Agnatha

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“Agnatha”

CLASSIFICAÇÃO TRADICIONAL
AGNATHA COMO UM GRUPO – AUSÊNCIA DE
MANDÍBULAS
CLASSE MYXINI
ORDEM MYXINIFORMES

MYXINIDAE (peixe-bruxa)

Myxininae
Eptatretinae
CLASSE
CEPHALASPIDOMORPHI
ORDEM
PETROMYZONTIFORMES
PETROMYZONTIDAE
(lampréia)
Petromyzontinae
Geotriinae
Mordaciinae

Craniata
Myxini
Vertebrata
Pteraspidomorphi
Thelodontiformes
Anaspidiformes e Petromyzontiformes **
Galeaspidiformes
Cephalaspidiformes (Osteostraci)
Gnathostomata
** lampréias filogeneticamente mais próximas dos
Gnatostomados ( túbulos renais altamente
diferenciados, mais de um canal semicircular,
elementos vertebrais)

Myxinidae (Feiticeiras)
Exclusivamente marinhas;
Existem cerca de 14 espécies, distribuídas
em 6 gêneros;
Distribuição relativamente ampla,
principalmente nas plataformas continentais
(regiões profundas);
Algumas vivem agregadas, cada indivíduo
no lodo, em galeria caracterizada, em
algumas espécies, pela entrada em forma de
um pequeno vulcão.

Myxiniformes
Registro fóssil: do final do Carbonífero
Habitam águas frias (marinhas). Registro
no Sul do Brasil.

Tendem a viver sobre e no substrato
lamaçento, em grupos bastante densos (até
15.000 em determinadas áreas)
Fêmas tendem a produzir grandes ovos, em
pequeno número – densidade populacional
sugere baixa mortalidade

CARACTERÍSTICAS:
Um canal semicircular; cápsula olfatória única, com
poucas dobras no epitélio sensorial;
sem ossos; musculatura ocular ausente;
1-16 pares de pares de aberturas branquiais externas;
corpo nu, vermiforme;
sem nadadeiras pareadas; sem vestígio de linha lateral
nos adultos; neuromastos ausentes.

Olhos degenerados ou rudimentares são
recobertos por pele espessa;
Adultos geralmente ultrapassam 1 m. Corpo
alongado, sem escamas, cor rosa à púrpura, uma
única abertura nasal terminal, que se comunica
com a faringe por meio de um ducto largo;
No interior da boca, duas placas córneas
multicuspidadas dispõem-se lateralmente a uma
estrutura protrusível semelhante à língua,
funcionando como uma pinça;

Boca circundada por tentáculos;
caixa craniana e cesta branquial
cartilaginosas;
glândulas de muco abundantes na
derme (70-200);
rim primitivo.

Alimentação
Antes se pensava: restos de animais ou
eram parasitas.
Na verdade, a maioria da dieta consiste de
vermes marinhos e outros invertebrados.
O alimento ingerido é envolvido por uma
camada de muco, que é secretado pela
parede intestinal.
Metabolismo muito baixo. Uma vez que se
alimentam, podem permanecer até sete
meses sem se alimentar novamente.

Usos e manejo
Na Coréia - quase 2.500.000 kg de carne de peixe-bruxa
são consumidos por ano.
A pele é processada e transformada em botas, bolsas,
etc.
A sobrepesca na Ásia dizimou as populações locais.
Agora os asiáticos se voltaram para a Am´rica do Norte,
onde os peixes-bruxa são considerados descartes sem
valor. Isto pode gerar cerca de US$ 2 milhões extras para
a pesca, mas é preciso atentar para os declínios
populacionais.

Embora não sejam animais atraentes para o
aquário, os peixes-bruxa têm seu papel no
ecossistema, têm importância na compreensão da
evolução dos peixes. Sua reprodução é lenta (19-
30 ovos).

Ao longo das
paredes laterais do
corpo abrem-se
glândulas mucosas
que secretam
grandes quantidades
de muco e filamentos
espiralados protéicos
densos, que em
contato com a água
do mar enrijecem, se
entrelaçando retendo
o muco mais fluido
que envolve o corpo
da feiticeira.

Uma vez fixa à presa, a feiticeira
enrola-se sobre si mesma
formando um nó em sua cauda
que se desloca em direção a
região anterior do corpo até o
ponto onde este nó forneça o
ponto de apoio para que o animal
possa abocanhar e dilacerar a
presa.

Corações acessórios na região caudal, que se somam ao
coração próximo às brânquias.
Algumas poucas espécies são hermafroditas, mas pouco se
conhece dos mecanismos reprodutivos. Os ovos medem
cerca de 1 cm, são envoltos por uma membrana resistente e
fixos ao fundo oceânico por meio de ganchos.
Apos a eclosão, surge de seu interior pequenas feiticeiras
completamente formadas sem passar pelo estágio larval.

Petromyzontidae (Lampréias)
Todas as lampréias especializadas são anádromas;
Possuem vértebras (arcuálios);
Entre 40 e 50 espécies distribuídas em 2 grandes gêneros;
ampla distribuição geográfica, exceto nos trópicos e nas
regiões polares mais extremas;
As espécies marinhas alcançam grandes dimensões, (1 m),
as espécies menores alcançam no máximo 25 cm;
A maioria é parasita. Prendem-se ao corpo de qualquer
outro vertebrado por sucção e raspam uma ferida rasa e
penetrante no tegumento do hospedeiro.
Características:

Algumas características externas

Uma única abertura nasal, localizada na região dorsal;
Dois canais semicirculares de cada lado da cabeça;
Os olhos são grandes e bem desenvolvidos, assim como
o corpo pineal, que é visível como uma tênue mancha atrás
da abertura nasal;
O coração é inervado por ramos do sistema parassimpático,
ou seja, não é aneural como o das feiticeiras;
Sete pares de aberturas branquiais abrem-se logo atrás da
cabeça;
Lampréias fêmeas produzem centenas a milhares de ovos
com cerca de um milímetro de diâmetro e desprovido de
qualquer revestimento especializado. *Fecundação externa
(*larva Ammocoetes sp.)

A boca é circular e o
esôfago estreito localiza-se
no fundo de um largo funil
carnoso revestido
internamente por dentículos
córneos cônicos.
A língua protusível é recoberta por dentículos córneos
similares, e estas duas estruturas permitem ao mesmo
tempo uma fixação segura e uma rápida abrasão do
tegumento do hospedeiro

A maior parte da dieta
de uma lampréia adulta
consiste dos fluídos do
corpo do hospedeiro
(trato digestorio reto e
simples). *glândula oral -
anticoagulante
Geralmente as lampréias não
matam seus hospedeiros, mas
quando abandonam suas presas
deixam-nas debilitadas com uma
ferida aberta sobre o corpo.
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