A Prece

lelasgd 692 views 24 slides Aug 17, 2018
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About This Presentation

A comunicação com Deus, com os espiritos encarnados e desencarnados


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A Prece Casa Espírita “Paulo de Tarso” Juara/MT Palestrante – Valéria Domingues 17/08/2018

A prece é uma invocação: por ela nos pomos em relação mental com o ser a que nos dirigimos. Ela pode ter por objeto um pedido, um agradecimento ou um louvor. Podemos orar por nós mesmos ou pelos outros, pelos vivos ou pelos mortos. As preces dirigidas a Deus são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução dos seus desígnios; as que são dirigidas aos Bons Espíritos vão também para Deus. Quando oramos para outros seres, e não para Deus, aqueles nos servem apenas de intermediários, de intercessores, porque nada pode ser feito sem à vontade de Deus. DEFINIÇÃO DE PRECE

A prece é uma invocação, mediante a qual o ser humano entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. É a maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com o plano espiritual superior.

Devemos orar pelos encarnados e desencarnados

COMO ACONTECE O PROCESSO DA COMUNICAÇÃO COM OS ESPÍRITOS BENFEITORES ATRAVES DA PRECE ?

1-VONTADE 2-PENSAMENTO 3-PINEAL GLÂNDULA PINEAL

1- VONTADE: é o que motiva a nossa prece.. gratidão, petição ou exaltação. Ela alimenta a intenção da prece e faz brotar os pensamentos elevados; 2- PENSAMENTO : Para se compreender é necessário imaginar os seres, encarnados e desencarnados, mergulhados no fluido universal que preenche o espaço, assim como na Terra estamos envolvidos pela atmosfera. Esse fluido é impulsionado pela vontade, pois é o veículo do pensamento, como o ar é o veículo do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, enquanto as do fluido universal se ampliam ao infinito. Quando, pois, o pensamento se dirige para algum ser, na terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som.               A energia da corrente está na razão direta da energia do pensamento e da vontade. É assim que a prece é ouvida pelos Espíritos, onde quer que eles se encontrem, assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem as suas inspirações, e que as relações se estabelecem à distância entre os próprios encarnados.

“Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos ” – médico Dr Sérgio de Oliveira.   GLANDULA PINEAL A UNIÃO DO CORPO E DA ALMA

Toda e qualquer ideia ou pensamento do Espírito é transmitido vibracionalmente e recebido pela Pineal, e através dela é comunicado aos neurônio cerebrais que então, a transmitem ao resto do corpo. Técnicas da Mediunidade, cap 2.

“Os Raios divinos, expedidos pela Oração santificadora, convertem-se em fatores adiantados de cooperação eficiente e definitiva na cura do corpo, na renovação da alma e iluminação da consciência. Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador e vivificante e toda criatura que cultiva a oração, com o devido equilíbrio do sentimento, transforma-se gradativamente em foco irradiante de energias da Divindade. Livro Missionários da Luz, do espírito André L uiz através da psicografia de Chico Xavier

No momento em que o espírito se predispõe à prece, seus pensamentos se espargem em ondas luminosas, formando um campo psíquico diferenciado, que busca a identificação com o campo formado pelo pensamento divino . O pensamento, então, segue em ondas, da mente ao infinito, transmitindo a imagem do objeto da oração . A prece é ouvida pelos Espíritos, em qualquer lugar em que eles se encontrem.

EFICACIA DA PRECE Há realmente, a necessidade de orar, pois se Deus já sabe de tudo e a tudo providencia ? Se Deus tudo já programou, como mudar uma situação já existente?

