Apostila concurso pmmg qppm 2014 By Mayron

estude bastante meu amigo concorrente.

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r ÍNDICE
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LINGUA PORTUGUESA INFORMATICA
un Elaboração/Organização: Profs. Mauricio BatTos/
«
Pablo Leonardo/Diego Fonseca/Luis Femandes/Maiquei Prüte
Elaboração/Organização: Profs; Alba Valéria
de Sant`Anna I Hélio de Siqueira Femandes
z Exercícios
Gabaritos..................
ll
z
. MATEMÁTICA
"
Elaboração/Organização: Prof. Luigi Mztnzo
Í Çonjutuo ......
Conjuntos NLtme'ricos........
Ú
Polinômios...................,.....
CálculoAlgébrico.................
Ú
Equações de
1"
e
2"
Gratis
Sistema de Equações
Ú Sistemas de Medidas
Razoes e Pt'oporçoes.......
\ Funções....................
f
lnequações......................
Função Exponencial
_' Probabilidade ......... ...........
Ivlatemática Financeira
- Porcentagem
f
. Exerci<:ios......
f
Gabaritos........
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ÍM9rf01ogia'.z..._. .
- .
. Stntaxe...,...,......... .
Pontuação
z Amrdo Ortográfieo............
Iijterpreta¢ão
'èle Te>etosí......., .
z Estilistica
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Redação Dissenativa.........
03
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27
35
37
39
50
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166
170
188
Software
Hardware
lntemet......................
Internet Explorer.............
Outlook Express
Windows
Excel
Rede de Computadores...
Exercicios ............
Gabaritos ....................... .,
DIREITOS HUMANOS
Elaltoração/Organização: Profs. Poll)/ane de
.›\1meiL1a Santos Italo Orsine
Declaração Universal dos Direitos Hun1anos.........
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Dos Direitos e Deveres Individuais e Co1etivos.....
Ações Constitucionais .................... ..
Disposições Gerais Sobre os Direitose
Garantias Fundamentais .... .............................. ..
Dos Direitos Sociais
Direitos Politicos
Legis1ação................,
Exercicios.......
Gabat'itos.........
Segurança da Informação
189
190
197
201
206
211
214
228
240
252
255
268
269
272
273
289
291
292
298
300
303
320
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3. 2
HISTORIA DO BRASIL
Elaboração/Organização: Profi Geraldo Pimenta/
Prof. Henrique Moreira de Castro / Prof. Waldenira
Francisca C. Ribeiro
AEra Vargas................, 321
A Terceira República 325
O Regime Mi1itar.............._......... 329
A Situação Econômica Pós 332
Redemocratização do 333
A Sociedade Brasileira na Atualidade 339
Vinculações Históricas 350
Exercicios......................... 351
Gabaritos....................... ........367
GEOGRAFIA
EIaboração\Organização: Prof. Anderson de Souza
Santos/ Prof. Geraldo Pimenta/ Prof Henrique Moreira
de Castro
GEOGRAFIA GERAL
Introdttçaowi..“..........i..i. 368
Cartografia......... ...i.i..368
É
I
Espaço Natural .....................
Relevo Terrestre e Seus Agentes.
AAtmosfera e Sua Dinâmica.....
Espaço Econômico
Tempo e Clima......v.. .
GEOGRAFIA DO BRASIL
Aspectos Demográficos
Comércio ............
Recursos Naturais e Mineração
Fontes de Energia
Indústrias
Agricultura.................
Regiões Brasileiras ................... ..
EXERCÍCIOS ........................ ..
GABARITOS.......
373
376
380
381
387
392
396
404
405
407
412
413
416
423
449
(Lei
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9.610/98) é crime (Artigo I84 do Código Penal).
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É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos. mencionando-se a fonte. A violação dos Direitos Autorais
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2011, Estudo Real Edlçoes
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Belo Horizonte/ Minas Germs
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Tel: (31 ) 3274-3898
/' 3274-33l7
(31) 3025_540O

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letras. observe se o som que a letra representa realmente foi
3
LÍNGUA PQRTUGUESA
FoNEncA
O estudo da fonologia engloba a classificação e o estudo de
fonemas. acentuação, grafia e pronúncia adequada das palavras.
1
Hoje são mais comuns questões que envolvam fonolo-
gia em elaboradores de bancas militares. mas você não deve
descuidar do assunto.
N
9» os roNr.MAs
São os sons elementares e distintivos que o homem produ
quando. pela voz. exprime pensamentos e emoçoes.
Ao pronunciar a palavra hora, o falante consegue distin-
guir apenas os fonemas (sons) /o/ /r/ /a/_
Assim. pode-se verificar que não ha necessidade de ha-
E
ver correspondência entre número de letras (representações
gnâficas) c fonemas (sons).
Observe a explicação seguinte.
.
Fonema é uma realidade sonora que os ouvidos registram;
enquanto Ierrzr é o sinal grafico empregado para representar.
na escrita. o sistema sonoro de uma língua.
Veia. por exemplo. a palavra /amu:
T-a-n-t-o -
Possui cinco representações gráficas (letras)
/T/-/ã-/'t/'-o/ -
Possui quatro representações sonoras (fo-
nemas).
‹ Em uma questão de concurso público o candidato deve
ç
ficar atento para esse detalhe: ao contar o número de fonemas
produzido.
Veja este outro exemplo:
tn Na palavra sangue temos seis letras. mas. se prestanno
atenção. há apenas a presença dos sons /s//ã//g//'e/', quatro fone-
mas. pois a letra zz foi apenas nasalizada pela letra n. e a letrau
serviu apenas para auxiliar a letra g em sua produção sonora.
Fique sempre atento as questões que envolvam contagem
de foncma.
`
No sistema vigente nu Língua Portuguesa. lui letras para
1
representar sons vocálicos (sem obstrução no momento (lít Í
articttlaçíto) e consonantais (com obstrução no momento de
'
articulação).
Vugais
-
a. e. í. o. tt
Consoante-s
-
b. c. d.
t`.
g. h. j. k. l. m. n. p, q. r. s. t. x.
í
w.y.x.1
`
z
Ainda no campo dos sons voczilicos. pode-se fazer dis-
i
tincão entre vogais (sons autônomos) e semivogais (sons de
apoio). As semivogais apoiaréio uma outra vogal. permane-
É
«
, s
cendo _1untus em uma mesma sílaba.
Exz PAI
› xÃo
vogal semivogal
Alguns autores costumam separar as representações i.
Í
u como semivogais. mas. esta classificação dependerá do
contexto em que as letras aparecerem.
i
Veja os exemplos abaixo. Ora a letra 0 é uma vogale
ra semivogal.O
Doi
- da =
Neste exemplo a letra 9. nesta sílaba, funciona
como vogal e a
1 como semivogal.
Fa
-
cão =
Agora a letra a é uma vogal e a letra 9 uma
semivogal.
'É' ENCONTRO CONSONANTAL. VOCÂLICOE
DÍGRAFOS
-
Encontro consonantal. como o próprio nome já diz.
e'
aquele que ocorre quando. numa mesma palavra. juntam-se
duas consoantes pronunciadas. que podem estar em uma mes-
ma sílaba quando se faz a separação ou em sílabas diferentes.
Mas fique atento. pois as duas representações gráficas (letras)
devem ser pronunciadas.
Ex: prato. apto. advento. substantivo.
~
Dígrafo
-
Ocorre quando há encontro de duas letras. que
representam apenas um so som. (rr, ss. qu, gn. xc, sc. nh. lh. sc
-
alguns gramáticos também consideram dlgrafos o encontro
dc vogal + m ou n, são chamados digratos vocálicos como
rre na palavra tanto)
~
Ex: Seguir. tanto, swe
CnO
~
Hiato
- Ocorre hiato quando duas vogais se encontram,
mas na separação da sílaba pertencem a sílabas diferentes. As-
sim. o conceito de que a vogal precisa ficar sozinha na sílaba
para ser classificada como hiato é incorreto.
Ex: Juiz= Ju
-
iz
Poeta
=
po
-
e -ta
- Ditongo
- Ocorrência de vogal e semivogal em uma
mesma sílaba. Neste ponto é necessario o candidato ficar aten-
to aos ditongos gerados por encontro de vogal + consoante.
geralmente a letra u f consoante (m). como ocorre no exemplo
3 Sfglllf.
Ex
1: A palavra REF ÉM aparentemente não possuí ditongo.
mas ao fazer-se a troca de lena para representação de fonema fica
clara a presença da semivogal i no final da palavra-
/t'/e./t`«'
ëíi/.
EX
1:
Pgi
- xa- ri
-
a
Podemos ainda classificar os ditongos como:
orais
-
ditongos em que o som produzido sai exclusiva-
mente pela boca
-
faixa:
nasais
-
ditongos em que o som sai pela boca. mas há
uma obstrução no nariz
-
pão:
crescentes
-
ditongos em que a semivogal inicia o en-
ontro
-
carie;O
decrescentes
-
ditongos em que a vogal vein antes da
emivogal
-
rei;w
'
Tritongo
-
Ocorrência de semivogal. vogal. semivogal
m uma mesma sílaba sempre nessa ordem.
Ex: sa
-
guão
ru

5. 4
to oR'roc.RAriA
Ê' iNrRoDuçAo
A ortografia é a parte da gramática que trata da grafia
correta das palavras. Neste módulo serão apresentadas algumas
regras e dicas que auxiliarão o seu aprendizado, mas deve-se
lembrar. sobretudo, que a leittua é um excelente auxílio para
aprender a escrever corretamente. e o dicionario deve ser um
companheiro constante do candidato. Afinal.
e'
raro em uma
prova o candidato lembrar-se de todas as exceções que envolvem
a grafia das palavras. O que se utiliza na verdade é a memória
visual que se tem das palavras.
Há uma probabilidade grande de aumentar o numero de
questões sobre ortografia nas provas atualmente pois. coma
mudança proposta pela reforma ortográfica. muitas palavras
tiverain sua grafia alterada,
Il .
Ç REGRAS BASICAS
' A palavra derivada será escrita com a mesma letra de
sua primitiva.
Ex: Laranja
-
laranjeira / casa
-
casarão
Portanto, se a primitiva
e'
com 5. a derivada sera com se
assim consequentemente.
~ Não se usa trema nas palavras de lingua portuguesa. inas
atenção. a pronuncia das palavras permanece a mesma.
Ex: tranquilo. linguiça. equino.
Palavras estrangeiras devem ser grafadas como sua
origem.
Ex: Müller.
- UsA~sE
1. Em verbos terminados ein -nar e -uar no presente do
subjuntivo:
Ex: abençoe. magoe. soe (soar), atue. apazigug. continue
No caso do verbo apaziguar. não haverá mais o acento
no presente do subjuntivo.
2. No prefixo latino gm
("ante1'ioi^idade") e derivados;
Ex: antebraço. zintgcâmara, antgoiitem
`
3. Nos verbos terminados em -ear (com exceção dos
verbos do l\/IARIO):
Ex: grzirnpeio. bloqueio. piissginos. cgmos. apgnio~
nos etc.
4. .Nos verbos do MARIO
-
mc:/iuI'. u/isiur. /'ullieú/iur.
iricem/izlr e mliur tio presente do indicativo.
Ex: medgio. ansgio. rcmedgio. incendgio. odeio.
- USA-SE
“I”
l. Nos \ erbos terminados em -uir
.
-air
. -oer . nti terceira
pessoa do singular do presente do indicativo.
Ex: sai. cai. doi. rol: contribui. constrói. possui . restitui
2. No prefixo grego gt_n_ti ("contra") e derivados:
Ex: Anticristo. antipatia. aiiticlericzil. antj~lierÓi
3. Como consoante de ligação.
Ex: czimoniano. inaclizidizmo. cafeictilturét
- UsA-se eo"
i
l. Em verbos tenninzidos ein -nar e ein palavrzis quea
primitiva se grafe com 0:
Ex: abençog. sog (soar). maggas. niaggamos. mg.
Aten ãt
' '
't -
,
Ç *P-\r.1 o encontro OO de hiato que nao devera
ser acentuado. conforme |m\›,¿ regra Ormgráñca
l
i
›
i
l
l
É;
' USA-SE “U”
1. Nas terminações -g, -Q, -mz
Ex: água; ingua, cálculo, tentácglo
° USA-SE
“J”
1. Palavra de origem tupi, africana e árabe:
Ex: jê.jenipapo. pajé.
2. Nos stibjuntivos dos verbos ein -É:
Ex: arranje. despeje. trajem, viajem(verbo)
, USA_SE “G” “E” NÃO
“J”
1. Nas temiinações -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio:
Ex: adágio. ágio. estágio, régio. refúgio
2. Nas terminações -agem. -igem¬ -ugem -ege. -oge:
Ex: folhagem, viagem(substantivo), vertigem, frege
3. Nas tenninações -agem, -igem, -ugem -ege, -oge:
Ex: folhagem, viagem, vertigem, frege
~ USA-SE
“S”
E NÃO
“Z”
l. Após ditongos:
Ex: besouro. lousa. ousar. tesouro
2. Nas formas verbais de querer, pôr e derivados:
Ex: quis, quisesse. pus. pos. repuser. compusesse
‹ uszx-si:
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E NÃo
“s”
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I. Nos substantivos abstrntos derivados de adjetivos:
Ex: acidez. avidez. gravidez. grandeza, pequenez
2. Nos sufixos -izar e -ização:
Ex: amenizar. abalizar. civilizar, urbanização
1 USA-SE
“X”
I. Ein vocábulos de origem árabe, tupi e africana:
Ex: alinoxarife. xadrez, muxoxo. xavante, xingar
2. Para. no aportuguesamento. substituir o sh e o j:
Ex: xampu. Hiroxima. ltiganixa etc.
3. Apos a inicial en-. desde que ti palavra não seja derivada
de outra com ch;
Ex: encaixe. engrâixar. enxiigar
Mas: c/iam). c/ic1iu1'cuI'. cheio. cm'l1e11/L' são derivados
de encher; portanto. grat`am~se com
-
ch.
4. Apos zt iiiicial me-. exceto mecha e derivados:
Ex: mexer. mexicano. feixe. gueixa. trouxa
5. Apos ditongos. exceto /^ccai1‹-/ii/rui' e derivados:
Ex: baixa. baixeltt, frouxo. gueixii. trouxa
1 ..
€ PALAVRAS PARONIMAS
Pnrônimas são palti\'i'as com griifizi parecida. mas signifi›
cados dit`crentes. O cziiididato deve ficzir bastante atento. pois
é muito coniuin alguns elziborzidores usarem um eiii lugar de
outro. Observe o exemplo da frase abaixo:
“Um beneficio da em digital e o acesso rapido e facil ii
iiit`ormaç:`io e ao l:iser."
Onde esta o erro nesta fi'ase'?
Quem respondeu a palavra Iu.re1'zicenoii. pois o coneto nesse
caso
e'
a palavra Izi:t››'. que tem como significado "diversão".
A seguir alguns pares para relembrar:
ACENDER: iluminar. põr fogo ein;
ASCENDER: subir. elevar (dai: ASCENSÀO, ASCEN-
SORlSTA. ASCENDENTE).
Ç.
'"'''''''''''''I'I'l'|'I'I'I'l'I'I'l'I'l"PPP

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de princípios;
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apreço a;
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CONCELHO: jurisdiçz`to administrativa. municipio:
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tribunal.
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de princípios.
l
juntamente com largura e altura;
dacfto. ou dc cumprir algo.
acordo;
algo que esta danificado.
l
dação):
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-____.__.-_--.s-;__è ______ __._.4___1
ACENTO: inflexão da voZ. sinal gráfico;
ASSENTO: lugar onde se assenta.
`
ACESSÓRIO: aquilo que não é essencial;
1
ASSESSÓRIO: relativo ao assessor.
*`
AFERIR: conferir, comparar;
AU FERIR: colher, obter.
,
AIVIORAL: ausência de moral, que ignora um conjunto
IMORAL: que é contrario. que desobedece a um conjunto
l
¬ APREÇAR: ajustar o preço de, atribuir valor a. te
APRESSAR: tomar mais rápido. acelerar.
ÁREA: dimensão, espaço;
ARIA: peça musical para uma so voz.
Í
l
BROCHA: prego curto. de cabeça larga e chata:
=
BROXA: tipo de pincel.
CAÇAR: perseguir. capturar a caça;
CASSAR: anular.
CENSO: recenseamento:
SENSO: juizo claro.
CENSUAL: relativo ao censo:
SENSUAL: relativo aos sentidos.
cERRARz fechar;
E
SERRAR: cortar,
l
cERvoz veado:
SERVO: servente, escravo.
`
CESSAÇÂO: ato de cessar (interromper):
SESSAÇAO: ato de sessar (peneirar).
`
COMPRIDO: longo;
"
CUMPRIDO: participio passado do verbo CUMPRIR.
`
COMPRIMENTO: uma das medidas de extensão
CUMPRIMENTO: ato de cumprimentar alguém. sao»
É
CONSELHO: opinião. parecer. corpo coletivo superior.
CONCERTO: aprescntaçíio ou obra musical. entrar em
CONSERTO: ato ott efeito de CONSERTAR. reparar
`
COS ER: costttrar;
l
COZER: cozinhar.
DECENTE: decoroso. limpo;
z
DESCENTE: que desce. vazante;
'
DISCENTE: relativo a alunos;
'
DOCENTE: relativo a professores.
.
DEGRADADO: que esta aviltado. diminuído (degra-
DEGREDADO: aquele que esta no degredo. exilado.
5
DELATAR: denunciar (delação);
DILATAR: retardar, adiar (dilação).
DESCRIÇÃO: ato de descrever, tipo de redação, ex›
posição;
_
DISCRIÇAO: reserva ao falar, qualidade daquele quee
discreto prudente.
_
DESCRIMINAR: inocentar. absolver (DESCRlMlNA-
ÇAOM
DISCRI_MlNAR: distinguir, diferenciar, separar (DlS›
CRIMINAÇAO).
DESMITIFICAR: fazer cessar a mitificação (A CON-
VERSÃO EM mito) existente a respeito de pessoa ou coisa;
DESMISTIFICAR: livrar ou tirar da mistificaçâo (en-
gano, burla. abuso da credulidade).
DESPENSA: compartimento para se guardar alitnentos;
DISPENSA: ato de dispensar.
DESTRATAR: insultar;
DISTRATAR: romper um trato. desfazer um contrato.
EMERGIR: vir à tona. sttbir:
IMERGIR: mergulhar, descer.
EMIGRANTE: pessoa que sai do proprio pais (EMI-
GRAR. Et/ttGRAÇÃo>;
IMIGRANTE: pessoa que entra num país estrangeiro
(tMtGRAR_ tMtc.RAÇÃo›.
»
EMINENTE: que se destaca. excelente, notável;
IMINENTE; que esta prestes a ocorrer, pendente.
EMPEÇO: empecilho. impedimento. obstáculo. estorvo;
IMPEÇO: primeira pessoa do singular do verbo IM-
PEDIR.
EM POÇAR: formar poça;
EMPOSSAR: dar posse a alguém.
ESPECTADOR: aquele que vê. que assiste a alguma
coisa:
EXPECTADOR: o que esta na expectativa de. à espera
de algo.
ESPERTO: ardiloso. malicioso. sagaz;
EXPERTO: experiente. especialista, perito.
ESPIAR: espreitar. olhar:
EXPIAR: redimir-se. pagar' uma culpa.
ESPIRAR: soprar. respirar. estar vivo;
EXPIRAR: expelir o ar. morrer.
ESPREMIDO: participio do tcrbo ESPREMER;
EXPRIM IDO: participio do verbo EXPRIMIR (tambem
EXPRESSO).
ESTADA: ato de estar. permanência. demora transitória
de pessoas em algum lugar;
ESTADIA: prazo concedido de carga ott descarga de um
navio em um porto. Tambem e o prazo que se da a veiculos
em um estacionamento ou garagem.
ESTÂNCIA: lugar onde se esta ott permanece. morada,
paragem. estabelecimento rural. estação de águas minerais;
INSTÂNCIA: qualidade do que
e'
instante, pedido urgente
e repetido. jurisdição. serie de atos de um processo, ordem ou
grau da hierarquiajudiciária.
ESTÁITICO: estar parado (corno tuna estatua);
EXTATICO: estar em estado de êxtase.

7. 6
ESTERNO: osso do peito;
EXTERNO: exterior;
HESTERNO: relativo ao dia de ontem.
ESTRATO: tipo de nuvem. camada (estrato social; socie-
dade estratificada =
dividida em camadas: estratosfera. etc.);
EXTRATO: 0 que foi extraído de algo (v. EXTRAIR).
fragmento. resumo, sumo (extrato bancário, extrato de toma-
te). essência (= perfume).
FLAGRANTE: evidente, falo que se observa no mo-
mento em que ocorre;
FRAGRANTE: que exala cheiro agradável. aromático
(fragrância).
INCIPIENTE: iniciante, inexperiente;
INSIPIENTE: ignorante.
INFLAÇAO: ato de inflar. aumento de preços;
INFRAÇAO: desobediência. violação. transgressão.
INFLIGIR: aplicar ou determinar urna punição. um
castigo;
INFRINGIRI desobedecer, violar. transgredir.
INTERCESSÃO: ato de interceder. interferência. inter-
venção. súplica;
lNTERSE(C)ÇÃO: ponto em que duas linhas se cruzam.
parte comum a dois conjuntos.
LUCHAR: sujar;
LUXAR: deslocar. desconjuntar.
V
LUSTRE: brilho e. figuradamente, candelabro;
:LUSTRO: espaço de 5 anos.
MAL: como um advérbio. isto é. modificando uma ação
verbal. este termo deve ser grafado com L.
Ex: Aquele cantor canta mal. (contrtirio de BEM)
Tziinbéin grafarnos com L. quando esta palavra se apresenta
como substantivo ou como conjunção subordinativa temporal.
Ex: “O
mal da humanidade e o seu grande egoísmo"
(sinônimo de doença. problema) "Mal ele entrou em casa.a
ltiz apagotr" (igual a “assim que. no momento ein que")
MAU: sendo grafado com U. este termo e um adjetivo.
Ex: Aquele menino era muito mau. (contrario dc bom;
feminino: ma)
;\‹lANDADO: ordem emanada de autoridade judicial ou
administrati\'a;
MANDATO: periodo de missao politica.
.VIAS (coiijuitçao): sinônimo de porem. todavia. contudo;
Ex: Ele é inteligente. mas desajeitado.
MAIS: pronome indefinido ou :idverbio de intensidade
(conti'zirio de menos).
Ex: Ana precisa ter mais confiança em si mesma. (sinô-
nimo imperfeito de "muitzt confianç¿i"; pronome motlificnndo
o substantivo): Pedro e mais inteligente que Paulo. (cuntréu'io
de menos; advérbio modificando o adjetivo)
ONDE: retoma expressões de lugar' e deve ser utilizado
com verbos que não denoiem movimento.
Ex: O estadio onde esta a exposiçao sobre Pele ficou
fechado.
AONDE: Indica expressao de lugar. mas deve ser utili-
zado com verbos que denotem movimento.
Ex: Aonde você vai?
PLEITO: disputa;
PREITO: homenagem.
'
POR QUE: usa-se em interrogações diretas e indiretas.
ou quando puder ser substituída pela forma pelo qual. Quanto
à posição que aparece na fi'ase, normalmente início ou meio.
Ex: Por que estudar português?
Gostaria de saber por que estudar português.
O motivo por que (pelo qual) estudo português é o con-
CUYSO.
E
.
l POR QUE: costuma aparecer isolado ou após pon-
tuação.
Ex: Você gostou do livro? Por quê?
PORQUE:
e'
urna conjunção e pode ser substituido pela
conjunção pois. Pode introduzir uma resposta.
Ex: Sairei cedo porque (pois) preciso estudar.
z PORQUÊ: é um substantivo e aparece precedido de um
; determinante.
. Ex: O porquê de estudamios e querer evoluir.
`
PREEMINENTE: nobre, distinto. que ocupa lugar mais
. elevado;
`
PROEMINENTE: alto. saliente, que se alteia acima do
i que o circunda.
4
t
PRESCREVER: receitar ou perder a validade (“O médi-
`›
co prescreveu este reme'dio”; “O
prazo já prescreveu”);.
1
PROSCREVER: banir, expulsar (`“Ele foi proscrito da
cidade.”).
~
^
PRESAR: prender. apreender;
“
1
PREZAR: ter em consideração.
i
RATIFICAR: confirmar, corroborar;
. RETIFICAR: alterar. corrigir.
SEÇÃO (ou SECÇÃO): parte. divisão, departamento;
SESSÃO: espaço de tempo. programa:
CESSÃO: doação. ato de ceder.
j
TACI-IA: pequeno prego; ou mancha. defeito moral; ou
tacho grande;
`
TAXA: imposto. tributo financeiro.
TACHAR: censurar. acusar. botar defeito em.
TRÁFEGO: movimento. transito de veiculos oii de
1 pedestres:
TRAFICO: comercio ilegal. negocio indecoroso.
TRÁS: parte posterior;
TRAZ: forma do verbo TRAZER.
VULTOSO: de grande vulto. nobre. volumoso;
VULTUOSO: atacado de vultuosidade (estado mórbido
em que ti face e os lábios se incham e avermelham muito).
ljfal São muitos os parônimos. portanto. quanto mais
. você ler e usar o dicionz'trio. mais palavras você conheceráo
`
sigiiificado e não sera necessário decorar:
Algumas palavras com dupla grafia
assobiar assoviar bêbado bêbedo
toicinho toucinho hidroeletrica hidrelétrica
bravo brabo biscoito biscouto
e;
|”I”I“|'I“l'I“l'I“l“l'I"
'
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É
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8. E
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Ú
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6
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8
Jtl
É A ORTOGRAFIA OFICIAL E O USO DO HÍFEN
Microondas ou micro-ondas?
O correto. de acordo com as novas regras de ortografia da
língua portuguesa, e a segunda opção, ou seja, micro-ondas.
Segundo as novas regras propostas pela refonna orto-
gráfica. o uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou
por elementos que podem funcionar como prefixos, como:
aero, agro, além, ante, anti, aquém, arquí, auto, circum
co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra
inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri,
proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super,
supra, tele, ultra, vice etc. e não por dois radicais, seguirá
um novo padrão.
Observe as principais alterações:
1. Não se deve usar hífen quando o prefixo que antecede
a palavra terminar em vogal diferente da vogal com que se
inicia o segundo elemento.
Ex: semiárido
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segun-
do elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar,
coobrígação. coordenar. cooperar. cooperação. cooptar. coo-
cupante etc.
2. Excetuando-se a palavra sub-humano, deve-se usar
hífen em palavras que. após o prefixo, se iniciem pela letra H.
Ex: anti-higiênico
3. Não se deve usar o hífen quando o prefixo terminar em
vogal, e o segundo elemento começar por consoante diferent
de r ou s.
i *f
Ex: autopeça
na
i
Exceção: O prefixovice deverá ser usado sempre co
hífen.
'
4. Quando o prefixo terminar ein vogal, e o segundo
elemento for iniciado por r ou s, devem-se duplicar as letras
que iniciem a palavra e suprimir o hífen.
'
Ex: antírrábico, ultrassom
B
5. Se o prefixo tenninar por vogal. deve-se usar 0 hífen
se o segundo elemento começar pela mesma vogal.
Ex: anti-iberico
6. Quando o prefixo terminar por consoante. usa-seo
hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante.
nos demais casos não se deve usar hífen.
Ex: inter-racial
7. Coin os prefixos ex, sem, além, aquém, recém. pós.
pré. pró, deve-se usar sempre o hífen.
Ex: pré-vestibular
liuntc: Tnfnno. [)oug|u.~. (iuía Prático du No\'u ()rlogr,ifi:i.
lili. l\Iclhor:\mci\lo.×
'Ê' ACENTUAÇÃO
LD, _
Q; INTRODUÇAO
Este capitulo foi um dos mais atingidos pela reforma
ortográfica que prevê a extinção dos acentos diferenciais e dos
acentos presentes em ditongos abertos.
Nonnalmente. o candidato decora as regras de acentuação.
mas. mesmo assim. erra algumas questões de prova. Por quê?
Porque não sabe exatamente como aplica-las.
Segue abaixo um passo a passo para não deixar que
questões simples de acentuação atrapalhem a sua prova.
1"
Separe as palavras da alternativa ou da sequência
proposta ein sílabas.
-
E
t) Hiato: acentuatn-se oie 1/ tônicos fonnadores de hiato
z palavras que recebem acento diferencial. O acento diferencial
somente permanecerá no verbo pôr e no verbo poder para
distinção entre presente e passado.
E Ex: pôde/pode; por/por.
H
pôde: Ela não pode trabalhar no inês passado.
7
2° Agora verifique a sílaba tônica e classifique a palavra
em oxitona, paroxitona ou proparoxítona.
3” Verifique a terminação da palavra e se é necessário
acentuá-la ou não.
l
Exemplo:
A palavra hífen deve ou não ser acentuada? E o plural
'
em hifens?
l Seguindo o passo a passo teriamos:
1"
hi
-
fen / hi
-
fens
1.
2° A silaba tônica é a penúltima. portanto, a palavra é pa-
l*
roxítona; no singular a terminação É -ri. mas no plural
e'
-ns;
l
3" Acentuam-se as paroxitonas terminadas em -n, mas
não as que terminam em -ns.
Assim deve-se acentuar a palavra hrfen, mas não a pa-
E
lavra hifens.
E
E Ê REGRAS De Acer×nuAÇÀo
, a) Oxítonos: O acento tônico recai na última sílaba:
É
materigl, principal. Acentuam-se, no português. as oxitonas
j
ten-ninadas em -a. -e. -0. -em. -ens.
Ex: cafe, refém. amem. parabens. vatapá. paletó
l
, f ,
.
,
,
'
h) Paroxitonosz O acentorecaa na penultima sílaba. As pa-
g
roxitonas só recebem acento em sua sílaba tônica quando forem
5
tenninados em R-l-N-L-X-ditongos.
ã, -ão. um, uns e ps.
`,
Ex: hífen. caráter. distância, bíceps, xerox. album, álbuns,
`
imã. órgão. amável, táxi, grtitis
c) Proparoxítonas: Nas proparoxítonas. o acento tônico
recai na antepenúltima sílaba. Todas as proparoxítonas de-
`
vem ser acentuadas.
~
Ex: matemática, física. árvore. ônibus
Í. d) Monossílabos tõnícos: são acentuados os que termi-
pk nani em -2. -e. -0.
I
, Ex: pé, pó. fé] fbtz
.
1
e) Ditongos abertos serão acentuados. caso não sejam
paroxítonos.
. Ex: chapéu. constrói. anéis.
quando estiverem sozinhos na sílaba ou seguidos de -s.
i Ex: sa-ti-de.ju-i-zes. Lu-is. ba-tis.
As letras
“Í”
e
“u”
formadoras de hiato não recebem
acento quando seguidos de -nh. Os encontros -zm e -ec. de
acordo com a nova regra. perderam o acento.
Ex: vo-o. mn-go-0. ve-em. le-em
, Não se acentua i e u apos dítongo. com exceção de final
de sílaba.
Ex: baíucu passa a baiucât
Feiítrn passa a feiura
Tuíuiu _? permanece __
tuíuíú
`
g) Acento diferencial: Há na língua portuguesa algumas
. Agora. o chefe não pode assinar os cheques.
¿
E para põr os móveis na sala.
A procissão passou por aqui.
:
`
err-
/U
t
l
i
i

9. 8
Moizroi.oGiA
of rsrizuiur‹A DA PALAVRA
As palavras ua lingua portuguesa são formadas por um
radical (menor unidade que atribui o significado da palavra)
+ desinências ou prefixos e sufixos.
Observe a palavra a seguir:
MENININHOS
1/
l
i"4
1. Indica o radical. pois originará rodas as palavras que
possuam o mesmo valor semântico de menino (ineninada.
meninote, etc.). portanto menin- é o radical da palavra.
2. Indica que a palavra esta no diminutivo, portanto
-
inh
é uma desinência de diminutivo.
3. Indica o gênero masctilino para a palavra, portanto.é
-o uma desinência de gênero.
4. Indica a quantidade de seres (plural). portanto. o -sé
uma desinência de número.
Abaixo os termos que podemos acrescentar para formar
novas palavras.
Prefixo
- Elemento que antepomos ao radical para mudar
o significado da palavra.
Ex: Infeliz
A
Sufi xo
-
lnserimos após o radical, geralmente para alterar
sua classe gramatical.
Ex: felizmente
Desinência de Modo
le
tempo
- Nos verbos. indicao
modo e o tempo em que o verbo esta flexionado.
_
Ex: amava (indica pretérito imperfeito do modo in-
dicativo).
Desinência de número e pessoa
-
Indica em qual pessoa
do discurso o verbo esta conjugado.
Ex: cantumos (indica primeira pessoa do plural)
Vogal de ligação
- Une dois radicais para t`oi-mar uma
nova palavra.
Ex: café + cultura
=
caleiculturtt
Vogal temática
-
prepara o radical para receber' suas
desinências e indica a conjugação êt qual o verbo pertence.
Ex: Amar
-
vogal temática a indica primeira conjugztcéio
dos verbos.
'Ê' PROCFSSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS
“As múltiplas atividades dos falantes no comércio da vitiu
em sociedade fuvorecein a criação de paléiirus para atender
its necessidades culturais. cientificas c da comunicação de tim
modo geral. As palavras que vêm ao encontro dessas necessia
dades renovadoras chamam-se neologismos. (...)"
(I:\ anildo Išcclinnii
O neologismo. ao contrario do que se pensa. não é o ato
de
criar urna palavra. mas recriar algo quejti exista na lingua.
E usual 0 falante de uma lingua atribuir um novo significado
a palavras queja existam na lingua. assim. neologismo e tanto
atribuir um novo signiticado a palavrasjá existentes na lingua
como "inveutar" uma palavra nova.
t
i
i
i
A palavra legal surge para definir algo dentro da lei, mas
hoje
e'
mais utilizada para indicar algo bom, positivo. Esse
e'
um processo de neologismo semântico. ou seja, atribuir novo
significado a palavras também é neologismo.
Na Língua Portuguesa, existem dois grandes processos
de formação de palavras: composição e derivação.
A composição caracteriza se pela uniao de dois ou mais
radicais que formam uma outra palavra de sentido diferente.
Esta união pode ser feita por:
°
Justaposição
- unem-se as palavras sem gualguer
lteração fonética:
Ex: guarda-chuva. amor-perfeito. girassol (note-se que
nesta últiina o acréscimo de -s na grafia serviu para mantera
sonoridade e independência da palavra sol)
N
°
Aglutinação
- unem-se as palavras com alteração
`0ne'tica.
Ex: planalto (plano + alto). aguardente (agua + ardente),
fidalgo (filho de algo).
°
Hibridismo
~ unem-se as palavras cujos radicais provêm
de lingtias diferentes.
Ex: automovel (Grego + Latim). televisão (Grego+
Português).
-›.
A derivação é tim processo de fonnacão de palavras em
que, a partir de tim radical. formam-se palavras acrescentando
prefixos e sufixos,
°
Prefixal
-
feita com o auxilio de prefixos.
EX: infeliz. L'‹›¡1ƒi^apor.
_
'
Sufixal
-
feita com auxlšio de sufixos.
Ex: jomaleim. sulism.
°
Parassíntese
~~
feita com o emprego simultäneozcle
prefixos e sufixos (é mais comum em verbos).
Ex: c.i^pernenr. empobrecer, ólesalinadu.
'Pernear/espeme. observe que neste caso não é possivel
alternar a colocação de prefixo e sufixo.
~ Regressiva
-
consiste na redução da palavra e ocorre
principalmente com substantivos derivados de verbos (mas
há casos de substantivos derivados de outros substantivos).
Ex: venda (vender). combate (combater). boteco (bote-
quim).
'
imprópria
-
consiste na mudztnçtt da classe gramatical
da palavra.
Ex: Foi tim comício m‹m.r/r‹›. (o substantivo monstro
passat a adjetivo)
O
\'ii'‹›r é diticil. (o verbo passa a substantivo)
°
Prefixal e sufixal
-
é feita com 0 acréscimo de pretixo
e sufixo. mas a junção não precisa ser necessariamente simul-
tânca.
EX: 4/tfltilealz/11:/c. iiifelizliiumu, ilegalidade
Observe que. nos exemplos acima. tio retiramos altema›
damente o prefixo ou o sufixo. zi palavra não perderá sentido.
legalidade/ilegal.
Não
conftiiidiropi-oce
ç (1
derivação prefixal e sufixz:luN:;l:;iI;i:‹:i:›3::tie
dc prefixo c sufixo ao radical deverá ser simultaneli
iao
que não haja pi-qjiiizo
semântico e tio segundo
cd
.para
_lLtnção poderá ser feita
altcmadamente
pois
tlãoflso.
a
mtfifá
Pf€.ÍlIíZo ao significado da palavnj
j amp
Éí
Éí
E..
l`l'1`l`l“1"
ÉZ
Õ1
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10. (l
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tl
tl
é ounzos Pnocessos DE roiziviA‹;Ão Di:
i=Ai.Aviz1-6
° Onomatopeia
-
é a formação de uma palavra a parti
da reprodução aproximada.
Ex: tique-taque, coaxar, grunhir (repare que o verbo
que reproduz um som também é considerado um som onomae
topaico)
¬
-
Sigla -letra inicial de uma palavra ou conjunto de letras
iniciais de diversas palavras.
Ex: ONU. PT, CEP
'
Abreviação
-
representacao escrita de uma palavra,
grafando-se apenas algumas de suas sílabas ou letras.
Ex: obs.. em lugar de observação; suj.. em lugar de
sujeito.
ih cLAssr.s Di-; PALAVRAS
Existem na Lingua Portuguesa dez classes de palavras,
que podem ser subdivididas em classes variáveis ou invaria-
veis. Em geral. as classes que se relacionam com o substantivo
devem concordar com ele gerando o principio da concordância
nominal.
As classes de palavras são como os seres humanos. não
estão fixas em uma classe. pelo contrário. podem. de acordo
com a posição que ocupam, sei' classificadas de formas dis-
tintas.
Uma inesinzi mulher pode ser classificada como mãe.
filha, irmã., tia etc. Tudo em relação ao ponto de referência
que se tome.
Deste modo. uma mestria palavra que em uma situação
pode ser classificada como advérbio. em outra situação pode
ser classificada como um pronome. Observe o exemplo:
a) Mais pessoas têm usado o FGTS para financiar a casa
propi-ia,
b) O PIB mais altopossibilita crescimento da economia.
l\'a frase A. ti palzivrzi im/ix refere-se no substantivo per-
.wiú/\. portanto. sera classificada como pronome indefinido;
jzi nu t`rase B. a mesma palztvru mz/is niodificzi o adjetivo 1//lu
e. portanto. sera classificadzi como um advérbio.
Note que é muito importante obser\'¿ir :i frase como um
todo antes dc fazer ai classificzicíio das pzilzivms.
Na Lingua Portuguesa são dez as classificzições possíveis
para as pzilavras.
>:
«var âvm
››
su statttivo adveibto.
'xi
.
¬
;r
.f
ziittz,o piepostçzio
ptoiiome con|una,zio
nunieizil interieição
zi‹. ietivo
vu bo*
Ê
*
O verbo não faz plural como os outros termos \'arizi\feis.
mas recebe uma desinencia indicando o número e a pessoa
em que está flexioimdo.
:D
Substalitivo é a palavra com a qual designamos os seres
em geral. O substantivo para que seja classificado como tal em
z' sussrANTtvo
._ _ 9
a) O nosso garoto está ficando independente.
iii
s Gi
O ¬
[fe
oto da menina confundiu a todos.
l.
zt
Observe que na frase A a palavra garoto é detenriinada
z pelos temios o e nosso, fiincionando como elemento nuclear
e'
z classificada. então. como um Substantivo; na frase B. a palavra
garoto determina e especifica a palavra jeito; ela funciona
como um elemento determinante, então. será classificada
como adjetivo.
É
Ci.AssincAÇÃo Do SuBs'rANnvo
1. Concreto
-
quando não estabelece relação de depen-
¡
dência com outros seres.
t Ex: Deus. bruxa. anjo. mesa, cadeira etc.
l
. . .
2. Abstrato
-
quando seu conceito existe a partir de outros
g
seres.
E
. . s.
Ex: necessidade. ajuda. te etc.
l
, 3. Primitivo
›
representa o primeiro radical da palavra.
. Ex: pedra. laranja etc.
4. Derivado
-
originado a partir do radical ipritifiátjio.
. Ex: pedreira. laranjeira etc.
5. Simples
- composto apenas por um radical.
Ex: pé. tempo. couve etc.
^
.
6. Composto
-
composto por dois ou mais radicais.
2 Ex: pe'-de-cabra. passa-tempo. couve-flor etc.
7. Próprio
›
pzirticulariza um ser dentre os demais.
Ex: Atlântico. Rio de Janeiro, Belo Horizonte. Afonso
Pena etc.
8. Comum
-
generalizzi elementos de uma cena especie.
Ex: rua. oceano. cidade etc.
9. Coletivo
-
exprime um conjunto de seres de uma ines-
t ma espécie.
Ex: elenco. bando. popttlucíiti etc.
É Flexões do Substantivo
O substantivo apresenta três possibilidades de flexão:
i gênero. número e grau.
° Flexão de gênero (masculino x feminino)
VE
I. Biformcs
- uma forma para masculino e outra para
femiiiino.
Ex: gato x gata. principe x princesa
2. Uniformes
- uma unica forma para ambos os gêneros.
Dividem-se ein:
a) Epicenos
-
usados para animais de ambos os sexos
(macho e fêmea).
um-t fme sem 0 ELEMENTO DETERMNADO obâet-te
ii
EX: a"°a"°Z' b"de-l°' beS°“"°

11. 10
b) Comum de dois gêneros
- designam pessoas. fazendo
a distinção dos sexos por palavras determinantes.
Ex: (o) (a) aborigine, (0) (a) camarada, (o)
(0) (a) mártir
ta) herege.
c) Sobrecomuns
-
Lan só gênero gramatical para designar
pessoas de ambos os sexos.
Ex: algoz. apóstolo. cônjuge. guia, testemunha. verdugo
V
x
._/r.
...
›
z «.
Liu-“A1”
'O`
-
"-/¡ zu .f‹,t.í_›
Ê
, F f
` “
l
if to
Atenção!
Alguns
substantivos
mudam de sentido.
0 cisma × a cisma/ 0 msm
. quando mudamd e gênero,
/O
,
-
.
/
fi×acnsnia/ocura×z¢un,
gula × 3 vma
ls zo lente >‹ a teme
,f
O moralX
0
Flexão de número
_
Nos substantivos simples. forma-se o plural
do final da palavra.
a moral
ein função
Vogal ou ditongo (exceto -ÃO)
-
acréscimo de -S.
Ex: porta × portas. troféu × troféus
Ditongo -ÃO -ÕES/-AES/-ÃOS. variando em cada
palavra.
Ex: pagãos. cidadãos, cortesãos. escrivães,
capitães. capelães, tabeliäes. faisoes. guardiões
-EM, -IM, -OM, -UM
- acréscimo de -NS.
EX: jardim × jardins
R ou -Z -
acréscimo de -ES.
Ex: mar × mares. raiz × raízes
AL, EL, OL, UL
-
troca-se -L por -IS.
Ex: animal × animais. barril × barris
Plural de substantivos compostos
sacristães.
A variação dos substantivos compostos pressupõe conheci-
mento pre'\'io das classes de palavras \'ari£t\'eis e invariaveis.
Coin raras exceções. tlevet'-se-ti observar se
variavel. Se for. continuará fiexionandu ein númer
a classee
o a palavra
composta. mas se a classe for in\'at'iá\'el. não poderá fazei'
plural a palavra que compõe o substzintivo compo
Exemplos: guatrtln-sol =
guarda-sois
/\
verbo substantivo
cachorro-quente
=
cachorros-quentes
substantivo adjetivo
S10.
l
l
Ê
Segue abaixo um quadro que resume a flexão dos subs-
tantivos compostos.
â W
V
V
,‹»
.,,, ,Ê ø‹
- -,-
_ L.
_,_._¡__zV gwš :e.:››-
'
gwa» .ai
›§;.,,›.,.
_. .t-¢-
Y .› .{=...,.‹-.».¡~;ê*›.
›.=
,,....,¡,,,z‹¡,,›..f
â Jor. .
1' ts.
Por aglutinação
Acrescentas
ii l
substantivo
simples.
aguardentes
. no na como
Sem hífen
_
'.
passatempos
malmequeres
j
Por justaposição
l I l
Elementos ligados por hífen:
substantivo + substantivo
substantivo + adjetivo
adjetivo + substantivo
Ambos os ele-
m e nto s v ão
para o plural.
couves-fiores
amores-perfeitos
altos-fomos
Elementos ligados por hífen:
verbo ou palavra invariável+
substantivo ou adjetivo
Só o segundo
clcmcmo vai
para o plural
guarda-sois
pisa-papeis
contra-ataques
Elcmcntos ligados por hífen:
substantivo + preposição
+ substantivo
substantivo + substantivo
com valor dc determinante
especifico
Só o primeiro
clcmento vai
para o plural
águas-de-colônia
navios-escola
palavras-chave
/Flexão de grau do substantivo
Faz-se a flexão de grau do substantivo acrescentando-se
a ele sufixos ou palavras que denotem grau.
A forma analítica e construída acrescetitaxtdoao subs~
tantivo um adjetivo que denote quantidade.
Ex: pneu grande
tantivo um sufixo que denote grau.
Ex: cãozinho
j A forma sintética e construída acrescentando~se.ao subs-
Seguem. no quadro abaixo, sufixos indicadores de au-
mentativo e diminutivo.
"Ê
Aumentativo
sintético
V
-eira
Acrescentam-se os
sufixos: -aço. -aça;
-ão. -ona; -alhãog
-anha; -alha; -eiro;
ricaco; bigodaça; ca-
sarão; mulherona; dra-
mallião; montanha;
muralha; tnaluqueira;
mexertqueiro
Aumentativo
analítico adjetivo
ASSOCl2l-SC 3 I.lll`I casa enorme; grande
homem
Diminutivo
i
sintético
Acrescentam-se os
sufixos: -acho; -eta,
-ete; -ico; -ilho.
-ilha: -elho, -elha;
-im; -inho, -inha;
-ito. -ita: -ola; -ulo
fogacho; cançonetal
rainalhete; burrico;
pecadilho; anilhu;
garotelho; varandim;
mocinho; casinha;
caozito; pequenita;
l
criançola; montículo
Diminutivo
analítico adjetivo
Associa-se a um casa minúscula; pe-
queno jardim
E.
'`l"'"'“``''''`í''l'1'l”I'I'I'I'I'l'1“l”l'l'l'l"

12. L
U
_;
C
L
C
É . .
, ..
¡
tivo. Pode flexionar em numero, genero e grau de acordo com
o substantivo a que se refira.
u E imponante ficar atento ao adjetivo, pois em uma ztnális
textual esta classe de palavra traz muito do posicionamento
É Aojtzrtvo
Aafietivo e a classe de_pa_l_ayras que caracteriza 0 sttbstan-
na
i
U do autor em relação ao assunto que veicula.
Nem sempre o adjetivo é capaz de denotar a caracteristica
que se quer atribuir ao substantivo. então, um dos recursos que
se tem
e'
usar uma locução adjetiva.
4
í
Exs: O assassino trazia um olhar de fogo.
locução adjetiva
í
_ _ '
O assassino trazia um olhar
iineo.
í
'
adjetivo
1
.‹
__
Flecão de Número do Adjetlvo
_..
tz
zilfi,
,
'
.â=;‹:
.
z.¿Êil-.té%:.\àâ.â“-zi2*L.l'
¡
Vogal e dttongo Acrescenta-se -s tristes. maus
.-.»¿.¿ã.
mas
V
felizes.
Consoante Acrescenta-se -es
elememmes
"55
9,,
1
. ,.
4
_
z.
~
t
J
3»
fã
_ muda vira -aos. - _ í -ao
' l°
sans. glutoes
r
-ães ou -ões
-m muda para -ns jovens, bons
JJJJJ
muda art -ais. . _
-al. -ol, -ul
.
i K
ovais. azuis
i
-ms, -uls
z
fu.
›-.
S” muda para moscatéis, fiéis,
-óis espanhóis
-il tonico muda o
-I em -s febris. infantis
-il atotio muda pata -eis fúteis. férteis
-as. -és. -is acrescenta -es portugueses
-s. -x não inuda simples
E
i
ll
-o muda para -a
bonita, larga.
fomiosa
.z miar. ir V»
~ ‹f
1.
,
fifa
H"=<it:i›`
2
:'.~"¿
`~ Wi Y
aa?
M . i a,
i
se
'-
-ão muda para -ã, -ona sã, chorona
-ês, -or. -u acrescenta -a encantadora,
francesa,
crua
-dor. -tor muda para -triz
geratriz,
motriz
-eu (com e fechado) muda para -éia ãäggieäa'
-eu (com e aberto) muda para -oa ilhoa
i
I
,
t
*Ê
oziäí
-az
sm.
;;';¿¿,:;¿:â¡
'
I`z«.â*~w«iê¿.¿;”I;j§
:saír
*I-«went
,.,__:_`_V
i
.-›,_,,,
r
:
liílâ
Apenas o segundo
eleinento assume
a forma feminina
(excetua-se surdo-
mudo que tomaa
forma surda-muda)
none-ameri-
cana.
luso-espanhola
Flexão de Grau do Adjetlvo
Na flexão de grau dos adjetivos, é importante observaro
grau superlativo relativo, pois também denotam uma relação
comparativa. entretanto. essa relação não se dá entre indivi-
duos. mas, sim. entre um individuo e o todo.
A
Observe:
Este foi o melhgr ano de minha vida. pois fui aprovado
IIO C0¡1CLll`S0.
Nessa frase é possivel perceber que houve anos bons. mas
aquele ano que se destaca dentro de um grupo tieanos é o que
o enttnciador se refere naquele momento.
Segue abaixo um quadro que sintetiza as fiexões de grau
do adjetivo.
“Ê
«
~í M-f‹f“fi;“. rf fi-ê›if*‹aâ
â- »...f~¢;' z-
t.z«stí¿â;';,-;_-.'-
sli; .z;t1¿z¿
de supeii oridade
mais ¬ adjetivo + qtte.
do que ou quanto
É mais alto que
o João.
tltltltlldtl
só o ultimo ele-
mento tomaa
forma do plural
pot^_iustaposiçt`to (excetua-se sur-
do-niudo que
toma a format
surdos-mudos)
agro-pecuarias.
hispatio-euucricatios.
médico-cirt'trgicos.
luso-americanas
Reierentes a cores
\'e|'dc-esiiiei'aldzt.
quando o seguti- _
. .
. nao mudam ttmatelo-canarto.
do eleinento e tim
_
. verde-azeitona
substantivo
ltltltl
Flexão de Gênero do Adjetivo
Em geral, o adjetivo assume o gênero do substantivoa
que se refere.
ii
t
ii
ii
-t
de igualdade tão + adjetivo + como
Ela é tão ágil
como a mãe.
de inferioridade
menos + adjetivo
*
qtte. do que ou quanto que tu.
Sou menos hábil
t, aâoatzoâit,
z .. . ~,z;.,,~ . z.,--z‹.›tz~.~z...z;.az
~¬
rw
u
.
V
1
›~zf.›2âé,é*›.,,«,z^i: 'tai
âtsíêtrz
Absoluto
sintético
i:\Cl`ÔSC€\1l¿`lll1-SC OS SU-
tixos -tsstmo. -imo.
-rimo
belissimo, feli-
cissinio. facili-
mo. libérrimo
Absoluto
analitico
Aiitepõem-se ao adjeti-
vo os advérbios muito.
bem. assaz. bastante.
imensamente. etc.
muito facil. bem
pobre, assaz di-
ficil. bastante
largo. imensa-
mente bom
Relativo de
superioridade
Antepõe-se 0 (a) ao
comparativo de stipe-
rioridade
É 0 mais an-
tigo predio.
Foiamiaishabil
professora.
Relativo de
inferioridade
Antepõe-se o (a) ao
comparativo de infe-
rioridade
O Carlos
e'
o alti-
no menos estu-
dioso do colégio.
t

13. 12
É Arârtoo
Artigos são palavras que antepomos aos substantivos para
defini-los (o,a,os,as) ou indefini-los (um, urna, uns. umas),
indicando-lhes. ao mesmo tempo, o gênero e o número.
Cabe lembrar que 0 artigo toma “substantivo” qualquer
classe de palavras a que se refira.
Ex: O não e uma palavra dificil de ouvir.
Nesse exemplo, ao antepor-se o artigo antes do advérbio
não, fez-se com que a palavra assumisse um valor substantivo
na oração.
O artigo pode ainda atribuir um valor qualitativo ao subs-
tantivo, entretanto essa relação somente pode ser percebida
no contexto frasal.
Ex: Você procura um neurologista. pois eu conheçoo
neurologista. Você vai adorar!
Na frase acima o artigo serve para atribuir uma qualidade
positiva ao neurologista.
É r›i‹oNoME
O proname é a classe de palavras mais cobrada em um
concurso. A partir dela é possivel conferir vários conteudos
da Lingua Portuguesa.
O pronome acompanha ou substitui o substantivo.
Obse?ea\s
frases:
a) Egg assunto é comum em concursos públicos.
b) |_5_m.e' o que tnaisoai em concursos públicos.
No exemplo A, o pronome este acompanha o substantivo
assunto, portanto será classificado como pronome adjetivo
demonstrativo. Mas no exemplo B, o pronome isto substitui
0 substantivo assunto que fica implícito na frase. logoo
pronome isto será classificado como pronomesttbstantivo
demonstrativo.
Abaixo segue um resumo das classificações do
pronome.
§ssotíiÊ
lndicam direta-
mente as três pes-
soas do discurso.
Retos. obliquos. cito-
nos e tónicos. reflexi-
vos e de tratamento.
Demonstrativos
A
0
'
lndicam at posição
dos seres no espa-
ço. no tempo e no
contexto.
Este. esse. aquele.
tal. semelhante. etc.
Relativos
l‹
1 /lã
Relacionam-se 11
um antecedente.
representando-0
na oração seguinte.
Que. quem. quanto.o
qual. onde. cujo.
Indelinidos
lndicam o ser de
forma indefinidtt.
Tudo. nada. nal uer.
I _
Q
Ll
proprio. semelhante.
etc.
lnteyygãvos
lniciam interro-
gações diretase
indiretas.
Que. onde. qual.
Poyeã/os
lndicam posse ou
ein alguns casos
respeito.
Mett. teu. seu.etc.
Tra mento
lndicam os termos
normativos para
tratamentos dos
seres a panir da po-
sição que ocupam
na sociedade.
Senhoria. santidade.
Excelência. etc.
t Pronomes Pessoais
São aqueles que designam as três pessoas do discurso.
Classificam-se como:
_
0 Do caso reto
-
funcionam como sujeito na oração;
0 Do caso oblíquo
-
funcionam como complemento ou
adjunto nas orações.
š
Atenção! Os pronom bl'
~
-
'
l es
E
0 iquos sao classtficados co I
_ tônicos por serem re
' mo
é cedid
^
~
os pronomes oblíqljgs
átonofilsnqfi
prePos1Çao nas frases;
5
d
, _
60 podem scr precedidos
5
¡
e
Pfeposiçao.
.
l
ztzz-~› l.
~›
;~×..â z
‹~.
. faz
«› ~...f~ -V» »»»z ._.-...›
Y
ÊÊ
. l
~
l mim
`
eu me
'
Ízfëzâ
em W
l
 de
sã.
“'šE"
.
..
..
.
te . tU.
swf ...-...~a»
t
1 wiëtâta
. ele. ele
` "li
Íiíisíl*
*F
«,1ÊÍ”~i
~*›
. 'úzzíz-'zf.~. M
,
t
».,>z›~.â«z,
f
zt
›¡
.¿
ti. comigo
SC. 0. El.
lhe
si, ele. ela.
consigo lš
nós,
CDIIOSCO.
,
{...t¿~.z'f‹â~f;~xt
. nos nos
Í xo
4 r 9
1 fzfâzt
f
L
zzjzyâ,/^.›
~'.¿ .z vós.
convosco
fzflfi
Í W vós vos
.rztrt ,›
f
,`
ãz
¬fÍ;`":`Í"¬
se. os. as si. eles,
§
¿j;;,~.
eles. elas
H
`
I'
.
~
;:t\us*›;à2
1°* “S
`
Uso dos Pronomes EU e TU
1
Apenas os pronomes eu e 111 são considerados exclusiva-
z mente retos. visto que os demais podem aparecer na ti-asc como
; receptores da ação verbal. Sendo assim. pode-se afirmar que
`
os pronomes eu e ri/ não são regidos por preposição e serão
sempre sujeito nas orações.
/\ .
Ex: Traga ‹› livro para eu
/L'/'.
Em frases como esta. verifica-se que a preposicíto nao está
t
regendo o pronome eu. na verdade. trata-se dc duas orações
sendo a segunda reduzida de infinitivo.
Fique atento para esta estrutura abaixo:
Estzi na hora dele suir.
p
Em
'A tratsc ãctntu está lNC()RRETA. pois 0 pt-(mnmc
. › z
* ‹ '
4,
_ .
V
custtjctltü o vcrbo
rt0Ntnhn|ttvo e, por tanto. nuo poderia
z contlau com a prcpostçtto. O correto seria:
Está na hora de ele sair.
Ê
Q-
Ê-
¿.
í
fu-
É_
É.
É-
*Ã-
P
Íà
Í
v-
Ê
wt-
6*
'Í
5-
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Í
7
Ê1
É1
Í
i
Ê
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Í
:
É
‹
Ó
v
Õ
vp
É
C
É
v
Õ
É
b
Õ
v
C
Ê
É

14. Í
rÍ'.l'‹l'il"‹l"ll"ll'"~I"'¡l"'l|"l
r
hn
_-t
n-n
-nn
._
'Ê
“E
-nn
-nn
í
-5
í
-É
'B
í
v
.v
-‹
4
y
..-‹
Uso dos Pronomes O, A, LHE, LHES
Se você prestar atenção às questões que costumam apa-
recer em concurso envolvendo 0 conteúdo pronome, verá qu
quase sempre os pronomes oblíquosique estão nas alternativa
são os átonos 0. a. lhe. O motivo desta frequência é o fato de
muitos candidatos. ainda. não terem percebido que a escolh
do pronome obliquo átono deve ser determinada por uma
relação sintatica.
Os pronomes o. a. os. as. só poderão substituir um tenno
da oração que não esteja regido por preposição.
Ex: O candidato encontrou a professora no s/ioppíng
sábado.
Ao substituirmos o temio aprrz/èssura por um pronome
oblíquo. a unica opção possivel seria o uso do obliquo a
pois o termo destacado não está precedido de preposição eé
receptor da ação verbal.
A frase assumiria, então. a forma:
O candidato encontrou-g rio .shopping sábado.
i
Pronomes Demonstrativos
indicam a posição dos seres com relação às três pessoas
6
“
. .
lz do discurso. situando-as no tempo ou no espaço.
S
1
a
Veja o quadro abaixo
Espaço
_ Tempo z
`
Discurso
.
**
Este,
esta,
isto
Próximo
de quem
fala (l“
pessoa)
Presente
- Refere-se ao que vai
ser dito.
- Numa enumeração.
refere-se ao que foi
dito por último.
Esse,
essa,
isso
Próximo
de com
quem
se fala
(2“ pessoa)
Passado
ou Futuro
próximos
- Refere-se ao que já
foi dito.
Aquele,
aq uela,
aquilo
Afastado
da
l“
e
2”
pessoas
Passado
vago.
remoto
Numa enumeração,
refere-se ao que foi
dito primeiro.
13
Fique atento!
Os pronomes oblíquos átonos são usados na frase
SCIII Pl`CpOSlÇfl0. OS ZÍOTIOS 0. il. 05» 25 SLll)Sllll.1CI`l'I HS
formas ele. ela. eles, elas funcionando como objetos
diretos.
Ex: Ela convidou-0 para palestrttr. Em lugar de ela con-
vidou ele para palestrar.
^
Os pronomes lhe e lhes so podem substituir formas pre-
posicionadas objetos indiretos. complemento nominal ou
adjunto ndnominal.
Ex: Cortou os cabelos dele. Cortou-lhe os cabelos.
Os pronomes oblíquos tônicos são usados sempre pre-
cedidos de preposição.
Ex: Entre mim e Ii existe um pacto de lealdade
Fique atento para esta estrutura:
facil para mini estudar porttigtiês.
A frase ucima parece incorreta). pois temos um
obliquo tônico zipareritcmciite regendo o verbo estudar.
entretanto, ao antilisarinos corn mtiior aferição a oracao.
vemos que a frase está invertida e o \erbo u.s`l1/rim: nu
vertlzidc. será sujeito do verbo ser.
Veja a frase na ordem direta:
Estudar portugues Ó Íäcil para mim.
Agora ficou fácil perceber que ti pronome mim não
e sujeito do verbo e.i'1z1‹/ur. portanto um recurso para
i
i
É
,.
'l
E
É
É
Então é possivel afirmar. tempo e espaço na narrativa ei
partir do uso do demonstrativo.
Observe ti frase abaixo:
Ex: Este ano haverá eleição para prefeito.
O leitor consegue delimitar que o ano a que se referepo
enuiiciador é o ano de 2008. apenas. pelo uso do pronome
este. Veja a frase a seguir:
Ex: Essa blusa e realmente linda!
Pela escolha do pronome essa. e possivel afirmar quea
blusa ai que o eiiunciador se refere não esta pioxiinu do enun-
citidor. mas sim do receptor da infoi'inaçz`io.
Desta forma. muitas vezes as zifirmações que coristam
nas alternativasparecem pura extrapolaçíio da ziniilise textual.
mas a afirriiat;a`it› foi algo delimitado pela escolha do pronome
deinoiistrziiivo. Fique atento!
Os pronomes deiiitiiistiativos podem tainbéin ser usados
em tim contexto de oracíio para ti retornado de termos jti ex-
pressos anreriorinente ou para o que ainda hai de se enunciar.
Veja:
Ex: Entre o Ainazontts e o Nilo. acho em: mais caudaloso
que aquele.
A partir do exemplo. percebe-se que t› deinoiistiutivo este
retoma o ultimo elemento citado (Nilo). e ri demonstrzitivo
aquele retorna o primeiro elemento citado (Aiiiazoiias).
Usa-se o deiiionstrativo este tc flexões) para o que ainda
será citado (catáfora) e o demonstrativo esse te fle.\ões) para
o que ja foi mencionado (ztiiáfora).
. .
_ .
'
Ex: Ouça estas palavras: “Qi/em c‹›ir1ƒ¿>1'/'‹›/¿>1'e, cz›1nƒè1^r0
verrhcai' a correçao desse tipo dc estrutura é colocar a
Y) 'M ‹¡ ..( ¡.f
)
` `
L
.
. .ui -ira c'iaora
frase na ordem direta. Fique atento!
>
L
i
(
t
É
“Quem .rui nos ser/.v não dege/1t›i^z1". muito sabias essas
palavras. (anafora)

15. i
i
i
l
r
14
Pronomes Relativos
Sao assim chamados porque se referem a um substantivo
ou a um pronome substantivo mencionado anteriormente.O
relativo também inicia uma oração adjetiva.
Ex: A informação
g_L_|_e_ procuram não está nesta página.
O pronome que se refere à palavra í/zformação evitando sua
repetição. Essa é a função do relativo nas frases: substituir, como
ja foi definido. um termo que foi utilizado anterioi-mente.
Os pronomes relativos também são muito frequentes em
questões de concurso público, uma vez que, a panir de seu uso,
e possivel estabelecer conexão entre semântica e sintaxe.
Questões que envolvam a regência do relativo são muito
simples, entretanto o candidato deve ter um bom conhecimento
de regência nominal e verbal.
Veja a frase abaixo:
O filme que assisti ontem falava sobre 0 conflito na
Geórgia.
Aparentemente a frase está correta; o pronome relativo des-
tacado está substituindo a palavrafilme para evitar repetição.
'
Façamos a divisão da frase ein duas orações. recolocando
a palavrafi/me em lugar do relativo que.
O filme falava sobre o conflito na Georgia.
Assisti o filme ontem.
Neste ponto. um candidato mais atento perceberia um
erro de regência verbal. O verbo assistir quando tem o valor
semântico igual a ver precisa receber a preposição a. mas isso
não ocorreu na frase desmembrada.
O correto seria:
Assisti ao filme ontem. Em lugar de Assisti o filme ontem.
Como representar essa infonnação no uso do relativo?
Simplesmente coloque a preposição solicitada pelo verbo
uiitecedendo o pronome relativo. Veja:
O filme a que assisti ontem falava sobre o conflito nu
Georgia.
O quadro abaixo apresenta os relativos e os termos
que substituem.
Elementos retoniados pelos relativos
Pronome relativo Anteceden te
que. o qual Pessoas. coisas
quem Exclusivztmente Pessoas
quanto Pronoiries indefinidos
cujo Função udjetiva (posse)
por isso vein entre dois substantivos
ou termos substztntit ados
onde Lugar
Exemplos de uso do pronome relativo:
Ojogador ao qual me retiro joga na Itália.
O jogador Garrincha. a quem prestaram homenagem.
sera etemo.
Tudo quanto quero é a aprovação neste concurso.
A população cuja cultura não é conservada se perde de
ua origem.m
A região onde foi encontrada a ossada era area de pre-
servacão ambiental.
Observe a frase a seguir retirada de uma questão de
l'0V8I
*U
“Em Minas o que se respira e liberdade”.
i
o =
aquilo
O tenno que antecede a palavra que
e'
o pronome a. que,
o ser trocado por aquele/aquilo nos confimia realmentea
lassificação do que relativo.
ev...
Para guardar!
O trocado por a
'
^
'
W110» S8 de que for suc
d* '
d
.
,
6'
ido. este o e emonstrativo e o que c relativo,
y ,
_
unção Slntátlca do Pronome Relativo
`
"11
O pronome relativo sempre inicia uma oração e, nela,
equivale ao nome que o antecede. Tal equivalência nãoé
apenas semântica. mas também siniatica. Isso significa queo
pronome relativo desempenha tia oração que inicia a mesmo
função que seu antecedente desempenharia.
f
Se você ficou atento ao segundo exemplo dado de uso do
relativo. percebeu que a necessidade da preposição antes do
pronome relativo se originou na função sintatica que o termo
substituído exercia na frase. Reveja o exemplo:
O filme ti que assisti ontem falava sobre o conflito na
Georgia.
O pronome relativo (que) retoma ai palavra filme. que
ficarzi implicita na orat;:`to assisti emrem.
Então. teriamos:
O filme falava sobre o conflito na Georgia.
Assisti ao filme ontem.
O pronome relativo (que) substituiu a expressãoQ
fill. que na oraçíio é clzissificado como complemento do
verbo assistir (objeto indireto); logo o pronome, por analogia
semíuiiica e sintática. sera classificado como objeto indireto
do verbo tu-.s¬i.\-rir.
Outras funções do pronome relativo.
'
Objeto indireto:
Ex: Eu aguardo com ansiedade a revolução de que tanto
falam.
(Falam da revolução.
I
objeto indireto)

16. 15
'
Complemento nominal:
Ex: Queriam conhecer o tal gênio a gue faziam refe-
rencia.
(Faziam referência ao gênio.
=
complemento nominal)
-
Predicativo:
Ex: Não reconhecia o monstro gue se tomara.
(Tomara-se o monstro.
=
predicativo do sujeito)
-
Agente da passiva:
Ex: Está e a mulher por quem fui conquistado há anos.
(Fui conquistado pela mulher.
=
agente da passiva)
Você pode perceber que o relativo “que". assim como
“o
qual” e "quem", pode desempenhar diferentes funções sinta-
ticas na oração iniciada por ele: sujeito, objeto direto, objet
indireto, complemento nominal, etc.
O
Ja outros pronomes relativos nao têm essa versatilidade:
assumem sempre a tnesrna função sintática. E o caso do
seguintes pronomes:
m
-
Cujo
- o pronome relativo cujo por estabelecer sempre
urna relação de posse entre os elernentos que une. sera sempre
classificado como adjunto adnorninal.
(possuidor) (coisa possuída)
Ex: "Os
§gng,1idtttg§g¡;'|os igorncs aparecem na lista estão
classificados".
- Onde
~ o pronome relativo omle. por substituir um
elemento que denote lugar, sera sempre classificado como
adjunto adverbial de lugar.
Ex: "Já está decidida a cidade gnde acottteceríto os
próximos jogos.
Pronomes lndeflnidos
Deterrninant tt
3”
pessoa gramatical dc modo vago e im-
preciso nas oraçt`›es.
algum alguma alguns algumas
nenhum ncnlntttttt ncnlturts ttcnhn mas
todo
Certo
muito
pouco
\'ário
tanto
outro
qtranto
toda
ccrttt
muita
pouca
\=:it'ia
tanta
outra
quanta
todos
certos
muitos
poucos
varios
\L\l1ÍOS
outros
quantos
todas
certas
tutti tus
poucas
varias
tantas
outras
quantas
qualquer quaisquer
cada
.
..
-róvàëttàzt
Masctíiruieminrnø
'
If;
Os pronomes indefinidos geralmente causam dúvidas aos
candidatos em relação à concordância nominal. mas basta que
0 candidato saiba quais pronomes podem variar e fazer a con-
cordância com o termo a que ele se refere. por mais incomum
que a frase pareça. Veja o exemplo:
/N
Vária vez teve possibilidade de voltar a estudar.
A frase anterior com certeza ficaria mais agradável ao
falante se estivesse no plural “Varias vezes", mas é importante
leinbrarmos que o pronome indefinido várias
e'
variávele
concorda na frase com o substantivo ve: que está no singular.
Assim. a frase esta correta,
Pronomes Possessivos
Os prrummes possessivos indicam na frase o possuidor.
ãâ
V
~
f
kr/¢3ég°i âz^1:.'fàtaazt¬_i'
^
~§
' w
-.=-. t-'»'r.
l
^g~t,ztf~t‹;l^t `tf«téí~»‹zé~§~l«§1*$.
r
'f lt
fi ÊFÂ,
.l'..%3.azâ+ê
%f
eu meu. minha me
ÍLI ÍEU. lLlE\ ie
ele seu .sua lhe
nós nosso, nossa nos
vós vosso. vossa vos
eles seus. suas lhes
É comum algumas organizadoras de concursos pedirem
a troca do possessivo por urna forma mais elegante e que se
evite ambiguidade. Nesses casos, usa-se. então; um pronome
obltquo correspondente que assumirá um valor possessivo,
Observe:
Ele seguia nleus passos como um cão. (linguagem co-
loquial)
Ele seguia-ig os passos como um ct`to. (linguagem
formal)
Pronomes lnterrogativos
Ospmrmnresi¡1rurmgativ‹›s são os pronomes ittdefrnidos
qm). qtrem. qua/ e z/tturtm que se empregam nas perguntas.
diretas ou indiretas.
Ex: Qual autor você mais gosta?
É
pron. irttet^t^ogati\f'o
Pronomes de Tratamento
Os pr0r1‹›me.\' de trumllrenm pertencem it forma de reve-
ência norrnativa que consiste ein nos referirmos as pessoas
-O
›¬
elas suas qualificações ou cargos que ocupam na sociedade
ein qlle \'l\'€lI`|.
Os pronomes de tratamento apresentam certas peculia-
ridades quanto it concordância verbal e nominal. Indiferente-
mente do termo que o acompanhe. a concordância deverá ser
feita sempre na
3”
pessoa.
Ex: "Vossa Senhoria nomeará o sttbstitttto"

17. 16
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a
5 Militares
pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa.
5
Ex: “Vossa Senhoria nomeará seu substituto” (e não
"Vossa... vosso...").
Pronome de '
d
tratamento
Abreviatura Usa opara
Usa-se vossa quando o emissor está dirigindo-se ao inter-
V°55a
_
`
locutor e sua quando está falando sobre o interlocutor.
- Excelêncla
O quadro abaixo traz as formas de tratamento e seus Vossa
respectivos referentes.
V EX
Xl
Oficiais generais
' `
(até coronéis)
_ V. S.“ Outras patentes militares
Senhona
civis
`
pronome de
i
Colocação dos Pronomes Obliquos Átonos
tratamento
Abreviatura Usado para
A
E?
_
V ,
Colocação pranominal é a análise do pronome obliquo
Presidente da Republica,
Senadores da Repúbli-
ca. Ministro de Estado,
`
Governadores. Deputa-
dos Federais e Estaduais,
Prefeitos. Embaixadores.
l
Vereadores. Cônsules.
Chefes das Casas Civise
Casas Militares
ono em relação à posição que ocupa junto ao verbo.
Exemplos:
Vossa
.
. V. Ex."
Excelencia /\
_ . _
.
a) Trouxeram-me uma informaçao nova sobre o edital.
m
O pronome obliquo está colocado posterior ao verbo, ou
eja. está enclitico ao verbo.
Vossa
, _
. V. M. Reitores de Universidade
Magnificencia
i
b) Que mídizes das informações do edital?
Vossa _
Diretores de Autarquias
I
_
Senhoria
V. Sr'
Federais. Estaduais e Mu»
l O pronome obliquo atono está colocado antes do verbo;
l está proclítico ao verbo.
›*'\/`\~
l`llClpälS
›
.
c) F alai'-te-ei dos novos rumos da lingua portuguesa.
Judiciárias
Pronome de
Ab
,
Í U d
V
tragamengo
rev" “ra sa ° para
. O pronome obliquo atono está colocado entre o verboe
Vossa
‹
V Ex
H
DeSembm_ga¿°¡_¿uJušmék
sua desiiiêiicia; esta mesoclêrtico ao verbo.
Excelência curador. promotor
'
O quadro abaixo traz as situações que favorecem aescolha
Mermssimo
l
da posicao do pronome.
. M. Juiz Juizes de Direito
É
Juiz
Indicativo de Próclise Indicativo de Ênclise Indicativo de Mesóclise
°
Palavra negativa
'
Inicio de frase
- Verbos no t`utui'o do presente ou
' Adv erbio
-
lmperzitivo afirmativo futuro do pi^cte'rito
°
Pronomes iiidefinidos e relativos
'
Adverbio virgulado
°
Coiijiiiições subordiniitivas
'
Geruiitlio sem preposição
-
Gerundio com preposição em
-
Optativzis com sujeito posposto
-
Orações interrogativas. exclamativas ou optztti\ as
-
lnfinitivo preposicionado
ll
Colocação de Pronome Âtono com Dois
i
Verbos
O verbo na forma de participio não admite ênclise a ele.
portanto o pronome átono deverá estar enclitico ou proclitico
ao auxiliar.
`
Nas locuções de gerúndio ou infinitivo. o pronome obli-
quo atono poderá estar eiiclitico ou proclitico ao auxiliar ou
no principal. exceiiiando os casos em que ocorram palavras
utrativzis.
Ex: Eu quero falar-lhe./ Eu lhe quero fzilaiz/ Eu quero-
lhe falar.
Ê NUMERAL
A funçao dos numeruis e quantificar ou enumerar 0 termo
; a que se refere. Atualmente poucas questões envolvem o uso
do numeral.
Ex: O prefeito tinha-0 encontrado
ou
1
O prefeito 0 tinha encontrado.
I
\¬
É
‹
É
Í
1
É
*Í
Í
É
É
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18. L
le
Lz
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L.
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C
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1
_
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i
I um
|1
2 Il dois
'
segundo duplo ou dobro meio ou metade duo. dueto
3 III três terceiro triplo ou triplic e terço trio
4 IV quatro quarto quádruplo quarto quarteto
5 V cinco quinto quintuplo quinto quinteto
6 VI seis SCXIO sêxtuplo SÊXÍO SEXRÍIO
7 VII sete sétimo sétuplo sétimo
8 VIII oito oitavo óctuplo oitavo
9 IX l10V€ IIÚIIO nônuplo DOIIO HOVCIIB
|1o X dez décimo décuplo décimo dezena. decada
90 XC HOVEIII8 nonagésimo
100 C cem centésimo cêntuplo cem avos centena. cento
1000 M mil milésimo mil avos milhar
l0 000 Xtl) dez mil dez milésimos dez mil avos
100 000 C (I) cem mil cem milésimos cem mil avos
1 000 000 M (I) um milhão milionésimo milionésimo
1 000 000 000 M (2) mil milhões
l 000 000 000 000 um bilhão bilionésimO bilionésimo
É Aoviâizõio
A tiincão dos advérbías na frase é de modificar um verbo, um
adjetivo ou outro advérbio, atribuindo~lhe uma circunstância.
~
Observe as frases abaixo:
'
a) O brasileiro usa a lixeira.
`/\
h) O brasileiro eventualmente usa a lixeira
Repareque na segunda frase o atlvérbio modifica a açao
do verbo 1/.va/^; atribuindo uma circunstância à frase que fun-
ciona quase como uma crítica do enunciador em relaçao ao ato
de não haver frequência e. sim. eventualidade de ação.
...Y .Mz tw. ;
,..i
,-t ¬
W
hoje; logo;
primeiro; ontem:
tarde; outrora;
amanhã; cedo.
aqui; antes;
dentro; ali;
adiante; fora:
acola; atrás;
alem; lá,
bem; mal:
pior; assim; alias.
melhor:
tz
muito; pouco: mais;
menos; demasiado;
quanto; quão; tanto;
tão; assaz.
sim; certamente;
real mente;
decerto;
efetivamente;
*
etc.
IIÍIOÂ IIÊITIÃ l1lll`lC¡lÃ
iamais; etc
acaso; porventura;
possivelmente; pro-
vavelmente; quiça^
apenas; exclusi-
vamente; salvo: ainda; até; mesmo;
senãoisomentez inclusivamente:
`
simplesmente; também
talvez.
,
.
S01 LIHICEÃITIEHÍE.
Locuções Adverblais
As locuções adverbiais são compostas de preposição+
adjetivo ou substan
o advérbio.
tivo que exercem as mesmas funções que
à noite; a tarde;
às vezes; de dia;
de manhã;
de noite:
de quando em
quantlo.
a custo; à pressa;
a toa; à vontade:
às avessas; as cla-
ras; as direitas; às
escuras.
a direita; a esquerda;
a distância; ao lado;
ao largo; de cima; de
dentro; de fora.
de muito:
de pouco:
de todo.
com certeza; com
efeito; de fato; na ver-
dade: sem duvida.
de forma alguma;
de maneira nenhu-
ma; de.
Além das circ
adverbiais podema
unstancias descritas acima. as locuções
inda inserir circunstancias de:
z;
- Companhia
-
Ele saiu do escritório com 1: mlvngnrlo.
- Meio
- Costumava vir ao curso de carro.
-
Instrumento
- Finalidade
-
- Pret`eriu escrever os convites â mão.
Estudava para aprovação.
- Causa
- O povo na Georgia morria rlefiune.
Os advérbios e as locuções adverbiais são palavras
qlle atribuem valores semânticas, portanto só poderão ser
classificados no contexto em que aparecerem.
É
i>ruai>osiçÃo
As preposições são palavras invariáveis que unem dois
termos. Contextualmente. podem inserir um valor' semântico
às palavras que ligam.

19. 18
Ex
¡: Os chineses cavavam os escombros com as mãos.
Ex
2: Fogão g lenha
instrumento
Ex
3: Fogão Q lenha
matéria
Apesar de não variarem ein número e género, as pre-
instrumento
posições podem contrair ou combinar com outras classes de
palavras.
Ocorre uma contração de preposição quando a preposição
se junta a outra palavra havendo perda fonética.
Ex: Ele esperava a resposta M sala de estudo.
l
contração da preposição em + artigoa
Ha uma combinação de preposição quando a junção da
preposição
'
outro termo não gera perda fonética.
Ex: Iremos Q
reitor prestar nossas condolências.
l
combinação de preposição a + artigoo
Oquadro abaixo traz as preposições
com
conforme
contra
consoante
de
desde
durante
atc'
Lt
ame
após
_
em
entre
median te
para
peran te
sob
sobre
por
sal vo
sem
segundo
trás
Locuções Prepositivas
São compostos que fazem a mesma função da preposição.
conectar palavras. Geralmente iniciam e terminam com uma
preposição.
Observe o quadro das locuções prepositivas.
1
acerca de a respeito de
1
acima de atras de
Í a despeito de atraves de
1
adiante de de acordo com
l
tt rim de debaixo dc
i alem de de cima de
Í antes de defronte de
. ao lado de dentro de
Í ao redor de depois de
l
a par de diante de
em baixo de
em cima de
em frentea
em frente de
em lugar' de
ein redor de
em torno de
em vez de
gracasa
juntoa
peito de
para baixo de
para cima dc
para com
perto de
por baixo de
por causa de
por cima de
por detrás de
por diante de
por entre
por tras de
abaixo de apesar de
É coNjuNçÃo
As cmijunções são elementos de coesão, ou seja. tem
como função unir verbos de um periodo. Ao estabelecer essa
conexão. cria uma relação de coordenação ou subordinação
€l`|ll`r§ OS V€l`bOS qL\€ UDC.
A coordenaçao ocorre quando os verbos da oracao sao
onectados sem dependência sintática (função) ou semântica
entido).
6°
Observe a frase abaixo:
1 2
T T
Os candidatos precisam de atenção/, pois há muitos de-
alhes importantes nas matérias.
.-¢
Repare que ao separarmos as oraçoes, tanto a frase 1,
omo a frase 2. manteria seu significado intacto, ou seja, não
haveria dependência entre elas. Esse processo coesivo chama-
se coordenação.
n
Principais Conjunções Coordenativas
'
Aditivas
-
e, nem. não só, mas também, etc.
-
Adversativas
-
mas, porém, todavia, entretanto, con-
tudo, etc.
~
Explicativas
-
pois (entre os verbos da oração), porque,
etc.
°
Conclusivas
-
logo, portanto, pois (posposto aos dois
verbos que une).
~
Alternativas
-
ou...ou
, ora...ora, nem...nem.
O valor semântico clasconjunções deve ser›ol'¿se11vado no
contexto em que estão inseridas. pois podem assumir maior
diverso do seu original.
y
Ex: Dormia e vigiava. tadversidade)
.
Nesta frase, a conjunção e assumiu um valor átdversativo
`
porque os verbos que une estabelecem relações opostas.
~
A subordinação ocorre quando, ao unir as oraçoes. uzmzt
passa a desempenhar algum papel sintático na outra oração.
Observe:
Eles precisavam/que os modulos fossem bem mais fáceis.
l l
l 2
Repare que a
1"
oração só tem seu sentido completo se
lida acompanhada da
2"'
oração, ou seia. uma tem a função de
completar o sentido da outra.
Principais Conjunções Subordinativas
°
Integrantes
-
qi/c, .rc. ‹¡1ml1d‹1¬ etc. introduzem as ora-
ções substantivas.
'
Concessivas
- cut/mm. :tim/a qr/c,¡msm, que. u¡;¿›.s'u/'z/c
que. se bem que, etc. Estabelecem uma relação de oposição.
exceção entre as orações adverbiais.
'
Causais
-
qz1c.¡›‹1r‹¡¡1e. co/no (quando equivale a por-
que) \'is1‹› qi/c,_/'ti qi/U, uma ve: qt/u, etc. inserem a causa da
ocorrência da oração principal.
' Comparativa
-
c‹1m‹›, muto zjzlanƒzi, fa/qtm/. etc. Como
o nome indica, estabelecem Lima comparação; its vezes o se-
gundo verbo fica subentendido na oração principal.
~
Condicionais
-
re. caso, .vein que, uma vc: que, deszlu
que. t'u11m¡1m ql/6, etc. inserem a condição para que a oração
principal se realize.
'
Conformativas
- cmrm. cmqƒorzne, segz//ido, m›1.rz›‹/nte.
Unetn orações ein que as informações se complementam. se
confirmain.
°
Consecutivas
- rumo que, que. lndicam uma conse-
quência de uma ação estabelecida na principal.
1-
¬
››
.Q
'
Q
Ç
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Ê
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Ç.
Í

20. E
i.
ÍÍÍÍ'-Í'‹l"J'¿
'Ê
-.
1
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í
1
c
í
v
_
V
í
1
-9
~
Finais
-
para que, ufim de que, po/'que (equivalendo
a para que). Estabelecem a finalidade da oração principal.
lndicam a intenção ou finalidade da ação principal.
-
Proporcionais
- à medida que, à proporção que, ao
passo que. quanta mais, quanta menos, etc. Como _o nome in-
dica, estabelecem uma relação de proporção entre os verbos.
°
Temporais
-
quando. enquanto. assim que. logo que, mal
etc. lnserem o momento da ocorrência da oração principal.
É
vfitztao
Os verbos da lingua portuguesa são palavras variávei
que podem denotar uma ação, um fenômeno da natureza ou
run estado.
m
a) O diretor acumulou várias funções. (ação-significativa)
b) A estrutura pgzgianeceu sem sustentação. (estado)
c) Amanhggia rapidamente no verão. (fenômeno da
natureza)
Hoje. para resolução de questões contextualizadas.
e'
neces-
sario observar o valor conotativo da frase, pois e comum atribu'
um valor figumtivo ao verbo mudando sua classificação.
Ex: O diretor trovejava impropérios para os funcionários.
='‹
No exemplo acima. o verbo rrove/'ur assumiu um valor
figurativo. semelhante a gritar. Desta forma passa a ser clas-
sificado como uma ação e não um fenômeno.
Os verbos podem ainda ser classificados quanto à sua
flexão como:
,
Regulares: seguem padrões de flexão.
Irregulares: quando algumas flexões fogem aos dos
paradigmas verbais. Í
m Defectivos: não admitem uma ou mais flexões prevista
pelo modelo.
Abundantes: apresentam variantes de flexões. em geral.
na forma do particípio.
Exemplos de verbos abundantes:
i
l
t
19
Tempos Verbais e Modos Verbais
Uma das formas de estudar as flexões do verbo é agrupa-
las a partir de semelhanças que apresentam no comportamento
sintático e semântico.
Pelo valor semântico estabelecido pela enunciação modal.
podem-se dividir os verbos em:
indicativo subjuntivo imperativo
U U U
certeza de enunciação hipótese ordem ou pedido
Observe as frases abaixo e o valor semântico estabelecido:
a) Ele compraria mais dólares.
É uma declaração em que se percebe o valor afirmativo
da ação verbal compraria. Agora veja a frase B.
b) Se soubesse suas intençoes...
Claramente. pode-se perceber na frase B. a relação hipo-
tética da frase por meio do uso da forma verbal .‹ruuI1es.re.
c) “Compre batom. compre batom"...
A frase C traz um pedido que é comum às propagandas.
característica do modo imperativo.
'TI
ormação dos Tempos Verbais
1. O Presente do Subjuntivo é obtido pela eliminação
da desinência -o dtrprimeira pessoa do singular do presente
do indicativo (eu). Aos verbos de
1”
conjugação. acrescenta-
se
-
e; aos de
2”
e 3”. -
a, acrescentando-se, ainda. as mesmas
desinências do Presente do Subjuntivo para os verbos regulares
(- ls/
-
/moslis/m), Por exemplo. veja zi conjugação dos verbos
cantar, vender e sorrir.
`
.
_
Farma do
Verbos de
l“
presente do .
_ Verbos de
2* conju-
COI] Ufla 30
'“'
indicativo(eu)
J.
É
Ç.
gação
r
desinênciaa
. _
, destnenciae
-
desmencta0
C ant Cante
Vend Venda
Sorr sorria
Sonh sonhe
lnfinitivo Part.Regular Partlrregular
aceitar aceitado aceito
acender ztcendido ZICCSO
contttndir contundido C0lllllS0
eleger elegido eleito
€i`l ll`€gíll` entregado entregue
enxugar enxugado ellXLll()
expulsar expulsado
1
expulso
imprimir imprimido impresso
limpar limpado limpo
mttrchar mu rchado m urc ho
suspender suspendido SllSpÊl`l$0
tingir tingido tinto
Na norma culta os participios regulares (terminados em
-do) são usados com os auxiliares ter ou haver e os participios
irregulares (terminações -go. -gue. -to) com os outros verbos
auxiliares.
E
Eu canto (- 0 +
1:)
=
que eu cante. tu cantes. ele cante. nos
cztntemos. vos canteis. eles cantem
Eu vendo l- 0 + a)
=
que eu venda. tu vendas, elc venda.
nos vendamos. vos vendais. eles vendam
Eu sorrio (-0 + a)
=
que eu sorria. tu sonias. ele sorria.
nos sorriamos. vós sorriais. eles soniam
Exceções:
querer
=
Eu quero / queira. queiras. queira. qtteiramos.
queirais. queiram.
ir
1
Eu vou J vit. vas. vá, vamos. vades. vão.
saber
=
Eu sei
/`
saiba. saibas, saiba. saibamos. saibais.
saibam.
ser
+
Eu sou / seja. sejas. seja. sejamos. sejais. sejam.
haver
=
Eu hei haja, hajas. haja. hajamos. ltajais. hajam
2. O imperativo Afirmativo provem tanto do Presente
do lndicatit o. quanto do Presente do Subjuntivo. Tu e vós
provêm do Presente do Indicativo. sem a desinência -s; você,
nos e vocês provêm do Presente do Subjuntivo. Por exemplo.
veja a conjugação do verbo cantar. Presente do indicativo: Eu
canto. tu cantas. ele canta. nos cantamos. vós cantais. eles
cantam. Presente do Subjuntivo; Que eu cante. tu cantes. ele
cante. nós cante-mos. vos canteis. eles cantem.

