Anatomia E Protocolo Tomografia Computadorizada de Crânio

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TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
CRÂNIO: ANATOMIA E PROTOCOLO
Alex Eduardo Ribeiro – Tecnólogo em Radiologia Médica

ANATOMIA
Tanto o encéfalo quanto à medula espinhal são envolvidos
por três envoltórios ou membranas protetoras denominados
meninges . Iniciando-se externamente, são elas (1) a dura-
máter, (2) a aracnóide e (3) a pia-máter.

ANATOMIA
ESPAÇOS MENíNGEOS
Imediatamente exterior a cada camada meníngea encontra-se um
espaço potencial. Assim, há três desses espaços potenciais - (1) o
espaço epidural, (2) o espaço subdural e (3) o espaço subaracnóide.

ANATOMIA
Dura-máter
A membrana mais externa é a dura-máter, que significa “mãe firme”.
Esse envoltório forte e fibroso do encéfalo tem uma camada interna e
uma camada externa. A camada externa da dura-máter é firmemente
fundida com a camada interna, exceto por espaços que são fornecidos
para grandes canais de sangue venoso chamados seios venosos ou
seios da dura-máter .
. A camada externa é aderida estreitamente à tábua interna do crânio. As
camadas internas da dura-máter abaixo desses seios unem-se para
formar a foice do cérebro, conforme é vista em varreduras de TC
estendendo-se para baixo e para dentro da fissura longitudinal entre os
dois hemisférios cerebrais.

ANATOMIA
Pia-máter
A mais interna dessas membranas é a pia-máter, que significa
literalmente "mãe terna". Essa membrana é muito fina e bastante
vascularizada, e repousa próximo ao encéfalo e à medula espinhal. Ela
envolve toda a superfície do encéfalo, mergulhando dentro de cada
uma das fissuras e sulcos.

ANATOMIA
Aracnóide:
Entre a pia-máter e a dura-máter encontra-se uma delicada membrana
avascular chamada aracnóide. Trabéculas delicadas semelhantes a
linhas fixam a membrana aracnóide à pia-máter, daí o termo "mãe
aranha".

ANATOMIA
Espaço epidural: Exteriormente à dura-máter, entre a dura e a
tábua interna do crânio, encontra-se um espaço potencial
denominado espaço epidural.
 Espaço subdural: Abaixo da dura-máter, entre a dura e a
aracnóide, encontra-se um espaço estreito chamado espaço
subdural, que contém uma mínima quantidade de líquidos e
vários vasos sangüíneos. Tanto o espaço epidural quanto o
espaço subdural são sítios potenciais para hemorragia após
trauma craniano.
 Espaço subaracnóide: Abaixo da membrana aracnóide, entre a
aracnóide e a pia-máter, encontra-se um espaço
comparativamente amplo, chamado espaço subaracnóide. Tanto
o espaço subaracnóide do encéfalo quanto o da medula espinhal
são normalmente preenchidos por líquido cefalorraquidiano
(LCR).

AS TRÊS DIVISÕES DO ENCÉFALO
O encéfalo pode ser dividido em três áreas gerais: (1) o prosencéfalo, (2) o
mesencéfalo e (3) o rombencéfalo. Essas três divisões do encéfalo são divididas
ainda em áreas e estruturas específicas, conforme mostrado no desenho seccional
mediossagital.
ANATOMIA

ANATOMIA
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
O cérebro é parcialmente separado por uma fissura
longitudinal profunda no plano medio-sagital. A fissura
divide o cérebro em hemisférios cerebrais direito e esquerdo.
Partes dos lobos frontal. parietal e occipital são novamente
visualizados nesse desenho de vista superior.A superfície de
cada hemisfério cerebral é marcada por numerosos sulcos e
convoluções, que são formados durante o rápido crescimento
embrionário dessa porção do encéfalo. Cada convolução ou
área elevada é chamada de giro.

