Análise do Comportamento - Seleção por consequências
alanfs1995
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Análise do Comportamento - Seleção por consequências
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Algumas Reflexões sobre o Modelo de Seleção pelas Consequências Prof. Márcio Borges Moreira Instituto Walden4, TESB I WWV1 " ,walden4.con1.br
Now that ' s what I' m ta l kíng about l Natural sele c tíon does not granl organisms what th ey "need" .
Adaptação ao ambiente Errado: "Meu ambiente mudou, por isso eu vou mudar também para me adaptar a ele, sobreviver e passar met1s genes adiante" Certo: "O ambiente mudou, se minhas características forem adequadas ao novo ambiente, continuarei vivo e passarei meus genes adiante"
"(...) uma vez que existam variações, contingências seletivas poderão proporcionar sua seleção." "A adaptação nada mais é do que o efeito observado"
"Segundo Skinner (1966/1969a), algumas semelhanças foram atribuídas aos comportamentos de origem filogenética e ontogenética, como ambos tendo um propósito e produzirem a adaptação. Atribuir um propósito ao con1portru11ento é atribuir causas futuras a ele, e isso seria um problema lógico. Como um comportamento pode ser afetado por conseqüências que ainda não ocorreram? O autor salienta que os efeitos do comportamento são importantes, mas são os efeitos passados que vigoram como ' causas " ' (p . 47)
Porque o rato pressiona a barra? Ex'Plicação: para receber água! Certo Errado
Porque o rato pressiona a barra? Ex'Plicação: para receber água! Certo Errado
O rato pressiona a barra porque no passado pressionar a barra produziu água (explicação/causalidade histórica) Ull ll 1 Pu . O ::;;;: ( :: - 1- ..- l J ;_ ; R S ;; ; D R :: ) - , R- fl- SR ) d 9 SR) ""'" =- - ====== ....... Ainda não aconteceu E a expectativa????
O rato pressiona a barra porque no passado pressionar a barra produziu água (explicação/causalidade histórica) R D R ç k; : ( R- (tSR < < Só existe expeaaúvaporque existe his t ória A histór i a(de i nterações) explica : eceu A pressãoá barra A Expecta t iva (que também é componamemo)
"Uma vez que aranhas tecendo teias aumentaram as chances de sobrevivência, aranhas q u e tecem teias mais eficientes são se l ecionadas e transmitem o comportamento às próximas gerações. Se um pescador coloca sua rede no mar de uma maneira que possibilite a pesca de uma maior quantidade de peixes, esse comportamento é selecionado pelas contingências de reforço. Nos dois casos aumenta- se a probabilidade de o comportamento ocorrer devido às historias evol u tiva e de reforço, respectivamente. A explicação em termos das contingências não é teleológica . " (p . 48)
"O ser humano pode identificar as variáveis das quais seu comportamento é função, isso é o que se entende como autoconhecimento. Tal fato 2ossibilita- nosplanejar ações que tenham maior probabilidade de sere1n reforçadas. Desse modo, um pescador pode planejar uma forma eficaz de colocar a rede no mar, mas a causa ainda se encontra na história de aprendizagem do J)escador, por mais que ele descreva que colocou a rede daquela forma com o propósito de obter mais peixes. Portanto, como salientou Skinner (1981), não há propósitos ou intenções no modelo de se l eção pe l as conseqüências, apenas as conseqüências passadas atuam na seleção." (p. 47- 48)
Nível I (filogenético) sobrevivência da espécie Nível II sobrevivência do indivíduo Nível Ill sobrevivência da cultura "uma cultura se desenvolve apenas se suas práticas conh·ibuírem para o sucesso do grupo na resolução de seus problen1as" (p. 27) "O problen1a é planejar u111 mundo que seja do agrado, não dos hon1ens de hoje, mas dos que nele viverão." (Skinner, 1971/1972, p.164)
"A seleção pelas conseqüências no nível das culturas ocasionou uma espécie adicional de 'va lor ' ou de 'bem'. Quando nos referimos à evolução das culturas, o valor de sobrevivência está intimamente relacionado à sobrevivência ou à emergência de práticas que possibilitem a resolução dos problemas de um grupo. Assim, o valor de sobrevivência no nível III permite qu e o comportamento humano esteja relacionado con1o terceiro tipo d e 'bem' proposto por Skinner (1971/1972): o 'bem' da cultura." (p. 27)
"O terceiro 'bem ' ao qual o comportamento humano pode estar relacionado é o 'bem' da cultura. Tais comportamentos estão relacionados com o ' bem' dos outros, mas agora os ' outros' são os ' outros do futuro'. "
As "falhas" no processo evolutivo e a evolução "(...) a partir dessas 'falhas' que o processo evoluiu do primeiro nível de seleção ao segundo e ao terceiro, respectivamente." O paradoxo (contradição lógica) das falhas...
