Antígenos

Aula teórica ICS 045 - UFBA- Antígenos

1. ANTÍGENOSANTÍGENOS

2. PropriedadesPropriedades

ANTIGENICIDADEANTIGENICIDADE

IMUNOGENICIDADEIMUNOGENICIDADE

3. ANTIGENICIDADEANTIGENICIDADE
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Ligação específica a um anticorpo Ligação específica a um anticorpo
ou receptor de linfócito T.ou receptor de linfócito T.
Epítopo ou determinante Epítopo ou determinante
antigênico – porção do antígeno antigênico – porção do antígeno
que interage com o receptor.que interage com o receptor.

4. EPÍTOPOSEPÍTOPOS

5. IMUNOGENICIDADEIMUNOGENICIDADE
 Capacidade de gerar uma resposta Capacidade de gerar uma resposta
imune.imune.
CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS
TamanhoTamanho
ComplexidadeComplexidade
Distância filogenéticaDistância filogenética
Via de administração / DosesVia de administração / Doses

6. Requisitos para uma substância
ser imunogênica:

- o peso molecular
< 1 > 10 kD

7. Requisitos para uma substância
ser imunogênica:

- a estrutura molecular
...
...

8. Requisitos para uma substância
ser imunogênica:

- Distância filogenética
- Dose e os intervalos;
- Via de inoculação;
- Capacidade de resposta
do hospedeiro;

9. Propriedades intrínsecas dos antígenos
proteicos que influenciam a
imunogenicidade

10. HAPTENOHAPTENO
Molécula pequena que, por si só não é Molécula pequena que, por si só não é
imunogênica.imunogênica.
Associada a uma macromolécula pode Associada a uma macromolécula pode
agir como imunógeno.agir como imunógeno.
A macromolécula é denominada A macromolécula é denominada
“carreador”.“carreador”.

11. HAPTENOHAPTENO
Hapteno + carreador

12. EPÍTOPOSEPÍTOPOS

13. Antígenos Timo-dependentes
•Para que ocorra a
produção de
anticorpos contra a
maioria dos
antígenos, o linfócito
B recebe dois sinais:
um é próprio
reconhecimento
antigênico e o outro
é fornecido pelo
linfócito T

14. Antígenos Timo-independentes
•Ag timo-independentes são aqueles que
induzem uma resposta humoral sem a
participação de linfócitos T.
•A maioria destes antígenos são
polímeros compostos de numerosa
unidades químicas repetitivas, que
podem ativar o linfocito B por ligação
cruzada a receptores de superfície
específicos.
•Não induzem memória imunológica.

15. INTERAÇÃO ANTÍGENO-INTERAÇÃO ANTÍGENO-
ANTICORPOANTICORPO
Ligação do epítopo (Ag) com a região Ligação do epítopo (Ag) com a região
determinante de complementariedade determinante de complementariedade
(CDR/Ac).(CDR/Ac).
Ligação não covalente, reversível.Ligação não covalente, reversível.
A força da ligação de um epítopo com A força da ligação de um epítopo com
um CDR é denominada um CDR é denominada afinidadeafinidade..

16. INTERAÇÃO ANTÍGENO-INTERAÇÃO ANTÍGENO-
ANTICORPOANTICORPO
Ligações inter-molecularesLigações inter-moleculares
-Pontes de hidrogênio.Pontes de hidrogênio.
-Eletrostáticas.Eletrostáticas.
-Van der Waals.Van der Waals.
-HidrofóbicasHidrofóbicas