ANATOMIA
HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

Dois desses giros que podem ser identificados em radiografias
seccionais por TC são o giro central anterior (pré-central) e o
giro central posterior (pós-central), conforme mostrado de cada
lado do sulco central. Um sulco é uma fenda rasa, e o sulco
central, que divide os lobos frontal e parietal do cérebro, é um
ponto de referência usado para identificar áreas sensoriais
específicas do córtex. Um sulco mais profundo é chamado de
fissura, como a fissura longitudinal profunda que separa os dois
hemisférios.O corpo caloso, localizado profundamente dentro da
fissura longitudinal e que não é visível nesse desenho, consiste
em uma massa arqueada de fibras transversais (substância
branca) conectando os dois hemisférios cerebrais.

ANATOMIA

ANATOMIA
VENTRíCULOS CEREBRAIS
O sistema ventricular do encéfalo é conectado ao espaço subaracnóide. Há quatro
cavidades no sistema ventricular. Essas quatro cavidades são preenchidas com líquido
cefalorraquidiano (LCR) e se interconectam através de pequenos tubos.

ANATOMIA
VENTRíCULOS CEREBRAIS

O sistema ventricular contém quatro cavidades principais.
0s ventrículos laterais direito e esquerdo estão localizados
nos hemisférios cerebrais direito e esquerdo. O terceiro
ventrículo é um ventrículo único, localizado centralmente
e inferiormente aos ventrículo laterais. O quarto ventrículo
também é um ventrículo único, localizado centralmente,
imediatamente inferior ao terceiro ventrículo.

ANATOMIA
VENTRíCULOS CEREBRAIS

O LCR é formado nos ventrículos laterais, em leitos
capilares especializados denominados plexos coróides, que
filtram o sangue para formar LCR. De acordo com a
Anatomia de Croy, cerca de 140 ml de LCR estão
presentes dentro e ao redor de todo o SNC apesar de até
500 ml de LCR serem formados diariamente, com o
balanço sendo reabsorvido dentro do sistema circulatório
venoso. Acredita-se que o LCR tenha algum papel
nutricional durante o desenvolvimento, mas no adulto ele
tem um papel de proteção do SN.

ANATOMIA

ANATOMIA
TÁLAMO
Seguindo-se ao grande cérebro, a segunda parte do
prosencéfalo é o tálamo. O tálamo é uma estrutura oval
relativamente pequena (com cerca de 1 polegada ou 2,5
em de comprimento), localizada logo abaixo do
mesencéfalo e embaixo do corpo caloso. Ele consiste em
duas massas ovais primariamente de substância cinzenta
ou núcleos que formam parte das paredes do terceiro
ventrículo, logo superiormente ao mesencéfalo.

ANATOMIA
TÁLAMO

Esses grupos de núcleos (substância cinzenta) do tálamo
servem como estações de relé para a maioria dos impulsos
sensoriais à medida que eles passam da medula espinhal e
das estruturas mesencefálicas para o córtex cerebral.
Assim, o tálamo serve como um centro de interpretação
para certos impulsos sensoriais, tais como dor, temperatura
e tato, assim como para certas emoções e para a memória.
O tálamo e o hipotálamo em conjunto formam a porção
diencefálica do prosencéfalo.

ANATOMIA
HIPOTÁLAMO
A terceira e última divisão do prosencéfalo é o
hipotálamo "Hipo" significa sob; daí a sua localização
sob o tálamo. O hipotálamo forma o soalho e as
paredes inferiores do terceiro ventrículo. Três
estruturas significativas associadas com o
hipotálamo são o infundíbulo, a glândula hipófise
posterior e o quiasma óptico.
O infundíbulo é um processo cênico que se projeta
para baixo e termina no lobo posterior da glândula
hipófise. O infundíbulo mais a hipófise posterior são
conhecidos como neurohipófise.

ANATOMIA
O quiasma óptico é assim denominado porque se
assemelha à letra grega X (chi). Ele está localizado
acima da hipófise e anteriormente ao terceiro
ventrículo.O hipotálamo é pequeno, mas controla
atividades corporais importantes através de uma
ligação com o sistema endócrino. A maioria dessas
atividades está relacionada a homeostasia, a
tendência ou capacidade do corpo de estabilizar
seus estados corporais normais.

