Ap2 - Sistema Linfóide Os orgãos linfóides secundários

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About This Presentation

Aula pratica sobre os orgãos linfóides secundários


Slide Content

Aula 2:
Sistema Linfóide: Os Órgãos Linfóides
Secundários
Maio de 2003

• Os linfonodos são locais onde são iniciadas as respostas dos linfócitos T e B aos antígenos oriundos da
linfa .
• Estão situados ao longo de canais linfáticos, por todo corpo (pescoço, axila, virilha, mediastino, cavidade
abdominal etc.).
• O linfonodo humano tem de 2 - 10 mm e é esférico ou reniforme. Possui uma chanfradura denominada
hilo, para onde confluem os vasos sanguíneos aferentes e eferentes. Daí saem os vasos linfáticos eferentes.
• As trabéculas radiais juntamente com as fibras reticulares sustentam os vários componentes celulares
Seios sub-
capsulares
Trabécula
Cápsula fibrosa
Vasos linfáticos
eferentes
Centro germinativo
Vasos linfáticos
aferentes
Cordões medulares
Seio peritrabecular
Seios medulares
Paracórtex
Nos linfonodos:
Córtex: externo (folículos –
zona B) e interno (paracór-
tex – zona T).
Medula: seios e cordões.

Agora apresentando uma visão histológica geral:
C: córtex; S: seio; F: folículo; Cx: córtex; T: trabécula; MC: cordão medular
P: paracórtex; T: trabécula, H: hilo
Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.

Resumindo:
Cápsula
Seios subcapsulares
Trabéculas
Seios peritrabeculares
Folículos (F)
Paracórtex (P)
Seios medulares
Cordões medulares (MC)
Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.

Veja imagens de microscopia de varredura do linfonodo.
Visão geral Detalhe de um seio
Cápsula
Córtex externo
Paracórtex
Medula
Kessel, R., Histologia Médica Básica, 1a. ed., Ed Guanabara Koogan, 2001.

Resumindo o caminho da linfa e do sangue nos linfonodos
Stevens, A. e Lowe, J., Histologia Humana, 1a. ed., Ed. Manole, 2001.

Os nódulos ou folículos, como já afirmado, são áreas de
linfócitos B. Eles se formam a partir da presença de antígenos,
apresentados pelas células dendríticas, do tipo folicular, aí presentes.
A camada paracortical apresenta um predomínio de linfócitos T.
Nesta camada são observadas numerosas vênulas de endotélio alto,
que são os locais de chegada de linfócitos para este órgão.
célula
dendrítica
linfó-
citos

A camada medular apresenta os seios medulares, que
como os seios subcapsulares e peritrabeculares, são
compostos por um emaranhado de células mononu-
cleares fagocíticas e atravessados pela linfa que chega
pelos vasos linfáticos aferentes e sai pelos vasos linfá-
ticos eferentes. Entre os seios, encontramos os cordões
medulares, onde além de linfócitos existem outros
tipos celulares, como plasmócitos.
seios
cordões

. O baço é irrigado pela artéria esplênica, que penetra no hilo e se divide em ramos
progressivamente menores (cápsula, septos, parênquima).
Veja:
C: cápsula; T: trabéculas; WP: polpa branca; RP: polpa vermelha.
Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.

Polpa branca, polpa vermelha e distribuição
das células imunocompetentes
Divide-se o baço nas polpas branca e vermelha
polpa branca
polpa vermelha
área deLinfócitos B
área de Linfócitos T
área de células reti-
culares/macrófagos
hemácias

Esquematizando a figura anterior:

bainha periarteriolar (zona T)
polpa vermelha
folículo
com centro
germinativo
área B
polpa branca:
folículo
bainha
polpa vermelha:
seios (com hemácias)
cordões de Bilroth
O baço está interposto na circulação
sangüínea, interagindo e respondendo
aos antígenos aí presentes. É um órgão
hemocitopóiético na vida fetal, além
de fazer hemocaterese.
Enfatizando

A polpa vermelha vista em microscopia de varredura:
as setas indicam o arcabouço de células reticulares

Veja um seio, também através de microscopia de varredura:

• Agregados de tecido linfóide não encapsulado são encontrados particularmente na lâmina própria e na
submucosa dos tratos gastrointestinal, genitourinário e respiratório. São genericamente designados por
tecido linfóide associado à mucosa (MALT).
• Esses agregados incluem as placas de Peyer no intestino delgado (íleo), as tonsilas na faringe e os folí-
culos linfóides submucosos no apêndice e em toda a via aérea superior.
TONSILA
APÊNDICE
O apêndice cecal abriga um
grande número de linfócitos e centros
germinativos (CG), que aparecem como
áreas mais claras na figura ao lado.
A tonsila palatina é limitada por uma camada de con-
juntivo internamente e por um epitélio na superfície lu-
minal. Possui criptas. Veja os centros germinativos (CG).
CG
CG
Veja com mais detalhes
no próximo slide.

“MALT” – tecido linfóide associado às mucosas – Tonsilas:
palatina
lingual
faríngea

Ainda “MALT”: placas de Peyer e apêndice cecal
placas de Peyer
epitélio sobre as placas de Peyer
apêndice cecal
Sobota, Histologia, 5a. ed., 1997, Ed. Guanabara Koogan.

O epitélio intestinal acima da placa de Peyer
é especializado de modo a permitir o transporte
de antígenos para o tecido linfóide. Existem no
epitélio células especializadas em capturar e
apresentar os antígenos aos linfócitos: são
chamadas células M. Estas células possuem reen-
trâncias na face abluminal (“bolsos”), que permi-
tem ao íntimo contato das mesmas com linfóci-
tos e macrófagos.
As placas de Peyer são grupos de tecido
linfóide difuso sob o epitélio do intestino,
particularmente do íleo.
Centro germinativo
Epitélio intestinal
Célula M
CG
Manto