A felicidadeGilberto Cotrim Filosofia.pptx

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Slides sobre a feliGilberto Cotrim Filosofia


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FILOSOFIA

Fundamentos de Filosofia Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 1º ano ensino m édio

Unidade 1 – Filosofar e Viver Nessa unidade : Desenvolvimento de abordagem reflexiva Processo ensino-aprendizagem Identidade filosófica

Unidade 1 – Filosofar e Viver IRIS SCOTT/ COLEÇÃO PARTICULAR Detalhe de Meu passeio de trem tailandês ( s / d ) – Iris Scott. Pensar a vida e viver o pensamento, de forma profunda e radical. Isso é filosofar. A filosofia é um ramo do conhecimento que tem a fama de ser abstrato e difícil, mas você verá que não se trata de um bicho de sete cabeças. Seus objetos básicos de estudo são temas comuns e fundamentais da existência humana como a vida e a morte.

Capítulo 1 – A felicidade Felicidade: O bem que todos desejam JAN-PHILIPP STROBEL/DPA/CORBIS/FOTOARENA Visitante de museu na Alemanha observa a pintura Simonia (dorsale ), de nicola samori. na contemplação de uma obra de arte também podemos vivenciar uma quebra no fluir normal de nossas vidas. Experiência filosófica Estranhamento ou deslocamento Análise dos dois processos básicos: Quebra - Interrupção

Capítulo 1 – A felicidade Felicidade e sabedoria MINNEAPOLIS INSTITUTE OF ARTS, MINNESOTA, EUA As artes da paz (1893) – gari melchers. observe a obra e reflita sobre a importância do conhecimento nessa pintura mural. Trata-se de uma representação moderna do mundo antigo. A estátua reverenciada é de Palas Atena, deusa da sabedoria, das artes e da guerra. Filosofia Saber teórico Prático Método Caminho para a felicidade

Capítulo 1 – A felicidade A análise que fizemos da situação anterior teve como propósito destacar dois processos básicos que marcam, de modo geral, a experiência filosófica: o estranhamento e o questionamento. A origem da palavra filosofia foi usada pela primeira vez pelo pensador grego Pitágoras (c.570-470 a.C). Aprender a pensar com os filósofos as principais doutrinas sobre a felicidade, concebidas pelos pensadores da Grécia antiga. Conhecer o que pensaram filósofos de outras épocas. Felicidade, o bem que todos desejam Experiência filosófica

Capítulo 1 – A felicidade Trata-se do primeiro passo da experiência filosófica. Quando uma pessoa vive uma circunstância de deslocamento ou estranhamento, experimenta uma quebra ou interrupção no fluir normal de sua vida. Resposta filosófica Terceiro passo Caráter universal Estranhamento ou Deslocamento

Capítulo 1 – A felicidade Voltando ao nosso tema, a felicidade, talvez esteja pensando: Até aqui eu entendi. Mas por que começamos um livro de filosofia falando de felicidade? Filosofia Saber teórico Prático Vida boa Método Caminho para a felicidade Felicidade e Sabedoria

Capítulo 1 – A felicidade Origem da palavra filosofia BETTMANN/CORBIS/FOTOARENA Pitágoras. o filósofo e matemático grego ensinava que a música é um remédio para a alma. Conforme a tradição histórica, a palavra filosofia foi usada pela primeira vez pelo pensador grego Pitágoras (c. 570-490 a.C), quando o príncipe Leonte perguntou-lhe sobre a natureza de sua sabedoria. Pitágoras respondeu: “Sou apenas um filósofo”.

Capítulo 1 – A felicidade Em sua origem histórica, a relação da filosofia com a felicidade era fundamental, pois a vida boa seria a finalidade última da investigação filosófica. Filosofar para quê? Pensar melhor sobre tudo para quê? Encontrar essas soluções serve para quê? Viver melhor para quê? Finalidade última da filosofia

Capítulo 1 – A felicidade Finalidade última de todos os atos JUSTIN PAGET/CORBIS/FOTOARENA “nem tudo é dias de sol, / e a chuva, quando falta muito, pede-se. / Por isso tomo a infelicidade com a felicidade /naturalmente, como quem não estranha / Que haja montanhas e planícies / e que haja rochedos e erva...” (PessoA, O guardador de rebanhos, p. 14.) Usando da mesma lógica contida nessa sequência de perguntas, podemos supor que a felicidade é igualmente a finalidade última de todos os nossos atos, mesmo de ações que pareçam “ruins” por algum tempo, ou daquelas que realmente nos fazem mal e aos outros.