21. ¬
20
Imperativo Afinnativo: Canta tu, cante você, cantemos
nós. cantai vós, cantem vocês.
Presente do Presente do
indicativo subjuntivo
lmperativo
afirmativo
tu -
(s)
cantas -
(s)
=
canta
ele cante Euø`
vós
-
(s)
. . nós cantemos
cantais -
(S)
=
cantar
Tu canta
eles cantem ele/ você cante
nós cantemos
vós cantai
l
›
Eles cantaram
- m
=
eu cantara, tu cantaras, ele can-
tara. nós cantâramos. vós cantareis, eles cantaram
Eles venderam
- m
=
eu vendera, tu venderas. ele ven-
dera, nós vendêramos, vós vendêreis, eles venderam
¡¬
Eles sorriram
- m
=
eu sorrira, tu sorriras. ele sornra.
nós sorriramos. vós sorríreis, eles sorriram
2. O Futuro do Subjuntivo é obtido pela eliminação da de-
sinência -am da terceira pessoa do plural do pretérito perfeito
do indicativo (eles), acrescentando-se as mesmas desinências nú-
mero-pessoais para os verbos regulares (- /es /
-
/mos/des/em).
O Futuro do Subjuntivo sempre é iniciado pelas conj un-
cantar. vender e sorrir.
eles/vocês cantem
Exceção:
vocês
juntivo.
"
ø ausência de flexão.
Ser =
sê tu, seja você. sejamos nós. sede vós. sejam
3. imperativo Negativo:
O lmperativo Negativo provém do Presente do Sub-
Por exemplo. veja a conjugação do verbo (imitar:
N
`
» ‹ 7
canteis vós, não cantetn vocês.
Subjuntivo
lmperativo negativo=
não
-r subjuntivo
Eu cante ø
lLl CRHÍÉS não cantes
ele cante não cante
nos cantemos 115.0 C€!lll€lT|OS
vós canteis não canteis
Eles cttntem não cante
30 Lallleä lll. l`ld(l Cflflië VOCÊ. l1ã0 Cãl'li€lTl0S l'lÓS. 1150
indicativo
Tempos Derivados do Pretérito Perfeito do
O Pretérito Perfeito do Indicativo forma o Pretérito Mais-
que-perleito do Indicativo. o Futuro do Subjuntivo e o Pretérito
Imperfeito do Subjuntivo.
l. O Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo e obtido
pelu eliminação du desinênciu -m da terceira pessoa do plural
do pretérito perfeito do indicativo (eles). acrescentando-se us
inestnas desinências nt'nnero-pessoais para os verbos regulares
(-/s/-/mos/is/m).
Na segunda pessou do plurul (vós). troca-se o -a por -e.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos crmmr. rem/ure
.\'t1I`l'/V.
Pretérito perfeito Pretérito mais que perfeito
do indicativo do indicativo
CU Cíllllel Õll Cfllltafa
lll Cãfliãfiie IU CallÍflI`2S
ele cantou ele cantara
nós cantamos nós cantá ramos
vós cantaste vós ca ma reis
eles cantaram
. . . eles cantara
(-m) + destnencia
m
Futuro do
Pretérito perfeito do indicativo
_ ,
subjuntivo
eu cantei eu cantar
ÍU C¡.ll"liüSl.€ ill Cal'llIal'€S
ele cantou ele cantar
IIÓS Cã.Illfll`l'lOS l'lÓS CQÍIÍBTITIOS
vós cztntaste vós cantardes
eles cantaram
ções quando ou se. Por exemplo, veja a conjugação dos verbos
eles cantaram (-am) + desinência
Eles cantaram
- am =
quando eu cantar, tu cantares, ele
antar. nos cantarmos. vos cantardes. eles cantarem;
Eles venderam
- am =
quando eu vender. tu venderes. ele
vender. nós vendermos, vós venderdes. eles venderem.
Eles sorriram
- am
=
quando eu sorrir, tu sorrires. ele
sorrir, nos sorrirmos, vós sorrirdes, eles sorrirem.
ea
3. O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo é obtido pela
eliininação da desinêncizt -ram da terceira pessoa do plural
do pretérito perfeito do indicativo (eles), acrescentando-se
a desinência do Preterito Imperfeito do Subjuntivo -sse e as
mesmas desinências número-pessoais para os verbos regulares
(- / s /- /mos/is/m).
O Pretérito Imperfeito do Subjuntivo sempre é iniciado
pelas conjunções caso ou se. Por exemplo. veju u conjugação
dos verbos vunlur. vender e .s>‹›rrir.
*Ê
*
f
íÍʶÍr¿§iÍ¿f§¡šttífimpêiífišitrt¿
E ll Cllll [Cl
do1m¬ltcatívo
~
Í dofširibjuutívöiti
'<
eu cantasse
lll CZllllElSiÊ [U CQÍIÍÉISSCS
t.'l€ t.`íll1lt)ll €lC CQIIÍZSSC
nos cuntznnos' nos cantássemos
vos cétntuste vós cantásseis
QIQS Cãlflfäfklm elëä' CflIlÍ2lSSCI`ll
(-ram)+ desinência
Eles cantaram
- ram + sse
1
se eu cantasse. tu can-
tasses. ele cantasse. nos cantássemos. vos cantásseis. eles
cantassem.
Eles venderam
- ram + sse
=
se eu vendesse. se tu
vendesses, se ele vendessc. se nos vendêssemos. se vos
vendêsseis, se eles vendessem.
Eles sorriram
- ram + sse
I
se eu sorrisse. se tu sor-
risses. se ele sorrisse, se nos sorrísscmos, se vós sorrisseis.
se eles sorrissem.
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Tempos Derivados do lnfinitivo Pessoal
1. O Futuro do Presente do Indicativo
e'
obtido pelo acrésci-
mo ao infinitivo das desinências -ei / ás / á / emos/ eis/ ão.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar, vender
e sorrir.
cantar =
eu cantarei. tu cantarás. ele camara, nós canta-
remos. vós cantareis, eles cantarao.
vender =
eu venderei, tu venderas, ele venderá. nos ven-
deremos. vós vendereis. eles venderão.
sorrir =
eu sorrirei, tu sorrirás, ele sorrirá. nós soriiremos,
vós sorrireis. eles sorrirão.
Í
*«
CLI Cflflfflf CU Cflfllafei
ÍU Cafllílfefi Íll C3fllfll`áS
ele cantar ele eantará
nos cantarmos nos cantaremos
vós cantardes vós cantareis
eles contarem eles camarão
2. O Futuro do Pretérito do Indicativo é obtido pelo acréscimo
ao infinitivo das desinências -ia / ias / ia / íamos/ ieis / iam.
Por exemplo. veja a conjugação dos verbos cantar. vender
e sorrir.
cantar
=
eu cztntaria. tu cantarias. ele contaria. nós can-
tariatnos, vos cantarieis, eles cantariam.
vender =
eu venderia. tu venderitts. ele venderia. nós
venderíamos. vós venderieis. eles venderiam.
z sorrir
=
eu Sorriria, tu son'in`as. ele sorn`ria. nos sorriria-
eu cantar eu cantaria
tu cantares tu cantarias
ele cant'rtr ele cantaria
nós cantarmos nos cantari amos
l
cantar
_ 21
z:f*”^°š**;'¬=¿ '*o‹«»× ›<f×»“~‹wí'^*-ss›-“M f. ›w‹×›~:
fo »‹ 4 ,Y
.-- W
.,...
el! Cflfliflf
(LI CEHÍBÍCS
ele cantar
nós cantarmos
vós cantardes
eles cantarem
4. Pretérito Imperfeito do Indicativo é obtido pela elimi-
nação da terminação verbal -ar. -er. -ir do lnfinito impessoal,
acrescentando-se a desinência -ava- para os verbos terminados
em -ar e a desinência -ia- para os verbos temtinados em -ere
-ir e. depois. as mesmas desinências número-pessoais para os
verbos regulares
(
- /s /
-
/`
mos / is/ m). Na segunda pessoa
do plural (vós). troca-se o -a por -e.
cantar
- ar + ava =
eu cantava. tu eantavas, ele cantava.
nós cantétvatnos. vós cantaveis. eles cantavam.
vender
-
er + ia
=
eu vendia, tu vendias. ele vendia. nós
vendiamos. vós vendíeis. eles vendiam.
sorrir
-
ir + ia =
eu sorria, tu sorrias. ele sorria, nós sor-
riamos. vos sotrieis. eles sorriam.
¡nf¡n¡¡¡V0 impessual
Pretéritoitnperfeitó reteritoitnperfeito
_
(an eu
¡¡.) + des¡nên_
indicativo dos ver- indicativo dos .ver-
cias
=
pretérito imper-
b°5 em (W)
=
*Wa b°5 mn (en if)
Í”
feito do indicativo
cantar
.
_
cantar
~
ar
=
cant eu cantava eu vendia
tu cantavas tu vendias
ele cantava ele vendia
nós cantavamos nós vendiamos
vós cantáveis vós vendieis
eles cantavam eles vendiam
vos canta rdes vos cantaríeis
eles contarem eles cantariam
Exceções: Os verbos /it:t*/^. ‹l1`:cr e 1/^u:u/' são conjugados
no Futuro do Presente e no Futuro do Pretérito. seguindo-se
as mesmas regras acima. porém sem as letras :‹›. sendo estru-
turados. então. assim: /ur. dir. rrur.
fazer =
eu farei. tu farzis. ele fara. nós l1tt'etnos. vos fat'eis.
eles tiatíio.
mos, vós sót't'it1eis, eles sorriram.
âtz.›'It=.wz*FlFpzm»t‹.;;
dizer =
eu diria. tu dirias. ele diria. ttós diriattios. vos
dirieis. eles diriam.
trazer =
eu trarei. tu trarâis. ele tntrti. nos trztremos. vós
trareis. eles trarão.
3. lnfinitivo Pessoal é obtido pelo acréscimo ao iulinitivo
das desinências f
-
v os E
-
/ mos z des / em.
Por exemplo. veja a conjugat_:äo dos verbos ct/nlur. ven:/er
e .s'‹›r¡'ir.
cantar =
era para eu cantar. tu cantares. ele cantar. nos
cantarmos. vós cantardes. eles cantareni.
vender =
era para eu vender. tu venderes. ele vender. nos
vendetmos. vós venderdes. eles venderem.
sorrir =
eu sorrir. tu sorrires, ele sorrir. nos sotrirmos.
vos sorrirdes. eles sorrirent.
Zi
l
t
Os verbos que não seguem as regras acima säo: ter. pôr.
rir E .verá
Ter =
tinha. tinhas. tinha. tinhamos. tinheis. tinham.
Pôr =punhzt.purtl1zts. punha. púnhamos. putiheis. punhatn.
Vir
=
vittha. vinhas. vinha. vinhamos. vinheis. vinham.
Ser
=
era. eras. era. eramos. éreis. eram.
Na tabela tt seguir. temos as flexões de três verbos regula-
res. agrttpticlas em tempos verbais. Para ler a tabela considere
s abre\'iaç‹`ies:
Número (i\'): plural (P) e singular (S).
Pessoa (P):
l“. 2"
e
3“.
Tempo (T): futuro (F). passado (Pa) e presente (Pr).
1\lod0 (M): imperativo (Itn). indicativo (l) e subjuntivo (S).
r:
Aspecto (A): anterior (A). durativo (D). pontual (P)e
posterior (Po). Aspecto e o valor semântico inserido pelo
verbo na frase.

23. 22
lNDl('A'l'lVO
PRESENTE
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Y:
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U: N.
U)
L»
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And-am Vend-em
*U Part-em
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PRETÉRITO PERFEITO
And-ei Vend-i Part-i
U1 'U
And-aste Vend-este
U7 'U
Part-isle
2”
Pa
And-ou Vend-eu
U)
Lu
›.‹
*U r.:
Pan-iu 1
'U 1 :L
*U
And-amos \/end-emos Pan-imos
And-zxstes \/end-estes
*cx I\2
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IF
Parbistes
“U
'U *U
And~aram Vend-eram Pan-iram
1° Pa
3"'
Pa
And-0 Vend-0 Part-0 Pr
-
And-as Vend-es Pan-es
'
Pr
-
And-a Vend-e Pan-e Pr
-
And-amos Vend-emos Parl-imos Pr
-
And-ais Vend-eis Part-is Pr
-
3
PRETÊRITO IMPERFEITO
3ê,«f.‹zz§ “M
,,, ~z~.‹f ~ ~~
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'
'
And-ava Vend-ia Pzxr\-ia
And-avus Vcnd-ias Part-ias 2
And‹ava Vend-iu Part-ia
And-ávamos Vend-íamos Part-íamos
And-áveis Vcnd-íeis Part-ieis
'vw-emana/›
°â'9."›2'*›iz'Z
11-u-ú~o~u
'SDJSNNÊJ
UUUUUU
And-avum \/end-iam Pam-ian1
PRETÉRITO Mzus QUE PERFEITO
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›'*›f"i".;âU;
¬=1:fl'v%
EI...>'à‹r*,
>>>>>`Í¿Í*
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And-um Vend-era Pan-ira
And-ams Vend-eras Pnrl-irus
And-alfa Vend-era Pam-irâ\
`
And~áramos \/end-éramos Pam-í1'am‹›s P I
'
And-z'u'ci.~' Vend~ereis Pam-ireis P _
And-arum Veml-crzun Part-iram P Pà
“ä
2'
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FUTURO DO PRESENTE
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2
And-nr:-ri \f'e11d-c1'e¡ Pan-irfzi
`
`
-
L/3
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U7
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And-arás
'er -erás éxrl-irús
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And-nremos Vend-cremos Part-mrernoà P
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And-ureis Vendéereis Par!-ireis P
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And- ma
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Vend›e1 là Pam-iria
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And-'iríamos Vend-L.r{an1os Part-i1'ian1os
* '
'U
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FUTURO no PRETÉRITO
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24. ¡
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25. 24
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And-ado Vend-ido Part-ido M
And-ada Vend-ida Pan-ida F
And-ados Vend-idos Part-idos M p
_ _ _ _
And-adas Vend-idas Part-idas â
S
*
O Participio é a unica fiexão verbal do português que valia
em gênero. Isso ocorre em frases como as dadas a seguir:
As professoras são esperadas para reunião.
Os professores são esperados para reunião
Vozes Verbais
Classifica-se o verbo quanto á fiexão de voz em ativa,
passiva e reflexiva.
E mais fácil ao candidato excluir a possibilidade de a voz
ser passiva ou reflexiva e. caso nao traga as flexoes especificas
dessas vozes. concluir' então que
e'
uma flexâo de voz ativa.
~ Voz ativa
-
pode ser caracterizada por um sujeito agente
da ação verbal.
Ex: Senhores. façam silêncio.
' Voz passiva
-
reflete um sujeito receptor da ação verbal
em uma estmtura particular do sintaigma verbal representado por
um auxiliar (ser. estar) mais um verbo na forma de participio.
A essa estrutura chamamos passiva analítica. Ou. ainda. uma
construção contrasta. cliamada passivasintetica ou pronominztl.
marcada por um verbo transitivo direto (VTD) fiexionado na
3“
pessoas do singular + se (pronome apassivmlor).
Exp A situação foi resolvida pela coordenadora.
Ex.: Resolveu-se a situação.
' Voz reflexiva
- o sujeito é o praticante e receptor da
ação verbal. Neste tipo de construção. usa-se o auxilio de um
pronome refiexivo.
Ex: O menino cortou-se nas inãos
Paradigma de alguns verbos que costumam gerar
problemas em sua flexão
I. Como ugunr conjugam-se /Icâugrmr, wrxagrnlre
minguar
5.
Presente (lo Indica-
tivo
ziguo, águas. agua. aguamos.
aguais. ai-_¿uam.
Pretérito Imperfeito
do Subjuntivo
aguasse, aguasses. aguasse. aguas-
semos. aguásseis, aguassem.
Futuro do Presente
aguarei, aguaras, aguara, aguare-
mos. aguareis, aguarão.
Futuro do Pretérito
aguaria. aguarias. aguaria. agua-
riamos. aguaríeis, aguariam.
Infinitivo Pessoal
aguar. aguares, aguar, aguarmos.
aguardes. aguarem.
Pretérito
Imperfeito do Indica-
tivo
aguava. aguavas, aguava. agua-
varnos. aguáveis, aguavam.
Formas Nominais aguar, aguando. agnado.
2. Como apaziguar, conjuga-Se averiguar
Presente do Indicativo
apaziguo. apaztguas. apamgua,
apaziguamos. apaziguais,~ apa-
ziguam.
`
Presente do Subjuntivo
apazígue. apazigues, apazigue,
apazrguemos. apazigueis. apa‹
ziguem.
lmperativo Alirmativo
apazigua. apazigue, apazigue›
mos, apaziguai. apaziguem
l
Imperativo Negativo
não apazigues. não apazígue.
não upaziguemos. não apazi-
gueis. não apazigúem.
Pretérito
Perfeito do Indicativo
apaziguei. apaziguaste. apazi-
guou, apaziguamos, apaziguas-
tes. apaziguuram.
Pretérito
Mais-que-perfeito
do Indicativo
apaziguara. zipaziguaras. apa-
ziguara. apaziguúramos. apazi-
guareis. apaziguaram.
Futuro do Subjuntivo
apaziguar. apaziguares. apazi-
guar. apaziguarmos. apaziguar-
des. apaziguarem.
Pretérito
Imperfeito do Subjuntivo
apaziguasse. apaziguasses. apa-
ziguasse. apaziguássemos. apa-
viguásseis. apaziguassem.
Presente do Subjun- ague. agues. zigtie. aguemos.
tivo aguets. aguem.
Imperativo Afirma-
tivo liguem.
I
I I
lmpera tivo Negativo
agua. ague. aguemos. aguai.
nao agues. nao ague. nao ague-
mos. não agueis. não águem.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
aguei. aguaste. aguou. aguamos.
aguastes aguarain.
Futuro do Presente
apaziguarei. apaziguaras. apa-
ziguara. apaziguaremos. apazi-
guareis. apaziguarão.
Futuro do Pretérito
apaziguaria. apaziguarias, apa-
zrguaria. apaziguariamos. apazi-
guarieis. apaziguariam.
lnfinitivo Pessoal
apaziguar. apaziguares. apazi-
guar, apaziguarmos. apaziguar-
des. apaziguarem.
Pretérito
Mais-q ue-perfeito
do Indicativo
aguara. aguaras. aguara_ aguara-
mos. aguáreis, aguaram.
Pretérito
Imperfeito do Indicativo
apaéiguava. apaziguavas. apa-
z1guava_ apazrguavamos. apa-
Zi guáveis, apaziguavam.
2lgLl¿Il`. 3.gIl3I`€S. £l.gLl¿lI`. figll¿1l”IUOS.
Futuro do Subjuntivo
aguartles. aguarem.
Formas Nominais
apaziguar, apaziguando.
apaziguado
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26. Í'
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L.
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í
1
3. Paradigma do verbo arguir
Presente do Indicativo
arguo, arguis. argui, argui-
mos_ arguisr arguem.
Presente do Subjuntivo
flfgllã, 3Tg1IflS, flfglla. 3I`gLI2l-
mos, arguais. arguam.
Imperativo Afirmativo
argul. argua, arguamos. ar-
gui, arguam.
Imperativo Negativo
não arguas, não argua, não
arguamos, nao arguais, nao
arguam.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
argui. arguiste. arguiu. argui-
mos. arguistes. arguiram.
Pretérito Mais-que-perfeito
do Indicativo
arguira, arguiras. arguira.
arguíramos, arguíreis,
arguirarn.
Futuro do Subjuntivo
arguir, arguires. urguu; arguir›
mos_ arguirdes. arguirem
Pretérito Imperfeito do
Subjuntivo
zu'guisse_ arguisses. arguis-
se. arguissemos. arguisseis.
arguissem.
Futuro do Presente
arguirei, arguirás, arguiréi, ar-
guiremos. arguireis. zu'guirz`io.
Futuro do Pretérito
zirguiria. arguirias. arguiriu.
zirgumamos. arguirieis.
¿u'guiriam.
lnfinitivo Pessoal
arguir. arguires. arguir, arguir-
mos» arguirdes, urguírem.
Pretérito Imperfeito do
Indicativo
aiguia, arguias. arguía. zlrguía-
mos, arguieis, arguimn.
I
i
I\) U1
4. Como ansiar, conjugam-se mediar, remediar, ansiar
e odiar e incendiar
Presente do Indicativo
21l`lS€I0` flflSeIãS, EIIISCIÉI. 3.l'lSI8~
ITIOS. 311512115, flI`lSSI3.IT|.
Presente do Subjuntivo
KÍISÊIE. 31153155. EIISBIC. ÃIISIC-
ITIOS. EIISICIS, ZIISCICITI .
Imperativo Afirmativo
anseia. anseia, ansiemos,
ansiai¬ anseiem.
Imperativo Negativo
não anseies, não anseie, não
ansiemos. não ansieis. não
anseiem.
Pretérito Perfeito
do Indicativo
zmsiei. ansiaste. ansiou. an-
siamos. ansiastes. ansiaram.
Pretérito Mais-que-perfeito
do Indicativo
ansiaia, ansiams, ansiara ansiá-
mmos. ansiáreis. ansiaram.
Futuro do Subjuntivo
ansiar. ansiares. ansiar, ansiar-
mos. ansiardes. ansiarem
Pretérito Imperfeito do
Subjuntivo
ansiasse. ansiasses. ansias-
se. ansiassemos. ansiásseis.
ansiassem.
Futuro do Presente
ansiarei. ansiarís. ansiarú, an-
Siuremos. ansíareis. ansizirão.
Futuro do Pretérito
ansiaria. ansiarias, ansiurizi.
ansiaríamos. ansíañeis. an-
siariam.
lnfinitivo Pessoal
i.II'ISI21l`. ZIIISIEIBS, 3IlSI2II`. ÉIYISIZIT"
mos. ansiardes. ansiarem.
Pretérito Imperfeito
do Indicativo
ansizwa. ansiavas. ansiava,
ansiéwzunos, ansiziveis. an-
siavam.
Formas Nominais arguir. arguíndo. arguido. Formas Nominais ansiar. zmsíando unsiado.
S. Reavcr é derivado de Imvcr c só se conj ugará nas formas em que o verbo haver possuir a letra
-
v
Presente do Indicativo ///, ///. ///. reavemos. reaveis. ///.
Presente do Subjuntivo ///. ///. ///. ///. ///. ///.
lmperativo Afirmativo ///. ///. ///. reavei vós¬ ///.
imperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///.
Pretérito Perfeito do Indicativo f€(lll\'£'. I`L'OlI\ ÊSÍÊ, I”Í30ll\`9. I`90lIV€ÍI'I0§¬ l`('^0UVeSÍES. I`€(lI.l\"€l"flI'l"I.
Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo I`€0ll\`£'I`Zl. I`('()ll\'ÊI"2\S. l`L'Ull\'0I'2l. I`k'0ll\'él`2ll"l0S. I`ÊDlI\'él"BIS¬ I'€^0I.l\'€I`flI'II.
Futuro do Subjuntivo |`€0U\'&'r¬ I`€0U\`€|`€^$¬ I`Ê0lI\'9l`., l`€0ll\`€I'I]'IOS. I'Q0ll\'EI'dQS, I`€DI.I\`EI`€l'll.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo I`ÊOL|\'€'SSO. FOOLIVOSSQS, I`€0LI\`0S§€. I'E^0l.I\'éSS€ITlDS., I'00lI\'éSS€ÍS¬ I`€0I.lVe5SEl`lL
Futuro do Presente reaverei. reaverás, reaverá. reoveremos. reavereis. reaverão.
Futuro do Pretérito reaveria, reaverias. reaveria, reaveríamos. reaveríeis, reaveriam.
InI'initi\'o Pessoal
l"€I'l\'€I". I'Qíl\`0l'€S. l"€2\'El'. I'EIl\'L'l"n`l0S., l`Ê2\'0I`d€S. I`€2I\'€I`€Il'I.
Pretérito Imperfeito do In‹licati\o reavia. reavias. reaxia, reavíamos. reavíeis. reaviam.
Formas Nominais reaver. rem endo. reavido
6. Pr‹:u:\'‹:r é defectivo como /lr/w:r
Presente do Indicativo ///. ///. ///. precavemos, precuveis, ///.
Presente do Subjuntivo ///, ///. ///. ///. ///. ///.
Imperativo Afirmativo ///. ///. ///., precavei vós, ///.
lmperativo Negativo ///. ///. ///. ///. ///.
Pretérito Perfeito do Indicativo pl`€Cfl\'I. PFECZVÊSÍÊ, pl`€Cfl\'(?l.l¬ pl'€C2\`eI'l`IOS. pI`€C3\"€SÍÊS¬ pl"eC3\'EI`íllIl.
Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo PTÊCHVQFH. |)I'€C2lV€l”fl, pI'eC3V€l'2\, pl`ÊC2\'êI"2l"lIOS, pI`€Cfl\'êI'€ÍS, Pl'ÊCfi\'€l'flI'fl.
Futuro do Subjuntivo pl`eCíl\'C^I`¬ |)l'eCflVEl'ES¬ pl`€C8\'el', pl`€I§BV€I`l'n0S, PI”€C2V€I`d€S, pl"€C2\'€I`€I\1.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
|]I'E'Cfi\'€SS€lll.
precavesse. precavesses. precavesse, precavôssemos, precavêsseis,

27. 26
Futuro do Presente precaverei, precaverás, precaverá, precaveremos, precavereis, precaverão.
Futuro do Pretérito
precaveriam.
precaveria, precaverias, precaveria, precaveríamos, precaveríeis,
Infinitivo Pessoal precaver, precaveres, precaver, precavermos; precaverdes, precaverem.
Pretérito Imperfeito do Indicativo precavia, precavias, precavia. precavíamos, precavíeis, precaviam.
Formas Nominais precaver. precavendo, precavido.
7. Verbo requerer não deriva do verbo querer
Presente do Indicativo requeiro. requeres. requer, requeremos, requereis, requerem.
Presente do Subjuntivo requeira, requeiras, requeira, requeiramos, requeirais, requeiram.
Imperativo Afirmativo requere, requeira, requeiramos. requerei, requeiram.
lmperativo Negativo não requeiras. não requeira. não requeiramos. nao requeirais, não requeiram.
Pretérito Perfeito do Indicativo requeri, requereste. requereu. requeremos. requerestes, requereram.
Pretérito Mais-que-perfeito
do Indicativo
I'eqIl€I'9l'a, I`€qllBI'9l'3S¬ l'eq\.IEI'eI'3, I'€q\l€I'êI'3I'IIOS, l'€qll€I`êI'0ÍS, I'eqlI€I'€I"2\l'll.
Futuro do Subjuntivo I'€qU€I'€I', I`€q\l€I'EI"eS, I`€qLIQl'€I"¬ I"Bql.IEI`€I'l'lIOS, l”eqll9I'9I'd9S, I'eqll9I'€I'ÊI`I'l.
Pretérito Imperfeito do Subjuntivo I"€qllel"€SSE, Teq \lQl'€SS€S, l”BqlI€I'0SS9¬ I'eql.|Êl'êSS€lTl0S, l'€ql.l€l'êSSÊiS, l'Eqll9I'9SSeÍIl.
Futuro do Presente requererei. requererás, requererᬠrequereremos. requerereis. requererão.
Futuro do Pretérito requereria. requererias, requereria, requereríamos, requereríeis, requereriam.
Infinitivo Pessoal l'€t]IIEI'€I', I`êqlI9I'€l'€5. I'€qll€I'€l', |'I3qlI€l'€I`II'IOS. l”€C|ll€l”€|`d€S, I`tšC|I.l€l`€l`€m.
Pretérito Imperfeito do Indicativo requeria, requerias. requcria, requeríamos. requeríeis. requeriam.
Formas Nominais requerer. requerendo. requerido
/// -› Não ha fiexões em determinadas pessoas.
Tempos Compostos
1`empn.\' verbais co/n¡msr‹›s são t`ormados por locuções
verbais que têm como auxiliares os verbos ter e haver e como
principal qualquer verbo no particlpio. São eles:
I. Pretérito perfeito composto do indicativo:
E a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou ha-
ver no Presente do Indicativo e o principal no participio. in-
dicando t`ato qtie tem ocorrido corn Frequência ultimamente.
Ex: Eu tenho estudado demais ultimamente.
2. Pretérito perfeito composto do subjuntivo:
E a l`ormação de locução ver'bal com o auxiliar' ter ou
haver no Presente do Subjuntivo e o principal no particípio_
indicando desejo de que algojët tenha ocot'r'ido;
Ex: Espero que você tenha estudado o suficiente. para
conseguir a apr'ovnç¿`to,
3. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo:
É a for'rttaçz`to de locução ver'bal com o auxiliar' ter ou
haver no Pretérito Imperfeito do Indicatiso e o principal
no participio. tendo o mesmo valor que o
Pr'ete'r'ito Mais-que-
pei't`eito do lndicati\o simples.
Ex: Ontem. quando \ocë foi ao Mittcirfur. cu ja tinha
caminhada tt Km.
4. Pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo:
E zt t`orrnacz`1o de l‹›ctiçào verbal com o auxiliar' ter ou
haver no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e o principal
no participio. tendo o mesmo valor' que o Pretérito ltnperteito
do Subjuntivo simples.
Ex: Eu teria camrnhado todos os dias desse ano. sc não
tivesse traballtado tanto.
Obs: Perceba que todas as frases remetem a ação
obrigatoriamente para 0 passado. A frase Se eu estu-
dasse. aprenderia e completamente dit`er'ente de Se eu
tivesse estudado, teria aprendido.
6. Futuro do presente composto do indicativo:
E a forinação de locução verbal com o auxiliar' ter ou
haver no Futuro do Presente simples do Indicativo eo
principal no pztrticipio, tendo o mesmo valor que o Futuro do
Presente simples do indicativo.
Ex: Quando você estudar o suficiente. terá encontradoa
chave para aprovaçãto.
7. Futuro do pretérito composto do indicativo:
E a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou
haver no Futuro do Pretérito simples do Indicativo eo
principal no particípio. tendo o mesmo valor que o
l-`utur'o do
Prcterito simples do lndicativo.
Ex: Eu teria caminhado todos os dias desse ano. se não
estivesse trabalhando tanto.
Eu teria conliado mais uma vc; naquele amigo. se ele me
tivesse prometido não mais rt'rc trair.
8. Futuro composto do subjuntivo:
› -
É a t`orrttaçz`to de locução verbal com o auxiliar ter ou
haver no Futuro do Subjuntivo simples e o principal no
participio. tendo o mesmo valor' que o Futuro do Subjuntivo
simples.
Ex: Quando você tiver terminado sua série dc c.\crcicios.
eu cantinltarci (1 Km.
Observe algumas frases:
Quando você chegar à minha casa, telefonareia
André.
Quando você chegar à minha caszt._iá terei telefonado
a André.
Perceba que o si gniticado
e'
totalmente diferente em ambas
as trases apresentatlas. No primeiro caso. csperarei
"\~'océ"
praticar' a sua acao para. depois. praticar a minha: no segundo.
primeiro pt'ati‹:arei a minha. Por isso o uso do advérbio
9. Inlinitivo pessoal composto:
É a t`or'macz`to de locução verbal com o auxiliar' ter ou
haver no Inl'initivo Pessoal simples e o principal no participio.
indicando ação passada em relação ao momento da fala.
Ex: Para você ter comprado esse carro. necessitou de
muito dinheiro.
Éí
ÊÍ
pií
›`
Ci
F
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5.
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28. n
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71
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UUUU
3
9
9
SINTAXE
‹9~ rt~rrRoDuÇAo
Sintaxe é a parte da gramática que analisa a estrutura da
oração decompondo suas partes em elementos constituintes.
Assim o estudo da sintaxe analisa as classes gramaticais em
um contexto verbal.
Em um primeiro momento
e'
necessário entender o signi-
ficado dos temtos frase, oração e período.
§.ras_e_é um enunciado que transmite comunicação. não
necessitando de organizar-se a partir de verbos.
Ex: Socorro!
uma unidade que se organiza em tomo de um
verbo. independente da transmissão de significado completo
ou não. Cada forma verbal que não seja auxiliar representa
uma oração.
Ex: Refletirei sobre a infonnaçâo. (oração)
fgr_índo.e'.o enunciado organizado a partir de verbo que
inicia na letra maiúscula e tennina no ponto final. Quantos
verbos houver nesta estrutura, tantas orações existirãon
periodo.
Aos elementos que compõem a oração chamamosd
termos integrantes da oração.
O
ru
'b r.u:Mr.Nr0s 00NSm'ulNrEs DA ORAÇÃO 1
É su|Err0
-.
É o termo sobre o qual se declara alguma coisa ou sobr
o qual o verbo (predicado) se organiza. Há outras definiçõ
muito comuns atribuídas ao sujeito. mas essas definiçöes não
são capazes de abarcar todos os tipos de sujeitos.
Ex,: O candidato não deu a infonnação corretamente.
rw
mm
sujeito
A expressão destacada e o que declaramos sobre o ter-
mo “candidato". assim. classificaremos a palavra candidato
como sujeito da oração.
Por outro lado. a declarttção. que e organizada em torno
do verbo. classiíicainos como predicado.
Ex.: Quem deixou os livros aqui?
sujeito
Nesse segundo exeinplo.o verbo L/vi.\'m' estabelece uma
declaração sobre o pronome qt/em. portanto u palavra 1/1/um
É sujeito dessa oração.
Ê i¬r<fiD|cADo
É a declaração feita. organizada em tomo de um verbo.
Ex: Os candidatos wreferimm o material melhor. (tiecluractio)
l
verbo
:_ .
g CLASSIFICAÇAO DO SU]ElTO
A classificução do sujeito ocorre a partir da presença do
nucleo do sujeito ou de sua ausência.
I
27
°
Simples
- aquele que possui um núcleo apenas.
Ex: As nossas aspirações nos impulsionam.
(NS)
Fique atento. pois hoje já não e mais comum usara
classificacão de sujeito oculto em concursos públicos, agora
a classificacão deste tipo de sujeito também fica condensada
no termo simples. Observe:
Fugimos de propostas mins.
Na frase acima e possivel compreender pela desinência
verbal que 0 núcleo do sujeito é a forma nós. portanto há um
núcleo apenas. ou seja. um sujeito simples. Tambem seria
possível classificar este tipo de sujeito como desinencial.
Obs: O núcleo do sujeito jamais virá regido por
preposição.
- Composto
-
Possui dois ou mais nucleos.
Ex: Compareceram ofiscal e a a.r.s'iste11tt› na empresa.
NSI NS2
°
lndeterminado
- Não se consegue definir o nucleo
com exatidão.
Ex: Falaram mal de você. (Quem?) Eles? O pai os irmãosfl'
Não se consegue determinar o núcleo do sujeito que pode ser
um elemento ou varios elementos.
A estrutura de sujeito indeterminado geralmente é cons-
truida da seguinte forma:
A
*
VTI
+ SE ou Verbos na
3“
pessoa plural sem o prati-
**
vi
M*
VL
cante expresso
Ex:
**
Verbo tnmsitivo indireto
-
Ex: Precisa-se de ajuda.
**
Verbo intrunsitivo
-
Ex: Morre-se feliz.
***
Verbo de ligação
- Ex: Era-se feliz aqui.
°
Sujeito inexistente
- Ocorre quando os verbos são
impessoais. Geralmente são verbos que indicam fenomenos
da natureza ou que contextualmente inserem esse valor se-
mantico.
'
São impessoztis os verbos ser. tàs'/ur. /¿1:t'r' e /mrer guan-
do trazem nogão de tempo.
Exl: São dez horas.
Ex,: Faz. anos de sua volta.
-
Verbo /it/tw' com sentido de e.\*i.s1i1^ ou que denote tempo.
Ex: Deve haver pessoas feridas.
-
Verbos que indiquem fenómenos da natureza.
Ex: Trovejava muito no litoral.
*
Com exceção do verbo ser. os verbos impessoais
não fazem plurais.
1

29. 28
CUIDADO!
“4O
anos fazem diferença",
Recentemente uma universidade mineira veiculou
esta frase em uma propaganda e vários candidatos nos
contactaram para saber se a frase estava corrcta.
Observe que o verbofazer, nessa frase. isolado. não
denota tempo. portanto
e'
um verbo pessoal e tem sujeito.
O sujeito dessa frase
e'
a fonna "40 anos", e o verbo_/àzer
deve ser flexionado no plural.
É Tiros DE r›P.eDrcADos
Classifica-se o tipo de predicado de acordo com a relação
verbal. Quando o verbo funciona como núcleo da €SÍl`I.lÍlll'a
(significativo). 0 predicado será classificado como verbal,
mas se o verbo apenas estabelecer uma ligação en sujeitoe tre
caracteristica (verbo de ligação). o predicado será nominal.
Predicado verbo-nominal é aquele que tem como núcleo
tanto um verbo significativo como também um predicativo.
~
Verbal
~ Aquele em que o verbo classifica›se corno
significativo e não ha presença de predicativos.
Ex: A população É
paz. (Núcleo do predicado)
i
\/
t
9;/
VT
verbo significativo
° Nominal- Organizado a partir de verbos de ligação.
Ex: Os candidatos estavam
ceötos da vitória.
do predicado)
j
\/1.
+ Pó
verbo de ligação
izg.. ¿,À ,
(Núcleo
-
Verbo
- nominal
-
Sua estrutura precisa de um verbo
significativo e predicativo do sujeito ou do objeto.
Ex: O deputado I eu a secretaria assistente
“Í
verbo significativo prediczrtivo do objeto
of r~:t.r;rvrr:Nros coNsmurNrr~:s DA or‹AçÃoz
Ê TERMOS LIGADOS AO NOME
É importante antes de classificar o termo da oração.
ohser'var a qual tipo de palavras se refere na frase (norne ou
verbo). pois essa ação permite ao candidato limitar
classificaçíro possivel para o termo destacado.
/v
Predicativos
V
Aposto
NOME
Adjunto zrdnominal
Complemento nominal
-
Predicativo
- É um termo com valor adjetivo que
pre após um verbo de lirlacão implicito ou e\plicitom
k
. . _o
o sujeito ou o objeto atribuindo-lhe urna caracteristica.
Exiz André
Í
forte. -› Predicatiw do suje
o tipo de
vem sem-
dificamdo
ito
E
Exz: Ele trouxe a
infoímação necesíziria.
OD predicativo do objeto
§
'
Aposto
- Termo com valor explicativo, resumitivo ou
enurnerativo relacionado ao substantivo. Geralmente vein
;
isolado por virgulas.
Ex: A lei, punitiva. só serve para acirrar os ânimos.
aposto explicativo
5
°
Adjunto adnominal
- O adjunto adnominal é um ter-
mo que se relaciona com um substantivo para especificar seu
~
sentido. Pode vir relacionado ao sujeito, aos objetos, agente
a passiva ou ao adjunto adverbial.
i As classes de palavras que fazem papel de adjunto ad-
nominal são os artigos. pronomes. numerais. adjetivos ou
¬
locuções adjetivas.
D-
Exys diís
não duram para sempre.
adj. núcleo adj.
5
adn. do sujeito aún.
,
.
° Complemento nominal
- O complemento nominal
i
,
. .
5
c um termo preposrctortado que se refere aum notne coma
i
função de cornpletá-lo.
`
Ex: O reitor era favorável à proibiçao.
complemento nominal
¿
Neste exemplo se retirarmos o termo
"a
proibiçz`ro" a frase
ornar-se-ia incompleta.
Muitas vezes o candidato tem dificuldade em classificar
E um adjunto adnominal representado por locução adjetivo por
confundi-lo com o complemento nominal. Abaixo segue um
V
quardro com as diferenças entre complementos nominaise
adjuntos adnominais.
;
Adjunto adnominal Complemento nominal
l. SÓ se refere ar substanti- l. Pode se referir' tr adjeti-
; vo. sejam eles concretos ou vo. advérbio ou substantivo
r 2\bSll'¡ll()S. flbfilffllfi.
2. Geralmente
e'
o alvo da
relaçt`ro.
2. Ein geral funciona como
ztgetite da reltrçíro.
3. Pode indiczrr posse. 3. Nunca indica posse.
4. Se o substantivo a que se
relércioriar' for originzirio de
t
verbo transitivo indireto.
°
Vocativo
O \'(›cu!íw›
e' um termo isolado. ou seja. não se refere zt
i
verbos ou nomes. Na frase tem o papel de indicar um cha-
. mzrmento.
Ex: Eduardo. faça o exercicio com atenção.
i
verbo de ligação
V°°alí`/O
V 9
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30. i|"€Í'ÍI"'I|'
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_/
'9
4'
'Ê' TRANSITNIDADE VERBAL
Transitividade verbal
e'
a análise sobre da necessidade
que os verbos têm ou não, em uma oração, de receber um
complemento.
E importante que esta análise sejaçfeita a partir do verbo
em um contexto oracional e não isolado de seu sigrrificado.
pois os verbos podem mudar sua classificação sintática em
um detenninado contexto.
É VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS
Necessitam de um complemento, mas não exigem pre-
posição.
Ex: O aluno pediu uma nova gzgjzljgagão.
VTD complemento verbal
Nota-se que, no exemplo acima. o termo em negrito
completa o sentido do verbopedír sem a necessidade de uma
preposição.
Ê VERBOS TRANSlTlVOS INDIRETOS
Necessitam de um complemento para compor seu signi-
ficado e deverão vir regidos por preposição.
Ex: Ele precisa de ngvas informagfigs.
VTI prep. complemento do verbo
VERBOSTRANSHTVOS DIRETOS E INDIRETOS
Em poucas estruturas frasaisyda Língua Portuguesa. utili-
zamos um verbo que receba seus dois complementos. O verbo
transitivo direto eindireto pedirá dois complementos, um com
auxilio de preposição e outro sem preposição.
Exf Eles deram Q fgzmílário
ao jzgggurador.
complemento complemento
. VTD e .Í
ç
V
,.
V. j-
sem preposiçzio com prefposiçao
É viâmsos DE LIGAÇ/to
Geralmente são verbos de estado (relacionais) que ligam
sujeito ao seu predicativo.
Ex: Eles eram justos.
verbo predicativo
de ligação do sujeito
É TERMOS LIGADOS AO VERBO
Objeto direto
Y
Objeto indireto
Adjunto adverbial
Agente da passiva
Sujeito
É
oisjiâro Diitiaro
Termo que completa o sentido do verbo transiti\‹o
direto.
Ex: Respondeu o questionário atentamente.
i i
VTD objeto direto
29
H
O objeto direto pode vir regido por urna preposição,
que não será pedida pelo verbo e terá apenas Lima relação
gl
estilistica. Passara. então, a ser classificado como objeto direto
preposicionado. Lembre-se de que todo verbo transitivo direto
terá como complemento um objeto direto.
¿
VTD prep. OD
\ t/
z Ex: Beba da agua. (Neste caso a preposição poderia ser
retirada sem prejuizo para a frase).
Q Ê OBjETO INDIRETO
t Termo que completa o verbo transitivo indireto e vem
regido por preposição necessária.
Ex:
Reíriu-see: profíssor.
VTI prep. Ol
E
..
Ê AD|uNTo Aovfiitai/-\L
É um modificador da ação verbal. atribuindo-lhe iiina
j
circunstância; essa função é exercida na oração pelo advérbio
Â
ou pela locução adverbial.
`
Ex: Relatou o fato claramente.
adjunto
_
'
adverbial de modo
r
Principais classiticações do adjunto adverbial
5
Tempo
-
hoje, amanhã, agora. etc nunca. jamais.
Modo
~ calmamente. lentamente. rapidamente. etc.
E
Lugar
-
aqui, la. etc.
É* Dúvida
-
talvez. provavelmente. etc.
É* Afirmação
-
sim, certamente. claro. etc.
Negação
-
nao, ntmca,jamais. etc.
Meio
-
a pé. de caro. de moto. etc.
¿`
Companhia
- em geral usa-se a preposição com
e
pessoa.
Éj Ê AGENTE DA r›AssrvA
O termo que pratica a ação verbal em urna estrutura de
voz passiva.
Ex: A terra foi povoada por selvagens.
/ l \
l
E
- ›
r
'
.
siiyeito locucao inditzidora agente dz;
paciente de voz passiva passiva
'Ê' FORMAÇÃO DA VOZ PASSNA ANALÍTlCA›
A voz passiva analítica se origina em irma oraçíio l`or'mada
por verbo lraiisitivo direto.
Observe:
srj VED
OD
. Os vortadores de deficiêiicia esperan: a aprovaçíio da lei.
. A a irovaçäo da lei é esperada pelos portadores de tleficiência.
-
sujeito paciente agente da passiva
`
No exemplo acima fica claro que o sujeito da voz passiva
Í
é o antigo objeto direto da voz ativa e o sujeito da voz ativa
H
assume o papel de agente da passiva. O verbo da voz ativa
. passa a uma locução verbal que respeita 0 antigo tempo verbal.
Ê mas tlexiona com o novo sujeito.

31. 30
¬$› PERÍODO corvrrosro
Chama-se composm o periodo que apresenta mais de uma
oração, isto é, há nele mais de um processo verbal. O periodo pode
ser composto por subordinação, por coordenação ou misto.
Ê PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO
A oração subordinada é aquela que exerce fimção sintatica
em relação a outra chamada oração principal. As orações
subordinadas, dependendo da função sintatica que exercem,
podem ser: substantivas, adjetivas ou adverbiais.
Orações Substantlvas
As orações substantivas funcionam como “uma parte"
que falta à oração principal, ou seja. completam a ideia expres-
sa na oração principal. Podem ser classificadas como:
-
Subjetivas: Ftmcionam como sujeito da oração principal.
Ex: E bom/estudar mais. Espera-se/que não tenhamos
problemas aqui.
-
Objetivas diretas: Funcionam como objeto direto do
verbo da oração principal.
Ex: Os alunos sabem/que houve aula,
~
Objetivas indiretas: Funcionam como objeto indireto
do verbo da oração principal.
Ex: Necessitamos/de que voltes hoje.
-
Completivas nominais: Funcionam como complemen-
tos nominais, presas por preposição a um nome constituinte
da oração principal.
Ex: Temos certeza/de que haverá aula hoje.
°
Predicativas: Funcionam como predicativo do sujeito
da oração principal. Sucedem, nonnzilmente, ao verbo de
ligação ser. quando o sujeito a ele estiver tinteposto.
Ex: A miséria e'/que existem pobres no mundo.
-
Apositivas: Funcionam como aposto enumerativo,
relativamente à oração principal.
Ex: A unica verdade
e'
esta: /que todos morreremos.
-
Atenção!
Quando cstivcr cm duvida quanto ii cltissificação da
oracao
stibordrnâida stibslaririva. troque-ar pela palavra
isto
. a classificação que a palavra "isto"
receber scrzi
zi mesma que a oração receberá.
OSS compl. nominal
Ex: Temos certeza/de que haverá aula hoje.
Tenho
cerltezzr
disto
VTD OD compl. nominal
Orações Adverbiais
As orações adverbiais rnodil-icam a oração principal.
funcionando tal qual um adjunto adverbial. Podem ser clas-
siticadas corno:
° Causal: indica a causa em relação à oração principal.
Ex: Morreu/porque bebeu veneno. (adverbial causal)
-
Consecutivaz indica a consequência do ato na oração
principal.
l
l
t
l
l
Ex: Chorou tanto/que amanheceu com olhos inchados.
(consequência)
° Condicional: Condiciona a oração principal ao fato
tratado na subordinada.
Ex: Se estudar. será aprovado. (adverbial condicional)
' Comparativa: Compara elementos nas duas orações.
Ex: Ela é tão exuberante/quanto â mãe. (adverbial
comparativa)
'
Concessiva: Concede run fato que não deveria ocorrer.
Ex: Embora esteja apavorada./mostra-se valente.
(concessão)
° Conformativa: indica relações que se confirmam.
Ex: Faça a lição/conforme lhe ensinei. (conformidade)
°
Temporal: lnsere o momento da oconencia na oração
principal.
Ex: Mal cheguei a casa. / ela começou a discussão.(tempo)
~
Final: Indica o fim (finalidade) que se quer alcançar.
Ex: Estamos aqui,/a fim de estudar muito.
~
Proporcionalr como o nome indica. insere uma propor-
ção entre as orações.
Ex: O homem progride, I à medida que estuda.
Orações Adjettvas
r
As orações allietivas são introduzidas por um pronome
relativo, ou seja, atribuem uma caracteristica aum determi-
nado substantivo.
Ex: Não encontramos a mulher/que havia fugido da sala.
As orações adjetivas podem ser explimlivas
- quando
inseridas entre vírgulas
-
ou resr›'irir'u.s-, quando não estão
entre vírgulas.
Ex: Meu namorado. Que é médico, chegou. (apenas
caracteriza o namorado)
j
adj. explicativa
adj. restritiva
Ex: Meu namorado gue é médico chegou. (restringe tr
irrlbrrnação a apenas um dos nê\rnor'a‹.los)
Atenção!
As questões que questioncm sobre a retirada das
vírgulas sem prejuízo dc significzido. pois. no caso das
orações adjctivas. a rctirada das vírgulas altci'zt|'izr corn-
plctarncntc o srgnrhcado da oração principal.
É PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
As orações crmrllenadzo' irao estabelecem funcao sintatica
na oração corn que sc relaciona.
As orações coordenadas podem ser classificadas corno:
Assindêtlcas
As orações assindéticas vêm justapostas. não iniciadas
por conjunção coordenativa.
Ex: Pediram auxilio. não esperaram. fugiram.
n
is
í
fi
Ê-
fi
P
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A
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'r
:

32. 31
l'‹I'Ê|'ëf'€
Sindéticas
Sao orações introduzidas por uina conjunção coordenati-
va qualquer, da qual tomam o nome. Assim, há cinco espécie
de orações coordenadas sindeticas:
'
Sincléticas aditivas
Iniciadas por conjunção coordenativa aditiva.
Ex: Eu leio os originais e você corrige os erros.
° Sindéticas adversativas
Iniciadas por conjunção coordenãtiva adversativa.
Ex: Creio nas ações, mas desconfio dos autores.
~
Sindéticas alternativas
lniciadas por conjunção coordenativa altemativa. LÃ
_,
.
|
Ex: Ou trabalha, ou estuda.
- . . . . _ É
- Sindeticas explicativas
z*
lniciadas por conjunção coordenativa explicativa.
Ex: Não chores, pois
e'
pior.
tl
tl
aferir
0
Sindéticas conclusivas
iniciadas por conjunçao coordenativa conclusiva.
Ex: “Penso, logo existo”.
~$~ ooNcoRDANciA vexism.
t
Con1:ordância verbal é aquela estabelecida. nomialmente,
`
entre verbo e núcleo do sujeito.
5
Na Lingua Portuguesa. essa concordância verbal chama-
1
mas de concordëmcia lógica.
`
`
Il:
i
^
Ex: Os nossos candidatos são os melhores.
í
./
J \/
núcleo plural verbo
3”
p. plural
'f É REGRA GERAL DE CONCORDANCIA COM
.
.
. SUJEITO SIMPLES na
d
Sujeito simples
- O verbo concorda em número ie pessoé
.
com o sujeito simples.
j
Ex: O menino trabalha na fábrica
`
d \/
-Q
U
n ucleo verbo
3”
p. sing.
1
Q/
É OUTROS CASOS DE CONCORDÂNCIA DO
SLIIEITO SIMPLES
i
-
Sujeito coletivo
- O verbo concordata no singular com
o sujeito coletivo escrito no singular também.
f
Ex: O rebanho comeu toda a ração.
ddddtl
-
Sujeito representado por nome próprio com forma
dc plural
- permite três possibilidades.
l. O verbo fica no plural. se o nome proprio admitir artigo
iio plural.
Ex: Os Estados Unidos defendem os direitos humanos.
;í
sf
í
J
2. Verbo iio singular, se o nome próprio admitir artigo
no singular.
=
Ex: O Amazonas é muito grande.
'“
tlztlzl
3. Verbo no singular se o nome proprio não admitir an-
teposição de artigo.
.
Ex: Campinas tica perto de Jundiai.
í
ud
'
Sujeito representado por pronome de tratamento
›
verbo concordata na
3”
pessoa.
Ex: Vossa Senhoria deseja informaçao?
né 7 _ _. _
~
Expressões partitivas (parte, maioria, grupo, etc):o
erbo poderá concordar com o núcleo do sujeito ou como
ermo que vier mais próximo.
Exlz A maior parte dos candidatos foi aprovada.
Exzz A maior parte dos candidatos foram aprovados.
~<
° Porcentagem
- Nos sujeitos representados por porcen-
agem, o verbo podera concordar com o numeral ou como
ermo que vier depois.
Ex; 1% dos candidatos passou.
.-›-›
Exl: 1% dos candidatos passaram.
~
Sujeito retomado pelo pronome relativo
Se o relativo for
“que”
o verbo seguinte só poderá con-
cordar com o antecedente do pronome relativo.
Ex: Fui eu que passei.
Se o relativo
fc›i"`quen1”` o verbo seguinte poderá concor-
dar com o antecedente do pronome ou com o próprio quem
(3“ p. sing.).
ZÉ;
Exp Fui eu quem passei.
/É
Exzz Fui eu quem passou.
O sujeito da voz passiva sintética- «Ot verbo devera
concordar com o núcleo do Sujeito.
` ^
Exl: Vende-se casa.
'
`
Ex.: Vendem-se casas.
Y
-
Expressão mais de
- O verbo concordata con-i o numeral
que acompanhar a expressão.
V
~;
~'
'
~
Exp Mais de um passou.
`
=
Exzz Mais de dois passaram.
/-É _
Ex,: Mais de um se feriram.
`
-
Sujeito representado pelos pronomes qual. algum,
ne/ilmm
-
Quando 0 sujeito tiver por nucleo o pronome
interrogativo QUAL ou os pronomes indefinidos ALGUMe
NENHUM seguidos de pronome pessoal (Ex: qual de nós).o
verbo TERA DE FICAR na
3"
pessoa do singular, se o pronome
que constitui o nucleo esta no singular.
Ex: QUAL de nos FOI culpado?
Sc o pronome que constitui o nucleo estiver no pluralo
verbo podera ficar no singular ou plural
Exlz QUAIS de vos SAO culpados?
Exp Quais de VÓS SOIS culpados?
É; CONCORDÂNCIA DO VERBO SER
Por apresentar uma sintaxe irregular de concordância,o
verbo .iur pode deixar de concordar com o sujeito para con-
cordar coiii o predicati\o nos seguintes casos:
l
- Sendo o sujeito um dos pronomes tudo, r›, isto.
1`.s.\'‹1.
uq:/fio. e 0 predicativo uma palavra no plural.
Ex: Tudo eram recordações.
2
- Sendo o sujeito um substantivo inanimado no singular
o predicativo uma palavra no plural.
Ex: O mundo são ilusões.
na
Sendo o sujeito um nome de pessoa ou um pronome
essoal. a concordância sera nonnal.
Ex: Pedro era as alegrias do casal.
'U
Á

33. 32
3
- Sendo o sujeito uma palavra de sentido coletivo.
Ex: A maioria eram crianças órfàs.
.4
- Na indicação de horas, datas. distância, sendo o verbo
ser impessoal.
Ex: São duas horas.
Concordância dos verbos dar, bater e soar
- Os três
verbos concordam normalmente corn o sujeito em relação às
horas. Neste caso, o sujeito é representado pela palavra horas,
badaladas ou relógio.
Ex: Deram quatro horas.
Concordância do verbo parecer
- na sequência em que
há 0 verbo parecer + infinitivo de outro verbo. apenas um
deles é que ficará no plural, não os dois.
Ex: Os astros parecem caminhar no firmamento.
É CONCORDÂNCIA COM O SUIEITO COMPOSTO
Sujeito composto antes do verbo
- O sujeito composto
leva o verbo para o plural.
Ex: O pai e o filho levantavam cedo.
Sujeito composto depois do verbo
~ O sujeito cornposto
posposto exige o verbo no plural ou em concordância como
sujeito mais próximo.
Ex: Levantavam (ou levantava) cedo o pai e o filho.
Sujeito composto de *pessoas gramaticais diferentes
-
Serido o sujeito composto de pessoas gramaticais diferentes.
o verbo concordará no plural e na pessoa gramatical que
prevalecer sobre as outras.
A
l*'
pessoa prevalece sobre a
2“
e a 3“; a
2“
pessoa pre-
valece sobre a
3”.
Ex: Eu. tu e ela ñzetnos a lição.
Ex: Tue ela fizestes a lição.
1
8 CASOS ESPECIAIS DE CONCORDÂNCIA VERBAL
Sujeitos ligados por “ou” - O verbo concorda como
sujeito mais proximo se houver ideia de retificacão.
Ex: O menino. ou os meninos. mataram as galinhas.
- O verbo concorda no plural se houver participação de
todos os sujeitos no processo verbal.
Ex: Não fique perto das cercas. pois farpas ou bichos
podem ficar em sua mão.
- O verbo concordará no singular se houver ideia dc
exclusao de um dos sujeitos do processo verbal.
Ex: Paulo ou .lose casará com Ana.
Sujeitos resumidos por “tudo”. "nada", “ninguém”
~O
verbo concordará no singular.
Ex: Escola. livros. professores nada o interessava.
Palavras sinônimas ou gradação
- O verbo ficara no
singular.
Ex: Medo, terror. pavor ataca-me.
E Ê CONCORDANCIA IDEOLÓGICA OU SILEPSE
z
A silepse é uma concordância que nao se da de forma
ica, mas com algo que o enunciador estabelece como
oridade. A silepse pode ser de género, número ou pessoa.
Êzš
Silepse de gênero
- Em geral com os pronomes de tra-
amento.
Ex: Vossa santidade está receoso. (não receosa como
eria de se esperar).
<O
E
V1
"°
Silepse de pessoa
- O verbo concorda com uma ideiae
ão com seu núcleo.
Ex: O povo brasileiro somos muito malandros.
Silepse de número
- Um sujeito constituido por' coletivo
u palavra que traduza ideia de pluralidade pode levaro
erbo para o plural. desde que se queira enfatizar a ideia de
luralidade e não a do conjunto. No Português atual. tal tipo
*
e concordância ocorre geralmente quando o verbo se encontra
fastado do sujeito coletivo.
_ Ex: O povo nunca verá a total democracia. terão apenas
migalhas de seus govemantes.
920.13
'Ê' CONCORDÂNCIA NOMINAL
Coneordância nominal
e'
aquela estabelecidaeritte subs-
tantivo e os termos que se referem a ele (adjetivo. pronome.
i
artigo e numeral). w
'
EX: Menino lindo. 'Meninoslindos (o adjetivo concorda
em gênero e nu`1net'o§eom 0 termo a que se refere). Í*
É PRiNcu>Ars cAsos DE coNcoRoÀNc|A
'
`
NOMINAL
«
r
<
Dois substantivos e um adjetivo
- quando os substanti-
os possuírem o mesmo gênero. 0 adjetivo tnanterá 0 gênero
e fara plural ou concordata com o termo mais próximo.
Ex: Flor e folha secas/ Flor e folha seca.
Quando os gêneros forem diferentes. o adjetivo ficara no
nasculino plural ou concortlará com o termo mais proximo.
1 Ex: Flor e galho secos/ Flor e galho seco,
1
- Há um só vocábulo determinado e mais de um de-
terminante.
O vocábulo determinado ira para o plural ou ficara *no
singular, sendo neste ultimo caso. facultativa a repetição do
l
artigo. desde que não se prejudique a clareza.
l
Ex: Estudava a língua francesa e a portuguesa.
1 Estudava a língua francesa e portuguesa.
1. _
g ALGUMAS EXPRESSOES QUE COSTUMAM
. GERAR DÚVIDAS
O MAIS POSSÍVEL
- A palavra po.r.\'¡'vr›l concordara
1 com a flexão do artigo.
;
Ex: o mais possivel/ os mais possiveis.
MESMO, ANEXO. INCLUSO, PRÓPRIO e SÓ
›
São
*
variaveis quando se referem a um substantivo ou pronome.
Ex: Nós mesmos tratamos do assunto.
O
Elas próprias resolveram o problema.
`
Elas estavam sós.
É
'**~'*
,.
fl-›

34. Í-'HI'
:i
33
Assistir
-
admite várias regências de acordo com o valor
semântico que lhe é atribuído.
LESO (= ferido, ofendido) concorda normalmente coi
E
o substantivo ao qual determina:
y _ ' _
W
Ex. Cfime (ie |esa_pá¡r¡a_
_
Assistir (ver)
-
Assistia ao programa.
¡ Cfime de |es0_g0s¡0_
Assistir (auxiliar)
-
Assistiu o doente. (sem preposição)
_
_
Assistir (morar)
-
Assistia em Belo Horizonte.
í
A expressão EM ANEXO é invariável.
=
Ex: Cartas ejomais em anexo. Chamar
~ pode ser usado com: objeto direto
Ex: O professor chamou o aluno.
r/:WO
'J sÉRi0, CARO, BARATO, ALTO, BASTANTE
- po-
dem funcionar como adjetivos ou adverbíos. de acordo com
Í terino a que se referir. Serão adverbios quando relacionados
verbos, adjetivos e advérbios e pennanecerâo invariáveis; no
E demais casos, poderão flexionar.
_
Ex: Custaram caro as roupas.
- Roupas caras na loja.
Objeto indireto
Ex: Chamou por um servente.
Objeto direto ou indireto + predicativo
Ex: Chamaram-no idiota.
`
Custar
- no sentido de ser custoso. dificil. emprega-se
na
3“ pessoa do singular. tendo como sujeito uma oração su-
bordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo. a qual
l
. . -_
.l pode vir precedida da preposiçao a.
t
.
1 Ex: Custa~me dizer o que aconteceu.
5 Fique atento para as classes de palavras variáveis e as
_
invariaveis e você não terá dúvidas nestas palavrinhas.
of
_
É proibido. é necessário, é bom. é permitido
-
Nessas
Í
orações só poderão flexionar em gênero o predicativu. se o
.
_.
sujeito da oração vier detemiinado por palavra feminina.
i
*'
Ex,: É proibido entrada de pessoas estranhas ao setor.
i
,
"
Exlz E proibida a entrada de pessoas estranhas ao setor.
na \/
No sentido de acarretar trabalhos. causar incõmodos.
constrói-se comobjeto direto e indireto.
Ex: A imprudência custou-›lhe lágrimas amargas.
Esquecer e lembrar
-
Quando pronominais pedem prepo-
sição de. quando não pronominais passam ti verbos transitivos
diretos e indiretos.
Exzl Lembi'o~me de você.
W
determinante
-3
ú REGENCIA
'É Regência é a nt-:cessidttde que alguns verbos e nome
têm de receber uma preposição.
t
_
1 Ex : Lembro você sobre o com romisso.
e Ex: Ela gosta livro. (errado)
t
1 p
1
Ela gosta de livros. (correto)
.ø
v.
- Obedecer e desobedecer
- com objeto indireto.
Ex: Obedecia ao mestre,
II: É REGÊNCIA DEALGUNS VERBOS
L
Abraçar
-
tio sentido de cingir apertar nos braços
Pfefffir' “`fi“>`mV° d¡"el° e Índ¡1`e\°›
.uv constrói-se com objeto direto ou indireto.
EX: P"°fi1`° Café *I Chá-
i
Ex: O pai tibrzitgoti o filho. Abraçoti-se com a mãe.
¬.‹
_
No sentido dc adotar. coiisttoi-se com objeto direto.
í
e verbo ntto aceita a loco
"
V
`
Atenção! Est
.~
Ç' d
I
t ao oque.
Ex: Não abraçou minha doutrina.
q
Ansiar
-
no sentido de causar ânsia. angustiar. coiistioi-se
1
"
com objeto direto.
i
Ex: A solidão tinsiava-o.
J
Proceder- no sentido de ter fundamento. é intransitivo.
Ex: Essa acusação não procede.
1 No sentido de realizar. c iransitivo indircto.
Ç
No sentido de desejar ardentemente. constrói-sc con
objeto indireto.
Ç
Ex: Ansiziva por tipi*o\'uçãt›.
Ex: Proccdeu-se ao invciilz'ii'io da ftiiiilliu.
Querer
-
e transitiro direto no sentido de desejar:
_ _ '_
“
Ex: Etta quero liinpinhti.
É
Asplrar
-
no sentido de sorver. trtigar. constroi-se com
¡
beto direto.
= _ › - - - O
J
_ j E transitivo indireto no sentido de amar.
5
Ex: Aspirava o perttiine das rosas.
z
¿t Ex: Juro que lhe quero.
5
No sentido de desejar pedirá preposição ri.
'
Ex: Ela aspirava a altos cargos.
49
i
t