As "falhas" no processo evolutivo e a evolução Pruneira "Falha" "(...)contingências de sobrevivência selecionam traços ou características da espécie que são eficientes apenas para aquele período da história evolutiva, ou seja, a seleção natural 'prepararia' a espécie apenas para wn futuro no qual as contingências sejam similares àquelas responsáveis pela sua seleção." (p. 28) Ocorre no nível filogenético "Correção" : condicionamento operante (nível ontogenético)
As "falhas" no processo evolutivo e a evolução Segunda "Falha" "(...)o 'problema da primeira ocorrência', ou seja, para que contingências de reforço possam atuar na seleção ou na modelagem de forn1as complexas de compo1tamento ontogenético, o organismo precisa apresentar um repe1tório mínimo de respostas e quanto mais extenso e indiferenciado for esse repertório, maior será o favorecimento do processo de seleção ontogenética." (p. 28- 29). Ocorre no nível ontogenético Correção: imitação e comportamento verbal (transmissão de práticas culturais )
As "falhas" no processo evolutivo e a evolução Terceira " F alha" "( . ..)as variações são aleatórias e as contingências de se l eção são acidentais. Ou seja, o acaso encontra-se em ambos os pólos, nos organismos e nos ambientes, e a evo l ução ou a sobrevivência das espécies, dos indivíduos ou das culturas seriam como um bilhete sorteado de loteria. Skinner (1981) salientou que a evolução não tem um propósito ou uma meta, mas ainda caberia em sua teoria uma so l ução para a terceira falha?" (p . 29) O corre nos n í veis ontogenético e cu l tural Cor r eção : o H on1em como planejador cultural
O Modelo de Seleção Pelas Consequências: O nível cultural Prof. Márcio Borges Moreira Instituto Walden4, TESB I wwvl'.walden4.con1.br
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Fontes de variabilidade/var i ação Migração Diferenças individua i s "Pressões ambientais"
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural O que pode variar? Forma (topografia) Magnitude Frequência
Mé d ia • 68,26% / l o lo p · la µ P. • l a " displicente · · normal " " Jogar lixo no lixo " X •engaj
O (principal) ambiente selecionador
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural O que é se l ecionado? Usos e costumes Leis Valores e normas de conduta Cooperação & Competição Modo de produção Etc ...
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Seleção Cultural O que é se1ecionado? Como é se le cionado? Qual a origem da variabilidade? O que é tran smitido? Como?
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Contingências cultw·ais "(...) contingências especiais de reforço 1nantidas por u1n grupo." (p. 36) Musculatura vocal sensíve l ao conb·ole operante (seleção filogenética) Ambientes sociais Comportamento v erbal ..(...) cooperação, formação de regras e nconsclbameoto, aprendizagem porinstruç.ão, desenvolvimentode práticas éticas, técnicasde autogestãoe, além disso, permitiu o desenvolvimentodoautooonhccimcntoouda consciência'" (p. 36) - (lercitaçãodeSkinncr)
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Por que os integrantes de ceita geração em determinada cultura transmitem as práticas da cultura à geração seguinte?
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural O que diferencia as práticas culturais dos operantes?
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural "1) Em p ri ncíp i o, qualq u er operante pode tornar - se uma p r ática cultu r al, desde q u e seja reforçado e trans n 1itido pe l os membros de certa cultura." (p. 40) "2) (. . .) uma prática cultural é um operante - ou conjunto de operantes - reforçado pelos membros de ceita cultura." (p. 41)
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural educar crianças e governar versus u ma forma cumprimentar Contingências entrelaçadas (ações coordenadas) "(.. . ) uma cultura é transmitida(. . .) quando indivíduos que têm sido n1odificados pelas contingências mantidas por u1n grupo tornan1-se parte do grupo 111antenedor " (Skin n er, 1984d, p . 506) .
