Anfibios

altairhoppe 5,755 views 33 slides Oct 09, 2013
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Anfíbios

Os anfíbios
representam uma
classe dos
vertebrados,
sendo que os
primeiros
conhecidos datam
de cerca de 280
milhões a 300
milhões de anos -
ou seja, surgiram
no período
Devoniano, na era
Paleozóica. São
vertebrados
gnatostomados
(com
mandíbulas),

Tetrápodes,
com uma fase
larval aquática.
com respiração
branquial - e
uma fase adulta
terrestre, mas
dependentes da
água para a
reprodução e a
respiração.

Anfíbio vem da palavra grega anfibia que significa "que vive em
ambos". Eles evoluíram a partir de peixes pulmonados há cerca
de 300 milhões de anos. Nadadeiras deram origem às patas.

Inicialmente os anfíbios apresentavam estrutura próxima a dos
peixes. Através de milhares de anos foram deixando a água e
passando para o meio terrestre, adaptando-se a esse novo meio
com o surgimento de membros e pulmões, alterando
progressivamente o aparelho circulatório.

Foram os primeiros
animais vertebrados
que se aventuraram
terra a dentro, sem
muito sucesso, a
não ser em locais
úmidos.

Suas limitações são
a respiração
cutânea, a
fecundação
externa, os ovos
sem casca e a
incapacidade de
produção de urina
concentrada. E até
hoje, quando são
inúmeras as formas
da vida animal, eles
conservam a sua
ambigüidade:
vivem, respiram e
se alimentam tanto
na água como na
terra.

Os anfíbios são
predadores,
alimentando-se
principalmente de
insetos e minhocas. A
maioria das espécies
de anfíbios apresenta
hábitos alimentares
insetívoros, sendo,
portanto, vertebrados
controladores de
pragas. Muitas
espécies, sensíveis a
alterações
ambientais, são
consideradas
excelentes
bioindicadores.

A diminuição de certas populações tem sido atribuída a
alterações globais de clima. Para certos biomas do Brasil, como a
Mata Atlântica, os declínios populacionais ou mesmo extinção de
anfíbios têm sido atribuídos ao desmatamento.

Algumas
espécies, como
a perereca-da-
folhagem e o
sapinho pingo-
de-ouro,têm sido
alvo de estudos
bioquímicos e
farmacológicos,
para isolamento
de substâncias
com possíveis
usos medicinais.

As principais características dos anfíbios são:
Pele úmida e glandular: o revestimento corporal é fino e sem
escamas , o que tornaria estes animais pequenos demasiado
expostos a predadores.

Por esse motivo, numerosas glândulas secretoras de
substâncias tóxicas ou alucinógenas tornam-se um
fator seletivo importante, e os sobreviventes à seleção
natural as apresentam em numerosas espécies.

Apresentam a pele úmida e com pouca queratina, e por isso
necessitam viver em locais úmidos. A pele dos anfíbios é rica em
glândulas mucosas, que a mantém sempre úmida e permeável.
Ela não possui pêlos, penas ou escamas.

Esqueleto: predominantemente ossificado, crânio com dois
côndilos occipitais, costelas (quando presentes) não ligadas ao
esterno. Cinco a nove vértebras pré-sacrais; vértebras pós-
sacrais fusionadas, formando o uróstilo.

Dois pares de patas: as extremidades com 4 ou 5 dedos servem
para andar, saltar ou nadar, nunca existindo nadadeiras pares.
Nas ímpares, não existem raios de sustentação. Alguns não
possuem patas.

Sistema digestivo:
um par de orifícios
em comunicação
com a cavidade
bucal, fechadas por
válvulas que
impedem a entrada
de água e por onde
se realiza a
percepção química.
A boca geralmente
apresenta dentes
finos e língua
protrátil, cuja base
frontal é fixa.

Sistema circulatório: coração com três câmaras (duas aurículas
e um ventrículo), glóbulos vermelhos ovais e nucleados; a
circulação é fechada, dupla e incompleta.

Sistema respiratório: brânquias, pulmões, pele, mucosa bucal
- separadamente ou em combinação, dependendo da etapa da
vida do animal. Surgimento dos pulmões. A respiração cutânea
também é fundamental para esses animais.

Algumas espécies de salamandras não apresentam
pulmões, dependendo totalmente da pele e da cavidade
bucal para a absorção de oxigênio.

Na laringe de sapos e rãs existem cordas vocais que evoluíram
juntamente com os ouvidos. Os machos produzem sons para
atrair as fêmeas na época de acasalamento. O canto é produzido
pela passagem forçada do ar dos pulmões, pelas cordas vocais e
cartilagens adjacentes situadas na laringe.

Sua reprodução é sexuada

o ciclo de vida dos anfíbios apresenta geralmente três fases: ovo,
larva e adulto, ocorrendo uma metamorfose radical na passagem
de larva aquática a adulto.

A fecundação é
interna ou
externa, sendo
as espécies
geralmente
ovíparas. A
maioria deposita
os seus ovos na
água, mas
algumas
espécies vão à
terra para o fazer
e outras ainda
retêm os ovos no
interior do corpo
de formas
diversas.

Os ovos contêm uma
quantidade de vitelo
apreciável e são
envolvidos por uma
capa gelatinosa que
seca rapidamente em
contato com o ar,
mas não têm anexos
embrionários. Podem
ser postos apenas 2
ou 3 ovos, soltos ou
em cordões, mas
algumas espécies
atingem os 50000
ovos por postura

.Nas espécies que
colocam os ovos em
terra ou os retêm o
desenvolvimento é
direto, pois a larva
permanece no ovo
até emergir como
uma miniatura do
adulto. Estas
espécies têm a
vantagem de se
libertarem da
dependência da água
para a reprodução,
pois não existe fase
larvar aquática.

Os Anfíbios tem três ordens viventes.

Ordem Apoda: Caracterizam-se por não possuírem patas e
cauda. O corpo é vermiforme, e todos têm hábitos subterrâneos
ou aquáticos, com distribuição tropical e meridional. Existem 165
espécies.

Ordem Anura:Caracterizam-se pela presença de dois pares de
patas adaptados a locomoção por saltos e ausência de caudas
nos adultos; possuem o corpo dotado para saltar com as patas
posteriores muito alongadas.

Apresentam glândulas de veneno que servem como defesa
Na época da reprodução eles retornam à água onde machos e
fêmeas copulam.

Ordem dos Urodelos: Algumas espécies vivem o tempo todo na
água, respirando por brânquias. Caracterizam-se por possuírem
dois pares de patas na fase adulta, com cauda bem desenvolvida.

Existem 415 espécies, com distribuição em zonas temperadas e
setentrionais.Apresentam, tipicamente, 4 membros, corpo
reforçado e cauda longa.

Metamorfose dos anfíbios
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