35. 34
Ê REGÊNCIA DE ALGUNS NOMES
acessivel, adequado. alheio. análogo, apto, avesso.
benéfico, cego, confonne, desatento. desfavorável,
desleal, equivalente. fiel. grato. guerra. hostil. idên-
tico, inerente, nocivo, obediente, odioso, oposto,
peculiar. pemicioso, próximo (de), superior, surdo
(de). visivel.
21
amante, amigo, ansioso. avido, capaz. cobiçoso.
comum. contemporâneo, curioso. devoto, diferente.
de digne, dotado, duro, estreito, fértil, fraco, inocente,
menor, natural, nobre. orgulhoso, pálido, passível,
pobre, pródigo (em). temeroso, vazio. vizinho.
afavel. amoroso, aparentado, compatível. con-
forme. cruel. cuidadoso. descontente. furioso (de),
ingrato, liberal. misericordioso, orgulhoso, parecido
(a), rente (a, de).
COlTl
contra desrespeito, manifestaçao, queixa.
constante. ciunplice. diligente. entendido. erudito. exato.
em fecundo. fértil. fraco. forte. hábil. indeciso. lento. mo-
rador, perito, sábio, sito, ultimo (de. a), único.
entre con vênio, união.
para apto. bom. essencial. incapaz. inutil, pronto (em). util,
para
afävel, amoroso, capaz, cnteL intolerante, orgulhoso.
com
'
por ansioso. querido (de), responsável, respeito (a, de).
sobre dúvida. influência, triunfo.
Fonlc: Gramática Rctlcxiva. Texto. semântica c interação.
'Ê CRASE
É uma fusão de termos semelhantes (a + a =
ii) represen-
tado pelo acento grave. ou seja. o encontro da preposição u+
o u artigo ou. ainda. o u que inicic ou represente o pronome
demonstrativo.
Observe: Referiu-se É que veio como o pai.
(J termo destacado representa a preposição z/ exigida pelo
verbo referir-se adicionada ao pronome demonstrativo uq:/c/zr
que está subenlendido na frase. ou seja. a frase teria a forma:
Referiu-se a aquela que vcio com o pai.
Para evitar a repetição dos termos destacados. fez-sea
fusão.
Para que haja crase é necessário:
I"
Que a palavra que antecede o substantivo exija a pre-
posição
"a"
por força de sua regência:
2"
a palavra posterior seja feminina acompanhada de
artigo feminino definido
"a"
ou;
3"
a palavra posterior seja um pronome demonstrativo
iniciado por u.
A crase entre outras possibilidades pode indicar as se-
guintes contrações:
a) Contração da preposição u com o artigo feminino
"u".
Ex: Sou favorável a lei.
É
1
l
b) Contração da preposição a com o pronome demons-
trativo
"a” =
aquela.
Ex: Referiu-se a que estava de branco.
c) Contraçao da preposição a com o
“a”
que inicia os
demonstrativos aqueles. aquela, aquilo, aquelas explícitos
na frase.
Ex: Refiro-me àquela menina de azul.
d) Nomes de cidades
-
basta construi-lo em orações ein
que apareçam regidos das preposições:
"de", “em”
e
“por”. Se
tivermos meras preposições, o nome dispensa artigo.
Ex: Vou a Copacabana.
Vou a Vitória.
Substituo o verbo ir (= vou) por: venho, passo, moro
Ex:Venho de Vitória.
Passo por Vitória.
Moro em Vitória.
Então:
Vou a Copacabana.
Vou a Vitoria.
O
“ri”
é mera preposição e as palavras Copacabanae
Vitoria repelem o artigo, por isso não se usa crase.
Porém. se houver necessidadede usar. respectivamente:
da (= de +
a); no
(= em +
a); pela (=¿por
+
a). a palavra femi-
nina tem o artigo fetninino definido
"a". então haverá craset:
Ex: Vou à Bahia.
Venho da Bahia.
Moro na Bahia.
Emprega-se a crase sempre que, substituindo-se o vo-
cabulo feminino por um masculino, aparece a contração da
preposição
"u"
com o zu1igo“‹›"= zm antes do nome masculino.
Ex: Eu vou a cidade/ Eu vou ao Municipio
Logo na oração Eu vou a cidade. o
"u"
da cidade deve
ser craseado.
e) Expressões adverbiais femininas mesmo que suben-
tendidas.
Ex: Comida a moda mineira.
Vire a esquerda.
Roupa à Luís XV. (Neste caso, está subentendida a
expressão [1 muda de)
Í) So ocorrerá crase antes da palavra casa quandoa
mesma vier determinada.
Ex: Vou a casa; mas vou à casa de meus vais.
determinante
g) Ocorrerá crase antes da palavra /mru precedida de
numeral.
Ex: Vejo você 15h.
É
'í
F*
É
Ill"
'T
Ê-
É1
É1
Êí
Íí
5í
Íí
É1
ÊÍ
,
I:
w
Ê
```
Ê
É
Ê-__
5
v.)
É
V
É
(Q.
ei
.~¬

36. L
tu
i
.I
À
.I
À
J.
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-n
Í
'E
'E'
'E
-J
-.
..
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nf
í
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-5
í
J
-9
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1
J
-5
1
J
l
_.
-.
l
-
-5
-5
-.e
1
1
nf
1
d
1
ví
1
nl
-9
-Q
Não ocorrerá crase
-
Antes de verbos; uma vez que se antepõe apenas artig
masculino o para substantivar o verbo.
Ex: O amar faz as pessoas melhores.
\/4
O
-
Antes de nomes masculinos, afinal antes de nomes
masculinos antepomos determinantes masculinos.
-
Antes da palavra terra, contrário de bordo.
- Entre palavras repetidas.
-
Antes de pronomes de tratamento, com exceção dos
especificamente femininos (senhorita, senhora).
- Antes de pronomes retos ou indefinidos.
É CRASE FACULTATIVA
Nomialmente ocorre crase facultativa por a palavra femi-
nina não receber obrigatoriamente o artigo feminino como éo
caso dos nomes próprios que não precisam ser especificados
por artigos.
- Antes de nomes próprios femininos.
Ex: Desobedeceu a Joana ou Desobedeceu a Joana.
- Antes de pronomes femininos possessivos.
Ex: Referiu-se a sua reprovação ou Referiu-se a sua
I`epI`O\/ZIÇÉIO.
.
- Após a palavra até.
. Ex: Czuninharam até à escola ou Caminliaram até a escola.
Pomuacäo
~
Há certos recursos da linguagem -
pausa, melodia,
entonação e até mesmo. silêncio - que só estão presentes na
oralidade. Na linguagem escrita. para substituir tais recursos.
usamos os sinais de pontuação. Estes são também usados para
destacar palavras. expressões ou orações e esclarecero sentido
de frases, a fim de dissipar qualquer tipo de ambiguidade.
Alguns gramziticos consideram como clcmento funda-
mental que norteia o ttso da vírgula apenas a relaçíto sintáti-
ca. entretanto tem sido cada vez mais comum em concursos
público as questões vcrsarem sobre troca de valor semântico
(significado) da informação. apos uma ztlteraçíto de sinal. seja
ele facultativo ou não. Observe o exemplo abaixo.
Não quero saber.
Não. quero saber.
Os gratntiticos dizem ser facultativo o uso de virgula
para indicar adjunto adverbial antecipado. mas no cnso das
frases acima os significados são completamente distintos se
alterarmos tt pontuação. Por isso fique atento se a questão versa
sobre o que é certo ou errado, ou se busca identificar alteração
semântica da informação.
'Ê' VÍRGULAS
Usa-se a vírgula para indicar uma relação sintática (in-
versão, intercalação. etc.).
i
i
l
›E
Íš
vz
ii
*t
_ 35
a) Para separar os elementos de uma enumeração:
Ex: A nossa empresa está contratando engenheiros, eco-
omistas. analistas de sistemas e secretárias.E
b) Para isolar o vocativo:
Ex: Cristina. desligue já esse telefone!
c) Para isolar o aposto ou orações adjetivas explica-
vas:
Ex.: Dona Silvia, aquela mexeriqueira do quarto andar,
cou presa no elevador.
2.
:T1
Exz: Selma. que não é uma santa, falou mal de Dilma
no trabalho.
d) Para isolar palavras e expressões explicativas (a
saber, por v.\'empI1›. islu é. ml melhor. aliás. além disso, etc.):
Ex: Gastamos muito dinheiro. ou melhor, todo dinheiro
que tinhamos.
e) Para isolar o adjunto adverbial antecipado:
Ex: La no sertão. as noites são escuras e perigosas.
D Para isolar elementos repetidos:
Ex: O palacio. o palácio está destruído.
g) Para isolar, nas datas, o nome do lugar:
Ex: São Paulo. 22 de maio de 1995.
h) Para isolar os adjuntos adverbiais deslocados ou não:
Ex: A multidão foi. aos poucos, avançando para o palàciofl
i) Para isolar as orações coordenadas, exceto as intro-
duzidas pela conjunção ez
Ex: Ele e um rapaz briguento, mas é boa pessoa.
j) Para indicar a elipse (omissão) de um elemento da
oração:
_
Ex: As vezes gritava; outras. estrebuchava como um
animal.
I) Após a saudação em correspondência (sociale
comercial):
Ex: Com muito amor.
Respeitosatnente.
m) Para isolar as orações adjetivas explicativas:
Você deve ter percebido que são muitas as possibilidades
para o uso da virgula, Então um recurso para resolver com
maior tranquilidade e rapidez as questoes de uso de virgula é
lembrar que não se separam tennos essenciais dtt oração por
pontua‹;:`io. ou seja. os verbos de seus sujeitos ou objetose
assim por diante.
~%~ Pomo FINAL
Emprego-se o ponto. basicamente. para indicar o tennino
de tuna frase declarativa de um periodo simples ou composto.
Ex: Desejo-lhe uma feliz viagem.
O ponto é também usado em quase todas as abreviaturas.
por exemplo: fev.
=
fevereiro. hab.
I
habitante. rod.
=
rodovia.
'I
‹
l

37. 36
6 t>or~rro-E-vtRouLA
Utiliza-se o ponto-e-virgula para assinalar uma pausa maior
do que a da virgula. praticamente uma pausa intennediária entre
o ponto e a virgula. Com essa definição feita pela gramática
normativa seria um pouco difícil resolver questões. Então,
seguem algumas situações propícias ao uso do ponto e virgula.
a) Separar orações coordenadas que tenham um
certo sentido ou aquelas que já apresentam separação
por vírgula:
Ex: Criança. foi uma garota sapeca; moça. era inteligente
e alegre; agora, mulher madura. tornou~se uma doidivanas.
b) Separar vários itens de uma enumeração:
Art. 206. O ensino sera ministrado com base nos segtrintes
principios:
l
~
igualdade de condições para 0 acesso e permanência
na escola;
ll
-
liberdade de aprender. ensinar, pesquisar e divulgar'
o pensamento, a ane e o saber;
lll
-
pluralismo de ideias e de concepções. e coexistência
de instituições públicas e privadas de ensino;
IV
-
gratuidade do ensino em estabelecimentos ofi›
ciais:(...)
(Constituição da Rcpt'tblica Federativa do Brasil)
‹i~ Dorszt>oNr0S
Os dois-pontos são empregados para:
a) Introduzir uma enumeração:
Rrrbião recordou a sua entrada no escritório do Cama»
cho. o modo porque falou: e dai tornou atras. ao próprio ato.
Estírado no gabinete, evocou a cena: o menino. o carro.
os cavalos, o grito. o salto que deu. levado de um ímpeto
irresistível...
(l\1:rcli:rtlu de /\s.<r.~|
h) Introduzir uma citação ou fala:
Visto qtre ela nada declttmsse. o marido indagou:
ff
Atinal. o que houvefll
c) Um esclarecimento:
Joana conseguira enfim realizar' seu desejo maior: seduzir'
Pedro. Não porque o amasse. mas para magoar Lucila.
'Ê' PONTO DE INÍERROGAÇÃO
() ponto de interrogação e empregado para indicar uma
pergunta direta. ainda que esta não exija resposta:
Ex: Você pode resolver meu problema?
a- r>oNro DE r.xct.AMAÇÃo
O ponto de exclamação e empregado para marcaro
fim de qualquer enunciado corn entonação exclarnativu.
que normalmente exprime admiração. surpresa. assombro.
indignação etc.
Ex: Socorro!
¢ r‹t=:ncENcrAs
As reticências são empregadas para:
a) Assinalar interrupção do pensamento:
-
Bem; eu retiro-me, que sort prudente. Levo a consciên-
-i
cia de que fiz o meu dever. Mas o mundo saberá...
(Julio Dinis)
b) Indicar um muxoxo:
Ex: -
Você recebeu a resposta dele?
z(...)
`;
e) Para que o período seja lido com uma entonacão
Í emotiva:
=
Ex: 7
Ele não sabe, ainda, a boa noticia.
to ASPAS
§ As aspas são empregadas:
~
a) Em citações:
1 Ex: Roulet afirma que
“o
gramático deveria descrever
a língua em uso em nossa época, pois e dela que os alunos
necessitarn para a comunicação quotidiana".
b) Para assinalar estrangeirismos, neologismos, gírias
5
e expressões populares ou vulgares:
~
Ex: O "lobby" para que se mantenha a autorização de im›
ortaçào de pneus usados no Brasil está cada vez mais descarado.
, tveja)
*U
4- 'mavtasslto
Emprega~se o travessão para:
5
a) Indicar a mudança de interlocutor no diálogo:
`
~
Quem esta chegando?
`
- 7
E a gente do Matias.
t
b) Colocar em relevo certas palavras ou expressões:
`
Ex: Maria José sempre muito generosa
~
sem ser artificial
`
ou piegas -
zr perdoou sem restrições.
c) Inserir termos explicativos:
() ministro do supremo
~
conhecido por sua aus\erid:u.le
i
«jogava futebol com os netos na tarde de sítbado.
'Ê' PARÊNTESES
Os parênteses são empregados para:
a) Destacar num texto qualquer explicação ou comentário:
. Ex: Todo signo linguístico e formado de duas partes asso-
f
ciadas c inseparziveis. isto e. o significante (unidade formudtt
pela sucessão de fonemas) e o significado (conceito ou ideia).
*
b) Incluir dados informativos sobre bibliografia (autor,
, ano de publicação, página etc.)
Ex: “Quem ama educa". ttçztmi Tina)
Êí
'›`
1
¡¬
I"I'lI
:Í-
Ê-
5-
I`
Íí
Íí
Ê_
Íú
l'*l`Í`
Ê
'`“`":''*`"``
¡.
›:\
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'
Í*

38. ãl
ÍÍÍIÍ
I
G
É
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E
5
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37
Acoxoo ORTQGRÁHQO
ACENTOS
CIRCUNFLEXO
DESAPARECE: sempre que
há vogais dobradas EE ou OO.
COMO ERA
eles vÊEm
eles lÊEm
vÔ0; enjÔ0
COMO FICA
eles vEEm
eles lEEm
I //í
vOO; enjOO
i R/
DIFERENCIAL
DESAPARECE: em quase todas as palavras.
CONTINUA: no verbo
“pôr`”.
tinfinitivo). epreterito
perfeito de "poder"
(pôde).
FACULTATIVO: para distinguir "forma" de
"f‹`›rma"
(de bolo).
COMO ERA
pAra
pl-Qlo
pOlo
pÊra
pÁra-brisa
COMO FICA
A guarda sempre pAra aqui.
O gato angorá tem um belo plšlo.
Pode-se dizer pOIo sul ou antártico
Prefiro maçã a pEra.
O pAra-brisa protege o motorista
contra chuva, vento, poeira, etc.
NÃO Mupzx
Deve-se pOr os
O dinheiro não
fafos com minúcias.
p0de ser depositado ontem.
AG U DO NOS
DITONGOS
I
ABERTOS
Ditongoz quan-
do há uma vogale
uma semívogal na
mesma sílaba (a. e.
i. o, u)
DESAPARECE: nas paroxítonas (com acento
tônico na penúltima sílaba).
DESAPARECE: na letra U em algumas formas de
verbos como apaziguar. arguir. averiguar. oblíquati
CONTINUA: nas palavras oxítonas (com acento
na ultima sílaba) e nos monossílabos tônicos (pa-
lavras com Luna unica sílaba. sendo ela tônica).
COMO ERA
assembIÉla
¡‹1É|z
herÓlco
COMO ERA
apazigÚe
averigÚe
argÚi
COMO FICA
assemblllla
idEla
herOlco
COMO FICA
apazigUe
averigUe
argUi
NÃO MUDA
herói; ¡|hÉUsz cÉU: dÓl
ACUDO NOS
HlATOSleU
[Ditongot quando
duas vogais ficam
em sílabas dife-
rentes
DESAPARECE: quando o hiato é autecedido de
ditongo.
CONTINUA: nas oxítonas lenninadas em I e lj.
seguidas ou não de S.
C0í\1O ERA
fElUra
bocAlÚva
COMO FICA
fEIUra
l›0cAlUva
NÃQ Muna
Piaul: !uiuiU

39. as _
-__
HÍFEN
Algumas palavras compostas perderam o hífen.
COMO ERA
manda-chuva
pára-quedas
pára-quedista
COMO FICA
mandachuva
paraquedas
paraquedista
PREFIXOS
FALSOS
PREFIXOS E OS
TERMINADOS
EM VOGAIS
PASSA A SER USADO: quando o segundo ele-
iiiento se inicia por vogal idêntica ëi vogal final do
prefixo ou por H.
DESAPARECE: nos outros casos.
COMO ERA
microônibus
infraassinado
microorganismo
COMO FICA
micro-ônibus
infra-assinado
micro-organismo
COMO ERA
infra-estrutura
COMO FICA
infraestrutura
TERMINADOS
EMB
CONTINUA E PASSAA SER USADO: quando
o segundo elemento é iniciado por H ou R.
Exceção: Na palavra "subutnano"(sub + huma-
no). Nesse caso. a palavra "humaiio" perde
Assim como “subuii^ianidade".
O
ah...
COMO ERA
su h-reitor
su b-raça
sub-higiênico
COMO FICA
sub-reitor
sub-raça
sub-higiênico
CO
O Novo Acordo Ortográfico determina qu 6 358€
prefixo se separe por hífen apenas nos termos
iniciados por
“h"; com os demais. uiie-se por
justaposição.
Exceção: (co + habitar) =
coabitzir, (co + habitação)
=
coabitação.
coedição
coautor
coparticipar
co-herdar
co-herdeiro
AD
Une-se a um segundo elemento iniciado com H.
D ou R.
_
Nota: Este prefixo
”ad". em palavras iniciadas com
mantêm-se a grafia consagrada com hileii.
Exceção: a palavra “ad-renal” aceita. taiiibeiii.
“adrenal".
ad-rem, ad-referendar. ad-rogar.
CIRCUM
PASSAA SER USADO: quando o segund
elemento Ó iniciado por H. M ou N.
O COMO ERA
circumurado
COMO FICA
circum-murado
M AL
CONTINUA E PASSAA SER USADO:
diante de L. H e vogal.
COMO ERA
mal limpo
mal-humorado
COMO FICA
mal-limpo
mal-humorado
BEM
DESAPARECE: nas palavras citadas no
¿lCOfCi0 E IRIS SUZIS COITÊIÉIIIIS.
COIVIO ERA
beM-feito
beM-querer
be M-q uerido
COMO FICA
beNfeito
heNquerer
heNquerido
TERJVIINADOS
EMR
CONTINUA: quando o segundo elemento
É iniciado por H ou R.
NÃO z\iui›A
super-homem; inter-relação
TREMA TERMINAÇÕES
(de Torres)
p
te S ala gi al te E tônico. prevale- Continua: em ala- - A n ão:
`t:'i
› ‹vi¬tori
`n'
i'min'treii¬i
, NAOMUDA _* `_1'_
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vras de linguas es-
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.. .. .. cerao as tertninaçoes EANO e EENSE
CitroEn, lVlUlIer. BUndchcn
ti^aiigeii'zis. Ex. guineense (de Guiné-Bissau)
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Desaparece: em to-
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temiiiiaçöes EANOE acrEANO acrIANO
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liiigUiça linguiça ¡~
das as palawas da
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_ A _ EENSE se tomaram (doAcre)
conse enc
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lingua portuguesa.
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IANO E IENSE torrEENSE torrlENSE z
pingllim pinguim
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40. ‹Í¬Jà|'J'2f¶'€|
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-9
INTERPRETAÇÃO DE TExros
15' rNrRoDuÇÃo
POR QUE LER?
Ler'
é, antes de tudo, um ato de coragem. De impulso,
desejo, escolha. repulsa. quem sabe. E um ato de aceitação.
Ou não! Mas é dar conta do que o outro escreveu. Do que está
fora, mas tão perto, às vezes.
Ler e olhar para horizontes varios.
“O
que tens pra rne dizer?” “'Podes. tambem. me ouvir?"
Ler e otrvir vozes que falam de paz, guerra, flores. música. poe-
sia, arte. religião, dor. saudade, politica. economia, sexo. ciência.
homern, lua. Amor! E tantas outras! Ler e uma arte. enfirn.
Fácil? Näo. Mas possivel. E preciso tempo, refiexão. Le
com alma, com coração, com técnica.
Ler
e' um diálogo. Diálogo qtre. não raro. é verdade.
estabelece confiitos. Aceitação; polêmicas: repulsa; desen-
tendimento; confianca. Ler é dar conta da explicitude do que
o outro quer dizer; do implícito, das entrelinhas. do não dito.
Ler. tambem, e uma forma de não entender' nada. Acredite!
O não entendirnento é uma fom1a de dizer que “algo não se
comunicou...`°
Toda forma de leitura. aqui como processo de rnaturida-
de do ato de ler. estabelece uma tríade: eu
-
mensagem
-
tu.
Mensagern aqui tornada como texto que sera objeto de nosso
estudo neste material. Nosso objetivo é ler textos de vários
autores; considerar os aspectos teóricos acerca da tecnica de
interpretação de textos; colocar em treinamento questões de
múltipla escolha oriundas de provas de diversos concursos
públicos.
I “Não existe texto de t`orma;finocente". jáfdizia a mestra
Maria da Graca Costa Val. espetacular! Todo e qualquer texto
quer dizer algo, darum recado, dar um alô. dar uma mensagem.
¬
Texto l
_
A
HORA DE MUDAR
ABAIXO A BAIXA AUTO-ESTIMA
Você se acha feia e vive brigando com o espelho? Mais
do que um problema estético, você pode estar sofrendo com
a autoestima ein baixa. A autoestima e a percepção que zr
pessoa tem de si.
Quem tem baixa auto-estima não confia em si mesmoc
se considera inferior. "Se você comparar sua boca ir boca da
Luana Piovani e seu cabelo com a da Gisele Bündchen. por
exemplo. vai querer ser alguem que não existe". diz o psico-
logo Ruy de Mathis.
Não dir mesmo para querer ser corno t\ Sandy ou
'.\ l.\\an^z\.
sem dispor da mesma int`raestrutura que clns têm. “Em vez de
querer ser' igual a uma modelo ou atriz. o melhor e se comparar'
zr alguém mais proxima e real. como uma amiga. por exemplo".
sugere o psicólogo,
Dessa forma. você vai saber que para ficar corn a barriga
igual a da sua melhor amiga tera de mârlhzrr tanto quanto ela,
Você está disposta a pagar esse preçofi' Se acha que não. faca
ginastica para ficar saudavel e não para se igualar a alguern,
Alem de evitar comparações corn rnitos. reduzir a intensida-
de das ztutocriticas pode ser muito útil para elevar a autoestima.
Que tal prestar mais atenção em suas qualidades? Ah! E não
esqueça: as coisas nem sempre são corno zt gente gostaria que
fossem. Isso vale para todo mundo. não apenas para você.
rrtcvrsrzr
('zz¡›r=z'z
/z‹z. 120 ztmtn
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39
Apos a leitura do texto, considere alguns aspectos estra-
tégicos usados pelo autor. tais como:
0 titulo: qual o seu valor em um texto;
0 formato do texto: verso. prosa. outroíl;
0 a intenção com que foi escrito (informar, opinar, ensi-
nar, orientar...);
0 os recursos utilizados (sentenças longas. curtas, lin-
guagem fácil, diflcil...);
0 a relação com o leitor (intimidade. distanciamento...);
O 0 perfil do leitor (jovem. velho. homem. mulher, rico.
pobre...);
0 o veículo de circulação do texto (our-door, livro didá-
tico,jomal, revista...);
Born. estes são alguns dos traços que vamos analisar no
presente trabalho.
to TEORIA DE FUNDAMENTAÇÃO PARA
rNTERr›RETAR TEx'ros
Interpretar é detenninar o significado em consulta ao
dicionário: deduzir 0 significado por inferência ou especificar
a significação (a palavra incluida no contexto); captar o sen-
tido; raciocinar' por indução; precisar a razão de ser do que se
afirma no texto; deduzir o significado; desvendar o terna do
texto; compreender zr intenção dos emissores.
Procedimento para interpretação de textos na fase de
treinamento
.
Primeira leitura: ler o texto. fixando-se na semântica
1. as articulações de sentido:
2. identificzir as ideias centrais de cada parágrafo:
3. marcar as palavras. cujo significado desconhece;
4. pesquisar o significado das palavras assinaladas.
Segunda leitura: reler o texto. fixando-se na sintaxe
l. as articulações sintéticas:
2. as relações entre as palavras;
3. os recursos de pontuação;
4. os mecanismos de concordância e regência.
Terceira leitura: ler as questões propostas
I. analisar a pergunta cuidadosamente;
2. comparar c analisar as opções;
3. retomar ao texto. na tentativa de focalizar' os elementos
contidos nas opções a escolher.
'Ê' ELF.NlENTOSDAENUNGAÇÀOEDOENl.INCIADO
Ê ENuNc|AçÃo
Ato ou eleito de enunciar:
I manifestar-se por escrito ou oralmente; expressão.
mani festacào. declara‹;z`to'.
o proposição afirrnativa ou negativa de sentido completo
c intenção declzrrativzr. que pode ser verdadeira ou falsa;
asscrcão. tese.
š ENuNcrAoo
O que se cnunciou:
0 exposição sumária de uma assercão a ser definida.
explicada ou demonstrada.
Ex: O enunciado do problema de tisica.
I Rubrica: linguistica.
Frase. parte de um discurso ou todo o discurso (oral ou
escrito) em associação corn o contexto em que
e'
enunciado.

41. 40
Enunciados de intelecçâo, ou seja, (entendimento, com-
preensao).
O2) A substituição da palavra sublinhada por outro vocábulo
implica tuna troca total do sentido na opção:
1~ 0 flulflf (Cf0fliStfll Sušefs Utflfi-‹
a\ Q co\\s\x\\\o `\\\ê.<&e.o\\xado do Ãkeook á \\.\\\ «desmame
2. O autor (emissor) afirrna que...
problema de saúde pública
3. O autor dissena principalmente sobre...
A
›
tá ¡n d d
¿m
fl
1
f ›
4. O autor discorre acerca de...
5. O texto diz que...
6. O texto aponta para...
7. O texto deixa claro que...
8. O texto eliicida que (explicita)...
O leitor / intérprete devera saber: julgar a intenção do
autor (emissor): extrair conclusões a partir do que se escreveu
no texto; entender as explicações do autor.
(Testes de interpretação avaliam se o candidato tirou
conclusões certas sobre o que esta escrito).
11, _
g ENUNCIADOS DE INTERPRETAÇAO
1. Acerca do que se afinna no texto. apenas não se pode
deduzir:
2. Da leitura do texto. infere-se que...
i
3. Todos os elementos são apontados no texto, exceto:
4. Com base no texto, concluiu-se que...
5. A intenção do autor ao afinnar que...está na opção...
'
6. De acordo com o texto. apenas
e'
correto o que se
afimia em...
7. A opção incorreta em referência a ideias do texto é...
8. Sobre o texto. apenas é incoerente afirinar que...
Treino interpretativo: avaliar o estilo das questões.
Texto2
Ai.cooi.isivioz PROBLEMA DE sAúoia i›t'iisi.icA
O uso de bebidas alcoólicas é tão antigo quanto a própria
humanidade. Beber moderada e esporadicamente faz parte dos
hábitos de diversas sociedades. Determinar o limite entreo
beber social, o uso abusivo ou nocivo de alcool e o alcoolismo
e por vezes dificil, pois esses liinites são tênues. variam de
pessoa para pessoa e de cultura para cultura.
Estima-se que cerca de l0% das inulheres e 20% dos
homens façam uso do álcool; 5% das mulheres e 10% dos
homens apresentain a sindrome de dependência do álcool ou
alcoolismo. Sabe-se também que o alcool esta relacionzido zi
50"/¿› dos casos de morte ein acidentes aulomobilisticos. 50%
dos homicídios e 25"/tz dos suicídios.
Frente a essas estatisticas. apestir de sua ampla aceitação
social. 0 consumo de bebidas alcoólicas. quando excessivo.
passa a figurar como um problema grave, na opiniao do Psico-
logo .loazji/im F1'ui`tz/.r de Brim. Alem dos inuineros acidentes
de trzinsito e da violência associada ti episodios de embriaguez.
o consumo de zilcool. em um prazo longo. dependendo da
dose. frequência e circunstâncias. pode provocar um quadro
de dependência alcoólica.
O consumo inadequado do alcool ê tim impoi1ante proble-
ma de saude publica. especialmente nas sociedades ocidentais,
um problema que implica. além das qtiestões psicologictis c
domésticas. as piofissioiiais e sociais. Resolvê-lo ainda c uma
possibilidade remota. nessas sociedades que culiuâim zi diver-
são onde reina Baco. o Deus do álcool cinbriagadoi' e orgiaco.
‹ Pcdro (iomcs do \`;ilc -
.loruzil o (linho)
01) O autor afirina que:
n) Nas sociedtidcs antigas bebia-se mais do que na coit-
temporânea.
b) Determinar que c alcoolzitni implica dados estatísticos
seguros.
M
A bebida alcoólica aparece como um fator sociali-
zante.
d) O fenômeno da embriaguez remete à era dos mitos.
e) Familias de alcoólatras são mzirginalizadas na socie-
dade.
inges o a equa a o a coo e um importante
problema de saúde pública...
b) Resolve-lo ainda
e'
uma possibilidade remota...
Resolvê-lo ainda é uma possibilidade longingua...
oi/A diversão onde reina Baco, o deus do álcool embria-
gador e orgíaco.
A diversão onde reina Baco, o deus do álcool embria-
gador e repugnante.
d) pois esses limites são tênues.
pois esses limites são
e) passa a figurar como um problema
passa a figurar como um problema crônico.
03) Assinale a opção correta em relação ao que se diz no
texto:
ad
O alcoolismo
e'
maior entre os homens numa proporção
de cem por cento a mais.
b) A maior parte dos acidentes com veículos implicao
uso abusivo de bebidas alcoólicas.
c) Estatisticas alarmantes têm conseguido alertar a popu-
lação quanto ao perigo do alcoolismo.
d) Não há dados precisos que coinpt"ovemÍo alcoolismo
como iiin problema de saúdeiziúbliczt.
¬
e) O consumo do álcool no Brasil aindaécontrolado pelo
g0\/CITIO.
O 4) Em relação ao texto se pode afirmar que existe:
tt) Uma alusão bíblica.
_
.
M
Uinzt referência miiológica.
`
c) Uma inverdade cientifica.
d) Uma manipulação de estatisticas.
e) Uma delimitação de quem é alcoólatra
O 5) O deslocamento da expressão grifada não altera o sentido
da sentença original na opção:
a) Sabe-se também que o álcool esta relacionado a 50%
dos casos de inorte ein acidentes automobilisticos, 50%
dos homicídios e 15% dos stiicidios.
Sabe-se que o alcool esta relacionado a 50% dos ca-
sos de morte em acidentes automobilisticos, 50% dos
hoinicidios e 25% gnbél dos suicídios:
b) O consumo de álcool. ein um prazo longo, dependendo
da dose. pode provocar um quadro de dependência
conhecido como alcoolismo.
O consumo de alcool. dependendo da dose, pode pro-
vocar um quadro de dependência. ein um prazo longo
conhecido como alcoolismo.
c) O consumo inadequado do álcool é um importante pro-
blemât de saude publica. especizilmeiile nas sociedades
ocidentais...
O consumo inadequado do alcool e especialmente tim
importante problema de saude publica, nas sociedades
ocidentaisfi
d) Resolvê-lo
e'
uma possibilidade remota. nessa
sociedade que cultuzi a diversao onde reina Baco.
Resolve-lo e uma possibilidade remota. nessa socieda-
de que culttia a diversão onde ainda reina Baco.
bd
Detenninar o liinite entre o beber social, o uso abusivo
ou nocivo de álcool e o alcoolismo e por vezes dificil.
É por vezes diticil determinar o liiniie entre o beber So-
cial. o uso abusivo ou nocivo de álcool e o alcoolismo.
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P.
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42. 41
‹9~ AvAi.iAi‹As oi›çÓi=.s i=.ivt tai-:i.AÇÃo Ao ri-:xro
Comparar as alternativas da múltipla escolha e confronta-
las com o que se escreve no texto é uma avaliação essencial
antes de marcar a opção adequada. porque pennite uma maior
segurança frente à exclusão das altemativas inconvenientesà
pergunta que se elaborou.
Aprova. rcvztlida.
stuiciona. endossa
uma ideia do texto
antecedente.
CONTRADIZER
Alirmar algo que
desmente a logica do
texto. contraditório its
ideias do texto
CONFIRMAR
0i=Çoi-Is EM
i‹u.AÇÀo Ao
Tizxro
EXTRAPOLAR
Confrontar-se com
as ideias. opor-se. ser
coritrcirio ao texto.
CONTRAPOR
7. recursos gramaticais: pontuação, acentos, regência,
concordância, estruturação sintatica;
8. compromisso com a correção:
9. necessita clareza. coesão. coerência e síntese;
10. aquisição pedagógica: implica instrução escolar.
1. lingua usual ou norma "inculta";
2. forma espontânea, oralidade. prosaica;
3. variabilidade / fala natural;
4. adquire sistemas usuais próprios;
5. comunicação em situações infomtais. cotidianas;
Concluir ou alinnar
ideias alem dt›s limites
coinportziveis. exceder
ao texto
Í-
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L.-
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z
Ê VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
"Disz'irr'st›.' série dc enimciudus sigliifica/i\'‹›.v que ex-
1›1'e.\'.t'u1t1_ /2›1'malm‹.>r1te a im/iu*/`t'zi de pet1sa1' e de agir rf/ou us
circ:/r1.i'tâ›icÍ‹1.r ide›1t[ficudu.t' com 1/111 certo us.s'imt‹1, /twio 01/
gn//m (I)i‹.~itmz'iric› Houztiss)
Os textos. conforme os assuntos que comportam. experi-
mentam as variaveis da linguagem, ou variaçãn da di.\'curs‹:.
DISCURSO é toda inzmifestaçãio da linguagem oral ou escrita
capaz de comunicar uma ntensagem. O discurso literário em
sua essência é de base couotativa: porém guarda uma relação
com o discurso denotativo de natureza comum. Produzem-ser
assim. meios proprios e complexos de expressão.
Um texto apresenta-se repleto de signos polissêmicos
(palavras com varios sentidos). e é esse o seu principal valor.
A qualidade de uma produção textual é proporcional ii capa-
cidade sugestiva que existe no entomo de suas palavras. que
permitem a transmissão dos sentidos.
A significaçäo não
e'
determinada por zintecipaçíio. mas
especificada a partir do contexto especial ou cspeeifico.
Quando o leitor entra em contato com u texto. para processar
a leittira pessoal. amplia-se o campo da intei'pi'etttç'‹`\o. ti qual
estai'a diretamente associada ao desempenho intelectual e it
sensibilidade do receptor do texto.
Cada registro linguistico ou discurso varia de acordo com
a sitiiação de eoinunicaÇz`io. os temas e as adequações neces-
sarias entre tt linguagem e aquilo que se pretende escrever: As
variações Iinguisticas existem tzimbem para ajiistar o texto
as funçoes da linguagem privilegiada frente aos elementos do
processo historico (politico. social. econt`›mieo. culturitl...)_ ou
aos seus interesses estéticos.
'Ê' A LÍNGUA PADRÃO UJLTO E A LÍNGUA
COLOQUIAL
ii
_ qiiiixcua PADRÃQÍ
A
l. idioma olicial ou norma culta:
2. ascensíio sócio-cultural e educacional:
3. padrão fixo / escrita l`ormzil:
4 plano da giainática formal:
J
.
Ú.,
5. cointinieação ein situações formais;
(1. ausência do interlocutor (leitor):
ã
1
6. presença do interlocutor (ouvinte):
7. recttrsos extra lirtguisticos: entonação, gestos, mímica,
expressões faciais:
8. desvios espontâneos;
9. apresenta repetições. Redundância e fragmentaeões:
10. aquisição natural: aprendizado da lingua materna.
Texto3
Mm não esqitecer que pu/'11 e.\'f'rever, não intpnrtzr 0 quê.
ii mei/ materia/ liásico é a pu/uvru. /lssirtt é que essa
lii.s'tÓi'i`u
serfifeitu de palzivtm' que .vc ugrupam e¡n_/iuvets'
e' dc.s'.s'u.r
se evqlri um .\'c/:tido secreto qt/c 1i/tl'upnSSOpu/av/'as efru.re.r.
E clam que como todo escritor: ten/to a tentação de usar
termos .wi¿rulent‹›s... Mar não vou et;/citar u palavra. _1›‹›is.rc' eu
tocar no pão du moça exxre pão se toi'iiu/'fi em ouro c ujovem
não /zoa/eric! iiwrdê-lo. int)/'/'undo dc_/Omc.
(Clarice Lispector- A Hora da Estrela)
06) Ha uma expressão em sentido antieonvencional em todas
as alternativas. exceto:
a) termos suculentos...
bt) meu material basico é a palavra...
cl não vott enfeitar' a palavra...
d) pão se tomará em ouro...
Texto4
O ¡1rc.s'tígi‹› do p1'c.t'idc/110 l'2tt'‹,,1zi.r c do seu g‹›\'el'i1i› viii/tu
lui mi/itu.\' /ttt'.\'t'.\' .\'1gti'e/ulu um ¡›i'ut'‹'.\'.\'‹: de zIe.rga.t't¿', 0 t'/lugz¡I'1t.
t1ut¡1/eh' titéx z/L' ug‹›_\'tu. rm teu maix /t‹ii.\'r› ni`\'c/ de ¿i¡1l'‹›i'uçä‹›
po/11//ui: .. L/mu .s'¡1i/ação pulítit-ti du /mito/' grut'iu'‹1a't'. Pt›.‹.\-‹›u.\'
ó/irctzi
t' itm'¡i'c1‹//tiutitc /igut/u.\ zm ¡)i'c.\'it/ulilv L'slu\'‹1/it ¿'n\'‹›/-
t'¡¿/us' nt/tu ‹/nx 1'/'inivs pi)/íl¡‹'‹i.\' iimiv /tec/i‹1i1do.r`¡'‹i ao/iii'/¡il‹›
nustt' ¡›ui.\'. ..
T‹Im't'L'f/1» /Ve\'@.\', /11/`/i1`.\'/m dr/ ./iixtiçu, t'u¡iiiini‹'‹›i1 zt c/i*‹'Í.s'r7‹›
p/'e.\'iu'ct1ciu/ 4/c ctilrur de /ícetiçct /m.\'xut1‹/1› ii g0\'¿›/1111 ui) XU1/
.ri//›.rtÍti/tz: lugzil... O pi't'.\'i‹/utilc lii/'gw' c.\'igi1'i‹1 que ‹i ‹›rth›/11
c n i'0.\'¡›t'im [1 C`rm.s'tit11iç ão /}¡\¬.\¬c/ii /tuintidat...
(Rubem l-onsceii
-
.›\gostol
O7) Pode-se int`erir que. exceto:
zt) () got erno Vargas chegara em sua fase final com ai cre-
dibilidade abalada. devido zi ai'bi\rui'iedades politicas.
b) O crime politico repulsivo. cometido por coligtidos de
Vargas. reinete ao assassinato do Major da Aeronau-
tica. Rtibens Florentino Vaz.
§Ó`
Segundo informações oliciais de seu substituto interi-
no
-
o ministro da Justiça
~
Getúlio Vargas chegoua
admitir que renunciaria.
d) Menciona-se indiretamente a figura politica do vice
presidente da Republica
-
o doutor João Fernandes
Campos Cafe' Filho.

43. 42
'Ê' TlPOLOGlAOUES'l'RLlTURATDG`UAL
É A DESCRIÇÃO
Descrever é saber Ver objetos, coisas (cenários) e pessoas.
retratando-os:
a) MârioAugusto, alto, moreno. cabelos grisalhos, olhar
asti/to epenetrante. (fisico e psicológico)
b) Cecilia, olhar profundo e sereno: mãos _/rágeis de
dedos longos; cabelos sedosos e loiros. (fisico e psicológico)
c) Ao longe as montanhas, perto da porteira a estrada
de pinheiros e nafimda do vale o riacho, correndo por entre
as pedras. (cenário)
d) Cavaleiro chegara ao ponto mais alto da estrada.
Dalí podia avistar a casa de fazenda, os cercados de parcos
e o curral. Começava a escurecer e podia-se ouvir o eoaxar
das rãs no bre/'o e o cricrilar dos grilos e insetos menores.
(cenários com a presença do narrativo)
Em qualquer descrição. a participação dos cinco sentidos
e primordial. não bastando a vista. Existem sons. cheiros.
sensações diversificadas.
Na descrição essencialmente objetiva e impessoal, é
realista, exata, Os detalhes são autênticos. podendo-se sentir
a cor. o tamanho, a espessura, por exemplo. de um objeto.
Na descrição subjetiva. o autor. além dos aspectos ob›
jetivos. acrescenta observações de caráter pessoal. usando
adjetivos, adverbios e, principalmente. a linguagem figurada.
em que o sensorial se destaca. O elemento subjetivo determina
a impressão pessoal. a interpretação do objeto. a maneira de
sentir cenários, pessoas. E uma visão impressioriista, vaga.
diluída. preocupada em retratar o que você viu (sentiu), diante
da realidade e não o que ela. realmente, mostra, Predominao
estado de espirito do autor, retratando as impressões do objeto.
cenario ou pessoa que ficarain marcadas nele.
'
A cai'acterização das personagens e feita gradativamente.
Aos poucos, vão sendo apresentados aspectos fisicos e psicoló-
gicos por meio de descrições de gestos. atitudes, sentimentos.
ideias, etc.
/\ descrição. não sendo apenas técnica. dificilrnente ocoire
sozinha. fazendo normalmente parte de um texto narrativo.
Ê DESCRIÇÃO DE PESSOAS
0 Retrato físico: São muitos os elementos que podem
c devem ser observados na descrição fisica de uma pessoa:
Estatura: alto, médio. pequeno; gordo. magro, esbelto. etc.
Traços fisionômicos: cabeça. rosto. nariz, queixo, olhos.
boca. orelhas. lábios. fronte. cabelos. etc.
_
if*-I
Nota: obser\'ar tanibéni outros aspcctosquc são
importantes: cor, formato. tamanho ctc
Indumcntaria: tipos dc roupas que a pessoa usa:
ternos. vestidos. camisetas. calças meia; CQSHCQQ
palctós. calçados. etc.
7
.
L'-I
Nota: vcrificarforinatos. tainanho cores etc
Ornamentos em geral: aneis relógios brincos
bracclctcs, etc.
l 3
17:
_ _
.
_ ›'- Nota. obscivar tipo de material usado: ouro.
prata. etc.. marcas, valores...
0 Retrato psicológico: (aspectos morais, comportamen-
tais, psicologicos). Este é o ponto fundamental para a mostra
de qualquer personagem. São mostrados:
a) defeitos: preguiçoso, indolente, gozador, convencido.
ranzinza, maldoso, covarde, etc.
b) maneiras de agir: ele é metido a valentäo, a heroi;é
convencido de que
e'
conquistador, bonito, que “abafa” sempre;
encosta 0 corpo na hora do trabalho (e' um aproveitador); não
se preocupa com nada. querendo que 0 mundo tennirie em
barranco para ter onde se encostar.
c) virtudes: é bom de coração, carinhoso, dedicado,
esforçado, trabalhador. Procura ajudar todo mundo, não
e'
fingido, não e egoísta.
Ex:
Texto5
Mário Augusto: 0 bonito, o charmosa, o inteligente (ao
nenos era assim que se via). Era um tipo diferente: introspec-
tivo, carinhoso e coniplacente. Tinha um ar maldoso e irânico.
Adoravajz/diar de animais. (As atitudes de comportamento
dentificam a personagem)
“Os companheiros de classe eram cerca de vinte; uma
ariedade de tipos que /ue divertiu. (presença do subjetivo:
ne) O Gualtério, niizido. redondo de costas, cabelos revol-
tos, mobilidade brusca e careta de simio. O Nascimento,o
'liicanco
', alongado por uni modelo geral de pelicano, nariz
eslielto, curvo e largo corno uniafo/`¿.'e
(.. .) oNegrão de ventos
casas, Ia/tios inqi/ietos,fisiouomia agreste de ccilira, canhoto
e aiiguloso, incapu: deficarsentado três /uiiiutos...
"
v
(Rititi Ptiitipcia O ztiúimi)
'“<
E
Texto 6
“As criariç'as qt/eriuiii vei' o incêndio de_pe1'tu, não se
c‹›i1tentu\'am com portas e_ƒ0r1elas,_fiigia/11 para u rua, onde
liri/liuvaiu lioinlieiros entr‹›_j‹›rro.r d kigua. (...) So/rioin pelos
czivziliiilios e /ioiiecus, os tre/ir c ¡mlliaÇt)s, sit/octidos em si/as
g/'ri/:des caixas.
"
(Cviiiliti /'l/tfiru/ur, Os B/'iriat/ei/i›.r Iiuwirliz/z/r›.\:)
Os aspectos fisicos e psicológicos vão-se ainarrando para
format' um tipo definitivo de personagem:
Texto7
“Nus ‹›c‹i.\¬¡õcs de óipzuuto e que se podia roniur o pulso
do /io/ueui (...)
Ai'islti1z:r› todo era um a/iiiiieio; os gestos colmos. salie-
rtinos, ercuu de uui rei(...) ti ol/itirjiilgi/rali/e, .toh ti c:i'i.s]›ziç:âz›
dspeiw dos .si/pe1'clli‹›.\' de monstro iapones, _1teneti'a¡ia't› de lu:
as almas cii*cii11rIulile.\'
f
era u ediicaçcio zlu i/iielige/iciu;o
r¡iiei.\*o, .\'e\'er‹/lite/itt' urcziiilmtidtt de o1'ell1i/u orelha, leinliruvzi
ti lisura dus ci1/i.\'‹.'iê1iL'Ít/s /iinpas
7 em u cdi/curtia litoral.A
propria estatura, im iuioliilidz/deóiogesto. na mi/de:do vulto,
u .\'ini/iles c.\'tz¡ti/ru disiti ciclo: aqui está uni giziiizie /ionieiu...
"
(Raul Pompeia. (J .flitfliufiii
Ê: A NAizRATivA
Narrar
e'
dizer ações. Este é o habito mais antigo da hu-
manidade: contar historias.
O relato de um fato exige a presença de um narrador:
(
1* ou
3*`
pessoas). a apresentação dos fatos ein ordem cronológica ou
näo. a indicação de circunstâncias da realização do enredo (tem-
po. modo, lugar. etc.) e a caiacteiizaçäo e fala das personagens.
Para a narração e fundamental ai presença do verbo. N arrar
e'
acima de tudo verbalizar.
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44. "¶I"Í
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43
Texto8
Um dia, meu pai tomou-me pela mão, minha mãe beijou-
me a testa. molhando-me de lágrimas os cabelos e eu parti.
-
Vais encontrar a mundo, disse-me meu pai, à porta
do Ateneu.
Coragem para a luta.
(Raul Pompcizi, O fttene
Uma boa narração deve responder às seguintes perguntas:
O que aconteceu? (Fato)
Com quem? (Personagem)
Por quê? ou Para quê? (Causa ou motivo)
Como aconteceu? (Modo como se desenvolveu a ação)
Onde? (Lugar)
Quando? (Teinpo)
Texto9
Porque nao lhe quis pagar (causa) uma bebida, José
Raimundo (quem
-
protagonista), pedreiro. trinta anotiforte
e violento, residente na Rua dos Sitios, 13. Vila Florinda, ina-
tou (fato), ontem,
t`i meia-noite (tempo), num bar daAvenida
Sapopemba (onde), com várias/Zteadas no coração (tomo).
o seu colega de quarto. (quem
-
antagonista)
A narrativa está presente em todos os lugares. em toda
as sociedades.
'
(Roland But'//1‹›.\'I
A narrativa apresenta sempre:
Uma ação (sequência de fatos);
Personagens (participantes da ação: protagonistas, an-
tagonistas, figurantes);
Narrador (contador da história); »›¬`
Espaço (onde se realizam as ações);
)
'
Tempo (época em que se dão os fatos). Yf'
Texto 10
'
T
UMACRÓNICA
O cztjueirn devizi ser velho quando nasci. Ele vive nas
mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso.
no alto do morro atriis du casa. Agora vem uma carta dizendo
que ele caiu.
Eu me lembro do outro czijueiro que era menor. e morreu hit
muito tempo. Eu me leinbro dos pés de pinhzi. do cajá-iiiaitgzi. da
grtiiide toticcira de espadas-de-s¿`io-joi'ge (qtie nos simplesmente
chninávainos lula) e da alia sziboneteirzi que era nossa alegriae
ti cobiça de todzi zt meninadéi do bairro porque foriieciti centenas
de bolas pretas para jogo de giide. Lembro-ine da tziinareirzt.e
de tantos éirbustos e ftilliagerts coloridas. lembro-me du parreirzi
qtic cobria o czii'ztinziiicliz`io. e dos canteiros de fiores Iiuniildcs.
beijos. violetzis. T tido sumirzi; inzis o grande
pe'
de fruta-pz`io ao
lado da casa e o imenso czijueiro lá no alto eram como árvores
sagradas protegendo zi fainilizi. C adzi menino que iu crescendo
iai zipreiidendo o jeito de seu tronco. zi cica de seu fruto. 0 lugar
nielhoi' parzi apoiar u
pe'
c subir pelo ctijtieiru acima. ver de láo
telhado das casas do outro tado e os morros além. sentir o leve
balàinceio na brisa da tarde.
l\`o ultimo verão ziindzi 0 vi; estzivzi corno sempre carregado
de frutos êimarclos. trêinulo de stinliziços. Chovcra: mais assim
mesmo fiz questão de que Caribe' subisse o morro para \ è-lo
de pcrlo. como quem apresenta a um amigo dc Outras terras
um parente muito querido.
A carta de minha irmt`i mais moça diz que ele cziiu numa
tarde de ventaiiia. num fragor tremendo pela ribaiiceirzi:e
caiu meio de lzido. como se não quisesse quebrar o telhado de
nossa velha casa. Diz que passou 0 dia abzitidzi. pensando ein
nossa mãe. em nosso pai, ein nossos irmãos quejá inoirerain.
Diz que seus fillios pequenos se assusiarairi. mas depois foram
brincar nos galhos tombzidos.
F oi agora, em fiiis de setembro. Estava carregado de flores.
BR/\(¡A. Rubem. iii (bm (V-tinitz/\¬ I,`.\ti›Iln`z/u\'.
Rio dc .Ianciro. .Iosc Ol)iiipiu_ 1956. pp. 320-2.
i
i
l
l
i
l
l
E
É
Introdução: O cajueiroja'... até que ele caiu.
Desenvolvimento:
1" parte: Eu me lembro... até brisa da tarde.
2”
parte: No último verão... até muito querido.
3"
parte: A carta de... até nos galhos tombados.
Conclusão: Foi agora... até deƒlores.
A introdução faz a indicação do que o enredo vai tratar:
O cajueiro já devia ser velho quando nasci. (...) Agora vein
uma carta dizendo que ele caiu.
O desenvolvimento mostra propriamente a historia, os
fatos. as ações. trazendo Sempre presente a ideia principal. Esta
é a fase mais importante da história porque e nesse ponto que
se tenta prender a atenção do leitor pelo trabalho criativo da
imaginação, que propõe desvios, peripécias que mantêm ein
suspenso a atenção do leitor. oferecendo apenas vislumbres
dos acontecimentos futuros.
A conclusão resuine›se no clímax ou no desvendamento
das situações colocadas.
Para isso, cria-se uma atmosfera propícia, durante todo
o texto. por meio de personagens que agem em detenriinado
espaço e tempo, ein certas circunstâncias, tudo, com o pen-
samento concentrado na mensagem pretendida pelo autor, no
caso resumida em:
t
1. O caíueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive
nas antigas recordações de minha infância.
2. A garu vein uma carta dizendo que ele caiu.
y
3. Tudo sumira; mas 0 grande pé defmta-pão ao lado
da casa e o intenso crtjueiro lá no alto eram como tirvores
sagradas protegendo ag/anti/iu.
A
4. Aearta de minha irmã mails' moço diz que ele caiu nutrir:
tarde de ventania, tmm./ragur trenieimb pela rihunceíra;e
caiu meio de lado. como se não t¡ui.‹iesse qzieluvir o telhado
de iios.\'u velliu L*‹t.\'a.
5. Foi agora, um_fin.\' de setembro. Estava carregado de
flores.
Ê TIPOS DE DlSCUR§OSz DIRETO. lNDlRETOE
lNDlRETO LIVRE. NA NARR/-\TlVA
Para transmitir seu pensamento por meio de personagens
reais ou ficticias. o autor pode se servir do discurso direto
ou do indireto e. às vezes. de uma fusão dos dois. em que se
intercalam falas da personagem e o discurso do aiitor e temos
o discurso indireto livre.
I Discurso direto
O autor apresenta diretainente a fala das personagens.
usando os sinais normais de pontuação: travessão. dois~pont0s.
interrogação. exclaiiiação c verbos de eloctição.
Pedro disse:
- Mario
/'zi cliegou u ztrtti ‹'Spei'‹iiidt› por você.
Nota: Pode ocorrer o discurso direto. sem a presença
dos \erbos de elocução. sendo então maior ainda ai agilidade
e vistiztlizzição do texto.
- Tome cuidado para não perder: ¡u›r‹¡ue esta bula nunca
se urubu. Dura a vitlu inteira.
~ Como não acabaÍ”..
- Não tica/vu nunca e pronto.
(...)
-
Acaliozi-se o t/ocin/io. E agora?
- Agora lmtstigiie para sempre.
(Clarice Lispector)
S

45. 44
-
Quantos são? perguntou o homem que chegara
-
Vinte ao todo.
-
Restam-nos...
- Dezenove.
- Bem. A senha?
-
Prata.
-
E o fogo?
-
Pronto.
-
Aonde?
- Nos quatro cantos.
ê
-
Quantos sobram?
-
Dois apenas.
ALENCAR, J. dc. in O Guarani. Martins.
São Paulo. 1948. p. 180.
O discurso direto permite melhor caracterização das
personagens e maior agilidade do texto. trazendo os matizes
da linguagem afetiva e oferecendo uma eficiente visualização
da presença do coloquial.
Os verbos dicendi ou de elocução que têm como função
indicar a palavra do interlocutor podem se resumir nos seguin-
tes verbos paradigmas: dizer (afirrnar. declarar); perguntar
(indagar. interrogar); responder (retrucar. replicar); contestar
(negar. objetar); concordar (assentir. anuir); exclamar (gritar.
bradar); pedir (solicitar. rogar); exortar (animar. aconselhar);
ordenar (mandar. determinar).
~ Discurso indireto
A fala e transmitida pelo narrador e. normalmente. apare-
cem as conjuncões ou adverbios interrogativos. como ligação.
No discurso indireto, a fala das personagens
e'
incorpo-
rada na linguagem do narrador, que transmite a essência do
pensamento delas.
K
Paulo disse que chegaria a tempo para o almoço de ano.
Ana Maria disse que iria passear.
Então Pedro Aleixo perguntou se estaria acompanhada
ou nao.
-
-
Já lhe c/isre
-
repetiu min/ta irmã
-
que ela não acaba
mi/mi.
1
W
(Clarice Lispector)
o, Discurso indireto livre
E a exposição de pensamentos da personagem intercala-
dos no discurso indireto. Há uma mistura. portanto. da fala do
narrador com pensamentos da personagem. É 0 que chamamos
de fluxo da consciência da personagem.
“Eulameudo até u cintura, Tião:i/1/to c/'esce de Ódio.
Su pizdeszw matar o twrrei/~‹1,.. Deixa eu t-rat-cer.'... Deixa eu
/iczlr
gI'aIldL'.' Hei ale dar con/u deste dauis‹^/›. ._ Se uniu coliru
picusse seu S‹›ru11/io... Te/u lama cascavel no pasto... 7211110
urutu. perto de casa... Se uma anca c‹›me.\'.s'c o Carreiro. de
noite... Um onção grande. da pintada... Que raivaf...
"
/(iuimartitiv Itrivtil
“Marin Regina chegou cansada em casa. Nervosu. ligou
o chuveiro...
Droga de itida./.. 1Vadad¿icerto,',.. Por que isso aco/itvciti
sempre com ela
I”
E a água escorria-lhe pelos cabelos. levando-a para longe
em seus devaneiosl... Maria Regina jamais imtdarizi."
"11'/'ítou-.\`‹.'. Por que .veria que aquele .safado batia ox
z/entes como um caititu? Não via que ele era iucapu: de
vingar-se.) Não via? F echo!! tl cara. A ideia do perigo iu-se
.\'nmind‹›. Que perigo.” Contra aquilo nem /J/'ecisaizi ƒaczio.
lrusmvunt as tm/ms. (...) Fulfianopregot/ nele os ol/ros eiixurl-
gwentadox, meteu og/acao na bai/1/ia. Podia mata-lo com as
un/ias. Lembrou-se da surra que levara e da noite ]1as.ra¿/a na
cadeia. Sim seivlirii: Aquilo ganhava dinheiro para ma/tratar
as criatt/ras Ino/¿>iisiva.\'. Extztva certo?
"
lL›\MOS. Grziciliaito. in litlat Set zz.\.
São Paulo. l-ld. Nlzmins. |¬ 129.
i
t
E
l
«b Aoissi:i‹'rA‹;Ao
3» A DISSER TA ÇÃO predomina entre os textos a serem
interpretados nas provas de concurso.
Dissertação
-
conceito dicionarizado: ato ou efeito de
dissertar; exposição, redação escrita; explanação pormenori-
zada; expor um assunto de modo sistemático. com método de
ordenação; exposição escrita de assunto relevante nas áreas
cientifica, política, social. artística. doutrinária...
A DISSERTAÇÃO
e'
o texto que analisa e interpreta dados
da realidade por meio de conceitos concretos, ou abstratos se
no texto há o plano das hipóteses.
A alusão ao mundo real através de conceituação ampla.
de modelos genéricos. muitas vezes abstraidos do tempoe
do espaco. As referências ao mundo concreto ocorrem como
ecursos de argumentação. para ilustrar ideias ou teorias gerais.¬
DISSERTAÇÃO EXPOSITIVA: predotninio da expo-
sição de fatos.
l. Apresentação de dados objetivos sobre o tema a de-
senvolver.
2. Explanação de ideias e conceitos.
3. Desenvolver um conceito ou definir um objeto.
4. Manter-se mais objetivo ao expor um conteudo.
5. Exposiçao de elementos contidos na realidade.
DISSERTAÇÃO ARG UMENTATIVA: predomínio de
opiniões com argumentação consistente.
.
I. Discussão acerca do assunto desenvolvido.
I
.
2. Conjunto de ideias ou fatos que constituem a argumen-
tação para defender opiniões.
3. O desenvolvimento do discurso apresenta os recursos
lógicos. que podem conter exemplos que induzem àaceitação
de uma tese e a conclusão geral...
'
g
Í
€ ALGUNS GÊNEROS TEXTUAIS QUE REVELAMA
DISSERTAÇAO
l. Artigo: texto de opinião, matéria que é objeto de
discussão. destaque en1 torno de um tema real ou fictício
específico para jornal.
2. Carta: mensagem. manuscrita (ou impressa) dirigidaa
uma pessoa ou organização. para comunicar-lhe uma noticia
ou manifestar um pedido.
3. Dissertação Técnica: discorre sobre um tema. expõe
um assunto. com ponto de vista para uma discussãti.
4. Editorial: textojornalistico que discute uma questão.
apresentando o ponto de vista dojornul. du empresa jornalística
ou do redator-cltefe.
É O Qua E PARAc.RAFo2
-
É a divisão de um texto escrito. indicada por um pequeno
recuo na margem.
- O parágrafo agrupa frases cuja função e mostrar que as
ideias zti contidas mantêm maior relação entre si do que com
U l`BSli.ll`Il€ Ll() lÕXl().
- O parágrafo seiwe para organizar as ideias de um texto.
É normal haver uma ideia central / núcleo em cada
parágrafo.
- A ideia central é discutida ou confirmada por ideias
secttndzirias/'subordinadas/dependentes.
Ao ler um texto. tente:
-
identificar as ideias centrais de cada parágrafo;
-
anotar a ideia central na margem do texto;
- relacional' a ideia central aos elementos secundtirios.
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EXEMPLIFICAÇÕES
(a) Nome atribuido ao texto. sentença
TITULO
conectada à ideia central.
(a) Equivale à ideia principal da disser-
tação em prosa.
ldeia central, a proposta desenvol-
vida por escrito.
(c) Aquilo sobre o que se discorre por
. meio de assunto. objeto. argumento.
TEMA
ih)
(a) Os assuntos giram em tomo do
tema e podem se diversificar.
(b) Exposição de fatos transmitidos por
meios de conceitos, argumentos
exemplos.
(c) Aquilo sobre o que se escreveu para
ASSUNTO
esclarecer a ideia principal.
TEXTO ll
A RECESSÃO
A recessão pode ser considerada aquela fase na qual
as forças controladoras da produção superam aquelas que
impulsionarn a expansão. Os indices infiaciorrários elevados
evidenciam sintomas de que a economia sofre uma queda, ou
está prestes a mergulhar na recessão.
Outro sinal do alcance do braçoda recessão e o prejuizo nas
indttstnas que produzem máquinas e equipamentos. Durantea
prosperidade a demanda por maq uinas e equipamentos só começa
pa acontecer de forma significativa quando a capacidade ociosa
existente nas empresas vai sendo progressivamente eliminada.
Portanto. o aumento da demanda por esse tipo de produtoé
um dos últimos tr se manifestar durante a recuperação económica.
Entretanto. quando a recessão aparece na linha do horizonte. tt
demanda desses produtos e uma das primeiras a diminuir.
(Jornal do Brasil)
08) Apenas não se pode inferir quanto a elementos que apon-
tum a recessfto. segundo o texto:
a) Prejuízo no mercado interno no setor industrial.
b) O descrédito de produtos brasileiros no mercado externo.
c) O deticit na produção de rnaqttinirrio e equipamentos,
d) Rebaixamento da capacidade produtiva das em-
presas.
09) Observando o termo grifado. expressão convencional da
linguagem esta na opçao;
ar) ...esta prestes a rnergulhar na recessão...
b) ...Outro sinal do alcance dofig da recessão é o pre-
juizo...
EX
...Os indices infiacionarios elevados evidenciam sin-
lOl11Z\$,,.
d) ...Quando a recessão aparece na lilo do horizonte...
IO) A segunda redação para a sentença transcrito do texto
altera consideravelmente o sentido original na opcao:
a) Portanto. o aumento da demanda por esse tipo dc
produto e um dos ultirnos a sc manifestar
O aumento da demanda por esse tipo de produto tê.
pois. urna das ultimas a se manifestar
b) Outro sinal do alcance do braço da recessão é o prejuizo
nas industrias que produzem máquinas e equipamentos.
O prejuizo nas industrias produtoras de máquinas e equi-
pamentos e outro sinal do alcance do braço da recessão.
escrita implica meios visuais. a palavra falada envolve os
il
45
i
c) Entretanto, quando a recessão aparece na linha do hori-
zonte, a demanda desses produtos é uma das primeiras
z N .
«z,-›.~.z «ía
V.
z_».~..-»
se a diminuir.
¡
Qua... . mssã., M... na 1...... do ...,,.z.,,.,.,a
z demanda desses produtos e, porem. uma das primeiras
a diminuir.
Ã
A demanda por máquinas e equipamentos só começa
a acontecer quando a capacidade ociosa existente nas
empresas vai sendo progressivamente eliminada.
A demanda por máquinas e equipamentos só começa
z progressivamente a acontecer quando a capacidade
¡
ociosa existente nas empresas vai sendo eliminada.
TEXTO 12
É Título: O CRESCIMENTO DAS FAVELAS DE SÃO
124 ULO
Tema: O acelerado processo de expansão das favelas em
-
São Paulo nos últimos anos.
Assunto: “O
acelerado processo de crescimento das
favelas no mtrnicípio de São Paulo
-
Nos ultimos quatorze
anos. 0 número dos que ali habitam elevott-se a uma taxa
`
de l.039%. enquanto a população total da cidade aumentou
apenas 59%
-
revela com dramaticidade a falta de alternativas
¿~ de moradia para as camadas de baixa renda e a ausência de
¡
iniciativas governamentais para enfrentar a questao.”
Folha da São Paulo
ll) A partir da leitura do texto. pode-se inferir que:
a) O govemo paulista mantém sobre controle o cresci-
mento populacional nas áreas de baixa renda,
b) A oferta de moradias urbanas atrai imigrantes para São
Paulo.
Q
A estimativa exorbitante do crescimento das favelas
revela que o governo de São Paulo não apresenta
'
programas eficazes de moradia.
'
d) Os projetos de habitação do govemo atendem apenas
š cerca de 60% da população. que ganha salário mínimo,
Ê ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
O homem mantem com a linguagem diversas relações:
utiliza a palavra para se comunicar. persuadir. convencer.
inforn¬rar. conhecer. fascinur. seduzir e se relacionar- com
outros homens.
O processo da comunicação verbal implica elementos
; especificos. bem corno sitttzrções particulares. O linguista
Ronan Jakobson csqucmatizou as seguintes categorias:
›
Coorco
¡' REl"l~lREl\"l`I'1
t__l
. O EMISSOR (codificador) emite (codifica) uma MEN-
`
SAGEM (assunto) fato a ser comunicado a um RECEPTOR
U
tdecodificador).
ç Quando se deseja comunicar. o remetente da ideia a ser
informada ao destinatário parte de um REFERENTE (contexto
a que a comunicação se refere) e utiliza um CANAL (meio
lt
fisico para operar a comunicação). Evidentemente. a palavra
('.›\l\.-\I.
meios auditivos.
I

47. 46
Para que zi comunicação se processe
e'
necessário queo
código (língua escrita ou falada) seja comum entre 0 emissor
(primeira pessoa do discurso) e 0 receptor (segunda pessoa
do discurso). o qual, ao decodificar a ideia comunicada, po-
dera elaborar outra mensagem. assumindo. assim, o papel de
emissor e este de receptor.
INTERLOCUÇÃO: AS TRÊS PESSOAS DO
DISCURSO ENVOLVIDAS NO PROCESSO
DA COMUNICAÇÃO
Autor na Falante na
Lingua Escrita Língua Oral
l“
Pessoa Codificador
du discurso Remetente
Leitor na Ouvinte na
Lingua Escrita Lingua Oral
RECEPTOR
Leitor na Destinatário
Lingua Escrita Decodificador
EMISSOR:
l“
pessoa: eu / nos
RECEPTOR:
2”
pessoa: tu. vos / você, vocês
MENSAGEM:
3”
pessoa: ele/ eles
CÓDIGO: verbal lingua veiculo de expressão e comuni-
cação de mensagens:
EMISSOR: autor na lingua escrita; falante na língua oral;
remetente:
l”
pessoa do discurso;
RECEPTOR: leitor na língua escrita, ouvinte na lingua
oral; ldecodificador. destinatário;
2" pessoa do discurso;
. MENSAGEM:
3”
pessoa do discurso. Assumo da comuni-
cação. Conteudo da infonnação a transmitir: todo o conteudo
que se escreve no texto.
TEXTO 13
ARTE E ciÊNctA
O homem e barro e sopro: o barro proveniente da terra;o
sopro originado de Deus. A matéria compete a ciência. ti qual
nutre o corpo
-
enquanto cabe no espírito a arte. nutriente da
alma. lntuitivamente. os primatas conheciam essa distinção
porquc criaram a flecha para abater a primeira caça: alimento
para o corpo; depois inventaram o estilete. porque dcsejuiain
desenhar o primeiro quadro nas asperas paredes du caverna:
alimento para tt alma.
Conforme afinna o crítico Ernesto Pizza. em seu livroA
arte como construçao do saber: "O
animal
u'
di/'¡¿¬›¡‹íz› pc/as
i1z›cc.\'.\'¡z/‹u/u.\` do cnr¡m.' não ¡m.r.r1‹i arte. O /mmum ‹/Í/'igco
cuz'/›1› cum ti ulnm; entre um U ui/Irv, ¡u'0g1'¿¡n¡u us u/iria/uz/L'.t'
tflmiz/¡uuu.\'.
"
Existiu. por isso. ti necessidade de saber explorar
os recursos agrícolas. para lucrar (lo meio ambiente os zilimen›
tos essenciais ii sobrevi\›'ência. Houve o desejo de inventar as
máquintts. para facilitar mais ti vida material. Adotou-se. pois.
zt ciência que ha séculos se transforma e evolui. concentrttdtl
na tarefa dc tornar' permanente a criatura humana. Entretanto.
a ciencia não basta ãt human idade.
Com tt inteligência sensível. 0 ser-artista consegue quea
alma escorra zuraves dos dedos das inagicas mãos criadoras
da arte estilizada. A criatura humana alimenta a sensibilidade.
canalizu os instintos e utiliza o equilíbrio no momento decisivo
de se adotar um comportamento mais humano e menos ani›
mal. Para sobreviver. a humanidade fez-se cientista e artista;
portanto persegue o aperfeiçoamento da inteligência através
do equilíbrio entre a razão e a emoção.
l
i
l
i
l
t
i
l
A ciência oferece, simultaneamente, os recursos da vidae
da morte, pois já serviu indiferentemente à guerra e à paz, ao
honesto e ao depravado, porque o homem constrói a boa e a
má ciência: a cura e as armas, a esperança e 0 aniquilamento,
o medicamento e a morte.
A arte presenteia-nos com a beleza estética -traduz nossa
aspiração mais humana, pois revela o desejo de sermos perpé-
tuos no ut1iverso através das obras de nossos artistas, segundo
Marta Guerra Vieira, administradora do Museu de Arte Sacra
da Bahia. A um só tempo, a arte exibe a capacidade técnica c a
disposição emotiva do homem; recria a história da humanidade
por meio da imaginação original; valoriza o privilégio de ser
homem racional e emocional.
Como poderia o ser racional excluir-se da ciência? Como
poderia 0 ser emocional abstrair-se da arte? Como se decidir pela
arte ou pela ciência, se abandonar a fonte que disciplina as suas
opções? A necessidade e o bom senso mandam que o homem
conjugue a ane e a ciência. O pensamento devera desenvolver-se
muito para adquirir a fórmula de conduzir os destinos da huma-
nidade atraves das estradas cientificas e artísticas. Ein qualquer
tempo, antecipa-se uma certeza: a ane deve ser preservada acima
de qualquer outra riqueza da humanidade. Luna vez que 0 homem
ein a ciência ainda
e'
homem; todavia. sem a arte deixa de ser.
(MA TTOS, (ieraldo La‹'ardz1
- Arte
ti Ciência. 7i.:\'I‹› nó/ri/›lzuln da Ru\'il\'m
.
f
~
Lfilurzi)
m
Ê AvAuANoo os rtnviwros DA ii×rrnátocuçÃo
EMISSOR GERAL
=
a revista Leiturzuatravés do artigo
o professor de Sociologia Geraldo Lacerda Mattos
EMISSORES PARALELOS = Ernesto Pi:z`a. crítico de
arte e Murta Guerra Vieira. do Museu de Arte Sacra da Bahia
RECEPTOR
=
os leitores dessa ¡'€V¡Sl-3 qufi circula entre
pessoas mais intelectualizadas
MENSAGEM
=
o assunto comunicado pelo texto em
referência ii arte e ciência
'
CANAL
=
visual: palavra escrita
CODIGO =
Língua Portuguesa
CL
12) Assinale ti opção que nomeia o principal recurso de or-
denação das ideias do texto:
al Hermetismo das ideias.
bl Similttridade dos conceitos.
C) Oposição de ideias.
dl incoerência do pensamento.
13) De acordo com os posicionamentos do texto. as palavras
listadas pertencem a um mesmo grupo de ideias. exceto
al Barro
=
caça, alimentação, dedo. mãos. cientistaf..
bl Sopro
=
Deus. espírito. estilete. quadro. cuvert:ta._..
c Barro
=
terra. inaténa. flechtt, corpo. ciência...
‹ll\Sopro
=
arte. alma. nutriente. instintos. artista...
l4) Acerca das sentenças extraídas do texto. assinale a opção
em que lui predomínio da linguagem convencional:
al Coin a inteligência sensível. o ser›artista consegue que
at alma escorra através dos dedos das mágicas mãos
crizidorzts da arte estílizada.
b) Existiu a necessidade de saber explorar os recursos
agrícolas. para lucrar do meio ambiente os alimentos
essenciais ii sobrevivência.
c) A matéria compete à ciência a qual alimenta o corpo
-
enquanto cabe ao espírito a arte. nutriente da alma.
tl) O pensamento deverá desenvolver-se muito. para ad-
quirir zt formula de conduzir os destinos da humanidade
através das estradas científicas e artísticas.
rrrrrrrrrrrrn
E-
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É
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U|
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48. i
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tf‹lÍl'Íl'§fil"Il"{l¬
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í
y.
í
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-Dt
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"Ú
47
15) O autor do texto Arte e Ciência afinna que:
a) A arte
e'
a prova mais evidente de que 0 homem pode
viver sem a tecnica.
b) A ciência oferece apenas os recursos positivos a exis-
tência humana.
c) O ser racional não pode abstrair-se da ciência ou da arte.
d) A história da humanidade necessita apenas da ciência
para ser contada.
GABARITO
06) B 07)C
ll) C 12)C
08) A 09) C 10)D
13) A 14) B 15)C
~9~ iNr|um=xi'uAt.iDADE
A palavra intertextualidade significa interação entre
textos, um diálogo entre eles. E texto no sentido amplo: um
conjunto de signos organizados para transmitir uma mensa-
gem. portanto, no mundo atual da multimidia. ela acontece
entre textos de signos diferentes.
Dentre a intertextualidade explicita. ternos varios gêne-
ros. como: paráfrase, síntese. perifrase, resuino. etc.
É PARÁFRASE
A paráfrase é um texto que procura tornar mais claro
e objetivo aquilo que se disse em outro texto. Portanto.
e'
sempre a reescritura de um textojá existente. uma especie de
“tradução” dentro da própria lingua.
.Oxautor da paráfralse.deve~ demonstrar que entendeu
claramente a ideia do texto. Além disso. são exigências de
uma boa paráfrase:
,
`
l. Utilizar amesma ordem de ideias que aparece no texto
original.
2. Não omitir nenhuma infonnação essencial.
3. Não fazer qualquer comentário acerca do que se diz
no texto original.
4. Utilizar construções que não sejam uma simples re-
petição daquelas que estão no original e. sempre que
possível. um vocabulário também diferente.
Ex:
Texto original:
“Se falar as linguas de homens e anjos. mas não tiver
caridade (amor). sou corno bronze que soa ou cimbalo que
retine..."
lforítutos I3. Iss)
Paráfrase:
“Ainda que eu falasse a lingua dos homens
F. falasse a lingua dos anjos
Sem amor. eu nada seria."
(Monte Castelo. Retrato Russo!
É SÍNTESE
A síntese de texto
e'
um tipo especial de composição que
consiste em reproduzir, em poucas palavras. o que o autor ex-
pressou amplamente. Desse modo. só devem ser aproveitadas
as ideias essenciais, dispensando-se tudo oque for secundário.
Procedimentos:
I. Leia atentamente o texto. a fim de conhecer o assunto
e assimilar as ideias principais;
2. Leia novamente o texto. sublinhando as partes mais
importantes, ou anotando ât parte os pontos que devem
ser conservados;
01) C 02) C 03) A 04) B 05) E
|
l
3. Resuma cada parágrafo separadamente, mantendoa
sequência de ideias do texto original;
4. Agora, faça seu próprio resumo, unindo os parágrafos,
ou fazendo quaisquer adaptações conforme desejar;
5. Evite copiar partes do texto original: Procure exercitar
seu vocabulário. Mantenha. porém, o nível de lingtta-
gem do autor;
6. Não se envolva nem participe do texto. Limite-sea
sintetiza-lo.
Ex:
(UFPB/89). Sem copiar frases, RESUMIR, o texto abaixo:
O QUINZE
Debaixo de um juazeiro grande. todo um bando de re-
tirantes se arranchara: uma velha, dois homens. uma mulher
nova, algumas crianças.
O sol. no céu, marcava onze horas. Quando Chico Bento,
com seu grupo. apontou na estrada. os homens esfolavam uma
res e as mulheres faziam ferver uma lata de querosene cheia
de água. abanando o fogo com um chapéu de palha muito
sujo e remendado.
Em toda a extensão da vista, nenhuma outra arvore surgia.
Ó aquelejuazeiro, devastado e espinhento, verdejava a copa
spitaleira na desolação cor de cinza da paisagem.
Cordulina ofegava de cansaço. A Limpa-Trilho ganiae
parava. lambendo os pés queimados.
`
Os meninos choramingavam. pedindo de comer.
E Chico Bento pensava:
-
Por que. em menino, a inquietação. o calor, o cansaço.
sempre aparecem com o nome de fome?
'
`
-
Mãe, eu queria comer... me da um taquinho de rapadura!
-
Ai, pedra do diabo! T opada desgraçada! Papai, vamos
omer mais aquele povo. debaixo desse pe de pau?
- O juazeiro era um só. O Vaqueiro também se achou no
direito de tomar seu quinhão de abrigo e de frescura.
E depois de arriar as trouxas e aliviar a burra, reparou
nos vizinhos. A rês estava quase esfolada. A cabeça inchada
não tinha chifres. So dois ecos podres, mal cheirosos. donde
escorrizt uma agua purulenta.
Encostando-se ao tronco. Chico Bento se dirigiu aos
esfoladores:
-
De que morreu essa novillta. se não é da minha conta?
Um dos homens levantou-se. com a faca escorrendo
sangue. as maos tintas de vermelho. um fartum sangrento
envolvendo-o todo:
- De mal-dos-chit`res. Nos já achamos ela doente.E
vamos aproveitar. mode não dar para os urubus.
V
Chico Bento cuspiu longe. enojado:
-
E vosmecês têm coragem de comer isso? Me ripuna
so de olhar...
O outro explicou calmamente:
-
Faz dois dias que tt gente não bota um de-comer de
panela na boca...
Chico Bento alargou os bracos. num grande gesto de
traternidadc:
-
Por isso nao! Ai nas cargas eu tenho um resto de criacao
salgada que da para nós. Rebolem essa porque-ira pros urubus.
quejá e deles! Eu vou lá deixar' um cristão comer bicho podre
de mal. tenho um bocado no meu surrao!
Realmente a vacaja fedia. por causa da doença.
Toda descarnada. formando um grande bloco sangrento.
era uma festa para os urubus vê-la. lá de cima. la da frieza
inesquinha das nuvens. E para comemorar o achado executa-
vam no ar grandes rondas festivas. negrejando as asas pretas
ein espirais descendentes.
.'I'l"(/J
O
Ó
Raclicl de Queiroz

49. 48
Síntese do texto
Arranchados sob umjuazeiro. em meio àquela desolação,
um bando de retirantes tentava aproveitar uma vaca já em
estado de putrefação. para combater›lhe a fome de dois dias.
Quando Chico Bento, com o seu bando. aproxima-se também
em busca de abrigo e. compzrdecendo-se daquela situação,
divide com os miseráveis o resto de alimento que trazia. dei-
xando o animal para os urubtrs.
Ê Psrzírrzasz
Observe:
O povo lusitano foi bastante satirizado por Gil Vicente.
Utilizou-se a expressão “povo lusitano” para substituir
“os portugueses". Esse rodeio de palavras que substituiu um
nome comum oii proprio chama-se perífrase.
Perífrase
e'
a substituição de um nome comum ou proprio
por um expressão que a caracterize. Nada mais é do que um
circtrnlóquio. isto é, um rodeio de palavras.
Outros exemplos:
Astro rei (Sol).
Ultima fior do Lacio (lingua portuguesa).
Cidade-Luz (Paris).
Rainha da Borborema (Campina Grande).
Cidade Maravilhosa (Rio de Janeiro).
Nota'
cxisteta
'
-
-
mbem .
-
, .
que se refere somente 3
peslšgr UP; elstšecial de perirrasc
_ a ura d
'
â
chzrmada dc amonom
. . 8 6 estiloL
asia
~.
_
.
, .
.
ou ações notórias do
indírfíšubasem
M
nais quahdfldes
exPressão se refere.
O ou da entidade a que3
Exemplos:
A rainha do mui'
( lemarrjá).
O poeta dos escravos (Castr'o›Alves).
0 criador do teatro português (Gil Vicente).
'Ê' RFSUMO
Ler não e rtpenas passaros olhos no texto. E preciso saber
tirar' dele o que e mais impoi1ante. facilitando o trabalho da
mernoria. Saber resumir as ideias expressas em um texto não
é diticil. Resumir um texto é reproduzir' corn poucas palirvras
aquilo que o atrtor' disse.
Para se realizar um bom i'esumo. são necessarias algumas
recorneridacões;
l. Ler todo o texto para descobrir do que se trata.
2. Reler urna ou mais vezes. sublinhando frases oti pala-
vras importantes. Isto ajuda ir ideirtificar.
3. Distirrguir' os exemplos ou detalhes das ideias pririci-
pais.
4. Observar as pirlzrvras que Iirzem a ligação entre as
diferentes ideias do texto. também chamadas de co-
nectivos: "por causa dc". "assim sendo". "ale'rn do
rntiis". "pois". "em decorrência de”. "por outro lado".
“da mesma forirra".
5. Fazer o resumo de cada piir'agi^afo. porque cada tim
encerra rima ideia diferente.
(r. Ler os pzrr'agr'at`os resumidos e observar' se ha urna
estrutura coerente. isto e. se todas as partes estão bem
encadeadas e se formam um todo.
7. Num r'estrmo. não se devem comentar as ideias do autor.
Deve-se registrar apenas o que ele escreveu. sem usar
expressões como “segundo 0 auror"`_ “o
autor' afirmou
que".
8. O tamanho do resumo pode variar conforme o tipo de
assunto abordado. E recomendável que nunca ultra-
passe vinte por' cento da extensãro do texto original.
l
r
Exemplos de Resumo:
A seguir. dois exemplos de resumo: um indicativo e outro
informativo.
“Estudar si gnifica o ato de enfrentar a realidade. O en-
frentamento da realidade pode ocorrer pelo contato direto ou
indireto do sujeito que conhece corn o objeto que
e'
conhecido.
As duas fonnas de estudar (direta ou indireta). podem ser clas-
sificadas como criticas ou a-criticas. O leitor poderá ser sujeito
ou objeto, dependendo da postura que assume frente ao texto.
O leitor poderá ser sujeito ou objeto da leitura, dependendo
da postura que assume frente ao texto.”
(LUCKSI. Cipriano Carlos et al. O leitor no ato dc estudar a pala vrrr
escrita. liní. Fazer universidade: uma proposta metodológica.
2"
cd.
São Paulo: Cortez, 1985, cap. 3, p. l3(›-l43.)
“Estudar significa enfrentar a realidade para coinpreendê-
la e elucida-la. Este enfrentamento pode ocorrer, de um lado.
pelo contato direto do sujeito com o objeto. Isso se da quando
0 sujeito opera “com”
e “sobre” a realidade. De outro lado.o
enfrentamento pode ocorrer pelo contato indireto. Neste caso.
o sujeito recebe o conhecimento por inteririédio de outra pessoa
ou por sirnbolos orais. mimicos, graficos. etc. O ato de estudar
indiretamente critico equivale a objetividade na elucidação.O
ato de estudar indiretamente será critico. à medida que descreve
a realidade como
e'. sem magnetização pela comunicação ein
si. A atittrde a-critica corresponde à abdicaçäo da capacidade
de investigar. à alienação e rši retenção mnemóirica. O leitor
que assume uma postura de objeto frente ao texto de leiturae
verbalista, ou seja. a aprendizagem não se da pela compreensão.
mas pela reprodução intacta e mnemõnica das infornrações.
O leitor sujeito.
por' outro lado. compreende e não inemoriia,
avaliao que lê e tem urna atitude constante de questionamento."
(LUCKSI. Cipriano Carlos cr iu. O leitor- no aro de estudar ir palavra
cscritir. lri: A__. Favcr univcrsidrrdc: uma proposta rnctudológica.
Z”
od.
Silo Paulo: Cortez. 1985. cap. 3, p. l3(i-143.)
9» r'uNçÓr.s Dr. r.rNouAczEM
São seis as funções da linguagem: referencial, fática.
poética. conativa. emotiva c metalinguística.
Função emotiva (ou expressiva ou de exteriorização
psíquica): centrada no remetente ou emissor ou trtrnsmissoi'.
oii coditiczrdor ou falante que exterioriza suas ernocöes. seus
anseios. seus sentimentos. Aparece nas frases exclarrrativas
(Que rimruvil/ml ). nas interjeicões (Ai! esqueci). na
I"
pessoa
dos verbos (l\ltrnca pensamos em tudo.) c dos pronomes (Meu
coi'aç;`ro sofre por ti. meu ser clama
por'
ti.)
E tr t`trnçz`io que ocorre quando o destaque e dado ao emis-
sor' ou o ernissor' ati'ibiri maior' valor a si mesmo. Seu objetivo ti
expressar' emoções. sentimentos. estado de espirito do emissor.
Suas principais carzrcteristicas são:
-
verbos e pronomes em primeira pessoa:
-
presenca cornum de ponto de exclarmrçt`r‹› e interjeições;
-
expressao de estados de alma do emissor (subjetividade
e pessoalidadc);
°
presenca predoininante em textos liricos.
Tenho medo de viajar neste avião.
(exreriorização de sentimento
-
l^`
pessoa verbal: tenho)
"Estou tendo agora urna vertigem. Tenho um pouco de
medo. A que me levarzi minha liberdade? O que é isto que
estou te escrevendo? lsto me deixa solit¿rria." (t'riiri‹.~c Lispector)
“Eu sem você
Não tenho porque
Porque sem você
Não sei riem chorar'
Sou chama sem luz
Jardim sem luar'
Luar sem amor
Amor sem se dar."
“Samba cnr Pre|r'rdio". (Baden Powell c \'rrricrus dc Morirrs.)
É
\\
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I.)
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*
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“l"l"l'|

50. tl
tltltltltl
tltldddddtllltltldtltltlldtltltld
49
Função comitiva (ou impressiva ou apelativa): centrada
no destinatário ou receptor ou recebedor ou decodificador.
esperando-se dele uma resposta ou uma atitude.
Ela visa uma ação sobre 0 destinatário e se manifesta nas
fonnas de persuasão, apelo, ordem. Demonstra a preocupação
do emissor com o receptor.
Aparece nas frases interrogativas (Você já foi ao mer-
cado hoje?). nas frases imperativas (Pare, Olhe, Siga), no
vocativos (Por favor. mocinha. não me desaponte.). na segun-
da pessoa dos verbos e dos pronomes (Esqueceste o favor qu
te pedi?
- Vossa Senhoria não deferiu meu pedido.)
E a função que ocorre quando o destaque e dadoa
receptor.
Demonstra a preocupação do emissor com o receptor.
Em várias circunstâncias somos envolvidos por textos que
têm. como preocupação basica. interferir no nosso comporta»
mento, seja em forma de apelo, de ordem. de súplica ou mesmo
de chamada a realidade, despertando nossa consciência.
w
rh
O
Suas principais caracteristicas são:
-
verbos no imperativo;
-
verbos e pronomes na segunda ou terceira pessoas;
-
tentativa de convencer o receptor a ter um detemnnado
comportamento;
-
presença de vocativos;
~
presença predominante em textos de publicidade e
propaganda.
Não cometa a loucura de viajar nesse avião. Madalena.
(preocupação de quem fala com o receptor. Uso do im-
perativo [cometa] e do vocativo [Madalena]).
A linguagem da propaganda é essencialmente comitiva.
Abuse e use C&A.
Beba Coca-Cola.
Compre Batom.
.
”
,
Não esqueça a minha Calói.
Função referencial (ou informativa ou cognitiva ou
denotativa): está ccmrudu no c‹›r1tc.\'t‹› 21 que se refere. no
fato em si. Informa sobre uma situação ou uma realidade do
mundo biossocial. o referente. E uma linguagem de carater
informativo. de constatação. Sobressai a importância queo
emissor dedica ao referente e se manifesta no uso predomi-
name, de terceira pessoa.
E u função que ocorre quando 0 destaque e dado ao
referente. ou seja. ao contexto, ao assunto. Sobressai a im-
portância que o emissor dedica ao referente.
Seu objetivo é traduzir a realidade (ret`erente). informando
com máximo de clareza possivel.
Reptili//'cu L/c C1/Int. Única /lação cont:/ni.vm zlux .4mér1`-
cz/.r. Cuba cmi loca/i:azlu na ‹'I¡!1'z1a'u do golfo ‹/n
.'tle'.\'ít'‹›. tr
upcrtz/.st 171) 4/1/I'/timøllmt du ‹'o.rlu dns (EUA).
(./\lnninnqnc /\l›ril 2006)
Suas principais características são:
~
objetividade;
-
clareza;
'
finalidade e traduzir a realidade. tal como ela ei
'
mattifesttt no uso predominante de sujeitos de terceira
PESSOZH
~
predomina na exposição cientificu. na linguagem jor-
nalística. nos livros didáticos que não falem de linguagem.
Função fática (ou de contato): esta vc/tlruz/u rm cmzlztlzz
que se estabelece através de um canal entre o emissor eo
receptor. Serve para iniciar. prolongar ou encerrar' o ato de co-
municação. Vem acompanhada de outra ou de outras funções.
Deseja assegurar a eficacia da comunicação. manifestando-se
por interjeições ou expressões sem conteudo informativo
preciso.
O objetivo e apenas estabelecer. manter ou prolongaro
contato (através do canal) com o receptor.
Predomina a preocupação do emissor com o canal. com
a atenção.
Pierre Guiraud. i/1 A Semiologia:
"a
função fática de-
sempenha um papel muito importante em todos os modos da
comunhão: ritos. solenidades. cerimônias. discursos. sermões.
conversações familiares, amorosas
- quando 0 conteúdo da
comunicação tem menos importância que o fato de estar alie
de afinnar a sua adesão ao grupo.”
Sendo assim, conclui-se que o referente da fiinção fática
é a própria comunicação.
Ah! I1eim?! Sim, entendi! Não devo viajar mais nesse
avião.
Ha momentos na comunicação. em que o emissor demos-
tra querer chamar a atenção do receptor. desliga-lo ou mesmo
testá-lo. Predomina a preocupação do emissor com o canal,
com a atenção.
Aparece em particulas ou expressões como "alô”, “olá",
“tudo bem”. “né", "entendeu'?". "tchau" e outras.
-
Testando o canal:
Alô. alô. está me ouvindo?
°
Procurando colocar o canal em funcionamento:
Ei! Você aí. Psiu.
~
Tentando desviar o canal:
-
Rita. você se casaria comigo?
-
Oh. não... Estou precisando dormir...
7
Olá. como vai?
-
Eu vou indo e você. tudo bem?
-
Tudo bem. eu vou indo... tPaut¡nho da viola)
Função poética (ou estética) está cenirada na menragem
e se caracteriza pela criatividade da linguagem. A atençao do
emissor está fixada. principalmente, na busca de melhor elabo-
ração da mensagem. Ocorre quando a linguagem e considerada
em seu significante. no seu valor ritmico.¡sonoro«ou visual.
Caracterizar-se pela seleção vocabular na sua elaboração eo
emprego de palavras em sentido conotativo (figurado).
Viaje bem, viaje VASP.
,
.
(slogan publicitário. com dois grupos ritmicos e uma
anáfora (repetição do verbo)
O alvo da preocupação do emissor nafunção poética
pode ser a tentativa de relacionar com maior eficiência 0
significante e o significado. São recursos poéticos na camada
fônica: a rima. o ritmo. a métrica. a assonância. a aliteração.
"Não sinto o espaço que encerro
Nem as linhas que projeto
Se me olho a run espelho. erro
-
Não me acho no que projeto." (Mário dc Szi-Czmtcit-o)
Função metalinguística: está cenlruuh no cóz/igzi. Éa
linguagem através da propria linguagem. ou seja. ela explica.
comenta a st mesma.
E a função que ocorre quando o destaque é dado ao código.
Utiliza o codigo para explicar o proprio codigo.
Numa situação em que um linguista define a lingua. observa-
se que. para conceituar' um tenno do codigo. ele usou o proprio
codigo. ou seja. definiu “lingua” usando a propria lingua.
Tambem ocorre metalinguagem quando o poeta. num
texto qualquer. reflete sobre a criação poética; quando um
cineasta cria um filme teinatizando o proprio cinema; quando
um programa de televisão enfoca o papel da televisão no grupo
social; quando um desenhista de quadrinhos elabora quadri-
nhos sobre o proprio meio de comunicação. etc. Em todas as
situações citadas. percebe-se o uso do código.
O exemplo mais definitivo desse tipo de função são as aulas
ramática. os livros de granizitica e os dicionânios da lingua.
Q.
rs
li:
".-l\'iz7‹›.' uuróc/i¡1‹¡ z/‹›tazl‹I dc ¡t¡e1`1›.v ¡›1'óp¡'1u.\ t/L' luctirllo-
cão.
L' ctg/'u .vi/.\'!er1m‹;t¡‹› .s'e_/ii: /mr nleiu de z1_\'‹¡.v.' ue/'0¡J/aim.
"
(Dir/`:›m)/'m ,-l1lt'‹¿//0)
Também ocorrera F zniçãu .flflelalirigitisticzi quando houver
duvida sobre o código utilizado e quando se inquirir a respeito
dele. No momento da explicação. existirá metalinguagem.
»
Paulo, o que e aeródino?
-
Função Conativa (emprego do vocativo).
- Nome dado a qualquer aparelho de voo mais pesado que
o ar. Aviões. helicópteros. autogiros e planadores.
'
Função Metalingúistica (explicação).

51. 50
Es'rii.tsncA
São os recursos utilizados nos textos
-
principalmente
literárias
-
para conferir a mensagem mais impacto. estilo,
beleza ou qualquer outro recurso expressivo.
Aestilistica trata, especificamente, do estudo das fuguras
de linguagem, que se dividem em:
4» riGuRAs DE LINGUAGEM
A linguagem poética explora o sentido conotativo das
palavras, recriando, alterando e enfatizando o significado
institucionalizado delas. lncindindo sobre a área da conotação,
as figuras dividem-se em:
I. figuras de construção (ou de sintaxe) têm esse nome
porque interferem na estrutura gramatical da frase;
2. figvras de palavras (oti tropos) constituem-se de figuras
que adquirem novo significado num contexto especifico;
3. figuras de pensamento. que realçam o significado das
palavras ou expressões.
Ê FIGURAS DE CONSTRUÇÃO (OU DE SINTAXE)
Elipse
- Omissão de um termo facilmente identificável.
O principal efeito é a coneisão.
De mau cordo. mau ovo. (De mau cordo só pode sair
mau ovo.)
No céu, dois fiapos de nuvens. (No céu. aparecem (exis-
tem/há) dois fiapos de nuvens).
Zeugma
- Omissão de um termo já mencionado ante-
rionnente. Tem o mesmo efeito da elipse.
Nem ele entende a nós, nem nos a ele. (Nf-:m..., nem nos
enl_ena'en1o.t' a ele.)
Pleonnsmn
-
Repetição de um terino ou ideia. O efeitoé
ti reforço da expressão.
Vi-o com mens próprios olhos.
Roloupela escada abaixo.
Resta-me ti mim somente uina esperança.
Pnlissíndelo
- É a repetição de tuna conjtirição (geralmente
zi conjunção e).
E foge, e volta. e vacila. e treine. e canta.
O assindeto (ausência de conjttnção) é at ligurtt oposta
ao polissíndeto.
Não sopra o vento; não geinetn as vagas; não mttrmurzim
os rios.
Subia ii janela; sondava os arredores; gritava a plenos
pulmões.
Iieraçãn (ou repetição)
-
Consiste na repetiçãio dc tim
temio. Diiere do polissiitdeto por ser zi reiteracão de quzilqtiei'
palavra e não só du coiijttiicao.
“O
surdo pede que repimm, que i'u¡›(`!um a últimzi frase.”
((`cciIiu lvlcirclcsl
Amiƒbru
-
Repetição da mesma ptilavrzi no inicio de
diversas orações.
Ex.: "Quum, .\'cm71› elu. ha de expulsar do teinplo o rene-
gado. o blasfemo. u pi^ofaiiadoi'. o simoníaco? qimui. .ru/1z7(› clu.
banir da sociedade o imoral. o coi^i^uptoi".' o libertino'? qituni.
.rc/zãu ela, varrer dos serviços do Estado o prevaricador.o
conctissionário e o ladrão
pt'iblico'."`
(Rui Barbosa)
Grande no pensamento, grande na ação, grum/r' na gloria.
grain/E no iiifortt'inio. ele morreu desprezado e so.
Alireração
-
Consiste na repetição de uin soin consonzintal
para sugerir tiin objeto uii a ideia desse objeto.
".4‹~/10 que a chuva qi:/da ti gente ti se ver".
(Caetano Veloso)
i
É
A repetição dos fonemas fricativos remete a ideia de água
escorrendo, correndo.
Onomalopeia
-
Consiste na imitação de um som.
O fique-faque do relógio a enervava.
Veio o vento e zupt! levantou-lhe a saia.
Hipérbato
- Consiste na inversão da ordem natural das
alavras oii das orações do periodo.
“O
Netuno, lhe disse. não te espantes
De Baco nos teus reinos receberes,
Porque também com os grandes e possantes
Mostra a fortuna injusta seus poderes.” (Camões)
'CS
Em ordem direta, estes versos teriam a seguinte redação:
Netuno, lhe disse. não te espantes de receberes Baco nos
teus reinos, porque a fortuna injusta mostra seus poderes
também com os grandes possantes".
O /1ipérbato foi muito usado no Classicismo (século XVl)
porque a imitação dos modelos greco-romanos exigia que
também a sintaxe portuguesa se aproximasse da sintaxe latina
caracterizada pela inversão dos termos da oração.
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De ttin povo heróico o brado retumbante"
1()st'irio Diiquc Estrzidal
5.
Constitui tim exemplo de /iipérbalv para que a frase se
zijustasse ao ritino da intisica. Em ordem direta, tereinos: “As
margens plácidas do lpirangzt ouviram o bretdo relitlmbante de
um povo hert'›ico".
4
Anacnlum
- E a interrupção do esquema sintático inicial
da oração. que termina por outro, diferente.
Men pai. não adinito que falem-dele.
Vós, qm' at‹::1.s'¡es ti guerra, 0 sangue derramado cairá
sobre as vossas cabeças.
'
Silepse
- E a chamada t-zmcordânciu idmlógica. Ocorre
quando n concordância deixa de ocorrer com o elemento gra-
matical claro. expresso na frase. para fazê-lo ein função da
ideia zi ele sociiida ein nossa mente. A silepse pode ser:
l. :Ie gênero:
Santos e muito poízlída (zm/z//é/u contlordu impl icitzimeittc
com ti palavra cidade).
Vossa Majestade inostroti-se ge/1c('‹›.w (ge/ic/^‹›.v‹i concor-
da com a pâilzivra soberaiio. não explicita na lrzise).
2. :Ie núlmfru:
O povo lhe pediram que cedesse (per/ir'‹4/ii não concorda com
privo mas com it ideia de coletivo. de plural presente em ¡›‹›v‹›).
3. de ¡›e.\'.\'(›a:
_ _
Todos os brasileiros .\r›m‹›.v assim (.vz›m‹1.r indica queo
iiamidor integra o sujeito).
to riciuiuts Dr. PALAVRAS (ou rRoi>os)
As figuras de palâivrâis buseiztm-se no eniprego simbólico.
figtirzttlo. de uma paluvrti por outra. quer por contiguidade
(relaçíio de proximidade). quer por similairidtide (associação.
cotnpzirzição). Comojá vimos. estes são os dois conceitos bíisi-
cos quc nos pennitein reconhecer a metonimizi e a inetz'tt`orzi.
LÊ z
g METAFORA
A nietziƒiiru fundamenta-se iiuma relação subjetiva, ela
consiste na transferência de um termo para um âmbito de
sigitificação que não e o seu e para isso parte de uma associa-
ção afetiva. subjetiva entre dois universos. E uma especie de
comparação abreviada. ëi qual faltam elementos conectores
(c'‹1m‹1, u.s'.riln coma, que (mui. tu/ qua/ err.)
l\/ltti'chtii'ain-lhe (assitir como /111/rchum zis_fim'e.\') os en-
tusiztsmos da mocidade.
PPPPPPPPPPPPP?l"l'i

52. P
E
É
J
1
J
J
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J
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J
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J
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"15
9
*B
51
Costuma-se distinguir a metáfora pura da metáfora impura
(ou simile). aquela ein que os dois tem-tos da comparação vêm
expressos.
A noite é inn manto negro sobre o mundo (noite e manto
negro são os dois termos da comparação).
Metáfora pura: é aquela em que não está presente nenhum
termo da comparação.
O manto negro desceu sobre o mundo.
Esquematizando:
Essa mulher
e'
perigosa qual uma cascavel =
comparação.
Essa mulher e uma cascavel
=
metáfora impura.
Convivo com uma cascavel
=
metáfora pura.
É NiEroNíMiA
A metonímia consiste na siibstituiçao de um nome por ou-
tro porque entre eles existe alguma relação de proximidade.
Essa relação de substituição surge quando se emprega:
1. a parte pelo todo (ou vice-versa):
Estava novamente sem teto (teto
I
casa).
2. o gênero pela espécie (ou vice-versa):
Os mortais são covardes (mortais
=
homens).
3. o singular pelo plural (ou vice-versa):
O francês gosta de um bom vinho (francês
=
franceses).
4. zi matéria pelo objeto:
Colocou seus cristais à venda (cristais
=
copos ou objetos
de cristal).
Obs: Os casos acima exemplificados são denomina-
dos por alguns autores como sinedoque. Modemamente a
metonimia engloba a siiiédoque.
.
.C
5. 0 autor pelaobra:
.
,
y
“Devolvao Nenida que você inetomoii e nunca leit..”,
. (Chico Biiurqtte).
O O
O
"
_
z
V
'
í
(Neruda =.livro de poesias de Pablo Neruda)
›6. a causa peão efeito (oii vice-versa):
'
“Comeras o pão com o suor de teu rosto" (siior
=
efeito
da causa que É o traballio, isto
e', "Comerás a comida como
fruto do teu trabalho”). Temos aqui. também a parte pelo todo:
pao designa o alimento em geral.
_
7. o continente pelo conteúdo (oii vice-versa):
Tomou duas latas de cerveja (lata
=
éi cervejti contida
na lata).
8. 0 instrumento pela pessoa que o utiliza:
Ele é tim bom garfo (garfo
=
glutão. gtiloso. 0 homem
que come muito).
9. o lugar pelo produto:
O presidenciavel gosta de tim bom havanzi (havana
=
charuto fabricado em Havana. capital de Cuba).
ll). o concreto pelo abstrato (oii vice-versa):
Ajiivenitide brasileira esta desorieiitada (jiiventiide =
as
pessoas jovens).
ll. o sinal pela coisa significada:
O trono estava abalado (trono
=
império. reino).
;3
Qçl CATACRESE
Tréitii-se de umametaforzi cristalizada. ou seja. uma
metf'it`oi'a
que perdeu seu valor estilistico em função do uso constante.A
catacrese consiste no emprego impróprio de uma palavra ou
expressi`io por esquecimento ou ignorancia de sua etimologia.
Embiircoti no aviao às 23h45 (embarcar
=
tornar barca).
Enterroii-lhe a faca no peito (enterrar
I
colocar dentro
da terra).
Houve manifestações tio coração da cidade. (coração
=
centro. por analogia com o órgãio responsável pela vida).
s.
=i
Íi
.i
'Ê
-Ê
t
E
UITI
rast
M
Foi
a condição do homem dividido entre o céu e a terra. entre0
PCC
mal
É Ai\rroNo1viÁsiA
Consiste na substituição de um nome por outro ou por
a expressão (perifiase) que facilmente o identifique.
A Cidade Maravilhosa, depois das chacinas e dos ar-
ões. já esta sendo chamada de Cidade Perigosa. (Cidade
aravilhosa e Cidade Perigosa =
Rio de Janeiro)
4' noums Dr. i>i=.NsAivir.N'ro
Antítese
- É a figura que evidencia a oposição entre ideias.
uma das figuras mais utilizadas no Barroco para expressar
ado e a salvaçao.
Buscas a vida. eu. a morre.
Toda vida se tece de mil mortes.
“Falou que o mal é bom e o bem cruel. (Caetano Veloso)
“Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da-/uz, se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosiira.
Em contínuas tz-isiezas. a alegria.” (Gregório de Matos)
Hipérbole
- É uma afirmação exagerada para conseguir-se
or eleito cstilistico.
Chorou um rio de lágrimas.
Toda vida se tece de mil mortes.
Uni oceano de cabeças Ondulava à sua frente.
Eiiďmisnio
- Consiste no abrandatneniode expressões
cruas ou desagradáveis.
.
V
Foi acometido pelo mal de Hansen _(= contraiu lepra).
O hábil politico tomou emprestada dinheiro dos cofres
públicos e esquecer/-s_e ãe devolver (= o hábilâpolitico roubou
dinheiro público).
j'
I
Ironia
-
Consiste ein sugerir, pela entonação e contexto,
o contrário do que as palavras ou as fraseslèxpriiiiein, por
int enção sarcastica. .Á _
Que belo negocio! (= que pessimo negóciol)
O rapaz tem a sutileza de tim elefante.
Prosopapéiri (mipersumficaçãn)
-
Consiste na atribuição
de qualidades e sentimentos liuinanos
'a
seres irracionais oii
inanimados.
“Meu cachorro me sorriu latindo.” (Roberto Carlos)
As arvores são im/›eci.\-; despeiri-se justamente quando
COIIIÊÇZI O ll`l\/CTHO.
pro‹ lr . . _ .
menta) oii decrescente (diminui). A crescente da-se o noine
dec
Grallação
~ É a apresentação de uma serie de ideias em
essfio ascendente A gradação pode ser crescente (au-
liiriax.
"(A ltibzireda) oscila incerta. ondeia ao vento; mas logo
encorpxi, cresce. aviilta, tiimultua (...) e, senhora do campo.
ÊSII' iige (...) com infemal violência." ‹i\/limicim Lobzutrr
lde. correi. voai. que por vós chamao
rei. zi pátria. o mundo. u gloria.
Obs: A progressão dcctcscentc da-sc o nomc dc
finticlimzix.
E\empl0: Não/:Í /i/Ia/la/0, /nur reiit/ido, eli/L'r/zm,
¡;ro.r¡ru‹/0. ‹/c.\jf2i/eciz/(2, /lia/Tt'/i¿/‹›, morto.
i
m PC
A¡›ó.\'rr‹›_ƒ¿›
-
lnterrtipção que o orador faz para dirigir-sc
ssoas ou coisas reais oii ficticias.
"Deu.r. O Deus! onde estas. que não respondcs'?"
(Castro .›'\I\fcsl
"L¡/›c1'duz/c. /flierdude. Abre as asas sobre nos"
(Osorio Diiquc Iistiiidii)

53. 52
(_
Parzifiase
- A Parafrase é um texto que procura tomar
mais claro e objetivo aquilo que se disse ein outro texto. Por›
tanto, é sempre a reescritura de um texto já existente. Lima
especie de tradução dentro da própria lingua.
O autor da paráfrase deve demonstrar que entendeu cla-
ramente a ideia do texto. Alem disso, são exigências de uma
boa paráfrase:
l. Utilizar a mesma ordem de ideias que aparece no texto
original.
2. Não omitir nenhuma informação essencial.
3. Não fazer qualquer comentario acerca do que se diz
no texto original.
4. Utilizar construções que não sejam uma simples repe-
tição daquelas que estão no original e, sempre que possivel,
um vocabulário também diferente.
Ex:
Texto original:
“Se
falar as linguas de homens e anjos. mas não tiver caridade
(amor). sou como bronze que soa ou címbalo que retine..."
(Corintios l3. lss)
Paráfrase:
“Ainda que eu falasse a lingua dos homens
E talasse a língua dos anjos
'
Sem amor. eu nada seria.”
(Monte Castelo. Renato Russo)
9 vícios DE LINGUAGEM
Ao contrario das figuras de linguagem, que representam
realce e beleza as mensagens emitidas. os vícios de linguagem
são palavrasgou construções que vão de encontro às normas
gramaticais. Os vícios de linguagem costumam ocorrer por
descuido. ou ainda por desconhecimento das regras por parte
do einissor. Observe:
i
zu
Q; PLEONASMO VICIOSO OU REDLINDÂNCIA
Diferentemente do pleonasmo tradicional. tem-se pleonasmo
vicioso quando há repetição desnecessária de uma informação
na frase.
Exemplos:
Em/'fi para dentro de casa quando começou a anoitecer.
Hoje fizeram-me uma surpresa inesperada.
Encontrareinos outra alternativa para esse problema.
Observação;
0 pleonasm
'
'
. o e considerado yr'
-
. tuo d' -
.
flU‹"\<l0 Usado
desnecessaríamente
n
E lmgudëmm
“Md” Para reforcar a
i O cmanm quando
_
. l`l]€llS¿1tv.\n .
-
~
I
hn:`,uügem_
ei. t. constitui uma fignj-zj de
I
g BARBARisMo
É o desvio da norma que ocorre nos seguintes niveis:
l) Pronúncia
a) Silahada: erro na pronuncia do acento tônico.
Por Exemplo: Solicitei ii cliente sua riibrica. (ru/iríen)
ll) Cacoépia: erro na pronuncia dos fonemas.
Por Exemplo: Estou com pobleniên a resolver. (problemas)
c) Cacografia: erro na grafia ou na flexíio de uma palavra.
Exemplos:
Eu uz/vinhei quetn ganharia o concurso. (udivinhei)
O seguranca dem: aquele homem. tz/ulwu)
2) Morfologia
Exemplos:
Se eu ir ai, vou me atrasar. (for)
Sou a aluna mais maior da tumaa. (maior)
3) Semântica
Por Exemplo: José cumprimentou seu vizinho ao sair de
casa. (cumprimentou)
; 4) Estrangeirismos: Considera-se barbarismo o emprego
desnecessário de palavras estrangeiras, ou seja, quando já
existe palavra ou expressão correspondente na lingua.
i
Exemplos:
¬ O show é hoje! (espetáculo)
Vamos tomar um drink? (drinque)
=_ É sotecisrvio
1 É o desvio de sintaxe, podendo ocorrer nos seguintes
I níveis:
I) Concordância
›
Por Exemplo: Haviam muitos alunos naquela sala.
g
(Havia)
: 2) Regência
‹_
_
Por Exemplo: Eu assisti 0 filme em casa. (ao)
3) Colocação
`
`
~
¡
Por Exemplo: Dancei tanto na festa que não aguenieilme
Ê
em pé. (não me aguentei em pe)
`
_
-
Ambiguidade ou Anfibologiaf;
Í
É
.
Ocorre quando,
*por
falta de clareza. há duplicidade de
sentido da frase.
.
j
V
-
'
Exemplos:
_
.
Ana disse à amiga que seu namorado havia chegado. (O
V1
namorado e de Ana ou da arniga'?l
J
_ .
, -_;
__
I
1 O pai falou com o filho caídono chão. (Quem estava
caido no chão? Pai ou filho?)
V
_
= ~
Cacofonia
i
Ocorre quando ajunção de duas ou mais palavras na frase
provoca som desagradável ou palavra inconveniente.
1
Exemplos:
Umu mão lava outra. (mamão)
l'i
c/u na esquina. (viela)
Dei um beijo na /wcu z/ela. (cadela)
~
Eco
Ocorre quando ha palavras na frase com terininações
iguais ou semelhantes. provocando dissonáncia.
Por Exemplo: A divttlgaçáu da promoção não causou
comoção na população.
Hiato
: Ocorre quando ha uma sequência de vogais. provocando
dissoníuicia.
É Exemplos:
En 4/ amo.
¬
Oz/ ez/ ou u outra ganhará o concurso.
°
Colisao
1 Ocorre quando ha repetição de consoantes iguais ou
semelhantes, provocando dissonância.
Por Exemplo: Sua _s'uia.r1/jou.
'°`””'“"''”''``l`l“I'I'l'l'I'I”l”l`l`l`l`l'l“l”
ff'-É

54. L
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1
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ni
-4
REDAÇÃO DISSERTATNA
~$› o Trxro Dissrxrinwo
“Escrever éfiicil. Você começa com maiúscula e termina
com um pontofinal.
No meio, coloca ideias.
(Pablo Neruda
-
Chileno (l9(l4f1973) ~
Poeta, prêmio Nobel,
autor de 20 poemas de amor e uma canção desesperada.
É INTRODUÇÃO
Leia os textos abaixo:
Texto1
Mudar é possível, mas não é fácil.
Os comerciais de TV repetem o tempo todo que podemos
mudar Do jeito quejalam, parecefácil. Em trinta segundos.
os atoresficam mais inteligentes, magros, bonitos e ricos. Mas
acreditar neste mundo e fantasia nos levará inevitavelmente
aofracasso.
Quando ouvimosfalarque outras pessoas conseguiram /a›
ser mudanças maravilhosas em suas vidas, queremos conseguir
os mesmos resultados. Até porque nem paramos para pensar
no esforço ou nas dificuldades que elas enfrentaram para rea-
lizar seus desejos. SÓ pensamos nos ganhos. Por isso, quando
tentamos. mas não alcançamos nossos objetivos com rapidez,
acabam.oséno.s' sei1tindo*piordo g.u.e,antes de ,coniepiaii
_ _
.
=À questão é-`¶ae.=a m`1idança.ë¡sei11prc possivegknias naotfi
item iinediatamerrte _Po_dem
ter;'cei*teza.' levam¬.s'eÍoinos paragj
cfanquístar as vííárias mais iinporta›1íes.í¡(.,.)~
'
_
`
À,
`
`
_
i
V
l
(Os lflfl segredos das ¡1essoa.s' de sucass‹›. ¢Drzvidz\Ííver1,P/1.D
-
V
'
'
i
. Í
`
I 6"e‹líi;ão Sextante)
Texto 2
_ _
~
z
t
q À ciência tia psicologia
i
_
V
i
[...] Oque importa É o reconhecimento de que apsicoiogía
jamais pode ser considerada como uma ciência acabada, abs-
trata e fechada. Ao pretender sempre ancorar-se na certeza de
um salver sólido e seguro (cientifico), ela está constantemente
sendo colocada em questão por seu olz/'eta que, aliás, nãoé
um ol?/eto. mas um sz/jeito." o homem. Por outro lado. pelo/ato
de não ser dogmática nem de estar/undada definitivamente,
ela deve ‹'olo‹.'ar-se em questtio, porque seu proprio su/eito
e_fiindalnentalmente questionado em sua história e em seu
devi/1 (___)
(JAPIASSU. Ililtou. lntrotluça/u a ‹'/u.»'lei1mlo_‹¿io da psicologia.
1”
Ed. Rio
dc Jmxciro. Imago. 1977. P. 124-15)
Texto3
A geração perdida chega ao poder nu_figura pragniátizra
do novo presir/er1tt'.
Aos 20 anos, eles eram chcuuados de preguiçosos, lci
pelos trinta 'foram etiqueti/dos como col1ser\*adores ou ci-
nicos. Nunca tiveram simpatia por discussões ideológicas.
sempre acliaram cliatissimos os lialu' boomers, com sei/jeito
incendicirio dcfazer política. gritando palavras de ordem em
protestos intermináveis.
Pois agora, eles chegaram ao poder e estão irreconheci-
veis. A chamada geração X,
ho/`e›/'a entre o fim dos 30 e dos
4ll, achou cm Baruclc Obama seu representante e porto-voz.
Energizados pelo discurso do novo presidente de mudaro
t
›
I
E
Â
53
mundo sem perder o estilo cool, eles estavam entre os que
lotaram os comícios democratas, eram parte dos que, pela
primeira vez, se deram ao trabalho de votar e, na terça-feira,
comemoraram intensamente o inicio de novos tempos.
~
Chegou o nosso momento ~
afirmou .1ejj*`Gordinie›;
autor do livro “Geração X salva o mundo
"
e editor da revista
“Details - Há uma sensação de necessidade urgente de
mudar as coisas. Não podemos querer ser céticos e distantes
para sempre.
Pela idade, biografia e estilo, Obama
e'
um representante
desta tribo, reivindicam os muitos teóricos da geração, re-
cém-ilzuninados pelos holofotes pós-eleitorais, C hamados de
geração perdida pelo baby-boomers, osX agora se vingom dos
mais velhos mandando-os para a aposentadoria e culpando›os
por todos os amargores do passado.
(NOVÀ YORK, Helena Celestino
7 O Globo ‹
07/11/08)
Esses textos apresentam características que os fazem ser
hamados de dissertativos. O que isso significa? Qual aim-
ortância dc rcconhcccr/idcntificar a estrutura de um texto dis-
seitativo? Quais são, de fato, essas caracteristicas? Podem. em
um texto. existir outras estruturas que não a dissertação? Sim,
a narração. a descrição Não raro. há textos que apresentam
ssas três caracteristicas conjuntamente 7
isso não
c'
nenhum
problema. Só que. nnmasituacão ‹ie^~p1^g;›v,a,› o candidato deve
ater-se ao tipo dc estrutura exigida pela banca citflmitladora. Se
houver umcomando exigindo narraçãli, claro questão cabe
aqui a dissertação. Agora. se o coinandoéexigir disšíefšação...
outraesmitura não pode sersenâo a dissertaãzflão. Na iâerídàde,
adissenaçân .ré o tipo de tipologiamais exigidrigein proväsfiäc
co'ncursos._"\/eja alguns excmplostâ
_: J
É
1.
“É
próprioda filosofia o movimento pel`o¿Ãqua1, nãošëíãi
esforços e.apalpaiíelas e sonhos efiiitsões, nos dššémbaràçànãos
daquilo que tornamos por Verdadeiro e;piocttrainos .outras
regras para 0 jogo. É próprio da filosofiazo deslocamento c a
transformação dos esquemas do ponsamentoƒaymodificaçâo
dos valores adquiridos c todo o trabalho quese faz para pensar
de outro modo. para fazer outra coisa, ,para tomar-sc diferente
daquilo que se
ê.”
(tn Fíhzsofizisz entrevistas do Lc Monde. São Paulo,
Áúzz, 1<›~›o. P. zm
Faça uma dissertação a partir do texto acima abordando
os Seguintes pontos:
a) A atividade filosófica cm face do
“ser”
e do “pode
ser":
b)
zi relação entre filosofia e vida;
*U0
tv
2. Disserte sobre 0 tema: "Quando um cientista se per»
gunta sobre o que É u ciência. certamente sua resposta não há
de scr cicntífica. mas fil0sófica".
3. (Fund.Sant0 André-SP) Faca uma dissertação a partir
do seguinte tema:
“A
solidão é oficina de ideias".
4. “Os males não ccssaräo para os humanos antes que
a raça dos puros e autênticos filosofos chegue ao poder. ou
antes que os chefes das cidades. por uma divina graca. se não
ponham u filosofar \'erdadeiramcnte."<P1znao,Carm VII;
Faça uma dissertação a partir da citação de Platão. Co-
mece afirmando se concorda ou não com ela, e em seguida
desenvolva argumentos para justificar seu ponto dc vista.
Vimos que várias vczcs a palavra dissertação aparece no
enunciado. Poderia ser também “dê sua opinião”, “discuta".
"c0mente". entre outros. Vamos ao conceito do termo:
Ae

55. 54 _
1 . “Texto dissertativo é aquele em que apresentamos tuna
serie de informações, analisando›as e defendendo um ponto
de vista por meio da argumentação."
(Maria Lúcia de Arruda Aranha ~
Temas' de F ilosq/“ia
~
Editora
Modcma)
2. “Dissertar é discorrer sobre determinado assunto,
defender ou questionar uma ideia, apresentando argumentos
adequados ao público a que se destina 0 texto. O autor organiza
as ideias e opiniões a partir de dados precisos, baseados em
observações e pesquisas fundamentadas, com a intenção de
transmitir informações."
(Leila Lauar Sanncnto
/'
Douglas Tufano
-
Es/rulura-padrão do /exm
zlixrerralivo z p.405 7
Produção Tcxtuall
3. A dissertação
e'
uma exposição. discussão ou interpre-
tação de uma determinada ideia. Pressupõe um exame critico
do assunto, lógica. raciocinio, clareza, coerência, objetividade
na exposição, um planejamento de trabalho e uma habilidade
de expressão.
No discurso dissertativo propriamente dito. não se veri-
fica, como na narração, progressão temporal entre as frases e,
na maioria das vezes. o objeto da dissertação e abstraíclo do
tempo e do espaço _
Alguns pontos essenciais desse tipo de texto são:
a) toda dissertação e uma demonstração. dai a necessidade
de pleno domínio do assunto c habilidade de argumentação;
b) em consequência disso, impõem-se a fidelidade ao
tema;
~
_
-_ç').a coerência
é
lida como regra de ouro da dissertação:
fd) impõe~se o tacioc1'n_io`1Ógico; f
À
a linguagešrfn deve ser objetiva. denotativa; qualquer
ambiguidade pode sentin ponto vulnerável na demonstração
do que se quer expor. Deve ser clara; precisa. natural. original.
nobre. correta gramaticalmente. O discurso deve ser impessoal
(evitarâse o uso da~primeii'a pessoa.)
Leia os textos a seguir:
Texto4
“As
condições de /Jem-e.t'tur e de eonrodidadc nos grzmf
dos cezztiox urbanos como São Paulo são recon/lecidorucnto
precárias' por causa, .s':›/1/'ctilr/o. da deusa ¿'or1c'er1t¡'z1çü‹› de
/l¿¡/Jitatltcs num espaço que /lz7o_ƒoi plz/ne/`uu'o para a/1›[‹i-/os.
C om isso. pruticanien/e todos' os polos du est/-zltz/ru ur/mou
/icmn q/Lftud‹›.s': o trânsito Ó lento; os lruH.s'porte.‹' criluliim.
Í/1suficic/lies; os esta/ie/tfcirnentos de ¡Jr'c.\t¿/(Liu dc .\'cl'\'ÍÇo.
irzqficores.
"
Como se pode notar. esse texto e nitidamente dissertativo.
pois:
0 Interpreta e analisa. atraves de conceitos abstrzttos. os
dados concretos da realidade: os dados concretos que nele
ocorrem funcionam apenas como recursos de confirmaçítu ou
exemplificação das ideias abstratas que estão sendo discutidas:
o grau de abstração é mais alto do que o dos dois anteriores:
0 Ainda que na dissertação não exista. em principio.
progressão temporal entre os enunciados. ele mantêm rela-
ções lógicas entre si, o que itnpede de se alterar a vontade
sua sequência.
l
z
t.
Texto5
Dizem que o que todos procuramos é um sentido para
a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que eslamos
procurando é uma experiência de estar vivos, de n1odo que
nossas experiências de vida, no plano puramente fisico,
tenham ressonância no interior do nosso ser e da nossa
rea/idade mais íntimos, de modo que realmente síntamoso
en/evo de estar vivos.
(Joseph Campbell. Opoéle:-do mira. São Paulo. Palas Athena, l990).
Outro exemplo de texto dissertativo. É um texto cla-
ramente opinativo. Expõe duas opiniões sobre detemrinado
assunto: a da maioria das pessoas. com a qual o autor não
concorda. e a do proprio autor.
Agora, o próximo passo
e'
como se constrói o texto dis-
sertativo, a sua montagem.
É A ES|`RI.lTUR}\ DO TDGO DISSERTATIVO
Existe uma estrutura padrão do texto dissertativo, constif
tuida de introdução. desenvolvimento e conclusão.
As partes do texto devem se unir com clareza. mostrando
a relação existente entre elas. Um plano organizado permite
coordenar as ideias a serem apiesentadas. §šsse plano deverá
constar' de ttmarfrase-rgstging do_p§¡15amentg' asetdesenvolvi-
do
~
na introdução; de u Ii
§Qijnegit§'11`_Qg
digg
,uv ssão
d_a`p¡g3gg` sta,
argumentação
7
no desenvolvimento e
¬
~
É A Dt=.uMtrAçÃo Do Assunto
A delimitação do assunto e importante porque
c'
fonna de confrolar o que, de forma especifica elimitada, vai
ser discutido ao longo do texto. .Quem escreve. geralmente
opera uma restrição do assunto. tornairdoâo inenos genético;
trabalha o assunto de forma a fazer com que as ideias passem
por um "funiI”. Por exemplo: se o assunto el sobre at cidade de
Belo Horizonte. Mas o que de Belo Horizonte será tratado?
É sobre educação. saúde. área de lazer. parques de diversão.
futebol. etc? Deve haver um recorte dentro do assunto para
melhor orientar o olhar do leitor. Não se pode sair escrevendo
sobre tudo a respeito de Belo Horizonte. dai a importância da
delintitétção ou restrição. No momento ein que o assunto sofre
um corte ou delimitação. passa›se ft tema.
Em cada um dos itens abaixo (al e tb). são apresentados
cinco temas sobre o mesmo assunto. Numere-os de l a 4.
ordenando-os do mais amplo para o mais delimitado.
a) Televisão
tfl) A influência da televisão no comportamento social.
(Ó ) lnfluência da televisão sobre as crianças.
(L) Efeito da televisão.
(¿/
) A violência na televisão e seus efeitos no comporta-
mento das crianças.
b) Leitura
(ëz ) Causas do interesse pela história em quadrinhos.
(plz) Importância da leitura.
tj) O livro de que mais gostei.
(4)
Livro ou revista.
__ f
Q
P
¡
l"1`l`I`l`Í'”l"
5 í
I`
P
Ê
U1
i”""l*”````'”'````l`l`l`l'

56. el
cf
if'
À
J'
1
Ç
É A rtxAç/-to Do osiizrivo
Delimitado o assunto, toma-se fácil fixar 0 objetivo que
deve orientar o que será escrito. A fixação do objetivo facilita
a seleção das ideias e sua ordenação. Determinar para quê se
vai escrever sobre determinado assunto, com que finalidade
para atingir quais objetivos, é uma etapa indispensável no
planejamento do ato de escrever.
Exemplos:
Assunto
Delimitação do
assunto
Objetivo
'Ú
Esportes
,V
A prática de esportes
Apantur as vantagens da
prática de esportes.
Meio de
comunicação
O rádio e a televisão
Comparar o rádio coma
televisão
Juventude
Características da
juventude atual
Apresentar argumentosa
favor da juventude1
.U
Imprensa Papel da imprensa no
Mostrar a responsabi-
À
I
~\JtIJ~Jfdddtltlddd\l‹lddddd\]\l
lidade da imprensa no
mundo
mundo de hoje
Enfim: todo texto se desenvolve em função do objetivo
escolhido. Se outro fosse o objetivo, outra seria, evidente-
mente, o texto.
É A roRNiuLAçÃo DA FRASE-Núctro
Depois que o assunto foi delimitado, depois que o obje-
tivo quedeverá oiientaroparágrafo foi especificado, pode»se
começar a escrevifer. A frase-nucleo ou .frase-tópica; introduzo
'fassttnto no texto;šÉ.1ima,oração, ou tim conjunto de oraçoeâi
yifque
apresenta um-Quadro geral daquiloqüe será desenvolvido.
A partir daí. cabe-a quem escreve apresentar os detalhes ou
aspectos que coficretiàam; especificam ou panicularizam a
frase-núcleo.
'
A frase-núcleo éíimportante para captar o interesse
«daquele que
lã a redação: quando bem construída. ela atraio
leitor. prende-lhe a atenção. despena nele a vontade de ler todo
o texto. Há várias maneiras de tornar atraente a frase-nucleo.
Por exemplo:
(a) Apresentar a frase-nucleo sob a fonna de urna inteiro-
gaçãu:
Quantas pessoas aposta na credibilidade dos politicos
brasileiros?
(b)Apresentar a frase-núcleo sob a forma de uma afirina-
ção surpreendente:
Pesquisa revela que poucas pessoas apostam nu credibi-
lidade dos politicos brasileiros.
O texto abaixo apresenta assunto. deliinitação do assunto.
objetivo e frase-núcleo.
Texto6
"A¡1e.\¬ar de cercado por mdav os reve:e.s :-1111/t'/ei-i.vtir>z›
do .i'er'tz7‹¡ nordesrirm, ‹› ¡›ø.\'z'¿1d0r tem 1/mu .\'i1z/r/ção /ven
dr'/il/'er1t‹> da do homem que rivu da ¿1gr'opecu‹i1'iu. Este tem
0 re/ulilneriro do seu rrnliu/Im condicionar/‹› qi/me .tempra (1
ocorrèm-iazIt> um bom invemu, quenemsen1p1^uucr›/11et~e. uv
pz1.s'.\'u que aquele enc‹›¡1u'u nas l'esø1¬'a.\' /11'dt'ic‹1.v u Solução
para u maioria dos sezisp/'r1ble¡uu.r.
"
‹1›zz,/U1/zzzzzi os z.zzz,z/of izmzfzz/zz›.»‹ z/U pm-zi, pi,/ilzz-zzz/z› ,za/z› D.\¬'‹›Cs;.
.sz
._ 55
Iiidiqtte nos itens (a) e (b) qual das duas frases-núcleo
i
eria mais adequada e atraente.
a) Assunto: Publicidade.
¿
Delimitação do assunto: Aspectos negativos da publi-
cidade.
ui
Objetivo: Apontar a publicidade como agente de polui-
ção do meio-ambiente.
. Frase-núcleo:
('/É Será que a publicidade que vemos nas paredes,
tt lemos nos jornais. ouvimos no radio. na televisão,
quer queiramos ou nao, constitui uma das formas de
poluição de nosso meio-ambiente?
z
( ) Os cartazes nos muros. os out-doors. os insistentes
anúncios no rádio. os longos intervalos de comerciais
na televisão, toda essa publicidade constitui poluição
1 visual e sonora do nosso meio-ambiente.
t
b)Assunto: O Riso.
"
Delimitação do assunto: Situações que causam riso.
Objetivo: Mostrar que o riso e provocado pela tristeza.
Frase-núcleo:
( ) Todo inundo ri das desgraças dos outros. Como diZ
i a velha marchinha de camaval, “pimenta nos olhos
`
dos outros
e'
refresco".
t
(`/) O riso é; quase seinpre.'provoca(Ío3;elo ridiculo. pela
É
situação incomoda, pelo grotesco. pela tristeza.
'Ê' ASVÂRIASMANEIRASDEINIGARUMTFXTO
Ao escrever seu primeiro parágrafo, você pode fazê-lo de
i
fionna criativa. Ele deve atrair a atenção do
ãeitor. Por isso.
i
evite os lugares¬comuns como: atualmentefitoje em din,
desde épocas remotas, o mundo de hoje,zaâcada dia que
passa, no mundo 'em que vivemos, na atualidade.
~
_
i
1 E claro que oque se segue não
e'
uma “receita mágica"
. para iniciar toda e qualquer redação. Você deve, primeira-
9 mente. ater-se ao objetivo do texto e certificar de qual modelo
=
ilustrativo poderia servir para a sua redaçäo.~C1aro que nunca
uma copia!
Í1
.
Q; uMA DECLARAÇÃO
A declaração é a forma mais comum de começar um texto.
Procure fazer uma declaração forte. capaz de surpreendero
z
leitor.
Tema: Liberação da maconha
É um ¿¿ru\'u erro a lille/'ação du macnli/m. Pr‹›\'r›t^u/^u ele
ílnet/iam \'¡o/em elevação do t'‹›n.\¬z/m‹›. O Estado per:/crri r›
])l'@cú/'iri <*‹)nn'0/(1 que a1`11dae.\'v/'¿*t'mhit' as drogas ¡›.\'Ít'‹m'‹§-
pícus' L* n‹›.\'.\'u.\' í11.\'fit1líçõe.i de rec:/pe/'ação de vicíc/0/‹›.\' não
terão e.\'!1'1/lt/ru .s'ufir^Íe11Iepu/'ri zlrenc/‹>r à delluvlidri.
;_ _
(.»\lbi:rto ( orazza. Istoé. Ztl-dez. lfi)')5)
É 3 DEFINIÇAO
A definição é uma forma simples e muito usada; pode
`
ocupar só zt primeira frase ou todo o primeiro paragrat`o.
Tema: o mito
uv.
O /1u`r‹›. en!/'c os povm' 1u'i1n1`1ivo.\', é 11l11uƒiu'rm¡ do xt*
ill/ul' nn uu/nu'1›, isto É, dele/Itvuit/'ul' 0 seu lugar rnr/'t' os
le/nc/í.‹
.i'eI^t'.v :fu naƒure:a. E um modo ingênuo. /c//1lu.t'iu.\'‹›,
i; (frite/'¡Ul'u1‹¡tIurefiexão e ¡1ãr›-crítico de estabelecer u/gi/nlas
verdudtzt'quunüosó expl1`cum¡m1'1cdus_ƒè11ún1cn‹›.v naturais
ou ¡ne.s'm‹› cl ‹'0n.m'z1çã0 cultural, umx' que dão. tan:/›ém,
us'
,/2)/'nias du ação humana.
I
F 1/\RANHA. Maria Lucia dc Arrutlzi 84 MARTINS. Marin Hclcna Pires.
¡¡
Temas de Iiiltisotitt. São Paulo. Moderna. N92. P. 62)

57. 56
É DIvIsÃo
Ao dizer que ha duas convicções errôneas, fica logo clara
a direção que o parágrafo vai tomar. O autor terá de explícita-
las na frase seguinte.
Tema: a educação no Brasil.
Predominam ainda no Brasil duas convicções errâneas
sobre o problema da exclusão social: a de que ela deve ser
enfrentada apenas pelo poder público e a de que sua supe-
ração envolve muitos recursos e esforços extraordinários.
Experiências relatadas' nesta F olha mostram que a combate
à marginalidade social em Nova York vem contando com
intensivos esforços Jo poder público e ampla participação
da iniciativa privada.
¡Fo!/ia de S.Paz/lo. 1 7/de:/1996)
Ê oI>osI<;Ão
Há duas posições contrárias na frase que estabeleceram
o rumo da argumentação.
De um lado, professores mal pagos, desestintulados, es-
quecidas pelo governo. De outro. gastos excessivos com com-
putadores, antenas parabólicas. aparelhos de videocassele.E
este o paradoxo que vive lioie a educação no Brasil.
Tambem se pode criar uma oposição dentro da frase,
como neste exemplo:
Vários motivos me levaram a este livro. Dois se destacam
pelo grau de envolvimento: raiva e esperança. E.\'plic'o-me:
raiva por ver 0 quanto aanltura ainda
e'
vista como artigo
suziéifiizo em nossa terra; esperança por observar quantos mo-
vimentos culturais têm acontecido em nossa história. e quase
.retnpre cotnoƒorma de resistência e/ou trattigƒoftnação.
tm) Íf
f FEUÓ. Martin César. O queé politica cultural. São Paulo.
Brasiliense. I985.
O autor estabelece a oposição e logo depois explica os
termos que a cotnpõem.
V
Ê ALusAo HISTÓRICA
O conhecimento dos principais fatos históricos ajudaa
iniciar um texto. O leitor é situado no tempo e pode ter uma
Inelhor dimensão do problema.
Tema: Globalização.
Apos a queda da Muro de Berlim. acaltaranz-.s'e os anta-
ganismos leste-‹›c.s~1u, e o mundo parece ter aberto de re: as
portas para a gl‹›ltuli:açãa. AsV/i'onteiras_ƒoram der/'I//iadus.
e a eronoinia entrou em rola aee/era:/a de conipetiteão.
1
y UMA PERGUNTA
A pergunta não e respondida de imediato. Ele serve para
despertar a atenção do leitor para o tema e será respondida :Io
longo da argtitiietttztcão.
Tema: a saude no Brasil.
Será que
ti com Ii‹›vo.\' iltipastos que tisaude/nellu›1'arti no
Biz/sil? Os ctmtrí/7Iii1Itt'.\'já estão cu/midos de tirar dinheiro
do bolso para tapar Inn buraco qt/epareue não terfi/ii.
.~'l cada
uno, s‹nn0.r lesados por novos i/iIpo.\~t‹›s para alimentar' Imi
.wflrtenza que so parece piorar
Ê UMA HZASE NOMINAL SEGUIDA DE EXPLICAÇÃO
Tema: a educaçao no Brasil.
Uma tragédia. Essa
e'
a conclusão da própria Secretaría
de Avaliação e Informação Educacional do Ministério da
Educação e Cultura sobre o desempenho dos alunos do 3
“
ano do
2"
grau submetidos ao Saeb (Sistema de Avaliação da
Educação Básica), que ainda avaliou estudantes da 4
“e
da
8”
série do 1”em todas as regiões do território nacional.
(Falha de S.Paulu, 27/Nov/1996)
Ê ADIETIVAÇÃO
A adjetivaçao inicial será a base para desenvolver0
terna.
Equivocada e pouco racional. Esta é a verdadeira aaje-
tivaçâo para a politica educacional do governo.
(Anderson Sanches, Infocus. n. >. ano l. out/I966.)
O autor dirá, certamente, nos parágrafos seguintes, por
que acha a política educacional do governo equivocadae
pouco racional.
Ê cITAçAo
Tema: consumismo.
“As
pessoas. chegam ao pontoideitttna»
eriatzça morrer.
e os pais não chorarem mais, 'tzƒoaerem a criançä, Êqgqrem
num bolo de mortos. virarem as costas eviretn erriborÊa."¿O
comentario, dofotogra/o Sebastião Salgadafalando sobreo
que viu em Ryaltda.
e'
um acicate no
estado de létargia ética
que domina algzanas nações do Przfmeiro Mundo,
`
~
Í
(DI I‹'RAI»tco, ozzizzz Alberto. Ivmánâzçw, ótica Q qúaltaàdfz. Riddê
'i
Í `
:
`
_
Janeiro. Voa§$;'iÍi995.
P.fl_3l
A citação inicial facilita a contintiidade do texto. pois
elai
e retomada pela palavra comentário da segunda frase.
É CITAÇAO DE romvt/aq INDiRI:TA
`
Tema: consumismo.
¡_
I
z
Para Ma/:\' a religião é 0 ópio do povo. Ra_\vnondAron deu
o troco: o /na/:rismo É o ópio dos inteleçtm/is. Mas nos Estados
Unidos 1› ópio dopova e /uesnio ir às compras. C amo as modus
americanas são eoI1tagiz›.s'‹Is. é bom ver de que se trata.
(C/Imz/m de /ttuurzz
tt tm/nz, I¿;¡zi_ 13/Nzzw'/99t›I
Este recurso deve ser usado quando não sabemos tex-
tualmente a citação. É melhor citar de forma indireta que de
fonna direta errada.
É EXPOSIÇÃO DE PONTO DE VISTA OPOSTO
Tema: o ptovao.
O nlittistro da Ediwzição se esƒot'‹,'u para convencer do
'
que 0 pr‹›\'t7o éƒi/ndamentul para ti mell¡‹)I^Ía da qualidade da
e/i.\'in‹› xi/perioiz Para i.\'s‹›, re/n ocupa/ido gene/^o.\'os espaç‹›.\'
na niidiu e /a:endo ItIili‹›miriu campanlui pI/blicitaria. ensi-
nando mino gastar mal o dinheiro que deveria .ter investido
na cdi/cuçtio.
(Orlando SIl\':I Junior c Eder Robcrtu Silva. Folha de S.P:ItIIo¬
5 'NOW
l 996)
A0 começar o texto com a opinião contI^áI'ia. delineia-se.
- de imediato. qual a posição dos autores. Seu objetivo será
1
refutar os argttmentos do opositor. numa especie de contra-
ç
3l'gLl1TlEi`ll€l.ÇfiO.
fíí H 7
. i
I'lP›I"I'›1l1`1'I'1`i'*1"
@**`*\”**l““'l'll>l''1'I"I"I'”

58. «Í
iÍtÍ'‹.I"¿Í'LI"¡l'
l"'l¬l¬|"'!
í
í
í
_/
1
.iv
í
J
í
z
í
-3
-5
í
1
.1
í
of
í
z
í
I.
1
z
í
z
--,-
57
É COMPARAÇAO
Tema: refomia agrária.
to O tema da reforma agrária esta' presente há bastant
tempo nas discussões sobre os problemas mais graves que
afetam o Brasil. Numa comparação entre o movimento pela
abolição da escravidão no Brasil, nofinal do século passado
e, atualmente, o movimento pela reforma agrária, podemos
perceber algumas semelhanças. Como na epoca da abolição
da escravidão existiam elementos favoráveis e contráriosa
ela, também ho/'e hd os que são a favor e os que são contraa
implantação da reforma agrária no Brasil.
(OLIVEIRA. Pérsio Santos dc. Introdução à sociologia. São Paulo,
Ática, 1991. P. toi)
Para introduzir 0 terna da refomia agrária, o autor com-
parou a sociedade de hoje com a do final do século XIX,
mostrando a semelhança de comportamento entre elas.
É RETONlADA DE UM PROVÉRBIO
Tema: midia e tecnologia.
O corriqueiro adágia de que o pior cego é o que nao quer
ver se aplica com perfeição na análise sobre o atual estágio
da midia: desconhecer ou tentar ignorar os incriveis avanços
tecnológicos de nossos dias, e supor que eles não terão reflexos
profundos no/uturo dosjornais
e'
simplesmente impossivel.
(Jayme Sirotsky. Folha dc S.Paulo, 5/dc7_ll995)
V
. Seiilpreqtie LtSan§n_(¿›S_es$e rectmso, não deveinos escrever
o provérbio simplesmeriie. Façamos um comentário sobre ele
para quebrar aideia de
lugar-coqinum que todos elesztrazem.
No exemplo acima. o aiitor diz “fošcorriqueiro adágio” e assim
demonstra qnelestá consciente de que está partindo) de algo
por demais conhecido.
,
i
`¿
Ê? 1LusrRAçAo
Tema: Abono.
~
()Jornal do Contercio, de Manaus, publicou um anuncio
em que uma jo vem de dezoito a/tosa/ri mãe de duasfillias, a'i:iu
estar grávida lnas não queria a criança. Ela u entregariua
quem se dispusesse apagar sua ligação de trorupas. Preƒèrio
dar ofllllo a ter qt/efazer um aborto.
() rc/na
e'
tabu no Brasil. (...)
lAnt‹`\n|o Carlos Viana. O Qué. edição dc lo a 22'jul I0*)J.›
Podemos começar narrando um fato para ilustrar o tema.
Veja que u coesão do parágrafo seguinte se faz de forma fácil:
zi palavra tema retoma a questão que vai ser discutida.
É UMA SEQUÊNCIA DE FRASES NOMINAIS
(FRASES SEM VERBO)
Tema: a impunidade.
Desu/tamento úle Slmppiltg em ()saseo. Morte de ve-
lliinltos numa cll/tica do rio. Meia ccnletta de mo/'les numa
clinica de lie/noditilise em Caruaru. C liacina de sem-terra em
L`ldoru‹.lo dos C ara/os.
M1/i!u.\' meses já se passaratn e esses A/at‹›,\' continuam
itiipi/lies.
O que se deve observar nesse tipo de introduçao sao os
paralelismos que dão equilibrio as diversas frases nominais.
A estrutura de cada frase deve ser semelhante.
Êf
:l
;.
1.
l
ll
là
il
É
i
t
Ê ALUSAO A UM ROMANCE, UM CONTO, UM
POEMA, UM FILME
Tema: a intolerância religiosa.
Quem assistiu ao filme A rainha Margot, com a des-
lumbrante Isabelle Adjani, ainda deve ter os fatos vivos na
memória. Na madrugada de 24 de agosto de 15 72, as tropas
do rei de F rança, sob ordens de Catarina de Médicis, a rai-
nha-mãe e verdadeira governante. desencadearam uma das
mais tenebrosas carnificinas da História. (...)
Desse horror a História do Brasil está praticamente
livre. (...)
Veja, 25/out/1995.
O resumo do filme A rainha Margot serve de introdução
para desenvolver o tema da intolerância religiosa. A coesão
com o segundo parágrafo dá-se através da palavra horror. que
sintetiza o enredo do filme contado no parágrafo inicial.
ÊDESCRIÇAO DE UM FATO DE FORMA
CINEMATOGRÁFICA
Tema: violência urbana.
Madrugada de 1] de agosto. Moema, bairro paulistano
de classe média. Choperia Bodega 7 um bar da moda, /re-
quentado por jovens bem-nascidos.
Um assalto. Cinco ladrões. Todos truculentos. Duas
pessoas mortas: Adriana Ciola, 23, e.ÍÍ_osé:Rgnato Tahan,m
25. Ela, estudante. Ele, dentista.
`
'
,
(./osias de Sou:a, Folha de S.Pctulo. 30/Set/1996)
, O parágrafo é desenvolvido por flashes,,~o‹ que dázagiii-
dade ao texto e prende a atenção do leitor. Depois desses dois
parágrafos, o autorfala da origem do movimento “Reage'São
Paulo”.
'
_
~
.
Ê OMISSAO DE DADOS IDENTIFICADORES
Tema: ética.
1'
~ -V
Mas o que significa, afinal. esta palavra. que virou
bandeira dajuventudc? C om certeza não é algo que se refira
somente àpolilica ou as grandes decisões do Brasil e do mun-
do. Segundo Tarcisio Padilha, etica
e'
um estudo filosofico da
ação e da conduta humanas cu/`o.\' valores provêm da própria
natureza dos homens 0 se adaptam às mudanças da história
e da sociedade.
[O 9OBO. I3/Set/1992]
As duas primeiras frases criam no leitor certa expectativa
em relação ao tema que se mantém em suspenso até a terceira
frase. Pode-se também construir todo o primeiro parágrafo
omitindo 0 terna. esclarecendo-o apenas no parágrafo se-
guinte.
Bom. vimos algumas maneiras de se iniciar uma redação.
Claro que outras existem e que devem. sim, ser exploradas
pelo autor do texto. Este deve escolher aquela que facilitea
sua produção. o seu raciocinio.
É CONSTRUINDO O DESENVOLVIMENTO DO
TEXTO
Se vocêjá delimitou 0 assunto. fixou 0 objetivo e redigiu
a introdução. lztmbémjá estão delineados os próximos passos:
o desenvolvimento e a conclusão.
lsto porque. como você sabe. no desenvolvimento e
na conclusão não devem aparecer elementos que fujam ao
objetivo escolhido. Portanto. você já sabe sobre o que es-
crever. Resta optar pelo como escrever. ou seja. que tipo de
argumentos usar.

59. 58
Para uma argumentação eficaz, uma grande ajudae
dada ao raciocinio pela distinção entre fato, inferência e
julgamento.
FATO é um acontecimento ou um ato que pode ser ob-
servado, verificado. de modo inquestionável. E a linguagem
da ciência, como em “A
água ferve a l00°“. ou dos relatos:
“O
Brasil foi descoberto em 1500". “Houve um desastre no
km 70 da Via Dutra", etc.
INFERÊNCIA
e' uma conclusãofeita a partir de fatos ob-
servados. Pelas roupas oujóias caras de uma mulher podemos
inferir sua riqueza e posição social, assim como é provável que
um homem com mãos calejadas seja um trabalhador braçal. No
entanto, e possível que estejamos enganados: A mulher pode ter
alugado as roupas e as jóias para urna festa. e 0 homem pode
dedicar-se, por exemplo. à jardinagem como passatempo.
Então estávamos errados em nosso raciocinio? Não. es-
távamos certos, apenas nos apoiamos em fatos insuficientes.
A dedução É um tipo de raciocinio, mas devemos ter cuidado
com os fatos observados.
O JULGAMENTO é uma opinião, expressão pessoal de
aprovação ou reprovação, do tipo: “Esta
e'
a melhor cidade do
pais”, “Ele
e'
um ladrão”, “O
filme é péssimo.", etc.
Note que na linguagem jornalística, que pretende ser
sempre objetiva, nunca se diz: “O
deputado X é um mentiroso,
mentiu para a reportagem". mas coisas do tipo: “O
deputado
X negou ontem à nossa reportagem as afirmações feitas na
terça-feira, 14, publicadas na p. 8 da edição de ontem. e que
haviam sido gravadas pelo repóner Y".
Cuidado: dissertações apoiadas ein um acúmulo de jul-
gamentos tendem a ser vagas/eo seu autor esgota suas ideias
ou dois parágrafos.
t
¿§}¿%Í\feja um exemplorderedação, fictícia. montada com
opiniões ouvidas aqui e ali. muitas vezes lidas, Sobre 0 tema
.íovensde ontem e de hoje:
Há grandes' diferenças entre os jovens de ontem e de /io/e.
Antigamente osjovens eram mais presos. liqie são mais livres.
Os jovens de ontem eram também mais responsávei.\' e mais
estzióäosos do que os de agora. Vëstiain-se de uma maneira
mais discreta. etc.
Note que são todos julgamentos. sem nenhuma coni-
provação. Há apenas uma sugestão de um fato observável
-
a maneira de vestir-se
7
mas ainda assim discreto; e tinta
opinião. O que é discreto para você pode não ser para mini.E
0 conceito de liberdade? Na década de 70 foi muito divulgado
um anuncio dejenns que afirmava que “liberdade e uma calca
velha. azul e desbotada”...
Ao redigir. procure comprovar adequadamente as suas
opiniões zitrztvés de fatos.
«â riros Dr. Di=.si:Nvoi.v|ivir.N'ro
Vocêja sabe que 0 desenvolvimento e a apresentação de
argumentos que fundamentam as propostas da introdução.
Dependendo do tema abordado e dos objetivos. você
podera optar por um ou vários modos de desenvolvimento.
Veja alguns exemplos:
:ê
DESENVOLVIMENTO POR DEFINIÇÃO
Às vezes toma-se indispensável ao autor definir conceitos
utilizados na sua exposição para que haja total entendimento
do texto. O desenvolvimento por definição comumente utiliza
o verbo SER ou verbos do tipo CHAMAR-SE. CONSIDE-
RAR-SE. TRATAR-SE DE. alem de expressões como ISTO
É. ou SEJA. em.
O homem é um animal diferente. Sá ele tem consciência
de sipróprio e da realidade, pode refletir sobre isto e, tambem.
agir sobre si, trans/brinando-se, e sobre a realidade exteríon
criando cultura e mudando as circunstâncias.
Não é apenas 0 fato de raciocinar; de ter um sistema
nervoso mais Complexo, mas, principalmente, ofato de poder
opor opolegur e ser capaz de manipular os objetos que 0 leva
a se perceber como algo separado do mundo, embora inserido
nele. (...)
(Maria Luiza Silveira Teles -O ato dc filosofiir
-
Editora Vozes)
Ê DESENVOLVIMENTO POR TEMPO
Muito frequente e o processo que historia. busca no passa-
do as origens do fenôineno comentado, para assim esclarecer
aspectos do presente.
A escalada da velocidade pode ser melhor apreciada em
sucinta visão retrospectiva. Em 1840 alcançam 0 homem 20
/on/Í1 e em 1 900 não passava de 100 Inn/li; hoje, sem considerar-
osfuguetes iliteiplalietarios, é de 20.000 km/h. (...)
É DESENVOLVIMENTO POR ESPAÇO
Às vezes camuflando uma comparação, frequentemente
temos necessidade de indicar onde ocorrem fatos sobre os
quais escrevemos.
~« › ~
1
I
.-
‹
Leia esta “declaração de amor à pátria",'
feita por Vinicius
deMoraes:
'
"Sim, cidadãos. esta primeira crôt1I'c`a que vn.s'<mfltzší.0
da minha pequena casafizia de 635 de North Saiizt-Aiiíirenoç.
Hollywood
~e'
uma declaração a'e‹amor à pám`o..Se eu river,
I
I
V ~~
. z .Y
, _.
__-que morrer; como disse
'o
poeta, :nau Deus, não se'_¡a.lu. â.
V
Dzsnvivoigviuirnro Poizrnviro E-Esmçof
Para demonstrar a-evolução de conceitos. fenôinenos,
descobertas cientificas. torna-se necessário o processo de
encadear ideias por tempo e espaço.
~
"Em
1 92 0. 0Paraná finlra 84, I
"fz
de_fi0resta.v; Cinquenta
unos depois. apenas 5,1%. Em 1940, 0 Rio Grande do sul
tinha 40% de .rim extetisão territorial zirxupudu por matas.
Em 1980. 1.8“í›. A revista IstoÉ divulgou dados do Instituto
Brasileiro dt' Du.s'ei1volvin1ei1t0 F loresml: `E/11 apenas cinco
anos. de 1975 ti 1980. .regundo uma seqiiâ/:cia de 2000_/fotos
ti1'udu.s' por satélites, o total dasflorestas der'ri/lmdas na Amu-
:‹íi1iapzi.s'.\'‹›1/ de 2,8 niilliões de lieritzires para 12. 4 milhões de
/recta/'es ¬ 0 c‹¡uii'‹/lente nos Estudos de .›Ilug‹›u.\'. Paraibae
Espirito Sunt‹›_ii1nI‹›.s Í (...)
{Brumlãu_ lgnriz iu :lu Lumlii. .lliini/u.\'l‹› Ibrzle.
(`i111iluiIi›Li\'ru. 1985!
É DESENVOLVIMENTO POR OPOSIÇÃO
É um processo muito usado e muito eficaz, que consiste
ein apontar oposições entre objetos, ideias. seres. lugares.
fatos ou feri‹`imenos.
i\'em sempre zi oposição se faz em todos os aspectos dos
elementos em confronto. mas são escolhidos apenas os aspec-
tos reIe\ antes que interessem aos objetivos do autor.
Neste tipo de desenvolvimento usam expressões indica-
doras de contraste: AO CONTRÁRIO. POR OUTRO LADO.
EM OPOSIÇÃO, EM CONTRASTE. etc.; as conjunções ad-
versativas; MAS. PORÉM, TODAVIA. etc., as proporcionais;
ENQUANTO. AO PASSO QUE. etc.; as comparativas; QUE,
DO QUE, MAIS DO QUE. MENOS DO QUE, etc.
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60. J
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D.
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'E
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Educadores, onde estão? Em que covas terão se escondi-
do? Professores há aos milhares. Mas professor
e'
profissão,
não
e'
algo que se define por dentro, por amor. Educador: ao
contrário, não
e'
profissâo,
e'
vocação. E toda vocação nasce
de um grande amor, de uma grande esperança.
(ALVES. Rubem. Conversas com qt/em gosta de ensinar.
5*
Ed. São
Paulo. Cortez. 1983)
ë DESEVOLVIMENTO POR SEMELHANÇA
Esse processo, que aproxima dos elementos a partir de
tuna semelhança entre eles, pode ter urna estrutura gramatical
que inclui conjunções do tipo COMO, TANTO... QUE. TÃO...
QUE etc., ou verbos como PARECER, LEMBRAR, etc.
Profissões e vocaçoes sao como plantas. I/icejam eflores
cem em nichos ecológicos, naquele conjunto precário de situa-
ções que as tornam possíveis e
- quem sabe? -
necessárias.
Destruido esse habitat a vida vai se encolhendo, murchando,
fica triste, mirra, entra para o fundo da ter-ra, até sumii:
(ALVES. Rubem.)
Ê DESENVOLVIMENTO PORCAUSA E (IONSEQUENGA
Apresenta um discurso em que haverá causas, motivos,
razões para a existência de determinado fato. Tambem haverá
resultado. consequência em relação ao fato.
Não houve sociedade que produzisse grandes avanços
cientificas sem que tivesse acesso ou dominasse a tecnologia
de ponta da época e vice-versa. Isto significa que, ii medida
que novas tecitologias são rapidamente introduzidas em
nossa sociedade, mais *rapidamente novas descobertas serão
~
fititas. gerando s_ua.vez novos produtos .tecnológicos de
l'tr`ansƒortnacão. Gbvíiáhäehte, quem não estiiterjazendo parte
desse processa viverá no segmento primário .da economia
mundial.
~
-
z
'
'
V
'
‹MtRAND/\_ Lúiâ Canos. Folha de S.i¬zzui0t
Ê Dssmvotvwtrmo |>oruâ><rzvim.os
›
z Justificar declarações ou argumentarpontos de vista atra-
vés de exemplos
e'
também um processo muito eficiente. Esse
tipo de desenvolvimento pode ser introduzido por expressões
do tipo POR EXEMPLO, A SABER, TAL COMO. TAIS
COMO. etc. ou os exemplos podem simplesmente seguir-se
a uma declaração, como
e'
o caso deste texto:
A diƒitscio de certos aspectos da cultura norte-tunct'i¿'utut
é ttnrƒato i/tescapaiiel do nosso tempo. Vivemos no Brasil cer-
cados de vítleocussetcs. vídeo gtunes e ataris; conieiiios /mt-
dogs. humburgers e chips; t‹unanio.s' covas e sodas. \¬‹.›.stiiit‹›.v
T-slzirts e blue-jeans. Osfilltos definnllias mais aquin/ioudus
possuem Skates. pranchas da surfe apreciam 0 motocross.
()tn'in1os rocks
L' Soulsprodt/:idos por bandas itttitttlztdus K is
Village People e assemelliados. (...)
(MOURA. Gerson Tio Sum cltcgu no Brasil São Paulo. Brusilitrnsei
£'-
É DESENVOLVIMENTO POR ENUMERAÇÃO
A enumeraçz`to
e'
um processo bastante didatico e pode ser
explicita. indicando ordem. como no texto a seguir:
"Se pretende/nos de.\'¿re\'ei' u maneira de o brasileiro ver
a si mesmo c uo settpais, pode/nos esqueniati:a quatro etapus
diferentes nessa história ideológica. Na primeira, que pode
ser encontrada na literatura colonial. os nossas escritores
se voltam para as belezas naturais do pais, rarainente para
caructerísti‹'as do brasileiro. como povo ou individuo.
â
2
_›
Í
59
Na segunda etapa, os escritores românticos se volta para as
características do pais e, ao mesmo tempo, do homem brasi-
leiro. A terceira etapa vai...
“
(...)
(Moreira Lcilc. Dante. O amor no/tián/ivo e outros temas.
2“
Ed. São
Paulo, Edusp. 1979)
Ê DESENVOLVIMENTO POR PERGUNTAS
Existe um tipo de interrogação a que se da 0 nome de
pergunta retórica, que não precisa de resposta, pois ela
corresponde a uma afirmaçao, ou exclamacao.
} quem
e'
mais brasileiro? O descendente de portu-
gueses? 0 índio? O negro? A mistura dos três elementos ? De
dois? Ofillio de italianos, espanhóis. libaneses, alemäes,ju-
deus, russos, armêniosjaponeses. enfim, todos os emigrantes?
Será o urbano ou aquele que vive no campo? E sefalarmos
em classe, qual 0 melhor representante da “brasilidade
'?O
opera'rio e o trabalhador agricola ou o burguês? Quem está
mais perto de quem? O trabalhador do ABC estará mais pro-
ximo do milionário do Morumbi ou dos operários de outros
países que tem problemas comuns com ele? E, neste pais com
tantas regiões diferentes. o que pode ser considerado mais
'cultura brasileira aquela do Nordeste (que durante tanto
tempo entusiasmou os amadoes do/olclore) ou a de São Paulo
ou do Rio de Janeiro, ou do .ml europeizado? (...)
"
(CHAVES. Anésia Pacheco e. Folha de S.Panlo, 25l07i'l986]
‹i~ como FAZERA coNcLusÃ0?
V
Agora é o momento de estudar 0 fecho da-dissertação, ou
seja. a sua conclusão.
»
V
Sabenws que nessa fase final do texto stnrgeiititia tendên-
eíaa dois procedimentos igualmente falhos: ošde:aponuuf uma
“solucão`”para todos os problemas levantados. E o de encerrar
com uma bela frase. degrande efeito. .
Não se preocupe com nenhum dos dois. Uma fiase do
tipo “Somente a conscientização de todos (ou a Constituição.
ou Deus. ou a intervenção do governo. etc.).poderá livrzu'-nos
de tão grave problerna..." pode represeritarum clichê. lugar-co-
mum. ou introduzir um novo aspecto na argumentação. Nesse
caso haverá uma quebra da unidade do texto. pois. como você
já sabe. da conclusão não deve constar nada que não esteja na
introdução ou no desenvolvimento.
A frase de efeito também e dispensável. A dissertaçãoe
um texto objetivo em que deve predominar a logica.
Como fazer. então. a conclusz`1o`?
_ _
Examine as duas maneiras mais comuns:
l
-r
L`rna revisão ou resumo dos aspectos apresentados no
desenvolvimento. Nela deve salientar-se o objetivo
do texto.
ll
-
Apresentação clara do ponto de vista do autor. sempre
baseado na argtintentacão precedente.
~$- cor.sÃo E corRENciA No mero
Quando escrevemos um texto. uma das maiores preocu-
pações e como "amarrar" a frase seguinte à anterior. lsso só
é possivel se dominurmos os principios básicos de coesão.A
cada frase enunciada devemos ver se ela mantem um vínculo
com a anterior ou anteriores para não perdermos o fio do
pensamento.
Outro elemento fundamental no texto é a coerência.
Esta exige uma concatenação perfeita entre as diversas frases.
sempre em busca de uma unidade de sentido.
tz
_

61. 60
Vejamos o texto abaixo:
Ulysses era impressionante sob vários aspectos, o primei-
ro e mais óbvio dos quais era a pro'príafigura. Contemplado
de perto, cara a cara, ele tinha a oferecer o contraste entre as
longas pálpebras, que subiam e desciatn pesadas como corti-
nas de fifrro, e os olhos clarissimos, de um azul leve como o ar.
As pálpebras anunciavam profundezas insondáveis. Quando
ele as abria parecia estar chegando de regiões inacessiveis,
a região dentro de si onde guardava suaforço.
(Roberto Pompeu de Toledo. Veja. 21/Out/1992)
Veja os recursos de que Roberto Pompeu se utiliza para
manter a coesão dentro de cada frase:
1. na primeira frase, vários aspectos projeta o texto para
adiante. A palavra aspectos é retomada pelo segmento opri-
meiro e mais óbvio dos quais era a própria figura;
2. na segunda frase. 0 pronome relativo que retoma as
longas pálpebras: que (as quais) subiam e desciam;
3. na última frase:
-
o relativo onde mantem o elo coesivo com a região
dentro de si onde (na qual) guardava sua força;
-
e os pronome si (dentro de si) e sua (sua força) repor-
tam-se ao sujeito ele de quando ele as abria.
Agora é preciso ver como se realiza a coesão de frase
para frase:
1. o ele da segunda frase retoma o nome Ulysses. enun-
ciado logo no inicio da primeira;
K2.
as
pálpebras daztereeíra fiase retomam as longas pál-
pebras-
da segunda;
'
,
Ê3. na última frase, *osujeito ele (quando ele ns.abrizi}
re'i§e»re‹se mais uma vez a Ulysses e o pronome as retoma
pálpebras da frase anterior.
'
Em nenhum momento, o autor da reportagem se desvia
do assunto (Ulysses Guimarães) 'porque se mantém atentoà
coesão.
RECURSOS DE c0EsÃoz
Para escrever de forma coesa. há uma série de recursos.
como:
I. Epítetos. Epíteto é a palavra ou frase que qualifica
pessoa ou coisa.
Glauber Rocltu_ƒ¿':filtne.\' /tie/nortiveis. Peito que o ci-
neasta tnai.\[/itm‹›.\'‹› do ci/terna brasileiro tenhu tnorrizlo tão
cedo.
(Glauber Rocha foi substituido pelo quzilificativo o ci-
neasta mais fittnoso do cinema brasileiro).
2. Nominalizações. Ocorre nominalização quando se
emprega um substantivo que remete a um verbo enunciado
anteriormente.
Eles_/orum testemunhar solvre u caso. O /ui: zlisse, po-
re'/li, que tal tcsttt/tlutt/to não era válido /nn' .wiutti ¡›zt/wites
do assassino.
Pode também ocorrer o contrário: um verbo retomar um
substantivojzi enunciado.
Ele não st/portolt tt deszeitu diante de seu pr‹iprio_ƒ'illio.
Desfièitear um liotncm do lie/n não era coÍ.\'u /Jara se dei.\'ar
passar em branco.
i
ê
E
r
Í
É
3. Palavras ou expressões sinônimas ou quase-sinônimas
Os quadros de Van Gogh não tinham nenhum valor em
sua epoca. Houve telas que serviram até de porta de gali-
nheiro.
4. Repetição de uma palavra. Podemos repetir uma
palavra quando não for possivel substitui-la por outra.
A propaganda, seja ela comercial ou ideológica, está
sempre ligada aos objetivos e aos interesses da classe dami-
nante. Essa ligação, no entanto, e ocultada por urna inversão:
a propaganda sempre mostra que quem sai ganhando com
o consumo de tal ou qual produto ou idéia não
e'
0 dono da
empresa, nem os representantes do sistema, mas, sim, o con-
sumidor. Assim. a propaganda é mais um veiculo da ideologia
dominante.
(ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MAR TINS. Ma/-ia Helena Pi-
res. Filosofando: introdução àƒilosqfia. São Paulo, Moderna, 1993. R 50)
5. Um termo-síntese
O país é cheio de entraves burocraticos. É preciso pre-
encher um sem-numero de papeis. Depois, pagar uma infini-
dade de taxas. Todas essas limitações acabam prejudicando
o importador:
(A palavra limitações sintetiza o que foi dito antes).
6. Pronomes
Vitaminas fazem bem à saúdef Masnão devemos tomá-
las ao acaso. ,.
'
_ V À 1 _
O colégio e um dos melhores 'da cidade. Seus dirigentes
se preocupam muito com a educação integral.
V
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.
Aquele político deve :eram discurso muito convinceigíeií
Elejáfiii eleito seis vezes.
" '
V 7.iNumerais
. x;
'
,
~`
Não se pode dizer que todo a turma este/a mol preparadè/i
Um terço pelo menos parece esta_r«domi/u/ndo» oassunto.
Í
Í
'
Recebemos dois telegramas: O primeiro confirmaizaia
sua chegada; o segundo diziajustamente o contrútiü.
`
~
8. Advérbio (aqui, ali, lá,
aí)“
Não podíamos dei.\'t/r de ir ao Louvre. Lá está a obra-
prima do Leonardo da Vinci: a “Mona Lisa
9. Elipse
O ministro /oi oprimeiro a cliegar (Ele) A/iriu u sessão
às oito em ponto
t' (ele),/°'¿›: então seu a'i.\'t'urs‹1 c/nocionado.
10. Repetição do nome próprio (ou parte dele)
Manuel da Silva Peixoto foi um dos ganhadores do maior
premio da loto. Peixoto disse que ia gastar todo o dinheiro na
compra de uma fazenda e em viagens ao exterior.
ll. Metonímia
Metonimiu é o processo de substituiçz`u› de uma palavra
por outra. fundzunemtida numa relação de comiguidade se-
mântica.
O governo tem-.ro preocupado com os indices de infla-
cäo. () Planalto di: que não ticeiut qua/qi/c/' rc/tia/'cação de
preço.
12. Associação
Nu associação. uma palavra retorna outra porque man-
tem com ela. em determinado contexto. vínculos precisos de
significação.
São Paulo
tt'
so1n¡›t'e vitima das enchentes de verão. Os
alagamentos prtf/`udicam o trânsito, pro\=ot'a/ido engarrafa-
mentos de até _7i)i)qt/ilzi/net1'os.
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62. E
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'É' TEXTOS DISSERTATIVOS
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TextoI
RÃCISMO E CIÊNCIA
Albert Jacquard
INTRODUÇÃO;
O homem, esse ser dotado do fabuloso poder de se cons-
truir, de cooperar na criação de si próprio, paga essa capacidad
com poder inverso: 0 de se autodestruir.
m
DESENVOLVIMENTO:
As guerras são uma forma de autodestruição violenta;
as armas nucleares tomam possivel até mesmo o suicidio co-
letivo da espécie. Mas a autodestruicão também se manifesta
em comportamentos ignóbeis, dissiinulados, dos quais o mais
generalizado é seguramente o racismo. Desprezar 0 outro
porque ele pertence a um grupo certamente não é novidade.
mas o fenômeno assumiu neste século uma fom1a específica:
e'
em nome das “recentes descobertas da ciência moderna”, dos
“modelos elaborados pela biologia”, que se pretende justificar
a classificação dos homens em categorias hierarquizáveis.
Se o progresso da ciência conduzisse realmente a tais con-
cltIsões,.sefia necessárizxlevá-las em conta, independentemente
das opinioes morais. filosoficas ou religiosaszque tenhamos
21 esse respeito, Mas
'ocorre' queo conteúdo atital dozdiscurso
oientifico, sobretudo na disciplina mais diretarrtenteligada ao
assuntoaa genética, é exatamente o oposto do que se pretende.
Os progressos da genética permitem detenninar com rigor0
conteúdo dos patrimônios biológicos dos grupos hwnanos. Se
no passado as tendências detlefinir as raças se baseavam nos
caracteres aparentes (corda pele. textura dofcabelo. foi-ma do
crânio). hoje não se levam mais em conta esses caracteres.
mas sim os genes que os determinam. A frequência com que
os vários genes são encontrados nos membros de um grupo
constitui a estrutura genética desse grupo.
Pode-se estabelecer a distância que separa dois grupos
calculando-se a frequência de genes em cada um deles. No
que diz respeito £1 raça humana. porém. esse tipo de classi-
ficação é impossivel. De fato. os intercíunbios migratórios
têm sido tão imensos e os isolamentos tão pouco dttradouros
que as diferenças entre os grupos não puderam alcançar um
nivel que possibilite traçar limites entre populações relativas
e homogêneas.
CONCLUSÃO:
Assim. seria um verdadeiro contra-senso querer dar um
fundamento biológico às teorias elitistas. seja essa "elite"
constituida por certos individuos dentro de um grupo. seja
por certos grupos.
(Tcxto adaptado de Albert .lacqItaI'd. Racismo c ciência. in O Correio
du Unesco. Rio de .laiiciro._iun. 1984)
Í,
tr
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O Amor e o Tempo
|NTRoDUÇÃoz
“Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo
digere, tudo acaba."
DESENVOLVIMENTO:
Atreve-se o tempo a coltmas de man-nore, quanto mais
a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não
há mais certo sinal de haverem de durar pouco. que terem
durado muito. São como as linhas. que partem do centro para
a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos
unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram 0 amor meni-
no; porque não há amor tão robusto que chegue a ser velho. De
todos os instrumentos com que armou a natureza, o desannao
tempo. Afrouxa-lhe o arco. com que já não atira; embota-lhe as
setas. com que já não fere; abre-lhe os olhos. com que vê que
não via; e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge.
CONCLUSÃO:
A razão natural de toda essa diferença é porque o tempo
tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos. enfastia-lhe
o gosto. e basta que sejam usadas para não serem as mesmas.
Gasta-se o ferro o uso. quanto mais o amor? O mesmo amaré
causa de não amar e o ter amado muito, de atírtar a menos."
‹v1ERÃ. rc. /,\môztt‹›. tn serniçez. Eóâtmzi ózszttfiericâis. vol. 5.
'
~
1
19s'?fp.tâ9zóo›.
6 coustonmçoss nNAIs ig
Lembre-se doque não existem fórmulas mágicas para se
criar um bom texto;O exercicio deviera ser contínuo e aieítttra
dos bons aiitoresbeiti como a refte;›‹ão sobre aquilo que se lê
são elementos fundamentais naabentira de ca1ninl1os.e:na
descoberta de maneiras de se “dizer as coisas”.
*
`
Ç
Numa situação de prova. seu texto deve apresentar qua-
lidades essenciais. tais como:
g
V
CONCISÃO. Ser conciso significa dizer
io
estritamente
necessario. eliminando tudo o que ‹ë :Supèrfluo ou não traz
grande importância. Jamais deveremos abusar das explicações.
O texto deve ser leve e gostoso de ser lido.
CORREÇÃO. A linguagem utilizada no texto deve estar
de acordo com todos os principios gramaticais, sejam eles de
grafia. de flexão das palavras. de concordância. regência ou
colocação pronominul.
Não use vocábulos cuja grafia cometa desconheça. Se
tiver duvidas quanto a seu verdadeiro significado. consulte
antes um bom dicionario. Não se esqueça de que não existem
sinónimos perfeitos. e. portanto. todo cuidado ainda é pouco
na hora de usar vocábulos pouco conhecidos.
CLAREZA. As ideias devem ser rapidamente apreendi-
das pelo leitor. Ninguém gosta de ficar adivinhando o queo
autor quis dizer. Ser claro é ser coerente. não se contradizer.
ão confundir a cabeça do leitor.
Para isso. exite periodos muito extensos. vocábulos
rebuscados e supostamente eruditos. mas mal colocados ou
imprecisos. Os tropeços prejudicam o bom texto.
:
Para finalizar: escreva sempre seu texto pensando no leitor
a que se destina. A linguagem deve ser adequada ao fim a que
você se propõe. Pensar no destinatário é um dos pre'-requisitos
para se alcançar uma boa comunicação. Numa situação de
prova em concurso público. seu texto deve ser escrito numa
linguagem culta. sem gírias. sem lugares-comuns, sem colo-
quialismos. na
3”. pessoa. de forma impessoal.
*

63. 62
Exizxcícios
6' FONÉTICA
É FONEMA, LETRA, HIATO, DITONGO, TRITON-
GO, DÍGRAFO, ENCONTRO CONSONANTAL
OI) (IDECAN/Agente/2010) Em "Desi1èèessá1'Í‹› seria
ufirmar que por usar umafita inocenle.
so/i'eram todo 0 tipo de reieigão imagináveI.¬` as palavras
destacadas apresentam, respectivamente:
a) ditongo / hiato/ ditongo
b) dígrafo / encontro vocálico / hiato
c) hiato/ ditongo / encontro consonantal
d) encontro vocálico / hiato/ hiato
e) digrafo / digrafo / ditongo
7
02) (PL/Agente/2010) Sobre o vocábulo: chocolate. afir-
IIIHITIOS.
1. Possui 8 fonemas.
¿;zf
1. Possui9 letras. ¿,›
ossui l dígrafo. 1/
É proparoxítona.><
5. É trissílabo.
PS*-'
-o
a) Apenas l está coiretw
b) l e 2 estão corretas,
c) L. 2 e 3 estão corretas.
ii
xl) 1. 3, 4 e 5 estão corretasz
03) (PL/Agente/2010) Em qual das palavras abaixo não
há hiato. ,V
a) Saútäe.z
'i
c) Moer.L
b)'Ouro.
‹
d) Saída.,
04) (Plzš¡Agente/2010) Enumere a segunda coluna de acordo
com a primeira:
l. Hiato.
2. Ditongo.
3. Tritongo.
( ) É uma vogal e uma semivogal juntas na mesma
sílaba.
l ) É 0 encontro vocálico fonnado por semivogal+
vogal
‹~
semivogal formando uma só sílaba.
1
) É o encontro de duas vogais pronunciadas em
sílabas diferentes.
Assinale a alternativa correta:
ali
2. 3. I.
b) 1.2, Í .. _. .
c) 2. 1.
wo
mt;
¿-oz
'MJ
4...
05) (CONSEP/Agente/2011) ldentifique a alternativa que
contem palavras que possuem encontro consonantal na
mesma sílaba:
7
a) princesa. cravo. prático.
L
0°)
b) pneu. flauta. admitir.
c) aspecto. nuftalina, discussao.
d) subtrair, praça. dignidade.
í
_
z2
ti'
06)
07)
os)
09)
E
.
V
01)
O2)
“Depois que o último de nós ficou mais crescido e menos
ali floriram gerânios.”
(EXAMES/Agente/201!) De acordo com as normas
vigentes no sistema ortográfico da língua portuguesa.
as palavras grifadas contêm. respectivamente:
a) um dlgrafo e um hiatozz
b) um ditongo crescente e um dígrafozy
c) um hiato e um ditongo crescentw
cl) um hiato e um hiatox
A
e) um dígrafo e um digrafo.
~'
(ADVISE/Agente/2011) Na palavra galáxia, temos:
a) 3 fonemas
b) 5 fonemas d) 7 fonemas
~
c) 4 fonemas e) 8 fonemas
.z
(ADVISE/Agente/2011) A palavra cauda possui:
a) Hiato.
b) Tritongo.'×
c) Ditongo.
d) Digrafo.×
1/
e) Encontro consonantal.><
(ADVISE/Agente/2011) zEm~todas.as palavras abaixo
ha um dígrafo, exceto
i
~ Í
“¡~,
V
si) pesquisa. c
'
,
i
i
b) escolha. .,
Y
_ _
/
,
q ,M
cíalimentos.~
ff'/Fi
_
'
.
-
›
-
.iz›quzfz‹.àzz f›.â«:/ fi~*ff~~°>;i~ 1.»/MC
"
el recessão..‹Í
“'f¿t7'¿l' °¿^"'Í"£zf/`°â'VO§"`“"
__
'
Í
As
(CONSULPLAN/Agente/2811) Assinale apalavra que
apresenta ditongo: _
a) Cidade.
b) Tinha.
c) Sobra._
_
zn Até.
i
cl Infância.
“'
Ê ACENTUAÇAO GRAFICA
(PM/MG/2007) “Só não acredito que a televisão seja
'mz'tguina` de amansar doido.”
A altemativa que contem uma palavra acentuada pela
mesma razão por que se acentua “maquina” e':
al familia.
bi duvida.
j
cl solitária.
d) incompativ.el./
(UFP/Agente/Pl/2006) A altemativa que contem uma
palztvrzt em que a regra para o uso do acento ‹_¿rz'\fico difere
da regra que orienta a acentuação da palavra é:
Lt) "vitimas". ‹`_.
c)
"cerebros".
li) “impossível".×
`
'
d) "fisica".
z
(FCR/2007) O item em que o par de palavras não esta
acentuado em função da mesma regra ortográfica é:
a) Funcionárias / ambulâncias.
Q,
bl Horrivel
/'
saudável. Ê/
c) Destruido / respeitzi-la.
dj Próximo/ vândalo.
›
't›l'u'›_tu1i1tutmptuuuuu
ue.
”
'''”`
"`'*"'°""

64. __
Ó
_
J
_
'U
_
J
1
-I
É
JU'
_
'
I
c
1
a
1
Ç
1
-
1
4
1
4
iq
a
l
1
i .
d
1
1
i
¢
1
.a
Q
1
1
C
1
04)
05)
pó)
G 07)
-n
vi
1
d
L
d
1.
a
É
..¢~
08)
(PM/MG/2007) Leia com atenção o seguinte trecho
de urna reportagem da revista Superinteressante
setembro de 2003.
`
,
K _
f zU Vi
V
1,
,
.
Í
.
.
z -z.
.
/
z
de
i
Os Rollins: Stones. atualmente em mais uma de duas
1
*
n `
incontaveis megatumes mundiais. estao fazendo 4l anos
de palco. Batizada de Forty Licks Tour (Trime das Qua-
renta Lambidas), a excursão foi iniciada no ano passado
justamente para comemorar as quatro decadas corridas
desde o primeiro show da banda, em 1962, no leudarro
Marquee Club, em Londres.
Assinale a afirmação correta em relação às palavras
trecho:
a) há, no trecho, cinco palavras que devem ser acen
adas, sendo três proparoxitonas e duas oxítonas.
do
l.Ll-
b) há. no trecho, quatro palavras que devem ser acen-
tuadas, sendo duas proparoxítonas e duas oxitonas.
cl há, no trecho, cinco palavras que devem ser acentua-
das, sendo duas paroxítonas terminadas em ditongo,
duas oxitonas e uma proparoxitona.
d) não há erro de acentuação no trecho acima.
(PM/MG/2008) Assinale a alternativa em que todas
palavras são acentuadas.
a) clímax, trofeu, indigno. patiov
b) catastrofe, bussola, peru, suino.
c) juiz. avaro,rubrica, dificiL`¿
/ 5
tl) rnétodo,;porein,~ina'goa, tambem. áâ
~
.:¬~~z:~
. ..
A
35
(PMI MGÚ009) Observe ossegrrintës trechos retirados
mlotexto:
`
¿ _
z
~
ii
^
1
- “Você Ieni 0 dr'/'eita :lc beber até cair:
"
11
-
) com re_'fle.\'os c capacidade de decisão dimi-
miídrispeløálcooi (...)"
'
'
111- "() corrljvetência de menos e amor demais (...)
"
IV-
) que alterar/ ri Código de Trânsito l›msilr>ii'o
(...)
"
Depois de observadas as palavras acentuadas em cada
trecho. pode-se afimiar que:
at) em l e lll. temos palavras acentuadas pelo mesi
motiwn
l`|O
b) em ll. lll e IV. ternos palavras acentuadas pela regra
das proparoxítonas.
c) em l. ternos urna oxitoria e urna monossilaba tônica
acentuada.
«fl em ll e IV, temos pírlavras acentuadas por serem
ro aroxítonas.
P P J
(EPCARƒAdaptada)
l:`,m relação a acentuação grzifica.
assinale a opírão que contem erro.
z
'
.
, , , _
7
al
.I urzeš; Juri. corte›Ê orgub”.
bl Pacaernhu, ruído. hifens. esôfago.
c) Virus, atrai-lo. hífen. açucar. ÃZ
d) Faisca. atrás. têxtil. Brasilia.
Todas as palavras abaixo seguem a mesma regra
acentuação. exceto:
al Zoólogo cl Fábrica
b)(,`ritica
¿
tllCarater ._',-~
de
i
l
Â
r
r
p
r ,
=â
Íš
t
ze
ii
ze
gl
il
O
\E2
V
fl
10)
ll)
iii/5%
Ol)
02)
O3)
i i
-
63
(CMBH) Considerando-se as palavras GÊNIO. ELE-
TRÔNICA, TAMBÉM, sÓ z Aí. zr única explicação
quanto à acentuação que não se refere a uma delas é:
a) A palavra é acentuada porque
e'
uma proparoxitona-
b) A palavra é acentuada porque
e'
uma paroxitona ter-
minada em dirongo crescente
c) A palavra é acentuada porque e uma oxitona temi-
nada em EM.
/
dl A palavra é acentuada porque
e' uma
_ç>‹_lÍgna
termi-
nada em O. zé-
..
,'~
¿ ,
'A'
~
(PM/MG/Músico/2010) Assinale a alternativa em
que todas as palavras acentuadas nos seguintes trechos
recebem o acento pela mesma regra:
a) Se não é saudável nem prudente apostar na loucura geral,
imaginando-se em plena sanidade. ha evidências (...)
lt-› na era moderna, o dominio da lei, 0 monopólio do
poder coercitivo e a soberania nacional (...).
“A
lei
trata as pessoas, se não como iguais, pelo menos sem
considerar as contingências sociais mais óbvias.
c) Alguem já dizia que há método na loucura. masa
desrazão caprichou na metodologia.
d) Tal estado de excepcionalidade deságua na proliferação
legislativa casuísticae rra,a.meaçap,ennanente ao carater
abstrato e universal da nonnajrrridica, Àcontradição se
toma aguda: de inn lado, a liberdade dosiztdividtros no
mercado exige a independência doludiciario.
(PM/MG/2098) 'Assinale a única alternativa em que
as palavras destacadas foram grafadas mirzretamente:
al Apesar de tudo, você vai eonstrui-lg novo.
.¡
b) Vamos seg ri-lo bem de perto. r
^
c) Ele quer contrata-la no final do mês;
dl Os publicitzirios vão bienal
3
g ORTOGRAFIA
(PM/MG/2007) Assinale a altemativa em que o voca-
bulo marcado tenha sido corretamente grafado.
a) Não sei porgué a televisão prejudica o movimento da
pracinha Jerónimo Monteiro. >z
bl Não sei porgue razão a televisão prejudica o movi-
mento da pracinha Jerônimo Monteiro. >.:
c) Não sei o porgue de a televisão prejudicar o movi-
mento da pracinha Jerónimo Monteiro.>
d) A televisão prejudica o movimento da pracinha Je-
rônirno Monteiro. por guê?
(PW/1\'|C/2007) Assinale it alternativa em que rodas us
palavras estão corretamente grafadas.
uz consciência
H'
freada» transgressão
f obsessão.
bl conciência
1'
freiada z transgresão/ obceção.
c) consciência / freiada 1 transgressão
f
obcessao.
ti) conciência
f'
freada
/'
transgreçào /obsesao.
(UECE/Agente/CE/2006) Corno "exploração" e "ex-
`
plicou". estão corretamente escritas com X:
al exborrachar e exbranquiçaf.
bl excoltar e excoriação.
cl exquisito e extender.
d) expandir e explosão.

65. (PMMG/CTSP/2010) Assinale a opção que apresenta
todas as palavras grafadas corretamente:
a) alforge, rabujice, pretensioso, sucessivo
b) ressuscitar. reboliço, apresar. gorjeta
C) óbolo. xampu, hesitar, erisipeia-
`/
dl umidecer, repulsão, florescer, abstenção
(PM/MG/2007) Observando a grafia e o uso corretos
das palavras da lingua portuguesa, assinale a altemativa
em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) Porquê você não veio? Todos ficaram perguntando0
porque de sua ausência.
b) A dois dias do exame vestibular, já começava a ficar
nervosa. z/
c) Atravez do espelho que ficava atraz da porta da dis-
pensa. consegui visualizar sua imagem.
d) A rapidez com que o japonês fazia as manobras com
seu amigo pequinês me deixou imprecionado.
(PM/MG/2002) Assinale a alternativa correta ein que
todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) Alteza, enchovia, francesa, xuxn:
b) Cuscus, chuchu, enxarcar, enxovia.
c) Enxurrada, enchovia. xuxu. champuz
d) Paralisar. pesquisar, chuchu, enxovia,
(CPPS/Agente/2010) Aponte a palavra escrita de fonna
incorreta:
a) roxo
1
bl Xuxu
c) caxumba¿
Í'
`
dl puxar
e) xaxim
(FUNÇAB/,Agente/2010) “Em que o destino
agi_a_ mais
sobre os encontros e desencontros.”
No trecho acima, a palavra sublinhada
e'
grafada com G.
Marque a alternativa em que uma das palavras do par
não deve ser escrita com G.
tn ultrage/coragem.
b) t`ulige1n¬"pedágio.
c) ferro gein/refugiado.-
dt girafa/gíria:
e) agito/relógio.
(CONSULPLAN/Agente/20l0) Assinale at afinnativzi
grafada corretamente:
V
ti) Lemos n noticia na seção de esportes. ]//
h) Ela voltará daqui há um ano.
cl Era um mal jogador de t`utebol.
di Onde você vai?
e) Porque ele faltou a reunião'?
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Assinale tt ztlternzitivzt
cujas palavras são parônimas:
:tt Prescrever / proscrever.
b) Rio (substantivo)
J'
rio (verbo).
c) Calçado
z'
sandália.
d) Propicio/ aziago.
à
m
l 2)
13)
14
15
ló
l
l
)
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Assinale a alternativa
correta. quanto ao emprego dos parônimos e/ou ho-
mônimos:
al O Frei arriou a mula, montou-se nela e partiu do
mosteiro.
bl Os pediatras dizem que a sesta ajuda as criançasa
ficar mais obediente:
c) Ao viajar, não se esqueça de seus equipamentos de
viajem.
d) A descrição
e'
uma qualidade indispensável a todo
homem de bem;
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Assinale a alternativa
incorreta:
a
) Para ascender a posto de responsabilidade, é neces-
sário competência;
b> Seja bem-vindo a nossa cidade. que tem apenas cinco
luxtros de existência!
c) Pedi ao banco todos os extratos da minha conta.
d) Você sabe quais são os pontos cardeais?
(PL/Agente/2010) Marque (V) se for verdadeira.
(F) se for falsa.
E assinale a altemativazçorregg.
( ) brtixa
- chalé -_ liiío
-
enxente
-
eášada.
V
( ) xarope
-
clebaiiío ãenšachate- chute
-
desprezo.
ä enxíada
-
bixarada
-
chaveiro -'gšerafe
-
desššitiçia.
) xíc?/ra
-
chišote «deita/iiáo
-
chi doi- descente.
z
Í
“
Í`z
'nascente -
sešfseta
'-
dezesete -limffevsa.
'
z-z¬,¬
waaava;@//
»“
i
mvwvvw'
qnnvur
mnvvna
oavnva
(PLIAgente/2010) Assinale as alternativas em que todas
us palavras estão escritas corretamente.
a) Gasolina
- bas/ar - lirelnlolrizar
-
azul
-
limpesa.
bl Etnp:i'eza
-
bttzjna
-
azeite
-
querozene
-
tristeza.
cl Cortesia
- despreso
- esposa
-
parazita
-
firmeza.
d) Azulejo
-
beleza
-
treze
-
deslize
-
cozida,
c) Tóxlico
-
empecilho
-
descšpção
-
infecção
-
confec-
ÇÃO.
(PL/Agente/2010) Complete as palavras usando Q ou ¿.
E assinale ti alternativa correta:
GaraQ_e|n. Retii__i: io. Acara é. Rzibu Qzento. Via
¿f¿ar,
Fei'i't:leiii. Vei1i¿em.
`
l
al
_). Ê-fg'-J¬J:J-%
_ _
bt g. g._|. g._|. g. g. d) g. g. g,J.›|. g. g.
U
.I» L-'~.I~ t;~J»*š¬- e)_|.,1~g¬J- 111;-.+ff
(PL/Agente/2010) Complete as palavras usando § ouL
E assinale a altemativa correta:
Va
%_io,
vi iita, qui Â
er. i'eali_]¿ir. ponugueàzt. f1'a;e.
i
U
a) s. s. s. z. Z. z.
b) z, s. s, s. s. z.
d) z. z. z, z, s. s.
c) s,s,z.z.s.z. e)z.S.s,z.s.s.
l/
z
S'
í
Éí
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Pl'tl`l”I"
P
I*
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5

66. QI
E
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Ol)
02)
3)
J» ff
'Ê
Á
65
(FUNADEPI/Agente/2010) Na frase “trazida nos om-
bros", vê-se que a grafia correta da palavra destacada
e'
com a letra Em que item a seguir ha uma palavra
com a grafia incorreta?
a) Rigidez.
b) Gentileza. d) Certeza.
c) Viuvez. e) Cazinha. Ã*
(EXATA/Agente/2010) Assinale a altemativa onde
todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) Analizar
- Bazar
- Burguëza
-
Brfzina.
bl Buzina
-
Catalizar
- Colonizar
-
Riqtiesa.
c) Cafezal
-
F ertilizar
- Gozo
-
Pobreza. 1.1,,
'
d) Chinezéi
-
Franceza
-
Ganzá
- Turqueza.
(EXATA/Agente/2010) Assinale a altemativa em que
o emprego de “porque", "porquê", “por que" e “por
quê" está errado.
a) Digam-me por que ele sumiu.
Q/
b) Eles estão revoltados por quê?
cl Não aceito os seus falsos porquês.
-«
¡
d) Todos sabem o porque do seu medo.
‹
(EXATA/Agente/2010) Observe a figura e assinalea
altemativa que apresenta a grafia correta.
\\*t°
z aos
*
_
t... im
z
..
~^:
.
»
Í
ii.
'
Q/..¿.1`Ô:
‹
*`
"
.
2) Pedagio.
,
c)Pedájio.
bt Pedágio. /V
/'
dl Pedajo.
:_
- -
g DIVISAO SILABICA
(PL/Agente/2010) Assinale a altemativa em quea
palavra está separada corretamente:
11) Pa-ra-gua-i.
h) Pa-ra-le-le-pi-pe-do. Ç/ d) Qua-is-quer.
c) Pa-rar'-ba. e) Pa-sse-a-laf
(EXATA/2010) A separação silirbica foi efetuada corre-
tamente ein ambos os vocábulos de qual opção?
at) Co-in-ci-di-am. nup-cial.
bl Nen-hum. ru-i-vo:
c) Pa-ssa-va, pe-ri-o-do:
>
dl Res-pon-dia. to-cas-sem.
(PL/Agente/2011) Assinale zi alternativa em que a pa-
lavra está separada corretamente:
al A-ve-ri-gu-e.
b) Coor-de-nar. tl) Pe-neu-ma-ti-co.
c) Ár-du-ra.
e) De-sea-
ll`
ii
i
O
-$>~
cz
05)
06)
01)
02)
(ADVISE/Agente/2011) Assinale a alternativa que
apresenta a divisão silabica correta.
a) Si›gni-fi-ca-ti; va
li) Re
-
ces
-
são _'/_'//
cl Nu
›
tri
-
cio
~ na -isf
d) Cons
-
u
- mi
-
do
- res-Y
c) Cre
-
sci
- men -to
(FAFIPA/Agente/2011) Assinaie a alternativa cuja
palavra não esta separada corretamente.
a) A
- pro
- vei- ta c) Trans
- mi
-
ssor
/
b) Em-pol-gou d)Gar-ra-fa
i' V
(EPCAR) Indique a alternativa que apresenta as duas
sequências em que as palavras não estão corretamente
separadas.
l
‹ in-ter-na-cio-nal; i-de-ia; as-som-bra~dos Àf
ll
- o-ce-a-no-gra-fi-ca: pa-í-ses; des-tru-i-ção
lll- a-e'-re-os; ca-ta-le'-pti-cas; pai-ne'isX
IV- a-vi-a-dor; a-pai-ne-la-do; cons-ti-tu-i-do
a)
l e ll.
, c) II e Ill.
b) le Ill. ú d) ll e IV
81* MORFOLOGIA
__
Ê FORNLAÇAO E ESTRUTURA DAS PAILÍWRAS
(PM/MG/2007/Adaptada) Considerando-se osertrido
dos elementos utilizados na fon-nação de palavras,é
correto afirmar que:
~
'
~,
š 2
,_
_
a) emdiâirgj o, o prefixo dia
f
indica "rnovimento atrafwéšf.
bl em inexploradas, 0 prefixo in
-
indica f*tr'ansi§ÉãÍ›¿°í`
cl em enfraquecer. o prefixo en
-
indica `“oposiÉ;ão”Í
d) em g, o prefixo a
-
indica “posição inferior”.
Leia o texto seguinte e responda às questões propostas:
Eu te amo
* '
Ah. se já perdemos a noção da hora.
Se juntos jájogamos tudo fora.
Me conta agora como hei de partir...
Se. ao te conhecer. dei pra sonhar. fiz tantos desvarios.
Rompi com o mundo. queimei meus navios.
Me diz pra onde é que inda posso ir...
(...)
Se entomaste a nossa sorte pelo chão.
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu...
(...l
Corno. se nos amamos feito dois pagãos.
Teus seios ainda estão nas minhas mãos.
Me explica corn que cara eu vou sair...
Não. acho que estás te fazendo de conta.
Te dei meus olhos pra tomares conta.
Agora conta como hei de partir...
Chico Buarque dt: Holanda
(PM/MG/2007) Assinale a altemativa em que todas as
palavras são formadas por preƒrxaçãoz
p
tt) incomum- amodal
-
desonrí- irregular._/Z
hj dever
-
deter
-
antever
-
detergentes
c) irrestrito- antipoda
- preveiíf-
infelicidade."
d] remeter
-
conter
-
predestinado
-
plritocracia-r
.-.

67. 06)
66
03)
)
05)
07)
(PM/MG/2007) Observe o seguinte texto da capa da
revista Veja de 12 de junho de 1995:
O micreiro de 13 bilhões de dólares.
Aos 39 anos. 0 gênio dos computadores Bill Gates.
Vira o homem mais rico do mundo.
N ele, há uma palavra que foi formada por um processo que
cria uma nova palavra dentro da lingua chamado de:
zi) neologismo. c) justaposicão.
b) parassintese. d) hibridismo.
(PM/MG/2002) Marque a alternativa incorreta. São
palavras cognatas:
a) Alma, animar, almejar.
b) Beleza, belo, embelezar.
c) Facção, facinora, facil.
d) l°uro,juro, irnpuro.
(PM/MG/2010) Assinale a opção em que o vocábulo
verbal não apresenta a vogal temática:
a) “Forte origem estaria no descaso que envolve a edu-
cação em nosso
pais.-1°'
bl “O
imporideravel e o inopinado. que cercam as ame-
aças
(...)¬`
C) "(...).familias do Norte e do Sul correm para techar
portas ejanelas (...)"
Y
d)
“
(ç...)`a vida e vivida em um ambiente de insegurançae”
(Plvl/MG/2011)) Dadas as assertivas: _
1. "(...) o ›anÍ:‹'bieme'‹ie
segurança, embora seja uma
utopia (;.z)"` -
prefixação
_
-V
2. “Já manifestamos nosso entendiinento' de que a. vida
é vivida ein um ambiente de iiisegirança." -
agluti-
nação
V
3.
V
“(...) asseveram a utopia de se viívei' em um arri-
bieme de seguranpa”. ¬
sufixacão
-l. "(...) sociedade civil e sociedade politica temo
dever de ir à li (...)" -
derivação regressiva.
5.
"
(...) e o caso de cruzar os bracos'7" -
deri\ ação
impropria
Quanto ao processo de formaçao das palavras destaca-
dus. a classificação esta correta:
a) Somente em 3 e 4 estão corretas.
b) Somente ein l. 2 e 5 estäo corretas.
c) Somente ein 2. 3 e 4 estão corretas.
d) Somente em l e 5 estão corretas.
(PM/MG/2008) Assinale zi opção que apresenta uma
palavra formada por redução:
ai De acordo com 0 levantamento. 20% dos jovens de
l 6 e l7 anos costumam dirigir carros e motos. mesmo
sem ter idade legal...
b) Chamaram-me especial atenção os dados da pesquisa
"O
Jovem e o Trânsito" realizada pelo lbopc ein abril
do ano passado e divulgada em setembro.
c) Podemos elencar dezenas de "justificativas" para tal
coinportaniento.
Cl) Também é certo que 0 cumprimento das exigências
burocráticas consubstanciadas nas provas dos Detrans...
l
i
,.l
1
l
i
l3)
É.
É
É
/
ll
l
08)
- 09)
/J
J/
io)
l
12)
(PM/MG/CTSP/2010) A respeito da estrutura das pa-
lavras, assinale a altemativa que esteja em desacordo
com as noi-mas gramaticais:
ai Ein “garotos” e “garota” há desinências nominais que
indicam fiexão de numero apenas na segunda palavra.
b) As palavras “cafiateria” e “gaseificado” apresentam,
respectivamente, consoante de ligação e vogais de
ligação.
c) Nas palavras “campo” e “inútil” 0 radical coincide
com a raiz.
d) O tema das palavras `Ífingidor" e "in1perdoável"
é,
respectivamente, “FINGI” e “-PERDOÁ-”.
(EXATA/Agente/2010) As palavras abaixo são res-
pectivamente:
GiRAss0L
|
PASSATEMPO
|
a) Duas palavras fonnadas por aglutinação-
li) Duas palavras formadas por justaposição.
c) Uma palavra formada por justaposição e outra por
aglutinaçâek
d) Uma palavra formada por aglutinação e outra por
juS¡_ap0S¿AçVãa_z.
,
:~;.~;
1_
; _‹
(EXATA/Agente/20li0) Assinaleafpalavra cttjopƒefiigo
não tem o mesmo significado do preiãxo de inšegtlf
rariça;
¿ A
V
a) Afõníco.
iii '
D i
llã Antipatrióticd'
Ç) Dàsoúésziaaazâ
td)
Ilearlidfldeãír
,
ͬ
(EXATA/Agente/2010) Assinale .g,¿al't›ematizva
~
cujas
palavras são. respectivamente;
‹ ~ _'
|
parassinteticzi
|
unoinatopaica. híbrida
I
a) Descobriin/ento :> zas-trás 3 girassol.
b) Dcslealáade 3 tchibum! 3 automóvel.
c) Ei1riqtiecei'© Zuiiziuin :> pernaltav
/, I,
tl) Ensurdeder 3 nliec-"nhec :> televisão.
`”
'V
(EXATA/2010) Assinale o vocábulo ein que
"in"
não
tem valor negativo.
a) lncapazf
b) lncultof
c) lridependêiiciaí
dl Ingerir.0
(FESP/Agente/2011) Marque a alternativa indevida-
nicnte classificada quanto ao processo de forinação
das palavras:
ti) Televisão. bigamizi. sociologia. banzinal -
composição
por aglutinação.
b) As palavras: aqtq. moto. pneu e foto são formadas
por abreviacãol/
c) As palavras: tique-taque, bem-te-vi, ping/pepongtie,
reco-reco são fonnadas por onomatopeiafr
d) As palavras: enriquecer. enlatado, ajoelhar são for-
madas por derivação parassiiitetica.
'”
oi
O
```'
Ê
fi
'
fi
```''
Ã
```'``
Í
U
'
Ã
)
~