ANATOMIA

ANATOMIA
Mesencéfalo e Rombencéfalo
O mesencéfalo é visto como uma porção curta e constrita
do tronco encefálico superior conectando o prosencéfalo
ao rombencéfalo. O rombencéfalo consiste no cerebelo, na
ponte e no bulbo. O cerebelo é a maior porção do
rombencéfalo e a segunda maior porção de todo o
encéfalo.

ANATOMIA
Tronco encefálico
O tronco encefálico inclui o mesencéfalo, a ponte e o
bulbo. A ponte é uma estrutura oval proeminente
localizada inferiormente ao mesencéfalo. O bulbo é a
porção final do tronco encefálico, localizado ao nível do
forame magno, a abertura na base do crânio. Assim, o
tronco encefálico é composto de mesencéfalo, ponte e
bulbo, e conecta o prosencéfalo à medula espinhal.

ANATOMIA

ANATOMIA
Cerebelo
A última parte do encéfalo a ser descrita é o cerebelo, que
ocupa a porção principal da fossa craniana inferior e
posterior. No adulto, a proporção de tamanho entre o
cérebro e o cerebelo é de cerca de oito para um. O cerebelo
tem a forma aproximada de uma borboleta e consiste em
hemisférios direito e esquerdo, unidos por uma estreita
faixa mediana, o vermis. Na direção da extremidade
superior da superfície anterior encontra-se a incisura
cerebelar anterior, ampla e rasa.

ANATOMIA
Cerebelo
O quarto ventrículo está localizado dentro da incisura
cerebelar anterior, separando a ponte e o bulbo do
cerebelo. Inferiormente, ao longo da superfície posterior,
os hemisférios cerebelares são separados pela incisura
cerebelar posterior. Uma extensão da dura-máter, chamada
foice do cerebelo, está localizada dentro da incisura
cerebelar posterior.o cerebelo primariamente coordena as
funções mataras do corpo, tais como coordenação, postura
e equilíbrio.

ANATOMIA

ANATOMIA
Substância Cinzenta e Substância Branca
O sistema nervoso central pode ser dividido pela aparência
em substância branca e substância cinzenta. A substância
branca no encéfalo e na medula espinhal é composta de
tratos, que consistem em feixes de axônios mielinizados.
Axônios mielinizados são aqueles axônios envoltos em
uma bainha de mielina, uma substância gordurosa que tem
uma cor branca cremosa. Logo, os axônios compreendem a
maior parte da substância branca.

ANATOMIA
Substância Cinzenta e Substância Branca
A substância cinzenta é composta principalmente de
dendritos neuronais e corpos celulares. Nesse nível do
encéfalo, a substância cinzenta forma o córtex cerebral
externo, enquanto o tecido cerebral sob o córtex é
substância branca.

ANATOMIA
Substância Cinzenta e Substância Branca
Essa massa subjacente de substância branca é chamada de
centro semi-oval. Profundamente no interior do cérebro,
inferiormente a esse nível, encontra-se mais substância
cinzenta, denominada núcleos cerebrais, ou gânglios da
base. Pelo fato de uma varredura computadorizada
craniana poder diferenciar entre substância branca e
cinzenta, um corte através dos núcleos cerebrais fornece
uma riqueza de informações diagnósticas. Um corte
horizontal ou axial do hemisfério cerebral direito aponta as
áreas geralmente visualizadas. As áreas de substância
branca incluem o corpo caloso e o centro semi-oval. As
áreas de substância cinzenta incluem os núcleos cerebrais,
o tálamo e o córtex cerebral .

ANATOMIA

ANATOMIA
Núcleos cerebrais (gânglios da base)
Os núcleos cerebrais, ou gânglios da base,
são coleções emparelhadas de substância
cinzenta localizadas profundamente em
cada hemisfério cerebral. Há quatro áreas
específicas ou agrupamentos desses
núcleos cerebrais, conforme mostrado
nesse desenho chanfrado. São elas (1) o
núcleo caudado, (2) o núcleo lentiforme,
composto pelo putâmen e pelo globo
pálido, (3) o claustro (que não se encontra
visível nesse desenho) e (4) o núcleo ou
corpo amigdaláide. A relação do tronco
encefálico e do cerebelo com três dos
núcleos cerebrais e com o tálamo é
mostrada nesse desenho. Os núcleos
cerebrais são coleções bilateralmente
simétricas de substância cinzenta
localizadas em ambos os lados do terceiro
ventrículo.