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Características definidoras de práticas culturais (justificativa para um 3° nível de seleção). elas são operantes (ou conjuntos de operantes ligados por contingências entrelaçadas) reforçados por certa cultura transmitidos entre as sucessivas gerações desta cultura
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Cultural Como o corre a seleção (transmissão)? Imitação Regras Agências de controle (ciência, educação, religião, direito, psicologia, economia, arte, etc.) "(...)tendemos a identificar as práticas culturais de certo grupo social principalmente através de sua freqüência no repertório dos membros do grupo" (p. 44) "análise histórica da evolução dos operantes"
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O modelo de seleção pelas • • A • consequenc1as Tn. n ivoi$ de V:'lriaçtio e seleção L111hag1.•n Opi,.•rJntc:,. de um 011;1uu.,mo l),1n1cular 3 . Cullur:1 Evo l ução ocorre sobre Esp6citssobreo Tem , Rcpc1içôes de to nlin gêndas comportomc n tois entrelaçadás Proce$'>0 !,,C I C 11 VO Scleir.io n :uuml Scli:ç.io opcran1c Sckçào cuhur.il Elc1ncmode in t tmçüo co m o ;u n bic n l.c (inu:roctors) 01'ga.nisrnos Co n1in gêncit1S componnmcn ta is: cnlre l nçadas Loc:i l de Rcplico.ção/Rc."lc n ção C licn1ors) Padrões ncuru1.s Opem n u.- s no rcp..:rt6rio de orgJnísmos panicip ntcs
O Modelo de Seleção Pelas Consequências: O nível filogenético Prof. Márcio Borges Moreira Instituto Walden4, TESB I wwv, · .walden4.con1.br
O Modelo de seleção pelas /\ . consequenc1as É um modelo explicativo O que é um modelo explicativo? Exemplos: teoria psicanalítica; teorias da personalidade em geral; modelo associacionista; modelo conexionista É um modelo determinista? O que significa ser determinista? , E um modelo mecanicista? O que significa n1ecanicismo?
O Modelo de seleção pelas . /\ . consequenc1as É UM MODELO SELECIONISTA Características de um modelo selecionista Explicações "históricas" Só pode haver seleção se houver variabi l idade Diferenças individuais, em todos os aspectos (anatômicos, fisiológicos, comportamentais) Características mais adaptadas tornam - se mais frequentes Agente selecionador: o ambiente
Dividi-se em três níveis: Filogenético (bio l ógico) - Nível 1 E.xplica: características (anatômicas e comportamentais)dasespécies; novas espécies; observada ao longo de gerações Ontogenético (psicológico) - Nível 2 Ex- pl i ca: características psico l ógicas (comportamentais)de individuo; novos comportamentos;observada durante a vida Cultural (Socia l ) - Nível 3 E.xpl i ca: característicasculturais; novas práticas culturais; permanece porgerações diferentes (lransmissâo cultw·al)
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Filoge11ético Filogênese "desenvolvimento de formas a pa1tir de outras formas vivas" Filogenia "sucessão genética das espécies orgânicas" Filogenético "relativo à filogenia"
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Filoge11ético O que pode variar? Anatomia Cor, tamanho, forma, peso, etc ... Fisiologia Co1nportarnentos inatos
Fontes de vadabilidade/variação Sy ntJD SIS- ; P e1n n g Of h o m olo gou$ch r o m os o m e s Meiose/Crossing over Recombinação genética Mutações genéticas Radiação
V V v • V Vv V - V - - V - V V V V V- V V • V V - - - V - v- - - V - v- V V V V - v- V - - y - V \( - V V .- V .- V - - - v - - \f - V - - V V - V - - V- V _ P e ríodo 1 P e ríod o 2 P e ríodo 3 P e ríodo 4 h tt p 1 1bcs . whlreema n . comllhelilewi r e/contenUchp2312301s . swt
.,. - 1$ 1$ a Histograma & Curva Noreal " = 0.00 s = 0.04 68,26% 4 to lo " ♦
A Curva Normal - Distribuição de Freqüência µ · lo p J' + l o 0,4m 1,7m A l tura X 2 , 37m
A Curva Normal - Deslocamento da Média Período 1 Período 2 ..
Variab ili dade - Extremos
Co rn o Darwin chegou às suas conc l usões?
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Filoge11ético O pescoço da girafa cresceu para que ela se adaptasse ao ambiente. Certo Errado
O pescoço da girafa cresceu p * que ela se adaptasse ao ambiente . Certo Errado H avia girafas com pescoços ma i o r es e menores (variabilidade). O amb i ente mudou: as copas das árvores , por a l gum mot i vo, f i caram mais a l tas . G i rafas com pescoços maiores tiveram maiores chances de se alimenta r , sobrev i ver passa r seus genes adiante (se l eção) .
