A 1a. Carta aos Coríntios 2023.pptx

Carloscarvalho791908 41 views 73 slides Nov 09, 2023
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A 1a. Carta aos Coríntios Ilustrada - História e Teologia


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1 ª CARTA DO APÓSTOLO PAULO À IGREJA DE CORÍNTIO

COMO VAMOS ESTUDAR Introdução A Cidade de Corinto A Igreja de Corinto A 1ª Carta à Igreja de Corinto NOSSAS TAREFAS Anotações – 1x por semana (30% da nota) Leituras – 1ª 27/02 2ª 31/03 3. TCC (grupo) (40% da nota) – 2 pgs . (Bibliografia extraclasse) (30% da nota)

GRUPOS/TEMAS: De que formas específicas a cultura de Corinto contribuiu para as questões e preocupações que Paulo desenvolve em seus escritos a essa igreja? Proponha algumas formas pelas quais a cultura coríntia encontra paralelos contemporâneos. De que forma(s) específica(s) os cristãos coríntios entenderam mal o evangelho? 4. Que princípios de liderança podem ser extraídos da abordagem de Paulo aos problemas dessa igreja? 5. Discorra sobre: o Homem Natural, o Homem Espiritual e o Homem Carnal

Existem várias versões sobre a fundação da cidade. Os coríntios da época de Pausânias (geógrafo) diziam que a cidade havia sido fundada por  Corinto , filho de Zeus, e que Éfira, filha de Oceano, foi a primeira moradora da região (que se chamava  Efireia ). Corinto foi uma das mais florescentes cidades gregas da  Antiguidade Clássica , tendo sido autônoma e soberana desde o  Período Arcaico da história da Grécia.

2. Civilização Micênica desenvolveu-se na Grécia continental, aproximadamente entre 1600 a.C. e 1200 a.C., durante o Período Pré-Homérico . Os micênicos, também conhecidos como aqueus, formaram a última grande civilização desse período, e sua sociedade possuía um comércio ativo e era governada por um rei auxiliado por uma aristocracia guerreira. A história da Grécia, no entanto, é maior, assim dividida: 1. Civilização Minóica , também conhecida como Civilização Cretense, é aquela que se desenvolveu na Ilha de Creta, a maior do Mar Egeu, entre os séculos XX e XV a.C. 

Séc XX a.C. Séc. XII a. C. Séc. VIII a. C. Séc. VI a. C. Séc. IV a. C. Civilização Cleto-Micênica Homérico Arcáico Clássico Helenístico Sociedades Palacianas em Creta e Micenas É chamado de Homérico pq as principais fontes desta época são a Ilíada e a Odisséia , atribuídas ao Poeta Homéro Período em que se formaram as cidades-Estado e da expansão grega pelas regiões próximas Período de maior brilho da civilização grega. Atenas e Esparta viviam seu apogeu e os gregos se envolveram em longas guerras Período em que a Grécia foi conquistada pela Macedônia. As trocas culturais entre gregos e orientais deram origem à cultura helenística

A sociedade grega era marcada por profundas desigualdades sociais. Existiam poucos ricos e a maioria era composta por pessoas muito pobres.   - Embora houvesse uma diferenciação na organização social de cada cidade-estado, no geral quase todas seguiam certo padrão.  - Existência de escravidão na maioria das cidades-estados.  - Poucos gregos possuíam direitos políticos.   

   Vamos usar a cidade-Estado de Atenas como exemplo para conhecer as características comuns existentes entre estas cidades: Os cidadãos atenienses   Os homens livres e nascidos nas cidades-estados eram proprietários de terras, formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e social.

Conhecidos como eupátridas em Atenas, eram os únicos que possuíam direitos políticos. Vale lembrar que as mulheres e crianças de Atenas não eram consideradas cidadãs e, portanto, não podiam participar da vida pública. Desta forma, os cidadãos formavam a minoria da sociedade grega. Os estrangeiros em Atenas   Originários de outras cidades-estados, colônias ou regiões, os metecos trabalhavam com artesanato e comércio. Não podiam participar da vida pública de Atenas, pois não possuíam direitos políticos. Os metecos também não podiam ser proprietários rurais.  

  Os escravos   Era o grupo social em maior quantidade em Atenas. Eram, principalmente, prisioneiros de guerras, capturados e comercializados. Executavam quase todo tipo de trabalho, desde atividades domésticas até trabalho pesado na extração de minérios. A base da mão de obra na agricultura também era escrava. Tinham uma vida marcada por sofrimento, pobreza e desrespeito. Em função destas condições, ocorreram várias revoltas sociais envolvendo os escravos gregos.

