contenham ou reforcem o gosto e o aroma dos alimentos.São distribuídas em 3 grupos:
naturais, obtidas a partir da matéria prima natural; as obtidas por síntese ou processo
químico, mas com estrutura semelhante á natural e as artificiais, de estrutura química
não encontrada na natureza. Um sorvete de limão pode conter essência natural da
fruta, ou uma substância sintética. Acidulantes são usados em refrigerantes, maionese e
lacticínios.As matérias corantes naturais são quase sempre destruídas durante o processo
de elaboração dos produtos.Há necessidade comercial de se adicionar corantes que
devolvam a cor ou confiram ao produto o colorido esperado. Para o consumidor, a ausência
de cor está associado a deterioração ou á mal qualidade, embora isso nem sempre
seja verdade. Entre os naturais inclui-se o açafrão, a beterraba e a páprica,utilizados
nas balas,gelatinas e etc. Entre os artificiais estão os sintéticos á base de anilinas,
provavelmente os mais usados nas indústrias de alimentos. (Karen)
A ciência e a indústria químicas produzem conhecimento e insumos também para a
agricultura orgânica. Embora alguns materiais publicitários e até mesmo jornalísticos a
definam como sistema de produção que prescinde de química, esta se faz presente em
quase todas as etapas da produção: desde o preparo do solo até a análise do produto final
para verificar a ausência de fertilizantes e defensivos não permitidos nesse tipo de
cultivo.(Cristiano)
Carboidratos, proteínas, óleos, gorduras. Podemos afirmar que são os nossos
macronutrientes, o nosso feijão com arroz e ovo frito de cada dia, necessários para
mantermos a energia que necessitamos no nosso dia-a-dia. Mas nossas necessidades
diárias dependem de outras coisas também, as vitaminas e os minerais, um conjunto que
podemos chamar de micronutrientes: necessitamos só de um pouquinho – 1 g de vitamina
C por dia, por exemplo – para mantermos o corpo saudável. Mas tem ainda outra coisa,
os aditivos. O nome já diz tudo: são substâncias adicionadas aos alimentos para torna-los
mais aprazíveis, palatáveis, ou mais nutritivos, ou ainda, pela facilidade de fabricação e
longevidade da estocagem.
Os aditivos dos alimentos tem estado conosco por muito, muito tempo, desde a
pré-história, quando começamos a defumar e a salgar os alimentos para preservá-los de
se estragarem. O mesmo acontece com o uso de ervas, temperos e adoçantes: o uso é
muito, muito antigo. Imagine um mercador de alimentos lá pela idade média: adicionar
temperos, corantes e o que há era necessário para retirar maus cheiros e gosto ruim de
alimentos "estragados". De fato, temperos e "especiarias" eram tão preciosos que, de uma
forma indireta, levaram os europeus a conquistas célebres, como a viagem de Marco Polo
ao oriente, Colombo às Américas, Vasco da Gama à Índia.(RobsonCarvalho)
Segurança alimentar é um conjunto de normas de produção, transporte e
armazenamento de alimentos visando determinadas características físico-químico,
microbiológicas e sensoriais padronizadas, segundo as quais os alimentos seriam
adequados ao consumo. Estas regras são, até certo ponto, internacionalizadas, de modo