ANATOMIA
Encéfalo – Superfície inferior
Esse desenho da superfície
inferior do encéfalo demonstra
o infundíbulo, a hipófise e o
quiasma óptico, que se
encontram anteriores à ponte e
ao mesencéfalo. Estendendo-se
para a frente a partir do
quiasma óptico encontram-se os
grandes nervos ópticos, e
estendendo-se póstero-
Iateralmente encontram-se os
tratos ópticos. Uma porção do
corpo caloso é mostrada
localizando-se profundamente
no interior da fissura
longitudinal.

ANATOMIA
Cavidades Orbitárias (vista superior)
As cavidades orbitárias estão expostas a
partir de cima na pela remoção da placa
orbitária do osso frontal. A órbita direita
ilustra a plenitude normal da cavidade
orbitária. A glândula lacrimal no
quadrante superior externo, a gordura
orbitária e os músculos oculares ajudam a
preencher toda a cavidade. A artéria
carátida interna é vista entrando na base
do crânio. Nesse ponto, a artéria carótida
interna já deu origem a uma artéria que
supre o conteúdo orbitário.A cavidade
orbitária esquerda, com gordura e alguns
músculos removidos, ilustra o trajeto do
nervo ártico, maior, em sua emergência do
bulbo para cursar medialmente para o
quiasma ártico. Tumores orbitários e
corpos estranhos podem ser prontamente
detectados através de tomografia
computadorizada das órbitas.

ANATOMIA
Nervos Cranianos
Os 12 pares de nervos cranianos encontram-se fixados à base do
encéfalo, e deixam o crânio através de vários forames. A identificação
de todos esses nervos cranianos em radiografias ou desenhos está
geralmente além do objetivo da anatomia exigida dos radiologistas. Os
radiologistas, no entanto, devem saber todos os nomes e funções
gerais. Eles são numerados em ordem ântero-posterior com algarismos
romanos. Os menores nervos cranianos são os nervos trocleares (IV
PAR), e os maiores são os nervos trigêmeos (V PAR).Os mnemônicos
On Old Olympus's Towering Tops, A Finn e Ger-man Viewed Some
Hops fornecem a primeira letra de cada um dos 12 pares de nervos
cranianos, usando dois dos termos mais antigos conforme relacionados
entre parênteses e sublinhados.

ANATOMIA

Propósito
O propósito primário da tomografia computadorizada de
crânio é fornecer um diagnóstico definitivo que
geralmente não exige exames complementares para
verificação. A TC de crânio, em muitas circunstâncias,
fornece esse alto grau de confiabilidade. Trauma craniano
agudo, por exemplo, pode resultar na formação de
hematoma epidural ou subdural. Esse tipo de lesão pode
ser diagnosticado rapidamente, com precisão e
inequivocamente através da TC de crânio.

Meios de Contraste e a
Barreira Hematoencefálica
As estimativas são de que 50 a 90% de todas as TC de
crânio exigem contrastes. Os meios de contraste utilizados
são semelhantes àqueles utilizados para urografia
excretora. Esses contrastes iodados são geralmente
administrados como uma injeção rápida, mas também
podem ser introduzidos lentamente através de uma infusão
intravenosa.

Meios de Contraste e a
Barreira Hematoencefálica

O encéfalo é bem suprido com vasos sangüíneos, que
carregam oxigênio e nutrientes. O oxigênio tem que estar
em suprimento constante, porque a privação total de
oxigênio pelo curto tempo de 4 minutos pode levar a dano
permanente das células encefálicas.