68. êl'êÍÍ|"'E
oi)
`/
4
O2)
lí
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í
~
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.iv 04)
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"'
09)
í
..‹
«J
_
10)
za
tltltl
67
ë suBsrANrivo / Aojrrivo / ADVÉRBIO
Nas sentenças a seguir, os substantivos grifados são
femininos, exceto:
a) Não aceitei o drinque porque não bebo aguardente.
b) Na verdade, o que ele tinha na pele era eçggina.
c) Toda festa na casa de João vira bacanal.
d) De entrada. çomeremos salada de alface.
Assinale a opção na qual o termo em negrito adquire
valor de substantivo.
a) É necessário que todos participem do processo.
b) Você trouxe o café que eu pedi?
c) Que bom você ter vindo...
d) Ele tinha run quê de agressividade.
Ache o unico substantivo feminino:
a) guaraná. c c) telefonema.
b) cal. d) teorema. rs
\
Entre os vocábulos abaixo identifique substantivo abstrato.
a) ar. ci Deus.
7
by fada. ti) temt›fzmz;a.@,
“Olhou-a firmemente nos olhos. com ar de adeus, des-
pedida.”
O termo grifado
e':
a) preposição. c) conjunção.
b) adjetivo, dt advérbio.
ii/
Aparece afivéfbio ein:
ii
a) Precisoildëšmuítoíflinhetišo.:Ê
ea
.É
__
b) Mttitasšdítvidasiine occirrerain xitrraritea prova.
f
i
c) Bastante forte. ele só poderia vencer a lutaƒ f/
Cl) Bastantes¿.altn1os.partioiparain do festival.:
í
trisñteaolhava o filho morto. Ra guitigfi-o.
magro,
quase,-anjo.”
Á
Í_
p
`
"
Aspalavras são, respectivamentei
a) numeral, adjetivo, adjetivo.
b) advérbio, adjetivo, advérbio.
t:) advérbio. adve'rbio. adjetivo:
,
dt advérbio, adjetivo. adjetivo. Á/2
l
- Os trabalhadores sziifâim da fabrica.
ll
- Os trabalhadores da fábrica estão em greve.
Os termos grifados são:
a) substantivo. adjetivo.
b) expressão adverbial. locução adjetiva.
c) locução adjetiva, locução adverbial.
d) expressão adverbial. substantivo.
Classifiqtte a locução adverbial que aparece em “Ma-
cliucou-se com a gilete."
al modo c) causa
b) instrumento d) fiin
(PM/MG/2002) Assinale a opção ein que o termo des-
tacado tem valor' de advérbio.
a) Achei-o É triste, com ar abatido.
Q/
b) Não há mais facil de estudar.
c) So preciso de meio metro dessa renda.
d) Encarou-nos. esboçando um É sorriso.
tl
Êl
ii
›i
ât
t
fi
fl
ii
ii
EE
fi
ii)
tz)
13)
14)'
15)
ló)
7<
(PM/MG/2002) Em qual das altemativas colocariamos
o artigo definido feminino para todos os substantivos?
a) sósia
- doente
-
lança-perfume>z
b) dó
-
telefonema
-
diabete
c) clã
-
eclipse
- pijama-»
_
d) cal
-
elipse
-
dinamite
¿¿/
(PM/MG/CTSP/2010) Assinale a opção correta quanto
às palavras sublinhadas:
a) “Os sêxtuglos ainda estão da maternidade”. O nu-
meral não pode ser usado como substanti\1o.-
“Durante a reunião, falou-se de mil e uma sugestões”.
O termo destacado na linguagem afetiva e hiperbóli-
ca e esvaziado de seu sentido proprio para exprimir
numero determinado.,
"O
Qrimeiro resultado foi incorretamente divulgado".
Ao flexionar a oração em ntunero. o numerai perma-
necerá invariável.
“O
septuagésinm maratm1ista_fe/'iu-se na prova”.O
numeral destacado apresenta mais de uma forma.
b)
c)
ti)
(PM/MG/2008) Assinale a alternativa em que encon-
tramos três substantivos que tenham a seguinte classi-
ficação: comutn. simples. derivado e abstrato:
a) Assim, uma posàibilidfideje permitir que adolescentes
de..l6 anos dirijam, mas apenastsozinhosú.
b) A associação de'diríeçãoje alcool podeiiaser conver-
tida em crime inafiançávele 'i1rfprescrití'vei,_¡é¢para
todos. não só parajovens.
A 'i
"
ãÊ›Í~.;,
i
r.)
i
Entre o idlil
lei
origoessáirio, existem zsolttçõesiíntqr-
nied.iáriaS.t V.
r
{§
d) infelizmente, no Brasil preferimos seguir
`
iógica de aprovar leis rigorosas para ayattdiênciãifi/`~
(CMBH) N ão há notrecho “Muitos pais ainda acham
que ela esta segura dentro do qLtat"tof..”`
i
I
a) advérbio.
í
~
b) adjetivo.
c) substantivo.
dt pronome relativo.
(CMBH) No período “São amizades virtuais que. às
vezes, dão ate ein namoro e casumeiito." É possível
encontrar, exceto:
a) adjetivo.
b) locução adverbial.
c) pronome relativo.
d › conjunçao temporal.
(EPCAR) Leia a estrofe abaixo.
“Riscando o ceu na minha queda brusca
Rápida e precisa.
Cortando o ar em êxtase no espaco
Meu corpo cantaria
Sibilando
A sinfonia da velocidade.”
Quanto a análise morfológica, as palavras acima desta-
cadas são classificadas, respectivamente, em
ii) advérbio, advérbio. adjetivo, substantivo. adjetivo.
bl advérbio, verbo. adjetivo, adjetivo. locução adverbialr
cl substantivo. substantivo, verbo, adjetivo. substantivo.
dt adjetivo. adjetivo. substantivo. verbo. locução adje-
llV21.

69. (EPCAR) Leia os versos:
“Fazendo carga no centro
Sem dar proteção aos flancos
La deixou bastantes mortos
Muitos feridos e mancos"
Assinale a altemativa que apresenta, respectivamente, a clas-
sificação morfológica dos tennos destacados.
ti) verbo
- pronome
-
adjetivo
-
adjetivo
bl adjetivo
-
conjunção
-
adjetivo
-
conjunção
cl verbo
-
preposição
-
substantivo
-
pronome
d) adjetivo
-
interjeição
-
substantivo
- pronome
(EEAR) Assinalar a alternativa em que a flexão de
ntunero dos adjetivos e substantivos compostos esteja
incorreta.
zil As calças azui -marinho dos guardas-civis já estão
rasgadas.
l/gi
bl Os temos verde-mar dos redatores-chefes causam
boa impressão aos recém-contratados.
C) As borboletas cor de laranja são verdadeiras obras-
primas do Criador.
dl Trabalhar nos navios-fabrica italo-franco-germâmr É
cos era um desafio para as equipes medico-cirúrgicas.
i
19) (CFO) Óriãos. paraplégicos, portadores de hanseníase
ou sindrome de Down. além de Lun curso de très sema-
nas. precisam de atenção dedicada anos a fio.
Ncsseperíoclo, o termo:
al
“de hansenriase" modifica “fportadores°`”. `f
01)
bl
"de
Do»\fnf?¡c.orripieta o sentido de ““sinclrome".
f
3
cl "além de etu'so" é um indicador de acréšoiirio.
A
dl
“de
atenção dedicada" é um rnodificador de “preci-
sarnlí
22)
23)
>/.
24)
>(
V/
_
-
,
2 (EPCAR) Marque a opçao em que as palavras ou
locuções em negrito estão respectiva e corretamente
clzissificadasr de -acordo com o contexto no qual estão
inseridas.
ul "Ha um quase consenso de que a resposta e não.
O-,)
/\ realidade desses paises diz respeito aperms aos
seus habitantes, e zi ninguém mais." ADJETIVO.
ADVÉRBIO. PRONOME INDEFINIDO.
bl “Diante dissrl. e razoável perguntar: a ação :lu Hitler
poderia ter sido evitada sc os paises democráticos
não tivessem sido tolerantes'."` PRONOME. LO-
CUÇÀO ADVERBIAL, PRONOME.
cl "P¡^ovis‹›riamenre não cantaremos o amor,
1'
que se
rcfugiou mais abaixo dos stibterrtineos." ADVÉR-
Bio. t'oNiuNÇÀo. ADvÉRB1o_
tl) Em l935. quatro anos antes de a II Guerra Mundial
cclodir. AdolfHitler reiniciou a produção armamen-
tista e restabeleceu o serviço militar obrigatorio na
Aleinanha. ações que desrespeitavam o Tratado
de Versalhes. NUMERAL. SUBSTANTIVO. SUBS-
TANTIVO.
Zll Há locução adverbial ein:
al Nos chegamos a recorrer ii justica dos homens.
l\) O fantasma da guenilha ronda as tropas do inimigo.
cl Desde que paniu. não procuramos saber noticias suas.
dl Alguns alunos disseram que erraram os exercicios.
de propósito.
Ê,
X
03)
A classificaçao do advérbio ou da locução adverbial
esta correta em:
al “Talvez eu va ao estádio."
- Advérbio de intensidade
li) “Estou muito cansado."
-
Adverbio de modo
cl “Costumava saber todas as lições de cor.” -
Locução
adverbial de modo
d) “Levam-se compras em domicilio."
-
Locução ad-
verbial de afirmaçao
Ha advérbio ein:
a) Tivemos a melhor impressão da festa.
bl Havia bastantes exemplos para confirmar a regia.
cl Andei por longes mares e visitei outras terras.
dl Nunca havia percebido ingenuidade na criada.
(PM/MG/CTSP/2010) Assinale a altemativa correta:
al “Executozz esglendidamenle a tarefa”. A palavra
destacada deriva-se de um substantivo.
bl "Os sentimentos a que me 1'e_fir0 são três, gilflzf
amor, compaixão e perdão". A locução sublinhada,
chamada "denotativa". exprime explanação.
cl “Jamais imprimirium 0 documento em Qficinas'
grcificas clandesn`na.r". O termo em destaque e um
advérbio de negação.
›
7
dl “Riva/do agiu muito r'¿1;¿izi¿11i1èníè'-gf* A expressão
destacada está no grau superlativo absoluto sintético.
É PRONOME: EMPREGO / CLASSlFiCAÇÃO
~~
(PNI/MG1'201lÍ3}"Em: "...e_ss§,`extraordinário agente'
7'
formador do carater dos cidadaos. que necessita ter res-;
gatada sua grandeza profissiorial... que sefiesrã vivendo
naquele lugar
9¿t_r§_e aconteceu o fato...". Os pronoriieš
assinalados. são respectivamente:
`
`
:il Demonstrativo. possessivo e relativo.
bl Demonstrativo, pessoal e substantivo.
q
cl Demonstrativo. possessivo e indefinido.
dl Demonstrativo. pessoal e relatiàto.
(PM/MG/CTSP/2010) Marque a alternativa correta.
quanto às palavras destacadas:
al "./ourm. tenho ziiuís Q
z¡ut*_ƒZ1:cr."`. Ao se utilizar0
advérbio “nzai.r" é obrigatório o uso do pronome
"o".
bl "()¡›¡^eso_ƒè1isolto, num' mtlris Q
ugrediam." A palavra
destacada funciona como objeto indireto do verbo
"ugred¡r"`.
cl
"¡\/'ão /lá coisa alg zum: pt/ru .v@_/iizcr em Cucranópo-
/¡.r." () pronome destzicutlo. posposto ao substantivo.
apresenta valor negativo.
til
"l}›‹^‹§ deve zelur (1 /m/1m dm O pronome
destacado está no plural por se tratar de pronome
possessivo adjetivado no sentido de “p‹.f/'c¡1re.\"`.
"/¿/míliu”.
(SEAP/Agente/PR/2004) “Prezado Diretor. temos a sa-
tisfação de convidar Vossa Senhoria para.juntamente com
¬___
colaboradores. e também esposa e filhos.
participzir do jantar festivo progrzunado para 0 dia..."
As lacunas do trecho de correspondência acima devem ser
preenchidos respectivamente pelas formas pronominais:
:il seus / sua.
//7%'
'
cl teus / tua.
bl russos / vosšaz
f"
dl seus/ tua.
'
«Ê
'
"'”
”*
”
”
``”``”`"""]"]'I'“I'J'”J"
I"
f
I”
f
PJ'
f”
i'”J'T

70. JÊÊÍTY
_
J
L
J
í
Ilfl
í
1
ø
í
G /,
z
69
O emprego do pronome colocado entre parênteses com-
pleta inconvenientemente a frase em:
rt) “Senhor, fazei de mim um intrumento de __
paz."(tua)
bl Cada um faça por _ mesmo a redação. (si)
c) Traga o cheque para _
visar. (eu)
d) Vossa Majestade não precisa se preocupar com_
problemas (seus)
(PM/MG/2002) Marque a alternativa correta. Na frase
“Em Minas, Q que se respira é liberdade.
”. o termo
sublinhado é:
zt) Artigo.
b) Pronome possessivo.
/
c) Pronome demonstrativo.
/-er'
cl) Pronome relativo.
'i
(PM/MG/2008) Marque a alternativa em que o pronome
foi empregado corretamente.
a) O ano passado foi pmoso, nessa época perdi o emprego.
(fly) Chegou nesse minuto.
Ú
í
.uv
í
J
-5
-'J
tl
zw 03)
í,
of
í
í
¬f
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-1»
ni
«
_;
ni
i
'G
í
ui
í
ur'
-e
id
_,
,\
c) Morei nesta casa ai.
d) Faz muito tempo que mudei para ca. nesta épocaa
vida era menos complicada.
(MÉRITUM/Agente/2010) “A cana vinha endereçada
para epara
,
e que abri.”
'Assinale a»leirê¿iÍzeorrespondente._a alternativa que com«
pleta corretšrmentekas lactinasgfla frase apresentada.
`
a) mim, Í,
_
"
V
b) eu. tu,»p_tor isso
E
it '
*
'
c) mim. ti. pprisso
Ê
, Í'
fr
ti) mim. ti, por isso
ii
l
"
(z\iÉB.iTUMiAgéniz/2010)Assinzie zz alternativa em
que estalcorretuo usodo pronome pessoal.
_
a) A verdade e que sem inim e ti 0 trabalho ainda não
teria terminado.
b) Eu guardei um pouco do meu mau humor para sie
para os seus colegas-.
c) Não lhe convidei, nem lhe telefonei porque sabia que
você não podia vir.
cl) Mandaram eu fazer coisas que estavam fora do meu
alcanefi
(SOCIESC/Agente/2010) Indique 21 alternativa que
preenche as lacunas desta frase: “Por favor. passe
lápis que esta ai perto de você;.M~`d‹(aC1L1i não serve para
desenhar."
Li) esse. este. eu
b) este. esse. mimá
c) esse. este. mim
d) este. esse. eu
e) esse. esse. eu
(CONSEP/Agente/2011) Complete as frases com os
pronomes eu ou mim e, em seguida. marque a sequ-
ência correta:
I
-
Papai comprou este livro para .Ât.fÍ\<\ler.
ll
-
Ela veio ate .Õ›.Y.`â9liÊeira falar sobre a tragédia.
›.
E
Í
Íl
É
ii
Í!
l
il
11)
12)
01)
X,
ø2>
03)
O4)
Išos
É
›
Y.
III- Para ..lšè4'preparar o almoço, preciso dos ingredientes.
IV- Entre
‹2nsL'?.\`\e ti não existe mais nada.
al mim, eu, eu. mim c) eu, eu, mim, mim
b) eu, mim, eu, mim d) eu, mim. mim, eu
(FEPESE/Agente/2011) Assinale a alternativa correta,
quanto ao emprego de pronomes.
a) Meu pai? Obedeço-o sempre.
b) Mostrarei-te nossas cachoeiras e grutas.-
c) Quando você vier a Tijucas eu te levarei à minha casa.
d) Você quer que eu te leve ao Centro Cultural Harry
Laus?
e) Vossa Excelência deseja que eu lhe mostre o Vale do
rio Tijucas?
(FESP/Agente/2011) Marque a única opção em que0
pronome pessoal esta empregado de forma incorreta:
ti) Gabriela irá com nos dois e não com vós. amigos dela.
b) Os detentos bngavam entre eles mesmos.
c) Nunca se conhece a paz enquanto não se perde ela.
d) S. Ex”. saiu um pouco mais cedo hoje. Por gentileza,
venha amanhã!
ë vrasoz 1v\oDo,rEiviPo, FORMA, voz
(PM/MG/2007) Aponte
a
forma verbal correta:
zi) Eu interviin na discussão.
'
*
lv) Ele reteu a mercadoria do caminhão.
c) Espero que você rem/enha seus pertences.
d) Quando eu ver a provado crime...
i
(UECE/Agente/CE/2006) Esta empregada no_tenÊip.o
futuro a fomia verbal da passagem:
. z
a) A assinatura do convênio. inédito em Fortaleza.
b) O convênio Qz parte...
i
c) O convênio_pi;ç¿¿_§ a liberação...
ci) Os agentes receberão...
"Todos se _
à espera dos resultados que
__/_ em
breve."
Preenche corretamente as lacunas da frase acimaa
opcao:
zi) delêem
/ viriam
(
c) detém
.' vêem.
lw) detêm
/'
virão. /
d) detiveiain
.f vêem.
Preencha as lacunas com as fonnas adequadas dos verbos
entre parênteses e assinale a sequência correta:
Quando eles
,'.'.'tz
`
V
(refazer) o relatorio,
f
(receber) a primeira parcela do pagamemo.
~
Se você ; (poder) cumprir os prazos.
' i
(iicar) liberado mais cedo.
tt) refazeremz receberiam puder
.t ficaru.
b) refazerem receberão
f pode
'
ficou.
c) refizerem
/ receberão
H pudesse
/ ficaria.//,
dl refizerem z receberiam pode Wficzivzi.
(CESCEM) Se você
. e o seu amigo
.
talvez você esses bens.
ii) requisesse
f
intervísse
/'
reavesse.
b) requeresse
.'
intervisse
f
reavesse,
ct requeresse
V interviesse. reouvesse.
dt requeresse interviesse s reavesse.