Resposta: 1- Sim a oração é comunicação com o criador. Através dela você manifesta a sua vontade. Temos livre arbítrio para conversar ou não com Deus... A Prece é vibração ! 2- Receber o que se pede está diretamente relacionada com o merecimento de quem a profere, seja qual for a evidência da resposta divina, que é proporcional, não à prece, em si, mas as verdadeiras necessidades do espírito . Condições: -Confiança na Providência Divina, -Submissão a vontade de Deus, -Fé em si mesmo -Vontade de perdoar

Emissão de vibrações × repetição : Com a mente preparada para a oração, é evidente que a força que emana tem muito maior alcance do que a força originária da prece feita apenas por obrigação ; Evitemos a obrigação religiosa, em termos de pensamentos: o hábito pelo hábito é mera repetição, sem nenhum valor real. PRECES RITUALÍSTICA OU VIBRACIONAIS Sentimento : Oração com a vontade, o pensamento e o sentimento direcionado a quem nos dirigimos

Estudos científicos Uma das mais impressionantes descobertas aconteceu em 1997, quando uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego descobriu o que chamaram de "módulo Deus", no cérebro. Eles estudaram pacientes que sofriam de uma forma de epilepsia que afeta o lobo temporal do cérebro. Esses pacientes têm experiências profundamente religiosas durante os acessos e depois ficam fascinados com assuntos místicos. Os pesquisadores, chefiados por Vilayanur Ramachandran , disseram que os acessos fortaleciam uma porção do cérebro que responde a palavras religiosas, implicando que o sentimento religioso é parte da arquitetura cerebral. Ninguém sabe ainda, entretanto porque o cérebro tem essa habilidade milagrosa de atingir outros tipos de estados de consciência, simplesmente voltando-se para dentro, aquietando-se, concentrando-se em uma imagem trêmula e repetindo uma frase sagrada. Algumas pessoas interpretarão os resultados da pesquisa como evidência de que Deus é um produto do cérebro, enquanto outras dirão que são evidência de que o cérebro é um produto de algum poder maior -que, como diz Benson, " talvez Deus nos tenha dado o mecanismo para entender e sentir Deus de determinada forma". Gareth Cook

Podemos, seguramente, dizer que a prece: -Diminui a tensão muscular. -Melhora as funções neuroimunológicas e cardiovasculares. -Gera paz espiritual e psicológica. -Melhora o enfrentamento das doenças. -Melhora o enfrentamento nas propostas de vida. -Propicia a diminuição de distúrbios psíquicos. -Melhora o funcionamento orgânico . – AME O esquema da Figura 1 representa, em parte, as alterações fisiológicas desse processo. As setas que apontam para cima referem-se à ativação da área correlata e as voltadas para baixo à inibição ou diminuição de atividade, com os respectivos neurotransmissores envolvidos.

Oração matinal : a prece deve ser feita no momento em que o Espírito retoma o jugo da carne, e deve elevar-se com humildade aos pés da Majestade Divina, num impulso de reconhecimento por todos os benefícios recebidos até esse dia . Com humildade, pedir pela sua fraqueza, suplicando o seu amparo, a sua indulgência ; Pedi, pois, antes de tudo, pela sua melhora moral, e vereis que torrentes de graças e consolações se derramarão sobre vós. Oração noturna : É fundamental, pois que o Espírito emancipa-se com o sono físico e o homem deve procurar proteção espiritual . OU EM QUALQUER HORA E EM QUALQUER LUGAR M omentos de Orar

“Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o recolhimento .” Allan Kardec, Evangelho Segundo o Espiritismo Livro os Espíritos Questões 658 a 666 662. Pode-se orar utilmente pelos outros ?       — O Espírito daquele que ora está agindo pela vontade de fazer o bem. Pela prece atrai a ele os bons Espíritos que se associam ao bem que deseja fazer. Comentário de Kardec :   Possuímos em nós mesmos, pelo pensamento e a vontade, um poder de ação que se estende muito além dos limites de nossa esfera corpórea. A prece por outros é um ato dessa vontade. Se for ardente e sincera, pode chamar os bons Espíritos em auxílio daquele por quem pedimos, a fim de lhe sugerirem bons pensamentos e lhe darem a força necessária para o corpo e a alma. Mas ainda nesse caso a prece do coração é tudo e a dos lábios não é nada.