Desde aqueles tempos, Corinto experimentou um notável desenvolvimento comercial devido à sua localização, o que trouxe benefícios sobre as artes (principalmente seus vasos de cerâmica) e a cultura de um modo geral, bem como a acumulação de riquezas pela aristocracia local. Contudo, no final dessa fase áurea, a pólis foi governada por um tirano denominado  Cípselo , provavelmente entre 657 e 625 a.C., quando iniciou-se um curto período de expansionismo em que foram fundadas colônias no noroeste da Grécia.

O istmo de Corinto tinha dois importantes portos que movimentavam sua economia: um ficava no  golfo de Corinto , outro se localizava ao sul, no mar Egeu, na vila (ou cidade) de Cencréia . Havia no istmo de Corinto também dois grandes templos: o templo de Afrodite (deusa do amor) e um templo de Apolo (deus da música, canto, poesia e da beleza masculina).

Dizem os historiadores que havia, no templo da deusa Afrodite, mil sacerdotisas prostitutas, que, aos finais de tarde, desciam até a cidade e ofereciam seus corpos em culto à deusa. Em Corinto , havia, aproximadamente, 250 mil habitantes. A cidade era conhecida pela sua luxúria e por sediar os Jogos Ístmicos. Após anos de guerras de resistência ao domínio persa e de lutas entre os gregos pela hegemonia na península, quando chegou a ser rival de Atenas e de Esparta, Corinto , tal como as demais cidades independentes da Grécia, veio a fazer parte do Império Macedônio de Alexandre, o Grande, perdendo, assim, parte da autonomia plena antes existente.

Vencendo Filipe V da Macedônia, em 197 a.C., na Batalha de Cinoscéfalos , o cônsul romano Tito Quíncio Flaminio, a princípio, declarou o respeito de Roma pela autonomia das cidades gregas, o que ocorreu nos Jogos Ístmicos, realizados no istmo de Corinto em 196 a.C.. Todavia, as guarnições romanas ainda se mantiveram presentes na cidade.

A batalha de Corinto foi travada pelos romanos contra Corinto e seus aliados (Liga Aqueia) em 146 a.C.  A cidade, que era conhecida por sua imensa riqueza, foi destruída pelos romanos liderados por Lúcio Múmio  depois de estes estabelecerem um cerco a ela.

Quando ele entrou na cidade, matou todos homens e vendeu as mulheres e crianças como escravos; depois disso, incendiou a cidade. Essa batalha marcou o fim da resistência grega contra Roma, e iniciou a era conhecida como "Greco-romana". Cem anos mais tarde, em 46 a.C., Júlio César decidiu reconstruí-la, tornando-a, assim, a capital da província romana da Acaia.

Em 856, um terremoto na cidade matou 45 mil pessoas aproximadamente. Em 551, a cidade foi de novo destruída por um terremoto. A cidade foi saqueada pelos bárbaros do norte em 395, tendo muitos dos cidadãos sido vendidos como escravos na ocasião. Novamente foi destruída por um terremoto em 375.

O saque de Roma pelos Visigodos em 409 possivelmente motivaram a construção de um muro de pedra enorme, levantado do Golfo Sarônico  ao  Golfo de Corinto , protegendo a cidade e a península do Peloponeso de mais invasões bárbaras vindas do norte. O muro de pedra tinha cerca de 10 quilômetros de comprimento e foi chamado de  Hexamílio  (traduzido do grego, "seis milhas“), durante o reinado do imperador bizantino Justiniano I.

AS SEIS CARTAS DE PAULO AOS CORÍNTIOS A carta prévia que bem poderia estar contida no texto de 2 Coríntios 6:14—7:1 A chegada da gente de Cloé, Estéfano , Fortunato e Acaico e da carta que a igreja do Corinto envia a Paulo (1Cor 1:11; 16:17) 1 Coríntios foi escrita em resposta (7:1; 8:1; 12:1), e foi enviada por meio de Timóteo (1Cor 16:10) A situação piora e Paulo faz uma visita pessoal a Corinto, cujo fracasso é tão completo que quase lhe destroça o coração.

AS SEIS CARTAS DE PAULO AOS CORÍNTIOS A consequência desta visita é a “carta severa” que quase certamente está contida em 2 Coríntios 7:8-16 , e que se envia por meio do Tito (2Cor 8:16,17) . Sem poder esperar a resposta, Paulo viaja para encontrar-se com Tito, se reúne com ele na Macedônia, se inteira de que tudo está bem e, provavelmente desde Filipos , escreve 2 Coríntios 1-9 , A carta da reconciliação.

