A palavra “ retórica ” deriva da palavra grega “ rhêtorikê ” que significa “arte da palavra ”. A retórica surgiu na grécia antiga . Origem do termo “ retórica
A retórica é a arte da persuasão através do discurso . Definição comum do termo “ retórica
Objetivo: Fazer um auditório aderir aos pontos de vista que defende. Definição comum do termo “ retórica
Aristóteles atribui um papel positivo à retórica porque; A retórica está ao serviço da verdade e da justiça ; Devemos ser capazes de nos defender verbalmente. A retórica é uma alternativa à violência; Utilidade da retórica
Há alguns auditórios que nem mesmo a ciência mais exata consegue persuadir. Utilidade da retórica
A retórica não é a arte da persuasão, mas a arte que permite determinar quais são os meios de persuasão mais adequados a cada caso. Definição aristotélica do termo “ retórica
Representada por um triângulo. Situação retóricva Discurso Orador ou retor – aquele que recorre ao discurso para persuadir alguém Auditório – conjunto de pessoas que o orador visa persuadir
Repr es entados por um triângulo. Meios (“ provas ”) de persuasão Logos – na própria argumentaçã o, as razões que o orador apresenta para persuadir Ethos – carácter do orador Pathos – no estado emocional do auditório , sentimentos que o orador pode despertar
As provas não-técnicas : As provas técnicas . Tipos de provas
As provas não-técnicas : são específicas da retórica judicial, são aquelas que já existem e que o orador só tem de usar no seu discurso. EX: as leis, os testemunhos, os contratos, e os juramentos. Tipos de provas
2. As provas técnicas : aquelas que podem ser preparadas pelo orador. Estas são de três espécies: 1) As que residem no carácter moral do orador ( ethos ); Tipos de provas
2) As que se encontram no modo como se dispõe o auditório ( pathos ); 3) As que residem no próprio discurso, pelo que este demonstra ou parece demonstrar ( logos ). Tipos de provas
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A persuasão é obtida quando o discurso é proferido de maneira a deixar no auditório a impressão de que o carácter do orador o torna digno de fé. Ethos
Ethos
1.O apelo ao ethos é persuasivo se o orador : Inspirar confiança ao dar a ideia de ser alguém que sabe do que fala ; Dar a impressão de que é uma pessoa honesta , e íntegra . Ethos
3. O discurso cria no auditório uma imagem do orador como pessoa prudente, virtuosa e benevolente. Ethos
4. Dispositivos que tornam credíveis s seus argumentos Autoridade – apresentar-se como especialista no assunto Apoiar-se na autoridade de outros, para mostrar que especialistas estão de acordo com ele. Ethos
5. A evitar: Falácia do argumento conta o homem Apelo falacioso à autoridade. Ethos
A persuasão é obtida quando o auditório é levado pelo discurso a sentir emoções. Pathos
PATHOS
2. A importância de emoções como a ira, a compaixão e o medo é fundamental para a persuasão do auditório. Pathos
3. Dispositivos a usar para suscitar emoções: Apelo ao povo (popularidade); Apelo à piedade e compaixão. Pathos
A persuasão é obtida quando se mostra pelo discurso a verdade ou o que parece ser verdade. É a prova retórica por excelência; Logos
LOGOS
3. NO LOGOS os meios de persuasão são: Argumentos dedutivos e indutivos, argumentos por analogia , etc ; O e ntimem a (argumentos dedutivos com uma premissa omitida) facilmente acompanhados prelo auditório; Logos
O exemplo (uma espécie de regra ou modelo de algo). Dois tipos de exemplos: As que se baseiam em casos passados e as fábulas e parábolas. Logos
4. O melhor é apresentar os argumentos de uma forma abreviada e sugestiva, apoiando-se em exemplos isolados e suprimindo premissas. Logos
Existe uma relação estreita entre o logos, o ethos e o pathos, uma vez que as emoções (pathos) que o discurso (logos) do orador suscita no auditório têm um papel importante na construção da imagem que este faz do carácter (ethos) do orador e, desse modo, da sua capacidade de persuasão. Relação entre os meios de persuasão