A transição do Trabalho escravo para assalariado.ppt
Frederik66
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Sep 30, 2025
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A transição do trabalho escravo para assalariado no Brasil
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Language: pt
Added: Sep 30, 2025
Slides: 24 pages
Slide Content
•Desde a Revolução Industrial na Inglaterra, no mundo inteiro o
trabalho livre foi ganhando espaço, e no final do século XIX, apenas
Cuba, Costa Rica e o Brasil insistiam em manter a escravidão
•A substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre acarretou uma
quebra na unidade da camada dominante dos grandes proprietários
•À medida que o café foi se tornando o centro da economia e a lavoura
se expandiu, o tráfico negreiro aumentou, mas só após sua abolição em
1850, é que a substituição do trabalho escravo passou a ser considerada
•A Imigração sempre esteve relacionada à instituição do trabalho livre
•A Lei de Terras de 1850 e o trabalho assalariado (mão de obra para os
fazendeiros)
•A solução dos imigrantes para o trabalho assalariado só é valida para
São Paulo; em MG e no RJ, a transição para o trabalho assalariado foi
feita com brasileiros
•Além de suprirem a lavoura com a sua mão de obra, as elites brasileiras
esperavam dos imigrantes, corrigir os maus hábitos da herança colonial
e escravista e suprir de sangue branco uma nação que o racismo das
classes dominantes considerava “ameaçada” de se tornar mestiça
(Foram procurados na Europa e no Japão, e não na China ou na Índia)
•Em 1890, o Rio de Janeiro era praticamente o único grande centro urbano,
reunindo os negócios cafeeiros, as diversões, e os grandes investimentos em
transportes, iluminação e embelezamento da cidade
•Enquanto os pobres não tinham acesso à escola (o analfabetismo era de
99,9 % entre os escravos e de 80% entre a população livre), o governo se
preocupava com a formação das elites (Europa e Faculdades de Direito de
Recife, Olinda e São Paulo)
•A industrialização urbana passou a produzir novos grupos sociais desejosos
de participação política e para os quais a monarquia não abria espaço
•Os setores emergentes das classes médias se beneficiaram da educação e da
prosperidade urbana e eram formados por intelectuais, militares,
empresários, advogados, jornalistas, professores e profissionais liberais
•Desde 1850, passou a haver uma linha regular ligando o Rio de Janeiro
(maior centro urbano do país e de maior intercâmbio com o interior) a
Londres
•A modernidade (fábricas, locomotivas, bondes elétricos, telégrafo, telefone,
etc. – em 1889, a primeira usina hidrelétrica em Juiz de fora e o surgimento
da publicidade)
•A expectativa de vida do brasileiro na época era de 33 anos de idade
CONCLUSÃO: A vida privada e a vida pública do brasileiro também
mudaram