CORINTO A CIDADE E SUA HISTÓRIA

Paulo passou 18 meses na cidade antes de os judeus da cidade acusaram de violar a lei e o trouxeram perante Gálio no lugar da cidade do juízo (lugar dos discursos ou julgamentos). A menção de Gálio fornece uma âncora para a cronologia do Novo Testamento como sabemos a partir de fontes romanas que Gálio procônsul da Acaia de junho de 51 a maio de 52. De pé nesta plataforma, o procônsul rejeitou as acusações contra Paulo como uma disputa da lei judaica e não de natureza criminal. O Tribunal de Corinto

Escavações Corinto Esta é a visão do antigo centro da cidade vista do Acrocorinto (com uma grande lente teleobjectiva ). À esquerda das milenares colunas do Templo de Apolo são visíveis. No lado direito da estrada (e ligeiramente para baixo) é a Ágora.

O templo de Apolo A cidade baixa foi o local do Templo de Apolo, enquanto o Acrocorinto foi dominado pelo Templo de Afrodite. Escritores gregos nos séculos quinto-quarto a.C., Corinto foi caracterizada como uma cidade do amor e do comercio, também conhecida como a  "garota coríntia" com o significado de prostituta. A igreja de Corinto já nos dias de Paulo levou que ele lutasse contra o mundanismo e pecado sexual ("GERALMENTE se ouve que há entre vós fornicação, e fornicação tal, que nem ainda entre os gentios se nomeia, como é haver quem abuse da mulher de seu pai." (I Coríntios 5: 1), sendo que ambos eram típicos desta cidade cosmopolita. O templo tinha originalmente 38 colunas da ordem dórica, 7 estão de pé hoje.

Ágora Em Corinto Paulo encontrou Áquila e Priscila, judeus recentemente expulsos pelo imperador Claudius de Roma. Os três eram fabricantes de tendas (ou trabalhadores do couro) e pode ter tido o seu local de negócios no mercado comercial da cidade (ágora). Isso teria propiciado inúmeras ocasiões a Paulo para falar com os clientes e transeuntes da ressurreição de Cristo. Em Atos encontramos várias passagens mostram (Atos 13:27; 17:2; 18:4) que Paulo passou cada Shabat (sábado) dialogando com judeus e gregos.

Estrada de Lechaion Esta estrada principal da cidade saía para a porta do norte de Lechaion , assim, o seu nome. A estrada era de cerca de 40 metros de largura e incluía calçadas e canais de drenagem. Passeios ao longo da estrada indicam que a passagem não foi projetada para veículos com rodas.

“Erasto” Inscrição Em 1929 esta inscrição foi encontrada e menciona Erasto como aquele que pagou a pavimentação da rua em troca da sua nomeação como oficial da cidade. É provável que este é o Erasto, o mesmos mencionado por Paulo quando envia saudações à igreja de Roma (Rom 16:23). Se assim for, a influência de Paulo aparentemente estendia-se aos ricos e influentes cidadãos romanos de Corinto.

 Templo de Afrodite A acrópole de Corinto é conhecida como Acrocorinto , e tem de altura cerca de 1800 metros acima da planície circundante. No cume mais alto ficava o Templo de Afrodite. Interpretações antigas levam a crer que este templo era frequentado por 1.000 sacerdotisas/prostitutas

CORÍNTO A ORIGEM DA IGREJA

BITÍNIA

A história da organização da igreja em Corinto foi narrada por Lucas, em Atos 18:1-17. Paulo chegou à cidade em sua segunda viagem missionária, em 50 A.D., e logo foi o primeiro a pregar ali o evangelho. Enquanto morava e trabalhava com Áqüila e Priscila, começou o seu ministério na sinagoga, um ministério que se estendeu por dezoito meses (At 18:11). Um notável aspecto do método de pregação do apóstolo encontramos no texto ocidental de Atos 18:4, E entrando na sinagoga todos os sábados ele discursava, intercalando o nome do Senhor Jesus, e tentava persuadir não apenas os judeus mas também os gregos . “Intercalando o nome do Senhor Jesus” deve se referir à aplicação das Escrituras do Velho Testamento a Cristo. Em outras palavras, ele pregava Jesus de Nazaré como cumprimento das profecias messiânicas do V.T. Ele, portanto, seguia a metodologia do próprio Senhor, o qual, na Estrada de Emaús, com os dois discípulos, começou em Moisés e todos os profetas e lhes expôs todas as Escrituras que lhe diziam respeito (cons. Lc. 24:27).

