1
Martínez Rossi, S. (2011) La piel como superficie simbólica. Procesos de transculturación en el arte contemporáneo, Fondo de
Cultura Económica de España, Madrid.
2
Duque, P. (1996) Tatuajes – el cuerpo decorado. Anillados, piercing y otras modificaciones de la Carne, Midons, Valencia, p. 48.
3
Definição de transculturação em Ortiz, F. (1978) Contrapunteo cubano del tabaco y el azúcar, Biblioteca Ayacucho, Caracas, p. 93.
4
Bueno Chávez, R. (2004) Antonio Cornejo Polar y los avatares de la cultura latinoamericana, Fondo Editorial de la UNSMA, Lima, p.
27
5
Susnik, B. (1995) Guerra, Tránsito, Subsistencia (ámbito americano), Museo Etnográfico Andrés Barbero-Fundación la Piedad,
Asunción, p. 10; Martínez Rossi, op. Cit, 69-70; Gröning, K. (1997) Decorated skin. A World Surrey of body art, Thames and Hudson,
London, p. 93.
6
Bolcatto, 1993: 208.
7
Lacassagne, A., Le Blond, A., Lucas, A. (2012) Tatuajes de criminales y prostitutas, Errata Naturae Editores, Madrid, p. 86
8
Ao longo do século XIX e na primeira metade do século XX, vários indivíduos faziam-se tatuar para ganhar a vida como atracções
de feira. Ficaram célebres neste âmbito Jean Baptiste Cabris, a partir de 1804; John Rutherford, supostamente raptado por Maoris
e tatuado à força em 1806, e, como não podia deixar de ser, Horace Ridler, o Gran Omi, que alcançou notoriedade a partir dos anos
30. Atkinson, M. (2003) Tattooed: the sociogenesis of a body art, University of Toronto Press, Toronto, p. 30.
9
Caplan, J. (2000) Written on the body, the tattoo in European and American History, Reaktion Books, London, pp. 1-16.
10
Foi, por exemplo, a tatuagem que permitiu reconhecer os cadáveres dos soldados Americanos e Ingleses que tinham tatuado o
nome ou o seu número de identificação, tal como reconhecer os soldados Franceses e Espanhóis, habitualmente com o grupo
sanguíneo tatuado. Schiffmacher, H., Riemschneider, B. (1996) 1.000 Tattoos, Taschen, Köln, p. 17.
11
Lamentavelmente as edições disponíveis da recolha efectuada por Lacassagne reúne apenas uma quantidade ínfima das imagens
existentes na sua colecção.
12
Caplan, op. Cit., 106-115; Atkinson, op. Cit., 39; Duque, op. Cit., 63.
13
Duque, op. Cit., 27.
14
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit., 15-17.
15
Capelli, F., Grosso, P. (1998) "Me dibujo, luego existo", Newton, nº 1, ano 1, pp. 38.
16
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit., 23.
17
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit., 21.
18
Baldaev, D., Vasiliev, S., Plutser-Sarno, A. (2009) Russian Criminal Tattoo Encyclopaedia, vol. I, Murray & Sorrell FUEL, London, p.
27.
19
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit., 23-25.
20
Baldaev - Vasiliev - Plutser-Sarno, op. Cit ., 47.
21
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit., 35 -37.
22
Baldaev - Vasiliev - Plutser-Sarno, op. Cit., 31
23
Baldaev - Vasiliev - Plutser-Sarno, op. Cit., 29-37
24
Rossi, op. Cit., 24-25.
25
Reisfeld, S. (2004) Tatuajes. Una mirada psicoanalítica, Paidós, Buenos Aires, p. 120
26
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit.,68.
27
Baldaev - Vasiliev - Plutser-Sarno, op. Cit., 29.
28
Lacassagne - Le Blond – Lucas, op. Cit.,133.