A Prece não nos isenta das provações Se é do interesse do aflito que a sua prova siga o seu curso, ela não será abreviada a nosso pedido. O s Espíritos bons vem em vosso auxílio , quer levantando-lhe o moral por meio de conselhos e encorajamentos, quer, enfim, assistindo-o materialmente, se for possível. A prece, neste caso, pode também ter efeito direto, dirigindo, sobre a pessoa por quem é feita, uma corrente fluídica com vistas a lhe fortalecer o moral.  Disse-nos o Senhor: “vigiai e orai para que não entreis em tentação…” e, realmente, acima de tudo vigiam e oram aqueles que ativamente se esforçam para que, em tudo, se faça o bem que nos cabe fazer.  

Segundo o Codificador, […]  a principal qualidade da prece é ser clara, simples e concisa, sem fraseologia inútil, nem luxo de epítetos, que são apenas enfeites de lantejoulas. Cada palavra deve ter seu alcance próprio, despertar uma ideia, mover uma fibra. Numa palavra: deve fazer refletir. Somente sob essa condição a prece pode alcançar o seu objetivo; de outro modo, não passa de ruído.  […]. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo 28, item 1 . Os Espíritos sempre disseram, a respeito, que A forma nada vale, o pensamento é tudo. Ore, pois, cada um, segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais o coração em nada tome parte.” Os Espíritos jamais prescreveram qualquer fórmula absoluta de preces. Quando dão alguma, é apenas para fixar as ideias e, sobretudo, para chamar a atenção sobre certos princípios da Doutrina Espírita. Fazem-no também com o fim de auxiliar os que sentem embaraço para externar suas ideias, pois algumas pessoas não acreditariam ter orado realmente, desde que não formulassem seus pensamentos. Como devemos Orar

Como devemos Orar 1- Silenciar a mente: respirar e expirar, acalmando a pulsação, o tempo que for necessário. 2- Imagine-se num ambiente de harmonia: um círculo de flores, um jardim, um lugar bonito. Perceba todo o ambiente. 3- Comece a sentir o calor e a influencia da Luz Divina envolvendo você. 4- Veja Jesus ou para quem deseja se dirigir. 5- Converse com Jesus ou seu mentor, enfim, de maneira simples e clara. 6- Fale abertamente sobre seus medos, suas dificuldades e peça a interferência, a energia e a sabedoria. 7- Agradeça tudo que tem, até mesmo os infortúnios que te fazem aprender a ser um espírito melhor. Ato preparatórios: Esteja disposto a perdoar seus desafetos se pretende pedir e receber misericórdia precisa ser misericordioso. SUGESTÃO PREPARATÓRIA - NÃO É ORIENTAÇÃO DOUTRINARIA

Por que devemos Orar ?

A PAZ ESTEJA CONVOSCO

A história do “Escorpião Espírita” e as vantagens e benefícios da prece: “Três escorpiões foram envolvidos por um círculo de fogo. O primeiro, muito materialista e desanimado, vendo que estava irremediavelmente cercado pelo fogo, preferiu suicidar-se, voltando seu ferrão contra si mesmo . O outro, muito agitado e afobado, tentou sair do círculo de fogo atabalhoadamente, morrendo queimado. O outro era um escorpião espírita cristão, e na hora do perigo manteve a confiança . Lembrou-se das orientações espirituais recebidas por seu grupo de oração . Ajoelhou, buscou forças interiores por intermédio da prece e esperou. Ao acabar sua rogativa, notou que acabara também o álcool que alimentava o círculo de fogo . Saiu, então, são e salvo, agradecendo a Jesus pela benção conseguida. Jamais duvidemos, pois do poder da oração, porque, aparentemente, seus efeitos possam parecer tardios. Assim, ao invés de reclamarmos da demora dos céus, aproveitemos o intervalo sabiamente estabelecido por Deus, entre a súplica e a concessão, para tornarmos merecedores da graça divina, esforçando-nos por fazer a nossa parte no grande concerto universal da vida.