A cura pela fé

pontedeluz 1,561 views 37 slides Oct 10, 2016
Slide 1
Slide 1 of 37
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37

About This Presentation

Ponte de Luz ASEC


Slide Content

*

*
*
O objetivo desta palestra é mostrar que o
magnetismopessoal aliado a uma fée
impulsionado pela vontadetem um poder
ilimitado de cura.

*
*
Cura: *
Ação ou efeito de curar. Tratamento, recuperação da saú de.
Fig. Melhoria, regeneração, emenda; solução.
*
Fé:
*
É uma palavra com origem no Latim " fides" que
significa"confiança","crença","credibilidade".
É um sentimento de total crença em algo ou alguém.
.

*
*
1-As curas relatadas no Evangelho denotam os
milagres realizados por Jesus .
Jesus a muitos curou por ação fluídica:
"ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou
as nossas doenças", Mt. 8:16/ 17.
E recomendava aos discípulos que assim agissem:
“curai os enfermos“ (Mt. 10:8).

*
*
Diante desses factos, parece-nos que Jesus estava
acima das Leis Naturais. Contudo, não é o caso. É
que, conhecedor do
magnetismo e das suas
manipulações, Jesus podia
operar curas, que aos olhos
do vulgo pareciam milagres.

*
*
Algumas curas que Jesus fez por ação fluídica:
*
Apenas pelo olhar e pela palavra
*
Pelo toque ou imposição das mãos
*
Com saliva
*
Curas à distância
*
Por lhe tocarem as vestes
*
De todos os enfermos que o procuravam, Jesus curou soment e aqueles
em quem os efeitos purificadores da enfermidade já haviam atingido
seu objetivo reequilibrante, ou aqueles que já apresentava m condições
para receberem esse auxílio no corpo físico.
.

*
*
2 -Aspectos dogmáticosda fé:
Muitas seitas cristãs
acham que se deve
recorrer exclusivamente à
prece para obter cura dos
males físicos, sem utilizar
médico ou remédio.
.

*
*
3 -O poder da fé tem sido também
estudado pelos cientistas.
Recentemente, houve a
comunicação de uma experiência
feita num hospital. Os pacientes de
uma determinada doença foram
separados em dois grupos: o que
recebeu prece e o que não a
recebeu. O grupo que recebeu
vibrações através da prece à
distância teve uma melhora mais
rápida do que o grupo que não
recebeu.
.

*
*
A FUNÇÃO DO FLUIDO UNIVERSAL *
O fluido universal é a matéria elementar
primitiva, cujas modificações e transformações
constituem a inumerável variedade dos corpos da
Natureza.
*
Como princípio elementar do Universo , ele
assume dois estados distintos:
*
o da imponderabilidadee o da
ponderabilidade, que são os diversos níveis de
condensação que a matéria pode assumir.
.

*
*
AÇÃO DOS ESPÍRITOS SOBRE A MATÉRIA
*
O Espírito, embora seja ‘algo’, difere de tudo aquilo que
conhecemos por matéria.
*
Dada a sua naturezaespiritual, necessita de um elemento semi-
materialpara que possa agir sobre a matéria(corpo físico).
*
Allan Kardec denominou este elemento semi-material de
Perispírito.
*
Conclui-se que o Espírito somente atua sobre a matéria se fiz er
uso do Perispírito.

*
*
A atividade do espírito influi sobre os fluidos do seu
perispírito e se reflete no corpo, de modo benéfico ou
maléfico, segundo a natureza dos pensamentos e
sentimentos.
*
Basicamente, é das lesões ou perturbações vibratórias do
perispírito que se originam as doenças orgânicas ou psíquicas,
bem como as deficiências funcionais sem causa aparente.
*
Jesus afirma essa relação espírito-corpo nas enfermidade s, ao
dizer, quando curava alguém:
"Os teus pecados estão perdoados".
.

*
*
Assim sendo, é também através do Perispírito que os Espíritos auxiliam na cura de uma doença.
*
Neste caso, o médium seria apenas um intermediário. Contudo, o médium pode
usar o seu próprio
magnetismo e transferir
as suas energias
balsamizantes para o
outro ser mais debilitado.
Encarnados ou não, os
espíritos têm no seu
próprio perispírito um
reservatório de fluidos
(bons ou maus) e podem
endereçá-los a outros
seres.
.

*
*
CURA POR AÇÃO FLUÍDICA
*
O poder curativo dependerá:
*
da purezada substância fluídica inoculada;
*
da energia da vontade(para emissão mais abundantee maior força
de penetração dos fluidos).
*
"É muito comum a faculdade de curar pela influência fluídic a e pode
desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar
instantaneamente, pela imposição das mãos, essa é mais rara e o
seu grau máximo se deve considerar excepcional" (cap. XIV, "A
Gênese").
.