71. 70
06) (UF /SÃO CARLOS) Indique a altemativa que completa
z
corretamente as lacunas das frases:
I
-
Se nos a fazer um esforço conjunto, tere-
mos um pais sério.
ll
-
0 televisor ligado, para te informares dos
últimos acontecimentos.
Ill
- Não havia programa qtte o povo, apóso
último noticiário.
al propormos / Mantenha/ entretesse.
b) propusermos / Mantém / entretesse.
c) propormos / Mantenha / entretivesse.
d) propusemtos / Mantém/ entretivesse.
07) (MACK) Que altemativa contérn as palavras adequadas
para o preenchimento das lacunas?
“Ao lugar de onde eles
. diversas romarias."
a) provém, afluem. c) provém, aflui.
b) provém, aflue. &
tl) provêm. afluem.
08) Flexão verbal incorreta:
a) Se vir o tal colega. falar-lhe-ei.
li) Se eu por o verbo no plural. erro de novof
c) Se eu vier cedo. aguardo-o.
d) Se a duplicata estiver certa. paguem-na.
O9) (PM/MG/Assistente/2008) Assinale a alternativa em
10)
l
ll)
rfp
12)
>¿
l3)
l
que a forma verbal esta correta:
a) ternos um milhão de motivos para exercitar' a lingua
portuguesa
f'_
bt a vida já nos anoitece.
í c) para nos ser vencedores e preciso ~iut=a¬r.
i
tl) os caçadores abateu a aver
“
(PM/MC/2008) Assinale a alternativa em que o verbo
destacado é de ligação: .
a) Ela viie aqui.,
z
bt yig-se pouco nos tempos atuais.
ct A menina É feliz.
Q
dl Vivemos uma década sem guerraskí
(PLVI/MG/2009) Leia atenciosamente o seguinte trecho:
“Sc
/71:/ims /t1‹¡t1)rt`sIa.rÁ¿7‹› r1hseÍ't'avam a /mrtmt,
g'pt'¡H-
a
'
'
"
` `
~
"
11110/Ile porque ‹/ po//(lu /mo cr 1/n¿¿lcn1e¡11utu.
Observando tt transitividade dos verbos sttblinltados.
constata-se que se têm. respectivamente. verbos:
zt) Transitivo indireto
“
de ligação » transitito diretoe
indireto.
iv) Trartsitivo indireto/ intransitivo / transitivo direto.
cl ilrztnsitivo direto
f'
de ligação
/ transitivo direto.
d\ lntransitivo/ de ligrtçítof intransitivo.
(PM/MG/2002) Assinale o item em que há erro quanto
it tl exão verbal.
:.t Quando eu vir o resultado. ficarei tranqüilo.
bt Requeiro-lhe um atestado de bons antecedentes.
et Ainda que você aja. eu não agirei.
di Se potes tudo em ordem. ficarei satisfeito.
(PW/MG/2008) Assinale a altemativa em que o tempo
verbal foi corretamente identificado:
tt) E. se 0 filho de um deputado for flagrado dirigindo
bêbado. o caso muito provavelmente sera' abafado.
-
futuro do subjuntivo.
`
14)
-
15)
l6)
`
(ll)
02)
b) Infelizmente, no Brasil preferimos seguir corn a ló-
gica de aprovar leis rigorosas para a audiência e nos
apressamos a burla-las no plano familiar.
-
pretérito
imperfeito do indicativo.
c) Se fôssemos essas máquinas de obedecer como pro-
pugnarn alguns representantes da direita...
-
pretérito
imperfeito do indicativo.
d) A fiscalizaçâo. se houver. será apenas na primeira
semana, de preferência diante das câmaras de TV.
-
presente do subjuntivo.
(UECE/Agente/CE/2006) Está na voz passiva o verbo
da frase:
a) Urna ação integrada iniciará uma nova fase no com-
bate à exploração sexual infanto-juvenil no Estado.
b) O convênio faz parte de uma ação integrada entreo
Governo Federal, os estados e o municipio.
c) O termo do acordo foi assinado pela prefeita de For-
taleza, Luizianne Lins.
d) O municipio não possuia urna politica pública eficaz
na prevenção e no combate ao problema.
(FGR/2007)A cada vez que essas noticias são transmi-
tidas, ocorrem drástica's¡mttdanÇas..É “correto afirrnar
que, sem alterar 0 Sentido original da 'frase acima.a
forrna verbal nela destacada pode ser adequadamente
substituída por:
V
,Y
_
a) Sertransmite.
/.
c) Se trztnsmgitir.
i
`
bt Se transmitem. *Q
td) Se tratrsnritirem.
Leiaía seguinfetpassagenr navloz passivai ÍO
t'ecei0Êš
substituido pelo pavor. pelo respeito. pela ernoção
Q;”»
Se passarmos para a vozativa. teremos:
' '
a) O pavor' e o respeito substituíram'-se pelaemoção e
o receio.
_
.
I
'
b) O pavor e o receio stibstituetn a emoçãoe o respeito.
ut O pavor, o respeitoe aentoçãzo substituem o receio.
tl) O pavor. orespeito e a emoção foram substituídos
pelo receio.
š Dtvtmos
(CPPS/Agente/2010) “Muix É um cuc/1o1'1^z› antigo
do que um amigo cut'/mrro". As palavras grifztdas na
oração anterior sito. respectivamente:
tt) Substantivo. adjetivo. adjetivo?
iv) Verbo. adjetivo. substantivo.
6/
c) Adjetivo. substantivo. adjetivo.
ti) Verbo. adjetivo. adjetivo.
e) Verbo. substantivo. sttbstztrttiftzo.
(FAPERP/Agente/2010) Assinale a alternativa redigida
segundo as regras do novo acordo ortogrítfico da Lin gua
Portuguesa.
trt Atos heroicos comoesses dignificam a profissão dos
bombeiros.
f
b) A eloqttencia e a arte de falar hein.
c) Existem duas espécies de homens: os justos. que se
julgam pecadores. e os pecadores. que se crêem justos.
tl) O vôo sai as 14:00 horas..
''`*””`
"`'`"""”J”l`l`I“I`”I"Í'*
I`*I'
I"I"l"l`
I"l`”Í“
"`
Í*

72. UUU
_
J
In
J
tld
1
J
1
‹
1
4
í
J
(FUNCAB/Agente/2010) Na frase:
“
Essas nós sabemos
quais sët_o.", as palavras sublinhadas podem ser classifi-
cadas, respectivamente, como:
at) substantivo, pronome, verbo.
b) pronome, pronome, verbo. Í/,
C) verbo. substantivo, verba-
,
d) substantivo, substantivo, verbo.
e) pronome. substantivo, verbo
(I DECAN/Agente/2010) Assinale a alternativa em que
o uso do artigo encontra-se correto:
a) Feliz o professor cujo os alunos são atenciosos.
b) A mãe tinha amor a ambos os filhos.
c) Fiz trabalhos 0 mais perfeitos possiveis.
d) Li a noticia no Estado de São Paulo.
e) Não conhecia nenhum episódio dos Lusíadas.
(CONSULPLAN/Agente/2010) Assinale a altemativ
Q?
í .
4 que apresenta erro quanto ao uso do artigo:
nn
1
-l
J
1
4
at) Avisei tt ela que não haveria a reunião.
li) Feliz 0 pai cujos filhos são ajuizados.
tr) Li a noticia no “Estado de Sergipe".
d) Ambos os casos merecem consideração.
e) Discutia os assuntos mais profundos.
1
06) (CONSULPLAN/Agente/2010) No trecho “O
beijo Lin
-9
ƒieutisá imrsu de ritual g1norosn." as palavras destacadas
são. respectivamente:
a) nttmeral I artigo/ verbo
¿
b) substantivo / advérbio/ pronome
'
Li
-
verbo/ substantivo
/'
artàige»
í
d t artigo / advérbio/ adjeiiwto
1
J
ci substantivo / advérbio / adjetivoa
Seu sonho era ser artista plástica. ela acabou
nn indo tmbalhar como vendedora. para ajudar a sustentar a casa.
J
Foi ai que ela teria EQ
gosto pelo negocio.
J
07) (SOLUÇÕES/Agente/2010) No texto. o
l"
termo
í
_'
1
destacado é uma:
u) conjunção.
lr) locução prepositivu.
c) preposição.
dl locução conjuntivo.
If OX) (SOLUÇÕES/Agente/2010) Ainda com relaçäo ao
í
.z
1
_!
1
J
1
J
í
_/
nd
tnfl
texto. o
2"
termo destacado ez
al substantivo e está empregado de fonna correta.
b) vcrbo e esta empregado de forma incorreta.
c) advérbio e esta empregado de forma coneta.
di subslatrtivo c está empregado de fonna incorreta.
(Pl./Agente/2010) Em numerais orclinais. corno se
escreve por extenso o número É:
nt Quinquagèsimo.
¬
bi Cirgtquenta.
/V 197,
,; Q
Ó
c) C inquenta avos.
di Qttirtgerrtésirno.
e) Quingentésimo avos.
i
10)
ll)
12)
13)
14)
15)
><
Y
z
71
(FUNADEPI/Agente/2010) Leio;
I
- '“SaI;Í›YÍ¿Lfr.ife/denrl'0 das
nriiihakšléi
Il
- “E
a niíire africana por último”
Quanto ao aspecto morfológico, as palavras destacadas
säo, respectivamente:
zx) Verbo
-
substantivo
›
artigo
-
adjetivo.
b`› Substantivo
-
substantivo
-
artigo
-
adjetivo.
c) Substantivo
-
adjetivo
-
artigo
-
adjetivo.
di Verbo
-
substantivo
›
pronome
-
adjetivo.
e) Substantivo
-
substantivo
-
pronome
-
verbo.
(Li
ri Q.
(CONSULPLAN/Agente/20ll) “Mais É 5130 arms
depois. Q queimadas conrimram _/bzendo grandes
estragu.s." Quanto a classe de palavras, as palavras
destacadas no trecho anterior são, sequencialmentez
a) advérbio, preposição, verbo. adjetivo
b) preposição. artigo definido. verbo. adjetivo
c) verbo, artigo indefinido, adjetivo, substantivo
d) artigo indefinido. verbo. adjetivo. substantivo
e) preposição, artigo definido. verbo. substantivoé
(CETAP/Agente/2011) “Isso melhora o ganho de came
e energia".
É incorreto afirrnar que:
a) há um pronome demonstrativo ria frase?
bi o artigo presente é definidof'
c i ha dois verbos: um tran “tivo direto e outro transitivo
indireto. ä
^
d) os vocábulos carne e 'energia são substantivos»
e) a palavra
“de”
é preposição.
(CETAP/Agente/2011) Em: “Três seres 'esquivos
gire
compõem em torno a mesa u instituição tradicional da
t`amilia...". Lt palavra QE
é urrr:
a) pronome adjetivo indefinido
b) advérbio de intensidade
ct pronome substantivo
dt pronome relativo
(ll\`OVA/Agente/2011) .Q_bsc1've a frase abaixo;
As alunas sentiram-se feridas com as palavras da profes-
sora. pois ela botou o dedo na ferida com seu 'discurso
Há quem não se feriu com isso.
Qual a classe gramatical das palavras griiëtdas na
ordem em que estão postas na t`rase'?
ui Adjctivo. substantivo. verbo.
/ft'
b) Substantivo. verbo e advérbio. L z/
c) Pronome. preposição e conjunção.
ti) Adjctivo. verbo e adjetivo.
(INOVA/Agente/2011) Marque a opçao em que a classe
gramatical das palavras destacadas no trecho abaixo foi
correta e respectit amente identificadzr.
"Logo depois da morte de um eventual doador. enfer-
meiros tentam convencer a familia a autorizar a retirada
dos Órgítos."
tr) verbo
-
artigo
-
pronome
-
artigo.
b) adjetivo
- pronome
-
artigo
-
artigo.
c) adjetivo
-
preposição
-
preposição
-
artigo.
di substantivo
-
artigo
-
artigo
-
artigo.
ci substantivo
-
artigo
›
preposição
-
artigo.
r

73. 72
,__
-77- Í 7
'Ê' SINTAXE
ë TERMOS DA oRAçAo
01) (PM/MG/2007) Observe o trecho que se segue:
“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico 0 brado retumbante...”
O objeto direto do enunciado é:
a) um povo heroico.
l›) Ipiranga.
X cl o brado.
-
d) as margens plácidas do Ipirangaf
02) (PMMG/CTSP/2010) Observe as orações abaixo:
I
- O soldadoficou muito satisfeito com a vitória.
II
- Uma juíza declarou 0 réu culpado.
III- O motorista chamou o mecânico competente.
IV- A secretária ofereceu umaflor a um colega.
Quanto ao tipo de predicado. marque a opção correta:
a) l. Verbo-Nominal. II. Verbal, III. Nominal. IV. Verbo-
Nominal
b) I. Nominal, II. Verbo-Nominal. Ill. Verbo-Nominal.
IV. Verbal
c) I. Nominal. ll. Verbal. Ill. Verbal. IV. Verbal
d) l. Verbo-Nominal, ll. Verbo-Nominal. Ill. Nominal.
l\/. Verbo-Nominal
03) (PM/MG/2010) Ein: “A
noticia de que um pedófilo está
atuando no Sul causa inguietagão.não apenas as famílias
9_‹zais, mas também às do centro e Norte do pais...”o
_«s"ujeito da oração sublinhada ei
}()
Sujeito simples: um pedófilo.
b) Sujeito composto: familias do Centro e Norte do país.
o) Sujeito simples: A notícia.
d) Sujeito simples: famílias locais.
04). (PM/MG/Assistente/2008) “Aposse de ideias gerais,o
conhecimento dos grandes valores da vida, dafilosofiae
da história constituem necessidade fundamental.”
(J. rcriiutitlo Cnrnciro)
Na frase acima há somente:
a) um periodo com ideia-núcleo inversa.
b) um periodo simples.
c) um período composto.
d) um periodo simples e um composto.
05) (PM/MG/2008) Assinale a única alternativa em queo
termo assinalado é o sujeito da oração:
et) Faz muito calor no Rio de Janeiro.
b) Gostarum muito da Maria.
c) O Cornzindante nomeou o Capitão para executara
tarefa.
d) Alguem chamou-lhe ao telefone.
U6) (PM/MG/2008)
"J
amaisjoguei paciência comum bara-
lho de verdade." O termo em destaque representa um:
zt) objeto indireto. c) complemento nominal.
b) adjunto adnoininal. d) aposto.
07) (PM/MG/2008) Assinale a alternativa em que lia aposto
na frase.
a) O povo fará José vereador.
b) Há duvidas sobre ii casa azul.
c) Ana, a moça. viajou feliz.
d) O jardim foi regado pelos rapazes.
O C
cz
5
V
ãe
V
(PM/MG/2008) “Com um milhão e trezentos mil
'Ç
habitantes, Porto Alegre apresenta. hoje, os mesmos
problemas
de
cidades com população bem maiores".
S
Podemos dizer que na frase acima ha apenas:
a) Um periodo simples. 5
b) Um período composto.
'
c) Um periodo detenninante.
Iƒ
d) Um periodo simples de ordem direta. .
(PM/MG/2009) Assinale a altemativa ein que a função sin-
tática -
entre parênteses -
do pronome relativo está correta: _.
a)
“(.
..) valendo de uma mesmo chave interpretativaç
gie me parece especialmente val íosa para entender
_¬
o Brasil de hoje.” (sujeito simples)
b) “Cada qual e livre para submeter-se a qualquer nivel de
`
perigo qgjulgue conveniente.. _
”`
(predicativo do sujeito)
c) “Em termos exclusivamente tecnicos, a nova regra,
enunciado na lei n“11.705.
que
alterou o Código de
:
Trânsito Brasileiro (...)” (objeto direto)
d)
“O
que mais me incomoda, entretanto,
e'
o grande
-`
teatro gg
se montou neste caso.” (agente da passiva)
“
(PM/MG/2009) No seguinte trecho. os termos sublinha-
dos têm a seguinte função sintática. respectivamente:
í
'Ate' acho que oQei'g_;¿g`g.§ Qg
nzgr¿'g_(_¿`¡1g legal têm ly
why;
ii medida que levam rapidamente
`
pessoas ii mensagem embutida na nova legi.x'la›§:ã0i.'7 Ú
a) Sujeito composto / objeto indireto / cornplemento
ã
nominal / sujeito simples.
'
i
V.
b) Sujeito simples/ objeto direto / objeto indireto/ objeto;
`
direto
› -
..
~_
C) Predicado 'verbo-nominal / objeto direto l sttjeíto \
simples /objeto direto. _
ti) Predicado nominal
/'
sujeito simples / 'objeto indireto _»
/objeto direto.
'
_
'
(PM/MG/2008) Assinale a opção em que ofiermo su-
`.
blinhado está corretamente analisado entre parênteses: _
a) existem razões objetivas para gie a lei tenha fixado
ein 18 anos zt idade mínima... (objeto indireto)
_
b) eles estão na fase ein gy
se atribui valor rrtãtxirno
à vida. (predicativo do objeto)
c) Ainda assim, condutores nessa faixa etária se en-
`
volvem proporcionalmente mais que adultos em
acidentes. (sujeito indeterminado)
d) Numa Republica são leis de validade universal gue
regulam as relações sociais... (sujeito simples)
_
12) (PNI/MG/Músico/2010) Assinale a altemzttiva que indica
corretamente a função sintática do pronome relativo
sublinhado no periodo:
¡`
a) Cuida-se de examinar as reações aos fatos e avaliar _
0 estado du consciênciajuridica gue predomina entre
os cidadãos deste pais. (objeto direto) .
b) Fico it irnztginat' como seria a vida dos humanos direitos
na moderna sociedade capitalista de massas, crivada de
. . _
. . _ _
conflrtos e contrztdrçoes, sem as rnstituiçoes gue garan-
tam os direitos civis. sociais e econômicos conquistados
a duras penas. (adjunto adnorninal do sujeito)
c) O regime nacional-socialista aboliu estas proprieda-
des da lei gue a tinham elevado acima dos riscos da
luta social".(...) (complemento nominal)
A
d) J unto dois textos que julgo oportuno republicar diante
das manifestações
~
contra. a favor' e muito ao contrá- -¬
rio
-
suscitadas pela prisão dos diretores da Camargo
Correa e de Eliana Tranchesi. (objeto direto)
U
»
»
»
»
»

74. LÍ-
t.
L-
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1
í
.z
--9
í
~
,__, 73
(PM/MG/Músico/2010) Assinale a alternativa em quea
função do temio sublinhado está indicada corretamente:
a) No mundo das grandes empresas e da inevitável
mediação do Estado nas disputas entre os competi-
dores privados, a exceção tende a se tornar a regra.
(predicativo do sujeito).
b) Tal estado de excepcionalidade deságua na proliferação
legislativa casuística e na ameaça permanente ao carater
abstrato e tmiversal da nonnajuiidica. (objeto indireto).
c) A contradição se toma aguda: de um lado, a liberdade
dos individuos no mercado exige a independência do
Judiciario, certeiro na aplicação da lei e cuidadoso
em seus procedimentos; (sujeito simples).
d) De outra pane, a “corrupção” quase congênita,É
gendrada pela concorrência econômica mediada pel
Estado, estimula a formação de correntes de opiniã
que propugnam por formas primitivas de punição
de vingança. (...) (vocativo).
(DOO
zu
-
Q; COLOCAÇAO PRONOMINAL
(PM/MG/2007) Assinale a alternativa correta em re-
lação a colocação pronominal.
a) Otto Lara Resende não esqueceu-se de brindar-me
com dois telefonemas.
b) Se lê pouco quando a TV esta ligada.
c) Quem se adaptar às novas tecnologias não se arre-
penderá.
.d) Dareidhe mil razões para que não deixe de ler para
~
assistir a. um programada TV.
'
Todas as alternativas estäo 'corretas com relação à colo-
cação do pronome átono, exceto:
fa) Maria não vai casar-se outra vez;
b) Disseram-me que a joiaera falsa.
c) Os presos já tinham rebelado-se mais de duas vcze
no ano.
^
_
~~
ti) Vê-la-ia mais vezes se pudesse.
m
Assinale a frase ein que a colocação do pronome obliqu
esta errada.
at) Em se tratando de ordens. obedeça.
b) Como lhe ocorreu isso?
c) Se convidarem~nos, iremos.
d) Pediu que me esforçasse muito.
O
Assinale a alternativa errada quanto à colocaçao do
pronome obliquo.
a) Como você o encontrou?
b) Nada impede-nos de continuar.
c) Quando me avistou. fugiu.
d) Deus me livre!
Indique a colocação indevida do pronome obliquo:
a) Vou›te vendo.
b) Não convidar-te-ei desta vez.
c) Dais-vos clemência.
d) Aqui, trabalha-se.
A frase em que ha erro de colocação pronominal ez
a) Dize-me com quem andas. dir-te-ei quem es.
b) Quando a mamãe limpa a louça. ela o faz com muito
cuidado.
c) É um prazer ouvi-lo falar.
d) C aberia-lhe. então. mostrar 0 patriotismo e competência.
07) (FGR/JF/2007) Leia o poema a seguir e complete-o
com os pronomes obliquos indicados entre parênteses,
colocando-os antes ou depois do verbo, de acordo com
a variedade padrão da Lingua.
Se tu _
amas __, ama
- _
baixinho (me, me).
Não _ grites_ de cima dos telhados (o).
Deixa em paz os passarinhos.
_
deixa
- _
ein paz! (me).
Se _
queres
- _, (me).
enfiin. tem de ser bem devagarinho, Amada, que a vida
e breve, e o amor mais breve ainda.
(Quintana, Mário. Poesia Fora da Estante)
A unica altemativa, levando em conta a norma padrão
da Lingua. que não admite a colocação do pronome ei
a)
“Se tu me amas, ama-me...".
b) “Me deixa...".
c) “Não 0 grites...”`.
d)
“Se me queres...”.
O
oo (FGR/2006) Considere estas frases:
l
~ Ninguém se atrevia a contrariar as ordens de El-Rei.
Il
-
Quem ouvia-lhe a história era El-Rei.
Ill
- Nos documentos enviados a El-Rei. os conquis›
tadores infonnavam-the as descobertas de metais
preciosos.
Em relação à colocação pronoininal. apenas:
`
'
'
a) I está correta. c) l e II estão corretas;
b) ll está consta. d) I e llI estão corretas.
09) (PM/MG/2008) Ha erro de colocação do pronome
obliquo àitono em:
a) Jamais permito-me acreditarem suas palavras.
b) Convocar-tc-ia para a reunião. se não estivesses
viajando.
c) A criança se tinha escondido. mas a encontraram
momentos apos.
ii) Pessoas estavam-me seguindo. para descobrir o en-
dereço certo.
IO) (PM/MG/2008) Marque 11 opção em que a ênclise foi
empregada corretamente.
a) Não me vingarei de ninguem.
' V
b) Nada se perde. tudo se transforma.
c) Trarfte-ei as coisas.
d) Tratando-se de paz. va.
ll) (PM/MG/2002) Assinale a alternativa que preenche
corretamente as lacunas do trecho abaixo:
Em resposta ao Of. 13/90. comunicamos a Vossa Senhoria
que Excelência. o Secretzirio de Viação. compara~
cera às solenidades de inauguração dessa Empresa. Por este
motivo. solicitiamos a Vossa Senhoria a presenca de _
secretaria na reunião que realizaremos. no dia l0/09/90. com
a finalidade de elaborarmos. conjuntamente. o cronograma
das festividades.
a) Sua. sua. c) Vossa. Vossa.
b) Sua. vossa. d) Vossa. sua.

75. Ê
74
12)
1
02)
03
04)
05
13)
I4)
oi)
(PM/MG/2008) Segundo as regras de colocação pro-
nominal, assinale a alternativa em que o pronome foi
colocado observando a variedade padrão da lingua:
a) Infelizmente, no Brasil preferimos seguir com a ló-
gica de aprovar leis rigorosas para a audiência.@
apressamos a burla-las no plano familiar.
b) Ainda assim, condutores nessa faixa etária g
en-
volvem proporcionalmente mais que adultos em
acidentes.
c) Os homens g solidarizarão e tudo ficara por isso
mesmo.
d) “Todas as famílias felizes parecem-si entre si; já as
infelizes o são cada uma à sua maneira”.
(PM/MG/Assistente/2008) A classificaçâo correta da
colocação do pronome obliquo atono na oração
“ha
filhos que nos obedecem" classifica-se como:
a) ênclise. c)proclise.
b) mesóclise. d) relativista.
(PM/MG/Sargento/2008) Assinale a altemativa em que
ocorre o emprego correto da próclisez
a) Me entregue o seu curriculo.
b) Devolva-me o que já paguei.
c) Que me incomodará agora?
d) Disse-lhe muitas vezes.
.U
ø CONCORDÂNCIA: VERBAL / NOMINAL
Mostre onde há erro de concordância nominal:
tt) É permitida a permanência de alunos.
b) A lista de ofertas vai anexa ao pacote.
c) Os gêneros alimentícios estão caros no Brasil.
d) Aporta esta meia aberta.
Assinale a frase correta quanto à concordância nominal.
a) Ela mesmo disse isso.
b) Ja ouvi isso bastantes vezes.
c) A remessa chegou meia atrasada.
d) Sera cobrado este mês a nova taxa.
O caso de concordância nominal inaceitável aparece ein:
a) Nunca houve divergências entre mim e ti.
b) Ela tinha o corpo e o rosto arranhados.
c) Recebeu o cravo e a rosa perfutnado.
d) Tinha vas esperanças e temores.
Indique tt alternativa ein que tenha ocorrido erro de
concord¿`tncia verbal.
a) Os lzstados Unidos mantém rigido controle em seus
aeroportos.
b) Devem-se pesquisar not os medicamentos para a doença.
c) Dez por cento da produçao sem exportada pela empresa.
d) Grande número de moças saiu da sala antes de en-
cerrar-em a seção.
Assinale a alternativa correta com relação it concor-
dância verbal.
a) Quais de vos cometeu o tnaior pecado?
b) Fui eu quem pagou as despesas.
c) Falta três segundos para o termino da partida.
d) Mais de cetn pessoas foi testemunha do assalto.
l
í
06)
07)
08)
09)
(PMMG/CTSP/2010) Quanto ao emprego das classes de
palavras e concordância, assinale a altemativa correta:
a) Com vós isso não acontece.
b) As escolas, cujo o diretor é incompetente, estão de-
predadas.
c) Dei a Alice um mil e seiscentos reais, para que pa-
gasse suas dividas.
d) Os milhares de pessoas que foram ao evento acharam-
no chato.
(UF P/Agente/Pl/2006-Alterada) Observe os segmentos
l e ll, abaixo.
l
-
parte de nossas elites insiste em seguir o es-
quema dos antigos “amos ausentes"...".
Il
- “E
enorme a capacidade de surpreender do con-
junto de seres que formam as sociedades (...).”.
Considerando-se a concordância verbal. de acordo com
a Gramática Normativa,
e'
correto afinnar, em relação
aos segmentos l e ll:
a) em l. a concordância esta incorreta, pois a forma
verbal “insiste", que se apresenta na terceira pessoa
do singular. deve concordar com "elites".
b) ein ll, a concordância está incorreta. pois a forma
verbal “fon'nam". que Sc Ãpresentana terceira pessoa
do plural, deve concordar com “c0njLtn'to`Í,.
c) somente em
tl a concordância verbal está correta.
porque o verbo “insistir". ein sua fonna insiste”, pode
concordar com "parte de".
d) “insistir” e “t`ormar“. nos respectivos segmentos. es-
tão empregados em sua forma correta: em I, o verbo
"insistir" deve ser empregado no singular; em tl,
'o
verbo “formar” pode mesmo concordar com "seres".
(FG R/JF/2007) Leia o trecho de um relatório elaborado
por um Guarda Municipal:
“... houveram inúmeros acidentes provocados pelas
fortes chuvas.”
O trecho do relatorio do guarda apresenta urna inade-
quação linguistica porque ele deveria ter empregado no
lugar de houveram:
a) Tiveram. ci Ocorreu.
b) Houve. d)Aconteceu.
(PM/MG/Músico/2010) Observe a concordância do
verbo "legitimar" no seguinte periodo e depois assinale
a afinnativa correta:
Essa relação entre a linguagem midiútica e as relações
no interior da sociedade de massas legitima as tropelias
e ilegalidades praticadas pelas burocracias publicase
protnovem a subversão da hierarquia entre os poderes
do Estado.
a) A concordância não esta de acordo com os padrões
da nonna culta. mas dentro da coloquial esta correta.
pois concorda com o sujeito mais proximo.
b) A concordância não esta de acordo com a norma gra-
matical, pois o sujeito é composto. logo deve passar
para o plural.
c) A concordância esta de acordo com a norma gra-
matical. pois o verbo e impessoal e deve sempre
permanecer na terceira pessoa do singular.
d) A concordância esta dentro dos padrões da lingua
culta. pois o verbo concorda ein numero e pessoa
com o nucleo do sujeito.
tb
“'`````”```"l`l”l`l'I`I'I`tl`l`l`l`l“l`l`l"
É
l
É
a*

76. v
r¬rif¬¶r-qu
_
›
L
.
_
- 75
10)
derando a concordância verbal.
(PM/MG/2002) Indique a altemativa incorreta consi-
a) Quinze dias
e'
pouco- para a conclusão deste trabalho.
b) Naquele momento batia dez horas no relógio da sala.
c) Trinta por cento dos candidatos aprovados serã
contratados.
d) Eram três horas da madrugada quando sairam.
ll)
tamente 0 periodo:
O
(PM/MG/2002) Marque a opção que preenche corre-
Se os professores 0 apoio dos alunos e o Mi-
nistério não se com o Reitor, a Universidade
sua normalidade brevemente.
a) obtêm
-
indispõe
-
reouveria;
b) obtessem
-
indispusesse
-
teria reavido;
Ç) obtivessem
-
indisposse
-
teria reavido;
d) obtiverem
-
indispuser
-
reavera.
12)
apenas na frase:
a) l-louveram fatos estranhos naquela cidadezinha.
b) Haviam dois alunos no corredor.
c) Fazem quatro meses que não nado.
d) Há três dias em que eu não o vejo.
(PM/M G/Assitente/2008) A concordância esta corretN
_
I3)
`
14)
1
1
_ 15)
É
`
tó)
É
Q
_;
_t
_?
lt
J
In 17)
ln
É
7 f4
“Ja que coletar provas. instruir um processo e enfrentar
É
os intricados percalços da Justiça brasileira da trabalho e leva
if
Ill muito tempo (...)" z
(PM/MG/Assistente/2008) Assinale a alternativa em qu
a concordância nominal foi empregada corretamente.
a) Vai incluso os requerimentos.
lã) Bastante peäãüšlâ ignoram esse plural.
c) Segue anexa a copia do boletim tnédioo.
d) Segttejonto as notas fiscais da compra.
(PM/MG/Assistente/2008)Marque a opção em que a
Ê.
palavra meio foi empregada corretamente
`
i
a) minha mãe está meio exausta.
‹v
Ol
b) elas pareciam nleiastontfls.
02
c) é meio-dia e meiol
d) ela sentia-se meia cansada.
(PM/MG/2008) Marque at alternativa na qual a concor- ii
dítncia foi feita corretamente;
.
a) Jú estão incluso o transporte c a alimentação.
í
b) As promissorias estão quite. conforme o contrato t
firmado.
í
c) Anexas aos livros. seguem as fotos dos nossos pais.
.
d) A nivel de convivência. eles são felizes.
(PM/MG/2008) A concordância esta correta apenas
¿
na frase:
t
tt) A coragem e a attdacia fez dele um heroi.
1
b) Faz parte da culinária brasileira pratos diversos pre-
1
parados com milho.
,0
ct E comum, na historiografia do Brasil. trabalhos sobre
1
viajantes estrangeiros que visitaram o Brasil no século
XIX.
t¡
tl) Existe hoje. no Brasil. vinte milhões de pessoas que i
habitam domicílios conectados à Internet.
(PM/MG/2009) Observe a concordância verbal no
O
trecho abaixo:
¬¡
É
«
J
5
)
)
)
j
04)
)
Assinale ajustificativa correta para o uso do verbo “dar”
no singular:
a) Se o sujeito
e'
composto de verbos no infinitivo que
seguem ou têm o mesmo campo semântico, usa-seo
verbo no singular;
b) Se o sujeito e composto de infinitivos que não são
antônimos, ou se não vêm detemiinados, o verbo fica
no singular.
c) Se 0 sujeito é composto de orações subordinadas
adverbiais reduzidas de infinitivo. o verbo da oração
principal fica no singular.
d) Embora o texto seja escrito em português padrão,a
forma correta seria com o verbo no plural, sendo esta
concordância chamada de silepse de numero.
:-
g REGÊNCIA: VERBAL / NOMINAL
(PM/MG/2007) Assinale a opção que. atendendoa
coesão e a coerência textual, preenche corretamente as
frases abaixo, na sequência em que aparecem.
I
- Nunca esta só quem possui um bom livro para lere
boas ideias meditar.
ll
- A inveja
e' um mal há
poucos remédios.
Ill- São sagradas as imagens nos ajoe-
lhamos.
.
IV- Todos conhecem a mascara teescondes.
a) pelas quais/ porque/ que/ sobre que.
¿
.
b) sob as quais / com a qual / pelas quais / diante da
qual.
c) que
/`
as quais / a quem / de quem.
d) sobre as quais / contra o qual / perante as quais/ sob
a qual.
Assinale a altemativa correta com relação ãt regência
verbal.
et) C omunicou as alunas que não haveria aula na semana
seguinte.
b) Ainda não pagamos os lionoräuios aos advogados do
processo.
c) Paguei o advogado. mas não me sobrou muito dinheiro.
d) Sun decisão obsta o progresso da empresa.
Assinale a altemativa correta quanto it regência verbal.
a) Este e o livro que eu gosto c o qual me referi.
b) Este é o livro o qual eu gosto e que me referi.
c) Este e o livro do qual eu gosto e do qual me referi.
d) Este
e'
o livro de que eu gosto c ao qual me referi.
Assinale a alternativa incorreta corn relação it regência
nominal.
a) Ele era residente nu Rua Progresso.
b) Era preferix el morrer ét ceder a seus impulsos.
c) Minha falta a escola foi satisfatoriamentejustificada.
dj Sempre fui apaixonado com ela.
Que frase apresenta erro na regência nominal?
a) Ninguem esta imune a influências.
b) Elaja esta apta para dirigir.
c) Tinha muita consideração por seus pais.
d) Ele revela muita inclinação com as artes.

77. 76
l
l
03)
09)
l0l
l
ll)
“A
funcionária está prestes demitir-se. Fi-
caram ainda muitas dúvidas corrido. É hora
dizer a verdade."
Com relação a regência nominal, a altemativa que com-
pleta, correta e respectivamente, os períodos acima
e':
al para / ante o / dela
b) a/ acerca do / de ela
cl em/ para o /para ela
d) em / perante o / dela
(FUNCAB/Agente/2010) Apenas uma das opções abaixo
possui regência verbal correta. Aponte-a.
al Amizade implica dedicação.
b) A sociedade desfruta aos avanços da tecnologia.
cl O autor não se esqueceu que as canas são importantes.
dl Atualmente. todos compartilhamos com esse problema.
el Assiste todos o direito de não ter celular.
(CONSULPLAN/Agente/2010)Assinale a alternativa
incorreta quanto à regência:
al Chegamos finalmente ao colegio.
bl Sua atitude implicará demissão.
cl Ela namora com uma aluna do segundo ano.
dl Eles eram fieis ao amigo.
el O presidente assiste em Brasilia.
(EXATA/Agente/2010) Assinale a altemativa em que
a regência verbal está correta:
al Fui ao banco visar o cheque.
bl O empresario pagou o fornecedor de matérias-primas.
cl O menino desobedeceu os pais em publico.
dl Os produtores informaram à populacao de que faltaria
feijão.
(VUNESP/Agente/2010) Assinale a frase correta quanto
it regência dos termos destacados.
al Comida cozida contribuiu sobre tt evolução da hu-
manidade.
bl Pesquisador relaciona uso do fogo até a evolução da
humanidade.
cl Wrangham chama a atenção para zt importâncizi do
fogo na evolução.
dl O livro foi traduzido do inglês contra o português
pela editora Jorge Zahar.
el O uso do fogo pode ser responsável sob a maneira
como o homem evoluiu.
(VUNESP/Agente/2010) Observando as regras de re-
gência. ti forma verbal ammr presentc no trecho
~
"
as empresas terão que acatar os mais \ uriados pedidos
do governo..." -
está corretamente substituido. sem
alteração da estrutura da trase. por
ul se submeter.
b) se curvar.
cl respeitar.
dl concordar.
el ceder.
l
(VUNESP/Agente/2010) Considerando apenas as
regras de regência, 0 verbo em destaque no trecho
-A
redução da pegada ecológica depende do esforço de
todos
-
está corretamente substituido por
al envolve
bl resulta dl sujeita-se
cl liga-se el subordina-se
(IBFC/Agente/2011) Considere as orações abaixo.
l
-
Prefiro came do que frango.
ll
-
Assistimos ao jogo ontem.
A regência verbal está correta em:
al somente l cl l e ll
bl somente ll dl nenhuma
ë CRAS:
(SEAP/Agente/PR/2004) O acento de crase foi usado
adequadamente na altemativa:
M
Entre as firmas às quais foi endereçada a corres-
pondência. apenas uma enviou a resposta no prazo
previsto.
bl Andar à pe alguns quilômetros por dia
e' um hábito
‹
Q.
l"l`I`l`l'l'
G-
51
Éà
.a
í
._,
_
Ô
*_
‹ P
saudável. garantem os medicos.
cl Aquele empresário vai à Romã duas vezes por ano.
dl Joaquim não encontrou à amiga com quem» quen`a
discutir algumas questões profissionais. X
K
oz) (FUMARC/2005)
.
í
'__
Í
.Q
É
l
-
Con1unicou"a suas colegas que não participariada
Ff
comissão.(int`ormou)
g
V
_*
V
`
V
Il
- Esta solução é parecida com a do problema ante-
tÉ
rior. (análoga)
`
Ill
-
Fez menção a todas as suas passagens pela policia.
(Referiu-sel
Nas frases acima. substituindo~ae as palavrassublinhadas
pelas dos parênteses e fazendo-se as modificações neces-
sárias. 0 acento indicador de crase poderá ser empregado:
al ein todos os casos.
bl em nenhum dos casos.
cl apenas em dois casos.
M
apenas em um dos casos.
`"`
.T
S.
(FADESP/PM/PA/2007) Em relaçz`to ao emprego da Ç"
crase. e incorreto afirmar que. em
ztl "por mais sossegada e protegida que seja a sua vida".
não ha crase por causa do pronome possessivoà
bl
“ir a
pe'
para a escola. pegar ônibus para ir ao centro
não lia crase na locução
"a pe"
porque
"pe" e'
uma
palavra masculina.
`l'
eli
"...essas organizações começam at scr desmanteladas".
não há crase porque o verbo que segue a preposição
esta no infinitivo.
d) “edificio em rua movimentada e... sorte em rela‹;z`to
ii violência". a crase assinala a fusão da preposição
Ê
exigida por "reação". com o artigo
"a"
que
acompanha "violência".
(PM/MG/Assistente/2008) Assinale éi alternativa em
que a crase
t`oi empregada corretamente:
al estou apto ii fazer a viagem.
bl isto me levou à uma soluçao inédita.
cl ele sempre anda à cavalo.
dl ela saiu tis treze horas.
ii
`
F
.F
à
fa
wi
F
9-."
il
añ-

78. 77
I¬Ê
*W
fragmentos abaixo:
_ l
-
"(...) você tem o direito de beber até cair;
J
tanto, precisa renunciar momentaneamen
_ direitos (...)”
J
11.
1
I
que escapem à sançâo.“
E
lll-
_
165, o problema não se coloca (...)`”
, lv.
seu valor, a medida que levam rapidam
grande número de pessoas a mensagem
na nova legislação (...)"
i
,
nn
A ,
.f ou a ausencia da crase:
1
J que acompanha um pronome indefinidos
substantivo masculino no plural.
if
prepositiva feminina de locução adverbial
.z
palavra feininina que forma uma locuçãoa
preposição
“a”
com o artigo
"a".
'Ê
_
em
1
o uso da crase encontra-se incorreto:
a) Estou disposto à estudar.
b) Vou it ltalia.
-_
c) Entregttei o bilhete àquele hoinein.
Y
e) Assistiram àquela novela.
1
lr
(CONSULPLAN/Agente/201 0) Ha erro qua
da crase na seguinte afirmativa:
ii) Entreguei ai vuvuzela aquele lioniem.
b) Pagou tudo ëi holandesa.
c) Ele perdoou ii mulher.
d) Ficamos frente à frente cotn a torcida.
e) Sempre que visitava o estadio dirigia-se
pessoa.
07)
1
í
-n
-n
¿
4
os)
em que o uso da crase eiicontrzt-se incorreto
ii) Voce costuma andar it pe?
b) Ele procedeu a ititfestigzição.
c) Ele perdoou a mullier.
Retortiarain tarde ëi casa dos avos.
Pagou tudo à vendedora.
1
z
1
.r
rec.. í
.I
'Q 09)
tltltl
Preencha os espaços vazios com a ou as. ma
não coiii acento grave indicador da crase:
a)às-à-à c)a-a-a
b)a-a-as d)afa-as
9
é
(PM/MG/2009) Observe o uso da preposição
"a"
nos
“Em vez de endurecer a punição a infratores, com
aparenta fazer. ela podera abrir uma avenida par
'
“Em
relação à multa e suspensão da carteira de
motorista, sanção administrativa prevista no art.
“Até acho que operações de marketing legal têm o
1
Assinale a afirmativa que explica corretamente o tis
a) Ein l. não se usou a crase por que temos apenas artigo
`
b) Em lll. a crase foi usada para diferenciar uma locuçâ
c) Em IV, a crase foi usada porque vem antes de uni
di
introduz uma oração subordinada adjetiva.
d) Em ll e Ill, usou-se a crase pelo mesmo motivo:
z
- diante de palavra feminina, havendo a contração da
'
(lDECANIAgente/201 0) Assinale a alternativa em qu
d) Para ir à festa, vou comprar um vestido novo.
(CONSULPLAN/Agente/2010) Assinale a tilternutiva
(M ÉRITUM/Agente/2010) Euja conheciai
por isso fui _
cidade apreciar praças.
É
mas.pa.ra
i
teaoutros
`
NO
ente a um
g
embutida
i
O
eguido de
t
mm
O
de modo.
etiva qu
.
ri>
ti tiiesnizt
ç
l
fazeiida.
i
.E
rcados ou
nto ao uso tl
ll
13
14
15
io)
)
12)
)
)
)
(VUNESP/Agente/2010) Considerando as regras para
o emprego da crase, assinale a alternativa que completa
a frase corretamente.
O assunto do livro de Richard Wrangham diz respeitoà
a) modificar o alimento com o fogo em tempos remotos.
b) alguma especulação sobre hábitos antiquissimos.
c) caracteristicas fisicas e comportamentais do Homo
@I'(?CÍ1lS.
d) hábitos de nossos ancestrais quanto ao uso do fogo.
e) evolução humana a partir do uso do fogo para cozinhar.
(VUNESP/Agente/2010) O acento indicador de crase
está empregado corretamente em:
a) Alguns ecologistas estão preocupados com o legado
que deixaremos às gerações futuras.
b) Estamos consumindo recursos naturais à uma velocida-
de maior que a capacidade do planeui de regenerar-se.
c) Um estudo de pegada ecológica desenvolvido pela
World Wildlife Foundation chegou à conclusões
preocupantes.
d) Nosso ritmo de consumo atual pode ser visto
uma ameaça à várias espécies de seres vivos.
e) Se a população mundial se retidesse à essa mentali-
dade consumista dos americanos, os recursos naturais
se esgotariain em menos de 20.anos.
COITIO
(VUN ESP/Agente/2010) Assinale zz ziiemarivz em que
O LISO da CFHSC €Slá COITQÍO.
a) Ele ofereceu a namorada um livro de receitas.
b) Sua mãe voltou à cozinhar como antigamente.
c) O rapaz pediu à ela que fizesse um bolo.
d) O autor foi a um jantar na casa da prima.
e) São muitas as mulheres que fazem reginies.
(INOVA/Agente/2011) Observe a frase
'a
seguir:
E ela saiu com
g'
inspiração de sempre. pegou o di heiro Il
que
gl
entregaram e doou
gi
criança que passava.
Qual ou quais dos
“as".
grifadots) e numeradots). deve
ou devem levar acento indicativo de crase?
a) O primeiro e o segundo.
b) Somente o primeiro.
c) Somente o segundo.
d) Somente o terceiro.
e) O segundo e o terceiro.
(CONSULPLAN/Agente/2011) O
indicativo de crase é facultativo em:
ti) As vezes. eles vivem satisfeitos.
b) Obedeço
z`i minha irmã.
c) Elas chegaram a noite.
d) Estou ii procura de ajuda.
e) Etitreguei ii carta aquele homem.
emprego do sinal
(CONSULPLAN/Agente/2011) Assinale a opção que
completa correta e i'especti\'ameiite as lacunas da frase
abaixo.
No momento da coinuiiicação da morte encefalica
familia do possível doador. o enfermeiro treinado
permtinece ao lado do médico quem cabe dai'
noticia e. ein seguida. convida os parentes
se dirigirem uma sala reservada.
a) ii-a-a-a-a
b)a-it-a~a~à d)a-a-a-à›a
c)£t-a-z`i~a›a e)a-a-à-a-a

79. Y8
01)
02)
O3)
04)
Ê; PERÍODO corvrvosro
(PM/MG/2007) Observe a passagem a seguir:
"Secular, a união não mira do dia para a noite. Mas o di-
vórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.”
Marque a altemativa em que a palavra grifada se encon-
tra corretamente substituída, sem provocar alteração
do sentido.
a) Secular, a união não mira do dia para a noite, porque
o divórcio vira, certo como o pôr-do-sol a cada fim
de tarde.
b) Secular, a união não ruirá do dia para a noite. urna
vez que o divórcio virá. certo como o põr-do-sola
cada tim de tarde.
c) Secular, a união não ruirá do dia para a noite, contudo
o divórcio vira. certo como 0 pôr-do-sol a cada firn
de tarde.
d) Secular. a união não mira do dia para a noite, ondeo
divórcio virír certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.
(PM/MG/2007) Assinale a altemativa correta quantoà
análise da oração destacada:
tt) Há sentimentos gue aproximam o homem de Deus.
(Oração subordinada assindética).
b) vi. venci".
(Oração sindética aditiva).
c) Fiquem calrrros, porque vocês serão aprovados.
(Oração coordenada sindética explicativa).
d) Tenho certeza de gue isso é importante.
(Oração subordinada substantiva objetiva direta)
(COVEST/Agente/ALl2006) Observe o trecho: “Os
que sabiam de sua mania riam dele, mas ele acreditava
que era atraves da loteria e não do trabalho que ia fazer-
se independente." A relação expressa pela conjunção
sublinhada seria mantida se a substituissemos por:
a) portanto. c) como.
b) para que. d) entretanto.
(PM/MG/2002) Assinale a alternativa correta quanto
ã frase do texto e sua classificação.
`Felizmente. para Voltaire. sua vida toda foi um des-
mentido tr isso, e
ate' hoje nos admiramos de sua corajosa
parcialidrrde."
05)
a) período simples
b) periodo composto por subordinação
c) periodo composto por coordenação
d) periodo composto por coordenação e subordintrcão
(PM/MC/CTSP/2010) Assinale a alternativa onde hit orar-
ção subordinada substantiva completiva nominal redtrzida:
a) O carater universal da lei oferece proteção univer-
sal tr todos os cidadãos, não apenas em relação zro
desastroso jogo de auto-interesses conflitantes, mas
também aos caprichos governzuncntais.
b) O u‹¡n\'cu.rz¡.r im'¡.\' é o reconlrecimento dos cidadãos
de que o direito, ou seja. o sistema de regras positivzts
emanadas dos poderes do Estado e legitirnzrdos pelo
suti^r'rgio universal deve punir rigoroszunente quem se
aventura à violação da nonna abstrata.
c) Para assumir a condição de sujeitos de direitose
deveres. os individuos são constrzrngidos a abdicar
de sua moral particularista.
d) Mas a mediação do Estado
e'
precária. sugere Giorgio
Agarnbern. pois tt soberania é um fragil compromisso
entre a natureza e a razão. o direito e a violência. (...)
r
i
r
1
O6) (PM/MG/2008)A0ração foi corretamente classificada
na altemativa:
a) Como dizia o poeta, “navegar e preciso". (conformi-
dade)
b) Como não ternos tempo. não poderemos ir à festa.
(temporal)
c) Mal saimos, ela chegou. (concessiva)
d) Sua sede era tanta que bebeu toda a agua do pote.
(explicativa)
O
\l
_z (PM/MG/2009) Assinale o trecho em que a virgula
está sendo usada para separar urna oração subordinada
adverbial anteposta à oração principal:
a) “Falo especificamente da nova redação do artigo 306
do CTB, que prevê a detenção.”
b)
“O
que mais me incomoda, entretanto, é o grande
teatro que se montou nesse caso."
c) “Como ferrenho entusiasta daquilo que se conven-
cionou chamar de liberdades, defendo até as últimas
consequências (...)”
d) “(...) o sujeito estava bêbado como um gamba, mas
não que ele excedeu os tais 6 dg/l.”
O8) (PM/MG/2009) Assinale a altemativaem que a oração
sublinhada esta corretamente classificadfll
ar) Mas não podemos nos contentar com algumas drlrzizrs
de prisões preventivas ue de oifi
`o
se tra
em cgndenagzöes. -.subordinada adverbial temporal
b) O risco É gue Q crime cgtgggnse.
-
subordinada ad-
jetiva restritiva
V
cr) Se a punição para urna gestão fraudulenta gire renda
alguns bilhfiçs de reais a seus autores não for mais
que uns poucos dias de cadeia entre a prisão preven-
tiva/provisoria e a concessão do “haheu.\' corpu.v".
então delinquir passa a valer' aperta.
-
subordinada
substantiva objetiva direta
d) Até acho que operações de marketing legal têm o seu
valor. ãr medida que levam rapidamente rr um flrande
número de pessoas a mensagem embutida na nova
legislação.
‹
subordinada adverbial proporcional
09) (PM/MG/2009) Observe o periodo abaixo:
l
). arrisco uma manobra
ternerziria: vou comentar os dois assuntos valendo-me de uma
mesma chave interpretativa gue me parece especialmente
valiosa(2) Jara entender' o Brasil de hoe(3)."
Assinale a alternativa que contem rt classificação correta
das orações subtinhzrdas no periodo:
a) (l) Subordinadu adverbial condicional. reduzida de
irrfirtitivo / (2) Subordinada srrbstantiva objetiva direta/
(3) Strbordinzrrla rrdverbial final. reduzida de infrnitivo.
b) (1)Subordinrrdzradverbialiinal.rcduzida de irrfinitivo
f
(2) Subordinzrdzr adjetiva restritiva Í
( 3) Subordinada
adverbial final. reduzida de infinitivo.
c) (t) Coordenada sindética rrditivzr / (2) Coordenada
sindética explicativa / (3) Coordenada sindética
aditiva.
d) (
l
) Subordirtada substantiva objetiva direta. reduzida
de infinitivo / (2) Subordinada adjetiva explicativa/
(3) Subordinada substantiva objetiva direta. reduzida
de infinirivo.
”-"`i``“``"```'Í”l"I`I”I`I“I`I`I”l`l"I`l`l`l`l”
4°
t
Ç
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80. E
¡Í`É!"I
1
O
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Inn.
tl
lldlalel
¡.
.
02
03
10)
11)
)
)
)
(PM/MG/2008) Algumas pessoas almejam a vitória; El 04)
outros, a derrota.
Podemos afirrnar que na frase acima ha:
a) uma oração.
b) uina frase nominal pura.
c) duas orações.
d) duas frases nominais puras.
(PM/MG/2008) Observe as orações sublinhadas no
períodos compostos:
I
-
Apesar disso tudo, precisamos decidir se vamo
ser uma familia ou um pais.
Il
- Numa República são leis de validade universal gg
regulam as relações sociais
III-
ui
tn
Gostemos ou não. existem razões objetivas para
que a lei tenha fixado em 18 anos a idade minima
para dirigir.
IV- Afinal, seus musculos estão tinindo. seus reflexos
estão no auge da rapidez e, mais importante, eles
estão na fase em que se atribui valor máximo à vida.
V
-
Pior, os desastres tendem a ser mais letais. (...)
Podemos classificá-las da seguinte forma:
l
-
Oração subordinada substantiva objetiva direta;
ll
-
Oração subordinada adjetiva restritiva;
Ill- Oração subordinada substantiva completiva nomi-
nal. reduzida de infinitivo;
IV- O1-ação subordinada substantiva objetiva indireta;
:V1-1 f
Oraçãetsubordin-ada'substantíva objetiva indireta,
redulida de infinitivo;
i
‹
_
Está correta a afirmativa:
1 ~
z)1.i1ev.
1
t›t11.111.1vev.
'
c) toçdasças classificações estão corretas.
d)' todas .as classificacões estão incorretas.
š PONTUAÇAO
Marque a altemativa em que a pontuação tenha sido
feita de acordo com a norma culta.
ti) Ainda não o encontrei; não posso portanto. marcar'o
jantar.
b) Tudo em pemiitido no mosteiro, ou melhor. quase
tudo.
c) Levarei a mercadoria mas, não posso paga-la à vista.
d) A mim me acusam ainda. de ingênuo.
Assinale a alternativa onde ocorre erro de pontuação.
a) Os passaros, sempre voltam para os ninhos.
b) Na semana passada, os meninos deixaram seus brin-
quedos no parque.
c) Se não estivesse chovendo. teria ido ao cinema.
d) Manoel. o padeiro. quebrou a pema e não veio hoje.
Assinale 21 alternativa em que a pontuação esteja correta:
a) Quero que, assine o contrato.
b) O reitor daquela famosa universidade italiana, che-
gara aqui amanhã.
c) São José dos Campos 15 de março de I999.
d) Ele não vira hoje; não contem, portanto. com ele.
l
1
l
il
tl
~1
z
1
os)
‹›õ›
07)
os)
ii 09)
)
__
Ache a frase que apresenta pontuação inadequada:
a) Não toque nesses doces, menino!
b) Todos sabiam: ele não seria eleito.
c) Creio que todos chegarão cedo; o avião decolou no
horário previsto.
d) Os pequenos irmãos de Zulmira, destruíram seu
jardim.
Indique o erro de pontuação:
a) Diga-ine quantas horas são?
b) Maria venha cal
c) Os soldados agacharam-se, e ele saltou.
d) As nuvens, as folhas, os ventos não são deste mundo.
Assinale o erro de pontuação.
a) Eu. realmente preciso chegar lá.
b) Os garotos, admirados. riam muito.
c) Apesar da chuva. fomos visitar o rio.
d) iamos. muitas vezes. ao circo.
Está errada a pontuação ein:
a) Recolheu as provas, saindo a seguir.
b) Se permitirem, voltarei.
H
i
_
f
,
c) Carlos. você assistiu. ao jogo ontem?
d) A mim, não me disseram nada.
,
(PMIMG/2002) Assinale a frase em que a pontuação
esta incorreta.
z
a) Cansado. o motorista levou o táxi de volta.
b) Pai e fiiho, desceram do ônibus rapidamente.
c) Naquele dia, muitos pais não foram trabalhar.
d) Ao chegar ao colegio, 0 menino ficou ernocionado.
(FADES P/Oficial/PM/PA/2007) Em relação ao uso dos
sinais de pontuação, é correto afirmar que. em
a) “Fala-se. hoje. em “inteligência televisual' das crian-
cas". tis aspas simples indicam citação.
b) “levando-os ao estresse precoce (insônia. diarre'ia.
pavor etc.)". os parênteses introduzem uma expli-
cação.
c) dependentes
~
da familia. da droga ou de umi-
zades que são cúmplices ein veredas obscuras...".o
travessão indica mudança de interlocutor.
d) “Minha geração educou-se. nos anos 50 em Belo
Horizonte. em cineclubes". as vírgulas separamo
aposto.
(PM/MG/2008) Assinale a unica al1ernati\fa em que
ti virgula foi utilizada. por ser obrigatória. de forinu
correta:
ti) O homem não lutou. e venceu.
b) Pedro, ficou triste diante do que viu.
c) Belo Horizonte 25 de maio. de 2008.
tl) A mulher pensou. e nieditou sobre os livros.
tl

81. ë Divrmos 04)
(CPPS/Agente/2010) Todas as proposições estão cor-
retas. exceto:
a) Precisa-se de servidores.
b) Precisam-se servidores.
c) Necessita-se de servidores.
d) Necessitam-se funcionários.
e) Precisa-se funcionários.
(LUDUS/Agente/2010) Considere este recorte dejomal.
encontrado na Lanchonete Marron Glacê. em Floriano:
No próximo dia 27/06, às 12 hs. desemburcuni na
Rodoviária de F /oriuno a diiplaforrozeira Armarido
e Kapilch, onde excurcioriaram pelo Sul do Estado.
qucfizeram enorme srvcesso divu/ganda-.rc u mzisica
florianense.
Considerando que 0 texto aponta impropriedades. assi-
nale a altemativa que reescreve o texto de acordo com
a norma culta:
a) No próximo dias 27/06. às l2hs. desembarcam na
Rodoviária de Floriano a dupla de cantores. Amtando
e Kapileh. os quais escurcionaram pelo Sul do Estado
com grande sucesso divulgando a musica florianense.
b) No próxiino dia 27/06, às l2hs. desembarcam na
Rodoviária de Floriano a dupla de cantores Armando
e Kapileh, que excurcionaram pelo Sul do Estado.
em que fizeram grande sucesso divulgando a musica
florianense.
cl No próximo dia 27/06, as l2hs, desembarcam na
Rodoviái'ia.de`Floriano a dupla de cantores Armando
e Kapileh, cujos excurcionatam pelo Sul do Estado.
em que fizeram grande sucesso. onde divulgama
música floricinense.
d) No próximo dia 27/06, as l2hs. desembarcam na
Rodoviária de Floriano a dupla de cantores Armando
c Kapileh, que excurcionou pelo Sul do Estado. com
grande sucesso na divulgação da musica florianeuse.
e) No próximo dia 27/06. as 1211, desembarca nu Ro-
doviaria de Floriano a dupla de cantores Armandoe
Kapileh. que excursionou pelo Sul do Estado. com
grande sucesso na divulgação da musica floriaucusc.
(LUDUS/Agente/20l0) Observe a figura
... que dia lindo!
offm
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l'\`a
fala do Garfield se observa o cninicim/‹› /i/ig:/i'sli‹'t›
- “qria dia /im/0.' 03)
A respeito desta expressão. pode-se afirmar que:
a) e uma trase nominal.
b) e Lima oração nominal.
c) é um período nominal.
ÉÚ
É uma oracao com sujeito indeterminado.
e) um período não verbal.
(CONS ULPLAN/Agente/2010) Assinale a altemativa
incorreta quanto à norma culta da lingua;
a) Ele tirou boa nota porque estudou bastante.
b] Ana é discreta e prudente.
c) Paulo a comprimentou amavelmente.
d) Maria chegou da Europa há um ano.
e) Reuniram-se em sessão extraordinária.
(COPEVE/Agente/2010) Em qual opção o conetivo foi
empregado adequadamente. de acordo com a norma-
padrão da lingua portuguesa?
a) “Até a pesquisa mais brilhante está condicionada às
ferramentas que se dispõe em cada momento."
b)
"O
primeiro avanço tecnológico
e'
a cápsula pres-
surizada atrelada a um balão de hélio a que ele Será
levado até a estratosfera.”
c) Extremamente triste com a condição que se encontra,
ele passa a se culpar [...]
d) De repente. é a solução que todos gostariam.
e) “Ninguém discorda de que
e'
imperativo para o país
ampliar o acesso ao ensino superior. em que somente
ingressa hoje um de cada quatro jovens.”
‹c0PEvE/Agente/2010) A p.¬1ztvrzY~se..n‹› periodo
abaixo. e. respectivamente.
"A
prancha desliga-se automaticamente se al guém toca
no equipamento ou se ele entra em contato com outro
1'netal."
a) objeto direto, conjunção suboi-dinativa¿ conjunção
subordinativa.
b) partícula apassivadora. conjunção subordinativa.
partícula de reciprocidade.
`
c) partícula expletiva. partícula de indeterminacão do
sujeito. partícula apassivadora.
A
d) partícula integrante do verbü, partícula de indetermi-
naçao do sujeito. conjunção subordinativa.
e) objeto direto, conjunção subordinativa, partícula de
indetemtinaçâo do sujeito.
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Analise as proposiç‹`›es
abaixo c assinale a alternativa correta:
l
- A piranha. o homem sempre a temeu.
ll
- A mim gy parece injusta a pena imposta ao rcu.
a) O termo destacado na proposiçao I é um objeto direto.
b) () termo destacado na proposição ll é um objeto
indireto.
c) O tenno destacado na proposição I é um objeto direto
pleonítstico.
d) O termo destacado nas proposições l e ll são objetos
direto.
(SOLUÇÕES/Agente/20l0) Na frase: O homem cu-
meça por amar o amor e acaba por amar uma mulher.A
mulher começa por amar um homem e acaba por amar
o amor. O termo destacado é um:
a) objeto direto preposicionado.
b) objeto direto interno.
c) objeto direto pleonastico.
d) objeto indireto por extensão.
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J
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81
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Se voltares as costas a
§
luz. nada mais verás além da tua própria sombra. Nesta É
frase, encontramos:
Í
a) dois verbos de ligação.
b) dois complementos nominais.
c) dois sujeitos desinenciais.
d) dois adjuntos adverbiais.
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Assinale a alternativa
incorreta, quanto a classificação do termo destacado:
a) Naturalmente gy
eu não aceitei o convite (Palavra
de Realce).
b) Ele não sai à rua
_q_u_e
não encontre um amigo (Con-
junção Subordinatíva).
“
c) Não sei nem por ggg
caminho seguir (Pronome ad-
jetivo Indefinido).
d) A cobra por ggg
fui picado não e veneriosa (Comple-
mento Nominal).
(SOLUÇÕES/Agente/2010) Assinale a alternativa
correta, de acordo com a Norma Culta:
1
- Se ao menos ele prevesse a confusão que ia dar!
ll
- O homem já se havia abstido do fumo e tambei
do alcool.
lll
- Se vires um leão ii frente, mantém-te calmo!
J
z
5
a) l e lll são corretas.
b) Apenas a l é correta.
c) ll e lll são corretas.
1
d) I. II e lll são corretas.
27* ESTlLÍS`l`lCA
š HGURAS Di: L|NouAGiaM
'
(CPPS/Agente/2010) Ein: “Já
//ie disse mais de mi/
vezes que não deve criiiversai- na aula". ocorreu:
tl) Eufemisino.
b) Prosopopeia. cl) Ironia.
c) Hipérbole. e)Antítese.
"
(CPPS/Agente/2010) Observe as proposições abaixo:
`
l
- “Riris Ie cui'rci'z71i 4/os ii//i0.r, se 1'/tom/'u.\'/" (Olavo
Í
Bilac)
ll
- "./ciestou‹'/wir)alt'iiicsel11ii'\'a:i‹›."(RenatoRusso)
Ill- ".1zi repareiquei1‹›.r1:i/peito .ro/ii<'u‹› vz›rziç‹7z› bem
-
_/èim de você." (Mario de Andrade)
IV
-
Moça /indu, /wm lmmdu, três .rticzr/‹›.\' ¿/t"/21/11//iu,
1:
/11/rm como mim porizi: um amor! (Mario de Andrade)
Í
As proposições. na respectiva ordem. representam:
a) antítese. prosopopeia. ironia. liipérbole
b) hipérbole. antítese. prosopopeia. ironia
c) ironia. hipérbole. antítese. prosopopeia
d) ironia, prosopopeia. hipérbole. antítese
e) hipe'rbole, prosopoeia. antítese, ironia
Í
(CPPS/Agente/2010) Assinale a alternativa usada em
sentido figurado:
a) A dureza das pedras.
b) O perfume das Flores.
c) O verde das matas.
cl) A dureza dos corações.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
`
O
-$>
_» (LUDUS/Agente/2010) Leia o texto seguinte, travado
na Barbearia do Galdino. em Floriano, lá pelos anos
da década de 1980.
Chagas Velho, então jogador
V
›, do Corisabbá, cinco vezes
'
' “
campeão florianense. era
H:f
~ ‹ metido a falar bonito.
-. fc
'
Certa vez conversando com
'g
ll)
z Riidzz. peizâeâw. filho ao
'
técnico Galdino, desejando
7%¿h
_
*
ganhar um par de chuteiras
novas e confortáveis, assim
se expressou:
“Estes pés, que ganharamo
penta, merecem co›1forto".
4°*
A figura de linguagem presente na fala de Chagas
Velho é:
a) metáfora.
b) metonimia. d) antonomásia.
c) sinestesia. e) catacrese.
.:~*
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1-.
-'
*»
Depois que a charge acima foi divulgada na lntemet. no
xiii- do Yahoo, um intemauta postou o seguinte comentário:
“Esse cara esta parecendo com Lun certo político de São Puulol".
Fonte: Intcrnct <http://colunistas.yuhoo.ncti'coluinstusíf
05) (FAPERP/Agente/2010) Pode-se considerar que. no
texto do intemauta. ocorre uma estrutura típica de:
a) metáfora.
b) comparação.
c) simile.
tl) ironia.
O6) (PL/Agente/2010) ldentifique nas frases quais as figuras
de linguagem que forain usadas:
I
-
Que inaravilhosa redação a sua! Um bebê alcança-
ria nota melhor.
II
-
Os interesses do Brasil falaram mais alto na reti-
niño.
lll
- Você faltou ix verdade. e isso considero grave.
IV
- O velho acaba de entregar a alma a Deus.
V
-
Estou morto de cansaço: vou donnir.
A sequência correta das frases
e':
a) Prosopopeia. cufemismo. hipérbole. ironia. hipérbole.
b) Eufeniismo. hipérbole. ironia. eufemismo. eufemismo.
c) Ironia. prosopopeia. eufemismo_ eufemismo. hipérbole.
d) Prosopopeia. Prosopopeia_ eufemismo, eut`emismo.
ironia.

83. 82
07)
08)
09)
)
)
(PL/Agente/2010) Qual a figura de linguagem que re-
presenta a frase: “O
relógio fiz: tic-tac, tic-tac.”
a) Metáfora.
b) Anáfase.
`
c) Catacrese.
d) Onomatopeia.
e) Metotrímia.
(ADVISE/Agente/2011) Na frase: Aquele hgmgmé
um lgãg, Nós temos que figura de palavra:
a) Metorrímia.
b) Metáfora.
c) Ironia.
d) Catacrese.
e) Silepse.
(NC E/ UF RJ) “Toda obra de um homem... é sempre um
aum-rei:-u1o."; nesse segmento há a presença de um tipo
de linguagem figurada denominado:
a) Hipérbato.
b) Metafora.
c) Metonirnia.
d) Comparação.
e) Pleonasmo.
(ADVISE/Agente/2011) Observe o diálogo retirado do
livro “Espelho dos nomes". do linguista Marcos Bagno.
“Um pouco irritado, Gabriel vai fechar 0 livro quando
z escuta urna voamttito fina dizer:
L
-
Espere! Que pressa
e'
essa?
Gabriel tem certeza que a voz veio do livro. mas será
possivel'?"
~
Voce dissealguma coisa?
(...)
z
Evidentemente que eu disse alguma coisa!7
responde 0 livro.
7
Que mal há nisso'?"
Qual é a figura de linguagem presente no trecho acima
ein que 0 livro fala com o garoto?
a) Elipse.
b) Ironia.
c) Metírfora.
d) Metouitnia.
e) Prosopopeia.
(PM/MG/2008)
"Vb:v.r r'‹'/ua/ur. r'e1I/d0.\'u.r \'o:eS.
rfolúpius de viu/ões, vo:‹».r rfe/:IL/as,
vz/gain :ms tz'‹*l/mó' r›Órticu.s¬ velozes
t/os venmx. rtiriz/.rg vás. vi:/cu/ii:udus.
"
(Cruz c Sorrszr)
l
l
5
V
G
V
l4)
Podemos dizer que no poema acima a figura de lingua- Í
15)
gem É:
a) uma onornatopeia.
b) uma aliteração.
c) um anacoluto.
d) um assindeto.
(PM/MG/2007) Leia o texto seguinte e respondaà
questão proposta:
Eu te amo
Ah, se já perdemos a noção da hora,
Sejuntos jájogamos tudo fora,
Me conta agora como hei de partir...
Se. ao te conhecer. dei pra sonhar. fiz tantos desvarios,
Rompi com o mundo. queimei rrreus navios,
Me diz pra onde
e'
que inda posso ir...
(...)
Se errtomaste a nossa sorte pelo chão,
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu...
(.-~)
Como. se nos amamos feito dois pagãos,
Teus seios ainda estão nas minhas mãos.
Me explica corn que cara eu vou sair...
Não, acho que estás te fazendo de conta,
Te dei meus olhos pra tomares conta,
Agora conta corno hei de partir...
Neste texto. em que predomina a lingtragemctrlta, ocorre
tarnbern a seguinte marca da linguagem coloquial:
'¡
a) emprego de
“hei” no lugar de "tei1ho".
b) falta de concordância quanto à pessoa nas formas
verbais “estás”. “tomares” e "conta”.
c) emprego de verbos predornittantemente na segunda
.
pessoa do singular.
1
`
d) emprego das palavras bagunça e cara.
(Moura Melo/2008) A oração abaixo trata de qual figtrra
de linguagem?
V
i
“Ele é bom de garfo".
a) Metafora.
b) Metonimia.
c) Aliteração.
cl) Pleonasmo.
(VUNESP/PM/SP/2008) Assinale a alternativa ein que
a expressão enr destaque esta empregada em sentido
figurado.
a) Srta policia cnnrmw apenas corn 75 homens.
b) Sem se importar corn qualquer procedimento /cgul.
mandava que seus soldados espancassem qualquer
participante...
c) Os 1zi‹11'cug‹›.r¬ do major Viana atuavam ir noite e de
forma sorrateira.
d) Gangues de arrttaceiros perconiam as ruas.
(DEINTER/SP/2000) A frase “Vi com os111eu.\'¡1/'ri¡›1'i‹›s
0//1‹›.\"` apresenta a seguinte figura de linguagem:
a) pleonasmo.
b) anacoluto.
c) elipse.
cl) zeugma.
”`'”`”LfJJ`;|`J”ƒJ”J`*J”J”
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83
*$' INTERPRETAÇÃO DE TDCÍOS
Textol
A REVOLUÇÃO DIGITAL
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos.
Pareciam feitos um para o outro.
Disse “pareciam", assiin. com o verbo no passado. e já
me explico: estão em processo de separação.
Secular. a união não ruirá do dia para a noite. Maso
divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.
O texto mantinha com o papel rima relação de depen-
dência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à
produção de celulose.
Súbito. a palavra descobriu um novo meio de propa-
gação: o cristal líquido.
Saem as án/ores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De
concreto ha apenas a impressão de que. longe de enfraqtie-
cer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso
e'
bom. Quando nos chega por um ouvido.a
palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos.
o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada. apalavra perde-se nos des-
vãos da memória; impressa. desperta o cerebro. produzindo
uma circulação de ideias que gera novos textos.
A internet e. por assim dizer. um livro interativo. Plu-
gados à rede. somos autores e leitores. Podemos visitar as
paginas de um classico da literatura. Ou simplesmente arriscar
textos próprios. *Otto Lara Resende costumava dizer que as
pessoas haviam perdicloogosto pela troca de correspondên-
cias. Antes de morrer. brindou-me com dois telefonemas.
Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer
dia desses”.
Não sei se teve tempo de render-se ao computador.
Creio que não. Mas, vivo. Otto estaria surpreso corn a po-
pularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio im-
posto a pedra quando da descoberta do papiro. A era digital
está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma
pagina. Ou. por outra. estamos pressionando ri tecla
"entei^".
(SOUZA. .lositis dc. A revolução tligiirrl
Folha dc São Paulo)
*Otto Liirti Rcsciidc
-
foi cscritor cjorntilistu. famoso por sttris
crôriiczts “bcrri trr'ticttladas". cxrlrirltrs diziriariicirrc riosjortiais dc grande
circiilticão. rlesrztcori-sc. prmcrptrlincntc. na Follirr dc São Paulo corn
qttarsc 600 ciiitriczrs.
01) (PM/MG/2007) A partir da leitura do texto. pode-se
ziiirmar que o tiutor apoia-se na seguinte citação para zi
sustentação de sua arguinentrição:
ri) “Texto e papel. Pai'ceiros de uma historia de êxitos.
Pareciriin feitos um parti o outro".
b) "Secular. tt união não ruira do dia para zr noite".
c)
“O
texto inzintinha corn o papel uma relaçäo de de-
pendêiicizr".
tl)
"A
pcrpetttaçäo da escrita parecia condicionada ii
produção de celulose."
(Pl\t|/MG/2007) “O
papel comeca a expei'imenta.i' 0 mesmo
inartlrio imposto à pedra quando da descoberta do pzrpiro".
Assinale a alternativa que confirina a exposição acima:
a)
"A
perpetuação da escrita parecia condicionada a
produção de celulose".
b) "(...) a ebulição digital tonifica a escrita."
c) “Saem as arvores. Entrain as nuvens de ele'trons."
d) “Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos".
i
Ê
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l
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t
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E
É
E
l 03) (PM/MG/2007) Com base na leitura feita,
e'
correto
afirmar que o objetivo do texto é:
a) discutir as implicações da era digital no uso da escrita.
b) descrever as vantagens e as desvantagens da intemet
na atualidade.
c) defender a parceria entre o papel e 0 texto como uma
história de êxitos.
d) nanar a história do papel e do texto desde a antiguidade.
04) (PM/MG/2007) Em meio à revolução digital. pode-se
afirmar que o autor não é contrário a ela e nem tampouco
à sua progressão. Para tanto. ele apresenta pontos posi-
tivos e relevantes. Assinale a altemativa que evidencia
sua total aderência à nova era.
a) A internet
e'. por assim dizer. um livro interativo.
Plugados á rede. somos autores e leitores. Podemos
visitar as páginas de um clássico de literatura ou
simplesmente arriscar textos próprios.
b) Talvez. se estivesse vivo.Otto Lara Resende se ren-
deria ao computador.
c) Longe de enfraquecer, a ebulição digitaljá sinalizaa
sua permanência.
d) Estamos virando uma pagina. Ou. por outra. estamos
pressionando a tecla “enter".
Texto2
ELA TEM ALMA DE POMBA
Que a televisão prejudica o movimento da pracinha
Jerônimo Monteiro, em todos os Cachoeiros de Itapemirim.
não ha dúvida. Sete horas da noite era hora de urna pessoa
acabar dejzintar, dar uma volta pela praça para depois pegar
a sessão das 8 rio cineina.
Agora todo mundo fica vendo urna novela, depois
outra novela.
O futebol tambem pode ser prejudicado. Quem vai ver
umjogo do Cachoeiro F.C. com o Estrela EC., se pode ficar
tornando cervejinha e assistindo a um bom flafiu. ou a um
lntemztcional X Cruzeiro, ou qualquer coisa assim?
Que a televisão prejudica a leitura de livros, tariibein
não lia duvida. Eu mesmo confesso que lizt mais quando
não tinha televisr`io.
Radio. ti gente pode ouvir' baixinho. enquanto está
lendo um livro. Televisão e incompatível corri livro
-
e
corn tudo mais nesta vida. inclusive ti boa conversa. atéo
"making love".
Tambem acho que ri televisão paralisa ri criança numa
cadeira mais que o desejável. O menino fica ali parado.
vendo e ouvindo. ein vez de sair por ai. chutar tuna bola.
brincar de bandido. inventar irma besteira qualquer pra fazer.
Por exemplo: quebrar o braco.
So não acredito que a tele\ isão seja "mt'rquina de fazer
doido."
Ate acho que e 0 conti^ai'io; ou quase o contrt'i|'io:c
mfiquina de amunsar doido. distrair doido. acalmar. fazer
dormir.
Quando \ ocê cita riiii inconveniente da televisão. iiina boa
observação que se pode fazer e que não existe nenhum aparelho
dc TV. a cores ou ein preto e branco. sem um botão para desligar:
Mais quando um pai de família o utiliza. isso pode produzir o odio
e rancor no peito das crianças e até de outros adultos.
Quando o apartamento
e'
pequeno. a familia é grande,
e ti TV é só urna -
então sua tendência é para ser rim fator
de rixas intestinais.

85. 06)
07)
84
“ 7
Agora você se agarra nessa porcaria de futebol...
- Mas você não tem vergonha de acompanhar essa
besteira de novela?
7
Não sou eu não, são as crianças!
~
Crianças, para a cama!“
Mas muito lhe sera perdoado. à TV, pela sua ajuda aos
doentes, aos velhos, aos solitários. Na grande cidade
- num
apartamentinho de quarto e sala, num casebre de subúrbio.
numa orgulhosa mansão -
a criatura solitária tem nela grande
distração, o grande consolo. a grande companhia. Ela instala
dentro de sua toca humilde o tumulto e o frêmito de mil vidas.
a emoção, o "suspense”, a fascinação dos dramas do mundo.
A corujinha da madrugada não é apenas a companheira
de gente importante. é a grande amiga da pessoa desiinpor-
tante e só, da mulher velha, do homem doente... É a amiga
dos entrevados, dos abandonados. dos que a vida esqueceu
para um canto... ou dos que estão parados. paralisados. no
estupor de alguma desgraça... ou que no meio da noite so-
frem o assalto das dúvidas e melancolias... mãe que espera
filho. mulher que espera marido... homem arrasado que es-
pera que a noite passe. que a noite passe. que a noite passe...
(Rubem Braga)
voCABuLÁRi0
Cachoeiro de ltapeinirim: pequena cidade do interior do
Espirito Santo, onde nasceu o autor do texto.
Making /mw: fazer amor; sexo.
Intestinal: profundo; estranho.
Frêmito: vibração. rumor.
Entrevado: paralítico.
Estupor: susto. assombro.
Assalto: ataque inesperado.
Corujinlta da madrugada: refere-se a um antigo programa
da Rede Globo. (Sessão Coruja que exibia Íilmes em horários
tardios).
05) (PM/MG/2007) No texto. zte×press¿`1o`“ri×as intestinztis`"
significa:
zt) diálogos familiares.
b) brigas tle familia.
c) dores intestinais.
d) risos intermináveis
(PM/M G/2007) Com base no texto. pode se afirmar que:
a) A vida social e ztletada pela TV.
b) O radio. Corno zt TV. prejudica zt leitura de livros.
c) A TV é “máquina de fazei' doido".
d) A TV faz com que o futebol seja abandonado e esquecido.
(PMI M G/2007) Assinale zi alternativa que melhor traduz
ti mensagem do texto.
it) A televisão so tem fatores negativos.
b) A televisão. apesar dos inconvenientes. pode trazer
paz e fazer companhia a muitas pessoas.
c) A televisão só tem fatores positivos.
d) A televisão so traz brigas para as familias.
l
i
i
08) (PM/MG/2007) Todas as camadas sociais têm acesso
à televisão.
Assinale a altemativa que comprova a afirmativa acima:
a)
“Ela instala dentro de sua toca humilde o tumultoe
o frêmito de mil vidas."
b)\“E amiga dos entrevados. dos abandonados, dos que
a vida esqueceu para um canto.”
c) “Mas muito lhe será perdoado, a TV, pela sua ajuda
aos doentes. aos velhos, aos solitários.”
d) “Na grande cidade
- num apaitamentinho de quarto
e sala. num casebre de subúrbio, numa orgulhosa
mansão”.
O \O »_z (PM/MG/2007) Assinale a alternativa em que ha0
emprego correto da norma culta da língua:
a) A pracinha que lhe falei se chama Jerônimo Monteiro.
b) O apartamento que eu moro nele é pequeno, a familia
é grande, e a TV
e'
só uma.
c) A corujinha da madrugada. que muita gente gosta.é
a amiga dos entrevados. dos abandonados. dos que
a vida esqueceu para um canto.
d) A TV é um objeto com o qual muitos se divertem.
Texto3
o Beuizricio DA~oúviDA
Difícil é lidar coin donos da verdade. Não há dúvida de
que todos nos nos apoiamos em algumascertezas etemos
opinião formada sobre determinados assuntos; é inevitá-
vel e necessário. Se somos, como creio que somos. seres
culturais. vivemos num mundo que construímos a partir
de nossas experiências e conhecimentos. Há aqueles que
não chegam a formular claramente para si o que conhecem
e sabem. mas há outros que. pelo contrário, têm opiniões
fonnadas sobre tudo ou quase tudo. Até ai nada de mais;o
problema é quando o cara se convence de .que suas opini-
ões são as únicas e verdadeiras e. portanto, incontestáveis.
Se ele se defronta com outro imbuído da mesma certeza.
arma-se um barraco.
De qualquer maneira, se se trata de um individuo
qualquer que sejulga dono da verdade. a coisa não vai alem
de algumas discussões acaloradas. que podem
ate' chegar
ti ofensas pessoais. O problema se agrava quando o dono
da verdade tem lábia. carisma e se considera salvador da
patria. Dependendo das circunstâncias ele pode empolgar
milhões de pcssoas e se tornttr. vamos dizer. tim "fiihrer".
As pessoas necessitam de verdades e. se surge alguem
dizendo as verdades que elas querem ouvir. adotam-no como
líder ou profeta e passam a pensar e agir conforme o que
ele diga. Hitler foi um exemplo quase inacreditável de um
lider carismático que levott uma nação inteira ao estado de
hipnose e seus asseclus a prática de crimes estarrecedores.
A loucura torna-se lógica quando a verdade torna-se
indiscutível. Foi o que ocorreu também durante a Inquisição:
para salvar' a alma do desgraçado. os sacerdotes exigiam que
ele admitissc estar possuído pelo diabo; se não admitia. era
torturado para confessar e. se confessava. era queimado na
fogueira. pois só assim sita alma seria salva. Tudo muito
logico. E os inquisidores. donos da verdade. não duvidavam
um so momento de que agiam conforme a vontade de Deus
e faziam o bem ao torturar e matar.
Foi tambem ein nome do bem
-
desta vez não do bem
espiritual. mas do bem social
-
que os fanáticos seguido-
res de Pol Pot levaram a mone milhões de seus irmãos.
Os comunistas do Khmer Vermelho haviam aprendido
marxismo ein Paris não sei com que professor que lhes
ensinara o caminho para salvar o pais: transferir a maior
``"```l`I`l`l`I'I`I”I`I"I`l`l`l'N`Pl'”
nr.

86. '\|"'€|¬
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f
10)
12)
- 85
parte da população urbana para o campo. Detentores de tal
verdade ocuparam militarmente as cidades e obrigaram os
moradores de determinados bairros a deixarem imediata-
mente suas casas e rumar para o interior do país. Quem não
obedeceu foi executado e os que obedeceram, ao chegarem
ao campo, não tinham casa onde morar nem o que comer e,
assim, morreram de inanicão. Enquanto isso, Pol Pot e seu
seguidores vibravam cheios de certeza revolucionária. (...)
Mas não cansarnos de nos espantar com a reação, às
vezes sem lirnites, a que as pessoas são levadas por suas
convicções. E isso me faz achar que um pouco de dúvida não
faz mal a ninguem. Aos messias e seus seguidores. prefiro os
homens tolerantes, para quem as verdades são provisórias,
fruto mais do consenso que de certezas inquestionáveis.
GULLAR. Fcrrcira. Folha dc S. Paulo
- Cadcmo Ilustrada
-
I9/02/2006
-
tcxto adaptado.
m
(PM/MG/2007) O texto de Ferreira Gullar deve se
considerado como:
a) argumentativo. c) narrativo.
b) descritivo. d) epistolar.
¬
ll) (PM/MG/2007) Dizer que “Se
.r0nz‹›.r, como creio
que .r-amos, seres cr/Itm'uis. vír'em‹›.s- num mundo que
consrrt/1'-rm›.v a partir de n‹›.s'sa.\' e.rperié/1cia.r e conhe-
cime/1!o.r.
"
equivale a afirmar que:
a) Todos os sujeitos estao aptos a fomrularem claramen-
te suas verdades.
by) Todos têm opiniões hermeticas sobre todos os assun-
~
f
tos relevantes.
f
c) A vida éconstruida por vivências e aquisições obtidas
por erros eacertos.
«
»
d) Não hà contestação com relação às certezas absolutas.
(PM/MG/2007)Assinale aopção que pode substituirn
texto, sern prejuizo da significação original, a palavra
em destaque:
4
a)
“E
os inquisidores, donos da verdade. não duvida-
vam..." (=altruistas).
b)
“O
problema se agrava quando o dono da verdade
tem lábia..." (=astúcia)
c)
"...a que as pessoas são levadas por' suas convicções."
(=desconÍ"rançzrs).
d)
“...zr coisa não vai alem de algumas discussões aca-
Ioradas..." (=ptrsilânirnes).
O
) (PM/MG/2007) A expressão que exprime corretamenteo
si gnificado da palavra provisórias. em "...¡›r'r_»f7'1rf1 os /røømem'
1‹›Ie/zrrlles, /Jum qi/em
z/.\' vu1'u'udc.‹ são provisórias... é
a) imutírveis.
b) convicções aczrdêrnicas.
c) observadas pela sucessão de engodos vividos por
outrem.
d) obtidas u partir do consenso.
) (PM/MG/2007) Segundo o trecho:
"A
/‹›1rt'ur'u If)/'mr-.re
lógica :jim/mb a ve/'r/az/E /‹›rrm-.\'e inc/¡.\'cr1rir'u/". pode-
rnos afirmar que:
a) as pessoas necessitam de verdades que elas queiram
ouvir.
b) no espaço em que não circulam as duvidas. a insen-
satez roma-se coerente.
c) todos os donos da verdade agem corn humildadee
prudência.
d) a loucura É ilógicu quando zr verdade torna-se certa.
l
r
i
r
l
r
i
15) (PM/MG/2007) A expressão destacada que tem seu signi-
ficado corretamente expresso é:
a)
“...o cara se convence de que suas opiniões são as
únicas e verdadeiras e, portanto, incontestáveis...”
(= que não pode ser questionado).
b)
"Se ele se defronta corn outro imbuído da mesma
certeza...” (=correligionário).
c)
“que levou urna nação inteira ao estado de hipnose
e seus asseclas à prática de crimes estarrecedores."
(= revoltados contra 0 líder).
d)
"...e. assim. morreram de inanição.” (= euforia obtida
pela inalação de produto tóxico).
16) (PM/MG/2007) Relacione a primeira coluna à segunda:
(1) despensa
( )perfumado
(2) dispensa
( )comércio ilícito
(3) trafego
) lrrgar de guardar alimentos
(4) tr-áfico
) evidente
(5) flagrante
) trânsito
(6) fragrante
) licença. isenção.
Asequência correta ei
a)6-3-2-5-l-4 -5-6-l-3.
b)6-4-l-5-3-2. -4-5-l-2-3.
5.0
Vaz
ou
r Jš
Texto4
A ARTE DA CONVERSA
Estou hoje com bem pouca disposição para escrever.
Corrversemos. _
A conversa é uma das coisas mais agradáveis e mais
úteis que existe no mundo.
A princípio conversava-se para distrair e passar 0 tem-
po, mas atualmente a conversa deixou de ser um simples de-
vaneio do espírito.
'
Dizia Esopo que zr palavra
e'
a melhor. e também a pior
coisa que Deus deu ao homem.
Ora. para fazer valer este dom. é preciso saber conversar.
preciso estudar profundamente todos os recursos da palavra.
A conversa. portanto, pode ser urna arte, uma ciência.
uma profissr`to. mesmo.
Ha. porem. diversas maneiras de conversar
Conversa-se ar dois. em tête-a-tête
1
l
) c palestra-se com
muitas pessoas. em causerie (2).
A ctrrrserie
e'
urna verdadcir'a arte corno u pintura. corno
rr musica. corno zr escultura. A palavra
c'
um instrumento. um
cinzel. um craion (3) que traça mil arzrbescos. que desenha
baixos-relevos e tece rnil htrrmonias de sons e de formas.
Nu cêruserie o espirito e uma borboleta de asas douradas
que adeju sobre as ideias c sobre os pensamentos. que suga-
lhes o mel e u per't`unre. que esvoaçzr em ziguezzrgue até que
adorrnece na sua criszllida.
A irnaginução é um prisma brilhante. que reflete todas as co-
res. que decorirpõem os menores átomos de luz. que faz cintilar'
um raio do pensamento por cada uma de suas facetas diéifanas.
A corrversa u dois. ao corrtrario.
e'
fria e calculada corno
urna ciência: tem algurnu coisa dus rnatematiczrs. e muito da
estrategia militur.
Por isso. quando ela não <š um cálculo de álgebra oua
r'esoltr‹_:íro de um problema. torna-se ordinariamente um duc-
lo e um combate.
Assim. quando virdes dois amigos. dois velhos cama-
radas, que conversam intirnarnenre e a sós. ficai certo que
estão calculando algebricamente o proveito que podem tirar
um do outro. e resolvendo praticarnente o grande problema
da amizade classica dos tempos antigos.

