A industrialização clássica

656 views 17 slides Sep 12, 2021
Slide 1
Slide 1 of 17
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17

About This Presentation

Industria classica. Periodos da industrialização.


Slide Content

A industrialização clássica I: Europa Denomina-se industrialização clássica a ocorrida no período da Primeira e da Segunda revolução Industrial, ou seja, no século XVIII e mais efetivamente no século XIX. Nesse período, houve grandes avanços na produção nos países da Europa Ocidental, e também os Estados unidos iniciaram sua industrialização. No continente europeu, três países se destacaram na produção e no desenvolvimento industrial: Inglaterra, Alemanha e França, atualmente as maiores forças econômicas da Europa. A Inglaterra foi pioneira no processo de industrialização. Vários fatores de ordem politica, econômica e social contribuíram para esse pioneirismo. Como a maior potência comercial do planeta na época, a Inglaterra dominava muitos território territórios colônias, que abasteciam o país com recursos naturais, matérias-primas e riquezas. O florescimento da doutrina liberal, uma das bases da lideranças industrial inglesa, levou o país a empregar o conceito do livre-comércio para justificar práticas imperialistas, como abertura de portos em várias nações do mundo.

Na Alemanha, a unificação do país, no fim do século XIX, impulsionou a industrialização: enquanto na França, tal processo ocorreu especialmente após a Revolução Francesa ( 1789). Atualmente esses três estados são pilares da economia da União europeia, com alto nível de desenvolvimento tecnológico e com multinacionais presentes em diversos países do mundo.

Inglaterra: mudanças no campo e a urbanização Desde o século XVII, mudanças na estrutura fundiária inglesa, tais como como o cercamentos - processo de transformação das terras comunais em propriedades privadas-marcaram a passagem da ordem feudal para a capitalista. Os senhores de terras, ao adotar técnicas modernas para a época, (usos de máquinas e de novos insumos), otimizaram a produção agrícola que poderia abastecer as cidades. Além disso, a criação de ovelhas ganhou importância, sobretudo na produção de lã para o setor têxtil.

Assim uma enorme massa de camponeses migram para a cidade, formando para trabalhar na indústria. A existência de jazidas de carvão e de ferro na Inglaterra atraiu muitas indústrias para os arredores dessas jazidas, aumentando a população nessas áreas. O fato de Londres ser centro financeiro e de serviços, além de capital do império Britânico , de estar próxima de um porto, tornou essa metrópole mais importante do século XIX.

Na era da Terceira Revolução Industrial Nas ultimas décadas, com a Revolução técnico-Cientifico-Informacional, antigos centros industrias perderam força, enquanto outras áreas se revitalizaram, abrigando centros industrias de alta tecnologia. A substituição do carvão mineral por derivados de petróleo e pela energia elétrica quase encerrou o trabalho nas minas de carvão. As principais indústrias hoje presentes no Reino Unido são as de alimentos, de máquinas e têxteis. Destacam-se também a automobilística e a de aviões. A maior parte da matéria-prima é importada de outros países.

Constituindo-se uma economia madura, a economia inglesa está baseada no setor de serviços, que correspondia, em 2014, a quase 80% do PIB ( a agricultura, em contrapartida, representava apenas 0,6%), e o setor industrial chegava a 20% O Reino Unido oferece boas condições de vida grande parte de vida, em 2015, era de 80,2 anos, a mortalidade infantil era de nove para cada grupo de mil crianças, e o analfabetismo encontrava-se inferior a 1%. Após a Revolução industrial, as cidades se tornaram enormes aglomerados de pessoas vivendo sob condições precárias. A vida nas fábricas, com jornada de trabalho de até 14 horas , transformava o trabalhador em uma ferramenta da acumulação do capital industrial.

A unificação da Alemanha e o impulso industrial A Alemanha, apesar de não ter se industrializado mais intensamente durante a Primeira Revolução Industrial, liderou, junto com os Estados Unidos, a Segunda Revolução Industrial. Essa industrialização mais tardia se explica pelo o fato de que a Alemanha ainda não estava unificada no inicio da industrialização europeia. Embora contasse com enormes reservas de carvão em seu território, o que era importante fator importante para a industrialização. A unificação da Alemanha estava ligada a Napoleão Bonaparte e Otto Von Bismarck.

A União aduaneira Alemã, criada em 1834, constituiu as bases para cooperação comercial entre esses Estados membros, dando forte impulso a formação de vários centros industriais. O rápido crescimento da população urbana, decorrente da modernização do campo, proporcionou a mão de obra necessária para indústria. Na segunda metade do século de XIX, ao tomar o poder, Bismarck dotou uma política de forte protecionismo comercial, criando condições para um grande aumento de renda interna e para o fomento da indústria nacional.