*
*
A FÉ COMO SENTIMENTO INATO
*
Tanto na teologia cristã quanto na Doutrina
Espírita, partimos do princípio de que a fé é
algo inatono ser humano.
*
É como que uma luz lançada por Deus
na mente e no coração de cada crente.

*
*
O facto de tomar diferentes nuances, em cada uma das divers as
crenças, revela a sabedoria divina de que a compreensão da
natureza depende exclusivamente da capacidade evolu tiva de
cada um.
*
Frequentar o Espiritismo não
nos torna mais sábios do que
o católico, do que o
protestante, do que
o ateu etc.

*
*
FÉ HUMANA, DIVINA, DOGMÁTICA E RACIONAL
*
No âmbito da DoutrinaEspírita, Allan Kardec ensina-nos que ela
pode ser dividida em:
*
Féhumana:pode ser expressa como a confiança do homem em suas
forças, em sua natureza e em seus propósitos de vida. É a exp ectativa do
pedreiro que, ao começar uma construção, tem certeza que irá terminá-
la. É a confiança do médico que, ao iniciar uma cirurgia, acredita que irá
finalizá-la e proporcionará um alívio à pessoa enferma.
*
Fédivina:pressupõe a confiança num ser transcendental, que se alia à fé
humana. O pedreiro e o médico conhecem as técnicas tanto para
levantar paredes quanto para recortar o corpo humano, mas submetem-
se aos imperativos de uma força maior, de uma força transcendent al, que
é Deus.

*
*
Ainda: osentimento inatopode ser
expresso comodogmático–crer
cegamente num artigo de fé –
ouracional–tudo passando pelo crivo da
razão.
*
É por isso que Allan Kardec diz: “Não há
inabalável senão aquela que pode
encarar a razão, face a face, em todas as
épocas da humanidade”.
.

*
*
A FÉ COMO SENTIDO DA VIDA
*
Movimentarmo-nos na vida revela uma faceta da
fé.
*
Nas ações mais ordinárias, nos atos de adoração a
Deus, no cuidado com o meio ambiente, estamos
nos expressando como imagem e semelhança de
Deus.
*
No que tange à manifestaçãoda fé, o importante é
respeitarcada qual em sua crença, pois embora ela
tenha ligação com os aspectos históricos, culturais e
ideológicos de um povo, no fundo, cada qual só
responderá por aquilo que tiver plantado dentro do
seu próprio coração.
.

*
*
OS MILAGRES DERROGAM AS LEIS NATURAIS?
*
A vinda de Jesus, como vimos anteriormente, foi marcada pelos
diversos milagres que realizava.
*
Ele curava, mas não eram todos os
que podiamsercurados. Precisava
de um elemento adicional, ou seja,
a crençado enfermo, daquele que
recebeu o fluido magnético.

*
*
No âmbito da Doutrina Espírita, os factos, considerados milagro sos,
não derrogaram as leis da natureza. Foram apenas a manipulação
correta do fluido universal .
*
No capítulo 15 de A Génese, Kardec observa:
“Nas curas que operava, Jesus agia como médium? Não; pois o
médium é um intermediário, um instrumento do qual se servem os
Espíritos desencarnados. Ora, o Cristo não tinha necessida de de
assistência, ele que assistia e auxiliava os demais; agia, pois, por si
mesmo, em vista de seu poder pessoal, tal como o podem fazer os
encarnados em certos casos, e na medida de suas forças.”

*
Assim, quando soubermos usar o nosso magnetismo e a nossa
vontade, conseguiremos os mesmos prodígios que conseguiram o s
apóstolos, depois da advertência de Jesus, a respeito da pou ca fé dos
mesmos. *
Ele disse: “Se tiverdes a fé do tamanho de um grão de mostarda,
ireis a este monte para
passar para o
outro lado, e ele passará”.
.
*

*
*
BASTA A FÉ PARA CURAR?
*
O crente será curado? Basta orar para nos livramos de nos sas
provações? A prece auxilia, dá-nos mais força, mais energia, mas
não nos livra das provas que devemos passar.
*
Do mesmo modo é a fé. Ela auxilia-nos, mas antes de tudo, devemos
ter em mente omerecimento.
*
O tempopara a obtenção da cura pode variar, dependendo de cada
caso. Temos que considerar que cada um de nós está sub metido à
Lei de Causa e Efeito , por isso, não obtemos a cura de todos os
nossos males, nesta vida.

*
*
Será que estamos aptos para a saúde?
*
Para conviver com a saúde, temos de nos preparar para ela.

*
*
Podemos classificar as curas em: curas materiaise curas espirituais.
*
As curas materiaissão proporcionadas pela Medicina, pelos remédios.
*
As espirituais, as que se realizam com a participação dos médiuns.
*
Neste ponto, o tratamento
espiritual não dispensa o
tratamento médico e vice-
versa.
.

