A História da Lua: Origem, Evolução e Desenvolvimento da Lua

Posters A História da Lua: A História da Lua pode ser dividida em Pré-Nectariano, Nectariano, Imbriano, Eratosteniano e Copernicano.

1. PRÉ-NECTARIANO Formação da Proto-Lua : de acordo com a simulação computacional realizada pela Universidade de Harvard, a colisão foi extremamente rápida, e em cerca de 24 horas Terra e a Proto-Lua já estavam praticamente formadas. Theia e Hipótese Theia : acredita-se que um corpo celeste formado junto com o Sistema Solar, chamado Theia originou a Lua. Esse corpo celeste possuía as dimensões do planeta Marte. A HISTÓRIA DA LUA ( 4.533 – 3.920 MA) Big Splash e a Formação da Lua: o choque de Theia com a Terra ocorreu após ambos os corpos já estarem diferenciados em camadas. O impacto derrete a parte exterior da Terra originando um anel em volta do nosso planeta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CHOWN, Marcus. Sistema Solar: Uma Exploração Visual dos Planetas, das Luas e de Outros Corpos Celestes que Orbitam Nosso Sol. São Paulo: Blucher , 2014. TEIXEIRA , Wilson [et. al]. Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ICONOGRÁFICAS: GOOGLE IMAGENS; NASA; NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY; WIKIPÉDIA . COMO CITAR: A História da Lua. Autor: D. C. ALMEIDA. 2022. LICENÇA: Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4,0)

2. NECTARIANO Mare Nectaris (3.850 MA): o “Mar do Néctar” foi o local da alunissagem da Apollo 16 em 1972, que analisou as rochas locais e identificou semelhanças químicas com as rochas do manto terrestre. Coalescência do Anel e Formação do Sistema Terra-Lua : junto com a Proto-Lua formou-se um anel de detritos que aos poucos foi sendo incorporado ao material da Terra e da Lua. ( 3.920 – 3.850 MA) Formação das Estruturas Geológicas da Lua (3.900 MA): i mpactos g igantes de meteoritos sacodem a Lua . Além de crateras de impacto, formaram-se os vales, bacias e as planícies baixas da Lua. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CHOWN, Marcus. Sistema Solar: Uma Exploração Visual dos Planetas, das Luas e de Outros Corpos Celestes que Orbitam Nosso Sol. São Paulo: Blucher , 2014. TEIXEIRA , Wilson [et. al]. Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ICONOGRÁFICAS: GOOGLE IMAGENS; NASA; NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY; WIKIPÉDIA . COMO CITAR: A História da Lua. Autor: D. C. ALMEIDA. 2022. LICENÇA: Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4,0)

3. IMBRIANO Mare Imbrium (3.800 MA): o mare lunar “Mar das Chuvas” possui 1.000 km de diâmetro e formou-se após um impacto gigante que foi posteriormente preenchido com derramamento de lava basáltica vulcânica. Fim do Intenso Bombardeio Tardio (3.850 MA): o período geológico Imbriano Inferior na Lua coincide com o fim do intenso bombardeio tardio que formou o Sistema Solar. O Mare Imbrium formou-se nessa época. Formação dos Maria Lunares (3.500 MA): formam-se os mare Tranquilitatis , Crisium , Serenitatis , Fecunditatis e Procellarium provavelmente de crateras de impacto preenchidas com lava basáltica vulcânica. (3.850 – 3.200 MA) SUPERIOR INFERIOR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CHOWN, Marcus. Sistema Solar: Uma Exploração Visual dos Planetas, das Luas e de Outros Corpos Celestes que Orbitam Nosso Sol. São Paulo: Blucher , 2014. TEIXEIRA , Wilson [et. al]. Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ICONOGRÁFICAS: GOOGLE IMAGENS; NASA; NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY; WIKIPÉDIA . COMO CITAR: A História da Lua. Autor: D. C. ALMEIDA. 2022. LICENÇA: Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4,0)

4. ERATOSTENIANO Cratera Eratóstenes (3.200 MA): o impacto que formou o astroblema Eratóstenes inicia o maior período geológico da Lua. O derramamento de lava basáltica resfria-se originando os mare que formam o Oceanum Procellarium (“Oceano das Tempestades”), que são vistas aqui da Terra como a figura de São Jorge e o Dragão (“O Homem na Lua”). Fim da Atividade Geológica (1.500 MA): em meados do Eratosteniano, os derramamentos de lava basáltica cessaram, tornando a Lua um corpo celeste tecnicamente “morto”. Desde então, ocorreram poucas mudanças na superfície do satélite natural da Terra, exceto impactos menores de meteoroides. Cratera Copernicus (1.100 MA): a geologia da Lua é marcada pela existência de inúmeras crateras de impacto. As mais jovens apresentam cores claras, e as mais antigas cores escuras. Copernicus é uma das últimas crateras de impacto formadas na Lua e possui 93 km de diâmetro e 3,8 km de profundidade. (3.200 – 1.100 MA) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CHOWN, Marcus. Sistema Solar: Uma Exploração Visual dos Planetas, das Luas e de Outros Corpos Celestes que Orbitam Nosso Sol. São Paulo: Blucher , 2014. TEIXEIRA , Wilson [et. al]. Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ICONOGRÁFICAS: GOOGLE IMAGENS; NASA; NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY; WIKIPÉDIA . COMO CITAR: A História da Lua. Autor: D. C. ALMEIDA. 2022. LICENÇA: Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4,0)

5. A Conquista d a Lua (20/07/1969 DC): os astronautas norte-americanos Neil Armstrong e Buzz Aldrin foram os primeiros seres humanos a pisarem na Lua. As missões Apollo trouxeram 382 kg de amostras do solo lunar. O Lado Oculto (0 MA): o programa espacial soviético Luna foi o pioneiro na exploração da Lua. Dentro dos principais feitos da Missão está a primeira alunissagem e o mapeamento do Lado Visível e Oculto da Lua. Fragmentação de Asteroide e Bombardeio d a Terra e da Lua (800 MA): um asteroide de grande proporções fragmentou-se e gerou um intenso bombardeio de meteoroides que atingiu simultaneamente a Lua e a Terra. ANTROPOCENO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CHOWN, Marcus. Sistema Solar: Uma Exploração Visual dos Planetas, das Luas e de Outros Corpos Celestes que Orbitam Nosso Sol. São Paulo: Blucher , 2014. TEIXEIRA , Wilson [et. al]. Decifrando a Terra . São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. ICONOGRÁFICAS: GOOGLE IMAGENS; NASA; NATIONAL GEOGRAPHIC SOCIETY; WIKIPÉDIA . COMO CITAR: A História da Lua. Autor: D. C. ALMEIDA. 2022. LICENÇA: Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4,0) COPERNICANO (1.100 – MA)