A reação diante da pregação de Paulo foi diferente da reação diante do ensino de Jesus. Na maioria das vezes, os corações dos ouvintes de Paulo não queimavam com interesse pela verdade; queimavam com a oposição à verdade. E Paulo foi obrigado a partir (Atos 18:6). Mudando-se para a casa de Tito Justo (possivelmente o Gaio de I Co. 1:14 e Rm. 16:23; segundo William Ramsay, Structures of the Apostolic Church, pág. 205) , Paulo continuou pregando "em fraqueza, temor, e grande tremor" (I Co. 2:3). E quem não temeria naquelas circunstâncias? O lugar de reuniões da pequena assembléia ficava ao lado da sinagoga! O Senhor, entretanto, apareceu a Paulo em uma visão e o encorajou com a promessa que Ele tinha "muito povo" em Corinto (cons. Atos 18:9, 10). Esta promessa deve ter constituído um grande conforto para o apóstolo nos anos subseqüentes, quando a frouxidão moral dos crentes devia ter-lhe dado motivos de duvidar da genuinidade do trabalho ali. Depois de concluir seu ministério em Corinto, Paulo retornou a Jerusalém e Antioquia.

Autoria da Carta . As evidências externas e internas da autoria Paulina da carta são tão fortes, que realmente torna-se desnecessário dar ao assunto mais do que uma atenção superficial. Clemente de Roma, que escreveu em aprosimadamente 95 A.D, refere-se à epístola dizendo-a do "bendito Paulo, o apóstolo". Esta é a mais antiga citação de um escritor do Novo Testamento, identificado pelo nome. Inácio, Policarpo e outros fornecem abundantes evidências externas adicionais. As evidências internas – de estilo, vocabulário e conteúdo – harmonizam-se com o que sabemos de ambos, Paulo e Corinto. Este é um genuíno produto do apóstolo Paulo. Lugar e data que foi escrita . Paulo escreveu a carta em Éfeso (cons. I Co. 16:8). A data não pode ser fixada com certeza absoluta, mas parece provável que a epístola foi escrita durante a última parte, da prolongada permanência de Paulo em Éfeso (cons. Atos 19:1 - 20:1). Isto seria em cerca de 55 A.D. A ocasião em que foi escrita I Coríntios pode ser descoberta por duas indicações: Em primeiro lugar , o apóstolo recebera de duas fontes notícias de divisões dentro da igreja (cons. I Co. 1:11; 16:17). O mais sério dos elementos alienígenas pode ter sido os judaizantes (cons. 1:12; 9:1). Em segundo lugar , vindos da igreja de Corinto, chegaram a Éfeso, Estéfanas, Fortunato e Acaico (cons. 16:17). O trio trouxe uma carta dos crentes na qual havia uma série de perguntas para Paulo responder. As perguntas podem ser encontradas na frase-chave freqüente, "quanto às coisas que me escrevestes" (veja 7:1, 25; 8:1; 12:1; 16:1, 12). Certos assuntos, porém, parecem ser simplesmente "o resultado espontâneo dos pensamentos preocupados do apóstolo por causa da Igreja de Corinto".

Vem e sopra sobre nós Teu sopro Reunidos neste ajuntamento Honra e santifica este momento Com a Tua Igreja que é Teu povo Faz Teu rio de paz correr no meio Destes que por fé vem bendizer-Te E a uma voz oferecer-Te Seus louvores súplicas e anseios Tu és o Senhor de toda glória Hoje e sempre como foste outrora No correr da história revelando Teu amor Deus bendito Rei e Salvador

O aspecto principal desta epístola é a ênfase dada à vida da igreja local. A ordem e os problemas da igreja primitiva estão diante do leitor. Se Romanos pode ser chamada de um tratado teológico, I Coríntios é certamente uma obra de teologia prática aplicada. Se em Romanos Paulo parece um professor moderno de Teologia Bíblica, em I Coríntios ele parece um pastor-mestre, enfrentando o cuidado com a igreja na linha de frente da guerra cristã. Por outro lado , a carta não é totalmente prática na sua ênfase. O mais importante capítulo do Novo Testamento, que fala da ressurreição de Jesus Cristo, é provavelmente I Coríntios 15, e certamente a mais importante seção do Novo Testamento sobre os dons espirituais e o Corpo de Cristo, encontra-se em I Coríntios 12, 13,14 ainda que em caratér de correção. E, é claro , esta grande carta tem sido conhecida principalmente pelo seu grande lirismo sobre o amor, no capítulo 13. Aí se vê até que altura pode um homem subir na obra espiritual, quando despertado pelo Espírito Santo de Deus. A genialidade do homem Paulo irrompe aqui com efeito indescritível. É interessante mencionar que esta é a mais longa epístola de Paulo. Plano da Carta . A argumentação paulina é simples e clara, assunto seguindo assunto, ordenadamente, com as divisões claramente demarcadas. Principais Características