Meios de Contraste e a
Barreira Hematoencefálica
De forma semelhante, a glicose tem que estar
continuamente disponível, porque o armazenamento de
carboidratos no encéfalo é limitado. A glicose, o oxigênio
e certos íons passam imediatamente do sangue circulante
para o líquido extracelular, e daí para as células
encefálicas. Outras substâncias encontradas no sangue
normalmente entram nas células encefálicas bastante
lentamente. Outras ainda, entretanto, tais como proteínas, a
maioria dos antibióticos e meios de contraste, não passam
de forma alguma do sistema capilar craniano normal para
as células encefálicas.

Meios de Contraste e a
Barreira Hematoencefálica
O encéfalo é diferente de outros tecidos por ser uma
barreira natural à passagem de certas substâncias. Esse
fenômeno natural é chamado de barreira hematoencefálica.
Logo, contraste aparecendo fora do sistema vascular
normal é uma indicação de que alguma coisa está errada.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
DE CRÂNIO
Indicações:
 tumores encefálicos;
 processos infecciosos;
 doenças vasculares;
 doenças degenerativas;
 TCE;
 mal-formações;;

PLANEJAMENTO
HISTÓRIA CLÍNICA DO PACIENTE
 ESCOLHA DO PROTOCOLO;
 UTILIZAÇÃO DO CONTRASTE;
O CORTE AXIAL PODE VARIAR
 PLANO ORBITOMEATAL;
 PLANO NEUROOCULAR;
PLANO NEUROOCULAR
PLANO ORBITOMEATAL
15 A 20°

PLANEJAMENTO
O plano neuroocular alinha as vias visuais (cristalino,
papila, nervo óptico, canal óptico) em um corte.
Utilizado para análise de órbitas, face, base do crânio,
lobos temporais, hipófise, região supra-celar, tronco
cerebral)
O plano orbito-meatal é adequado para estudo de lesões
supratentoriais e menos adequado para fossa posterior.

POSICIONAMENTO DO PACIENTE

PARÂMETROS TÉCNICOS
•F.O.V. – ajustável
•Espessura de corte – fossa posterior de 3 mm a 5 mm
supra-tentorial de 8 mm a 10 mm
•Intervalo: fossa posterior 3 mm a 5 mm
supra-tentorial de 8 mm a 10 mm
•Kv: 120
•mA: 200

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Seio frontal
2: Bulbo do olho
3: Nervo óptico
4: M. reto lateral
5: M. reto medial
6: Fissura orbital superior
7: Clivo
8: Tubérculo jugular
9: Artefatos
17: Células etmoidais
18: Tuba auditiva
19: Cavidade timpânica
22: Células mastóideas

AQUISIÇÕES AXIAIS
10: Crista etmoidal
11: Glândula lacrimal
12: M. temporal
13: Lobo temporal
14: Bulbo
16: M. trapézio
23: Artéria oftálmica
24: Seio sigmóideo
25: M. esplênio da cabeça

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Crista etmoidal
2: M. reto superior e levantador da
pálpebra superior
3: Seio esfenoidal
4: Artéria basilar
5: Ponte
6: Pedúnculo cerebelar médio
7: Quarto ventrículo
8: Cisterna cerebelobulbar
18: Fissura orbital superior
19: Canal óptico
20: Artéria carótida interna no seio cavernoso
21: Cavidade timpânica
22: Ádito ao antro mastóideo
23: Células mastóideas
24: Hemisfério cerebelar

AQUISIÇÕES AXIAIS
9: Seio frontal
10: Lobo frontal
11: M. temporal
12: Aponeurose epicrânica
13: Lobo temporal
14: Artéria carótida interna
15: Artéria basilar
16: Artefato
17: M. trapézio
25: Hipófise
26: Cisterna pontocerebelar
27: Artéria e veia temporal superficial
28: Orelha
29: Meato acústico interno

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Seio frontal
2: Lobo frontal
3: Canal óptico
4: Quiasma óptico
5: Dorso da sela
6: Células pneumáticas anteriormente
na parte petrosa
7: Artefatos
8: Quarto ventrículo
9: Cisterna
12: Jugo esfenoidal
13: Lobo temporal
14: Artéria carótida interna no
seio cavernoso
15: Impressão trigeminal
16: Pedúnculo cerebelar