A Alemanha no fim do séc. XX Com o fim da Segunda guerra Mundial, 1945, a Alemanha foi dividida em quatro Zonas e ocupadas pelos aliados ( Estados Unidos, frança , Inglaterra e União Soviética). Em 1949, seu território foi dividido em Alemanha Ocidental ( Estados Unidos)e Alemanha Oriental ( União Soviética). A partir da reunificação da Alemanha em 1989, a Alemanha passou da transição do socialismo dos países da Europa Oriental para o liberalismo econômico e compreendeu esforços pela integração dos países europeus. Hoje, a força política Alemã na União europeia é notável- o país já presidiu por mais de 10 vezes o bloco. A elevada produção industrial posiciona o pais na lista das maiores economias mundiais.

As regiões industriais da Alemanha O principal polo industrial alemão localiza-se nos vales dos rios Reno e Rhur , onde estão as cidades de Colônia, Cusseldoel . Essen e Dortmund. São importante ainda Berlim, Munique Hamburgo. Em 2015, a indústria representava cerca de 30% do PIB alemão. A principal indústria representava cerca de 30% do PIB alemão. A principal indústria é automobilística, responsável por 40% das exportações , seguida da indústria de produtos farmacêuticos. Além dessas duas, destacam-se as industrias químicas, mecânicas, eletrônicas, de produtos esportivos e aeronáuticas. Alas se caracterizam pelos investimentos em pesquisa e pela inovação tecnológica. O setor siderúrgico também é relevante: a produção de ferro de ferro e aço é muito importante para as industrias de bens de capital e de bens consumo no país.

A importância da economia Alemã Atualmente, a Alemanha possui a 6ª maior economia do mundo (referência PIB 2020). Principais setores econômicos: indústria (automóveis, química, medicamentos), tecnologia, finanças, construção civil, equipamentos médicos, turismo e agricultura. ... Taxa de juros do Banco Central: A indústria é a principal sustentação da economia no país. Responsável por cerca de 30% do faturamento do PIB e empregando 25% da população, as áreas que são mais fortes são a automobilística, máquinas e equipamentos, a Economia da Alemanha PIB por setor Agricultura 0,6%, indústria 30,1%, comércio e serviços 69,3% (2017) Inflação (IPC) 1,486% (2019 est.) 1,927% (2018) 1,711% (2017) População abaixo da linha de pobreza 16,7% (2017) Coeficiente de Gini 29,5 (2016) indústria química e eletrônica.

A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a terceira potência economia mundial depois dos Estados Unidos e Japão. ... As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade família Entre 1949 e 1952, a Alemanha Ocidental recebeu dos Estados Unidos quase 30 bilhões de dólares em valores atualizados. Boa parte dessa grana fazia parte do Plano Marshall, um programa patrocinado pelos Estados Unidos para reabilitar a economia da Europa após a guerra, altamente mecanizada predomina.

A participação de 22,9 por cento da indústria no valor acrescentado bruto da Alemanha é a maior entre todos os países do G7. Os setores mais fortes são a construção de automóveis, a indústria eletrônica, a engenharia mecânica e a A Alemanha continua sendo o maior exportador mundial de automóveis (cerca de 19% do total de carros exportados), porém também exporta máquinas, partes de veículos automotores, aviões e medicamentos. Os carros foram os principais produtos de importação, assim como óleos petrolíferos, gases petrolíferos e medicamentos. química.

Localização: oeste do continente europeu, também conhecido como Europa Ocidental. Clima: grande parte do território apresenta clima temperado oceânico, com chuvas abundantes e frequentes, além de verões não muito quentes e invernos não muito rigorosos.

Economia e indústria na França A indústria francesa tem como principais ramos o têxtil, alimentício e de bebidas — sendo o vinho um de seus principais produtos destinados à exportação —, aeronáutica, eletrônico, automobilístico, químico. A economia da França combina um extenso setor privado com uma intervenção estatal substancial. Grandes áreas de terrenos férteis, a aplicação de tecnologia moderna e subsídios fizeram do país o principal produtor agrícola da Europa Ocidental. Metalúrgico e mecânico. Seus setores industriais chave são: telecomunicações, eletrônicos, automobilístico, aeroespacial e armamentício. O setor terciário representa cerca de 70,2% do PIB francês e emprega 78% da população ativa.

Os gastos elevados do governo francês também eram um problema grave. No final do século XVIII, a França gastava metade de seu orçamento anual para o pagamento de dívidas do Estado. Um dos resultados mais pesados da crise econômica sobre o povo foi a alta da inflação e, con Outra atividade que passava por crise, era a atividade comercial. A indústria, por sua vez, vinha sendo prejudicada pelas regulamentações mercantilistas impostas pelo governo, pela pobreza da população e pelo tratado que a França assinou com a Inglaterra em 1786.sequentemente, o aumento do custo de vida.
Tags