Sim, eu sei Senhor que tu és soberano Tens os teus caminhos tens teus próprios planos Venho, pois, a cada dia, venho cheio de alegria E me coloco em Tuas mãos, pois és fiel Sim, eu sei Senhor que tu és poderoso És um Deus tremendo, Pai de amor bondoso Venho, pois, a cada dia, venho cheio de alegria E me coloco em tuas mãos, pois és fiel Fiel é tua Palavra oh Senhor Perfeitos os teus caminhos meu Senhor Pois, sei em quem tenho crido Também sei que és poderoso Pra fazer infinitamente mais Pra fazer infinitamente mais Do que tudo que pedimos infinitamente mais Do que tudo que sentimos infinitamente mais Do que tudo que pensamos infinitamente mais Do que tudo que em nós cremos infinitamente mais

CORÍNTIOS A 1ª. CARTA ESTUDANDO O TEXTO

Introdução. 1:1-9. Saudação . 1:1-3 . Ação de Graças . 1:4-9. As divisões na igreja. 1:10 - 4:21. O fato das divisões. 1:10-17 As causas das divisões. 1 : 18 - 4 : 5 . Causa 1: Má interpretação da mensagem. 1:18 - 3:4. Causa 2: Má interpretação do ministério. 3:5 - 4:5. Aplicação e conclusão. 4:6-21. As desordens na igreja. 5:1 - 6:20. Ausência de disciplina. 5:1-13 Os litígios diante dos pagãos. 6:1-11 A frouxidão moral da igreja. 6:12-20 As dúvidas na igreja. 7:1 - 15:58. Orientação relativa ao casamento. 7:1-40. Prólogo. 7:1-7. Os problemas do casamento. 7:8-38. O " postscript ". 7:39, 40. Orientação relativa às coisas sacrificadas aos ídolos. 8:1 - 11:1. Os princípios. 8:1-13. A ilustração dos princípios. 9:1-27. Advertência e aplicação aos coríntios. 10:1 - 11:1. Orientação relativa ao véu usado pelas mulheres nos cultos públicos. Razão teológica. 11:2-6. Razões bíblicas. 11:7-12. Razões físicas. 11:13-16. Orientação relativa à Ceia do Senhor. 11:17-34. A indignação de Paulo. 11:17-22. Revisão de instruções passadas. 11:23-26. Aplicação aos coríntios. 11:27-34. Orientação relativa aos dons espirituais. 12:1 - 14:40. A validade do pronunciamento. 12:1-3. A unidade dos dons. 12:4-1 1. A diversidade dos dons. 12:12-31a. A primazia do amor sobre os dons. 12:31b - 13:13. A superioridade da profecia, e o culto público da igreja. 14:1-36. Conclusão. 14:3-40. Orientação relativa à doutrina da ressurreição. 15:1-58. A certeza da ressurreição. 15:1-34. A consideração de certas objeções. 15:35-5 7. Apelo final. 15:58. Conclusão: Assuntos práticos e pessoais. 16:1-24 . A coleta para os pobres. 16:1-4. A planejada visita de Paulo. 16:5-9. Recomendações, exortações, saudações e bênção apostólica, 16:10-24.

Introdução. 1:1-9. Saudação . 1:1-3 . Ação de Graças . 1:4-9.

Corinto Uma igreja dividida . 1:10 - 4:21

As divisões na igreja. 1:10 - 4:21. O fato das divisões. 1:10-17 As causas das divisões. 1 : 18 - 4 : 5 Causa 1: Má interpretação da mensagem. 1:18 - 3:4 Causa 2: Má interpretação do ministério. 3:5 - 4:5 Aplicação e Conclusão: 4:6-21 Introdução. 1:1-9. Saudação . 1:1-3 Ação de Graças . 1:4-9

5:1 - 6:20 Corinto Uma igreja desordenada

As divisões na igreja. 1:10 - 4:21. O fato das divisões. 1:10-17 As causas das divisões. 1 : 18 - 4 : 5 . Causa 1: Má interpretação da mensagem. 1:18 - 3:4. Causa 2: Má interpretação do ministério. 3:5 - 4:5 Aplicação e Conclusão: 4:6-21 As desordens na igreja. 5:1 - 6:20. Ausência de disciplina. 5:1-13 Os litígios diante dos pagãos. 6:1-11 A frouxidão moral da igreja. 6:12-20

7:1 – 15:58 Corinto Uma igreja com dúvidas

As dúvidas na igreja. 7:1 - 15:58. Dúvidas relativas ao casamento. 7:1-40 Prólogo. 7:1-7 Os problemas do casamento. 7:8-38 O " postscript ". 7:39, 40 Dúvidas relativas às coisas sacrificadas aos ídolos. 8:1 - 11:1 Os princípios. 8:1-13 A ilustração dos princípios. 9:1-27 Advertência e aplicação aos coríntios. 10:1 - 11:1

Dúvidas relativas ao uso véu/mantilha pelas mulheres. Argumento teológico – (11:2,3; 7-12) Argumento sociocultural – (11: 4 -6 ) Argumento natural – (11: 13-16) CONCLUSÕES RELACIONADAS AO USO DO VÉU O uso do véu – mantilha – cobertura, não tem origem cristã, e, em sua origem, era um costume sociocultural e não religioso. Seu uso era um diferencial da mulher casada e/ou de classe alta. O uso da cobertura não se restringia ao culto cristão, mas também à vida em sociedade. No contexto cristão, a questão do véu é levantada apenas em Corinto por iniciativa dos próprios crentes.