Capítulo 1 – A felicidade Avancemos um pouco mais em nossa investigação sobre a felicidade, colocando-nos agora algumas questões: Se o que nos move é, em última instância, o desejo de ser feliz, mas nem todo ato traz felicidade, como alcançar nosso objetivo? Quais são as fontes da felicidade? É aí que entra em cena o sábio, o filósofo. Como viver para ser feliz? O que disseram os sábios gregos

Capítulo 1 – A felicidade Fontes da felicidade MOHAMMAD MUSTAFIZUR RAHMAN/MOMENT/GETTY IMAGES Dois amiguinhos observam o dia chuvoso na fronteira entre Bangladesh e Índia. Que elementos, condições ou coisas tornam um indivíduo feliz? Bens materiais Status social, poder e glória Prazeres da mesa e da cama Saúde Amor e amizade

Capítulo 1 – A felicidade No breve percurso que fizemos por essas concepções de vida boa ou feliz, você pôde aprender um pouco mais sobre como se filosofa. E teve a oportunidade de reunir algumas ideias a respeito daquilo que traz felicidade e do que causa sofrimento, para uma reflexão posterior. Perspectiva histórica nos séculos seguintes à Antiguidade, diversos pensadores voltaram às doutrinas gregas, reformulando-as nos termos de sua época e de sua perspectiva particular. Perspectiva de outras ciências: Componente físico Componente psicológico Componente econômico Componente social Como anda nossa felicidade: O que dizem as ciências

Capítulo 1 – A felicidade Perspectiva de outras ciências FILIPPO ROMEO 2010/ALAMY/FOTOARENA Paratleta em largada. exemplo de superação e força de vontade que desafiam muitas de nossas crenças sobre o que é necessário para ter uma boa vida. Perspectiva histórica Igualdade e liberdade Perspectiva de outras ciências Componente físico Componente psicológico Componente econômico Componente social

Capítulo 2 – A dúvida Vamos concentrar agora nossa atenção sobre uma atitude importante no processo de filosofar: a dúvida. Qual a importância de perguntar? As coisas são exatamente como as percebemos e entendemos? Podem os sentidos e a razão nos enganar?

Capítulo 2 – A dúvida Indagação O pensamento busca novos horizontes JEAN-JULES-ANTOINE LECOMTE DU NOUY/ COLEÇÃO PARTICULAR Demóstenes pratica a arte da oratória (1870) – Jean-Jules-antoine lecomte du nouÿ. Se você se sente inibido para fazer uma pergunta, saiba que toda dificuldade pode ser superada com trabalho e persistência. Exemplo disso encontramos no político ateniense Demóstenes (384-322 a.C.). Ele era gago e sentia dificuldades para falar em público. Decidido a superar suas limitações, passou a exercitar-se no uso da palavra. Conta-se que falava contra o vento e com pequenas pedras na boca. assim venceu a gagueira e tornou-se um dos maiores oradores gregos. A importância de perguntar Dificuldade de expressão Medo de falar em público Escuta Diálogo Atitude filosófica

Capítulo 2 – A dúvida Dúvida filosófica LACMA – MUSEU DE ARTE DO CONDADO DE LOS ANGELES, CALIFÓRINIA, EUA A traição das imagens (1928-1929) – rené magritte. a obra de magritte é um convite constante à dúvida e à reflexão sobre as palavras e as representações que fazemos das coisas mais cotidianas. a frase escrita em francês nesse quadro significa “isto não é um cachimbo”. o que o autor pode estar querendo dizer com isso? Para que ele chama nossa atenção? Suspensão do juízo Uma condição importante para começar a duvidar de maneira filosófica é praticar a suspensão do juízo. Raciocínio ou argumento Regra da razão

Capítulo 2 – A dúvida Dúvida metódica – O exercício da dúvida por Descartes MUSÉE DES BEAUX-ARTS, LYON, FRANÇA Detalhe de O Bem e o Mal (1832) – andre Jacques Victor orsel. imagine tudo o que poderia colocar em dúvida se existisse um ou mais seres (Deus, demônio, cientistas, extraterrestres, sociedades secretas etc.) com o poder de colocar em sua mente todas as ideias e percepções que você tem do mundo e de si. Aprendendo a duvidar Metódica Radical Dúvida hiperbólica As primeiras determinações

Capítulo 2 – A dúvida Aprendendo a filosofar SCIENCE SOURCE/GETTY IMAGES ilustração baseada na escultura de Charles Degeorge A juventude de Aristóteles (1875). A dúvida sobre as ideias que nascem dos sentidos A dúvida sobre as ideias que nascem da razão A dúvida generalizada A descoberta da primeira certeza Análise e entendimento
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