87. `
20)
86
Se forem dois namorados em tête-à-tête. que estive-
rem a desfazer-se em temuras e meiguices. requebrando os
olhos e afinando o mais doce sorriso. podeis ter certeza que
ou zombam um do outro, ou buscam uma incógnita que não
existe neste mundo
-
a fidelidade.
Em outras ocasiões, a conversa a dois toma-se. como
dissemos, uma perfeita estratégia militar. um combate.
A palavra transfonna-se então numa espécie de zuavo (4)
pronto ao ataque. Os olhos são duas sentinelas. dois ajudantes-
de-campo postos de observação nalguma erninência próxima.
O olhar faz as vezes de espião que se quer introduzir na
praça inimiga. A confidência é uma falsa sortida. O sorrisoé
uma verdadeira cilada.
Isto sucede frequentemente em politica e em diploma-
cia. (...)
(1) Frente a t`rente.
(2) Conversa. conversação. nonnalmente em grupo.
(3) Lápis.
(4) Soldado argelino. pertencente à infantaria francesa,
caracterizado por unifonne vistoso e colorido.
(ALENCAR. Jose' dc. Corrcio Mcrcarrtil. I3.'05/1855.)
l_7) (PM/MG/2007) Em varios momentos o autor usa o ver-
bo na
2”
pessoa. como em podeis ter a certeza. Esse uso
estabelece uma coesão intema corn o titulo e a temática
do texto. porque:
a) sugere um debate polêmico.
b) valoriza a opinião dos seus leitores.
c) simula uma conversa corn um leitor.
d) dirige infonnações a um dado público.
18) (PM/MG/2007) O escritor Jose' de Alencar publicou
nosjomais várias crônicas. à época chamadas follretins.
‹
Ele inicia o folhetim
“A
arte da conversa" com um
recurso retorico comum. que se pode descrever como:
a) imprimir' tom coloquial a própria conversa.
b) dizer que não vai fazer o que esta fazendo.
c) negar' a importância do que acha importante.
d) invocar a autoridade de um autor já reconhecido.
l9) (PM/MG/2007) A conversa e uma das coisas mais agra-
dáveis e mais uteis que existe no mundo. Apesar dessa
afir'mttçâo. o autor' também diz que tt palavra pode ser. ao
mesmo tempo. tt melhor e tt pior coisa que Deus deu ao
homem.
Urna referenciar direta its possibilidades negativas da
palavra encontra-se no seguinte trecho:
a)
“A
principio conversava-se para distrair' e passaro
tempo. mas atualmente a conversa deixou de scr' um
simples devaneio do espir'ito."
b)
"...é preciso saber conversar. e preciso estudar' pro-
fundamente todos os recursos da palavrti."
c) “Na causcric o espirito é urna borboleta de asus doura-
das que adeja sobre :rs ideias e sobre os pensamentos.
que suga-lhes o rnel c o pert`ume."
d) "Assim. quando virdes dois amigos. dois velhos ca-
maradas. que L'on\'ersum intimamente c tt sos. ficui
certo que estäo calculando ulgebricamente o prot eito
que podem tirar um do outro."
(PM/MG/2007)
"A
palavra é um instrumento. um
cinzel. um craion (3) que traça mil arabescos. que
desenha baixos-relevos e tece mil liarmonias de sons
e de formas."
O fragmento acima representa varias metáforas referen-
tes ër palavra, construídas a partir' da coitrparação entre
a conversa e outras formas de arte.
l
Considerando todas as metáforas presentes nesse frag-
mento. pode-se indicar a seguinte propriedade da arte
da palavra:
a) vale por todas as imagens, músicas e esculturas.
b)
e'
superior a cada uma das artes em todas as situações.
c) diferencia-se de todas as artes e de seus insnumentos.
d) tem 0 valor de cada arte e de todas ao mesmo tempo.
N3 (PM/MG/2007) Leia os anúncios abaixo e respondaà
questão:
l
-
Aproveite 0 Dia Mundial daAlDS e faça um cheque
ao portador.
Bradesco, Ag. 093-O, C/C 076095-l. (Agência Norton)
II
-
Bi Bi
-
General Motors: Duas vezes bicampeã do
carro do ano. (Agência Colucci e Associados)
Os anúncios apresentam semelhanças porque seus cria-
dores:
a) exploram, na construção do texto, o potencial de
significação das palavras. com criatividade.
b) exploram expressões consagradas. negando, no en-
tanto. o sentido popular de cada uma delas.
c) utilizam processos de abreviação vocabular; repre-
sentados. respectivamente, por uma sigla e uma
onomatopeia.
d) apostam nas sugestõesisonoiiasproduzidas pelos
textos e no conhecimento vocabular dos leitores.
Texto 5
1
AOS INIMIGDS, A LEI I Í.
Hélio Sclnvtrrtsman
No Brasil, a lei é sempre para os outros. Ate oonsegtiirrtos
vislumbrar a r'acionalidade por trás de normas positivas. mais,
assim que elas passam a provocar algum embaraço as nossas
atividades ou à de pessoas proximas a nós. estamos dispostos
at ignoréi-las ou mesmo burlá-las. “Aos amigos tudo! Aos
ini-
migos. tr lei". A autoria do provérbio é controversa, mas ha
pouca dúvida de que a máxima seja genuinamente brasileira.
Etr ao menos não encontrei equivalentes em outros idiomas.
Faço essas observações por conta de reportagem publi-
cada na Folha sobre menores de l8 anos que dirigem vei-
culos. Chamaram-me especial atenção os dados da pesquisa
“O
Jovem e o Tr'ânsito" realizada pelo Ibope em abril do ano
passado e divulgada em setembro. De acordo corn o levan-
tamento. 20% dos jovens de 16 e l7 anos costumam dirigir'
carros e motos. mesmo sem ter idade legal para fazê-lo. Des-
tes. 61% se metem atras do volante ou guidfto corri alguma
frequência. O que mais assusta. porem. É constatar quea
maioria conta corn a anuência familiar: 60% dos menor'es
que dirigem zrprenderarn a atividade corn seus pais; os 40%
restantes. com amigos ou outros parentes. t...)
Podemos elencar' dezenas de "justificativas" para tal
comportamerrto. Há de fato crianças de ló anos bem mais res-
ponsz'i\-'eis do que adultos de 40. Nitiguern de bom senso nega
que o pais enfrenta um grave problema de seguranca publicae
qtrc. sob esse aspecto. andar de carro. especialmente nas ma-
drugadas. e preferível a circular' a pé ou tomar Ônibus. Tam-
bém é certo que o cumprimento das exigências burocráticas
consubstanciadas nas provas dos Detrans
-
os quais, de resto,
não são imunes aos ventos da corrupção
-
esta longe de corn-
provar a real competência para dirigir. Outro bom argumento
é o de que é ilógico autorizar um jovem de 16 anos a escolher
os governantes do pais. corno o faz a Constituição. mas nãoa
conduzir um veiculo motorizado.
*”```*"
"'``J`*]"l`I`I“l`I"l`l'l`l`l`l"'l'l”l*l'*
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87
Apesar disso tudo, precisamos decidir se vamos ser uma
familia ou um pais. Numa República são leis de validade
universal que regulam as relações sociais. e não decisões “ad
hoc". tendo em conta as pessoas e as circunstâncias particu-
lares envolvidas.
Gostemos ou não, existem razões objetivas para que
lei tenha fixado em 18 anos a idade minima para dirigir.
Em principio. jovens de 16 e 17 deveriam ser os melho-
res pilotos sobre a face da terra. Afinal, seus músculos esta
tinindo, seus reflexos estão no auge da rapidez e, mais im-
portante, eles estão na fase em que se atribui valor máximo
vida. Ainda assiin, condutores nessa faixa etária se envolve
proporcionalmente mais que adultos em acidentes. Pior,o
desastres tendem a ser mais letais. (...)
Ocorre que tudo em sociedade é, ou deveria ser um
especie de solução de compromisso entre o ideal e as ne-
cessidades práticas. Podemos reduzir drasticamente o risco
de atentados terroristas ein metrös mundo afora submetendo
cada passageiro a revista e checagem de segurança. Nest
caso, porém, precisariamos dar adeus a ideia de que o irei
subterrâneo
e'
um transporte rápido e de massa. Ninguém
mais chegaria ao trabalho na hora. mas seria muito dificil
para um terrorista plantar tuna bomba.
De modo análogo, poderiamos baixar quase a zero o núme-
ro de acidentes autoniobilisticos fatais, se cobrissemos a cidade
inteira com detectores de velocidade e colocássemos todos os
recursos das forças policiais para reprimir infrações de trânsito.
Fazê-lo, entretanto, revelaritt uma brutal falta de bom senso
~
mesmo bom senso que falta vaosjovens na direção.
V A
y
Entre oideal eo necessário, existem soluções interme~
diárias. Defendo a redução da “fmaioiidade veictilar” para ló
anos. mas sob~cotidiçoes.- A primeira obviamfeme erpennitir
que jovens de ló anos respondam penalmente por crimes de
trânsito que coinetain. E não paro por ai. Jovens; porexemplo.
tendem
ar tornar decisões mais arrisczicizis qtianrlo estão sendo
observados por colegas. Assim. uma possibilidade
e'
permitir
que adolescentes de ló anos dirijain. mas apenas sozinhos ou.
melhor ainda. acompanhados de maiores de 25. Outro cami-
nho
e'
proibi-los de conduzir a noite. que é quando acontecem
os acidentes mais graves. A associação de direção e alcool po-
deria ser convertido em crime iiiafiançëivel e imprescritivel, e
para todas as idades. não so para jovens.
Infelizmente. rio Brasil preferimos seguir com zi logica de
aprovar leis rigorosas para a audiência e nos tipressainos a burléi-
las no plano fztiniliait Os acidentes estão matando nas rodovias?
Baixa-se uma MP proibindo até liipemierczidos instalados hit
anos na beira de rodovias federais de vender bebidas alcoólicas.
Desta vez o governo está falando serio. todos exclairiaiíto. Tanto
pior para investimentos. einpregos gerados. para a seguranca
juridica. A vida vein em primeiro lugar. Mas ninguem precisa
sc preocupar cin demasia. nem os donos de hipermerciidos,A
fiscalização. se houver, serii apenas na primeira semana. de pre-
ferência diante das cíiineras de TV. E. se o filho de um deputado
foi' l'lagr'zido dirigindo bêbado. o caso muito provavelmente será
abafado. Se não dei; coiitétiíiii uma lrisioria triste sobre os pro-
bleinas psicológicos que o menino vein eiitientado. Todos se
solidarizarão e tudo ficará por isso mesmo.
É claro que tantbem eu sou capaz de solidaiizai'-iiie
com dramas familiares. Tolstoi matou a charada ein “Anna
Karieiiina". cuja magistrztl abertura diz: “Todas as familias
felizes parecein-se entre Sil .lá as infelizes o são cada uma 21
sua maneira". Frequentemente finjo que não vejo pequenas
transgressões de meus filhos para não ter de brigar com eles
ou puni-los. Só que há urna enorme diferença entre o âmbito
das relaçoes familiares e a constituição de urna Republica.
W
O
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W
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¡i
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Cuidado, nao estou aqui advogando pelo legalismo ab-
soluto. O melhor caminho para tomar a vida de todos um
inferno é aplicar todas as leis em 100% dos casos. Se fósse-
mos essas máquinas de obedecer como propttgnam alguns
representantes da direita, não haveria direito a greve, voto fe-
inino ou nenhuma outra das chamadas conquistas sociais.
Muitas vezes
e'
preciso desrespeitar as leis para muda-las.
Se assim não fosse, nós muito provavelmente ainda sería-
mos regidos pelo Código de Hammurabi. Mas dai não se
segue que normas legais devam ser uma massa ainorfa que
interpretamos e aplicamos segundo nossas conveniências.
Enquanto insistirmos em que a lei e apenas para os outros,
dando-nos o direito de desrespeita-la sempre que achamios
apropriado, seguiremos sendo a nação do suave fracasso.
E
Disponivel ein:
http://www. l .folha.\iol .com.br/folha/pcnsata/hclioschwartsmaiu
ult5l0u3SS268.sliti11l
Tcxlo publicado cm 03/04/2008 (adaptado)
22) (PM/MG/2008) Levando em consideração os parágrafos
7 e 8, e possivel afinnar que:
a) seriam práticos os atrasos ao serviço.
b) seria ideal o exame de passageiros nos metrôs.
c) seria ideal a desinstalação de radares.
d) seria prático e rápido o transporte subterrâneo.
(PM/MG/2008) Segundo as ideias contidasino zly° pará-
grafo do texto. marque a opção correta:
'
,
K
a) Quando ha qualquer impedimento às ações dos brasilei-
. ros, há tainbéin a possibilidade de transgressão às leis.
^
b) Quandoalei se refere as pessoas amigas, deve¿se.ser
o exemplo e impingir a lei.
_
c) A lei a que se refere o parágrafo diz respeito it zum
caso isolado.
_
d) As normas e as leis. mesmo as que são positivas. são
sempre impugnadas.
23)
24) (PM/MG/2008) LEIA:
“E,
.re ofilhn de um deyzzltc/do j/O/' flagmdrø dirigirvc/1)
/vê/mz'/‹›. 0 czi.<r‹› muito prrwuvu/incntt* Sciú a/iq/iu/11. Sc não
de/1 ‹'1›nl¿//^ã‹> 1/ma /li.rrÓ1'ia triste .\'‹›I?/'B os prr)/1/amas pxicrzlri-
gicvs que 0 menilw vem e/1ƒi'cmud‹›. Todos .ru .r'‹1/iduri:m'ã‹›
g
Indo ficurá por
i.\'.§'1› 111L>.\'m‹1.
"
A pzilavra que melhor resume o trecho destacado
e':
a) improperio c) impudico
b) impunidade d) incitação
25) (PMMG/2008) Assinale aaltemativa cuja palavra desta-
cada possa ser substituída pela que está entre parênteses.
sem que haja perda de sentido:
zi) "De modo análogo. poderiamos baixar quase a zero
o número de acidentes automobilisticos fatais, (...)."
(=assimetrico)
b) “Mas dai não se segue que normas legais devam ser
uma massa zimorfa que interpretamos e aplicamos
segundo nossas conveniêiicias." (=suntuosa)
c)
"A
autoria do provérbio e controversa. mas há pouca
duvida de que a máxima seja genuinainente brasilei-
ra." (ífidedignamente)
d)
"Se fôssemos essas máquinas de obedecer como rg
pugnam alguns representantes da direita, não haveria
direito a greve. (...)." (=recusam)

89. 88 _
Texto 6
I
PAIS DO FAZ-DE-CONTA
24/07/2002
Durante minhas breves semanas de descanso, alguns
leitores me escreveram “encomendando” artigos sobre a lei
seca e o caso Daniel Dantas. Para não descontentar ninguém,
arrisco uma manobra temerária: vou comentar os dois assun-
tos valendo-me de uma mesma chave interpretativa que me
parece especialmente valiosa para entender o Brasil de hoje.
Comecemos pela lei seca. Como fei'renho entusiasta da-
quilo que se convencionou chamar de liberdades, defendo até
as últimas consequências o direito das pessoas de einbriagar-
se, drogar-se e fazer tudo 0 que bem entenderem com seus
próprios corpos e mentes. Ainda assim, o conceito por trás
da lei seca
e'
inatacavel: você tem o direito de beber até cair;
inas, para tanto. precisa renunciar inoinentaneamente a outros
direitos. como o de dirigir veiculos automotores ou operar
máquinas pesadas, posto que fazê-lo com reflexos e capaci-
dade de decisão diminuidos pelo alcool representa urn risco
para terceiros. Cada qual
e'
livre para submeter-se a qualquer
nível de perigo que julgue conveniente, inas não para impor
essa decisão individual a outras pessoas.
Para aqueles que insistem muito em manter seu direito
de beber e dirigir simultaneamente sugiro que organizeinos
em autódromos corridas a ser disputadas exclusivamente por
motoristas bêbados. Só participa quem quer e nenhum incauto
e'
apanhado de surpresa. Seria urna forma inteligente de conciliar'
máxima liberdade e os ditames da razoável segurança social.
Apesar dessa defesa forte da filosofia por tr-as da lei seca.
a nomia corno foi ,escrita encerra dois vícios nacionais: coin-
petência de menos e amor* demais pelo marketing. Em temios
exclusivamente tecnicos, a nova regra, enttnciada nalei
11° 11.705.
que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é um desastre.
Em vez de endurecer a punição a infratores. corno aparenta fazer.
ela poderá abrir urna avenida para que escapem ir sanção.
Falo eãpecificarnente da nova redação do artigo 306 do
C TB. que prevê ar detenção.Aqtti, o legislador inadvertidzrmente
modificou otípo penal. que passou de conduzir veiculo “soha
influência de álcool” para “com concentração de alcool por litro
de sangue igual ou superior a 6 decigramas".
Ocorre que há farta jut'ispr'udência estabelecendo que
nenhum cidadão e obrigado a produzir' prova contra si mesrno.
Assim. se 0 motorista recusar-se a soprar o bafômetro ou ceder
saiigue para análise laboratorial. não haveria corno provar' que ele
excedeu a quantidade inaxima tolerada. Testcrnuiilias capacitadas
e corn fe publica até podern assegurar' que o sujeito estava bêbado
corno um gainbzí. mas irão que ele excedeu os tais 6 dg/l. E. sem
prova competente. não pode haver crime.
Ein relação a inulta e suspensão da carteira de motorista.
sanção administrativa prevista no ari. 165. o problema nao sc
coloca. pois ali o tipo ititraciorial permanece enunciado corno
“dirigir sob inl'luência". fato ein principio aferivel por policiais.
mc'dicos legistas e até cidadãos comuns.
O que mais me incomoda. entretanto. e 0 grande teatro que
se rnoiitou neste caso. Dirigir' embriagado era proibido no Brasil
mesmo antes da edição da nova regra. Se rnuitos motoristas não
obseivavam a norma. é principalinerite porque a policia nãoa
implementava. A aparentemente notavel redução de acidentes
de trânsito proporcionada pela lei seca se deve muito mais ao
surgimento da fiscalização do que a iiiudariça nos limites para a
alcoolemia e nas penas.
Até acho que operações de ltmrkelirrg legal têm o seu valor.
à medida que levam rapidamente a run grande numero de pessoas
a mensagem embutida na nova legislação. O meu receio. porem.
l
e'
o de que estejamos diante de mais uma pirotecnia de efeitos
limitados. Espero estar errado, mas não há nada a sugerir quea
ecente disposição fiscalizatória veio para ficar. O mais provávele
ue, dentro de alguns meses ou anos, já ninguém mais fale em lei
eca, e as taxas de acidentes corn participação do alcool voltema
“nonnalidade”. Foi assim, por exemplo, corn as punições “mais
duras” previstas no CTB, que coineçou a vigorar ein janeiro de
l998 e cujo efeito novidade já parece ter-se esgotado.
Mais ou menos o mesmo ocorre com o caso Daniel Dantas.
A minha sensação
e'
a de que nossas autoridades, ein vez de coin-
bater o crime “comme ilfaut"`. isto é, processando e condenando
seus autores, preferein fazê-lo através de reportagens de TV.
Ja que coletar provas, instruir um processo e enfrentar os
intricados percalços da Justiça brasileira da trabalho e leva muito
teirrpo, policiais e promotores parecem ter trocado 0 “due process
oflaw`” (devido processo legal) pelos refletores da midia. Desde
que alguns poucos tubarões grandes possam aparecer algemados
em portentosas operações da PF transmitidas ein programas
oticiosos a. dispensa-se a boa instrução processual.
Nada tenho contra um pouco de teatro. A impunidade
também se combate atraves do chamado efeito demonstração.
Mas não podemos nos contentar corn algumas dúzias de prisões
preventivas que depois não se traduzem em condenações.O
risco é que o crime compense. Se a punição para urna gestão
fraudulenta que renda alguns bilhões de reais a seus autores não
for mais que uns poucos dias de cadeia entreaprisão preventiva/
provisória e a concessão .do Í*/iabeas c‹›1'pu.r”. então deliiiqtrir'
passa a valer it pena. De novo, espero estai¬en'ado, mas
'o
meti
temor
e'
o de que a Polícia Federal tem sido mais eficienteerir
scolher nomes pomposos para suas operações do que em fazer
ireito seu traballio de investigação e coleta de provas.
Podemos. é claro, matizar esse meu ceticismo recordaniílo
que. até alguns anos atrás, as mais de três dezenas de milliares
de mortes anuais no trânsito eram tidas corno um .fato da vida
e que os chamados crimiiiosus de colarinho bmnco não eram
perseguidos nem de verdade nem de mentirinha. Sob essa pers-
pectiva, o teatrinho que agora começamos 21 encenar já representa
um avanço. Quem sabe em mais algumas décadas as coisas
funcionem de verdadee o espetáculo dê lugar a consequências
mais perenes. A vida.afii1al. imita 8 arte.
PS
-
Fui contemplado corn irrita bolsa para passar o ano
académico de 2008-20()9 corno “fe]low" na Universidade de
l\/lichigan c estou de niudança corn minha familia para os EUA.
Precisarei. portanto. suspender ternporariamente a coluna até
que esteja instalado ein Arirr Arbor. Assim que possivel. eu tt
retoiirarei corn frequência quinzenal.
Dispoiiívcl crn: slittptf/vt'w\vI.tolliiruol.coin.bi'/IolliirV'
pcrtsatit/Itcliosclrvttntsmrtn/t||t5ltltt425392.sl'ttnil\
vi_Q›¬
E
QG
26) (PM/MG/2009) Leia o trecho abaixo: "L`.s'_iw1'‹› esta/^
cr'r'z/do. /mm' não /ui /tudu u .rzigc/'ir que ri /'ecezire dir-
¡ms¡çãn_fi.r‹'u/i:mÓriúr
\'w`z› pa/‹zr_ƒ1¿'u/:
"
Pode-se afirinar que. segundo a passagem acima.a
disposição para fiscalizar poderá ser:
a) esquecida
bl promulgada
c) ciiizelada
dl fissilizada
27] (PM/MG/2009) Pode-se afirmar, segundo o
6"
parágrafo
do texto. que a nova redação do artigo 306 do Código
de Ti'é`iiisito Brasileiro pode trazer' corno coriseq uência az
a) legalidade
b) irnpuriidade
c) insipiência
d) resignação
gfi.
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F
5
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90. "-:I
*Ur-Iyá
_
li
lr 30) (PM/MG/2009) Assinale a alternativa cuja palavr
Í
I
ú'
_
rf
'H
J
É
Ú
5
_
28) (PM/MG/2009) As expressões sublinhadas apresentam
sua correspondência correta em:
a) “Apesar dessa defesa forte da filosofia por tras da lei
seca, a norma como foi escrita encerra dois vícios
nacionais: competência de menos e amor demais pelo
marketing.” (=concessã.o)
b) “Desde gue alguns poucos tubarões grandes possar
aparecer algemados em portentosas operações da PF
transmitidas em programas noticiosos a, dispensa-se
a boa instrução processual.” (=tempo)
c) “Ainda assim, o conceito por tras da lei seca
e'
inata-
cavel: você tem o direito de beber até cair; mias, para
tanto. precisa renunciarmomentaneamente a outros
direitos, (...)" (=adição)
d)
“Só participa quem quer g nenhum incauto é apanha-
do de surpresa." (=contraste)
.':›“
29) (PM/MG/2009) O
12° parágrafo do texto é constrtríd
principalmente por rneio de um (a):
a) disparate. c) critica.
b) preito. d) ab-rogacão.
O
m
destacada possa ser substituída pela que está entre
parênteses. sem que haja perda de sentido e fazendo as
adaptações necessárias:
a)
“SÓ participa quem quer e nenhum incauto e apa-
nhado de surpresa. Seria uma forma inteligente de
conciliar maxima liberdade e os ditames da razoavel
,. .segurança social-." (=caute1a)
f
bi “Para não descontentar rringuem. arrisco uma manobra
temergr'
ia: vou comentar os dois assuntos valendo-me
de uma mesma chave interpretativa (...)” (=arrojada)
c)
“jër que coletar provas. instruir um processo e en-
frentar' os igu'ic,¿' dos percalços da Justica brasileira
da trabalho e leva muito' tempo. (...)” (=simples)
d) “Quem sabe em mais algumas décadas as coisas
._ funcionem de verdade e o espetáculo dê lugara
. consequências mais pergrres. A vida. afinztl, imita tt
arte.” (=el'êmeras)
Texto7
ONDE ESTÁ MEU EMPREGO?
Os empregos estão mudando dc ctrr'ar:terística. A mão de
obra foi substituida pelo computador. a forca. pela cr'itttividade.
e o medo comeca a ser trocado pela inotivaçãro, O trabalho
ein equipe minotr o individualismo. ou pelo menos esta' quase
chegando lá. O setor de serviços tern crescido exponencial-
mente, e novas competências são exigidas pelas empresas.
Resumindo: os empregos não estão onde sempre estiveram.e
o mais dramático é que a maioria das pessoas disponiveis no
mercado esta desatualizada, vive correndo atras de empregos
que não existem mais.
A tecnologia que chegou para facilitar nossa vida criou
urna nova “errcr'enca" em nossa car'r'cir'a. As planilhas de custos
substituiram muitas pessoas nas empresas de contabilidade.o
sintetizador eletronico substituiu muitos musicos rias grava-
ções. Lembra aquela orquestra corn dezenas de musicos? Hoje.
só ha um tecladista corn um computador. Os caixas eletrônicos.
por exemplo. estão dernirindo muitos bancários. Essa e urna
realidade êr qual não ha 1'etorno. Precisamos nos acostumara
essas mudanças e não ficar lamentando o “leite derramado”.
Quando falo em evolução tecnológica. não falo de algo
necessariamente sofisticado. urna simples rede de pesca pode
mudar a vida de uma vila de pescadores. Imagine a seguinte
cena: uma vila onde os pescadores usam vara de pescare
Í
r
Ê:
âz
Êi
t
lr
E
89
conseguem, em media, 2 kg de peixe por dia. Cada um come
1 kg e vende o outro quilo por R$ 5. No fim do mês, cada
um fatura algo como RS 100, o que é mais do que suficiente
ara a sobrevivência da familia. Tudo em perfeita harmonia.
Ate que um dia, Renato, um dos pescadores, aparece
com uma rede e consegue pescar 100 kg de peixe por dia. Ele
corne 1 kg e vende o restante por RS l o quilo. Fatura RS; 99
por dia. uma pequena fortuna naquela vila.
Resultado: o equilibrio em que a comunidade vivia foi para
0 espaço. Agora. os compradores não estão mais dispostosa
adquirir o peixe dos outros pescadores por R$ 5. Adianta recla-
mar? Não. a rede do Renato matou os empregos dos pescadores
que usavam vara de pescar, e outros trabalhos surgiram, então:
vendedores de peixe ein outras cidades, peixarias especializa-
das, franquias, restaurantes. Uma simples rede bagunçou a vida
de muita gente. A mesma coisa acontece nas empresas.
Ha muitas redes de pescar' aparecendo todos os dias nos
escritórios, nas fábricas, nas rnultinacionais. Uma revolução
tecnológica. por mais sirnples que seja, traz sempre novas
perspectivas e diferentes empregos.
Mais importante do que reclamar e fazer a si mesmoa
pergunta: “O meu emprego ainda existe?'". Ele só vai ter boa
expectativa de vida se você souber se reciclar e estiver aberto
às novidades. Não há outra saida:
e'
assumir' o controle da
sua carreira e investir' pesado na sua evolução profissional.
Quern esraciona morre em águas turbulentas. Cresça dia a
dia. espelhe-se ein profissionais bem-sucedidos e desafie-se.
*U
Fique de olho ein alguns detalhes fundarnentais;
l . Procure conhecer o mundo fora da sua ernpresa! Seus
concorrentes vão lhe motivar' a avançar.
V
V
2. Estude! Estude sempre.
3. Aprenda com as derrotas e Comemore HS Suas vitórias.
4. Abra sua cabeça! Valorize teatro. cinema. rrrtrsica.
literatura, a inspiração vein de sua riqueza interior e de expe-
riências cie vida.
'
z
y
5. Seja feliz. realize os seus sonhos, dê aterrcäo à sua
família. aos seus amigos. tenha atividades lúdicas e, princi-
palmente, dê um terrrpo para você.
tSHlNYA$HIKl. Roberto. l‹ollrrr de S. Paulo. 22 rrbr. 2001.
límprcgos
-
líspccitrl
-
Dcz mandamentos para tr carreira. p,l().)
31) (PM/MG/Assistente/2008) O tipo textual utilizado
por' Robert Shinyashiki permite afirmar' que o textoé
predominantemente:
zr) Literário. c) Denotativo.
bi Nao ]iter'é'rrio.
d) Objetivo.
32) (PM/MG/Assistente/2008)“A tecnologia que chegou
para facilitar nossa vida criou urna nova encrenca em
nossa carreira".
É correto afirmar que a palavra destacada. nessa frase.
e'
corrsiderada:
a) Um mecanismo superior' ao da tecnologia.
h) Urna dificuldade para a ascensão.
c) Urna comparação corn a tecnologia.
cl) Um arcaisrno tecnológico.
tz»
az
c (PM/MG/Assistente/2008) O autor ao r'efer'ir-se à tec-
nologia deixa claro que:
a) A r'evolucz`ro tecnológica é mais importarrtc quea
evolução tecnológica.
b) A evolução tecnológica esta substituindo as pessoas
sem aperfeiçoamento no mercado de trabalho.
c) A tecnologia. o equilibrio e a expectativa são fatores
preponderantes para a formação humana.
ri) O comodismo gera valorização da evolução profis-
sional.

91. l
t
l
lr
90
34) (PM/MG/Assistente/2008) Dentre as opções abaixo.
assinale a única altemativa que não retrata a revolução
tecnológica, citada no texto:
a) Extingue empregos.
b) Traz novas perspectivas e diferentes empregos.
c) Obriga o trabalhador a aperfeiçoar-se.
d) Induz o trabalhador a uma estagnação.
35) (PM/MG/Assistente/2008) Abstrai-se do texto quea
concorrência é algo:
a) Lamentável. c) Arcaico.
b) Motivador. d) Desatualizado.
Texto8
EU ODEIO A INTERNET
Jamais joguei paciência com um baralho de verdade. Se
tentasse, nem saberia arranjar as canas. Dei-me conta disso ao
receber. tempos atras, um e-mail com o titulo “Você é escravo
da tecnologia quando...`”. A paciência sem baralho era apenas
um dos itens de uma longa lista. e não o mais absurdo. Em
todas as situações. havia esse efeito de desproporção: a mais
alta tecnologia mobilizada para os mais estupidos dos fins (se
o leitorjájogou paciência no Windows. sabe do que falo). [...]
[...]Ai›1re/were a propagação indiscriminada da besteira.
Alguém dirá que. com essa critica it cyberabobrinha. estou
abordando o problema pela periferia.
[...]lsraelenses e palestinos, petistas e tucanos. poniogra-
fos e evangélicos. gremistas' e colorados¡.punI‹.s- es/fin-l1eau's
-
todos podem ter seu site. O internauta surta
-
isto e. passa
pela superficie
» por todos sem que isso implique o minimo
compromisso ou mesmo interesse. A “harmonia mundial”
[. __]
que essa diversidade sugere é enganosa.
.
~ Uma objeção previsível
e'
a de que. afinal, eu usoa
internet. O presente texto foi produzido em Porto Alegre. onde
moro. e transmitido via e-mail para a redação da SU PERJ. ein
São Paulo. E estou. admito. muito feliz de não ter que sair de
casa em um dia frio para enfrentar fila nos Correios. Ainda
assim. sustento o titulo ai em cima. Muita gente vai de carro
todos os dias para o trabalho. mesmo detestando dirigir.
Fico com as velhas bibliotecas de papel. cujo autorita-
rismo secular pelo menos não vende ilusões de igualdade
tecnopopulista*.
Vocabul¿'trio:
l. Relativo ao Grêmio Futebol Porto-Alegrense (RS).
2. Relativo ao Esporte Clube lnternacional (RS).
3. Referente it revista Supcrinteressante.
4. Referente a uma tecnologia aparentemente acessivel
as camadas mais pobres.
TElXlílR/\. Jert`inunu. ln: Sttpcrttuc|'cssantc. São Paulo: Abril.
agosto de 2(I(i().
36) (PM/l\/IG/2008) Existem elementos utilizados no texto
por Jerônimo Teixeira que permitem afirmar que o texto
c predominantementc:
a) itai't'zttivo. c) dissertutixto.
b) exortativo. d) descriti\'o.
37) (PM/MG/2008) Pela leitura do texto e possivel inferir que:
a) O autor privilegia a impessoalidade. tomando o texto
predominantemente objetivo.
b) E impossivel viver sem lnternet. pois ela
e'
essencial
e traz muitos beneficios.
c) Não e possivel identificar no texto interlocução entre
nan'ador e leitor.
d) O autor manifesta um sentimento contraditório na
sua relação com a lnteniet.
t
l
l
t
É
l
t
l
38) (PM/MG/2008) “Alguém dirá que, com essa criticaà
cyberabobrii-tha, estou abordando o problema pela pen-
feria.”
É correto afimiar que a palavra destacada. nessa frase,
é considerada:
a) um elitismo. c) um arcaismo.
b) um neologismo. d) obsoleta.
ul
\O
V (PM/MG/2008) “Jamais joguei paciência com um
baralho de verdade. Se tentasse, nem saberia arranjar
as cartas...”
A afirmativa acima denota:
a) a ansiedade intensa vivida a cada dia.
b) o desespero do homem arrasado.
C) o comodismo e a constância na infonnatica.
d) a insegurança na informatica em aceitar desafios.
Texto9
ARTIGO
(*) Amauri Meireles
tLusÃo DE ts0TOPtA
Ja manifestamos nosso entendimento de que a vida
e'
vivida em um ambiente de insegurança. Vale dizer. não existe
o desejável atnbiente de segurança, seja em nosso país. seja
em qualquer ponto do planeta. ›porique`em.càda<lttgar há uma
peculiar matriz de insegurança.
K
l
f
,
Contudo. objetivando melhorar ou, pelo menos, não
permitir deterioração da qualidade de vida,¿0 .ambiente de
segurança. embora seja umautopia, deve ser incansavelmente
perseguido. Para essa busca. a sociedade dispõe de instru-
mentos de proteção e de mecanismos de defesa. Os primeiros
(a familia, a escola, a igreja. a economia. o Estado) visama
mitigar vulnerabilidades. situações que ensejam surgimentoe
ampliação das ameaças ao pais e ao povo. o que é feito através
da pregação do respeito a valores (etica. solida1'iedade,~amiza-
de. patriotismo. civilidade) e da obediência a regras de convi-
vência estabelecidas (consuetudinárias e leis). Já mecanismos
visam a mitigar ameaças que possam afetar 8 vida nil‹2i011fll0Ll
perturbar a vida nacional ou perturbar a vida social. através da
prevenção e da con'eçz`iu. nacionais e sociais. Grosso modo.
riscos e perigos são ameaças tisicas, materiais. enquanto que
receios e medos são ameaças psicológicas, emocionais.
O iinponderavel e o inopinado. que cercam as ameaças.
asseveram a utopia de se viver em tim ambiente de segurança.
Diante dessa inexorabilidade. e o caso de cruzar os braços?
Evidentetncnte que não! Consoante o art. 144 da Constituição
Federal, sociedade civil e sociedade politica têm o dever de ir
a luta. visando restringir. minimizar ou.
ate' mesmo. eliminar os
riscos e os receios (ameaças latentes) e/ou os perigos e os medos
(ameaças iminentes). Para isso. se atuar na causalidade
e'
impor-
tante. t`undamental
e'
que se atue no nascedouro de causas e tio
refluxo dos efeitos geradores de insegurança para a sociedade.
Significa dizer. e absolutamente necessario que a prioridade
seja a proteçfto social. Entretanto. o toco esta voltado. equivo-
cadamente. apenas para u traballio da policia e, principalmente.
para a polícia criminal. A prevenção e a repressão policiais estão
sendo mais noticia por três motivos: primeiro. as informações
sobre os trabalhos de prevenção social têm mínima ressonân-
cia subjetiva e pouca repercussão objetiva junto à sociedade.
porque são minimamente divulgados. se comparados como
sensacionalismo que emoldura as noticias de crimes; segundo.
o corpo social está defonnado. fisica e moralmente. ein razão
de comportamento impróprio de grande parte da população.
por não compreender o pacto social ou não pratica-lo. Forte
origem estaria no descaso que envolve a educação em nosso
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pais. Mais direto, com o educador, esse extraordinário agente
formador do caráter dos cidadãos, que necessita ter resgatada
sua grandeza profissional, iniciando-se pela restauração de
sua dignidade salarial; e terceiro, a sociedade está com muit
medo, por mais que, objetivamente. esteja protegida. Ou sej
ainda que, em tese, todas as ameaças à população estivesse
corretamente controladas, isso não seria suficiente porque não
há a crença nesse fato, as pessoas não acreditam que issoé
verdade, por não estarem adequadamente informadas acerca
do fenômeno da insegurança.
As noticias sobre crimes têm, cada dia mais, efeito arra-
sador no corpo social. O receio, relativo a ameaças latentes,
tem perdido espaço para o medo, como se estivéssemos,
permanentemente, frente a ameaças iininerites, gerando uma
estranha neurose. O medo tem-contribuído muito mais parao
aumento da sensação de insegurança que os riscos e perigo
porque. não havendo suficiente informação sobre o ambient
em que se vive, não há correta preparação e adequada adapta-
ção. O medo do desconhecido é causa de "disti'ess" em quase
60% dos brasileiros, provocando tensões nas pessoas e nos
arnbientes que frequentam, corroborando Bauinanz” os medos
nos estimulam a assumir uma ação defensiva. Quando isso
ocorre, a ação defensiva confere proximidade e tangibilidade
ao medo”. Os criminosos são vistos como mais destemidos,
possivelmente porque inanipularn o medo (consciente ou
inconsciente) ein intensidade maior que a vontade do cidadão
em vencê-lo. A noticia de que um pedófilo esta atuando no Sul
causa inquietação não apenas às familias locais. mas também
às do centro e Norte do país; se a noticia é de que houve fuga
de presos em uma cidade do centro, famílias do Norte e do
Sul correm para fechar portas e janelas; se há um assalto no
Norte, pessoas do centroie no Sul pensam em comprar uma
anna. A essa ocorrência denornitlamos ilusão de isotopia, isto
é,'aquela sensação de que
se esta vivendo naquele lugar onde
aconteceu o fato. ou osentimento de que. onde se vive. ine-
vitavelmente ocorrera o mesmo evento, gerando a “sindrome
de próxima vítima" (isotopia, do etimo grego: isos =
iguale
topôsë lugar, de uso mais 'comum na fisica e nas correntes
do estrutuialísmo nos anos 60/70).
Enfirn, todo trabalho de proteção social. ao contrario
do que e propalado, não visa “aumentar tr segurança". mas.
sim, trazer o ambiente de insegurança tt patamares toleráveis.
Além do aspecto material. É necessário restaurar et crença
na população atraves da massificação de informações sobr
ri insegurança, programas e projetos de proteção social em
andamento. êxitos alcançados. participttção da comunidade.
comportamentos e procedimentos tr serem adotados pela
população. Criar condições para surgimento de uma ilusão
de isotopia positiva, que passe a ser objetivo ai ser alcançado.
*
Coronel da reserva da PMMG
590
mí"
na
40) (PM/MG/2010) Assinale a única altemativa correta.
a) A ação defensiva é a responszivel pela sensação de
insegurança que atinge a sociedade.
b) A sensação de insegurança não existiria. se os meios
de comunicações não divulgassein a verdade sobre
os fatos.
c) A má formação da população está diretamente ligada
aos baixos salarios que os profissionais de educação
recebem
d) Não há rim meio eficaz e instantâneo para resolvera
questão da insegurança. A solução depende de tempo.
caso sejam implementadas alternativas viáveis.
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41) (PM/MG/2010) De acordo com o autor do texto, são
ameaças latentes:
a) Somente as ameaças fisicas.
b) Os riscos e os perigos.
c) Os riscos e os receios.
d) Somente as ameaças psicológicas.
-t>B (PM/MG/2010) Coin relação às ideias contidas no texto.
as ameaças latentes tem perdido espaço para as ameaças
iminentes, porque:
a] Não há suficiente informação sobre 0 ambiente em
que se vive.
b) Os criminosos são vistos como mais destemidos.
c) Os receios têm contribuído muito mais para o aumen-
to da sensação de insegurança.
d) As pessoas não acreditam na verdade dos perigos.
43) (PM/MG/2010) Segundo 0 autor, a “ilusão de isotopia"
ocorre quando:
a) Há sensação de que se vive em um ambiente de in-
segurança.
b) Ha sensação de que se repetira' fatos negativos já
ocorridos onde se vive.
c) Há sensação de que os instrumentos de proteçãoe
de mecanismos de defesa são falhos no local onde
se vive.
`
- `Í~
dt Ha sensação de se viver entre as* ameaças materiais.
44) (PM/MG/2010) O texto faz urna crítica ao inodelo
social estabelecido ein nossa sociedade. Tal afirmativa
~
se confirina ein:
i
y
a) “Contudo, objetivando melhorar ou, pelo menos.
não perrnitir deterioração da qualidade devida.o
ambiente de segurança, embora seja urna utopia. deve
ser incansavelmente perseguido".
b) “Entretanto o foco está voltado, equivocadamente.
apenas para 0 trabalho da policia c. principalmente.
para a policia c11`ininal".
ct “Mais direto. corn o educador. esse extraordinário
agente forrnador do carater dos cidadãos. que neces-
sita ter resgatada sua grandeza profissionztl. iniciando-
se pela restauração de sua dignidade".
d) "As noticias sobre crimes têm. cada dia mais, efeito
armsztdor no corpo social".
Texto 10
CULTURA DESBOTADA
Dzrnicl Pini
Antigamente havia uma noção razoavelmente dissemi-
nada de que ter “culturzr geral" era importante. de que fazia
parte dos requisitos da cidadania. Hoje. na suposta Era da ln-
fonnação. é dilicil imaginar compromisso mais fora de moda.
Mesmo artistas. escritores e professores tem lacunas tremen-
das na formação cultural. Corno se via na seção “Antologia
pessoal" que este caderno mantinha. eles não leram muitos
classicos. dominam trial os conceitos filosóficos e cientificos
e se interessam pouco por história. Penso em diretores de
cinema como Bergman e Fellini. no conhecimento amoroso
que tinham de literatura. teatro, pintura e música. e comparo
com os atuais. dos quais tenho conhecido alguns. A diferença
de repertori‹› é abissal e. mais importante, se manifesta nos
filrnes. hoje tão mais vazios.

93. 92
Ou então leio Assunto Encerrada, de Ítalo Calvino, livro
de l980 que acaba de sair aqui (Companhia das Letras). e não
consigo escapar da pergunta: não se faz mais gente assim?
Calvino conversa com o leitor de modo erudito e sedutor ao
mesmo tempo. sobre os mais diversos assuntos. e sempre
com algo próprio a dizer. Ele critica. por exemplo. os que
não entenderam a lição de Flaubert. pois a tomaram por um
exercicio linguistico em vez da experiência vital. e diz que
isso resultou em “romances desbotados. como a água da
lavagem dos pratos. em que nada a gordura de sentimentos
requentados". Como se vê. Calvino. que critica o fomtalis-
mo de Barthes, 0 escapismo dos beatniks e elogia o cientista
Galileu como um dos maiores prosadores da lingua italiana.
não é o pós-modemista que muitos de seus lãs querem nos
fazer crer. Por sinal, gosto muito de sua ficção em O visconde
partido ao meio e As cidades t`nvi.vt'vet`s, embora ele mesmo
confesse uma opção pelos personagens “sem introspeccão";
mas 0 ensaista de Seis propostas para 0 prárimo milénioe
Por que /er ns Clássicos merece ser mais lido do que nunca.
São livros perfeitos para que se entenda que ter cultura não
e acumular referências. e sim um processo orgânico no qual
0 prazer é fundamental. desde que não seja visto como mera
reação emocional a estímulos de superfície. No Brasilé
comum que pseudointelectuais torçam a vista para a palavra
"prztzer" aplicada a obras de ane e pensamento que elesjulgam
sacrossantas porque. na verdade. sua inteligência
-
ou de seus
orientadores universitarios ~
não as alcança.
inteligência. claro, também parece tão fora de moda
quanto usar chapéus. Programas de TV e revistas falamo
tempo todo em “tipos de inteligência” ou em “inteligência
emocional". mas não conseguem disfarçar o sabor de vingança
que sentem com esse desprestigio do raciocinio articulado.
formado por leituras atentas. E desvincular inteligênciae
cultura é outra tatica que só serve ao conservadorismo dos
nossos tempos. ao consumismo sentimental que emana da
midia sem parar. Sim. há pessoas que leram muito e continuam
burras. mas isso porque leem bttnamente... O dificil é querer
que as pessoas realmente inteligentes não sejam curiosas por
natureza. atraídas pelo conhecimento porque sabem que sem
ele não hit equipamento mental que se aprimore.
Essa overdose audiovisual. advetsaria da concentt'açz`to
sem tt qual não existe tot'maçz`to ¬
e toda fonnuçãto exige alto
grau de autodidatismo -. é apenas uma das causas dt› crescente
desbotamento cultural da ltumztnidade. A visão do intelectual
como um sujeito ou insensível ou desajeitado. ainda qtte mtti-
tos intelectuais a confirmem. tcm outras motivações hist‹'›ricas.
Pode repttrat' que nos filmes (le ação. sobretudo americanos. os
vilões são sempre mais "sofisticados" que os herois; se estes
triunl`am. é porque têm bom coração. Em parte isso tem at vcr
com os estereotipos sobre o nazismo. que pro\'ocam a pergunta
banal sobre "como alguém que escuta Schubert pode matar
milht`›cs de pessoas” (escutar Schubert não é atestado moral);
mas. nu verdade. os antecede. como na cultura rousseattnianzt
que as Americas adotaram.
Ja passa da hora de entender que tt aproximação zt uma
cultura mais voltairiana. "ettropeizt" no melhor sentido (não
dessa Europa deprimida e deprimente de Berlusconis e Sarko-
zys). faria bem ao mundo. Nesse extraordinário livro com os
textos para a radio BBC. Ot¡\'it1tt's'fllct1tâer(Zaltar). Thomas
Mann
-
outro exemplo de artista-intelectual em extinção
-
critica tt mutilação da noção de Europa pelos nazistas: “Ela era
o contrario da estreiteza provinciana. do egoísmo ilimitado.
›
t
da brutalidade nacionalista e da falta de educaçao; significava
liberdade, amplitude, espirito e bondade. *Europa`, isso era
um patamar. um padrão cultural.” Mann demonstra aindao
que é cosmopolitismo ao criticar seu próprio pais: “O
nazismo
é uma caricatura terrivel de todas as fraquezas e loucuras da
essência alemã, a ponto de corrermos o perigo de esquecer
suas virtudes." Não existem povos eleitos.
Aqui chegamos a outro motivo da desvalorização da
“cultura geral”: a campanha contra o tal eurocentrismo. contra
civilização ocidental que. com seus “machos brancos” ou
seus recalqttes vitorianos, teria calado as demais
-
campanha
que, ironicamente. começou nas academias da Europa. Maso
Renascimento e o llttminismo. assim como a arte modema. são
criações europeias que evidentemente a distinguem de outras
civilizações
- como a islâmica ou a chinesa. que tinham estado
sua frente em séculos anteriores. Familiarizar-se com todas
las é o caminho. mas ele implica não renegar a importância
cultural da história polifõnica que vai de Dante a Picassoe
de Galileu a Einstein.
Há também a questão do trabalho cada vez mais especia-
lizado. que companimenta os saberes em jargões e pretensões,
Mas o melhor especialista é o que se beneficia do contato
com outras áreas, e hoje felizmente se comeca a ver que
um olhar transversal ou multidisciplinar é indispensável.E
uma cultura não vive apenas de especialistas.-Basta lembrar
jornalistas como Otto Lara Resende. Antonio Callado, Paulo
Francis: todos liam muito sobre historia e tinhatn tt liberdade
de se interessar por diversos temas. O grande inimigo. porém.
é a noção de que vivemos nttm etemo presente, como seo
reexame da tradição não fosse fundamental para as ideiase
as artes. E tome uma “elite” cada vez mais antenada e cada
vez mais inculta.
Disponivel em: <ltt\p://www.‹tztniclpizzt.com.br/intcma.
nsp“.'tcxto=25 l6>
(PM/MG/Músico/2010) Segundo o
1"
parágrafo do
texto. a noção de que ter “cultura geral” é hoje. na Era
da informação:
tt) cottdicão prévia indispensável para alcançar a forma-
cao de cidadãos críticos.
b) algo com tendência ao ridiculo. fora de moda.
c) algo que promove um repertório abissal entre direto-
res de cinema.
cl) pre-requisito para as lacunas nu t`ot1naçz`to cultural.
N
GN'
45)
46) (PM/MG/Músico/2010) Assinale a alternativa cuja pa-
lavra destacada possa ser substituída pela que esta entre
parênteses. sem que haja perda de sentido e procedendo
its modificações necessarias:
tt) "(...) O dificil é querer que us pessoas realmente in-
teligcnles não sejam curiosas por natureza. atraídas
pclo conltecitnento porque sabetn que sem ele não há
equipamento mental que se (=retrossegue)
b) "(..,) E desvincular inteligência e cultura é outra tática
que so serve ao dos nossos tempos.
(...)" (=t'ei`ormismo)
c) “Antigamente havia uma noção rztzoa\'elmente
scminada de que ter 'cultura geral` era importante.
de que fazia parte dos requisitos da cidadania."
(=vogada)
d) "(...) A diferença de repertório
e'
abissal e. mais
importante. se manifesta nos filtncs. hoje tão mais
vazios." (=mediocre)
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94. 93
47) (PM/MG/Músico/2010) De acordo com o último pará-
grafo do texto, pode-se afii-mar:
a) O contato com outras áreas. um olhar transversale
multidisciplinar são prescindiveis para o especialista
de hoje.
b) O trabalho tem se tomado cada dia mais generalizado
e por isso divide os saberes em jargões.
c) A cultura modema se beneficia apenas dos especia-
listas insignes.
cl) O melhor especialista é aquele que vislumbra outras
possibilidades do conhecimento.
48) (PM/MG/Músico/2010) Na seção “Antologia pessoal”,
os artistas, escritores e professores possuem vultosas lacu-
nas na fomiação cultural. Isso pode ser explicado pelo (a):
a) leitura desrnesurada dos classicos.
b) mau dominio dos conceitos cientificos.
c) pouco interesse pelas definicões filosoficas.
d) má influência dos classicos, da filosofia e da ciência.
49) (PM/MG/Músico/2010) “Anoção de que vivemos num
eterno presente” é considerada, pelo autor, uma inimi-
ga. Um motivo, segundo Daniel Piza. para tal fato esta
corretamente explicado na opçao:
a) As ideias e as artes detiveram-se. obrigatoriamente,
na eternidade do tempo.
b) Viver num eterno presente toma as pessoas mais
habilitadas para a convivência em sociedade.
c) E indispensável examinar a tradição uma outra vez
e mais minuciosamente.
d) A
“elite” se mostra cada vez mais alienada.
'
50) (PM/MG//Músico/2010) Leia:
, "Es.vu ‹1vei~d0.re airdiu vi.i'z4z11, adversária da concentra-
ção sem a qua/ não exi.vte_farniuç*ão - e toda fi¡rnmçã
exige alla grau de autotliduiislno -, é apenas uma das
ctm.i'a.\' z/o cresccnltf deshmamenlo cultura/ da 1111-
/nultidude. A v¡.i'ã‹› do imclecrzlul crmio um .vir/'cito 011
insetrsivel ml de.s'a_/citado, ainda que muitos intelectrzais
a c‹›r_1firmem, /em or//rar niotivz/ções hísIÓ1'icas. Pode
reparar* que I11›.i'Afi/nuas' dc ação, xo/irc/irdzi am‹›ríca11o.i'.
os vi/ões .\'z7‹1 .i'w71]›r'‹' rlmis' `s'0fi.s'I¡cudos 'que
‹›.\' /1e1'‹i1`.v.^
su esIe.\' 1/'ir//rƒir/lr. c'p‹›/1/1/elëln Im/11 ‹'‹›mç:ã‹¡. {...)
Sobre 0 trecho acima. rnarque a opção correta:
tr) Os estirnulos audiovisuais nirnios atrapalham zi cori-
centr¬act`i‹› e promovem o desbotamento cultural da
litirnanidatle.
b) Nos filmes de ação os "rnociiilros" vencem por causa
de sentimentos ignobeis.
c) Toda t`or'rnaçz`io deriiaitda um parco grau de autodida-
tisrno. mesrno que haja overdose audiovisual.
d) A visão do intelectual corno suscetível tem funda-
mentos históricos.
Texto ll
CONTRADIÇOES DO MUNDO EM QUE \f"l\'EMOS
Devemos sempre resistir' ii impressão de que o mundo
erilouqueceu. O Iiimoso conto de Machado de Assis “O
Alie-
nista" nos deixa essa lição. Doutor Simão Bacairrarte. depois
de trancar toda a cidade no mtinicôinio
~
inclusive a sua propria
mulher - acabou por trancar zr si mesmo.
Se não é saudável nem prudente apostar na loucura ge-
ral. imaginando-se ein plena sanidade. há evidências de que
grassa uma epidemia de capota furada. Junto dois textos que
julgo oportuno republicar diante das manifestações
-
contra.
i
a favor e muito ao contrário -
suscitadas pela prisão dos
diretores da Camargo Correa e de Eliana Tranchesi. Os dois
episódios desataram um desfile de fúria e descontrole moral
entre os comentaristas de blogs e missivístas das colunas de
Cartas ao Leitor. Não se trata aqui de discutir as razões e as
justificativas das ações da polícia ou a procedência das de-
cisões judiciais. Cuida-se de examinar as reações aos fatose
avaliar o estado da consciência juridica que predomina entre
os cidadãos deste pais.
Nos episódios mencionados, os ululantes atacaram. mais
uma vez. com as bordunas do preconceito. da intolerância e da
apologia da brutalidade. sem falar nas ações em massa contra
última fior do Lacio, inculta e bela. Alguem já dizia que há
método na loucura. mas a desrazão caprichou na metodologia.
Expressões grosseiramente facistoides poucas vezes foram
utilizadas com tanta liberalidade e descuido. A generosa dis-
tribuição de adjetivos foi acompanhada de exaltadas concla-
mações para o retomo dos militares ou sugestões para que0
desrespeito à lei e aos direitos individuais se transformassem
em regra geral e irrestrita.
Torço para que o destampatório seja mais um esgar do
que um ideário consistente. Mas não custa ficar esperto: os
estudiosos do totalitarismo sabem que a “autovitimização”
da “boa sociedade” e ainculpttção do “outro” foram métodos
eficientes para a conquista do poder absoluto. Vejo nos blogs:
os mais furiosos se apresentam como “humanos direitos”.
ein contraposição aos defensores dos “direitos hLut1anos".
Fico a imaginar corno seria a vida dos humanos direitos na
modema sociedade capitalista de massas, crivada de conflitos
e contradições. sem as instituições que garantam os direitos
civis, sociais e economicos conquistados a duras penas.A
possibilidade da realização desse pesadelo; um ir-opismo
da anarquia de massas, tomaria o Gulag e o Holocausto um
ensaio de amadores.
As novas operações da Policia Federal desatamrrr, ademais.
a costumeira rodada de criticas ao poder Judiciário e as leis
destinadas a proteger' os direitos individuais. -
a começar da
Constituição. As acusações. em boa medida. partem de certa
esquerda de boca torta. Ein sua sede de "justiça" (com letra
minúscula) ela se acumplicia aos extremistas de direita das clas-
ses rernediadas. em sua campanha para "limpar"`
a sociedade.
"A
polícia preirde. a Justiça solta". Refrão midíatico destinado
ao irnagirrario de um povo habituado a ser preso e espancado
arbitrar'iarnente. desarnparado da consciência de seus direitos.
O seculo XXlja vai completar' uma década e. no Brasil. a letra
da lei que garante os direitos do individuo jaz inerte nos coin-
pêndios. As garantias individuais ainda não sairam dos codigos
para ganhar' vida do povareu. quotidianarnente inassacrado
pelos abusos dos serthoritos da "or'dem"
e seus sequazes. (...)
Ojurista Herbert Hart. rio livro T/ic Crmcepl tz/`Luw diz
corri razão que o juiz não pode decidir corno supremo censor
e guardizio da rnoralidade publica. A primeira e ilustre vitirna
do particularisino moralista será o principio da legalidade que
deve estabelecer corn a maior clareza possivel o que e licitoe
o que não é. Exemplo de atropelo ao principio da legalidadeé
a lei promulgada pelo regime nazista ein 1935. Ela prescrevia
que era "digito de punição qualquer crime definido corno tal
pelo `saudável sentirnento` popular”.
No ensaio 0 Estudo e olirdiiiiduo no Nucio/ml-Socinlis/rio.
Herbert Marcuse argumentava que. na era moderna. o dominio
da lei. 0 monopólio do poder coercitivo e a soberania nacional
são as três caracteristicas do Estado que mais claramente ex-

95. 7"'
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94
pressam a divisão racional de funções entre Estado e Sociedade.
“A
lei trata as pessoas, se não como iguais. pelo menos sem
considerar as contingências sociais mais óbvias;
e', por assim
dizer, a cone de apelação que mitiga os infortúnios e as injus-
tiças que as pessoas sofrem em suas relações sociais. O caráter
universal da lei oferece proteção universal a todos os cidadãos,
não apenas em relação ao desastroso jogo de autoínteresses
conflitantes. mas também aos caprichos govemamentais.O
regime nacional-socialista aboliu estas propriedades da lei que
a tinham elevado acima dos riscos da luta social." (...)
No mundo das grandes empresas e da inevitável mediação
do Estado nas dispunas entre os competidores privados, a ex-
ceção tende a se tomar a regra. Tal estado de excepcionalidade
deságua na proliferação legislativa casuística e na ameaça
permanente ao caráter abstrato e universal da norma juridica.
A contradição se toma aguda: de um lado. a liberdade dos
individuos no mercado exige a independência do Judiciário,
certeiro na aplicação da lei e cuidadoso em seus procedimen-
tos; de outra parte, a “corrupção” quase congênita. engendrada
pela concorrência econômica mediada pelo Estado. estimulaa
fonnação de correntes de opinião que propugnam por formas
primitivas de punição e de vingança. (...)
Para assumir a condição de sujeitos de direitos e deveres.
os individuos são constrangidos a abdicar de sua moral particu-
larista. O corirensus iuris e o reconhecimento dos cidadãos de
que o direito. ou seja, 0 sistema de regras positivas emanadas
dos poderes do Estado e legitimados pelo sufrágio universal
deve punir rigorosamentequem se aventura ii violação da
normaabstrata. Mas amediação do Estado e precária. sugere
Giorgio Agambem, pois
6
soberania é umfragi] compromisso
entre a natureza e a razão, o direito e a violência. (...)
ÍOS meios de comunicação de massa, compclidos pela
disputa de audiência, são arrastados para o abismo da vulgari-
dade. pelos “movimentos da ralé". Eles repercutem e realimen-
tam as simplificações e .rlogu/1.x' de um tipo de sociabilidade
que necessita cada vez mais. para reproduzir suas formas de
dominação, da incompreensão dos indivíduos abandonados
ti sua solidão. Essa relação entre a linguagem midiéiticue
as relações no interior da sociedade de massas legitima as
tropelias e ilegalidades praticadas pelas burocracizts públicas
e promovem a subversão da hierarquia entre os poderes do
Estado. As empresas corrompem a politica e. assim. degradam
o instituto da representação popular. Procuradores e policiais
fazem gravações clandestinas ou inventam provas e assim
corrompem o princípio da legalidade e da impessoalidade nos
atos da administração pública. Nas altas esferas do Olimpo
midiático.
"a
imprensa diária dispara a conina de relí\mpagos"
e trata de manipular a opinião pública. atemorizar juizese
fomentar tt arbitrariedade dos esbirros c bcleguins.
Disponivel cm: <http://ww\\'.cnrtztcapitnl.co|n,br/iipptcoluna.
jsp`Íu:2&.iZ=5&i=373<T~
Sl) (PM/MG/CTSP/2010) Conforme o
2"
parágrafo do
texto e correto afirmar que:
a) As ações da policia devem ser amplamente discutidas.
b) É essencial o exame minucioso da procedência das
decisões judiciais.
c) Devido à prisão dos diretores da Camargo Correae
Eliana Tranchesi. os comentaristas das colunas Curtas
ao Leitor mostraram-se coléricos.
d) Importa aquilatar as reações dos comentaristas de
blog e negligenciar o estado de consciênciajuridica
dos brasileiros.
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55)
(PM/MG/CTSP/2010) É correto afinnar, de acordo
com o último parágrafo do texto. que:
a) A linguagem midiática e as relações intersociais
justificam as licitudes praticadas pelas burocracias
públicas.
_
b) O principio da legalidade e impessoalidade e inqui-
nado por procuradores e policiais em atos que podem
ser considerados ilegais.
c) A reprodução de fomias de dominação prescinde da
incompreensão dos telespectadores.
d) Os meios de comunicação de massa. impelidos pela
disputa de audiência, tornaramse pusilânimes.
(PM/MG/CTSP/2010) Leia;
“(.
.. ) Nas altas esferas do Olimpo mídiálico.
'a
imprensa
diária dispara n cortina de relâmpagos
'e
trata de@
nigular a opinião pública, uremo1^i:a/'_/`1n'zes e zbnienlur
a arbitrariedade dos esbirros e lmlegziíns.
"
Marque a altemativa cujas palavras. respectivamente.
possam substituir os tennos destacados no trecho acima.
sem que haja perda de sentido:
a) Empregados dos tribunais, melindrar. bazofiar,
b) Dominar. desalentarfeinpregados dos tribunais.
c) Embotar. derrogar, agentes de policial
Ç
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'i
`
d) Controlar. acoroçoar, agentes de policia.
(PM/MG/CTSP/2010) Sobre o
5*`
parágrafo do texto.
é correto afirmar que:
`
,
21) O refrão midiático tt que se refere o parágrafo dirige~
se â ilusão de um povo derrelito de seus dtreitos.
b) As novas operações da PF inveticvaram críticas à le-
galidade das leis de proteção aos direitos individuais.
c) Passados dez anos do século XXL os direitos do in-
dividuo tornaram-se impersistenles e diligentes nos
icompêndios.
‹.l) As garantias individuais foram cinzeladas pelos
senhoritos da “ordem” e seus partidários.
(PM/MG/CTSP/2010) Leia:
"(...)A c‹1r1ƒi'zlu'/`ç¿7‹1.ru ml'/ia ug:/du: t/U1//11/udu. u liber-
dzu/L' ø/r1.\' im/iria/1/1›.si /ru im'/'cut/0 arigu u inc/cpui1u'é/1‹'¡u
L/1) ./na/iviá/'i‹›, ‹'ci'!uiru im zip/icuçziri L/11 /ci U cz/id:/zl‹›.\'z›
em Sci/S pr1›‹'c‹/inici1t‹›x.' dc ot/Iru pzirte. a
`r'orriipç‹`i1›'
qi/use riungé/ii/u. cng‹›ndruz/u pela ‹›uiim¡'rê¡u'iu acn-
mi/niL'u mediu;/u pelo Esluz/11. c.s^1i/m/lu u _/èirmuçziu
de
‹'0r¡~er1rc.\' de (›¡›iiiiã‹› que pi'‹›¡›1/gnu/11 por /i›rlmi.\`
priiliitivus de pi//iiçzio e do viiiga/1‹,'u. (...)
"
Segundo zi passagem acima. está correta a alternativa:
a) A sujeição das pessoas no mercado é dependente do
Judicizirio.
b) A "corrupcão"
e'
formada pela zipropinquação econo-
mica, tendo como intermediária tt lei.
c) O Judiciário é exato ao executar a lei e meticuloso
em sua conduta.
d) A "corrupção" incita a formação de correntes de
opinião que são aceitas por foimas recompensatórias.
mas vingativas.
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01) B 02) B 03) c 04) c 05)D
É FONEMA, LETRA, HIATO. DITONGO, TRITON-
GO, DÍGRAFO. ENCONTRO CONSONANTAL
ë coL OCAÇAO PRONOMINAL
01)C 02) C 03) B 04) B 05)B
06)D 07) B 08) D 09)A 10)D
11)A 12) D 13) C 14)C
01) E 02) C 03)B 04) A 05) A
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01) U c 5 > U 03) Õ 04)
U5
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06)U c
`1
V
U3 3>
08)
3>
09) I0)
É>
11)
CU
12)
DJ IP 13) U 14) 15)
0
CU
16)
U1 _. `l
~.‹ 111 Õ 18) U 19) II 20)
ë D1v1sÃo s1LÁB1cA
:n
§: REC1ENClAz VE RBAL / NO MINAL
01)D 02) B 03)D 04)D 05)D
06) B 07)A 08)C 09) A 10)C
11) C 12)B 13)B
;x
Q; CRASE
01) A 02) D 03)A 04)D 05)D
01) B 02)A 03) A 04) B 05)C
06) A 07)D 08)A 09)D 10)E
W;
L,$:›¢â:z"¿,§
‹
,, . _
5,,W,.,¿,,
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1
_ z›¿»,.~-44'.)
1
11) A 12)A 13) D 14)B 15)A
ë FORMAÇÃO E ESTRUTU RA DAS PAL Av1zAs
01) A 02) A 03) A 04) D 05) D
É
06) A 07) A 08)A 09)B
Í)
11) D 12) D 13)A
I0) B
Í
159.
i
¬
_~.
/ AD|ET1vo / ADVER1-310
1
EW 02)D 03)B 04)D U 05)
O 07) D 08) B 09)B > 10)
U
12') U Õ 13) U 14) U 15)
ë Psmooo co MPOSTO
G .-
C5
02)C 03)D 04)C 05)C
>>
-06) 07)
(`
os)D 09)B 10)C
>>
11)
ë 1¬oNTuAçAo
01) B 02) A 03)D 04) D 05)B
06) A 07)C 08)B 09)B 10)A
_. c)
V U O 17) > 18) I> 19)
Il> 20) 01)E
ë D1vE1à5os
0 2)E 03)A 04) C 05)E
U 22) A U 23)
U3
24)
1/\/\./wi
06) A 07) C 08)B 09) C 10)D
_)
\`5 PRONOME: EMPREGO / CLASSIFICA çAo
¡;
01) A 02) C 03)A 04) A 05) Ç
§§
06) A 07) D 08)A 09) A I0)B
11)C
*Ê ESTIL ST1(`J\i
zš Hcu RAS DE Ll NGUAGEM
12)B
š vER130z MODO. TEMP O. FORN1A. VOZ
'
“E
c
`J> 02) D 03) B 04)
(`
05)C
U 06) 07)D 08) B 09)B 10)C
CT
11) I2) D 13)A 14) (Ç 15) B
1
5
fa
š D1vE|a5os
01) B 02)A 03) B 04) B 05)
(`
08)B 09) A 10) A
‹
11) E 12)C
~S=s1NrAx1=.
š T1=.RMos DAO
13)D
RAÇÃO
14) A 15)E
01)C 02)B 03)D`
04) B 05)B
06)C 07)D 08)B 09)B I0)E
13)B 14) C 15)A 11) B 12) 1)
'Ê'
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
01) A 02)C 03)A 04) 1) 05)B
06) A 07) B 08)D 09) D 10)A
11) C I 2)B 13)D I4)B 15)A
16) B 17)
(_
18)B 19) 1) 20)D
21) A 22)
L.
23)B 24)D 25)D
26)A
31)A
27)B
32)B
28)A
33)B
29)
(`
3-1)D
30)
35)
B
B
36) C 37) D 38)B 39)C 40)D
01) C 02)B 03)C 04) B 05)D 41)C 42)A 43)B 44)C 45)B
06) B 07) C 08)A 09)A 10)B 46) C
'
47) D 48) 13 49) C 50)A
11) D 12) D 13)A 51) C 52) B 53)D 54)A 55)C

97. l
96
PH
lWuHmwmA
» PP
CoN1uNro
1:1 CQNG-'no
B ficar igual ao conjunto A, e indicamos por
Çf
` ` ' '
os Conjuntos sao agrupamentos de numeros. objet . letras. etc.
Um conjunto pode ser representado por meio de chaves,
“
diagramas ou por expressões matemáticas:
Ê
E
Ex:
B
C'Í
A={l.3.5.7l
A= {xeN/xéimparel5x57}
A
O diagrama acima é denominado diagrama de Vcnn.
t
PPPPPPPPFP
Complementar de um conjunto: Dados dois conjuntos
A e B. sendo B subconjunto de A. chamamos de complementar
de B em relação a A, aos elementos que faltam para o conjunto
. ,=l6,7¬9l
5 Conjunto das partes: chamamos de conjunto das partes
e um conjunto a quantidade de subconjuntos que podemos
`
rmar com os elementos desse conjunto.
O conjunto das partes de um conjunto A pode ser cal- -
culado por P (A)
= 2" onde n
= n”
de elementos de A. Ou
E seja, se tivermos um conjunto com 3 elementos a partir dele
z poderemos construir
2” =
3 sttbconjuntos (incluindo o conjunto
z vazio e ele mesmo).
-
f
_
É
Obs:
Con' ›
' f
. junto vazio e todo conjumo
mentos e é indicado p0¡ ø ou
{ }
que não
p
Con junto unitário
e'
tod
-
'
nasum
elemento
O wnjumo que po
~â oreimcors com coN1uNros
Sejam ÕDÍS C°11jUm05¡ A
:
l 3» 4. 5. Ú, 7
l
E
1 Responderam sim a primeira pergunta 900 candidatos;
B
=
(6. 7, 8, 9. 102
. Vamos efetuar:
União: A U B
c'
o conjunto torinado pelos
de A e de B.
Aos=zs.4.5.‹z.7.s,‹›_1‹t;
P?
z «S-r~:›<1-:i1ctcios1‹esoi.v|1>os ¿
.
ogsui ¿|e_
01) (AOCP/Câm.Mun.Campo Mourão/2006) Terminadasas
provas de um concurso municipal, todos os candidatos foram
~
z entrevistados para opinarem sobre o grau de dificuldade das
i
provas deponugués e matemática. Foram feitas asseguintes
«
. perguntas, para que respondessem sim ou não:
Í
l
Ssui ape.
*
A prova de matemática estava fácil?
*
A prova de português estava
l`¿tcil'?
700 responderam sim à segunda; 250 responderam sima
ambas; 400 responderam não a ambas. Quantas pessoas
e]e'"e"¡°5
Í participaram do concurso?
V
dl 1750 pessoas
b) 2250 pessoas
c) 1850 pessoas
d) 1600 pessoas
e) l500 pessoas
Interseção: A rw B é 0 conjunto fonnado pelos elementos
_
comuns u Ae B.
A rw B =
l 6. 7
l
É nrsotuç/-\o
"
Para resolver essa questao vamos fazei' um diagrama
onde colocaremos do lado esquerdo o numero de pessoas que
D¡¡-Crença: A
__ B é O wnjumo fommdo pelas elcmemus
acharam a prova de matemática facil e do lado direito aquelas
dt! A. IYIÔHOS (JS $i€ll1€l`|IOS COITILHIS Zi
A.-Bz;s.z1.s:
=
que acharam a prova de português facil, sendo que a parte do
'
meio do diagrama representa a interseção. ou seja. aqueles
que acharam as duas provas faceis.
B
- A e 0 conjunto formado pelos elementos de B menos
: matemática português
_
os elementos comuns a A .
B-A={8.9. l0{
Subconjuntoz Dados dois conjuntos A eB
que B e subconjunto de A
. se todo elemento de
for elemento de A.
Ex:A=2ó.7.8.9.l0} e B: 3.101
Indicamos A 3 B (A contem B)e
B C A (B esta contido em A)
_ dizemos
_ _
B também
Sempre devemos começar preenchendo a mterseçao.
1
Nesse caso o nt'1mero de candidatos que responderam sim its
L duas questões foi 250.
_ matemática portugués
i

98. f-l`šI`€r
1
.tv
_
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1
J
1
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-.-_
-9
í
4
1
V
í
í
í
.ø
í
../
-*9
97
O número de pessoas que responderam que a prova de
matemática estava fácil foi de 900, mas na hora de preencher
o diagrama devemos levar em consideração que aqueles que
responderam sim às duas perguntas estäo incluídos no número
daqueles que responderam sim à primeira pergunta. Então, para
preencher 0 restante do conjunto daqueles que acharam a prova
de matemática facil devemos subtrair 250 de 900:
900
-
250 =
650, que são aqueles que responderam si
somente à primeira pergunta.
E
matematica português
Para descobrir quantos disseram sim somente à segund
pergunta devemos usar o mesmo procedimento, ou seja, vamo
subtrair 250 de 700.
700
-
250
=
450
matematica português
Mas ha ainda aqueles 400 que responderam não à ambas
as perguntas. então representaremos esse conjunto separado
dos demais.
mtttemátiea português
não a ambas
`
Para saber quantas pessoas participaram do concurso
devemos somar todos os valores que aparecem no diagrama.
inclusive aqueles que disseram não as duas perguntas.
650 + 250 + 450 + 400 =
1.750
mm
AlternativaA
02) (CTSP/PM/2006) Analisando-se as carteiras de vacina-
ção das 84 crianças dc uma creche. verificou-se que 68
receberam vacina Sabin. 50 receberam vacina contra sa-
rampo e 12 não foram vacinadas. Quantas dessas criancas
receberam as duas vacinas?
zt) 36 tztíztú zm 22 at ts
Ê Rrsotuç/xo
Vamos fazer a representação em diagramas. onde. de um
lado. representaremos aqueles que receberam a vacina Subiu.e
(lt) ()Ul.l`O l2l.Ll0¬ Zlqll€lES qlle l`€CEbÊl`2llTl 21 V£l.Cl\\íi. C()1`lll"fl S1ll`2l.l"fll')0
e num conjunto separado. aqueles que não receberam nenhuma
das duas vacinas.
Mas neste exercicio não foi dado o numero de crianças que
receberam as duas vacinas; então, vamos representa-las por x.
Sabin sarampo
Nenhuma
Para determinar o número de crianças que receberam so-
mente a vacina Sabin devemos subtrair aquelas que receberat
as duas vacinas daquelas que receberam a vacina Sa/viu. qu
devera ser representado por 68
7
X.
nz:
t
Í
l.
l
t
l
t
Da mesma forma representaremos por 50
- X aquelas
que receberam somente a vacina contra sarampo
Sabin Sarampo
Nenhuma
o
Mas no exercicio foi dado o total de criancas, que é de
`
84. Então se somarmos todos os elementos que aparecem no
diagrama, esses têm que somar 84:
68-x+x+50-x+12:84-›68+50+l2-84=X¬›x=46
AlternativaB
03) (CFO) Numa escola há n alunos. Sabe-se que 56 leemo
jomal A, 21 alunos lêem os jomais A e B, 106 lêem um
closjornais e 66 não lêem ojornal B. O valor de n é:
a) 249 b) 137
,cá 158 d) 183
É râfisotuç/ao
Vamos preencher primeiro a interseção
A B
Sabemos que 56 leem ojornal A. mas 21 lêem os dois
jornais. Então ao fazer 56
-
21 = 35 estmnosdeterntínando
aqueles que lêem somente ojomal A.
~
A B
O exercicio diz que 106 leem um dos jornais. Mas quem lê
um jomal lê só o jornal A ou só o jomal B. mas não os dois. Como
temos 35 lendo so ojornal A, devemos fazer 106
‹-
35
=
71 para
detenrtinar o numero de pessoas que lêem só ojorttal B.
A B
Sabemos ainda qtte 66 não lêem ojornal B. mas ao veri-
ficarmos o diagrama vemos que só 35 não estão lendo ojornal
B. mas ainda temos uma diferenca de oo
f
35
=
3lpessoas
que não lêem o jornal B. A (mica condição para que elas não
estejam lendo o jornal B e não estão no diugratna e que elas
não devem ler nenhum dos doisjornais. ou seja. estão num
conjunto fora desses dois do diagrama.
A B
em A e nemB
Então. para saber quantos alunos há nessa escola, basta
otnar todos os valores encontrados.
35+2l+7l+31:l58
m
AlternativaC

99. tr ¬
98
O4) (UFOP) No último clássico Atlético x Ciuzeiro, reali-
zado no Mineirão, verificou-se que só foram ao estádio
moradores da capital e do interior de Minas Gerais e que
todos eles eram atleticanos ou cntzeirenses. Sabendo-se
que dos 100.000 torcedores presentes, 55.000 eram atle-
ticanos. 75.000 eram moradores da capital e 30.000 eram
moradores da capital e torciam para o Cruzeiro, então:
a) 55 % dos presentes eram moradores da capital e tor-
ciam para o Atletico.
b) 25 % dos presentes eram moradores do interiore
torciam para o Atlético.
c) 35 % dos presentesieram moradores da capital e tor-
ciam para o Cruzeiro.
käf 15 % dos presentes eram moradores do interiore
torciam para o Cruzeiro.
Ê r<£soi.uçÃo
Nesse exercicio temos
inicialmente dois conjuntos:
o dos cruzeirenses e o dos
atleticanos. e esses conjuntos
não possuem interseção, Va-
mos usar o seguinte diagra-
ma para representa-los:
cruzeircitscs atlcticanos
CHIZCÍÍCHSCS i\\lC|lCZ\flUb
Ou seja. vamos colocar dentro desse subconjunto aqueles
que moram na capital e tom dele os que niorain no interior.
C omotemos ciuzeirense
e atleticanos que moram no
interior e na capital, vamos
construir um subconjunto
dentro desse diagrama.
cruzcirctiscs atlcticaiios
lur
criizcirciiscs iitlcucaiius
Mas na iiiforinziçíto ati-
lcrior ele disse qtie 75.000
'W
eram moradores da capi-
t
tal. inas como ja temos
30000 na capital basta fazer
75.000
7
30.000
=
45.000
que são os atleticanos que moram na capital.
Vamos começar coma
ultima infonnação do proble-
ma: 30.000 eram moradores
da capital c torciam para
o crttzeiro. dai podemos
preencher.
cm*/.circiiscs iillclicttiios
rior
lllllllll
Mas 0 total de torcedores foi de 100.000. então vamos
subtrair:
lO0.000
- 30.000- 45.000¬ 10.000 =
15.000 cruzeirenses
que moram no interior
Mas no exercicio foi
clito que 55.000 eram title-
ticaiios. mas como já temos
45.000 atleticanos morando
na capital. então os outros
l0.000 moram no interior.
Alternativa I)
O 5) (CFO/2002) Numa cidade são consumidos três produtos A, Be
'
C. Feito run levantamento de mercado sobre o consumo desses
produtos, obteve-se o resultado disposto na tabela abaixo.
Produtos
N°
de consumidores
A 150
B zoo
250
A e B vo
. AeC 90
C
Bec so
A,Bzc óo
Nenhum dos três 180
1 O número de pessoas consultadas foi:
a) 750 600 c) 450 d) 300
1 :_
_.
Q; RESOLUÇAO
A B
Nesse exercicio temos 3 con-
l
juntos numéricos, onde há interse-
ções dois a dois e também dos três
onjuntos. Usamos o diagrama ao
. do para representa-lo:
.
§ C
Vamos inicialmente preencher
É a interseção dos três conjuntos.
;
ou seja. o nttinero de pessoas que
t preferem os três produtos:
Agora vamos preencher as
: intersecões de dois conjuntos. mas
sempre diininuiiido tt iitterseção
~ dos três:
=AcB: 70¬st'›Ae B=70-60= 10
AeC=90¬›soAeC`=90-ó0=30
BeC=80-›sÓBe(_`=80-(›0=20
Para eiicontrai' os valores que
faltam. devemos pegar o valor correspondente a cada coniunto
e subtrair todos os elementos que estão iielc.
sóA=i5o›.io-óo-30-so
SÓB:200-l0-(t0«20=ll()
- Só(`=25(l-30-60-20=l40
E também vztinos construir o conjunto dos que não pre-
; ferem nenhum dos três produtos.
z\'enhum
dos três
í C
Para cleterminai' 0 iiuiriero de pessoas consultadas. deve-
mos somar todos os valores que estão no diagrama. inclusive
2 aqueles que não preferem nenhum desses produtos porque eles
também l`ortim consultados.
2 504-l0+ll0+(i0+30+20+l40+l2<0=600
AlternativaB
Pi.
EL-
¡
fffffff
É
:_
`"”'””``"`i'1"l`Í'Í"
F`
É
l””'

100. il
ÉÍÍ
_
.U
_
1
'?
Q
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na
,Ú
'31
í.
U
Q
!
L
I
na
d
IQ
d
IQ
d
A
.U
ddd
In
1
‹'Úñ|'¡I\I‹d\lU\ld\l\l
nó)
que
tos e preencher a interseção dos
três
estudam as três matérias:
aqu
três
traindo os 8 que estudam as três
mal
Sociologia e Direito
=
32
-
8
=
24
Estatistica e Direito =
23
-
8 =
15
Sociologia e Estatística
= ló-8 =
8
aqu
uma materia. não se esquecendo
de subtrairaqueles que já foram
contados:
Direito= 80-24-8- l5=33
Sociologia =
90
-
24
-
8
-
8 =
50
Est2ttistica= 55
-
15
-
8
-
8
=
24
99
(CFO/2004) Dos n alunos do
1°
ano do CFO da PMMG,
80 estudam Direito. 90 estudam Sociologia. 55 estudam
Estaätica, 32 estudam Sociologia e Direito, 23 estudam
Estatistica e Direito. 16 estudam Sociologia e Estatistica,
e 8 estudam as três matérias. Quantos alunos estão matri-
culados no
1"
ano do CFO?
z) 304
bzt' ióz C) 146 ir) 154
É Resotuçfto
Vamos fazer um diagrama
represente os três conjun-
direito sociologia
que são os 8 alunos que
estatística
Agora vamos preencher
dlfelm 50CÍ0l°gÍfi
eles que estudam duas das
matérias, mas sempre sub-
érias:
estatistica
Agora vamos detenninarjdiieim sociologia
eles que estudam somente
estatística
Como o problema pede o total de alunos matriculados
basta somar os valores que estão no diagrama:
07)
33-l~24+50+8+8+ l5+24= 162
AIternativaB
(CTS P/PM/2005
)
Foi realizada uma pesquisa para ava-
liar o consumo de três produtos designados por A. Be
C. Todas as pessoas consultadas responderam it pesquisa.
e os resultados estão indicados no quadro a seguir.O
consumidor dc dois produtos esta incluido tambem como
consumidor de cada um destes dois produtos. Com base
nestes dados. qual o numero total de pessoas consultadas?
É-
a) 60 pessoas c) 76 pessoas
ão
66 pessoas d) Sl pessoas
CJ-BO
t
l
i
i
; É
i‹t=.soi.uçAo
1
Neste exercício também temos
três conjuntos, mas a interseção
entre eles é vazia, Para preencher as
`
interseções dois a dois não precisa-
mos subtrair o valor central
C
Í
Mas para preencher os extre-
A B
i
mos, devemos subtrair os valores
que já estão ein cada um dos
conjuntos:
SóA=25~6~4= 15
SóB=36-6-5:25
SÓC`=20-4-5= ll
C
i
Então o numero de pessoas consultadas foi de:
l5+6+25+4+5+ ll=66
y
AlternativaB
Considere que os livros L, M e N foram indicados como
referência bibliográfica para determinado concurso.
Uma pesquisa realizada com 200 candidatos que se
i
preparam para esse concurso usando esses livros re-
velou que:
L
i 10 candidatos utilizaram somente o livrc,L¿`
i
Í 20 utilizaram somente o livro`N;
`
90 utilizaram o livro L;
20 utilizaram os livros L e M;
25 utilizaram os livros M e N;
15 utilizaram os três livros.
Considerando esses 200 candidatos e os resultados da
pesquisa. julgue os itens seguintes.
08) (V) (UnB/Analista/SEBRAE/2008) Mais de 6 can-
didatos se prepararam para o concurso utilizando
somente os livros L e M.
09) t-F/) (UnB/Analista/SEBRAE/2008) Mais de l00can-
didatos se prepararam para o concurso utilizando
somente um desses livros.
(UnB/Analista/SEBRAE/2008) Noventa candi-
datos sc prepztraram para o concurso utilizando
pelos menos dois desses livros.
ll)
( Í) (UnB/Analista/SEBRAE/2008) O numero de
candidatos que se prepararam para o concurso
utilizando 0 livro M foi inferior a 105.
10) (5)
1.
_
Ç RESOLUÇAO
Vamos preencher a interseção
dos 3 conjuntos e as interseções
dois a dois diminuindo a interseção
dos três dos valores dados:
LeM=20-1515
MeN=25-15:10

101. _
100
No exercicio foi dito que 10
candidatos utilizaram somenteo
livro L e 20 utilizaram somenteo
livro N. Colocando essas informa-
ções no diagrama:
.
.
O total de pessoas que utili-
zam o livro L
e'
90; então, fazendo
90 -
15
-
5
-
10
=
60 encontra-
remos o número de pessoas que
utilizam os livros L e N, mas não
utilizam o livro M (ou seja. o es-
paço que está vazio em L):
Como o numero total de can-
didatos é 200, vamos encontrara
região que esta vazia no diagrama,
fazendo:
200~ l0~5-I5-60-10-20=80
Agora vamos resolver às questo :
08) Somente L e M
=
5 (Errado)
09) Somente um dos três livros:
¿lt0 (só L) + 80 (SoM)
«tr
20
( so N )= 110 (Certo)
10)' «Belo menos dois desses livros quer dizer que podem utilizar
dois ou três livros que
e'
igual a 5 + 15 + 60 + l0
= 90
(Certo)
ll) LivroM=5 +15 + l0+ 80= 110 (Errado)
12) (FCC/Bombeiros/MA/2006) Uma escola de música
oferece apenas os cursos de Teclado. Violão e Cantoe
tetn 345 alunos. Sabe-se que
- nenhum aluno estuda apenas canto;
- nenhum aluno estuda teclado e violão;
- 225 alunos estudam teclado;
- 90 alunos estudam teclado e canto:
- 50 alunos estudam apenas violão.
Quantos alunos estudam canto e violão?
;it)70 b) 120 c) 140 dt 150 e) 160
Ê msoLuçAo
teclado violão
Vamos preencher os dados
do problema. iniciando pelo se-
gundo onde ele diz que nenhum
aluno estuda teclado e violao.
Isso quer dizer que at interseção
entre teclado e violão e nula.
Significa que a interseção dos
três cursos também e nula.
teclado violão
Agora vamos preencher
os itens l. 3 e 5:
l
teclado violão
O item 3 diz que 225
alunos estudam teclado, então
vamos subtrair os alunos que
já estão no conjunto dos que
estudam teclado de 225:
225-90= 135
Como o total de alunos da escola é de 345. entao para
determinar o número de alunos que estudam canto e violão
devemos subtrair todos os valores que estão no diagrama
do total:
345- 135-50-90:70
AlternativaA
13) (AOCP/Agente/MAPA/2007) Dentre os agentes de
inspeção sanitária aprovados em concurso. cada um dos
29 selecionados deverá realizar um trabalho em, pelo
menos, um dos municípios: X, Y e Z. A segunda linha
do quadro a seguir indica quantos agentes atuarão nesses
municípios.
s
Municipios X Y .Z XeY XeZ YeZ
M"“e'°d“
tô 20 t7 9
i
9 rt
agentes
Nessas condições, o nfunero de agentes que atuará nos
três municípios citados será
A
I
~
a)4 ~t(›5 em tm»
i
eta
É ttEsoLuçÃo
Nesse exercicio lentos três conjuntos. mas falta justa-
mente descobrir zt interseção dos três. Nesse caso, usamos
uma expressão que nos dá a relação entre três conjuntos que
possuem interseçöes entresi, que é a seguinte:
n(X\'/YuZ)= n(X)+n(Y)+n(Z)-n(XwY)
-n(XUZ)-n(Yg›Z)+n(Xf\Yr\Z)
onde n( X U Y U Z )= número de elementos da união
dos três conjuntos.
n
( X
)
=
numero de elementos do conjunto X._
_
n
( Y )= numero de elementos do conjunto Y.
n ( Z
)
I
número de elementos do conjunto Z.
n( X U Y )
=
nutnero de elementos da interseção dos
conjuntos X e Y.
nt X LJ Z
)
=
numero de elementos da interseção dos
conjuntos X e Z.
n( Y U Z
)
=
numero de elementos da interseção dos
conjuntos Y c Z.
n
( X f\ Y H Z
)
I
número de elementos da interseção
dos conjuntos X. Y e Z.
Vamos substituir os valores dados na expressão:
29: l(w~Z0+ l7-9-9- ll + n(Xf\Yr\Z)
29I53~29+n(Xr¬Yf¬Z)
n(Xr¬Yr\Z)=29+29-53=5
AlternativaB
l"
l"t
É
"```"“'"'“"“1”|'l'|"I'I'I'l"I`I`I'l"
Í
*
a

102. l"'iF"'¡
É
.pf
«fa
inn
í
í
í
í
.r
í
,v
Ii
í
í
-n
-4
-9
'É
-,
-.y
í
1
_/
1
J
Ill
CoN|uNros Nuivit-“.iucos
*S1 NÚMEROS NATURAIS
É 1NTRoDuçAo
`
O conjunto dos números naturais é aquele formado pelo
números inteiros e positivos (o conjunto dos números naturai
pode ser iniciado por 0 ou 1 confonne a necessidade).
vim
Números primos sao aqueles que possuem somente dois
divisores. o número 1 e ele mesmo. São primos os números2
3. 5, 7, ll. 13. 17, 19. etc.
Números Coriipnstox são os números formados pelo
produto de dois ou mais números primos. por exemplo 4, 15,
300, 84. etc.
'
Os números compostos podem ser fatorados ou decotn-
postos num produto de números primos.
Ex: 600
300
150
75
25
5
1 600= 2~'×3›‹5f
¿,,t/~‹..›r.›|×›t×:
Os números 0 e 1 não são nem primos e nem compostos
z Gb
'
-
'
M f
. _
z
t S'
polcymlaçãfldfillllmfifofi
inteiros,
I
~
^
ÉI"=É1×a×a
nv
›
_
terminada p0;¿m¡(a baíäffâšaelívar
um numero a de.
1
_
rca esse número or 1 mesmo a quantidad- d
'
-. P EE
J
,
c e
vezes indicada pelo expoente.
.¡f3X12'“= 2 ><.2 × 213 vezes) =
8
É DIVISÃO NO CONIUNTO DOS NÚMEROS
NATURAIS
'
Numa divisão temos:
Dmdendo
Resto Quociente
Essa divisão pode ser representada na forma abaixo:
Dividendo =
Divisor >< Quociente + Resto
Não podemos nos esquecer que. numa divisão. o resto
sempre e menor que o divisor.
É DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE DIVISO-
RES DE UM NUMERO NATURAL
Para determinar a quantidade de divisores de um numero
natural deve-se fatorar esse número.
Ex:
300 _
300
= 21>< 3 × 51
150 ._
75
25
5
1
tnuzozov
Agora vamos pegar os expoentes da fatoraçäo e somar uma
unidade a cada expoente e depois multiplicar os resultados.
(2+l)><(l+1)><(2+1)=3><2><3=lfšdivisoresnaturais.
1
.
1
1
1 O1
Determinação dos divisores naturais de um número
Para determinar os divisores naturais de
um número vamos inicialmente fatorar esse
número:
Colocar um traço ao lado dos fatores
encontrados e escrever o
n“
1 que é um di-
visor de todo número.
Depois tnultiplicamos 0
1°
fator por 1e
colocamos o resultado abaixo do l.
Ein seguida multiplicamos o
2°
fator
pelos 2 números que estão acima dele à sua
direita . colocando o resultado ao lado
( não
precisamos colocar de novo o resultado de
2×1
=
2, somente o resultado de 2›‹2 =
4 ).
Depois multiplicamos o
3”
fator que
e'
3 por todos os núme-
ros que estão acima dele à sua 75
direita. 25
5
1
300
150
'Jimwrou
L/|wJ=-t~.›-
300 _
150
Agora fa-
75
Zemos a mesma
'lã
6 12
_.. 10 20 15 30 60
coisa com o pri-
5
meiro cinco.
1
uzuzuà
ou
utuàâ.
.›-
300 _ _
Agora com 150 _
o ultimo cinco 75
(sem repetir os 25
resultados já i
6 12
obtidos). 1
Os divisores do numero 300 são:
L/›t1zL.à
JN
300
300
150
75
25
5
300
150
75
25
300
150
75
25
wJ>ro›-‹
Lnuzwwlv
._,,._,.o›no|×›
u1U‹u›t×›N
<J|V\›¡|\1I×J
l
612
10 20 15 30 60
. 25 50 100 75 150 300
il. 2. 3. 4. 5. (›.10.12. 15. 20. 25. 30. 50. 60. 75.100
150. 3001.
1
2
1
2
4
›
,

