NCIAS D A MIN E R A Ç Ã O  F ormação do me r cad o c o nsumi d or i n t e r no e c r esci m e n t o d o c omé r cio i nt erno . (aume n t o da renda ; especiali z a ç ão da e c o n omi a em outra s regiões ; g rand e fl u x o d e c omercia n t es , mas c a t es, vend e do r e s para a regi ão min e rad o r a ; articula ç ão da regi ão mineradora c o m as de m ais regi õ e s gerando CI R CUL A Ç Ã O DE RIQU E Z AS NA C O L ÔNIA  O C ORRÊNCIA D A MOBI LI D A D E SOCI A L ( concen tra ç ão d e r e nda ) ; a p areci m e n t o de um a c amada média ( mer c adore s , me s t r es de ofíci o , boti c ários, t abe r neiros , ad v o gado s , médi c o s , padres, pro f e s s o re s e t c)

AS RE F OR M AS POM BALINAS Ma r q u es d e P o m b a l : 1º Mi n i s t r o d o R e i D . J o sé e n t r e 175 a 1777 Ma r q u ê s de P om b a l : A t r av é s d o p r o g r e s s o econ ô m i c o e ef i c i ê ncia ad m ini s t r a ti v a, au m e n t o u a s r e n das d a Co r o a, a l ém d e f or t a l e c er o E s ta d o a b s o lu t i s t a lu si t a no ; c e n t r a l i z a ção admini s t r a t i v a C r i o u Ci a s d e Co m é r c i o cu j a i n t e n ç ã o e r a p r o m o v er o d e s e n v ol v i m e n t o d a s r e g i õ es No r t e /No r d e s t e . Co m b a t e a o c o n t r ab an do d o ou r o e d iam a n t e s; maio r ar r e cada ç ão d e impo s t o s (D e r r ama) E s ta b e l e ci me n t o d o m o n op ó l i o d a Co r oa s o b r e a e x p lo r a ção d e diama n t e s ; 175 9 – Expulsão d o s jes u í t a s ; 175 9 – R e t o m a da d e q ua s e t o das a s c a p i ta ni a s h e r e d i t ár i a s; 175 7 - P r oi b i ção d a esc r a vidã o in dí g ena 176 3 - T r an s f e r ência d a Ca p i ta l d e Sal v a d or p a r a o R io d e Ja n ei r o; O cupa ç ão m i li t ar e po v o am e n t o d e g r a n de s á r e as d o No r t e /No r d e s t e e s ul d o B r asil .

As consequênci a s da Miner a ção N o s primei ro 7 a n os do s é culo X VI I I o B r a sil produ z iu mais ouro q ue t oda a A mérica espan hola em 357 a nos. A quan t idade d e ouro e x traído d o Brasi l c o r res p o n d e u a 50 % d e t o d a a pro d ução mundial entre o s século s X V e XVIII . Muda n ç a do c e n tro econôm i c o: transferê n cia da cap ital d o e sta d o d o B r asil da cidad e d e S alvad o r para o R i o d e Jan e ir o .

 EFEI T O S EXTER N O S D A M I NER A Ç Ã O – qu a se d o b r ou a ci r cula ç ã o de o u r o no mundo . C ONS E QU Ê NCIAS D A MIN E R A Ç Ã O A UMEN T O DA RIQUE Z A IN G L E S A ( permitiu à Ingla t er r a mo n t ar um “parque indu s tria l ” – prom o vend o assim a R e v olu ç ão Ind u s tria l . )  D E SEN V O L VIM E N T O CU L TU R AL - E s c ola M i neira (arqui t e tura e a r t e s ); de s e n vo l vim e n t o do Barro c o mine i ro

En q u a n t o e s cra vos eram to r tu r a d o s e d ec a p i t a d o s po r roubo d e farel o s d e our o das mi n a s ; e n q u a nto as vozes d o Ilumini s mo europe u à époc a era m a b a fad a s po r se rm õ es i n q u i s i t o ri a i s, e r g ui a m-s e ve r d a d e i r os m o n u m e n t o s d a t é c n i ca e d a a r te huma n a s, e m p l e n o im p e ri a l , e uro p e i a, se rtã o ag r e s te de u ma c o lô n i a d e um a lo n gí n q u a met r ó p o l e já p e ri f é r i c a n a p olí t ica das p otê n c i a s d o sécul o X V II I .

Contradiçõ e s do sistem a c o lonial pro vo c aram tens õ es “ Nã o é p o ssíve l ex p l orar a colôni a se m d e s en vo lv ê - l a; isto sign if i c a a m p l i ar a ár e a o c u pa d a , a u m en tar o p ovo a m e nto, fa z er cre s ce r a produç ão . ( ...) o si m p l e s c re s cim e nto e x t e n sivo já compl ica o e s q u e m a ; a a m p liação d a s t a refa s ad m in i stra t ivas vai promov e n d o o a p ar e cimento d e nov a s c a m a d a s sociais, dan d o lu g ar aos núc l e o s ur b an o s . A ss i m aos p o u c os v ã o se reve l an d o o p o s iç õ e s d e i n tere ss e s entr e colôn ia e Me tr ó p ol e . ” Fernand o Novais Me did a s Colôni a : a d o t a d a c omo fo r ma de im p e d ir o d e s en v o l vimento da 1751 - pr o i b i ç ão do o fic i o de o urives na regiã o de Minas Gerais. 1785 - pro i bição de toda s as ma n ufatu ra s têxte i s c o m exceção daq uela s qu e produziam pa n os grosse i ros. 1795 - pro i bição de indu stria s de f erro

Contr a dições do sistem a colonial provocar a m tensões N o fina l d o sé culo XV I II, o es g ot a me n t o d as o da jazidas rápido prov o cou d e clín io mineraçã o . Ap e sa r dis s o, n ã o h ou v e uma crise generalizada, p o is a e c o n omia f oi volta d a pa r a o m erc a d o inter n o com a agricul t ur a .

D E C LÍN I O D A A TI V I D A D E M I NER A DORA A P A R TIR DE 1760 (crise e c onômic a na m e trópole ; mai o r e xigência de arre c ada ç ã o ) ; IN C ONF I DÊN CIA M I NEIRA ( 1789 )
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