Dúvidas relativas ao uso véu/mantilha pelas mulheres. Argumento teológico – (11:2,3; 7-12) Argumento sociocultural – (11: 4 -6 ) Argumento natural – (11: 13-16) Não existe nenhuma outra recomendação ou ensino sobre este assunto mesmo nas demais igrejas gregas. Em Corinto, o ensino é triplo: A mulher cristã não está desobrigada de um testemunho cultural de boa conduta. A mulher cristã é livre em Cristo, mas não é livre da submissão e respeito ao seu marido, como é claramente ensinado em todas as igrejas. O cerne do ensino é que, seja qual for a diferença de opinião, não deve haver contendas (2 Tm 2:24-26)

Dúvidas relativas ao véu usado pelas mulheres. Argumento teológico- (11:2,3; 7-12) Argumento sociocultural- (11: 4-6) Argumento natural- (11: 13-16) 4. Dúvidas relativas à Ceia do Senhor. 11:17-34. A indignação de Paulo- 11:17-22. Revisão de instruções passadas- 11:23-26. Aplicação aos coríntios- 11:27-34

O Tema deste trecho NÃO É “DONS”, mas uma continuação dos capítulos 10 e 11... O CORPO DE CRISTO Dúvidas relativas aos dons (pneumáticos - assuntos) espirituais. 12:1 - 14:40 A validade do pronunciamento. 12:1-3 A unidade nos dons. 12:4-1 1 A diversidade nos dons. 12:12-31a A primazia do amor sobre os dons. 12:31b - 13:13 As “línguas” e a superioridade da profecia no culto público. 14:1- 25 A ordem na manifestação dos dons no culto público. 14:26 – 33 A ordem às mulheres no culto público. 14:34, 35 Conclusão. 14:36-40 “... Mas um só corpo” (1Cor 12)

Pandza jezu no cali iminali Noma no caiteca linaco padeniji Nocada lianeque icanaca nocali jico Lidza coyo lipaca metaca noá Noma nodenica lixio hanipapa Noema cauali hecoapi jicolé Liquete nocanta , nocanta kadzodalitsa Pandza jezu nocali iminali Não mais eu vivo, vive em mim Jesus Seu santo nome quero engrandecer Fitando sempre a sua eterna luz Enchendo a vida mais do seu poder Ao seu trabalho mais me consagrar Eis o desejo que a viver me induz Por isso eu canto, canto sem cessar Não mais eu vivo, vivo em mim Jesus

A Glossolália – Origens e história www.pucsp.br/rever/rv2_2010/t_carvalhaes.pdf Jividen (1973:55) registra que as manifestações do falar em línguas extático não se iniciaram com cristãos, mas sim no ano de 1.100 a.C. Após ter oferecido sacrifícios, um jovem adorador do deus Amon ficou possesso e começou a falar freneticamente. Platão também demonstra conhecer o falar em línguas ao descrevê-lo em vários de seus diálogos. A essa "loucura" religiosa ele chamou dádiva divina. A profetisa de Delphos , quando fora de si, podia exercer grande influência benéfica sobre certos indivíduos. ( JIVIDEN, Jimmy. 1973. Glossolalia: De Deus ou de Homem ?. Ft. Worth: TX, Star Bible Publications ) Atos 2 X 1Cor 14

A Glossolália e a Linguística (Evandro Bonfim-Pesquisador – Departamento de Antropologia/Museu Nacional/UFRJ ([email protected]) A glossolalia é um fenômeno vocal de produção de sentidos que se baseia na reiteração dos aspectos sonoros e prosódicos da linguagem, em detrimento do princípio da semanticidade ( Hockett 1960) e contornando a relação entre significante e significado que institui o signo linguístico.

Do ponto de vista linguístico, a glossolalia se caracteriza pela vocalização de sons que se combinam segundo determinados padrões fonológicos com vistas a expressar o que o falante considera ser uma língua da qual não se pode recuperar os conteúdos lexicais. No entanto, seguindo-se a definição acima, pode-se considerar que em outros contextos culturais também exista a glossolalia, a partir da criação de um aparato linguístico de relativa extensão que não conte com correspondências entre significante-significado (o signo linguístico saussuriano).