103. 102 __
É Critérios de Divisibilidade
Divisibilidade por 2: um número é divisível por dois se
ele for par.
Divisibilidade por 3: um número
e'
divisível por três
quando a soma de seus algarismos for divisível por três.
Divisibilidade por 4: um numero
e'
divisível por quatro
quando tertninar em 00 ou os seus dois últimos algarismos
fonnarem um numero divisível por quatro.
Divisibilidade por 5: um número
e'
divisível por cinco
quando terminar em zero ou cinco.
Divisibilidade por 6: um número e divisível por seis se
ele for divisível por dois e por três ao mesmo tempo.
Divisibilidade por 8: um numero
e'
divisível por oito
quando temiinar em 000 ou os seus três últimos algarismos
formarem um número divisível por oitoi
Divisibilidade por 9: um numero
e'
divisível por nove
quando a soma de seus algarismos for divisível por nove.
Divisibilidade por 10: um número é divisível por dez
quando terminar em 0.
Divisibilidade por ll: um numero é divisível por onze
quando a soma dos algarismos de ordem ímpar menos a soma
dos algarismos de ordem par for igual a zero ou a um múltiplo
de onze.
V
‹
É Máximo Divisor Comum
-
m.d.c.
Para calcular o maior divisor comum a dois ou mais
numeros temos dois métodos mais usados:
l
- Método das decomposições individuais
Como exemplo vamos calcular o mdc de 60 e 126.
Primeiro fatoratnos os dois numeros separadamente.
60 __ l26_
30 _
IS 2!
l
5
l
.Jztzàoo
Q
\i
w
`|w'.,.›o
60=21>‹3><5 l2o=2><31><7
Para determinar o m.d.c. devemos pegar os tutores
comuns xt esses dois numeros. elevados a seus menores ex-
|70€l`tlCS. OU SC_)¡\I
m.d.c.
'~
Z >< 3
l
6
2
- Método das decomposições simultâneas
Nesse processo fazemos at fatoração dos dois numeros ao
mesmo tempo. mas só pegaremos os fatores comuns aos dois.
60 126 2
30 63 3
W 21
om.tt.¢,deóo‹-z12õé2×3=ó
obs* f"-"I-C
(2, bl × m.d.c.
(a , b)z=
La Xb
1 Ex:
É Minimo Múltiplo Comum
- m.m.c
Para o cálculo do mínimo múltiplo comum a dois ou mais
números também temos dois metodos:
1
- Método das decomposições individuais
Calcular o mmc de 60 e l26.
I\)I\)
›-‹
I\›<J\N
›--U-HG
mw L
Fatorar os dois números
60
eparadamente.
šg
m
mw
\i
\lL».›
1 5
1 1
60=21×3×5 t2õ=2×31×7
Agora devemos pegar todos os fatores (comuns e não
comuns) elevados a seus maiores expoentes
mmc(60,l26)=23><31×5><7=4><9><5><7=1260
2
- Método das decomposições simultâneas
L Devemos fatorar todos os números ao
mesmo tempo e multiplicar os seus fatores:
15
¡
m.m.c. (60. l26)=2×2×3><3><5><7= IZÓO 5
5 7
i×›<›~<z~iÍ›
\i
›-wwcs
\¡LI\\›¡'×)Ji^JI\)
mm
(6°' 12°) × '“d° “Oz 126) =
óo × 126
- 6><I260=60×t25
7560 =
7560
l um
t g Exercícios Resolvidos
01) (FIC.Chagas/Téc./MPU/2007) Dado umnumero positivo
N. chama-se persistência de N a quantidade de etapas
=
que são necessárias para que. através de uma sequência
de operações preestabelecidas efetuadas a partir de N.
seja obtido um número de apenas um dígito. O exemplo
seguinte mostra que a persistencia do numero 74191 é 3:
7.l9l'7T;í>63-Í*
Com base na definição e no exemplo dados. e correto
afirmar que a persistência do número 8.464é
‹ menor que4
; ma mó
3 @
5 e) maior que6
t
'
É Resolução
. Observando o exemplo dado notamos que para encon-
trar a persistência de um numero devemos multiplicar' seus
algarismos:
`
s‹4‹¬4zx×4×ó×4=7(¬s
1
Agora devemos multiplicar os algarismos do número
1
encontrado:
É 76$=7›<(v><3:336
Repetir a operação:
336=3›<3><6=54
Mais urna vez
54=5 ›‹4=20
*
Denovo!!!!!!!
2 ><0=0
AlternativaC
siu›_t'.i'_tz.t'_t*;íu:.ia
l
\)J›
t»
1»
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104. Q
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L
.J
1
,v
1
`J
E9
103
02) (CESGRANRIO/Téc./CEF/Acre/2008) Quantos núme-
ros múltiplos de 7 ou de 11 há entre 1 e 1000?
a) 90 b) 142 c) 220 d) 229 e) 232
É? RESOLUÇÃO
Para encontrar a quantidade de múltiplos de 7 entre 1
e 1.000. devemos saber que os múltiplos de 7 acontecem a
l
cada 7 números. Se dividinnos o número 1.000 por 7 vamos
detenninar quantos múltiplos de 7 existem entre 1 e 1.000.
K
1000 7
O resultado dessa divisão nos mostra que
6 142
entre 1 e 1.000 existem 142 múltiplos de7
e sobram 6 números.
Agora vamos detenninar os múltiplos de ll dividindo
1.000 por 11.
`
1.000 11 Temos 90 múltiplos de ll entre 1 e 1.000.
10 90
E
w
Mas existem alguns números que estão entre os tnúltiplos
de 7 e também entre os múltiplos de 11. Para descobrir quai
são esses números, determinar primeiro o inmc de 7 e 11.
7tt7
É
1 ll ll
l Ommcde7e1le7×11=77
'
Isso quer dizer que os múltiplos de 77 foram contados
duas vezes entre os múltiplos de 7 e entre os múltiplos de
›
ll. Então, vainosdetenninar quantos são os múltiplos de 77
Í
existentes entre 1 e 1.000.
lzooo 77
`
76 12 São 12 os múltiplos de 77 entre 1 e 1.000.
1
Para determinar os múltiplos de 7 e 1 1 que existem entre
É
l e 1.000. vamos soinar os múltiplos de 7 com os múltiplos
;
de
1‹1
e diminuir' os miltltiplos de 77.
l
i42+9o_iz=22o
Alternativa C
I
03) (CESGRANRIO/Tec./CEF/2008) Escrevendo-se todos
É
os ntimeros inteiros de l ti 1 l 1 1, quantas vezes o algarismo
1.
1 É escrito?
"
a) 481 b) 448 c) 420 d) 300 e) 289
É ia=_soi_uçÃo
`
Para verificar quantas vezes o numero 1 aparece entre os
.
números 1 (iriclusive)e l.lll (inclusive).dividiretnosonosso
`
problema em quatro partes. Vamos calcular separadamente
;
quantas vezes ele aparece no algarisirto das unidades. das
dezenas. das centenas e das unidades de milhar.
i
No algarismo das unidades;
;
O número 1 aparece a cada dez números' no nosso sisteim
de iitiineração.“então vainos dividir 1.1 ll por 10.
l.lll 10
l
J
Essa divisão nos mostra que o número l ira aparecer
l l 1 vezes e sobra tim número. mas esse número que sobra da
divisão
e'
o proprio número 1. então devemos adiciona-lo à
=
quantidade de números encontrados na divisão.
111 +
l
=
112 vezes o número 1 aparece no algarismo
das unidades.
No algarismo das dezenas:
No caso das dezenas o número um aparece de 10 a 19I
10vezeS: de ll0a 119
=
10 vezes; de2l0a2l9= 10 vezes, ou
seja, dez vezes a cada centena; como temos onze centenas entre
1 e 1.099 ele ira aparecer 11 >< 10
=
110 vezes. mas devemos
ontar com os números 1.110 e 1.111, ou seja o número 1 irá
aparecer' 112 vezes no algarismo das dezenas.
n
No algarismo das centenas:
No algarismodascentenas ele irziaparecerentre 100 e 199 =100
vezes e entre 1.100 e l.1 1 1 I
12 vezes, então teremos o número
1 aparecendo 112 vezes no algarismo das centenas.
No algarismo das unidades de milhar:
Nesse caso o número 1 irá aparecer de 1.000 a 1.111=
112 vezes.
O resultado do exercicio será a soma de todas as vezes
que o numero 1 apareceu que é:
112 +1l2+112 + 112 =448 vezes
AlternativaB
04) (FUMARC/IPREM/2007) Em uma divisão. o quociente
e'
ló e o divisor e 7. Sendo o resto o maior possivel e o
valor do dividendo igual a ix
~
3
, então, 0 valor de x é:
a) 12. bl 23. c) 32. d) 49.
Ê Ri-:sotuçÃo
No exercicio temos a seguinte divisão 5X + 37
R 16
Mas sabemos que numa divisão o valor do resto tem que
ser tnenor que 0 divisor. ou seja R <
7. então 0 maior resto
lpossiveléó
`
'
^
Í
Nossa divisão fica assiin: 5X + 3 7
V
6 16
Vamos escrever essa divisão na fonnu de:
Dividendo =
divisor
><
quociente + resto
5,\~l-3=7>‹l6+6-›5X=ll2+6-3-›5x=ll5 -›
x =l-li-›x123
5
AIternativaB
(FUMARC/Telefonista/CRC/2007) O número natural
3:' _
1
e tim número primo. Então. o número de divisores
do número
2“'~ 2"
e:
a) 18 b) 22
05)
¢› 24 rt) so
É r<ssoLuçÃo
Para resolver esta questão devemos colocar 2"em evidência:
2-” z 2” =2"‹2* z t›=
21'
× 31
Para encontrar o número de divisores de
21*
>< 31 devemos
pegar os expoentes. somar urna unidade a eles e multiplicar
os resultados.
(11~ llxtl *l)=l2>‹2=2=ldi\'isores
AlternativaC
06) (VUNESP/SPTRANS/2007) Descubra os dois números
ocultos:
-› O tntnc entre eles
e'
igual a 2
× 3* ×7
-› O mdc entre eles e igual a3
Esses números são:
a) 2 × 7 e 3 ><7
b)2×3`×7e2×3 d)Z›<3e3>‹7
c)3¡›<7e3 e)2>‹3>‹7e3`

105. 104
Ê Rrsotuçao
Para calcular o mdc de dois números deve-se pegar os
fatores comuns elevados a seus menores expoentes. Se o mdc
deles é 3, isso quer dizer que o fator 3 aparece nos dois números
e num deles o seu expoente será 1.
O mmc
e'
dado por todos os fatores elevados a seus maiores
expoentes, isso quer dizer que um dos números terá o fator 31.e
além disso os fatores 2 e 7 terão que aparecer em somente um
dos números, o que nos deixa somente com a altemativa E.
(Na alternativa A. não aparece 31. Na altemativa B te-
mos o 2 nos dois números o que faria dele um fator comum
e apareceria no mdc. Na altemativa C não aparece o 7. Na
altemativa D não aparece 3;.)
AlternativaE
07) (FUMARC/IPREM/2007) Sabendo que a e h são. respec-
tivamente. os menores números naturais por que devemos
dividir 300 e 420 para obtennos quocientes iguais. então.
o valor de b- a ez
a)2. b) 4. c)-1. d)
-2.
Ê Reso|.uçAo
Ao dividir a por um número
.\' obtemos um quociente
q
e
ao dividir 11 por um número
jt' obtemos o mesmo quociente q.
Como não ha resto. o quociente será um divisor tanto de 300
quanto de 420. ou seja. será um divisor comum deles. Como
1: e h devem ser os menores números naturais pelos quais
deve-se dividir 300 e 420 0 quociente será o maior possivel,
dai podemos concluir que o quociente dessas divisões seráo
mdc de 300 e 420;
Vamos calcular o mdc de 300 e 420
300 420
l50 210_
75 105
25 35
urwqtv
° 7
omz1¢é2×2×3×5=óo
O quociente da divisão sera 60. então para encontrar os
valores de ‹/ e de /1. dividir 300 e 420 por 60.
300:60=5 e 420:60=7
Entãob-a=7-5:2
AlternativaA
08) (CFO/2007) No alto de uma torre de ttma emissora de
televisão. duas luzes "piscam" com frequências diferen-
tes. A primeira "pisca"
15 vezes por minuto e a segunda
"pisca"
10 vezes por minuto. Se num certo instante as
luzes piscam simultaneamente. após quantos segundos
elas voltarão a piscar simultaneamente?
al 12 bll0 c)Z0 d)15
Ê r‹r.soLuçAo
Vamos determinar a cada quanto tempo as luzes piscam:
A primeira pisca 15 vezes por minuto. Como um minuto
tem 60 segundos vamos dividir ¬ 60 1 15
1
4 segundos. ou
seja. at primeira pisca a cada 4 segundos.
A segunda pisca 10 vezes por minuto; 60 : 10
=
6 segun›
dos. ou seja. a segunda pisca a cada 6 segundos.
Temos então. que a primeira pisca a cada 4 segundos. ou
seja. a cada múltiplo de quatro e a segunda a cada 6 segundos.
i
‹
r
i
l
ou seja, a cada múltiplo de 6. Como estamos querendo saber
quando elas tomarão a piscar
j
tunas devemos procurar um número
que seja um múltiplo de 4 e 6 ao mesmo tempo.
- o mmc.
2
2 2 Ommcde4e6é2›<2×3=l2.lssoquer
3 dizer que eles piscarão juntas novamente
depois de 12 segundos.
›-
.ts
›_‹L41U~¡G'\
AlternativaA
09) (N CE/Adm./INF RAERO/2004) Um carpinteiro precisa
dividir três tábuas de madeira em comprimentos iguais.
sem que haja sobras. Ele também deseja que essas divi-
sões tenham 0 maior comprimento possivel, As tábuas
medem 2l0cm, 336cm e 378cm de comprimento.O
número de partes em que a mais longa delas deve ser
dividida e igual aí
os Bye ¢)1o ó)12 etts
É Rrsotuç/to
Como ele procura dividir as tábuas em pedaços iguaise
ue não deixem sobras. o tamanho de cada pedaço tem que
er um divisor de 210. 336 e 378. ou seja. tem que ser um
divisor comum às três tábuas. Quando ele diz que tem que
ser o maior tamanho possivel ele está sei referindo ao mdc
(máximo divisor comum).
‹×=.‹:›
Vamos detenninar o mdc de 210. 336 e378
210 336 378 2
lg lg
lä
š
om¢t¢ae21o.33óe37sé
`
2 × 3 >‹ 7
=
42 que é o tamanho'
5 E 9
de cada pedaço.
Para determinar em quantas partes a mais longa deve ser
dividida basta devidir 378 por 42.
378 : 42 =
9 partes
AlternativaB
10) (FUNDEPlTéc./ALMGf2008) Um pescador voltou da
pescaria trazendo no barco 60 peixes grandes. 32 médios
e X4 pequenos. Resolveu. então. formar lotes
^“iguais".
isto
é. todos os lotes contendo o mesmo número de peixes de
cada tamanho. sendo esse número o maior possivel. Fixou
o preco de venda do lote em RS 1 10.00.
1\`esse caso. a receita esperada desse pescador. com o truto
dessa pescaria. devera ser:
a) menor que RS 6()0.00
b) entre RS 600.00 e RSS 800.00
cl entre RS 800.00 e R$ 1.'l00.00
d) maior que RS l.200.00
Ê R£soLuçÃo
Como cada lote que ele quer fonnar tem que tera mesma
quantidade de cada um dos peixes. devemos calcular o mdc
do numero de peixes para determinar quantos lotes deverão
ser formados.
60 32 X42
30 16 422
l5 8 21
Teremos então 2 × 2
=
4 lotes contendo
15 peixes grandes. S médios e 21 pc-
quenos.
Como o valor de cada lote e de R$ 110.00 ele irá arrecadar
110 ><¡4
=
RS 440.00
AlternativaA
li
lb)
1313.4
,`í
P
Í)
:`í
Pí
C*
í
F1
PÍ
P
ft
F*
Í
C
t
É
''"'*“*""'””"*`
3
tr
it

106. I
i
105
.
'Ê' NÚMEROS INTEIROS
O conjunto dos números inteiros é representado pela
letra Z.
Z=
{ ...,-4.-3,-2,-1,0. l, 2, 3,4.
}
O conjunto dos números inteiros é fom1ado por números
positivos e negativos.
Subconjuntos dos numeros inteiros:
z=
Z_={ l,2,3,4, 5. 6, }
=
{
...,-4.-3,-2, -1. 0}
=
{ -4,-3,-2.-I}
NN..
O Ê- N w f M9
Ê OPERAÇOES COM NÚMEROS INTEIROS
Adição e subtração
Ao adicionar dois ou mais números inteiros de mesmo
sinal devemos conservar o sinal e somar os números:
2 + 4 + 5 =
ll
-3-5-1:-9
Quando os sinais forem diferentes devemos subtrair os
,
números conservando o sinal do maior deles.
7-2=5
3-ó=-3
Se tivemos mais de dois núineros com sinais diferentes.
' agrupamos e somamos os de mesmo sinal. e depois fazemosa
diferença entre os resultados. conservando o sinal do maior
i
í -5+2+4-2+;-7-1=2+4+3¬s-zz7-
'9~15=-ó
. i
.`
.
›
'
.
_. Multiplicâtçãoedivisão
.
Para multiplicar ou dividir números inteiros usamos
seguinte regra de sinaisz.
E*
m
~ 2×om=_ó
' HH
(-3) (-4›=12
› HH izi‹›Ízz=_õ
HH
É POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS
Potências de base negativa
base negativa + expoente impar
=
resultado negativo
\
i i-zrz-s
base negativa +
expoente par
=
resultado positivo
3
<-2r=ió
I Radiciação no conjunto dos números inteiros
§
Definição: Q/;=Í' :> U=Í*×Íl><-‹‹×/1 tn \ezes)
Ex: ¬"/l (1 = 2 :> a raiz quarta de lo e 2 porque se multi-
plicannos 2 por ele mesmo 4 vezes obteremos ló, ou seja. ló
t
=2×2>‹2×2 (4vezes).
l
Radicais de radieando negativo
«I-16 não existe no conjunto dos números inteiros.
I porque não ha nenhum número que multiplicado por el
mesmo da
-
ló.
O
(tz
>
-
três
¬3l_g = _z, porque se multiplicarmos (-2) por ele mesmo
vezes obteremos (-8), ou seja, (-2)
×
(-2)
×
(-2)
= -8
Podemos concluir que:
Índice par com radicando negativo 2 não existe no
coniunto dos inteiros.
Índice impar com radicando negativo Q existe no con-
junto dos inteiros e sempre é negativo.
*Ê NÚMEROS RACIONAIS
Os números racionais são todos os números que podem ser
escritos na fonna de
%
com b ¢ 0. Fazem parte do conjunto
HU
dos racionais os números naturais. os números inteiros. os
'm
eros decimais. as frações e as dizimas periódicas.
É
i=t‹AçÓss
Frações equivalentes são aquelas que representamo
mesmo valor.
Z-í_§
3 ó9
Simplificação de frações equivalentes
Para simplificar frações equivalentes devemos dividiro
numerador e o denominador por um mesmo número.
G
G.
-U--›
O
E_l5¬'-5_í
20 Z0+54
Operações com frações
'
Adição e subtração
l
Quando os denominadores forem iguais. somar ou subtrair
s nuineradores e conservar os denominadores.
2 1 3
_ +
._ =_
5 5 5
Quando os denominadores forem diferentes. tirar o mmc dos
enominadores para encontrar fiaçöes equivalentes às originais.
2 l 8 + 3 l l
_-›._=í=_
3 4 ll 12
Ao tirar o mmc de frações. dividir 0 mmc pelo denomi-
ador e multiplicar o resultado pelo numerador.
'
~
Multiplicação
Na multiplicação. multiplicar o numerador da primeira
ração com o numerador da segunda e o denominador da
rimeira com o denominador da segunda.
2 l
'7
×l
'7
l
_×_='í=;=_
5 4 5><4 2010
~
Divisão
Na divisão de frações. multiplicar a primeira fração com
inverso da segunda.
2 S
7
2
7
>< 7 4
z+_=;×_=:_;=__
32353><5l5

107. 106
Número Misto
-
é aquele fonnado por uma parte inteira
.
,
. 1
e outra fracionaria:
25
Para transfomiar um número misto numa fração imprópria
-
aquela em que 0 numerador
e'
maior que o denominador
-
devemos multiplicar o denominador pela pane inteira e somar
com o numerador, conservando o denominador.
7l_3×2+1__7_
“3
3 3
É DÍZIMAS PERIÓDICAS
São números que possuem uma parte que se repete
infinitamente. chamada de período.
Dízimas Simples são aquelas em que o período (pane que
se repete) aparece logo depois da virgula.
0_š
=
0,333... periodo =
3
0.12
=
0.l2l2l2.., periodo =
l2
1.5
=
l.555... periodo=5
Dízimas C ompnsms são aquelas em que depois da virgula
e antes do periodo possuem algum numero que não se repete
(parte não periódica ou ante›periodo).
0.25
=
0.2333... periodo =
3 e anteperiodo =
2
0. 225
=
0.22555... período =
5 e anteperíodo
=
22 LOÍ
=
l.03l3l... periodo
=
31 e ante-periodo =
O
F ração Gerarriz é a fração que dá origem à dizima.
è a gerauiz de 0,333... porque ao dividir 1 por3
obteremos 0333...
Determinação da Fração Geratriz
°
Dílima Simples
- O numerador da sua geratriz será for-
mado pelo periodo da dizima. e o denominador será formado
por uma quantidade de números “noves" correspondente à
quantidade de algarismos do periodo.
0.444...=Í O.l3l3l3...=E
9 99
7
1333... =t+o.333,..= i+Ê zíz
1; zí
9 9 9 3
Quando a dízima tem uma parte inteira devemos sepztrzi~la
para depois transformar' a dizima.
lë Obs:
0.999... =
¡
1
~ Dizima Composta
- O numerador da fração geratriz sera
formado pelo ante periodo seguido do periodo, menos o ante-
periodo. O denominador' sera formado por Lima quantidade de
"noves" correspondente ao numero de algarismos do periodo.
seguidos por uma quantidade de "zeros" correspondente ao
numero de algarismos da parte não periódica.
‹›.1222.__=í='_'
‹›o eo
o_41333___=_í4l3"4l zfizfizfl
900 900 225 75
o.z3t3i3t...=%›;2
zää
1.2333...=i+o,2333...=1+Í=1+ Ê=
90 eo
7 30+7 37
1+._=__i=_
30 30 30
. *Ef Núrvmizos Dr.uMA|s
Í ë REPRESENTAÇÃO FRACIONÁRIA DE NÚMEROS
Í DECIMAIS
»
i Os números decimais podem ser escrito como frações
cujo denominador
e' um múltiplo de dez:
0, 2 = uma casa depois da virgula indica uma divisão
É
l0
por dez.
()_()3 =
Ê,
duas casas depois da virgula indicam uma
divisao por cem.
i Ç OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS
Adição e subtração
Para somar ou subtrair números decimais devemos colocá-
É
los um sobre o outro mantendo virgula embaixo de virgula,
'
0
'0.02
0.02 + 1.3 + 0,125 é igusizazt
+› 13
0,125
'
1,445
,
Multiplicação
'
`
;
Colocamos um número embaixo do outro e
L23
, multipiicamos cada termo do segundo por cada
'
É
temio do primeiro. depois somamos os resultados e
492
;
colocamos a vírgula obedecendo a somado número
~;4§
.ip
de casas depois da vírgula dosrtúrneros originais.
2.952
Divisão
Devemos igualar as casas depois da virgula colocando zeros,
cancelamos as vírgulas e fazemos a divisão normalmente,
ê 2.14202 =Z.l4:0.20=2l4:2()
214 20
2l4 20
_20
| -í-> -20 ]~7
í
140
14
-140
U
*NÚMEROS IRRACIONAIS
Os numeros imtcionais sao aqueles que não podem ser escri-
tos na fomia fração. São números iiracionais as raizes não exatas
(ex: etc) e ntnneros cuja parte decimal é infinita
sem ser periódica. como por exemplo o número rt. cujo valor'e
. 3.14 l 592654... normalmente usa-se a aproximação 3.l4.
1 _
w OPERAÇOES COM RADICAIS
Adição e subtração
t
Radicais semelhantes
- soma-se a parte numérica e con'
serva-se o radical.
Ê
zu/š+\/š-2\/š=3\E
í Quando os radicais nao forem semelhantes devemos
. transforina-los em radicais semelhantes simplificando-os.
><2,4';Í`
/l"I`”I`”I`*I“Pl"l”i`°l`*l`°t
"“'''~”`'”””`”"'””'”I“I`)I`°I”
ii

108. 'trf'
Â
í
í
1
-1
1
__
__:
_í
1
í
J
í
í
í
Ii
íj
_v
:ía
J
1›
J
í
_:
í
¢
-1
y
se
í
Y
í
zr
-L
.Í
í
U
í
uv
í
.SV
í
J
'Ê
'15
._ 107
Ex: «/l_2+2\/E-\/Ê
ël Fatorando os radicandos temos:
'
75 3
25 5
5 5
1
75=3›<53
›-oàosfi
www;
-w~cÍ`¡
www
12:21×3
; 27=3×31
;
Simplificandoz
i
~/E+2«/ší¬/É=
t/§+z«/É-J3T=
zt/š+2×3«/Ê-5«/§=
H
2fi+ó«/š-5«/š=s«/3
z/›
Multiplicação e divisão de radicais
__
Radicais de mesmo índice: multiplicam-se os valore
dentro dos radicais.
t/š×~E=«/5
t
Se os radicais nao tiverem indices iguais devemos reduzidos
t
a Lun mesmo indice:
t/í×ã/2_1×</57
i
“Vamos calcularo m.m.c. dos indices
r 4
m.m.¢.=2×2×3×5=óo_›‹zntâ0=t
'›
,
_
, .
i
Í
0 novo indice sem 60. Transfortmn'
1
`
todos os indices etn 60 multiplicando-
1`
os pelo valor necessário para isso.
`
›-'c››L›à,.›
-u›'.vz'J1m
\ntz›r~>N`
-› para trans1°ormar o índice 3 em ot), multiplicado
f
por 20.
.tzzu/., :n _ ttt›(2:‹›
j
Ao multiplicar o índice por 20. deve-se também multi-
plicar o expoente do radicando por 20. assim o radical não
tt
se altera.
t
xi/21 -> multiplicar o índice e o expoente por 12 lj
t
tlzfi/51/12 _ott¬24
l
.l
3/21 fi multiplicar o índice c o expoente do rudicundo
II
por 15.
:
Temos então
.
›t
ê
F- ré f-
it
lvll
2\\7 :
(vil
2¿›l1><22*l =
2tttl 229
fš
Radiciação dc radicais: l\/lultiplicam~se os índices e
. ~(
conserva-se o radicando:
”
1
Racionalizaçao de denominadores
Racionali/.ar um denominador significa eliminar o radical
que estiver no denominador de uma fração.
1°
caso: O denominador é uma raiz quadrada.
Para eliminar 0 radical do denominador devemos mui»
tiplicar o numerador e 0 denominador da fração pelo radical
que esta no denominador.
izixfizâfizäz
«Et/š«/š«/53
2”
caso: O denominador é uma raiz de índice diferente
de dois.
Para eliminar o radical do denominador deve-se multipli~
car 0 numerador e 0 denominador por um radical de mesmo
índice cujo expoente tem que ser igual à diferença entreo
índice e 0 expoente do radical anterior.
2
_
2
X
3/21
_
zã/21
_
zí/2-5
_
3°
caso: O denominador é formado pela soma ou diferença
de dois termos onde pelo menos um deles é uma raiz quadrada.
Para eliminar os radicais do denominador deve-se multif
plicar o numerador e o denominador da fração pelo conjugado
do denominador. ou seja, pelas mesmas raízes com 0 sinal
entre elas trocado.
6 6 _
_
_ ó(×/É-«/5)
2 X :
_ _
:
-
to ie
«(«š_-Ze) _
«wi-ú)
__2Hš_fi)
Êâ
aa às
É NÚMEROS REAIS
O conjunto dos reais é formado pela união dos números
racionais com os números irracionais.
Reta Real
›
para representar' o conjunto dos números
reais usamos uma reta onde colocamos os números em ordem
crescente e u espaço entre dois números reais representa todos
os nutneros localizados entreteles (entre dois números reais
existem infinitos núrneros reais).
1 lfl O V3 0.44-1... l 1.3
f
›
I, _
3 REPRESENTAÇAO DE CONIUNTOS EM IR
- INTER-
VALOS NUMERICOS
intervalos N1um›'r¡co.r são subconjuntos dos numeros reais.
Exs:
Intervalo fechado
A =
lx 6 R/ 2 5 x 5 5: _ 0 conjunto A eum conjunto
fechado porque os extremos 2 e 5 fazem parte de A.
Podemos indicar o conjuntoA como: A
1
[1 5] . onde os col-
chetes virados para dentro indicam que o conjunto e fechado.
Usaese também uma reta nume'rica para representar esse
onjunto
`
2 5
O
As bolinhas "cheias" nos extremos indicam que o con›
junto e fechado.
lntert alo aberto
B
=
{
x e R/ 2 < x < 5
l
. o conjunto B é um conjunto aberto
porque os extremos 2 e 5 não fazem parte desse conjunto.
Podemos indicar esse conjunto da seguinte maneira:
B
=
]2. 5[. onde os colchetes tirados para fora indicam que
o conjunto e aberto.
Usando a reta numérica:
As bolinhas vazias nos extremos indicam que o conjunto
e aberto.

109. .
'
i _*
108
Intervalo aberto à direita e fechado à esquerda
C
=
{x e R/25x <
51. oconjunto C é aberto àdireita
porque o número cinco não faz parte dele e fechado a esquerda
porque 0 número dois faz pane do conjunto.
Neste caso teremos: C
=
[2, 5
[, onde o colchetejunto ao
dois esta virado para dentro e o colchete junto ao cinco está
virado para fora.
Usando a reta numerica.
7
5
Abolinha cheia indica que o número 2 faz parte de C. e a
bolinha aberta indica que o número 5 não faz pane de C.
P 1¿1 Dmxduos i‹i=.soi.vtDos
01) (FU MARC/IPREM/2007) Resolvendo a expressão
I
A=
[0.25¬/0.25 +l.25-š)
><0,75 obtemos:
zoi ml oi aii
4 4 4
É izrsoiuç/to
Primeiro colocar os números decimais na forma de
fração:
-|
£0.25-¬/0.25+1.25-šj >‹0.75=
_
›|
~2í_ 1;”-i.¬.À?.â-i ×_7í
¢ 100 100 100 4 100
Os números 25.100.125 e 75 são múltiplos de 25. -› siin-
plificar as traçöes em que aparecem esses números por 25:
-|
V
1 1 5 l 3
= _- _+__._ ×_
4 4 4 4 4
Agora vamos extrair a raiz quadrada de L
. em que ii
mizaeiéiezidwézz
4
i i 5 1
*`
3
z _-_+___ X-
A
1 4 4 4
Dentro dos parênteses temos dois números iguais com
sinais contrarios _ e fl. como a soma dos dois e igual ii
-1 4
1:
. .
,
_. 3
zero podemos elimina-los: = --+-
1 ><-
2 4
1
4
Calcular' o mmc de 2 e 4. (que e igual a 4). para poder
somar as frações dentro dos parênteses:
.
fi
,
fi
¬
2 3 3 3 1
: -_. + _ ×_ = _
X¬
4 4 4 4 4
Para eliminar um expoente negativo. inverter a base:
4 3 12
- -×- - -
i
3 4 12
AlternativaA
02) (FUNDEP/Auxiliar/Fl-IEMIG/2002) Qual o valor da
expressão numérica:
'
-3_+ -o,2+Í - -Ê+i,5 -0,1
20 5 2
3 3 l 5 _
b _ _
d
_
a)
10
)
20
C)
5
)
4
É ResoLuÇÃo
“
Vamos passar os números decimais para frações:
3 2 7 3 15 1
-+ --+- - --+- --
20 10 5 2 10 10
Sim lificarafra ões À
or2 e E
or
5'
P Ç
io
P
io
P
'
3 1 7 3 3 I
-+ --+- - --+- --
20 5 5 2 2 10
Somar as frações dentro dos parênteses:
¿. 2 _(0,_¿=¿.â_¿
20 5 10 20 5 10
O mmc de 20. 5 e 10 é 20. Colocar o novo denominador.
lembrando que. pzua determínaronovo nuinerador. devemos
dividir o mmc pelo denominador anterior›1e~1'nu1tip1icar pelo
numerador:
O Lú
)
isso
.3_+í_.L=.3_+š*__¿=2_â
of
20 5~10 20 20 20 20
Simplificando por cinco É =2
z .20 4
Alternativai)
(r.c..chagzs/supervisor/METRÓ/2001) Pretende-se
tirar um certo número~zde:cópías de um texto em urna
grafica que dispõe de três copiadoras A. B e C. Sabe-se
que se todas as cópias forem tiradas por apenas uma das
copiadoras. então. para executar o serviço. A gastaria3
horas. B gastaria 4 horas e C gastaria 6 horas. Nessas
condições. se A. B e C operarem juntas. todas as cópias
seriam tiradas no tempo mínimo de
it/à 1 hora e 20 minutos.
b)
1 hora e 40 minutos.
c) 2 horas e 15 minutos.
cl) 2 horas e 30 minutos.
el 2 horas e 40 minutos.
Í _
Q; RESOLUÇAO
ComoA sozinha gastaria 3 horas para executar o serviço,
. _ . . . 1 .
signihca que ela 'faria
7
do serviço por hora. Do mesmo
_)
.
. 1 . . _
modo B faria
Z
do servico por hora. porque sozinha gastaria
1
4 horas e C faria
Í
do serviço por hora.
Ú
Sabendo quanto cada urna sozinha faria por hora vamos
somar essas frações:
l 1 1 4+3+2 9 3
_+_+_:í=_=_
134612124
-DW
Ou seja. as três juntas fariam - do serviço por hora:
''''*''`“`“"'"'“`”¶`1`l"l'l'Pl'I'I”I”l'”I*l”fI"t"I“

110. t
t
t
›
.
¡
u
I
n
1
l
nt
s
H'
l
,W
H
i'
l
4
I
1
I
4
I
_:
I
of
5
v
io9
l
Para determinar quantas horas elas gastariam basta inve ›¬
i
4
ter de volta a fração:
É
de hora.
4 .
Para transformar -
de hora ein horas e minutos vamos
separar esse fração:
3
ua ui
L» L»
›-b_,,__
Í=fl=Ê+l=1;,+_;,
Obtivemos 1 hora mais
5
de hora, mas para transformar
1 . . . c
5
de hora em minutos devemos multiplicar essa fraçao por
óo ti hzóomin.>
O4)
i×6() = Ê z 20 minutos
3 3
Então a nossa resposta será: lh 20min.
> Alternativa
(CESGRANRIO/PROMINP/2007) Un-ia torneira enche
completamente um certo tanque em 4 minutos, se o ralo do
tanque estiver fechado. Se o ralo do tanque estiver aberto.
a torneira leva 12 minutos para encher completamente o
tanque. Considere que a vazão de água, na torneira e no
ralo, é constante. Se o tanque estiver completamente cheio.
a torneira estiver fechada e o ralo for aberto, em quantos
minutos 0 tanque ficará totalmente vazio?
a)5« blõ c~)7 d)8 e)9
I _
V
g RESOLUÇAO
'
Neste exeieicio sabemos que a tomeira sozinha gasta
‹l>
~
z
_ l
minutos para encher 0 tanque, ou seia, ela enche -
do tanque
4
por minuto. Não sabemos quanto o ralo gasta para esvaziar'o
. . l .
tanque então direinos que ele esvazia -
do tanque por miriuto¬
x
1
e se a torneira e o tanque estiverem abertos eles encherão
E
do tanque por minutos:
Como a torneira enche o tanque e o ralo esvaziti, subtrair
os valores para achar o quanto os dois juntos irão encher:
l l l l l l
.___=_:~_=__._
4 X l2 x 124
Multipliczir todos os termos por (fl
)
e tirar 0 mine so
do lado direito da igualdade (não poderemos cortar os deno›
minadores):
J
05)
3
â
5
9
.5
l l l l -l+3
l 2 l l
_:_*+_Ê_:;~3_:i:>z:_
X 12 4 X 12 X l2 x 6
I l _
.
Se - =
F
entao teremos X I
6 ininutos
x 1
AlternativaB
¬
(F UNDEP/Téc./ALMG/2008) (Í onsideremos dois núme-
rost x e
y,
e vamos definir a operação asterisco (*) entre
,
. .
\/
X + )'
esses numeros da seguinte maneira: X y
= para
\
valores adequados de x e y. Nesse caso. o resultado da
`_
0*4
,
expressao
l_(l*3)
e
zi)›2 b)-l c)l (i)2
i
t
l
l
lt
i
i
O
O
¿
d
O
ll
O
Para resolver a expressão
1
_
U
*
3)
devemos efetuar as
É itEsoi.uçAo
*
4
perações asterisco usando a definição dada:
My:
¬l×+y
20%:
«/0+4
zfiziziz
2×-i 2×0-i -1 -i
* :
t/i+3
zfizz
-i
i
l3
ll
2><l
Substituindo os resultados na expressao original:
0*4
_
zz
g
-2
_O
iz(i*3i i-2 -i
“
AlternativaD
6) (ESAF/Téc/CGU/2008) A operação BX é definida
como a raiz cjibiea~de x. Assim, o valor da expressão
B64“" +[5,1”3l é igual a:
Zi) Í) b) 2 C) 4 (1) Ó E)8
É rtrsotuç/to
Sabemos que [ir
=
, então vamos determinar os valores
e 1364” e B2l“":
i
_
tm”-“ =ã/‹›LtT={/Ítl3_›“T=¿/'fízã/2_i=2
l
Para calcular B2”. inicialmente achar B27:
[527
=
š/57
= %/3-; =3
O valor de 52937
e'
ri mesmo que o valorcle B2-l:
62] = 2 :>
ii
1564” +¡à‹2'“¬
›
= 2 + 2 =4
AlternativaC
7) (FUNDEF/Téc./ALMG/2008) Considere a seguinte
,
l
expressão:
_2
É l_¡+l
8 4
l.6(1(i...
Efetuundo as operziçoes indicadas e apos siinpLir`icação,
obtem-se um nt'imei'o
a) decimal periódico negativa
b) irracional
c) racional positivo menor que
dl racional positivo muior que5
É i<EsoLuçÃo
Primeiro 1ranst`oi'inzii' ti dizimzi periódica em tração:
l.(i6(›... I
l + ().(i(t(i..,
A fi'aç2`io geratriz tera o periodo 6 no numeradoi' e um
ove no denominador H 0.(v(1ó...:%=%
Então a nossa expressão sera:
l
Í
A

111. rf
g
110
”"
O mmc dos denominadores que estão dentro da raiz é 8:
fl fl
Í
_; zll_¡+l _; zll_§+Z
8 4 8 8 8
Í
_
2
C
3
mN¬
com
WN
WN
3
fl
_
Q/š
fl
-2 -f
:
2
É
Mas
V3 -3 = -2
3
fl
3
'-I
_; oi
_2 É
_2
<-2›_
*-8
=
-2
= _%/5 =
3_fi
E Ê E _
eliminar o expoente negativo invertemos a fração.
U3 DJ oz
o›r×›<¡-z> -› para
Estamos com uma divisão de frações, então devemos
multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda:
L
L = ixâ = L = Â
ue é um número irracional
z
z za vã
°'
Luvu'
(não e necessario racionalizar porque continuará sendo um
numero irracional).
,
AlternativaB
O3) (CFO/2002) Se X =
2¬6666...;
y
=
0999... e Z
=
l 3555....
°
'então a expressão
2"`><
x 1- é igual at
360 181 ls: 433
a) _*
b) _-
c) ; d) __-
999
^
61 90 39
:š
REsoLuçÃo
Tans1`ormar as dizimas periódicas em frações:
2.õó‹¬...= 2+‹›_óóó...= 2+Í=2+Ê= (LÍÊ =Í
9 3 2
'š
0.999,.. =
l
l.3¬555...zl+‹l.35s5...=l+_«35`3 =
oo
32 lo 45+l6 61
1+ ~ =1+- z l z_
90 45 45 45
Agora vamos substitui-las na expressão z” × x+
_,
l
4
z'¡><x+ JF: E ><Ê+\/l=_5><§+l
\4í 3 61 3
simplificando 45 e 3 por 3:
45 8 l5 X l20 l20+Ól 131
_><»+1:-><-+l=-+l=í=_
(il 3 61 l 61 61 ól
AlternativaB
'l
09) (FUMARC/BHTRANS/2007) Serido a :x/šeffi e
2
b
= \/Í:¬-
_ então 0 quociente
il
e'
igual az
Jg
/1
als. l›)2+2×/É. ¢l4_ ‹1l4«/Ê.
Efeluar a divisão conservando a primeira e invertendoa
~
. IS
l
segunda (a segunda fraçao seria
T
):
.
3
-
í'
É
e
9
Sl
1
É RESOLUÇÃO
Vamos trabalhar com os valores de a e de b separadamente:
5 + ¿ z @ 2 2 =L
~/ÊJÊJÊJÊ
`/§2\/Ê"-23-21
^fi=T=7'=7§
r
«
. a
Vamos determinar 0 valor de
Z
3
zzízixfizêz/3.
1› ¿ ~/E
1 Jš
«/5
Simplificando \/š e \/g encontramos
A
àlízi
«/E JE
Racionalizando, ou seja, multiplicando o numerador eo
denominador por \/E :
_=_×fii= M =_*J2¬;.J§
¬/E ,¬./Z 2
z
. a
.
i
`
1
,
« ,Alternaiivaf
"
00 oc
0) (ACADEPOL/Per1t(¡/ MGÍ2003) O valor da expresâãol
¬/x +
y
P
.
z
«
,x_-l +y~|
l 1 , _
'I =_ =-,5;
.
älclx E
y
2
A
_
_1
_¡;
V
4.. »¡.
a)-1
b);/Ê'›
‹:')
-52
cl) el
3 _
_
Q; RESOLUÇAO
.
V
Primeiro substituir os valores na expresšãoi
'
Tfiš;
“Y
lvl lâl
Eliminar' os sinais negativos invertendo as frações do
denominador. e no numerador. determinar o mmc e somar
as frações:
l l l+s 9
/d+, ifÍ
ló 2
I
ló
:
ló
f
11*
ló+2 ls
Í +,
2
,l×+y
1
3 -
Extrair' as raizes de 9 e 16: lilo
:i
18 18
-r
Á z â><l : i : L (simplificando por três)
l8 4 18 72 24
AlternativaC
-

112. nl
La
'É'
«Í
1
4
i
J
«Í
í
«I
í
nf
í
G
í
uv
í
‹
í
J
í
.‹
í
Í
í
.Í
_
í
í
.ø
í
‹'
n&
í
í
-1
ti
«J
í
í
í
W
1
uv
dd
í
lll
Pouuoivuos
São expressões fonnadas por partes literais e parte
ui
numéricas.
Ex: P(x)=
xs + 2x* + x3~5x2+8x +
2,
em que a variável é x, e os coeficientes do polinômio são os
números que acompanham a variável, no caso 1, 2, 1, -5, 8 e 2.
O grau do polinômio é o maior expoente da variável, neste
caso temos um polinômio de
5°
grau.
Usa-se P(x) para indicar um polinômio de variável x.
Confonne o número de termos que o polinômio possui
damos um nome:
Monömio
- quando possui um só termo: 2x
Binõmio
-
quando possui dois termos: 2x +
l
Trirtôinio
-
quando possui três termos:
xl + 2x +
l
Quando ele possui quatro ou mais termos não tem nome
específico.
Valor Numérico de um polinômio
-
é o valor do polinômio
quando substituimos a sua variável por um número dado.
A
Ex: qual o valor do polinömio
xi + xi + x + l quando
x = 2?
,
«
, Vamos substituir 2 no lugar de x:
x*+.×1+ ×+t=2*+22+2+t=8‹ 4+2+1=15
Obs'
para se
'-
-
pedir ovfl tz
ta
seguinte foi-n
-
d
.0r_nu.m“ Ico c°5wm3'$°
“Sal
_
m‹ 5*-ld 0 polmomto
P(×l
= X` + 2x1 +
x
»
2. determine
P(2)
A notação
pp) ¡nd¡
Y
4,
- Ca u›dz‹~ ,- -A
variavel x Por 2, então:
q
L sumos Submm" H
P<2>=2`+2›‹21+2~2=s+é‹
rw õ
ir _ ¬
_ =
1
*5\ OPERAÇÕES COM POLINÔMIOS
Adição e subtração: só devemos somar ou subtrair' os
termos que têm a mesma parte literal.
Ex:
l5x*+2×3+3x»
1 +(x*'l Zxifx- l)= l(1›‹`r4x1¬ Zxfl
5x*+2x3*3x»l~t×`+2x¿»x~l)=
5x`~2Í\¿+3x-lzx`~2x3+x*l=4x:+-lx
Multiplicação: devemos multiplicar' cada termo do
primeiro com cada termo do segundo (propriedade distribu-
tiva).
Ex: (2x3-3x+ l)><(x*+4):2x*'8x3-3x5* l2.\+x3+4=
2x* 7 3x' + 9x1 -
l2x + 4 (na multiplicação de potências de
mesma base conserva-se a base e somam-se os expoentes).
¿Ê
l
ii
l
Divisão por um monômio: dividimos todos os termos
do polinômio pelo monômio.
Ex: (6x“+2x”+4x3+8x) + 2x
= 3x3+x2 + 2x+4
(na divisão de potências de mesma base conserva-se a basee
subtraem-se os expoentes).
Divisão de Polinômios
Como exemplo vamos efetuar a divisão de 2x3 - xl + 3x +
l
por x
-
2:
2x3-x2+3x+l x-2
Primeiro dividir 2x3 porx
Zxi -x:+3x+| x-2
2x2
Agora multiplicar 2x1 por x
-
2 e passar o resultado para
baixo do dividendo. trocando-se os seus sinais:
2x5-x:+3x+l x-2
-2x"+4x3 2x3
Somar os termos semelhantes:
2x3-xl +3x+l x-2
ZX" -2x>`¬-4x:
'
3x1 +3x+ 1
.
Dividir Sxiporx
:xi-zü+3›‹+i ×-2
-2x5+4x3 2x: +3x
á
3x2 +a× +
1
Multiplicar 3x por x -
2 e passar o resultado para baixo
do divi‹lendo com os sinais trocados:
2x`- xi +3x+l x-2
›2×*+4×” 2×1+3×
sxf +3× +
t
`
-3x' + (ix
Somar os termos semelhantes:
Zxl- x:+3x+l x-2
-:×*+4×f 2×=+3×
3x:-l-3x+
l
-3x' +6x
9x+l
Agora vamos dividir 9x por xt
`
lx:-x1+3x+l x-2
-2.\`-l-4x: 2x:+3x+9
sx: +3.× +
t
-3x'
+(¬.\
9x-tl
Multiplicar 9 poi' x
~
2 e passar o resultado para o outro
lado corn o sinal trocado:
ZX;-x:+3x+l x-2
3x'+3x+l
-3×"+6x
9x+l
f9x-13
Ê
-:×`+4×f 2×1+3.×+9

113. *ur
ll2
Somar os termos semelhantes:
2x” - X1 +3×+1 X-2
-2x*+4x2 2x: +3X+9
3x1 +3× +
1
-3x: + 6x
9x +
1
-9x+l8
19
Obtemos assim quociente 2x1+ 3x + 9 e resto 19.
Num polinômio. os tennos da divisão recebem os me
nomes que na divisão de números naturais:
Dividendo Divisor
Resto Quociente
Em que: Dividendo
=
Divisor × Quociente + Resto
e grau do Resto < grau do Divisor.
Teorema do resto
Numa divisão de um polinömio P(x) por ax + bo
é dado por
P(
-Ê
U
Ex:
SÍTIOS
T6510
No exemplo de divisão anterior obtivemos resto 19 quando
dividimos
2x-` 7
x
3
+ 3x + 1 por x 7
2.
Para encontrar esse resto não era preciso fazer a di
I
vt
porque poderiainos«aplicar 0 teorema do resto que diz;
i¡Na
divisão de 2x5 - x* + 3x +
1 por x -2 o restoé
por`P(2) (pegamos o valor de b dividimos por a que neste
é l. e trocamos seu sinal).
Vamos calctilar P(2)
P(2›=2×2-'-21+3›‹z+1=i6z4+ó+t=1<›
sao.
dado
CZISO
Obs:
› ‹
.
›
dl
_ V0
teorema do resto so pode ser usado quan
'
0 ivisor c um polinômio de
l°
gi-3114
o polinômio igual a zero.
igual ao valor do seu grau.
*§* EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01)
x` 7 2x* ft x-` 7
ox
7
2 por x
7
2 obtemos:
a)
x* + xl -f 2x7 2; resto 76
b)
x* + 2x3 ~ x7 2; resto -6
c)
-X* - xl + 2x
-
2; resto6
*
tl) 7x“7x372x+2;resto76
É R£soLuçAo
Vamos fazer a divisão. mas antes completar com zero ot
que falta no polinômio. que é 0 termo de grau dois:
x'¡7Zxl+x:`+0x3-óx-2 x-2
do
Raízes de um polinômio são os valores de x que tomam
O numero de raizes reais de um polinômio é no máximo
(CTSP/PM/2002) Quando dividimos o polinômio
611310
1
t
Dividir
x5 porx
X5 -2x4 +x3 +0x3 -6x-2 x-2
Multiplicamos
xl por
O
X-I
x
7
2 e colocamos o resultado com
s sinais trocados embaixo do dividendo:
x"-2x*+x3+0x3-6x-2 x-2
L
5 4 X*
-x +2x
Subtrair os termos semelhantes:
xfi 72x* +x3 +0x2 -6x-2 x-2
-X: +2x
s 4 X-1
x3+0x:-6x-2
Agora. dividir
x* por x. multiplicar 0 resultado por x
-
2
IPG
passar os valores encontrados para baixo do dividendo, nao
squecendo de trocar os seus sinais:
X5-2x4+x*`+0x2-6x-2 x-2
-x" +2x4
X4 +
x'
x5+0xZ -6x-2
-xl +2x1
ZX:-6x72
Dividir Zxzípor x:
-x' +2x x ~l-x'+2x
xi -2x4~+x"+l)x2 -ox-2 1572
~
4 4
¬
xi +Ox2-6x-2
-x"+2x:
2x1 -ó×-2
Multiplicar 2x por x 7
2, passar o resultado para o outro
lado com o sinal trocado e subtrair os termos semelhantes:
-xi-l-2x
xl-2x4+x¡`+t)x:-6x-2 x-2
4
-l I
x +x ›l-2x
X-*+o×f-óx-2
-x3+2x:
2.×1 -óx-2
-2x*+ 4x
2x-2
Dividir 72x por x e repetir' as operações anteriores:
-x'+Zx
X5-2x"+xl+0x:-ox-2 x-2
w 4
-l
l
.\ +x'+2x_2
xi +o×= -óx-2
-x;+2x¿
2×°-ó×72
72x: + 4x
2x72
2x-4
-6
AlternativaA
'`*
"'*
'
""°"''
i”
ll
P
Ff*
I"
I"
I”
f'
P
Í'
Í'
I”
1”
fWl"l"

114. _
, 113
02) (FUMARC/Auxiliar/Pref. Contagem) O resto da divisão
do polinômio
X3 7 X2 + 3X
-
5 por X 7
1é
a)72 b)
-l
'
c)0 d)
l e)2
É RESOLUÇÃO
Íàl
QI
Aplicar o teorema do resto porque 0 divisor é um poli-
nômio de
1°
grau. Esse teorema diz que num polinômio P(x)
dividido por X
7
a, o resto é dado por P(a), ou seja, na divisão
por X
-
1 o resto
e'
dado por p(1 ). e isso quer dizer que devemos
substituir X por 1:
P(l)=l3 -12+ 3><1-5=l71+3-5:72
AlternativaA
n
J
n
4.
nt
M'
n
J
03) (CFO/200l)Qual o resto da divisão de P(X)
= 2X3 + SX:+
mx
-
2 pelo produto de (X +
l)(X
-
1). sabendo-se que os
restos das divisões de P(X) por X
-
1 e X + 1 são iguais
a) O resto
e' 2x1
b) O resto éX
c) O resto
e'
2
d) O resto
e'
1
_
.W
J
_
J
ui
_ Ê RESOLUÇÃO
»
J
_
J
É
J
.
No exercicio foi dito que os resto de P(X) por X -1 e X +
1 são
iguais, então pelo teorema do resto temos que P(1)
=
P(7l)
1¢i>‹i›=2×1fi+3×1°+m×t›2=.2+3+m-22=m+3.
i><zi)=2×(-tr +3׋-1›1+m›<(=1)-2=u›2¬»3-m-2
_
q.7.,_m-1
_
›_
›
»
_; 1,
,
`
`
~
`
rzzzzziúoP<1)=P(-1)-›m+3=Lm-`1¬¿m+m=
-173-›2m=-4-V-›m= ii-›m=-Zi
. ,
_
« 2 »
~
Então. o polinômio P(x) será igual a P(X)
= 2x3 e 3x2 7 2x
7
2
n
«J
Q
U
1.,
_
.V
Temos que dividi-lo por (X + l)(X-1)=
X: 7
X + X7
l = X: -l
U Primeiro dividimos ZX” por X3:
2×`+3×1-2×-2 X*-1
ZX
Q
J
Q
Agora niulttplrcamos 2x por
X- 7
le colocamos o resultado
com o sinal tro‹:'zt<lo abaixo do dividendo:
2×* +3×°72×72 ×f 71
-ZX' +2X ZX
\I¡l6l€|€|UUUtlt}
Fazemos ft subtração:
2×* +36 -2×-2 X1 -1
72x'
¬
+ 2× 2X
sf + ox
-
2
Agora dividimos 3x3 por X3:
2›‹-`+3×1 72×72 ×2~1
-2×f* +2× 2×+3
3×1+o×-2
l
1
l
l
É
É
tê
Multiplicamos 3 por
X1 7
1
, passamos o resultado para o outro
lado com o sinal trocado e fazemos a subtração novamente:
04)
2X3 +3x1 -2X-2 X1 -1
-2x* + 2X 2X +3
3x2 + ox
7
2
-3›t1 +3 *ii
AlternativaD
(CFO/2000) Seja P(x)
=
(X
7
2)(X: + bx +
c). Sabe-se que
P(71)
:
0 e P(0)
=
6, os valores de b e c são, respectiva-
mente:
a) 2 e 3 c) 73 e4
13) 4 e 3 d)
72 e 73
É REso|.uÇAo
P(71)
=
O (quando X = 71 0 polinômio deverá ser igual
a zero).
05)
to
e'
rest
P(71)=0-›(7172)((71)2+b><(-1)+c)=07›
(73)><(l7b+c)=0-›-3+3b73c=0
-› 3b
-
30
=
3 (vamos dividir todos os tennos por três)
-›b-c=l(equação1)
Agora vamos Í`azerP(0)=6
ii
V
«
P(0)=6-›(0-2)(02+~b×O+c)=6-›72×ic-›
2c=76-›c=;á-›c=-3
'
,z
'
Vamos substituir o resultado encontrado na equação 1
b7‹:=1-+b-(-3)=l7›,b+3=17›b=l-37»
b = -2
,
5
AlternativaD
(FUNDEP/Bombeiros/MG/2004) Um polinôiriio da
forma P(X)
= ax: + bx
-t
5` quando divididopor (X
-
1).
dá resto 3 e quando dividido por (X +
1~), dá resto 9. Nesse
caso é correto afinnar que P(Z)! é iguala
at)
1 bl 4 c) 6 d) 24
1 -
Ç RESOLUÇAO
Pelo teorema do resto sabemos que na divisão por X
-
1 o res-
dado por P(1). mas nesse caso o resto É 3. então P(1)=3
P(l)=37›a><l¡*b><1+5=3-›a+b=375-›
a + b
I 72
Usando novamente o teorema do resto. sabendo queo
o de P(X) por X +
l
e'
9. temos que P(-71):9
P(7l):97›a><(7l)3 ¬1'b><(7l)+ 5 I9-› a7b=975
-›
zi
7 b
I
4
+1 z _2
Dai temos duas equações:
lu
i
la
-lv :4
2
É
Somando as duas: Za 1
2 7›
a
= ~›
ft
=
l
Substituir o valor encontrado numa das equações originais:
a"tb:727› l+b=727›l3:7Ê717›b:73
O polinömio P(x) sera
X3 7
3 X + 5.
FazendoP(2)=2173><2+5=4-6+5=3:>
P(2)!
= 3l=3><2×1:6
AlternativaC

115. _
(-3)×2+u=0à-6+u=()-›a=6
114
06) (IADE/lmpressor Gráfico/MGS/2003) A divisão do
polinômio
x~` - 9x1 + 19x + m por (x
-
2) só poderá ser
2
.
.
,
_ r .
exata se m for igual az
(x
-
I) é iguala (x -1
)×( x
-
1 )ou seja P(x) e divistvel
a) _10
C) 9
por (x
-
1), então pelo teorema do resto temos que P( l
)
=
0
É RESOLUÇÃO
b)-3 d)l9
¬
E P(l)=0~›2×1*-a×l--4×l+3=0-›2-a-4+3=0
-›1-a=0-›l=a Ê ràasotuçfito
_ _
,
_ AlternativaB
Uma divisão e exata quando o resto for igual a zero, então .
pelo teorema do resto sabemos que P(2)
=
0
P(2)=0-›2J-9×22+19×2+m=0-›
8-36+38+m=0-›l0+m=0-›m=-10
E
m
¬
z a) -=] c)mn=m-
ri
...r
0) (EPCAR/2001) Se Q(x)
= X” - xl + mx + n,
P(x)
= xl + x
-
2 e Q(x)
e'
divisivel por P(x), então:
AlternativaA
07) (CFO) 0 potiziômio Pot) =
tz
_
4››t›*+ (al _ 1ó›×1 + tz + 4)×
bl m
'
“ = 2"' dl
mz ' “Z *O
+ 4 é de grau 2:
a) se e somente se a =
4
b) se e somente se a rfi 4 e a ¢
-4
Como o dividendo não é de primeiro grau, não podemos
C) seesomentesea=-4ea=4
.
.› LlS8l` 0 l€0l'€m3 Cl0 TBSIOI
d) não existe valor de a tal que grau de P(x)
=
2
_;
'
Dividindo
xl por
xl
- Ê r<Eso1.uçAo
4
xi-xl +mx+n
xl +x-2
Para que o polinômio seja de grau dois. o coeficiente de
xl tem que ser igual a zero e o coeficiente de
xl não pode ser
›
X
~
.
igual u zero:
V
<
É RESOLUÇÃO
a
_ 4 : O _* a : 4 e
Multiplicando X por
xf + x
-
2 e passando o resultado
para o outro lado com o sinal trocado:
z
i~V
V K
'
~
ul-1õ¢o-›zt=¢1ó-›z|¢:JE-›zi;é¢4
'
No primeiro resultado encontrado temos que o valor de u ,
,
-xl - xi
-t-Zx
;
x
.
têm que ser igual at-4, mas no segundo resultado descobrimos
que o u não pode ser igual zt 4. ou seja. encontramos uma
contradição, isso quer dizer que esse polinômio nunca será
V
~
de grau Z.
'
=`
Dividir -X2 por
xl e fazer as operações, conforme a se-
A|¡¿.¡.n¡(¡v¡, D
Í
quência anterior:
“
1 1 2
‹,
x -x +mx+n x +x-._
-xx-xl-t~2x
.. x-1
-2x:+(m+Z)x+n
2x:+ x-2
08) (CFO/1997) Dividindo-se o polínômio P(x) por 2x -l.
obtem-se quociente
xl A
x e resto at. Se Pt-l
)
= 0. então
o valor de u
e':
t
a) O c)6
b) 3 d)l
Agora vamos somar os termos semelhantes:
xi-xl+mx+n x¿+x-2
-x"-,\:+2x xfl
-ZX: +(m+2)x+n
2x¿+ x~2
(m+3)x+n-2
É RESOLUÇÃO
Nu divisão de polinômios vale a relação:
Dividendo
=
divisor × quociente + resto
Então:
Pl-X) = (Zx -
l)><(X: -
X) + ¡i
(m + 3)x +( n
-
2 ) é o resto da divisão porque o expoente
Mas Pi-1) =
0. então vuinos substituir
7
l no lugar de x de x e menor que o expoente de
X3.
e igualar 0 polinômio a zero;
l7(_1)_ “Xl (71 ):À(Hl
H + _`=Ov› (J -1
xl HH 1:0 Á)
Mas como Q(x) e d1vis1velporP(x)o resto deve ser igual
_ ` ' `
. at zero. então cada fator do resto têm que ser igual a zero. dai
podemos fazer:
-^|t@fflflfi\'flC m+3=‹›-›m=z3en~2=‹›-›nz2
09) (CFO) O polinomio P(_×)
=
2,5
_ ax: _
4X
_
3 ¿ dmsível
Í Observando as alternativas. u correta é ml 7 nl ¢ (J -›
por(x- l)3.Ovalorde¿/é
`(“3)1¬2: *É 0_›9'4:5 ¢0
a) O c)2
b)
1 d) 3
“
AlternativaD
4 -z×2+<m+,2›×+n
à
V
`
I'I`I'I`l`”l"l'l`ll`ll"l"i
É_
ll
er
xl-x*+tnx+ntix*+x-2
,;
”””
”'”'"”

116. \¡\\\|¡|\|6|ddtltlfllilfllfllilfilhlddilal klfilàlddslkltzlfilalálelil
,_
__
_*
115
CÁi.euLo Amenxico
*Ê1 PRODUTOS NOTÂVEIS
Quadrado da soma: (a + b): =
ag + Zab + bi
Quadrado da diferença: (a
- b)2 =
ag
-
Zab + bl
Diferença de quadrados:
al ~ bl =
(a
z
b) × (a + b)
Cubo da soma: (a + b)“ = al + Balb + 3ab1 +
bl
Cubo da diferença: (at
7
b)3 = :tl - 3a2b + 3ab1 - ls*
Soma de cubos:
al +
b* =
(a + b) ×
(al -
ab + bl)
Diferença de cubos:
al - b~' =
(a
-
b) × (al + ab + bl)
Quadrado da soma de três termos:
(a+b+c)1=a1+b1+e2+2ab+2ac+2bc
~S~ 1=xPREssÓ£s ALc.ÉBxicAs
São expressões que possuem partes numéricas e partes
literais.
FATORAÇAO DE EXPRESSOES ALGEBRICAS
Quando houver algum fator comum nos termos de uma
expressão algebrica, devemos fzttorá-lo (ou seja, devemos
isolar o fator comum).
Exiz
Aexpressão Sxzyl + óxly-tem como fator comum Sxfiy
pbrque esses valores aparecem nos dois termosda expressão.
Para fatorar .essa expressão, devemos separar os fatores
^
comuns e dividir o restante por eles:
7
Bøilyl + (õxiy '=3x1y'(y + 2x)
Veja que nos parênteses está o resultado da divisãod
cada um dos termos pelo fator comum.
ni
Ext:
×1+ 4x +4+ 2(x-+2)
Neste caso devemos perceber que
xi + 4x + 4 e o resulta-
do de (x + 2): conforme os produtos notáveis listados acima.
Então no lugar de
xi + 4x + 4 vamos escrever (X + EF:
xl + 4x +4+ 2(x+2›=‹×+2)1+2(x-+-2)
Coin isso. (x + 2) sera um fittor comum e poderemos
coloca-lo em evidência:
xl + -lx +4+ 2tx+2)=(›t+2)1+2(×+2)=
(×+2›tx+2+2)=(.x+2)(›‹+4)
Ex.:
Fzttomção por agrupamento:
xl + 2x + Zxy + 4)'
Nessa caso. não temos um fator comum et todos os termos
da e×pressz`to. mas podemos fatorar por partes. Os dois primei-
ros termos possuem x como fator comum e os dois ultimos
termos possuem Zy como fator comum:
xl + 2x +2xy+ 4y:x(×+2)+2y(x+2)
Mas agora, temos x + 2 corno fator comum -› coloca-lo
em evidência:
x3+2x+2xy+4y=>t(x+2)+2y(x-+2):(x+2)(x+Zy)
t
l
L.
zl
SIMPLIFICAÇAO DE FRAÇOES ALGEBRICAS
Quando numa fração algébrica aparecerem termos iguais no
numerador e no denominador estes devem ser simplificados:
2x + 2
y
V
Xy
Nesse caso, vamos colocaro dois em evidência no nume-
rador e transformar
xl 7
yí em (x
-
y) (X +
y)
2×+2y: Ztwíí
=
2
X ey'
(X y)(;›-tfíí X
y
A simplificacão
e'
muito usada na multiplicação e divisão
de frações algébricas.
ADiçÃo E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
ALGEBRICAS
Ex: Vamos fazer L-Z
X +1x
Para poder somar essas frações. devemos determinaro
seu mmc. e pelo conceito de mmc basta pegar todos os fato-
res que aparecerem no denomínador elevados tt seus maiores
expoentes:
i
'
O mmc será x(x +
I)
-›
dividir omirtc pelo denomi-
nador e multiplicar pe10 numerador:
1 _Z_x-Ztxf-t-l)=x-2x_-2_ -x-2
__
x+2
×+1›à ×(x+l› ×(x+^1~) ×r×+1) ×t›‹+1)
M ULÍIPLICAÇAO E DIVISAQ DE FRAÇOES
ALGEBRICAS
,
'
`
¬ ¬
.
-
-
~ _?
Ex:
x i›2x.y+y
+2? _?
.x +
y
x' - y*
Na divisão de frações devemos manter a primeira fração
e multiplicar pelo inverso da segunda:
xl +Zxy+y2
X
X3 -y:
,\+y 2x~2y
Desenvolver os produtos notáveis e colocar os fatores
comuns em evidência.
(Hr) X(X-y)(×+y)
×+y 2(X-yü
Simplificar os termos iguais do numerador com os termos
iguais do denominador:
(×+y)Z×&VW×+Y> :‹×+y>‹×+.v› :(×+>f)2
ztyfi
2 2
FORMA FATORADA DA EQUAÇÃO DO 2° GRAU
Toda equaçao do segundo grau pode ser escrita na forma
de: o.(x-x`)_ (x-x") =
O que e chamada de forma fatorada
`
da equação do
2”
grau.

117. 116
V
Uma das utilidades da fomta fatorada é quando pre-
I 03) (FUMARC/Auxiliar/Pref. Contagem) Efetuando-se os
cisamos simplificar expressões algébricas que contenham
equações do
2°
grau:
x -
3
xz -
5x +6
Onde o denominador é uma equação du segundo grau
e para poder escrevê-la na forma fatorada. devemos calcular
as suas raízes:
A=t›1 -4zz¢=(-sf -4×i×ó=25-24=1
-t›+«/'Ã -<-s)+«Ã s+1
=í_
2a 2×l 2
:> x'=3
e x"=2
Sua forma fatorada sera: a(x
¬
x`)(x - x") =
l(x
-
3) (x
-
2)
=
(X
-
3)(×
-
2)
¡
Substituindo na equação:
x-3
:
}‹z¿Í
:
l
X-5x+6 1;//5Í(x-2) x-2
Ç
*Ê EXERCÍCIOS RILSOLVIDOS É
OI) (FUMARC/Auxiliar/Pref. Contagem/2002) Se a
=
Ê
l
e b =
3
. então o valor de (tt + bl: é igual az
z
L É _5_ 25
só
V
mó “só “UE
i
ië
RESOLUÇÃO
t
Desenvolvimento do produto notável:
(u+b):=a*+2ztb+b¿
Substituiros valores dados e calcular:
4
Í
2 2
I
(a+b):=zt¿+2ab+b3= L +2×l>‹l+ l =l+l+i
2 2 3 3 4 39
Ommcde3.4e9e3(¬:
i
›
1 l 1 9+l2+4 25
›
-+-+-=í-=-
.
4 3 9 36 šú
Alternativa D
z
02) (CTSP/2004
-
Alterada) Simplificando a expressíto
(X +
)')(-X
-
y)
-
(X
^
y): + Zyl temos:
a) x +
y c) --Zxy
É
b) x
-
y d) Zxy
¬
É r<Eso|_uÇÃo
Nu expressão (X +
y)(x
-
y)
z
(x
-L
y): + 2y1 temos que
(X*Y)(X-)'):x*zy¡ e (x'y)3:x3+2xy +y1
`
Vamos substituir' esses valores:
`
<×+y)(×-y)~<×+yF+ ZY; =×:-yl- (X: + 2×y+y*)+2y:
5
:xi-yl-xl-2xyzy1+2y3
i
Cancelando
xl com
~ xi
»y¡~2xy»y3~2y¿=-2/5/f2xy+gzf/=-Zxy
:
AlternativaC
S
produtos notáveis e as operações indicadas na expressão
(x
- 3): 7
(x
-
5)(x +
5) +
(x + 2)1. obtém-Se:
a)
x* -
2x + 19
b)
xl + Zx -
28
c)
xi -
2x +8
d)
X3 + 2x -
18
`
e)
xl ~
2x + 38
É REsotuçAo
Desenvolver a expressão: (X
-
3): -
(x
-
5)(x +
S) +
(x + 2)?
abendo que:
(x-3)2=X2-6x+9
(xf5)(x+5)=x1-25
(×+2)3=x3+4x+4
Substituir:
(X~3)Z-(X-5)(X+5)+(×+2)2=
x3»6x+9«(x1«25)+x3+4×+4
Trocando os sinais dos termos entre parênteses
=x1-6x+9-x3+25-t-\x*+4x+4 k
Somando os termos semelhantes:
«
:
=x3~2x+ 38
`
A
Alternatívíllíš
04) (CTSP/RMBH/2008) Se x e
y
são números reais positivos
Ê
Q.
zt›2
~
‹z)4
i
ms «ns
É r‹EsoLuçÀo
p
Trocando a posição dos termos yl e Zxyz
x3+2xy +y=+x+y-6=0
mas
xl + Zxy + yz =
(X + y):
Então temos que:
x3+2xy¬ey3+x+y~6=0:>(x+y)1+x+y›6=0
Substituindo x
*
y
porA. temos:
(x+y)*+x+y~6=(J:>A1+A-Ó=0queeuma
quação do segundo grau:
Aztf -4z¢=1* -4×1׋-ó›=1+24=25
_-bit/Ã_-iàt/š_-115 A-í--í-‹í
2a 2><l 2
A,
-l+5 4
¬
2 2
fl~5 -(1
=__z_3
Z 2
e A":
A =
x f
y, então x +
y
=
2 ou X +
y
I
73. O enunciado
isse que x e
y
são números positivos, então x +
y
=
2
AlternativaA
talqL1ex?'{¿ y1+2xy+x+y-^6=0.então\x+yvale §¿¬t
””"`''”':PPPPPPPPYPPPPPl”l"t

118. êf
áf'
tt
W
1
›.r
1
¬‹
í
'E
1
J
ni
1
-_
í
Ii
í
í
-9
-9
-9
í
1
‹a
Ii.
d
1
Ç
IQ
J
i
-J
tbâlzleldddtltkš
V
t
¡_
« ¬ l
05) (CTSP/PM/2008) Sabendo que
a' +3b* = ~, entãoa
expressão (a + b); +(a
-
b)" é igual az
a
a) l b) 2 c)
2a1
d)a
Ê REso|.uçÃoz
Desenvolver as expressões (a + b)* +
(a
~
b)3:
(a+b)3 +(a-b)32
zf +3a2b+3zt›Z +b1 +z* -3z2t›+3zb2 -tz;
I
Cancelando os termos iguais:
(a+b)} +(a
-b)3 2 ai +3ab2 +a3 +3ab2 = 2a3 + óabl
Vamos colocar 2a em evidência:
2213 + õabz = 2a(aZ +3b2)
W
l
. . .
Mas
az
+ 3b1 = -, substituindo acima:
a
2zz(z2+3b1)=2zzÂ=2
3
Alternativa
O6) (FUMARC/IPREM/2007) O valor da expressão É
«1_
1
1
-;'i¬-×-1í¬parzta=l00 eb=98.e':
l
ím'-2a,b+b' afƒabfifb'
.
~
Í
'a) «~
c)
«
V
i
2 980
t
b) l. d) 9800.
. i
t
Rr_soi.uçÃo
Sabemos que:
al-bl=(zt-b)(zt*+ztb+b°) e az-2ab+b1=(11-b):
"
Substituiremos esses valores na expressão duda
ul~b:
l
at '~2z\b+ b` ai' +ab+b'
(¿1_b)'
zt'+¿tb+b`
t
(tt-b)(a2 +ab+b3]× l
,`
Simplificttndo os termos iguais:
i
(21-b)(zt:+ab+b2)× l
_
(¿1_b):
zt3+ab+b:
1 :L
(flebƒl â-b
Agora substituindo u por 100 e 1: por 98:
l l l
a~b 100-98 2
Alternativa A
Í
117
07) (FUMARC/Câm. Munic. Cons. Lafaiete/2007) O valor
3 _
3 1 1
de
x
-
y
x'
+
y
a) 60
c) 90
b) 80
d) 100
É REsoLuçAoz
Inverter a segunda fração transformando a divisão em
É
multiplicação:
X}_y§× X2+yÍ
x-y x'+xy+y:
Sabendo que:
x3 -yl = (x-y)(x2 +xy+y2), então
substituiremos na expressão acima:
1;/íí¿L‹›››‹›flW-TX ×2+y=
Y
x'
+
1
lv/ )‹y{
Simplificando os termos iguais, encontramos:
X3 + y°
Vamos substituir x
= 4 e
y
=
8:
×*+y2=41+s2=1õ+õ4'=â‹o
Alternativa
'B
08) (EPCAR/2007) se zz ze 0, emâvz
'
s
`
[_fl_+¿]+{_1__¿)=_1
a+y u-y a+y a-y
u) para todos. exceto dois valores de
y
b) só pura dois valores de
y
c) para todos os valores de
y
ci) para nenhum valor de
y
É RESOLUÇÃO
Vamos tirar o mmc nos dois parênteses
( O mmc nos dois
casos é o mesmo:
t a r
Y it
et ~
y ))
Li
Y
sr
Y
_
z
is
zi+y a-y i`zt+y :t~yV)
{a(a~y)+_v(¿t+y)}¿{y(zt-y)fu(zt+y)\_
w+y›‹fi-y›
4
ta+y›‹z›-y>
i'
r
l
l
:
ai'-ay-t-ay+y')
+
ay-y“fa'-ay)
:
(a+y)tzi-y) (a+y)(a-y)
az
+ y2
+
_y2 _a:
:
ä
tfl+y)(fley)y <fl+y)(21-y)
l
z

119. l18
Como temos uma divisão de fração conservamos a pri-
meira fração e multiplicamos pelo inverso da segunda:
=
fl2+y2
×(fl+y)(fl-y):
(fl+y)(fl-y) -ya-al
-
Simplificando o denominador da primeira fração
numetador da segunda temos:
¬ ¬
a'
+ y'
= =
_), _
3
Vamos colocar fl em evidência no denominador:
a: + yl
1
-oz + af) -1
Ou seja. esta expressão vale -l para todos os valor
com0
es de
y
com exceção de
y
=
a e
y
= -a porque estes dois valores irao
zerar o denominador, o que não pode acontecer.
AlternativaA
09) (EPCAR/2004) Assinale a altemativa que corresp onde it
4 _
:
expressão
_
1
+{
simplificada. onde x ¢0
2;) C)
ns/X2-+1
›
Jí 2
“-1
V
xi
i
b X¬
ó '-+_.
)
2x'
V
)
2 2x"
Ê; Resoluçao
Elevar ao quadrado usando produtos notáveis, ae
são dentro do parénlese:
X*-1" X*-2×*+i
1+ ¬
= 1+í‹-
Zx' 4x*
VEIITIOS
lÍl`8l` O l`fllT|C E S0lTlí1I' OS l'lLllTl€l'fld0X`ESI
[HQ-2×*+1
_
4x4
4x4 +x*-2x4 +1
_
X* +2x" +1
4x* 4x4
Mag
xi +1x4 +1 =(x" +1):
xpres-
¬s
lí
l
i
i
l
i
Í
i
r
r
Substituindo temos:
x3+2x4+l
_
(X4+1)_
_x4+l_
4x4 4x4 2x2
_
X4
l
xl
l
zi-§.í=._+.___
2x2 ZX: 2 ZXZ
Ançmzrivzo
Com relação ao conjunto dos numeros reais. julgue o seguinte
item:
10)
( ) (UnB/Ele!ricista/PETROBRAS/2007)Nocon-
. ,
. 3
. _
Junto dos numeros reais, apenas x
=
E
e soluçao
da equação:
2 1 1 __=_.+i_
xl-4 x-2 x+2
;z
Q; Resolução
Sabemos que: X3 -4 = xi- 227 queté iguala
(x
-
2)(x + 2) (diferença de quadrados)
`
i' `Í
`
Substituir na expressão dada:
S
`
W
t
*z»»_»tz
(x-2¿)_(x+2)
x»-2+x+2`»:~`
` N
O mmc dessa expressãoe' (X`¬2)(X + 2),10g0I
.
›
2 1 1 ¬ 2
S
(.\-2)(x+2) x-2 x+2 (x-2)(x=›-2)
x+2+x-2
(X
-
2)(x + 2)
Cancelando os denominadores:
2
2=x+2+x»2-›1=2x-›x= E-›x=l
Item Errado
PPPPPPPPPTTPPTPPP

120. ic:
a
-n
W
í
.tu
1
ø
1
‹d
i
8
nn
av
-\
ø
U
í
zw
lí
J
tl
'5
Gslddddddtlotldddddd
__
119
EQuAçÓr.s DE12 E 29 GRAUS
*$\ EQUAÇÃO DO 19 GRAU
É toda equação da fonna ax + b =
0 (chama-se
1”
grau
devido ao expoente do x que é 1),
Raiz da equação: É o valor de x que toma a equação
verdadeira.
Ex:
4x + 5
=
l4 +x
I/JO
Vamos colocar todos os termos que têm x de um lad
da equação e os que não têm do outro lado, invertendoo
sinais.
4x
7
x
=
l4
-
5
3x =9
9
x=š=3
mm
Na maioria das provas de concursos, os exerciciosd
equações aparecem na forma de problemas. Por isso deve-s
interpreta-los e, a partir do enunciado, construir uma equação.
*Ê EQUAÇÁO DO 2* GRAU
É toda equação do tipo: air* + bx + c
=
Qgonde a sé 0.
Quando aequaçao tiver todos os termos, dizemos
'qu
elae completa, se estiverem faltando os termos h ou c ela
e'
incompleta.
'
`
'
nz
Resoluçao de equações incumpletas
l"caso: a¢0, b=() e c=0
Sempre que os termos h e
‹' forem iguais a zero. a solução
da equação
e'
zero.
Ex: 5x3 =
0
, a solução dessa equação e zero porqueo
unico valor que torna a equação verdadeira é o zero (nãoe
necessario fazer cálculos para determinar essa solução).
2°caso: a¢O_b,-LO e c=0
Para resolver equações desse tipo, deve-se colocar o .r
em evidência (pois ele e um fator comum) e igualar os dois
fatores da equação a zero.
Ex:
xl 7
2x
=
O :> x ><
(X
~
2)
=
O. Como temos dois
fatores igualados a zet'o¬ se qualquer um deles for igual a zero
a equação sera verdadeira. assim:
x =0¬ ou .\›2 :O:>x=2
As raízes desta equação são 0 e 2.
3°caso: a¢().b=0 e ‹:¢O
Neste caso deve-se isolar o X do resto da equaçao:
Ex: ×1‹25:0: x3=25 :>×:i \/25 :>›‹:i5
Neste caso sempre teremos duas raizes simetricas ou
opostas (valores iguais com sinal trocado).
i
Resolução de equações completas
Para resolver equações completas, usamos a fórmula de
Bháskara: x =
*D
Í
JK
za
Onde A = bz _
480
Ex: x3»3x»4=O
Calcula-se primeiro o valor do discriminante (A)
A ztf ~4ac = (-3)Z -4×1×(-4) = 9+1ó = 25
Apos, determinar o valor das raizes:
X:
-t›:«/K
=
-i-ami/E
:
3:5
za z×i 2
Dai teremos duas soluções:
,=_2+f=§=4
2 2
3-5 -2
×"=;=_.=_1
2 Z.
A
As raizes desta equação são -l e 4.
i
_
O número de soluções de uma equação do segundo grau
depende do valor de A: ,
'
se A > 0 :> teremos duas soluções reais e distintas;
A
=
0 :> teremos uma unicasolução real ou duas soluções
reais e iguais; <
‹›
Í
xr.O
se A < 0 :> não teremos soluções reais,
Determinação da soma e do produto das equações
do
2" grau
,
i
Pode-se calcular a soma das raizes de uma equação do
2°
grau atraves da expressão:
b
S : ___
a
O produto das raizes de uma equação do
2"
grau pode
ser calculado por:
<;
p z_
a
Forma fatorada da equaçao do
2°
grau
Toda equação do segundo grau pode ser escrita na sua
forma fatorada:
atx
7
x')><tx
- x”) =
U. onde
x`
e
x"
são as raizes da
equação.
Ex: para a equação
X3 f
3x
7
4 =
O resolvida acima. em
que encontramos como raizes zl e 4, a forma fatorada
sera (.\+ l)><(x»4)=0
0115'
Quando
-
as duas raiz
-
-
vemos
repeti-las.
es forem
Iguais de-

121. 120
01)
que
É FXERÓCIOS RESOLVIDOS
(CESGRANRIO/Assistente/Casa da moeda/2005)
José viaja 350 quilômetros para ir de carro de sua casa
à cidade onde moram seus pais. Numa dessas viagens,
após alguns quilômetros, ele parou para um cafezinho.A
seguir, percorreu o triplo da quantidade de quilômetros
que havia percorrido antes de parar. Quantos quilómetros
ele percorreu após 0 cafe?
_
a) 87.5
b) 125,6 d) 267.5
c) 262.5 e) 272,0
É REsoLuçAo
Vamos chamar de x a distância-que ele percorreu
ate' a hora
ele parou para um cafezinho. Como a distância que ele
percorreu depois, é 0 triplo da que ele tinha percorrido pode-
mos Chamar essa distância de 3x (0 triplo de x). Sabemos que
a distância total
e'
de 350 km, podemos construir a equação:
x+3x=350=>4x=350:>x=
@
Dx=87.5km
O exercicio pede a distância após a parada. ou seja,
3x =
3 × 87.5
=
262,5
02)
AlternativaC
(FUMARC/Câm. Munic. Cons. Lafaiete/2007) Duas
construtoras farão a pavimentação de uma rodovia. cada
uma trabalhando a partir de uma extremidade. Uma delas
pavimentara
Ê
da estrada e a outra, os 120 km restantes.
Então. a extensão dessa rodovia
e':
a) 300 km. c) 500 km.
b) 400 km. d) 600 km.
É i¿zsoLuçÃo
Se somarmos as duas partes que serão pavimentadas.
temos a extensao da rodovia que chamamos de x. Podemos
equacionar o problema da seguinte fonna;
03)
l
i
ix-+l20=x
5
Tirando o mmc:
š\+l20=x=›w=ä=
J 5 5
3x +600 = 5x => 600 = 5x -3x => 600 = 2x
Temos: x : L30 = 300
AlternativaA
(NCE/TDA/INCRA/2005) Um t`azendeiro dividirá
seu terreno de modo a plantar soja. trigo e hortaliças.
A parte correspondente it soja tera o dobro da area da
parte ein que será plantado trigo que. por sua vez. teráo
dobro da area da parte Correspondente as hortaliças.
Sabe-se que a área total desse terreno e de 42 ha. assima
àrea em que se ira plantar trigo é de:
a) 6 ha.
b) l2 ha. d)18 ha.
C) I4 ha. e) 24 ha.
i
de
NX
04)
27.
É RESOLUÇÃO
Vamos chamar a área ein que ele plantará hortaliças de x.
A area em que ele irá plantar trigo será o dobro da área
hortaliças
- chamamos de 2x.
'
A area para a soja será o dobro da área para trigo.
-
de
2x
=
4x
Como a área total é de 42 ha, podemos fazer:
42
”
x+2x+4x=42:7x=42:>x=
7
:x=6ha
O exercicio pede a área correspondente ao trigo:
4x
=
4><6
=
24 ha
AlternativaE
(VUNESP/Aux. Adm./Nossa Caixa/2007) Maria Eduar-
da e Heloisa desejam comprarem sociedade uma lancho-
nete. Uma delas possui a terça parte do valor pedido pelo
estabelecimento. e a outra. a sexta parte. Somando-se as
quantias que as duas possuem. ainda faltam RS 27.600.00.
Então. pode-se afirmar que o valor total da lanchonete e de
a) R$ 50.800,00.
b) RS 5l.400.00. d) RS 53.700,00.
c) RS 52600.00.
~
e) R$ 55.200.00.
:_ _
Q; REsoLuçAo
'
Valor da lanchonete -› x.
Uma possui a terça parte do valor pedido. ou seja.
-É;
A outra possui a sexta parte desse valor: šejainda fiiltain
600,00.
V
Se somarmos a quantia que elas têm com a quantia que
falta. tem-se o valor total da lanchonete. A equação corres-
pondente a essa situação é:
_
í+í+ z7.óoo =×
3ó
O mmc de3 e 6 e6
av
q
3 6 6 6
Cortamos os denotninadores e resolvemos a equação
resultante:
Xz
05)
2.‹ + × +1ó5.óoo =
ó× z> 3× + iósrzoo
=
óx Q
'
165.600
=
‹››t
-
3× :> sx
=
165.600 => X
=1-(Êš-)0_°z~
55.200
AlternativaE
(FUNDEP/Fltemig/Téc./2007) Maria ganhou uma caixa
de bombons. cometi dois quintos desses bombons. deu um
terço do que sobrou ao namorado e ainda sobraram dez
bombons na caixa. Nesse caso. a relação entre os bombons
que sobraram e o total de bombons da caixa e de:
E
a) i
c)
l2 25
1
djE
35
b
)l5
r»
rf
r~
Ê-
l“I"I"|"I"l"l`
â.
í
¡Í!
"''”`”"""'I"
l`
I”
Ê
'
_,¬
U
"»
»
'o
É

122. tltltl
átldddddllldtl
É Resolução
Vamos chamar de x a quantidade de bombons da caixa.
_ .
_ 2x
Maria comeu dois qumtos desses bombons:
?
Se ela comeu
ZX
então sobraram 25
(0 que falta par
1
5
1
5
completar um inteiro), ela deu
3
do que sobrou ao namorado,
1 3 3
'
ouseja, l de 3_X,queéigi1ala-Xl:-X=Ã
3
5
3 5 15 5
Ainda sobraram 10 bombons.
1 A soma dos bombons que eles comeram com os que so-
braram tem que dar o total, então tem-se a equação:
2_*+š+|o=×
5 5
Ommcecinco.
2x x 2x+x+50 5x
-+-+l0=x=>í--=-=
5 5 5 5
2x+x+50=5x=>3x+5()=5x:
-_ 50=5x-3×=>50=2x
É x=ü=25
Z
'
Ototal de bombons da caixa era de 25, mas o exercicio pede
a relação entre os bombons que sobraram que foram 10 eo
'
total de bombons.
-1
to
Essa relzição é:_
25
z
06) (FUMARC/IPREM/2007) O conjunto solução da eqtr
ção
x"-l_x-l
êá
4 3
'
to
U'
w
Ê Resolução
x“~l
_
x-1
4 3
Multiplicai' cruzado:
3‹×2z1›=4‹×-1›=›3›‹*z3=4×z4=›
z
sx:-3-4×+4=‹›=›3×1-4×+1=o
i
Tem-se uma equação do segundo grau. vamos resolve-l
Azbf-4z¢=(-4) -4×3×1z1ó-12=4
__>t›à×/K »‹~4›¢\/à /+2
É \_í=____z
Za 2><3
4+” 6
121
N
=~
o
da
C.
L.››-
'ta
6
..
(CTSP/PM/2007) A área de uma quadra de futebol de
salao e de 117 ml, com dimensões de x + 4 no compri-
mento e x de largura. Deseja-se cercá-la com um alam-
brado que custa RS 12.00 o metro linear. Qual o custo
do cercado?
a) RS 806.00 c) RS 340.00
b) RS 607,00 d) RS 528,00
É Resolução
A área de um retângulo é calculada pelo produto de sua
base com a sua altura. A base e a altura são x e x + 4. A área
será dada por:
x >< (x-l-4): ll7:>x1+4x- ll7=0
Resolver essa equação:
Azbl -4ze=41 -4><1×(-117›=1ó+4ó8 =4s4
-b+`/K -4+«/484 -4+22
221 2><l 2
-44-22 18 -4-22 -26
×'=;_=_.=9 ×"=__=_=-13
2 2 2 2
Como x e uma medida, a segunda solução pode ser des-
prezada porque não há medidas negativas.
Então x sera igual a 9m e x
¬- 4 será 13m.
Para saber quantos metros de arame ele vai precisar.
deve-se calcular o perímetro do retângulo:
v
l3
9 9
I3
Que será 13* l3+9+9=44m
O custo desse cercado será de 44 × I2
=
528
AlternativaD
08) (ACEP/Assist. Adm./Banco do Nordeste/2004) Sa›
beudo-se que tt equação
X* *
3x
~
40 =
O tem raízes a<b.
podemos afirmur que:
a) ab
=
40
bl zt
*
b
=
3
c) a
=
S e b
= fi
d)
xr › xr 42 tem raizes tt +1. b
¬`
I
e)
xf ~
.\ «-12 tem raizes zi~l_ b+|
š Resolução
Resolver' tt equztçfto .\1+ 3x
7
40 10
Azbf -4zi¢=35 -4×1׋-4o›=‹›+1‹›o=1ó9
\_
-bit/K
_
-sit/1ó<›
_
-3:13
'
zu 2×1 2
A-'=__“=._=| _¬
¬
\
6 6 X_
.H-l.¬ 10
É
4-2°]
;
X": =;=_
=í=_=5
1 2
6 z, 3
_
,diz-_1‹-:_8
Alternativa D
gš
3 2

123. i
.
122
Como a <
b, tem-se que a
= -8 e b =
5. As altemativas a,
b e c estão erradas. Para verificar as alternativas que faltam,
resolver as suas equações:
Na alternativa D, encontramos a equação
xl ~
x
-
42
Azbl -4zzc =(-t)2 -4×t><(-42)=1+tõs=tó9
_-bit/K_-(-1)¢\/1õ9_1¢13
'
x-
.
2a 2><1 2
X'=;H3=E=7 ×"=_]`l3=`_12=_6
2 2 2 2
As respostas não são condizentes com o item D.
I
Na altemativa E, encontramos a equação
xi + x - 42 =
O
Azbf -4a¢=1f -4›<t›<<-42)=1+tó8=1ó9
X:-b:~/K_-tàt/tó9_-1:13
za 2×t 2
l
l
x,=-t+t3:2=6 4
2 2
*fi _1_ -
z«.*X"=íL3=_.E=-7
*
t
`
2 2
As raizes da primeira equação foram a = -8 e b
=
5.
E
Fazendoa+ l =~^8 +1 =~7
e b+ 1 =
5 + 1 =6encontramos
as raízes do item E que é a resposta correta.
AlternativaE
09) (BHTRANS/2007) O conjunto solução da equação š
x+2 2 l
,
t
+í=~-
ez
z
2 ×
2 ¬
._ c)[3.-Zi
-21 (U0
Í
Um
VV
`;_,
Ê Resolução
1
Ommc de 2 c (xf2)é2(x»2).
x+2 2
_
l (x+Z)(x-2)+4_-(X72)
-
+ z--=> _
t
2 x-2 2 2(x~2) 2(x-2)
Ç
Cottam-se os denominadores:
`
t×+2)(×-2›+4=-‹×-2)=>.×1-4+4=-×+2=›
`
xx =-x+2=>x3+x-1=0
Encontrada a equação do segundo grau:
xl-t-x»2=0
t 2a 2
›_.
A=t›2 -4z¢=t” -4×1×(-2)=1+s=9
x_
-bit/K
=
-tit/5
2
-1:3
X
,
-l+3 2
X =í=_=1
2 2
X"=__`1`3=Í=_2
2 2
1 2
`
AlternativaB
0) (Correios/Atendente/2008) A soma de dois números reais
, 3
. _
é
É
e o produto desses numeroso
. Qual e a equaçao
do
2°
grau, na incógnitay, quenos permite ealáulartesses
dois nt'tmeros'?
`
a)5y¡-3y-3=0
i
b)9y1-10y+25=-'O
`
'
c)3y1-§y+3=0
A
'
id) Nenhuma das altemativas anteriores
É Resolução
¬×
6
‹
Para resolver esta questão vamos usar asémpttcssoes que
n
segundo grau.
'
alculam a soma e o produto das raizes de uma equação do
. . ~ b
A soma das raizes e dada pela expressao S = --
_ mas
3
a
sabemos que a soma dos numerosé
O produto das raizes é dado por P = -
. mas o produto
_3
3
dos trútneros é _.
5
Comparando os valores;
-Lã ¿-;â
a 5
e
a 5
Pode-se concluir que, quando et
=
5. temos b
= «3e
cz,3
AlternativaA
'”"'1```````'``;l'_I`J`J'J'J'J`J'J`;ÍLfL.l`;l'JUU'fl
C
t

124. 3
'É
1
..‹
Ã
4
É
Ã
J
tl
i
1
i
J
IG
.ø
tltl
-3
tiirlvlslsltltltlótltltlitldtltl
fim
123
Srsrrwt DE Equações
\5\ MÉTODOS PARA SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE
EQUAÇÓFS
Adição
Neste método deve-se somar as equações com a finali-
dade de eliminar uma das variáveis. Quando não for possível
eliminar uma das variáveis deve-se multiplicar uma ou as duas
equações por algum valor que faça com que na hora de somar
as equações uma das variáveis seja eliminada.
2x +
y
=5
Ex:
x
-
Zy
= -5
Se somarmos as equações não conseguiremos eliminar
nenhuma das variáveis, então vamos multiplicar a segunda
equação por 72 para eliminar o valor de x:
2x+y=5
-2x+4y=l0
Somando. obtem-se: Sy
=
l5 -›
y
=
lã
-›
y
=
3
Para determinar o valor de X vamos substituir o valor
encontrado de
y numa das equações originais.
0
Vamos escolher a segunda equação:
.\‹»2y=‹--“S-›x-2><3=~-5-›X~j~6= #5~¬›A
`
x=ó~5~¬›x=l
A solução do sistema É o par ordenado (l, 3) (sempre
colocamos 0 valor de .v primeiro).
Substituiçao
Neste método isola-se urna das variaveis numa das equa-
ções e substitui-se na outra.
I
|x+3y=8
Ex'
l2,\-y=2
lsolar
.\' na primeira equação:
›«+3y=êš-››;=8»3y
Substituir pelo .r da segunda equação:
2.\~y=2-›2><(S«3y)fy=2-›|6»6y»y=2-›
14
l(i»2=(wy+y-› l4=7y~y=7
v-›
y=T
Agora. substituir o valor encontrado de y em qualquer'
equação (de preferência naquela em que isolamos o X).
Solução do par ordenado -› (2. 2)
ÊÊ
x=8~3y-›x=8-3×Z-›x=8f6-›x=2 -
il
5
3!
l
l
t
l
i
z
Comparação
Quando nas duas equações isolarmos a mesma variável,
podemos iguala-las.
Ex:
x=3y+2
x=y+4
Nas duas equações temos o valor de x isolado. ou seja,
as duas são iguais ax, podemos iguala'-las:
2
3y+2=y+4~›3y-y=4-2~›2y=2-›y= E-›
y
=
1
Vamos substituir o valor de y em uma das equações
lI`l1C13.1S
0l)
de
X=y-l-4-›X=1+4->X=5
Asolução será:(5. 1)
É* EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
(CESGRANRIO/Téc./INSS/2005) Geraldo devia R$55.00
a seu irmão e pagou
'a
clívidacom rtoçasde RS 5,00 e de
R$ 10.00. Se, ao todo, 0 irmão de Geraldo recebeu 7 notas.
quantas eram as notas de RS l0,00'?
a)2
b) 3 d) 5
`
c) 4 e) 6
`
É RESOLUÇÃO §z?
V,
Vamos chamar de x a quantidade de notas de R$
05,00e
y
a quantidade de notas de RS 10,00; Equacíonar o pro-
blema:
A dívida foi paga com 7 notas. temos: x +
y
=
7 (o total
de notas é 7).
O valor da divida foi de RS 55.00 -› 5x + l0y
=
55 (it
equação nos mostra que a quantidade de notas vezes o valor
de cada nota da o valor total).
Tem-se as seguintes equações:
lx+y=7
l5×+1‹›y=55
Corno o que se quer e determinar a quantidade de notas
de RS 10.00. vamos eliminar o x de equação multiplicandoa
prir neira equação por
-
5.
|¬5.\-5y =-35
l5×+1‹›y=55
Somando as duas equaçoes. temos:
20
3y=20-›y= _ ¬›y=4notas
AlternativaC

