Empréstimos linguísticos Caracterizam a influência que outras línguas exercem sobre a nossa. Para os empréstimos lexicais , a LIBRAS desenvolveu um alfabeto manual que é constituído de configurações de mão constitutivas dos sinais, as quais representam as letras do alfabeto da língua portuguesa (FERREIRA, 2010). abc
Como é chamado o alfabeto manual? DATILOLOGIA É uma palavra originada do grego - datilo – dedo logia – estudo Designa a representação do alfabeto por meio das mãos. A datilologia é uma forma de comunicação ou de representação do alfabeto em uma outra língua.
Segundo Costa (2009), na própria criação da datilologia já se encontra marcada a não aceitação dos sinais como forma de linguagem. Costa (2009) afirma que a datilologia foi amplamente utilizada no INES, após o congresso de Milão, como meio convencional de comunicação e como forma de ensinar ao surdo a língua padrão. “A datilologia é um código criado a partir da realidade do ouvinte, não é natural ao surdo, uma criança não alfabetizada não pode compreender a datilologia.” (COSTA, 2009, p. 35).
Quando usar a datilologia? Para traduzir nomes próprios ou palavras para as quais não se encontram equivalentes prontos em LIBRAS; Para explicar o significado de um sinal a um ouvinte
CURIOSIDADES curiosidades
Langue des Signes Française - LSF abc LIBRAS
Langue des Signes Française - LSF abc American Sign Language - ASL
abc
Alfabeto manual
TREINE O SEU NOME EM ALFABETO MANUAL abc
Sinal soletrado / Inicialização O sinais soletrados são palavras que entraram na estrutura da LIBRAS devido ao ritmo especial que adquiriram. Ex.: nunca, vai, lindo... Inicialização recorre á utilização de uma configuração de mão que corresponde, no alfabeto manual, à primeira letra da palavra equivalente em português Ex.: Brasil, rosa, viúva... abc
ATIVIDADE 1
ATIVIDADE 2
ATIVIDADE 3
REFERÊNCIA BAGNO, Carlos. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii . – 1. ed. – São Paulo: Parábola Editorial, 2014. COSTA, Juliana Pellegrinelli Barbosa. O surdo e as posições sijeito ontem e hoje: falta, excesso ou diferença. Campinas, SP: [s.n.], 2009. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua sinais – [ reimpr .]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. FIORIN, José Luiz. Linguística? Que é isso? 1. ed. São Paulo: Contexto, 2015. GESSER, Audrei . LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira : estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.