A construção do discurso civilizatório em diferentes contextos
crisensino23
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Sep 27, 2025
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Objeto do conhecimento: "O processo de construção do discurso civilizatório em diferentes contextos e suas aplicações (Iluminismo, Imperialismo e
Neocolonialismo) gerando embates na inter-relação entre os indivíduos e os sistemas políticos a partir dos diferentes conceitos (etnocentris...
Objeto do conhecimento: "O processo de construção do discurso civilizatório em diferentes contextos e suas aplicações (Iluminismo, Imperialismo e
Neocolonialismo) gerando embates na inter-relação entre os indivíduos e os sistemas políticos a partir dos diferentes conceitos (etnocentrismo, cultura,
dependência, subdesenvolvimento)". Currículo Referencial do Estado do Rio de Janeiro; SEEDUC-RJ, 2º ano do Ensino Médio.
Size: 9.97 MB
Language: pt
Added: Sep 27, 2025
Slides: 16 pages
Slide Content
A construção do discurso civilizatório em diferentes contextos Liceu - Ensino de História
Iluminismo Europa, século XVIII. O mito do “bom selvagem” tem origem na obra do filósofo suíço J. J. Rousseau - Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens . O pensador francês discute a natureza dos homens a partir de relatos de viajantes europeus sobre os povos da América, África e Ásia. Ele conclui que o ser humano, em seu estado natural, seria puro e inocente, mas a sociedade o corrompia. Posteriormente, o autor publicará outras obras, nas quais discutirá a possibilidade reformar o governo e educar as pessoas para que a natureza humana não fosse corrompida.
Jean-Jacques Rousseau (1712-1778).
Primeira publicação em 1755.
Primeira publicação em 1755.
Imperialismo/ Neocolonialismo Europa, século XIX. Na segunda metade do século XIX, as potências europeias ocuparam e dividiram-se entre si quase toda a África e partes da Ásia em busca de recursos, matérias-primas e mão de obra barata. O pretexto usado pelos europeus para colonizar os territórios africanos e asiáticos e seus povos era o discurso da “missão civilizatória”. Cabia aos europeus “civilizados” o resgate das sociedades de povos “inferiores”, a fim de libertá-las do estado de barbárie e de selvageria no qual viviam.
Trecho do poema “O fardo do Homem branco” (1899), de Rudyard Kipling. Tomai o fardo do Homem Branco Envia teus melhores filhos Vão, condenem seus filhos ao exílio Para servirem aos seus cativos; Para esperar, com arreios Com agitadores e selváticos Seus cativos, servos obstinados, Metade demônio, metade criança.