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Filoge11ético CaTacterísticas selecionadas: Anatomia característica Fisiologia característica Reflexos Inatos Suscetibilidadeao emparelhamento de estímulos (condicionamentoclássico) - aprendizagem Suscetibilidadeàs consequências de seus atos (condicionamento operante) - aprendizagem
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Filoge11ético Se l eção Natural Darwinismo versus Lamarckismo Qual o problema principal do Latnarckismo? O que é selecionado? Como é selecionado? Qual a origem da variabilidade? O que é transmitido? Como?
O Modelo de Seleção Pelas Consequências: O nivel ontogenético Prof. Márcio Borges Moreira Instituto Walden4, TESB I WWV1 ' ,walden4.con1.br
O modelo de seleção pelas •• A • consequenc1as SeleçãoCulruml Sd Processoque ooorrc na natureza Ê uma conseqOênda dl.'lf seleções ruimrn1e operante Não há direç.io SKplk:I Mudanças em uma linhagem de rerorrcmes comingêndllS componamcntais cntrelac;.idas utrm·és do U!mpo Origem de nOVM llnh:.gens no nível cultuml Aumcnco da complexidõtdc dt-entidades culturais Aumento na complcitldt1dedas refaçõesentre en1ld3des culturntsde umn cuhvm Mudanças cuhumis planejadas Os seres humanos ob1ém vanmgeru;com n Imt!l'Vfttlçllosobre o prote$SO Adirl-donalidade é imposta pela 11çtio humana
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Ontogenético Ontogênese "série de transformações sofridas por um ser desde a fecundação até ao con1pleto desenvolvin1ento" Ontogenia "Descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fe1tilizado até sua forma adulta" Ontogenético "relativo à ontogenia"
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Ontoge11ético "A suscetibilidade dos organismos às contingências de reforço permitiu a evolução do segundo nível de seleção pelas conseqüências" Aprendizagem Condicionamento operante condicionamento respondente S- > R
"OI!" Variabilidade (Variação) " O l ã! " "Tudo bem?" " H i!" " Hellor "How are you r "Vossa mercê • Sad - Você " " OCê "
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Ontogenético Fontes de va1iabilidade/variação Variação i nduzida pela s i tuação (ambiente) Operação estabelecedoras Eventos aversivos Variação comportamental: os indivíduos não realizam uma ação exatamente da mesma forma todas as vezes
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Ontogenético O que pode variar? Forma (topografia) Magnitude Frequência
Con1por t amento (desenvolvimento) humano Timidez; Extroversão; Psicopatologias Criança- > Ado l escente- > Adu l to Linguagem ; rac i ocínio ; h abilidades motoras Auto-conhecimentoe Auto- eontro l e
6.0 3.0 ti 2.0 . . - .. . ' • . , w IJl 1 ' - 1.0 a: 0.5 . o 2 ,. . .. t\s b i codas ind i viduais (um operante) va r iam de mu it as Comrns, i n cluindo a duração do I RT 1\s bicadasocorrem em um amb i ente que produzcom i da em V l 4 min. Existe a l guma relaçãoentrea duraçãodo JRTe o esquema em vigor?
•,•. .. 6.0 3.0 <..i 2.0 w C// 1- ' 1. a: 0.5 o .2 . • . . . . ._ ,,. . . ' . ._.. · ... . . . . . . . • , ... • O 20 40 60 80 MINUTES AFTER SHIFT FROM VI 4 MIN . TO FR 30 100 Quando aco n tingênc i a nmdn de V14 mi 1 t. paraFR 30, asíre<tüênc i .as do tRTsse a lt eram lRTs tomam se conccn t rndos e n tre .7· · e .4M após umoaltc r ac;.õo ambiental abn t pto
O Modelo de seleção pelas consequências - Nível Ontogenético Seleção Operante O que é se1ecionado? Como é se le cionado? Qual a origem da variabilidade? O que é tran smitido? Como?
• 68,26% lo t o p- l 1 o X / desleixado " norma l " Vaidade exage
ACurva Norma l - Deslocamento da Média Período 1 Período 2 ' Ambiente (social) . ,. . . , selecionado r ,. 3$ · s ilê n c i p o o . r fa;;;v;;;o ;.,.--- s. · léncio ·--- · .: : s ::: : ile e :: : " · : : ê :. : nc : i o : · · s =i= I Ê = ê = ên = c = lo ·-- ·s , I Ê Ê Ê n c l o ·_ · c a i 1 em boca · nova " espécie "' Ausência de " Ca l em a boca no Período 1" E,uinção de " Silêncio, por lavo r" no Período 2 compor1amen10 Novo