William Samarin , define glossolalia como “uma expressão humana fonologicamente estruturada, porém sem sentido, que o falante acredita se tratar de uma língua real, mas que não guarda nenhuma semelhança sistemática com qualquer idioma, falado ou extinto” (1968, p.51). Para o autor existem três componentes fundamentais para a compreensão analítica da glossolalia: a) a estrutura fonológica, que envolve inventário fonológico reduzido e assimétrico; recorrência das vogais [i] e [a]; preferência pela estrutura de sílaba CV, modelo silábico elementar conforme Jakobson ; repetitividade. b) a falta de conteúdo lexical.

Capítulo 14 – “ Néos ” X “ Kainós ” (Joel 2:28, 29; Is 28:11; Mc 16:17; At 2:1-13) Néos  seria traduzida em português por novo, jovem, recente, jovial, novo no sentido de tempo, recém-formado, etc. Kainós  é o novo na espécie, no caráter, no modelo, renovado, melhorado, de maior excelência, não novo no tempo, mas novo na forma ou qualidade, melhor que o velho. A distinção pode ser notada com mais propriedade com a resposta à seguinte pergunta. Qual seria a diferença entre adquirir um livro novo –  néos  e outro novo –  kainós ? A resposta seria: para o ato de adquirir um livro recém impresso, o grego usa  néos , e para o fato de adquirir um livro em uso, conservado,  kainós . O exemplo poderia ser ampliado para um carro  néos  e o carro  kainós , um terno  néos  e outro  kainós .

Capítulo 14 – “ Néos ” X “ Kainós ” (Joel 2:28, 29; Is 28:11; Mc 16:17; At 2:1-13) Para a nossa língua com suas limitações vocabulares, em relação ao grego, isto é quase inexplicável. A “ International Standard Bible Encyclopedia ”, vol. 4, pág , 2.140, falando sobre a diferença entre  néos  e  kainós , explica que  kainós , denota novo com respeito à qualidade; e  néos  com respeito ao tempo, aquele que tem recentemente vindo à existência. A nova tumba  kainón nemeon  ( Mateus  27:60), na qual Jesus foi colocado, não tinha sido feita recentemente, mas uma na qual nenhum morto tinha sido colocado.

Capítulo 14 – “Língua ‘estranha’” (Joel 2:28, 29; Is 28:11; Mc 16:17; At 2:1-13) “Glossa” ( glossa ) 1. Língua, órgão da fala 2. Língua, idioma (qualquer idioma humano) 3. Dialeto ( dialectus ), variante linguístico de um idioma “Estranha” ( agnostos ) “ γάρ λαλέω γλῶσσα οὐ λαλέω ἄνθρωπος ἀλλά θεός γάρ οὐδείς ἀκούω δέ πνεῦμα λαλέω μυστήριον ” (1Cor 14:2) “Pois  γάρ   quem fala  λαλω n   em língua  γλῶσσα   não  οὐ   fala  λαλέω   a homens  ἄνθρωπος , senão  ἀλλά   a Deus  θεός , visto que  γάρ   ninguém  οὐδείς   o entende  ἀκούω  , e  δέ   em espírito  πνεῦμα   fala  λαλέω   mistérios  μυστήριον . ”

Capítulo 14 – “Língua ‘estranha’” (Joel 2:28, 29; Is 28:11; Mc 16:17; At 2:1-13) “Convém observar que a palavra grega “heteros” significa “outro”, “diferente”, e não “estranha”, pois o termo "estranha" (a qual querem fazer ter o significado de uma linguagem ininteligível e por isso desconhecida, a qual justificaria o fato de ninguém a entender), mas, em diversas versões do texto grego, não consta o termo "estranha“. De fato, nem heteros , nem neos , nem kainos , e muito menos agnostos , aparecem no texto grego, mas apenas λαλω n glossa

Capítulo 14 – “mistério” ( misterion ) E o falar em "mistério" μυστήρι α - seria possível que este termo denote uma fala ininteligível e misteriosa? - novamente e de forma simples, Grant C. Richison demonstra que não: “… however, in the spirit he speaks mysteries.” (“ contudo , em esp írito fala de mistérios ”) “A tongues speaker spoke “in the spirit” as opposed to understanding the language (14:14); that is part of the supernatural element of speaking in a foreign language without studying for it. If a speaker cannot understand the language he is speaking, the ideas in the language are not meaningful to him. Since this is so, only the speaker derives benefit from intention of what he said. The Greek idea of mystery is a truth not previously disclosed. The word “mystery” does not carry the English concept of something mysterious but of something that God has not disclosed yet. Meaning of mystery lies outside the understanding until it is communicated within one’s known language.”