*
*
O PODER DA FÉ
*
"O poder da Fé recebe uma aplicação direta e especial na ação
magnética; por ela o homem age sobre o fluido, agente univers al, lhe
modifica as qualidades e lhe dá uma impulsão, por assim dizer,
irresistível. Por isso aquele que, a um grande poder fluídico normal
junta uma Fé ardente pode, apenas pela vontade dirigida para o
bem, operar esses fenómenos estranhos de cura. Tal o motivo pelo
qual Jesus disse aos apóstolos: se não haveis curado é que não
tínheis fé" (Kardec, 1984, cap. XIX, item 5).
*
A fé, portanto, não é uma virtude mística mas uma for ça atrativa.
*
Quando o enfermo não tem essa fé, "opõe à corrente fluídica u ma
força repulsiva, ou pelo menos uma força de inércia, que paralis a a
ação".

*
*
A VONTADE
*
Livro dos Médiuns, sobre a ação magnética curadora:
*
Sabe-se que papel capital desempenha a vontadeem todos os
fenómenos do magnetismo. Porém, como se há de explicar a
ação material de tão sutil agente? A vontade não é um ser, uma
substância qualquer; não é, sequer, uma propriedade da mat éria
mais etérea que exista. A vontade é atributo essencial do
Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca,
ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecut iva,
reage sobre seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm
assim a ficar transformadas.

*
*
Tanto quanto do Espírito errante, a vontade é igualmente atributo
do Espírito encarnado; daí o poder do magnetizador, poder que
se sabe estar na razão direta da força de vontade.
*
Podendo o Espírito encarnado atuar sobre a matéria elementar ,
pode do mesmo modo mudar-lhe as propriedades, dentro de
certos limites. Assim se explica a faculdade de cura pelo contac to
e pela imposição das mãos, faculdade que algumas pessoas
possuem em grau mais ou menos elevado.
.

*
Conclusão
*
Tenhamos sempre em mente o nosso aprimoramento espiritual. É
somente através das virtudes morais que podemos nos curar e
auxiliar a cura do próximo com êxito.
*
O Espiritismo vem orientando e ajudando nas curas espirituais pela
desobsessão espiritual, o passe magnético, a água fluidifica da, a
reforma íntima...

*
Conclusão
*
Para evitar as enfermidades, cuidemos não só do corpo mas do
espírito, cultivando bons pensamentos e sentimentos, pratica ndo o
bem e não o mal.
*
Se, apesar de nossos cuidados, a enfermidade nos vier:

*
Conclusão
*
Encaremo-la como um alerta/advertência ou, ainda, como
conseqüência do passado, a exigir um reajuste para voltarmo s ao
equilíbrio espiritual.
*
Não compliquemos mais a situação com tristeza e desânimo, revolta
e agressividade.

*
Conclusão
*
Busquemos na Medicina e nos recursos espirituais o alívio possíve l e,
quem sabe, até mesmo a cura.
*
Procuremos nos conscientizar quanto ao que possa ter causad o a
enfermidade e modifiquemos para melhor o nosso comportamento,
a fim de evitar o prosseguimento do mal e sua instalação mais
profunda!

*
Conclusão
*
Apliquemo-nos no bom emprego de nossas possibilidades de ação
(apesar das limitações que a enfermidade nos cause), a fim de
compensar o desequilíbrio já causado, manter o equilíbrio nas á reas
não comprometidas e adquirir merecimento para sermos socorridos
espiritualmente.

*
Conclusão
*
Quando curados, sejamos gratos!
*
Não ser grato pela cura revela que a pessoa não entendeu quanto
lhe foi concedido e, provavelmente, não saberá valorizar nem
conservar a benção recebida. A falta de gratidão ante a cur a física
revela que a pessoa ainda não alcançou a cura mais importante e
definitiva: a do espírito.

*
Conclusão
*
Se não formos curados?
*
"Se, porém, malgrado os nossos esforços não o conseguirmos " (ficar
curados), devemos "suportar com resignação os nossos passageiros
males". ( ESE, cap. XXVIII), pois "lesões e chagas, frustrações e
defeitos em nossa forma externa são remédios da alma que nós
mesmos pedimos à farmácia de Deus". (Emmanuel, "Seara dos
Médiuns", cap. "Oração e Cura").

*
Conclusão
*
Para não haver recaída...
*
“Olha que já estás curado; não peques mais para que não te suceda
alguma coisa pior.” (Jo. 5:14.) De facto, restabelecido o equilíbrio
fluídico, é preciso manter os bonspensamentos, sentimentose
atos. Se não, poderá gerar novas lesões orgânicas ou predis posição
para enfermidades.
.

*
A cura pode vir na forma de
aceitação, num relacionamento
diferente consigo mesmo e com
os outros, mantendo uma
sensação de paz diante da
aflição. A fé é um complemento
ao tratamento médico.
Não se trata da cura pela
fé, mas da fé na cura.
Tags