Sociais:
São aquelas impostas pela mídia ou pela sociedade.
Existem algumas crenças sociais que são muito comuns a
todos nós ou, pelo menos, a pessoas próximas a nós, como:
“o mundo é muito perigoso”, “só as pessoas ricas são felizes”,
“a sociedade só vai te aceitar se você for magro”, entre tantas
outras coisas.
A maioria das crenças estão relacionadas a: dinheiro, pessoas, oportunidades,
aprendizado, capacidades, identidade, situações, tempo, vida, passado,
presente, futuro.
Crenças intermediárias:
São os pressupostos subjacentes ou condicionais, ou seja, um conjunto de
regras, atitudes ou suposições. Podem ser mais facilmente identificadas
através de afirmações do tipo "se... então" ou "deveria".
Elas norteiam os comportamentos do sujeito, são muito imperativas e estão
diretamente ligadas as crenças centrais.
Crenças nucleares (centrais):
São formadas desde a infância, se solidificam e se fortalecem ao longo da
vida. Elas são o nível cognitivo mais profundo, consiste em ideias globais,
absolutistas e rígidas. Podem ser sobre a pessoa, os outros ou o mundo o
que forma a chamada tríade cognitiva. As crenças nucleares são ideias
enraizadas e cristalizadas as quais moldam o jeito de ser e agir das pessoas.
As crenças centrais podem ser divididas em:
1-Desamor: sentimento de que será rejeitado (sou indesejável, feio,
diferente, abandonado, defeituoso, não sou amado, não sou bom o suficiente
para ser amado etc.).
2-Desamparo: sentimentos relacionados a incompetência (sou incapaz,
inadequado, fraco, inferior, fracasso, vulnerável etc.).
3-Desvalor: sentimentos de não ter valor (sou sem valor, inaceitável, louco,
derrotado, mau, não mereço viver etc.).
Um exemplo de como funciona na prática: