compensa, e morreram (para Deus)
porque insistiram em acreditar na con-
versa rebelde de Corá.
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12 Estes homens, os malvados entre
vocês, são como rochas submersas na
água, que é o amor de voçês. Um perigo
oculto que se mistura intimamente, e
são pastores somente para si mesmos
sem nenhum temor de Deus. Mas são
nuvens sem utilidade, são árvores com-
pletamente mortas, arrancadas, 13 e es-
pumam seus próprios pretextos confu-
sos na vergonha, como ondas em dias
de mar bravo. São vistos como estrelas
sem rumo certo e que sempre se diri-
gem para a escuridão eterna.
14 Enoque, o sétimo (homem) depois
de Adão, escreveu uma profecia a res-
peito de tais homens malvados que di-
zia: “Eis que Deus vem com dezenas de
milhares de seus santos 15 para julgar
a todos e assim declarar os iníquos
culpados de todas as suas ações e dize-
res injustos contra ele (Deus).”
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16 E estes homens ainda murmuram,
reclamando de suas vidas, e assim rea-
lizam seus próprios desejos. Eles pos-
suem bocas escandalosas, sensaciona-
listas, e até se deslumbram de pessoas
para seu próprio interesse.
17 E vocês, meus queridos, devem se
lembrar dos conselhos dos apóstolos de
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Judas se refere a pessoas que sabiam de tais erros do
passado e que eram exemplos de má conduta. Esses
“homens malvados” estavam tão corrompidos no pe-
cado que passaram a “desconhecer” a verdade como
os anjos que estavam em profunda escuridão espiritu-
al. (Judas versículo 6)
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Única referência a uma profecia de Enoque, o homem
“que insistia em andar com Deus.” Não acreditamos
em uma mensagem transmitida oralmente de geração
para geração, pois assim haveria mais citações dela na
bíblia, mas pensamos em um texto que era conhecido
por poucos, como Judas, e que está fora de nosso al-
cance.
Jesus, nosso Senhor, 18 que diziam:
“No fim dos tempos aparecerão zomba-
dores se comportando com desejos in-
justos.” 19 E são estes que se separam
de nós, pois são humanos sem espiritua-
lidade. (Ou homens animalescos sem
espírito). 20 Já vocês, queridos, cons-
truindo sua santa fé e orando com o es-
pírito santificado, 21 continuem no a-
mor de Deus e ao mesmo tempo aguar-
dem a misericórdia de Jesus, o messias
e nosso Senhor, para ganharmos a vida
sem fim.
22 Mas não deixem de ter misericórdia
com aqueles que ainda tem dúvidas 23
e assim os desviem do caminho da des-
truição e morte. Quanto aos que perma-
necem na fé, continuem a incentivá-los
com a misericórdia piedosa
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de Deus. E
que vocês continuem a rejeitar tudo que
é carnal que possa manchar seus pen-
samentos.
24 Finalizo esta carta louvando o único
que pode nos guardar de erros, e nos
colocar sem desonras diante de sua glo-
riosa presença. Sim! Com grande ale-
gria 25 seja glorificada a majestade, a
autoridade, e o poder do único Deus
verdadeiro e salvador de nós, através de
Jesus, o Messias e nosso Senhor. Assim
foi antes de tudo e agora será para sem-
pre!Amém!
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Ou em “temor piedoso de Deus”.