Capítulo 14 – “mistério” ( misterion ) TRADUÇÃO “Um falante de línguas falava "em espírito" em oposição a entender a língua (14:14); isso faz parte do elemento sobrenatural de falar em uma língua estrangeira sem estudar para isso. Se um falante não consegue entender a língua que está falando, as ideias na língua não são significativas para ele. Uma vez que é assim, apenas o orador se “beneficia” da intenção do que ele disse. (grifo meu) A ideia grega de mistério é uma verdade não revelada anteriormente. A palavra "mistério" não carrega o conceito inglês de algo misterioso, mas de algo que Deus ainda não havia revelado. O significado do mistério está fora do entendimento até que seja comunicado dentro da linguagem conhecida de alguém.” https://cessacionismoemfoco.blogspot.com/2017/01/analisando-1-corintios-142.html

ENSINA-ME Ensina-me a amar, mesmo quando só há ódio ao meu redor. Ensina-me a dar, mesmo quando não há nada a receber. Ensina-me a aceitar, tudo que tens preparado para mim. Confiando que tudo está nas tuas mãos, e que tudo vem de ti, jesus. Ensina-me a adorar, mesmo quando há pranto em meu coração, também a perdoar como a mim tens revelado, teu perdão. E que eu possa ter mais sede de te conhecer melhor. Cada dia mais vontade, de estar ao teu redor. Escutando teu falar, sentindo teu amor vivendo junto a ti Senhor. Asaph Borba

1Cor 14 CONCLUSÕES Capítulo 14 – As “línguas” e a Profecia Como em toda a carta, este capítulo não elogia nem apoia nenhum comportamento dos coríntios na igreja. O chamado ‘dom de língua’ praticado em Corinto, tem raízes históricas que remontam a um passado distante, não é privilégio do cristianismo, mas das religiões misteriosas gregas.

Capítulo 14 – As “línguas” e a Profecia A manifestação corrente em Corinto trata-se de glossolalia e não de Xenoglossia Os acontecimentos de Atos 2, 8, 10 e 19 foram o cumprimento das profecias de Joel e Isaías, o qual predizia a Xenoglossia (“por povos de outras línguas falarei a este povo...”) ”O termo Xenoglossia vem das palavras Gregas xenos , “estrangeiro” e hellēnikē , “língua” e significa “falar uma língua estrangeira”. Da mesma forma, xenolalia vem de xenos , “estrangeiro” e laila , “falar” e também significa “falar uma língua estrangeira”. Estes termos são frequentemente usados como sinônimos e referem-se ao falar ou escrever em uma linguagem humana que não adquirimos por meios naturais.”

Capítulo 14 – As “línguas” e a Profecia A afirmação de Paulo de que em havendo a manifestação do DOM DE LÍNGUAS também deveria haver quem interpretasse, não afirma que exista um dom de interpretação, mas afirma que a manifestação daquele dom exigiria a presença de alguém falante daquela língua, o qual seria o alvo da manifestação e que deveriam haver também judeus presentes... Ou... Que Deus deveria dar também o ‘dom de interpretação’. Resta ainda o fato de que as “línguas” são um sinal para os incrédulos e não para os crentes!!!

Capítulo 14 – As “línguas” e a Profecia Em todo caso, o objetivo de Paulo é demonstrar que o Profetizar é muito mais relevante para a vida da igreja do que o DOM DE LÍNGUA. A fator mais importante para o uso e manifestação dos dons é sempre A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO, e nunca edificação pessoal em detrimento do corpo.

CORÍNTIOS A 1ª. CARTA

Dúvidas relativas aos dons (pneumáticos - assuntos) espirituais. 12:1 - 14:40 A validade do pronunciamento. 12:1-3 A unidade nos dons. 12:4-1 1 A diversidade nos dons. 12:12-31a A primazia do amor sobre os dons. 12:31b - 13:13 As “línguas” e a superioridade da profecia no culto público. 14:1- 25 A ordem na manifestação dos dons no culto público. 14:26 – 33 A ordem às mulheres no culto público. 14:34, 35 Conclusão. 14:36-40 Duvidas relativas à doutrina da ressurreição. 15:1-58 A certeza da ressurreição. 15:1-34 A consideração de certas objeções. 15:35-57 Apelo final. 15:58

ASSUNTOS PRÁTICOS E PESSOAIS 16:1-24

Conclusão: Assuntos práticos e pessoais. 16:1-24 A coleta para os pobres. 16:1-4 A planejada visita de Paulo. 16:5-9 Recomendações, exortações, saudações e bênção apostólica, 16:10-24

QUE TIPO DE IGREJA SOMOS? UMA IGREJA DIVIDIDA? UMA IGREJA DESORDENADA? UMA IGREJA COM DÚVIDAS?

QUE TIPO DE IGREJA QUEREMOS SER?
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