AQUISIÇÕES AXIAIS
10: Orelha
11: Verme do cerebelo
17: Asa menor do esfenóide
18: Processo clinóide anterior
19: Processo clinóide posterior
20: Ponte
21: Hemisfério cerebelar

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Seio frontal
2: Crista etmoidal
3: Seio esfenoidal
4: Canal óptico
5: Processo clinóide anterior
6: Hipófise
7: Dorso da sela
8: Artefatos
9: Protuberância occipital interna
18: Lâmina orbital do osso frontal
19: Asa menor do esfenóide

AQUISIÇÕES AXIAIS
10: Fissura Longitudinal do cérebro
11: Impressões giros cerebrais
12: Sulco lateral (de Sylvio)
13: Hipotálamo
14: Cisterna interpeduncular
15: Cisterna circundante
16: Verme do cerebelo
17: Tentório do cerebelo
21: Terceiro ventrículo
22: Ventrículo lateral, corno temporal
23: Pedúnculo cerebral
24: Colículo inferior
25: Cerebelo
26: Lobo occipital

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Fissura longitudinal
2: Ventrículo Lateral - Corno frontal
3: Sulco lateral
4: Forame interventricular
5: Terceiro ventrículo
6: Cápsula interna - ramo posterior
7: Colículo superior
8: Cisterna circundante
15: Corpo caloso - joelho
16: Núcleo caudado, cabeça, contíguo ao
núcleo lentiforme
17: Septo pelúcido
18: Coluna do fórnice
19: Subtálamo
20: Ventrículo Lateral - corno temporal
21: Cerebelo - lóbulo quadrangular

AQUISIÇÕES AXIAIS
9: Núcleo caudado - cabeça
10: Lobo insular
11: Núcleo lentiforme
12: Tálamo
13: Plexo corióideo
14: Ventrículo lateral
22: Lobo frontal
23: Cápsula interna - ramo anterior
24: Cápsula interna - joelho
25: Cápsula interna - ramo posterior
26: Recesso pineal do terceiro ventrículo
27: Glândula pineal
28: Ventrículo lateral - corno occipital
29: Lobo occipital

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Fissura longitudinal do cérebro
2: Corpo caloso - joelho
3: Núcleo caudado - corpo
4: Cápsula interna
5: Septo pelúcido
6: Corpo caloso - esplênio
7: Foice do cérebro
11: Ventrículo lateral - corno frontal
12: Ventrículo lateral - parte central
13: Ventrículo lateral - corno occipital

AQUISIÇÕES AXIAIS
8: Sulcos do córtex cerebral
9: Giro do córtex cerebral
10: Corpo caloso
14: Coroa radiada

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Coroa radiada
2: Foice do cérebro
4: Giro do cíngulo
5: Giros
6: Sulcos

AQUISIÇÕES AXIAIS
3: Giros na face medial do hemisfério
cerebral
7: Calvária

AQUISIÇÕES AXIAIS
1: Sulcos
2: Giros
3: Foice do cérebro
4: Calvária

Imagens Patológicas
1: Substância cinzenta
2: Substância branca
3: Giros (atróficos)
4: Sulcos (alargados)
5: Giro pré-central
6: Sulco central
7: Coroa radiada
8: Giro pós-central
9: Foice do cérebro
10: Calvária
11: Aponeurose epicrânica
Encéfalo atrófico, imagem axial

Imagens Patológicas
Hematoma Subdural
Um grande hematoma subdural
bilateral é mostrado na Fig.
22.39. O hematoma subdural é
uma coleção de sangue sob a
dura-máter causada por trauma
craniano. Esse acúmulo de
sangue causa compressão e
dano ao tecido cerebral,
resultando em sonolência ou
perda da consciência. Essa
condição, tanto aguda quanto
crônica, pode ser diagnosticada
na TC sem contraste.

Imagens Patológicas
Hidrocefalia
A Fig. 22.40 demonstra um
exemplo de hidrocefalia,
causada por bloqueio à
drenagem de LCR a partir dos
ventrículos, o que resulta em
aumentados ventrículos e da
pressão no encéfalo. Observe os
ventrículos aumentados e como
eles são bem visualizados na
TC.
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