125. 124
l'l'i
02) (NCE/INCRA/2005) O ingresso para entrar em um par- 04) (FUNDEP/Técnico/ALMG/2008) Jõao e Paulo resolve-
A
que nacional custa R$2,00 por criança e R$5.00 por adulto.
Num dia entraram 57 pessoas no parque, e foi obtidaa
receita total de R$222.00. Nesse dia. o valor absoluto
da diferença entre o número de crianças e adultos que
entraram no parque foi de:
a) 15.
b) 21. d) 30.
c) 26.
e) 36.
É izzsotuçao
x
e'
igual ao número de crianças e
y
ao número de adultos.
x +
y
=
57 to
n”
de pessoas e a soma dos adultos com as
crianças).
Foram arrecadados RS 222.00. Para se chegar a esse valor
tivemos que somar os RS 2,00 arrecadado por cada criança
com RS 5,00 arrecadado por cada adulto:
OX
03)
2×+ 5y= 222
= '7
Dai tem-se o sistema de equações: {X
+
y
D
2x + 5 y
= 222
Multiplicar a primeira equação por -2. assim elimina-se
na hora de somar as equações.
l~2x-2y=-114
l2× + sy
= 222
Somando as duas equações, obtém-se 3y
=
108 -›
108
= Ã -› =
36
Y
3
Y .
Substituir o valor encontrado na equação:
x+y=57-›x+36=57-›x=57~36-›
x
=
21
O exercicio pede a diferença entre esses valores.
36
~
21 =
15
AlternativaA
(VUNESP/Aux. Adm./Nossa Caixa/2007) A soma das
idades de Gabriela e Izabela é 63 anos. A divisão da idade
de urna pela idade da outra
e'
igual zi 6. Se Gabriela
e'
mais
velha que Izabela. pode-se afinnar que sua idade
e'
iguala
zi) 10 anos.
b) 1X anos. d) 54 anos.
c) 27 anos. et 56 anos.
í _
z* Rfisoiuç/to
í
1
1
i
1
1
i
ram jogar uma partida de buraco e fizeram uma aposta.
Se perder, João paga RS 500,00 a Paulo, e nesse caso,
ambos ficam com a mesma quantia. Se perder, Paulo paga
RS 300,00 a João e, sendo assim, João fica com o dobro
da quantia que restou a Paulo. Assim sendo. a soma das
quantias que João e Paulo possuíam no início do jogo
e'
a) RS 4.240,00 c) RS 4.820.00
b) R$ 4.800,00 d) R$ 4.900,00
`
É RESOLUÇÃO
Vamos usar x para indicar a quantia que João tem e
y
a de
Paulo. Analisar a primeira frase do problema:
"
Seperder. Jaãn
paga R$ 500, 00 a Paulo, e nes-se casa, ambosficam cum u mesma
,
_
quantia”. Dessa frase podemos construir a seguinte equaçao:
x
-
500
=
y
+ 500 (se João perder ele ficará com 500a
nenos e Paulo com 500 a mais).
Agora vamos analisar a frase seguinte: “Se perder, Paulo
paga R$ 300,00 ri João e, sendo assim, Joãofica com 0 dobra
da quantirr que restou a Pau!n“. Tem-se a equação a seguir:
y=
x+300=2.(y~300)
Melhorar as duas equações:
x-500=y+500-›x=y+500+500-›x=y+ 1.000
x+300=2×(y-300)-›x+300=2y-600-›
x =
Zy
A 600- 300 -› X = 2y'-
900
V
Então tem-se as equações:
x=y+ 1.000 e x=2y‹900
Usando comparação e igualando as duas teremos:
2y-900=y+. 1.000 -› Zy-y=1.000+900-›
1.900, que é u quantia de Paulo no ínicio do jogo.
`
Para determinar a quantia de João. substituir o valor
encontrado em uma das equações
05)
x=y+1.000-›x=1.900+l.O00-›X=2.9()0
A soma das quantias de João e Paulo é:
1.900
-
2.900
=
4.800
AlternativaB
(F.C.Cl1agas/PMSP/2007) No pátio dc uma escola ha
certo numero de bancos iguais. Se se sentarein 6 estudan-
tes em cada banco. sobrai^t`to 4 lugares. Se se sentarem5
estudantes em cada banco. 98 deles ficarão sem ter onde
sentar. O numero de bancos do pátio dessa escolae
1094 13) 98 c) 100 d) 102
`
e)'l04
É RrsoLuçÃo
x -› numero de estudantes e y
-› numero de bancos.
.
. A
'H 't:1"'
'
:z
Idade de Gabriela =
x e a idade de Isabela
=
y. Para a
nd Wu às Segum e` mães
Soma de Sims ¡¿1;¡¿|¢5 ¡¢m05¡
“Se se sentarem 6 estudantes em cada banco, sobrarao
X
_
y
:
63
4 lugares”.
Desta frase pode-se construir a seguinte equação:
A divisão dus idades é 6. portanto:
¡
-
X
- ¬
¬
-V
=
6 (a maior idade tem que ficar no nuinerador. caso
\
-
(xy
7
4 (caberao 6 estudantes ein czidzi banco menos
4 estudantes).e
“Se se sentarem 5 estudantes em cada banco, 98 deles
Y
_
r
contrario. teriamos um resultado menor que 1
J.
.
hcamc' sem ter 'mdf sentar” lwde
591'
ÊSCYW 0011101
x =
5.y + 98 to
ii" de estudantes e igual a 3 por banco
_
. ›.
.
. . ,
Desta equacao. podemos tirar que: - =
6 -› X =
(ty
5 mais 98 que fiçziizio em pe),
v
Substituir esse resultado na equação anterior:
Tem°5 as seguimes equações:
'=6. 74 x=5.y-98
és
*
Y
x¬`-y=63-›6y+y=63-›7y=63¬y= ?¬y=9
¡
, _ “-
Usando coinpaiaçao temos
L0g0X=6y=ó><9=54anos
i
(›.y-4:5.y-1-93~›6.y»5.y=98+4~›y=102bancos
Alternativa D
A¡¡emat¡`,aD
”''*`*''t'l```”'`l'`'I”l`l`I"I`*I“I“'l`I`l`l”l`l`l`

126. 'ä
7
. 125
el
el
__
J
tltld
nn
.a
nn
.z
L
.M
¶
si
í
J
da escola estava com defeito e só indicava corretamente
pesos superiores a 60 kg. Paulo e Marina foram. com
Í
um cachorro, usar a balança para saber o peso de cada
um. Assim, eles se pesaram dois a dois e obtiveram as
seguintes marcas:
- Paulo e o cão pesam juntos 87.5 kg
› Paulo e Marina pesamjuntos 133.8 kg
- Marina e o cão
pesam juntos 66,6 kg. Apartir das informações, podemos
.
O6) (F.C.Chagas/PMSP/2007) A balança do ambulatório
11 Equacionar a frase: “o valor de distribuição e revenda
supera em R$1,77 o preço de custo”
X =
z + 1.77
1
1 Equacionamos agora: “o
preço de custo supera em
1 sz
z R$5,09 a parte correspondente aos tributos
z =
y
+ 5,09
Analisando as três equações, a única variável que aparece
afinnar, corretamente. que
a) cada um deles pesa menos que 60 kg.
b) dois deles pesam mais de 60 kg.
c) Paulo pesa mais que 70 kg.
cl) Marina pesa menos que 50 kg.
e) o peso de Marina é a média aritmética dos pesos de
Paulo e do cão.
Ê; RrsoLuçÃo
Neste exercício temos três incognitas: o peso de Carlos.
-_ de Marina e o do cão. Vamos usar suas iniciais. P. M e C par
'í
construir as equações confonne os dados do problema:
NO
Paulo e o cão pesam juntos 87.5 kg: P + C
=
87.5
Paulo e Marina pesam juntos 133,8 kg: P + M
=
133.8
Marina e o cão pesamjuntos 66.6 kg: M + C
=
66.6
._
Tem-se 3 equações com duas incognitas cada uma e para
4
resolvê-las. basta multiplicar uma das equações por-l e somar
1
J
J
1
as 3 equações:
; :P
+1 C
=W
`
P +M =
133.8
V
AM A C
=
-1§§,§ _
2P= 154.1 _. r›=
__154¬7
z.›i›zv7.ss
3
. 2
.
._
Substituindo o valor encontrado nas outras equações:
J
1
O
1
J
1
i
-I!
4
'S
d
-Q
-d
J
i
ii
'J
.á
J
P+C= 87,5-+77.35+C`=87.5-›
C É 87.5 -
77.35 -› C= 10.15
1"›+ M
=
133,8 -> 77.35 + M =
133.8A
M 2133.8 ~
77.35 -› M
=
56.45
AlternativaC
07) (CESGRANRIO/PETROBRAS/2008) Um botijão de 13
'Ê kg de gás de cozinha (GLP) é vendido por R$30.58. Esse
preço é composto de três partes: distribuição e revenda.
'Ú tributos e preco de custo. Se o valor de distribuição e
1
1
i
i
nas três é Z. então vamos isolar
y na terceira equação z
=
y
+
5,09
-¬›
y
= z~ 5.09
O3)
seu
Temos as seguintes equações:
x +
y
+ z =
30,58
x
=
2 + 1.77
y
=
z
-
5,09
Substituir a segunda e a terceira equações na primeira:
x +
y
+ Z =
30,53
z+1.77+ z- 5.09+ z= 30.58
z + 1+ z= 30.58 + 5.09-1.77
32
=
33,9
33.9
z =
T
-› Z
=
1 1.3
AlternativaE
(C ESGRAN RIO/Censo/IBC E/2000) Ha 5 anos, a idade
de Severino era o quadruplo da idade de seu filho. Daquia
5 anos será o dobro. Quanto vale, hoje. a sonia das idades
de Severino e seu filho?
a) 28
b) 30 d) 40
«
c) 35 e) 45
É REso|.uçÃo
Chamar a idade atual de Severino de x e a idade atual de
filho dc y. Construir duas equações conforme as seguintes
frases do exercicio:
“Há S anos. a idade de Severino era 0 quádruplo da
idade de seu tilho"
x
7
5
=
4(y
f
5) (devemos diminuir 5 dc x e
y porque tt
frase se refere a 5 anos atras).
Daqui a 5 anos será 0 dobro:
revenda supera em R$1.77 o preco de custo. e 0 preço
de custo supera em RS5.09 at pane correspondente aos
tributos. qual é. em reais. o preço de custo de um botijão
x + 5
=
Zty
+
5) (devemos somzu' 5 a x e
y
porque zt frase
se refere zt daqui 5 unos).
de 13 kg?
a) 13.07
b) 12.49 d) 11.54
c) 12.36 e)11.30
Ê? RESOLUÇÃO
Cada uma das partes do preço do botijão:
x =
distribttição e revenda
y
=
tributos
z
=
preço de custo
Sabe-se que o preço total do botijão e de RS 30.58. ou
ia
seja se somannos todas as partes que cotnpöem o preco tem-
se esse valor:
x +
y
+ 2 I
30.58
,É
t
É
lsolar .\ na primeira equação:
xe 5=‹1ty-5)¬xf5:-iyfltl-›
X=4y~20¬* 5-›x=4y~ 15
Substituir o valor de \ nu segunda eqttação:
x f 5
=
2(y+ 5)
-1y»l5+5=2ty*5)-›4y~ 10:2_v~10-›
20
4yz2y=10+10-›2y=20-›y=
T
-›y=10anos
Substituir 0 valor de y na equação x
=
4y
7
15 -›
x=4><10- 15:40- 15-›.\=25 anos
O exercicio pede a soma das idades dos dois: 10 + 25
=
35
AlternativaC

127. 126
09) (CESGRANRIO/Téc./BNDES/2004) Para arrecadar
R$ 240,00 a fim de comprar um presente para um cole›
ga que se aposentava. os fimcionários de uma empresa
fizeram um rateio. No dia do pagamento. 5 funcionários
resolveram não participar, o que aumentou a quota de
cada um dos demais em RS 8.00. Quantos funcionarios
efetivamente participaram do rateio?
a)8 b)9 C)l0 d)l2 e)l5
Ê r‹1âsotuçÃo
Vamos chamar de x o número de funcionarios que ini-
cialmente iriam participar do rateio e de y o valor que cada
um deveria dar.
Se multiplicarrnos o número de funcionários pelo valor com
que cada um deles vai contribuir tem-se o valor total. ou seja:
x ><
y
=
240 (equação 1)
Mas 5 funcionários faltaram. ou seja. o numero de
funcionários que vai participar da compra do presente
passou a ser (x
~
5). e por causa disso. o valor com que
cada um vai contribuir irá aumentar de RS 8.00. Tem-se
como valor
(y
+ 8). Mas se multiplicarmos esse novo
valor pelo novo numero de funcionarios tem-se como
resultado os mesmos RS 240.00. então pode-se construir
a seguinte equação:
(x-5)×(y+8)=240
Multiplicar os termos desta equação:
xy
+ 8x
-
Sy
-
40 =
240 (equação 2)
Pela equação 1, temos que xy
=
240.
-
substituir esse
valor na equação Z.
kxy+ 8x- 5y-40=240-› 2410+ 8x-5y-40=240~›
..1â×~5yz4o=24o-240-.ax-sy-40=0
Mas pela equação 1
xy
=
240 -›
y
=E
X
Substituir esse resultado na equação anterior
_ 240
8xfJy»40=0-›8x«5×i~40=0-+
x
1200
8x
~ í ~
40 =
0
x
O mmc dessa expressão é x:
s.
1
-
2
-
. .
=Ê=› s×f f4o×412‹›o =
11
x x
Para t`aci1itar os calculos. dividir essa equação por 8:
x¡~ 5x»150=()
Resolver essa equação do segundo grau:
A = tz* -âzzz = (-5)* -4×1×(-iso) = 25+‹›‹›o = ms
X:
-bi./K
_
-‹-sur/ózs
_
5125
2a 2><l 2
`
2.'
3
x'=__°+ ¬=Â=15
2 2
,, 5
-
25 -20
- _ , .
X z í = _ = _|() -› esta soluçao naoecompativel
¬ '›
com o exercicio pois não existe numero negativo de 1`uncionarios.
Então tem›se x
=
1 5. mas cuidado porque essa não
c'
a resposta
do exercício, porque ele está pedindo o níunero de funcionarios que
efetivamente participaram do rateio. ou seja. não se pode contar
com os cinco que desistiram. A resposta sera 15
-
5
=
10
AlternativaC
1
1
.l
Em relação ao gráfico e ao texto a seguir, julgue os itens
0 e 11:H
número de mulheres no mercado
de trabalho mundial (em milhõesj
1 200
1.1110
...ozn..sz5o....stú‹›...9su...t-0011._:'.....
1:00”
sio sso
9°"
800
“°°191‹s
1955 19›‹¬ 10119 1991 1993 1995 1991 109921101 :nm :pos 2007
Considere que, no ano de 2007. o nüunero de mulheres no
mercado de trabalho mtmdial e com menos de 20 anos de idade
. I
,
sse igual a -
do numero de mulheres no mercado de trabalho
Ha
o
3
mundial e com 20 anos ou mais de idade. Considere ainda que,
nesse mesmo ano, o ntunero de mulheres no mercado de traballio
mundial. com 20 anos ou mais de idade e menos de 35 anos de
idade fosse igual à metade do nijunero de mulheres no mercado
de trabalho mundial com menos de 20 anos de idade adicionados
ao número de mulheres no mercado de traballio mundial com 35
ou mais anos de idade. Com base nessas infonnações e no texto
apresentado. julgue os itens seguintes.
10)
( ) (UnB/Escriturário/BB/2008
- Alterada)O
numero de mulheres que, em 2007. estavam no
mercado de trabalho mundial e tinham 20 anos ou
mais de idade .era superior a 875 milhões.
É REso|.uçÃo
da
Í
Seja:
`
.
x =
numero de mulheres no mercado de trabalho mundial
com menos de 20 anos.
.
'
,,
«
y
=
núinero de mulheres no mercado de trabalho~mt1ndial
*IV
Pffffffffffl
Íà
Í
vn
P
com 20 anos ou mais de idade.
z
` `
V.
..j
`
Analisando a frase “Considere que, no ano de 2007¿ti j
`
número de mulheres no mercado de trabalho mundial ;é
`
com menos de 20 anos de idade fosse iguala
-1-
do número
3
«
de mulheres no mercado de trabalho mundial e com 20 anos
ou mais de idade", pode-se construir a equação:
1
=_¿ =3 x 3y›uy
x
Analisando o grafico. nota~se que, em 2.007, o numero
total de mulheres no mercado de traballio mundial era de 1.200
milh‹`›es. então pode-se dizer q11e:
x
¬'~
y
2
1.200 (se somarmos as mulheres com menos de
20 anos com as que têm 20 anos ou mais tem-se o total de
mulheres no mercado de traballio)
Temos duas equaçoes:
x~y =1.200 e y=3x
substituindo tt segunda na primeira:
.\+y=1.200-+x+3x:1.200-›4x=1.200-›
`
x=% -›x=300 mi111öesey=3x-=3><300=900
milhoes. ou seja. at afirmativa e verdadeira
Resposta: Correto
ll)
( ) (UnB/Escriturário/BB/2008
- Alterada) Ein
2007. o numero de mulheres que tinham menos
de 20 anos de idade e que estavam no mercado
de trabalho mundial era inferior a 290 milhões.
Pelo resultado obtido anterionnente. tem-se que 0 ntunero de
mulheres com menos de 20 anos no mercado de trabalho mundial
foi de 300 milhões. ou seja. a afirmativa do item 1 1 e falsa.
Resposta: Errado
1%

128. É
127
el
«I
al
Sisrr.MAs DE N11-:Drum
*S1 MEDIDAS DE COMPRIMENTO
Unidade fundamental: metro (m)
Múltiplos e submúltiplos do metro:
×10¡
¡-
J
Nessa tabela, para transformar urna unidade em outra,
deve-se multiplicar por 1000 para casa que andar para a direita
e dividir por 1000 quando andar para a esquerda.
1
21* MEDIDAS DE CAPACIDADE
_ Unidade fundamental: litro
(
(`
)
Múltiplos e submúltiplos:
Í × lo
›
Quilô- Hectô- Decâ-
Mem)
Deci- Centí- Mili-
inetro metro metro merro metro metro
km hin dam m dm cin mm
1
I
í
_/
+ 10
Ó
Para transformar uina unidade em outra. deve-se multi-
plicar por 10 para casa que andar para a direita e dividir po -,
-_
10 quando andar para a esquerda.
J
í
J
_
.Í
_.
J
í
.Í
*Ê MEDIDAS DE ÁREA
Unidade fundamental: metro quadrado (ml)
Múltiplos e submultiplos estão representados na tabela
abaixo:
× 100
Ccnti- Mili-
metro metro
Qua- Qua-
dtado drado
cm: min*
Quilô- Hectö- Decâ- Deci-
Metro
metro metro metro
Qua
metro
Qua- Qua- Qua-
dmdo
Qua-
drado drado drado
‹
diodo
km: hm: danf inl dm:
dd
i _ _ _ 1. t _ . .
1 litro litro litro
1 ro
litro litro litro
kf
h/"` daf
I'
df cl ml
+10
Ê* EQLIIVALENCIA ENTRE MEDIDAS DE VOLUMEE
ORPACIDADE
_
Existem equivalências entre as medidas de volumec
zi capacidade. As duas mais usadas são:
ll
i‹im~*= 1/
Ou seja. 1 decimetro cúbico na tabela de volume éa
mesma coisa que um litro na tabela de capacidade.e
É imfziooof
Ou seja. 1 metro cúbico corresponde a 1000 litros.
2,
~S~ Nir.DiDAs DE MAssA
,
Unidade ftiiidamental: o grama
( g)
>< 10
‹
-:-100
ddddtltl
Nessa tabela para transformar uma unidade em outra
deve-se multiplicar por 100 para casa que andar para a direita
e dividir por 100 quando andar para tt esquerda.
Q \¿1
MEDIDAS AGRÂRIAS
As medidas agi'éii'ias são uszidzts na zigriculturzt. para
medir extensões de terra. e sua equivalência com as medidas
quzidradêis está na tabela abaixo:
Equivalência entre medidas agrárias e medidas
__ quadradas
J
Hectaire are centiare
tlddfddddddtl
hu a ca
10000 inl 100 nt: 1 ni:
~S~ Nir.Dii>As Dr. voLuME
Unidade Fundamental: metro cúbico tm
31
1\/luliiplos e submi'i1iip1os:
-í›
Quiló- Hectô- Decir-
Mem)
Deci- Cenii- Mili-
metro metro metro
Cúbj
metro metro metro
¿
--i›
Quilo- Hecto- Deca-
¬ Deci- Centi- Mili-
¡ Crraina
5
H,l'flTl`l2l ¿llTIZl Éfamil 2l`¿lll12l fllflkl 3
: k
g
lig dag
g
dg cg mg
“Ê” MEDIDAS NÃO DECIMAIS
Medidas de tempo: ldiu
=
24 horas; 1 hora
=
60 minutos
60min.): 1 minuto
= 60 segundos (60s.)
1
‹
í Medidas de ângulos: 1 grau = 60minutos(1^`= (›0`
1:
1 minuto
1
60 segundos (1` = 60").
Operações com medidas sexagesimais
Adição: devemos somar us unidades correspondentes
Ex: 2 h 35 min. los.
+ 3 h 42min. 12s.
5 h 77 min. 28s.
Como ti unidade dos minutos ultrapassou ti (10, deve-se
trunsformrir esses (10 min. em horas.
_
_
Y
i
K
5 li 7/min. Zãss.
I
6 li 17inim. 285.
× tono.
1
sumrzçâoz
6° ST 10”
_
vv ]¬^ ¬¬~°
Cubi- Cúbi- Cubi-
co
Cúbi- Cubi- Cúbi-
z[
co to to co eo co
zš
Nesse caso l0"
e menor do que 22". entao deve-se pegar
km* hm: dam* in* dnf cin` mm* “€mP\'5513d0" 60"
f-105
32`
amoo
6° 31`7(1"
f
- 2°12' 22"
4° l9` 48"
Quilo- Hecto- Deca-
. Deci- Centi-
Mili-‹

129. 128
Multiplicação por um número inteiro:
(lh 20min. 35s.)
>< 2 = 2h 40min. 70s.
=
2h 4lmin. 10
Divisão por um número inteiro:
(1111 18min.20s.
)
:5
Começa-se sempre da maior unidade:
llh:5=2h esobra lh
Sempre que houver resto. deve-se transforma-lo na uní-
dade seguinte:
111
=
60min.
Somar com os minutos da operação inicial:
18min,+ 60s. =
785.
E agora dividir por5
78min 1 5
=
l5min. e sobram 3min.
S.
Transfonnar os minutos que sobraram em segundos:
3min. =
1805.
Somar com 205:
1805. + 20s.
=
2005.
E agora dividir por 5:
2005 : 5 =
40s.
O resultado da divisão é: 2h I5min. 405.
~S* ÁREAS DAS PRINCIPAIS FIGURAS PLANAS
Retângulo
II ¡¡
7
h
¡ ¡
A=b×
b
Quadrado
n n
n I:
A:/1
‹-¡í›
Triângulo
A :
b><h
2
*Ê VOLUME
1
.
g PARALELEPIPEDO
.
Zt
Volume do paralelepípedo
V I
a . b
_c
h
É cuao
Volume do cubo
a
V = al
`»_
o, a
a
«
É cu.iNDRo
Volume do cilindro
V = 1r
r:h
h
'~$* EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (Correios/Atendente/2002) Calcule a soma, dandoa
resposta em metros;
0.07 dm-1-51 m+ 1.7 km
~
a) l.75l.7 m C) 1.751,07m
b) 1.751.007 m d) l.752jm
1
_.
Q RESOLUÇAO
Transfonne todos as medidas em metros.
0,07 dm
=
0.07 1 10
=
0.007m
(de decímetros para metros
-
dividir por 10)
1.7 km
=
1.7 >< 1.000
='
1.700m
(de quilômetros para metros
›
multiplicar' por 1.000]
Agora vamos somar
0.007
\
51.000
+ 1.700 000
1.751.007
AlternativaB
02) (CTSP/PM/2004) Distribuindo 400 litros de uma certa
substância em frascos dc 100cm“ cada um. zi quantidade
de frascos utilizados devera ser de:
a) 4 c) 400
b) 40 tl) 4000
¬) _
g RESOLUÇAO
Sabemos que 1 litro corresponde a 1 dml. então 400 litros
equi\›':ilc|n a 400 dm`.
Para poder determinar a quflntitlude de frascos utiliza‹
dos deve-se dividir a quantidade de litros da substímcia pela
quantidade que cabe no recipiente. mas so podemos t`a'¿eres5'a
divisão se as unidades forem iguais. Vamos então. transformar'
400 litros em ein”.
400/ I
400 diff =
400 >< 1.000
1
400.000 cm*
(para trans-
formar dm* em cm" -
multiplicar por 1.000)
Dividir 400.000 cnr`por 100 cml:
400.000 :100
=
4.000 frascos
AlternativaD
””''''`''''''``I`l`I`-PI”I`I'l'I'l“I'l`II`l*P

130. C
J
inn
.I
í
J
í
-I
í
J
1-nr
J
í
J
xa
J
í
J
zlJJJd‹l‹ldtlrlrlrl‹rld‹ltltlrltl.l
129
03) (CTSP/PM/2008) Ao comprar um frasco de perfume,
Vânia notou que estava registrado no rótulo a capacidade
de 1 decilitro. Em centimetros cúbicos. 0 volume de frase
e'
igual a:
a) 0,01 b) 0.10 c) 10 d) 100
O
Ê RrzsoLuçÃo
Para encontrar a capacidade em centimetros cúbicos.
primeiro transforma-se 1 decilitro em litro. Para isso. basta
dividir ldä por 10 (voltar uma casa).
1 dt' =
0.1
I'
que corresponde a 0.1 dm* (porque 1 Ú = 1dm3)
ou seja, ldé/= 0,ldm-'_
Transfonnar 0.ldm” em cmi.
Nesse caso, multiplicar por 1.000 por se tratar de unidades
cubicas.
0,1dm* =
0,1 × 1.000 =
100 cm`
AlternativaD
04) (FUNDEP/Aux. Adm/Fl-IEMIG/2002) A distância entre
as cidade
“A”
e
“B”
e de 430 Km. Qual é a escala de um
mapa onde essa distância é representada por 21.5 cm?
a) 1:500.000 c) 1:2.000.000
b) 1:1.000.000 d) 1:2.500.000
1 _
g Rasoruç/to
Para detenninar qual e a escala deve-se uabalhar coma
mesma unidade.
'
_
,.
ii
430 km #430 ~>< 100.000 (tem que andar 5 casas)
=~
`{l_3.000.000 01111
i
p.
l
'
‹
'
'
. Fazer regra de três:
i
z
Medida real Medida no mapa
43.000.000 -
21.5
_
x -
1
`
Multiplicando cruzado:
43.000.000
21.5 x =
43.000.000 :› x = =
2.000.000
Cada uma unidade no mapa corresponde a 2.000.000
unidades reais.
AlternativaC
05) (CF 0/2003) Ao demarcar um terreno de forma retangular.
para a construção de urna quadra poliesportiva. verificou~
se que o perímetro era de 24 dam. e a diferença entre as
medidas de seus lados era de 6 dam. Deseja-se cobrir toda
a área deste terreno corn grama siritetica. Para isto serão
necessários:
a) 27m:
c) 2'/00dam=
b) 1400 rn:
d) 27001113
Ê REsoLuçÃo
Observe que a maioria das alternativas esta com a resposta
em ml. então iremos trabalhar' com metros.
Perímetro: 24 dam
= 240m (para passar de deeârnetros
para metros
-
multiplicar por dez).
Diferença entre as medidas
=
6 dam
=
60 rn
Corno a diferença entre as medidas de seus lados
e'
de 60 m. chamar uma das medidas de x e zt outra de x
7
60.
É
1
z
.
X__
l~ Tem-se a seguinte situação;
1
x
60 X _
60 O perímetro é a soma das
medidas dos lados.
x+x-x-60+x»60:240-›4x=240+60+60-›
4x=360-›x=@=90m
O lado x vale 90 m e o lado x
-
60 vale 90 z
60
=
30 m.
Para calcular a area do terreno, basta multiplicar suas
medidas: 90 >< 30
=
2700 ml.
06)
em
AlternativaD
(FUMARC/CRC/2007) Uma caixa de madeira de dimen-
sões intemas iguais a 2m. 3m e 4m foi constniida para
acondicionar peças cúbicas cujos volumes são de 1.000
dm-`. Então. a quantidade de peças acondicionadas nessa
caixa é:
a) 20. c) 36.
b) 18.
d) 24.
É Ri:soLu<;Ão
Antes de rnedir o volume, transformar todas as medidas
dm. e para transformar metros para decímetros, basta
multiplicar cada uma das medidas por dez.
A
três
2m=2×l0=20dm
`
3m=3 × l0=30dm
4m=4›<l0=40Clm
O volume da caixa de madeira será o produto de suas
dimensões:
V =
20 ›< 30 ›< 40 =
24.000 dm”.
Para saber quantas peças cubicas de 1.000 dm3 irão caber
nessa caixa. basta dividir o volutne da caixa pelo volume de
\llTlLl Pۂ2lI
07)
24.000 : 1.000
=
24 peças
AlternativaD
(BHTRANS/2007) As determinações legais para o ar-
mazenamento de agua exigem. atualmente. tt utilização
de duas gotas de hipoclorito de sódio para cada litro de
agua armazenado. Um reservatório de tigua que tema
forma de um paralclepipedo retângulo de dimensões 80
din de cotnprirnerrro. 40 drn dc largura e 50 din de altura
arrnazenu 40'fft› de sua capacidade total. Nessas condições.
o numero de gotas de hipoclorito de sódio que atendem
as exigências legais para esse reser\'atório
e':
a) 32.000.
b) 64.000.
c) 128.000.
d) 160.000.

131. 130
É REsoLuçAo
Inicialmente deve-se calcular 0 voltune do reservatório
multiplicando suas dimensões:
80 >< 40 >< 50
=
l60.000 dm;
(ao multiplicar dm × dm >< dm
obtém-se dms).
O reservatório contém 40% de sua capacidade
fl><160.000 = 64.000dm3
100
Como ldmf' equivale a 1 litro, o volume de água no re-
servatório é de 64.0000
Para determinar o numero de gotas de hipoclorito que devem
ser colocadas no reservatório, basta fazer uma regra de três.
litro gotas
1 2
64.000 x
x =
64,000 >< 2
=
128.000 gotas
AlternativaC
08) (CESGRANRIO/Assistente/EPE/2007)
30 cm
40 cm
A figura acima ilustra um recipiente com forma de parale-
lepípedo reto-retângulo. com capacidade para 60 litros, cujas
dimensões da base são 40 cm x 30 cm. Considerando que0
recipiente não tem tampa. qual a sua superticie total externa.
em metros quadrados?
a) 0.94
b) 0.82 d) 0.67
c) 0.70
e) 0.47
I _
g RESOLUÇAO
lnicittltncnte tlevu-se tr¿nist`ot'm:\r todas :ts medidas em
metros e metros quadrados.
A capacidade do recipiente é de 60 litros. mas 1000 litros
c‹›rresp‹›nden1 a l mi. vamos fazer uma regra de três:
litros inl
1000 1
(10
*‹
tooo×=óo¬×=  =o.oómf
tooo
As dimensões da base säo:
40 cm
=
40 : 100 =
0.4 m (de cm para metros
-
dividir
por 100)
30 cm:30: 100
=
0.3 in
va CU
Eh gu
O 9)
pela
0.5 0.5
1 °~3°~2
Para calcular a altura desse recipiente, basta saber queo
volume é o produto de suas três medidas:
V =
0,4 × 0,3
>< h (chamemos a altura de h)
0,06
=
0,4
>< 0,3
><h
0,06
=
0,12h
h=¶ =0,5m
`
0,12
Para calcular sua superflcie externa (área), planificara
ra. lembrando que não tem tampa.
OA
Calcular a área dos 5 retângulos
0,5 0,5 que aparecem na figura
0,3 × 0.5
=
0.15
0,3
>< 0,5
=
0,15
0¬5 0.4 05
0,4
>< 0,5
=
0,20
0¬5 0~5
0.4
>< 0,5
=
0,20
0_4
0,3
>‹ 0.4
=
0.12
A área (superficie) total é: 0,15 + 0.15 + 0,20 + 0.20+
t0.l2=0,82m3 ,~ *Í f
›'
V
V
.
_
›
«
AlfernativaB
(F.C.Chagas/Agente/Metr ô/SP/2007) ›Suponha que
em uma parede da área de embarque de ttmaestacão do
Metrô há um relogio *digital que registra horas, minutoit
e segttnclos.'Sttlo1në perguntou aum Agente de Estação
qual o horário dechegada do próximo trem, e ele, apon~
tando para o relógio digital. resppi1dett“Otrem chegará
no instante em que, nesse relogio, os ninneros que
indicam as horas, os minutos e os segundos i11udareix1.
simultaneamente, pela primeira vez". Se no momento em
que Salomé fez a pergunta ozreldgio marcava~0'7':55:38
(7 horas. 55'mi11utos ea 38 segundos), então ela ainda
teve que esperar pelo trem
a) 4 minutos e 32 segundos
b) 4 minutos e 22 segundos
cl 4 minutos e 12 segundos
d) 3 minutos e 42 segundos
el 3 minutos e 32 segundos
Ê t<Eso|.uçAo
Quando forem X horas, os três ponteiros estarão juntos
primeira vez.
8h
7
711 55 min. e 38 s.
Para fazer essa conta deve-se escrever 8h de maneira que
¬
apareçam minutos e segundos.
811
=
711 60 min.. mas 1 min.
I
(10 s.. dai escrever que
Sli I
7l1 59 tnin. 60 s.
711 59 min. 60s
f
7h 55 min. 38s
4 min. e 22 s.
AlternativaB
`'”''°'''''''`*'b`'''''`'`”''l''

132. TÉFÊFU
I
J
J
__
1
_,
ii
í
J
1
_;
1
¬I
í
J
í
.r
í
4
:ni
í
í
í
,-
-_
J
_
.I
í
.r
í
ni
.‹
sí
ddd
"Ê
J
-3
ddd
. 131
R1-tzor=si-:Pxor=oxçÓrs
É" INTRODUÇÃO
_
, a
Quando escrevemos dois numeros na fonna de
F
com
b # 0
; dizemos que temos uma razão entre eles.
3 .
Ao escrever
E
estamos escrevendo a razao entre 3 e 2,
onde a parte de cima e chamada de antecedente e a de baixo
de consequente,
2 4 6 8 _ .
As razões -,-,f e- são chamadas de razoes equi-
5 10 15 20
,
valentes porque representam o mesmo valor e
Ê
e chamadad
._.
ev
forma irredutivel porque e a fonna mais simplificada possive
de se escrever essa razão.
À igualdade de ditas razões equivalentes damos o nom
de proporção.
rn
2 4
Quando escrevemos
É
=
E
estamos escrevendo uma
proporção que lê-se: 2 esta para 5 assim como 4 esta para 10.
O primeiro e o ultimo termos são chamados de extremos
da proporção (2 e 10 são os extremos).
O segundo e o terceiro termos são chamados de meios da
proporção (5 e 4 são os meios).
Ao ultimo termo de urna proporção chamamos de quart
proporcional (no exemplo anterior 10 e a quarta proporcional
Quando o segundo e o terceiro termos são iguais charrra-
inos de proporção continua.
Vw
2 4
, ,
.
Z
=
É
e uma proporção continua, enesse caso o ultimo
termo (8) Ó cliarnado de terceira proporcional.
Ê* PROPRIEDADES DAS PROPORÇÕES
l. Numa proporção o produto dos meios é igual ao produto
. 2 4
dos extremos: - =~ ¢> 2><l0 = 4><5
5 IO
2. Urna proporção não se altera ao altemaimos os seus
meios. ou os seus extremos:
2 4 2 5 10 4 5 10
_=_:_=__=~.~.=_z_=_
5 lt) 4 10 5 2 2 4
Nesse caso, roda vez que trocarmos os terrnos tereino
rima nova proporção.
m
3. Numa pi'opoi'ção, a soma (ou diferenca) dos antece-
dentes esta para a soma (ou diferença) dos consequentes assim
como cada antecedente esta para seu respectivo consequente:
2 4 2 + 4 6 2 4 4
-
2 2
e _:_:Í:¡
5 li) 5+l() lb 5 IO 10-5 D
Nesse caso o resultado da soma ou da diferença e rim
numero proporcional às razões dadas.
t
Chamamos de “Sequêncras Diretamente Proporcronais"
aquelas sequências numericas nas quais a razão formada pelos
seus termos correspondentes
c'
sempre constante.
Ex: as sequências {3, 6. 9. 12. 15! e {2,4 _ 6 _ 8, l0} são
diretamente proporcionais. porque quando escritas na forma
de razão teremos sempre valores proporcionais
3 6 9 l2 l5
-=-=-=f=¬=constzirite
2 4 6 8 lt)
li
E
i
t
¡i
¡i
“Sequências lnversamente Proporcionais” são aquelas
na qual o produto formado pelos termos correspondentes é
constante.
Ex: as sequências {l, 2, 3, 5, 6} e {60, 30, 20, 12, l0} são
inversamente proporcionais porque o produto formado pelos
eus tennos correspondentes é sempre o mesmo.
Ou seja: l><60= 2×30 = 3><20= 5><12 =
6><l0=constante
vi
t
~S¬ DivisÃo EM PARTES Diiu:'rANt£r~m:
1 i=i‹oi=oi‹cioNAis
`
Ex: dividir o
n“ 360 em partes diretamente proporcionais
a 2, 3 e 5.
Esse numero será dividido em três partes que chamaremos
de A
, B e C, e a soma das partes deverá ser igual a 360:
A
-1 B + C =
360
Representando essas divisões na forma de proporções:
A BC
Ê
3
É
:
É
Usando a propriedade 3:
A B C A + B+ C 360 _=_=_.=í=_=3ó
2 3 5 2+3+5 10
` Ao resultado dessa divisão chamamos kdeyconstante de
i
proporcionalidade.
,QA
Para determinar os valores de A ,B ie C , vamos igualar
cada um deles corn a constante de proporcionalidade:
`
ê=36=>A=36><2=72;.Ê=3ó=B=.Í5ó×3=10g;
%=3ó=›c=só×s=iso
À
*§* DIVISÃO EM PARTES INVERSAMENTE
*
PROPORCIONAIS
Ex: dividir o nuinero 496 em partes inversamente pro-
porcionais aos nr'i1i1er‹›s 2. 3 e 5.
i
, ,
. . .
A
-
Esse numero sera dividido ein tres partes que chamaremos
de A . B e C. e a soma das partes devera ser igual a 496:
^
2 É _ Ê.
l
M
l
3
l
2 3 5
Usando a propriedade 3 apos tirar o MMC.
D>
››J~U3
Õ>
U3 Õ
T:Í=T:>í:W:T:>
15 5 30 30 30
AB c B ____z_::fl:16
13 10 6 15-t-l()+(1 31
lguzilando a constante corn os valores obtidos depois do
mmc. ternos:
A
I-,=l6=A=13><l6=240
1
%=l(›:>B= l0><l6= 160
%=l6flC=6><l6=96

133. Altino
Meire
Fran
l32
*Ê EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (FUNDEP/Aux. Adm./FHEMIG/2002) Uma prova de
matemática, a razão de número de questões que Talita
acertou para 0 número total de questões foi de 5 para 7.
Quantas questões Talita acertou sabendo-se que a prova
era composta de 35 questões?
a) 21 questões c) 25 questões
b) 24 questões d) 28 questões
Ê REsoLuçÃo
Vamos chamar de C as questões que ela acertou e deT
ao total de questões, dai podemos fazer:
C 5 . _
?
=
7
-› veja que ao constmir uma proporção deve-
mos conservar a ordem na qual os dados do problema foram
fomecidos.
Mas o número total de questões da prova é de 35.
Substituir T por 35:
É=í=›£=í=c=L×5=zs
r 7 35 7 7
AlternativaC
02) (VUNESP/Escrit./Pref. Louveira/2007)No l“semestre
houve 3 avaliações de matemática. cada uma delas com
quantidade diferente de questões. A tabela mostra a quan-
tidade de questões que 3 determinados alunos acertaram
em cada prova. Os valores são tais que os números de
z acertos foram proporcionais aos numeros de questões por
~
prova.
'
V
‹
O numero de questões que Luana acertou na
3”
prova foi
por prova acertadas
40 25
8 5
ló x
N° de questões N”
de questões
Luana
zt)X. b) 9. c) 10. d) ll. e) 12.
:z _
g RESOLUÇAO
(`omo os valores são proporcionais aos numeros de ques-
\_
d d
25 3 x
s a rova. s " :_=-=-
06
P P0 EH10 €SCf€\ EI qLI€
40 X
Nesse caso, para encontraro valordex. basta i gualarduas des-
sas razões: â:l=8x =l6><5=z~8x =tš0=> x =@=
lt)
8 ló 8
AlternativaC
03) (CESGRANRIO/Assistente/EPE/2007) Gabriel fez
refresco misturando 100 ml de suco concentrado e 500 ml
de água. Como o refresco ficou aguado. sua mãe resolveu
acrescentar mais suco concentrado ii mistura. até que zi
quantidade de suco correspondesse a l/5 da quantidade
de refresco. A mãe de Gabriel precisou acrescentar uma
quantidade de suco:
a) menor do que 20 ml.
b) entre 20 ml e 30 ml. d) entre 40 ml e 50 ml.
c) entre 30 ml e 40 ml. e) maior do que 50 ml.
i
t
F
t
É r<EsoLuçAo
No inicio temos 100 ml de suco e 500 ml de agua, ou
seja, temos 600 ml de refresco. Vamos indicar a quantidade
de suco que a mãe acrescentou de x.
Depois de adicionar x ml de suco, a razão entre o sucoe
0 refresco passou a ser l/5:
um
= Â -› veja que ao se aumentar a quantidade de
600 + x 5
suco, a quantidade de refresco também aumenta.
Vamos fazer os cálculos:
1()()i=l=>5×(1oo+×)=óoo+×=›
600-Hc 5
5004-5x =600+x=>5x-x = 600-500:
4x=100=> x =$=› X =25n-il
AlternativaB
“O
euro, moeda oficial da Uniao Européia, que existe
como moeda e cédula desde 1“/l/2002, é adotado hoje. por
13 dos 27 Estados-membros. O ultimo Estado-membro a
adotar o euro foi a Eslovênia, em l°/›l/2007, que estabeleceu
a conversão de 239.64 tolares
- 0 tolar era a moeda
ate' então
oficial da Eslovênia
-
para cada euro”
Tendo o texto por referência. julgue o item a seguir:
*
~
04)
( ) (UnB/Escrit./BB/2007-Alterada) Considere que
o alfa fosse a moeda oficial de um dos 13 Esta-
dos-membros que adotaram o Euro como moeda
oficial. Considere, ainda,"que 6 tolares eqtiivaliaift
a ll ztlfas no dia I/l/2007. Nessa situação. nesse
mesmo dia¬ um euro equivalia a mais de 450
alfas.
Ê RESOLUÇÃO
V
A proporção entre tolar e euro é a seguinte:
1
_
239.ó4
c l
Vamos isolar t:
¡=239`64×e
l
A proporção entre tolar c alfa
e'
a seguinte:
i 6
21 I l
. 621
Vamos isolar t: 1 =-
ll
. . 239.64><e ba
_
. .
(onto as expressocs
¡ z .í e t =
Í
sao iguais
l
a 1. podemos igualar' as duas entre si para poder achar a relação
entre euro e alfa:
"29 64><e oxzi e 6 e 6 _' `
= É 7 = => -z
l ll ã ll.\239.Ó4 lt 2.Ó3Ó.(l4
Dividindo a segunda razão por 6, ternos:
e l
a 439.34
Ou seja. cada euro corresponde 21439.34 alfas.
Resposta: Errado
°''''''''''''I'|`I'I'I'I'PI'1“I” ¶'1'¶`PI'Pi

134. U
_
-11
IQ
J
1
1
lá
1
1
1
IQ
i
l
J
í
J
í
J
í
J
:Q
1
lí
1
1
z
IQ
-.J
1
J
-
J
tl
1
J
IQ
Ú
1
4
tltltltltltldàltltl-
133
05) (F. C. Chagas/TécJ TRT/2003) Considere que a carên-
cia de um seguro-saúde é inversamente proporcional ao
valor da franquia e diretainente proporcional à idade do
segurado. Se o tempo de carência para um segurado de
20 anos, com uma franquia de R$ 1.000,00
e'
2 meses.0
tempo de carência para um segurado de 60 anos com uma
franquia de R$ 1.500,00
e':
a] 4 meses
b) 4 meses e meio d) 5 meses e meio
c) 5 meses e) 6 meses
É R£soLuçÃo
Vamos chamar a carência de C, a franquia de F e a idade
do segurado de l. De acordo com o problema teremos:
C
,
. _
lí-› C e inversamente proporcional aF
Fxl
diretamente proporcional a l.
C
lgualar esses valores a uma constante de proporcionali-
dade que chamaremos de K.
=K
lxl
F
Pelo enunciado sabemos que quando um segurado tem2
anos e franquia de RS 1000.00. sua carência é de dois inese
Substituindo esses valores na proporção acima para encontra
0 valor da constante:
-tífio
K_
C
_
.zy
_
2 _2×t.oo0
2.000
mo “i
`
t
'
10
`
20
=
zo
1
. _| __... 0 _. .
i=
X
1.000
02
1.000
1
4
1
Agora vamos igualar tt constante com a segunda situação
onde temos um segurado de 60 anos e uma franquia de
RS 1.500.00:
+-C-=K=>
C
=1'00==>_C-~=100-.=>
1 Ó0
~><1 »_»×(›0 --
F 1.500 1.500
60 6.000
C = í><l00 = »‹í = 4 meses
1,500 1.500
AlternativaA
06) (CESGRANRIO/Assistente/Pref. Manaus/2004) Ha de'/.
_
. . . 4
.
anos. ii razao entre as idades de Marta e Rita era _. Daqui
3
10
a dois anos. sera _. O número de anos correspondente
z`
9
soma das duas idades
e`:
a) 26 b) 28 e) 34 d) 36 e) 38
É RESOLUÇÃO
Vamos chamar a idade atual de Maria de M. sua idade há
10 anos de 1\z1~ 10 e sua idade daqui a 2 anos de M + 2.
Usaremos uma simbologia semelhante para Rita: R,
R-l0eR-1-2.
M- 04
Ha 1() anos: +=-
R-10 3
Daqui 11:12 anos: L:
=E
R + 2 9
Vamos multiplicar cruzado e construir duas equações:
NL0=í=>3M-30=4R-40=›
R -10 3
3M -4R = -40+30=> SM -4R = -10
M + 2 10
_-=-=9M+l8=10R+20=>
R+2 9
9M-l0R=20-l8=9M-l0R=2
Teinos então 0 seguinte sistema de equações:
31\/1
-
4R = -10
9M -IOR =2
Mttltiplicar al” equação por (- 3)
J-9M + l2R = 30
1
wi -toa =2
Somando as duas equações. temos:
2R=32=>R=ë=R=1ó
Substituir o resultado encontrado na primeira equação:
3M -4R =-10=> 3M-4.16 = -10:->
3M-64=-l0=3M=64-10--=>'M= %==lS
A questão pede a soma das duas idades: 16 + 18
=
34 anos.
Alternativa .C
07) ‹i‹¬uiviARc/ii›Ri«:ivi/2007) Na compmaéiitm apzmmén4
to em sociedade. Leticia investiu RS 48000.00 e Gustavo,
RS 42000.00. Depois de um certo tempo. venderamo
imovel por RS 120.000.00. Então, 8 quantia que Gustavo
recebeu apos a venda foi de:
z
zt) Rs 64000.00. 0) R$`5õ.000.00.
b) RS 58.000,00. d) RS 52000.00,
É r<EsoLuçÃo
Nesse caso temos uma divisão em partes diretamente
proporcionais porque quem investiu mais vai receber mais na
hora da venda do apartamento.
A soma das partes que os dois vão receber e igual ao valor
total. dai podemos escrever:
L 1 G =
120.000
Cada parte é proporcional ao valor investido:
L G
48.000 42000
Sabemos que se somarmos antecedentes e conseqüentes
ao mesmo tempo. o resultado sera proporcional aos valores
lÍIlCl2\lSÍ
L G L+G 120.000 12 4
48.000 42.000 48.000 + 42.000 90.000 9 3
Como queremos saber quanto Gustavo recebeu. faremos
a igualdade:
G
:ía G =
42.0o0×4
=
tós.000
zãówo
42.000 3 3 3
AlternativaC

135. 134
08) (FUMARC/BHTRANS/2007) A soma de dois números
naturais é 162. O maior está para 13 assim como 0 menor
está para 5. Nessas condições.
e'
incorreto afirmar que:
a) o maior número é um número primo.
b) a diferença entre os números é 72.
c) os dois números são múltiplos de 3.
d) 0 menor número é um múltiplo de 5.
Ê Rr~:sot.uç/to
Vamos chamar esses números de A e B. e como a soma
é 162, temos que: A+ B =
162.
Supondo que o maior deles sejaA, daí podemos construir
a proporção:
AB
E
=
É
Usando a propriedade 3:
A 3 Ê = LÊ = É =9
13 5 13 + 5 18
lgualando as duas razões à constante:
i=9=›A=l3><9=ll7
13
%=9`;>B=5×9=4S
Y
3/erificando as altematívas do exercício observamos que
a diferença entre eles é 117 -
45 =
72
AlternativaB
09) (NC E/Adm./Infraero/2004) Flora tem uma pequena loja
de produtos naturais e duas funcionárias. Joana e Caro-
lina. No mês dejulho Flora decidiu dividir' um bónus de
RS 160,00 entre as duas funcionárias. de forma que cada
uma receberia um valor inversamente proporcional ao
numero de faltas naquele mes. Carolina faltou 3 vezese
Joana faltou 2. A quantia recebida por Joana. em reais.
e'
igual az
a) 55
c) 80 e) 108
Ê r<EsoLuçÃo
C+_I=l60
1
Para encontrar 0 valor recebido por Joana, igualar o valor
correspondente a ela com a constante.
š=32=>J=3><32=96
AlternativaD
10) (CESGRANRIO/Assistente/EPE/2007) Considere um
segmento AB com 2 metros de comprimento. Deseja-se
colocar um ponto C sobre esse segmento, em uma posição
entre A e B. de ral fonna que É = ic Nessas condi-
ACB
ções, AC mede, em metros:
C
att./5-1)/2
btt./š+t)/2
ctz./š -2
«nt/š~t
ett/š-2
Ê RESOLUÇÃO
Temos a seguinte situação:
A C B
I. I
í‹ 2- ›t
C oino estamos procurando o valor de AC, vamos chama-lo
de x. Com isso poderemos chamar BC de 2
-
x
A x C 2
«
X B
I 1
L
I
l<
2
>l
E
t`
` AB AC
d
r'
s
't
da
'
'
"z i=i .r°:
'
;e~ nao a ptopoitto
AC BC
pp
e a e cscna s
2 x
gutnte forma:
_ = *-
x 2-x
Vamos multiplicar cruzado
2 x
¬
-=í=>x' =2><(2~x)=>
x 2-x
xl =4_2,\ =
xi +2x-4 =()=> queéuma equação do
bi 64 di 96
; segundo grau.
1 Aztƒ-4ztz=21-4×1><‹-4›=4+t‹¬=2o
Fazer urna divisão em partes inversarnente. sabendo que _b i JK
-Q É /20 _.z i
, [315
a soma das partes
e'
igual a 160:
>` _
za
_
1
:í.?_
raX
-2:2«/5 2׋-tàfit
HJ: _3
C J
: ¬ 1
Como a divisão é inversamente proporcional:
T 1
3 2
Tirar o mine dos denominadores e depois cancela-los
CJCJCJC+J16O
_=_z_=_=_=_zi=_=32
1 1 2 3 2 3 2 +3 S
ÊÊEZ
Corno um segmento nunca é negativo. somente a raiz
positiva será solução do problema: x = -1+
\/š
= Jg- 1
AlternativaD
`''''
''''''''J'J`J'J'|'|'l'|'
I'I`l'1'l'I°I'J'l

136. ifwñ
_
U
1
J
À
J
1
1
1
U
1
-1
_.
O
_
I
É
C
1
«I
ng
G
ng
4
:Q
4
IQ
4
1
d
-ni
J
1
U
J
í
J
1
4
dd
-1
_
Ú
í
U
J
IQ
d
dd
'S
.ima 74
REGRA DE T rms
~S~ iNm0DuÇÃo
Regra de três
e' um método para solucionar problemas que
contém grandezas. sendo uma grandeza algo que pode ser medido,
como, por exemplo, distância. tempo, número de pessoas etc.
Quando o problema possui somente duas grandezas.
dizemos que é uma regra de três simples e quando tiver três
ou mais grandezas é uma regra de três composta.
A primeira coisa que devemos fazer para resolver um
problema de regra de três é verificar se as grandezas são dire-
tamente proporcionais ou inversamente proporcionais.
É' GRANDFHS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
São aquelas que se comportam de maneiras iguais (à me-
dida que uma grandeza aumenta a outra também aumenta).
É GRANDEZJS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
São aquelas que se comportam de maneiras inversas (a
medida que uma grandeza aumenta a outra diminui).
Ex: vinte funcionários de uma industria produzem 2.000
peças em 10 dias de trabalho. Em quantos dias 15 funciona-
rios com a mesma eficiência deverão produzir 3.000 peças do
mesmo produto?
Nesse caso temos uma regra de três composta, porque ha trê
grandezas; numero de peças, dias e nuinero de funcionários.
rn
Inicialmente vamos colocar as grandezas uma sobrea
outra representando as duas situações do problema. chamando
`a
incógnita de X.
_.
Ftincionéirios Peças dias
20 2.000 l0
15 3.000 X
Para verificar se as grandezas são direta ou inversaiiieiite
proporcionais, escolher uma grandeza para servir de referência.
Para ficar mais fácil. essa grandeza sempre sera aquela que
estamos procurando
-
nesse exemplo será o iiiiinero de dias.
C oiiiparar essa grandeza coiii as outras. mas uma de crtda
vez. c quando estivermos coriiparaiido duas grandezas não
VZIITIOS DOS |Ç)l'€UCll|32ll` COITI 2! l€I`CCil'kl gI`Hl'l(lCZil.
Comparar iiiiniero de dias com quziiitidztde de peças
produzidas.
Essas ditas grztiidezas são diretatiiente proporcioiiztis
porque para se produzir mais peças são iiecessiirios mais dias
(uma grritidezzi aumenta ri outra tztrnbein atiiiieiita).
Comparar agora o iirimero de dias corn it quantidade de
t`uiicionz'ii'ios.
Essas grandezas são iiiverstiiiieiite proporciotiais porque
quanto mais t`uiicioiiai'ios estiverem tiabztlliando gztstzii'â`to
menos dias pztrzi fazer um trabztllio (quando uma grziiidczzt
aumenta a outra dimiiiui).
Construir urna pi'oporção entre as grnndezzts colocêtiido
sempre ei grandeza onde estiver tt iiicogiiittt X de um lado eo
produto das outras grandezas do outro lado.
( ;
i z- «.
. ..
‹
- )b5 Qlldltdü «ts gitiiidczas torcni inveisanienre
proporcionais de vemos invcrtê-lzrg,
Ob do
'i 'fio ao lfd eio'
Sefl/E111
e pl'O'p()'i'§,
I
.
cl
O'\{
l`lb
_ = _><_ que o numero de funcionarios esta iiiver-
X 3000 20
tida ein i'elaçé`io a situação original.
Ê
i
l
i
ÊÊ
l
r
É
i
ii
135
10 2.000 15 10 30.000 _ = _><_ => _ = _
=›
X 3.000 20 X 60.000
&=í=3x=60=›x=6_0=20dias
X 6 3 .
*fr I-'XERÚCIOS RESOLVIDOS
) (UnB/Prof./SEED/PR/2003) Os 33 alunos formandos de
urna escola estão organizando a sua festa de formaturae
9 desses estudantes ficarani encarregados de preparar os
convites. Esse pequeno grupo trabalhou durante 4 horas
e produziu 2.343 convites. Admitindo-se que todos os
estudantes sejam igualmente eficientes. se todos os 33 for-
mandos tivessem trabalhado na produção desses convites,
o número de convites que teriam produzido nas mesmas
4 horas seria igual a Í
zo 7.937.
“V
M8591. ‹i›9.32s.
C) 8.137. ei 8.926.
`
É rârsotuç/to
Dados do exercicio:
Alunos Convites
9 -
2.343
33 _ x
Veja que a quantidade de horas não está sendo colocada
no problema porque ela não se altera.
Essas grandezas são diretamente proporcionais porque
`
quanto maior for o número de pessoas traballiando maior será
i a quaiitidade de convites produzidos (urna grandeza aumenta
então ri outra também irá aumentar).
Temos a seguinte proporção:
fl=~9-:=> 9x=33×2.343=>
x 33
2..` 2.33
x = = H- =
l l><'/81 =8.59l convites
r 9 3
AlternativaB
02) (FUNDEP/Tóc./ALMG/2008) João e Antonio têm seus
passos afei'idos.O passo de Antöiiio mede.0.90 iii e o de
Joíto. 1.10 iii. Para ir de A ate B. tim deu 60 passos zi mais
que o outro. Nesszis condições.
e'
correto iifiriiizir quea
distítnciri de A atéB
ti) enieiior que 2(i04n~ 'f
3/}.
Â
b) está entre 260 iii e 280 ni
Q
¢<Í esta entre 280 iii e 300 in
Í
d) c iiiaioi' que 300 iu,
L _
g Ri=.soruçAo
*ara resolver esse problema vamos iiidicar poiir o nuiiiero
=
l
É de passos que João deu e por
.\' e
60 o iitiriiero de passos que
Antonio deu (coiiio o passo de Antônio e menor. ele tem que
dai' mais passos).
Temos:
Tamanho passos
0.90 _
x + 60
l . 10_ x

137. 136
Nesse caso as grandezas são inversamente proporcionais,
porque quanto maior for 0 tamanho do passo, menos passos
ele tem que dar para chegar a seu destino.
Vamos inverter uma das grandezas:
o eo
+~=L=›
i.io× =0.9o›<(×+óo)=›
i,io ×+óo
1,l0x =0.90x+54=>1,10x-0.90x =54=>
0.20x = 54=> x = Â = 270 passos
0, 20
Acabamos de detemiinar a quantidade de passos que João
deu. mas temos que determinar a distância percorrida por ele.
Para isso. basta multiplicar 0 número de passos pelo tamanho
i
de cada passo:
270
><
l.l()
=
297 metros
AlternativaC
03) (CFO/2004) Um Cadete do CFO gasta lhl5min para
dar 10 voltas na PAM (Pista de Aplicação Militar). com
velocidade de 20 km/h. Reduzindo sua velocidade para
18 km/h para fazer o mesmo percurso, ele gastará a mais.
o tempo de:
a) 8min20s c) 10inin
b) 9min30s d) l2ininl5s
š Resolução
Construir a primeira situação do problema:
Tempo (inin) voltas velocidade
75 --~ 10 -- 20
Veja que passamos o tempo para minutos para facilitaro
calculo. Segunda situação:
Tempo (min) voltas
i velocidade
75 -
10 -
20
x --
l0 ~
IS
Corno o
n"
de voltas é igual. estas não entrarão na reso-
lução do exercicio.
As grandezas tempo e velocidade são inversamente pro-
porcionais porque ir medida que a velocidade vai diminuindo
0 tempo que ele gastiira para percorrer 0 mesmo percurso ira
auineniar
-
ternos que inverter uma das grandezas:
75 18 I 500
-=-=l8.\=l.50U=x=¿-
X 20 18
Mas essa divisão não é exata.
1500
+
ltš =
83 e da resto 6.
Como dividimos por 18. podemos dizerque o resto é igual
( l
_
.
ii Â- = -de minutos. e para rranstorinar ein scgriiidos. basta
18 3
multiplicar esse valor por 60:
l 60
->< 60 = _ = 20 Segundos
3 3
Ele irá gastar 83 minutos e 20 segundos.
Mas a pergunta e quanto ele gastará a mais de tempo.
deve-se diminuir o valor' inicial ao resultado obtido:
83 inin 20 seg- 75 min
=
8 min 20 seg
AlternativaA
P O4) (CESGRANRIO/Téc./BNDES/2004) O estoque de
pó de café em um escritório é suficiente para seus ló
°
funcionários durante 62 dias. Depois de 12 dias, passam
a trabalhar no escritório mais 4 funcionários. Passados
r mais 15 dias. 10 funcionarios são transferidos para outro
escritório. Quantos dias mais durará 0 estoque de pó de
. café?
a) 23 b) 25 c) 30 d) 35 e) 50
Í É Resolução
Situação inicial:
z Funcionários dias
í ló í
62
Como se passaram 12 dias. a quantidade de cafe ira
durar para 62
-
12 =
50 dias com a quantidade inicial de
funcionarios.
Corno o núinero de funcionarios aumentou em mais qua-
; tro. temos na segunda situação 20 funcionários:
l
Funcionários dias
-
16 í
50
\
¿ 20---_x
›
l . . . .
2
(urna grandeza aumenta e a outra diminui). Vamos inverter
uma das grandezas:
.
i
`
V
i
1
í(l=ë=20x=800=>x=¶=40dias
X l6 20
Essas grandezas são inversamente proporcionais porque
quanto mais funcionários houver. inenos dias o cafe' irá durar
1
Entao agora. o café ira durar mais 40 dias.
.
Mas vão se passar mais t5 dias
-
o cafe irá durar por
i
mais 40 -
15
=
25 dias. quando o númerode funcionários ira
i diminuir' de IU. dai 'teremosl
Í Frincionz'irios dias
20 í
25
1 l0 í
x
i As grandezas são inversamente proporcioiiais:
ä=Q=l0x=500=>x=¶=5()di¡is
x 20 10
AlternativaE
05) (NCE/ANA/2002) Suponha que A. B. C. D sejam
engrenageiis acopladas. com 5. 30. 6 e l0 dentes. res-
pectivamente.
Se A faz 12 voltas por minuto.
então o numero de voltas por ini-
nulo para D é:
z G M
6
b) 4 d) 12
É c) 6 e) 24
'”I“l`l'”l'll”l'lI”I“l”l”l"l”l'”l')l`>l'/
,`
5
'“'”
Ê
'*'"'''*'
uz

138. il
srirfi
L
4
í
1./
í
.f
1
4
1
137
É REsoLuÇAo
O número de voltas que uma engrenagem dá e o número
de dentes que ela possui são grandezas inversamente propor-
cionas. porque quando estiverem acopladas cada volta que
a engrenagem grande der vai fazer com que a engrenagem
pequena dê um número maior de voltas.
Relacionar as engrenagens duas a duas:
Engrenagem A com a engrenagemB
Dentes voltas
5 --
12
30 _
x
Como as grandezas são inversamente proporcionais,
vamos inverter uma das grandezas:
ø 12 30 60
1
C
-=_=30x=60=x=_=2 voltas
x 5 30
Ou seja. enquanto a engrenagem A dá 5 voltas, a engre-
.-_; nagem B irá dar 2 voltas.
1
ø
_
Ú
í
ø
í
Engrenagem B com engrenagem C:
Dentes voltas
30 _ 2
6 _
x
As grandezas são as mesmas e continuam sendo inversa-
mente proporcionais,
dar' temos:
8
7
í
J
-2-=-í-=6x=60;=>x=É9=I0 voltas
x`
30 6
_
A engrenagem C irá dar 10 voltas.
-1
i
Engrenagem C com engrenagern D:
_
Dentes voltas
J 6_l0
tn
d
10 _
x
As grandezas também são inversamente proporcionais.
__ dai ternos:
d
Q=Q=>t()X=(¬,()=;.X= ¶=(s voltas
4
x 6 6
'S
-5
-43
*G
tl
-:
AlternativaC
06) (CTSP/2006) Paula digita uma apostila em 2 horas. eri-
quanto Ana o faz erii 3 horas. Se Paula iniciar o traballio.
digitando nos primeiros 50 minutos; o ternpo riecessário
para Ana terminar a digitação da apostila
e':
a) 120 minutos c) 95 minutos
b) 90 minutos d) 105 minutos
il _
g RESOLUÇAO
C omo elas trabalharam separadariicrite. deve-se primeiro
determinar quanto do trabalho foi leito por Paula.
Para fazer' 0 calculo. vanios tnrbalhar em minutos. usamos
C
J
120 minutos para indicar o tempo que Paula demoraria para
fazer uma apostila:
Tempo apostila
120 _
1
J 50_x
¬
Essas grandezas são diretamente proporcionais porque
quanto menor for o tempo que ela digitar. menor sera o numero
_:
de paginas digitadas (quando uriia grandeza diminui a outra
'B
também diminui).
í
Vamos multiplicar cruzado:
1
50 5
.
l20x = 50 Q x = _ = _
da apostila.
120 12
. . 7
"
Então Paula digitou
É
. Com isso ficaram faltando
E
da
r
1
apostila, que sera feito por Ana, cuja capacidade de produção
.
e'
de uma apostila em 3 horas (180 minutos).
1
Tempo apostila
1 80 _
1
7
X _._
12
r
As grandezas continuam sendo diretamente proporcionais.
i
porque são as mesmas da situação anterior.
x =
1l2><l80. simplificando 180 e 12 por 12 obtemos;
x = 7 × 15 = 105 tninutos
AlternativaD
07) (FUMARC/BHTRANS/2007) Uma máquina funcio-
nando 6 horas por dia conclui um trabalho de perfuração
fazendo 60 furos por minuto durante 10 dias. Se essa
maquina forprogramada para fazer 50 furos por minuto
trabalhando 4 horas por dia.›a tarefa de perfuração será
concluída ern:
`
a) 12 dias. c) 18 dias.
b) 14 dias. d) 20 dias
Ê rzesotuç/io
Vamos representar o problema:
Horas/dia furos/min dias
6 _ 60 _
10
4 _ 50 _
x
As grandezas horas/dia e dias são inversamente proporcio-
nais porque quanto menos horas por dia a maquiria trabalhar.
mais dias irá gastar' para fazer o serviço.
As grandezas furos/ rnin e dias tarnbérii são inversamente
proporcionais porque quanto menos furos tr mtlquiria fizer
por'
minuto mais dias ela ira demorar.
As grandezas lroras/dia e 1`uros/riiiri devem ser invertidas
m=í><2=>B=y=200x=3(›00=
x 6 60 x 360
x =
_`i6OO
= 18 dias
200
AlternativaC
.É
zl
.t
šl
08) (VUNESP/Escreventc/TJ/SP/2007) Nurna editora. 8 digi-
tadores. traballiando 6 horas por dia. digitararn 3/5 de urii
deteriiiinado livro em 15 dias. Então. 2 desses digitadores
foram deslocados para um outro serviço. e os restantes pas-
saram a traballiar apenas 5 horas por dia na digitação desse
livro. Mantendo-se rt mesma produtividade. para completar
a digitação do referido livro. após o deslocamento dos2
digitadores. a equipe remanescente terá de trabalhar ainda
a) 18 dias.
b) 16 dias. d) 14 dias
c) 15 dias. e) 12 dias.

139. 138
É Rasotuç/to
Na primeira situação temos:
Digitadores horas/dia livro dias
8 _
6 _
3/5 _
15
Na segunda situação teremos 2 digitadores a menos. ou
seja. 6 dígitadores e, para terminar o livro, ainda faltarão 2/5
do mesmo para fazer.
A nossa montagem fica:
Digitadores horas/dia livro dias
8 _
6 _
3/5 _
15
6 _
5 _
2/5 _
x
As grandezas digitadores e dias são inversamente
proporcionais porque quanto menos digitadores estiverem
trabalhando, mais dias eles gastarão.
As grandezas horas por dia e dias também são inversa-
mente proporcionais porque quanto menos horas eles traba-
lharem por dia, mais dias irão gastar.
A grandeza livro (quantidade digitada) e dias são dire-
tamente proporcionais porque quanto menos trabalho eles
tiverem. menos dias vão gastar.
As grandezas digitadores e horas por dia devem ser
invertidas:
15 6 53 _ = _×_×_
x 8 6 2
Veja que pelo fato dos denominadores serem iguais não
será necessário usa-'los na hora dos Cálculos.
Simplificar oíédo numerador com 06 do deflmninador:
~
5 5 .
-1» =l×í><â=>-lí =]_=› x=16 dias (como os nu-
x ‹8 l 2 x 16
meradores são iguais. podemos simplifica-los)
AlternativaB
09) (F.C.Chagas/TRF/ES/2007) Em uma gráfica. foram
impressos 1.200 panfictos referentes ët direção defensiva
de veiculos oficiais. Esse material foi impresso por três
máquinas de igual rendimento. em 2 horas e meia de fun-
cionamento. Para imprimir 5.000 desses panflctos. duas
dessas máquinas deveriam funcionar durante I5 horas.
a) 10 minutos e 40 segundos
b) 24 minutos e 20 segundos
c) 37 minutos e 30 segundos
d) 42 minutos e 20 segundos
e) 58 minutos e 30 segundos
Ê rzEsoLu<_;Ão
Representando o problema:
Panfletos máquinas tempo
( segundos
)
1.200 _
3 _
9.000
5.000 _
2 _
X
Para passar de horas para segundos. basta multiplicar por
3.600 (.'l.5
>< 3.600 =
9.000 seg).
As grandezas panfletos e tempo são diretamente pro-
porcionais porque. quanto mais panfletos tiverem que ser
impressos. mais tempo vai demorar a impressão.
As grandezas máquinas e tempo são inversamente propor-
cionais porque. quanto mais máquinas estiverem trabalhando.
menos tempo elas gastarâo para fazer a impressão.
Í
Vamos inverter somente a grandeza “maquinas”
9.000 1.200 2 9.000 2.400 _ = _><- : _ = _=
x 5.000 3 x 15.000
2.400x = 9.000×15.000 =›
=> x
=9`000×15`000
= 56.250 segundos
2.400
`
Dividindo por 3.600:
56.250 1 3.600 =
15 horas e sobram 2.250 segundos.
Dividindo o resto por 60:
2.250 ; 60
=
37 minutos e sobram 30 segundos.
Elas irão demorar 15 horas 37 minutos e 30 segundos
AlternativaC
10) (F.C.Chagas/Tec./TRT/2003) Urna indústria tem 34
máquinas. Sabe-se que 18 dessas máquinas tem todasa
mesma eficíência e executam certo serviço em 10 horas
de funcionamento continuo. Se as máquinas restantes têm
50% a mais de eficiência que as primeiras. funcionando
ininterruptamente. executariam o mesmo serviço em
at) 7 horas e 15 minutos'
'
A
'
.Í
1
b) 7 horas e 30 minutos
.
d) 8 horas e 20 minutos
c) 7 horas e 45 minutos e) 8 horas e 40 minutos
É Rrsotuçao
Para indicar a efiçiência das 18 primeiras máquinas, va-
mos usar 100%. A partir daí. podemos dizer que as outras
16
maquinas têm urna eficiência de 150% (50% a mais). Então
temos:
Maquinas eficiéncia horas
'
18 _
IO0 _
10
ló _ 150 _x
Vamos analisar as grandezas:
As grandezas quantidades de maquinas e quantidade de
horas são inversamente proporcionais. porque quanto mais
maquinas estiveram trabalhando. menos tempo elas gastarão
para fazei' um serviço.
As grandezas eficiência e tempo são inversamente propor-
cionais porque quanto maior a eficiëncia de uma mtiquinzt me-
nos tempo ela irá gastar para fazer um determinado serviço.
10 16 150 `
.
_ = _ × _
:> corno as grandezas sao inversamente pro-
.\ 18 100
porcionais invenemos as duas na hora de resolver o problema.
10 16 150 10 8 3 10 24
_=_><_=_=-><-=>_=_=>
x 18100 x 9 2 x 18
24x=1S0=x=@=7.5 horas
24
Para transformar a parte decimal do número em minutos
basta multiplica-lo por 60.
0.5
× 60 =
30 minutos. A resposta e 7 horas e 30 mi-
nutos.
AlternativaB
¿`
í
I'I'I'1“l`|“l'P"|'P
ÚÍ
”"'”'''`''"''''”'“1't|`|`“
Ê

140. L
lz
J
J
«Í
J
J
tÍJ'J'‹I"
À
Ú
J
1
ø
rltólâltltlddtltlötltl
_
139
FuNÇÓEs
~$= |Nmor›uÇÃo
9
Í
Urna função é uma relação en-
tre elementos de dois conjuntos que
obedece a definição a seguir: “Dados
dois conjuntos A e B, dizemos que
f é uma ftmção de A em B. se para
todo elemento xe A existir um úmico
elernento correspondente yeB"
Podemos observar no diagrama acima que cada elemento
do primeiro conjunto possui um único elemento correspon-
dente no segundo conjunto.
Observe esta função:
Aos elementos que estäo associados ao dotnínio chama-
rnos de imagem da função:
lmtt)
=
{ 2, 4. 6
l
lremos chamar de domínio da
função aos elementos que estão
no conjunto de onde estão saindo
as setas (dominio é o conjunt
onde a função tem origem).
Usamos a notação DU)
=
{ l. 3. Sl
O
O conjunto que contém a imagem é chamado de Contra-
domínio da função: CD(f) ={ 2, 4, 6. 8 }.
Mas nem sempre um diagrama representa tuna função.
Observe estes diflgrämäs:
‹
Representa uma função porque
cada elemento do domínio
possui um único elemento
correspondente no contra-do-
minio (não importa que sejao
mesmo).
ca)
l O Representa ttrna função. pois
o fato de estarem sobrando
elementos no contra-dominio
nada tem zr ver corn a definiçãu
de função.
2
Y
5W
6 Não representa uma função.
porque não podemos ter tim
mesmo elemento no domínio
com mais de um correspon-
8
dente.
l<
Não representa trrtta função.
porque ha elementos no domí-
I /-\
nio que não tem correspondente
3
llkl 1l1'lE`lgEl`l`l.
2:l~+4
U
.
A maneira mais usada para representar urna funçãoé
através de gráficos que representam o seu comportamento.
Num grafico, o domínio sera a projeção da função no eixo x.
a imagem a projeção da função no eixo
y
e o contra-domínio
o proprio eixo
y. ou Seja. o conjunto dos numeros reais.
I Ex:
l
y Nesta função temos:
D(f)= {XER/2SXSl0}
lm(fi={yeR/lSXS9}
CD(f)
=R
N
¬-...--.--.---
| | | I | | | | |I |
E
><
¡l Dada a função. verifiquemos qual o seu domínio e sua
imagem:
i
6 “"""““"
Para determinar o domínio
r
devemos verificar para quais
1 ___
valores de x a função existe.
Á _
'¬ Neste caso. ela existe entre
l____
“
73 e 2 e entre 5 e 7. então seu
dominio será:
uz
-
>‹
-2
D(f)={xeR/-3<x<2ou5<x<7}
É Para determinar a imagem. devemos verificar para quais
valores de
y
a função existe. Neste caso. ela existe entre ¬2e
l e entre 4 e 6. então seu domínio será:
lm(t`)= tye R/-2<y<lou4<y<6}
Se num gráfiw houver mais de um valor de x como
mesmo correspondente em
y
este grafico não ira representar
. uma função:
Í Y
8_
¬
. J
'
2
X
Para associar os valores de x aos valores de
y, usamos uma
expt^essz`to maternática. corno por exemplo
y
=
.x +
2. Nesta ex-
pressíto observamos que os valores de
y
são iguais aos valores de
x somados a duas unidades. Ou seja. esta expressão nos mostra
a relação entre os elementos de x e os elementos de y.
Ao invés de usar y
costurna-se usar f(x). assim a expressão
acima ficaria ftxl
=
X * 2. onde ftxt
I
_v.
Se quisemtos determinar um valor de
_v correspondente
zt algum \alor de x usamos tr seguinte notação:
E
Seja f(xt
=
3x
f
5 determine t`(2).
*
Determinar' f(2) nada mais é do que calcular' 0 valor de
y
quando x
e'
igual a 2. e para isso devemos substituir o valor
no parênteses no lugar de X:
l`(X)=3׫5¬f(2)=3><2~5=6¬5=1
Isso quer dizer que. na função dada. quando x for igual a 2
teremos
y
igual a I. dai poderemos fomtar o par ordenado
3
(2.ll

141. l4O
‹5=DEtr.RNuNAÇ.ÃoDoDoNitt~x1oDr.LrviAr1.|NÇ.¡to
Determinar 0 dominio de uma função é verificar para que
valores de X essa função existe.
Vejznnos alguns casos:
Ex`: f(X)
= V`2× -4
Nesta função o x está dentro de uma raiz quadrada,
e no conjunto dos números reais não existe raiz de índice
par cujo radicando seja negativo, então temos que:
2x-420=2x24=>x2%=>x22
A função acima só existe para valores de x maiores ou
iguais a Z, então o dominio dessa função será:
D(f)={×e R/× z2}
Ex,: ftx) =
Xi-ld
'
x l
Nesta função temos um x no denominador, mas sabemos que
um denominador nunca pode ser igual a zero, dai temos que:
x-l#0=x¢l
Isso quer dizer que essa função existe para valores de X
diferentes de l, então o dominio será:
D<f)={×e R/×¢i} ou D=R-{1}
~S~'riPosD|a FUNÇÃO
Função crescente: se numa função. à medida que os va-
lores de X aumentarem os seus correspondentes em
y
também.
zt função será crescente.
.
y
v
Função decrestentei se a medida que os valores dex
aumentarem e seus correspondentes em
y
diminuirem. a função
será decrescente.
y
Função par: é aquela em que t`(.\) =
ft» x).
Vejamos a função: ftx)
= X3
Vamos determinar t`(2) e
t`(»
2):
i`(2) = 23 I
4
l`(f
2)
I
(f 2): =
4
Agora vamos calcular f(3) e
i`(-
3):
t`(3) = 31 =
9
i
l
l
ã
i
í
Função ímpar: é aquela em que f(x)
= -
f(~ x).
Vejamos a função: f(x)
= X3
Vamos determinar f(2) e f(~ 2):
f(Z)
= 25 =
8
f(»2)=(z2)1=~s
`
Agora vamos calcular t`(3) e f(~3):
f(3)
= 33 =
27
t<-3)=(-3)~*=-27
a função f(x)
= x¬' e'
ímpar, porque f(x)
=
-f(-X) para
qualquer valor dex
Função nem par, nem ímpar: quando
f(x) ¢ f(~ x) e f(x) ¢
-
f(x) dizemos que a função nãoé
nem par nem impar.
Função injetora: é aquela na; qual cada elemento do
dominio possui um elemento distinto na imagm't';.`
¡W
y
9
------------------- --
y,
1
--
é
7
l
Veja na funçao acima que todo x no intervalo de l a7
possui um elemento único na imagem.
Mas a imagem dessa função
e'
dada por lm(i)
=
1. x eR
f
l S x 5 7
} e seu contradominio é CDH)
=
R. ou seja. sua
imagem é diferente de seu contradominio.
ae
`¡
.----..._....-..._.....
ifi
Função sobrejetora: é aquela na qual sua imagem é igual
ao seu contradominio,
`.
x
Na função acima a ima fem é lm(fi
I
Rj e 0 contradominio
ftf3):(~3)1=9
iéCD(f)=R_
i H rg
a função f(x)
= xl e pai; porque f(x)
=
ft* x) para qualquer
valor de x.
Mas podemos observar que existem vários valores dex
C()l1'l 21 111651118 llT\£lg€l1`l.
'”``"”'”`
``''`""",l"sJ"l"I"I'J`J'J`°l`*I"1'J"1'LI"'f'l'fl
t

142. Ê
_
uv
1
v
1
.-
Ã
1
1
z
í
J
1
1
í
4
«
um
í
1
1
1
r
1
J
1
,
1
.z
-o
-9
-E
'3
__
.f
1
d
i
_:
_
_/
'E
-1
141
Função bijetora: uma função é bijetora se ela for in-
Í*
jetora e sobrejetora ao mesmo tempo, ou seja, sua imagem
será igual ao seu contradominio e todo elemento de x terá
2
Uma Imagem Ul`llC2i Em
Y
X
Na função acima cada x possui um elemento único em
y
e
sua imagem lrn(fi
= R é igual ao seu contradominio CD(fi
=
R.
~$~ i›tziNc1PA|s ruNçÓr-:s
É ruNçAo coNsrANTr;
É toda função do tipo f(x)
=
k. onde k é um número
qualquer
Ex: f‹×›=2 :fmz-1
z r(×›=
š
Gráfico da função constante
H
O gráfico de uma função constante é uma reta paralela ao
eixodas abscissas (eixo x).~
~
.p
Y
Y
Ex:f(x)=5
5
y=5
X
Nessa função temos:
D(f)
== R (0 dominio é o conjunto dos números reais
porque ela existe para todo valor de x).
lm(f)
=
(5
} (A imagem será o elemento 5. porque éu
único ponto pelo qual ela existe em y).
:Z _
g FUNÇAO DO
19 GRAU
É toda função do tipo: f(x)
=
ax + b. onde a e b são
números reais mas a ¢ 0.
Numa função do tipo f(x)
=
ax +
b. cada um dos termos
recebe um nome:
l
a =
coehciente angular'
it
b
=
coeficiente linear'
Gráfico da função do
1" grau
O grafico de uma função do
l“ grau
e'
uma reta inclinada.
Quando o valor do coeficiente angular
"a"
for positivo a =l
função sera crescente.
Y
X a > O -› função crescente
l
l
E
l
l
l
¡.
sl
1
1
1
t
i
1
il
Quando o valor do coeficiertte angular
“a”
for negativoa
função será decrescente
Y
X
a < 0 -› função decrescente
Raiz da função do
1° grau
A raiz de tuna função e o valor de x que torna essa função
igual a zero. Graficamente a raíz e o ponto em que o giáfico da ftm-
cão ira cortar 0 eixo x (abscissas), e nesse caso teremos
y
=
0.
Para determinar o valor da raiz de uma função do primeiro
grau basta igualar a função a zero e determinar o valor dex
correspondente:
Ex: f(x)
=
2x +6
lgualar a função a zero;
6
2×+ó=0=›2×=-ó=›x=`É=-3
-3 será a raiz da tunçao (se substituirmos esse valor no
x da função esta se tomará igual a zero).
Cruzamento da função com o eixo
y
O coeficiente linear (ponto b) representa o ponto em que
a função cruza o eixo y (ordenadas).
A função acima f(x)
=
2x +
6, irá cortar o eixo
y
no
ponto
y
=
6.
O gráfico da função f(x)
=¬ 2x + 6 sera:
y
6
A função corta o eixo x em x
= -3
que é a raiz da função e o eixo
y em
_;
x y
=
6 que é o coeficiente linear.
Obs' Numa fu
~
~
-‹
n~z|od‹›
'~
. , .
¡¡
,U _~
I
V
É
_
Pflmeuo grau o dominio e zi tratem sao dados pelo comunto do
'
,
_
~
r
_ suttmerosietis
~
essa, runçoes exi
_[ I _'
'
‹
. porque
s em p.u.t qualquer v;¡|0¡. dc X_
É FUNÇÃO Do 22 GRAU
É toda funçao do tipo 1 f(x)
= ax! + bx + c, onde a,b
e c são numeros reais mas a zé 0.
l
Gráfico da função do
2"
grau
O grzifico de uma função do
2” grau tem a forma de uma
partibola.
Quando o valor de
"tt"
da fun-
ção for positivo a parábola teraa
concavidatle voltada para cima.
a > 0 -› concavidade
para cima
Quando o valor de
“a”
da fun-
ção for negativo a parábola teráa
concavidade voltada para baixo.
a < 0 -› concavidade
para baixo

143. r__ã
l42
Raizes da função do
2°
grau
Numa função do segundo grau as raizes também repre-
sentam os pontos em que a função irá cortar o eixo x.
O cálculo das raizes é feito usando-se a formula de
Bhaskara:
tz + JK
onde A = bi-4ac
2a
e dependendo do valor de A temos um determinado nú-
mero de raizes:
se A > O 2 2 raízes reais e distintas
x'
#
x"
se A = 0 D 1 raiz real ou 2 raizes reais e iguais
x' = x”
seA < 0 3 nâoexisteraizreal x'eR e x”eR
dependendo dos valores de
`a”
e de A podemos ter os
seguintes gráficos:
¿¡>()¢A=0 u>0eA<0
É
ë
2°
caso: a < 0 y
Quando a função tem a
V
coricavidade para baixo
yv
recebe >'\.
- ---
o nome de ponto de máximo da
função porque é o maior valor de
×`
X
ein que a função existe.
“<
Para o cálculo do vértice usamos as expressões:
-b
X = __
V
2a
_
-A
yl
4a
Obs- Numa fun
~
~ “to d :
, .
costuma ser 0 ctinjumäš
doqonlšäeundflt
gfflu 0 dominio
malmeme ela existe para
.todo
vii:
lãziis. Porque nor.
é dada pelo
y Or ue
_
z r
ex ea imagem
tt funçao eס5¡¿
Í¡u;lnd0¢a1e>‹t(‹)at;nÍ¡éa
partir de que
vztior
quando Q < 0_
quê valor ela existe
r'/Y7\*'
“<0eA=l)
a<()eA<()
(duas raizes reais);
raiz real).
I”
caso: ti > tl
y
x
yr
V
ponto (uma raiz real);
Observzmdo os gráficos vemos que:
quando A > 0 o gráfico irá cortar o eixo x em dois pontos
quando A =
() o giíifico ira cortar 0 eixo X em um unico
quando A < Í) o grzifico não ira cortar o eixo x
t
neiiliuma
Cruzamento da função como eixo y:
O iontti da ftiiiçíio do
2" fran re reseiila o Cruzameiilo
Ez P
com o cixo
y. ë RESOLUÇÃO
l
i
5
l
i
l
Forma fatorada da função do segundo grau: A forma
fatorada é uma maiieiia de se escrever uma função do segundo
grau em ftmição de suas raizes,
A
`
_
_
I`(x)=a×(x-x|)(x-xl)
*Ê EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (AOCP/Câm. Campo Mourão/2006
) Seja
g(x)
= X1
›-
4x + 3 uma função. calcule:
g(6) + g(-2›
lš(0)
ai) 30
b)l: d)3
c)-It) e)l0
,, . . _
~
Re: l er .¬erii"id1niente cad": nrte da ex )ress"io substi-
Wertice da funçao do
2°
rau
'
_
`U V `
lif
i
_
i li l
°
g
”
tuindo o valor pedido na tunção dada:
O vértice é o ponto de virada de uma funçíio, Vamos
separar o seu estudo em dois casos:
Quando a fuiição tem a con-
cavidade para cima
y\
recebeo
x
nome de ponto de minimo da
função porque é o menor valor de
y
ein que zi função existe.
gtó›=‹f -4><‹¬+3z3‹›-24+3=i5
FJ gt- izt-2):-4×(-2)+3=4+s+3zi5
gtoi
-02 -4×o+3 =3
Substituir os resultados na expressão:
g(6)+g(-2) l5+ 15 30
¬
l(J
gw)
1 3
AlternativaE
'''"'”`
''
'''"```fJ`J`J"J"J`J'J'_I`J`JJ`J'J'
1'
I'
I”
jar

144. J
J
«Í
JÍÍ'
tl'J'‹|"~l"'‹|"â*I'‹1f'lI"zl"lI'l
í
Í
ld
tltltldtldtltld
143
O2) (ESAF/Téc./CGU/2008) A função fz R-›R e tal que, l
para todo número real x. f(3x)
=
3 ×
f(x). Sabendo-se
que f (9)
=
45, então o valor de [f(l)]2 é igual a:
1
a) O
1
b) 25 d) 30
Í
c) 15 e) 35
É RESOLUÇÃO
Sabemos que f(3×x)
=
3×f(x). Substituir x por 3:
f(3×3)
=
3><f(3) :> f(9) = 3×f(3)
Mas f(9)
=
45
G f(9)=3><f(3)w45=3><f(3)=>f(3)= §=›f(3)=
Pegar de novo a expressão f(3.x)
= 3×
f(x). mas agora
vamos substituir x por l:
1
f(3><l]=3×f(l):>f(3)=3><f(l)
l
Mas f(3)= 15
f(3)=3><f(l)=>l5=3f(l)=>f(l)= %=f(l)=5
Teremos:
fU1):|3
=53 =z5
¬~
5
Alternativa B
'
os) (PM/Mc/sela./2o0s› o grztfiço az fútrçâó foo
=
ax +
tz está
É.
representado na figura abaixo. O valor de «a + b será:
¡
a)
-2
'
42
b) 2
.
c) 7/2
d) 9/2
E
Y
.
2 X
É Rt:soLuçAo
1
Observando o gráfico. podemos determinar u valor
do ponto b da função. porque ele |'epr'esenta_ o cruzameno
.
com o eixo
y. ou seja. b =
4 e corn isso a função passa a
.
ser t`(x) =
ax + 4.
l
Tambem observando o grafico. sabemos que quando
›
x
=
2 ternos
y
=
0. Vamos substituir esses dois valores
É
na função:
4
t`(x)=ax+4=0=a><2+4:>2a=-4=>a=-š=>a=-2
Temos que a+b=-2+4=2
AlternativaB
04) (CESGRANRIO/Téc/Petrobras/2008) O Programa de
Fazendas Marinhas da Ilha Grande oferece treinamento
para o cultivo de moluscos no litoral sul do Rio de Janeiro.
Os gráficos abaixo apresentam 0 custo da semente eo
preço de venda, depois do cultivo, de vieiras, um molusco
dotado de grande valor comercial.
Custo Preço
(US$) (US$)
¡2_00
----- -_ 25.00 ---
6.00 "', 12.50
'
|
|
100 200 sementes vieiras cultivadas
íunidntles› (unidades)
Um fazendeiro investiu U$50.000,00 na montagem de uma
fazenda marinha, mais U$9.000,00 ein sementes de vieira.
Se todas as vieiras cultivadas forem vendidas. todos os
custos serão cobertos e o fazendeiro lucrará. em dolares,
a) 40.250,00
bl 82250.00 z, d) 128.500,00
c) 97.500,00 e) 137.500,00
5
_.
N
.-.__
o
É REsoLuçAo
O primeiro gráfico mostra ocusto das sementes. Construir
afunção correspondente a esse gráfico:
Como o gráfico
e'
uma reta. sabemos que é'de uma fttnçšão
do primeiro grau do tipo
y
=
ax
4+'
b. Sabemos também; que0
ponto
“b”
representa o local onde o gráfico corta o eixo y. no
caso etn
y
=
0. dai podemos concluir que 0 valor de b é igual
a zero. Então a função sera do tipo
y
=
ax.
i
Para determinar o valor do ponto
“a”.
substituir um dos
pontos que aparecem no gráfico
-
vamos usar o ponto (100. 6).
y=ax=>(›=a><l00=a=i
100
A função correspondente ao primeiro grafico et
y
=
-(L
X.
em que x e a quantidade de sementes e
y
o custo.
100
Como sabemos que foram gastos US 9.0()0.00 com semen-
tes. substituir esse valor na função e descobrir a quantidade
de sementes usadas:
y=l××z›<›ooo=í-X=›‹›ooo×1oo=ó×=›
too too
t
x = --%(:)00 = 150000 sementes
O segundo gráfico nos mostra o preço de venda das vieiras
e como sabemos que todas as vieiras foram cultivadas podemos
determinar qual o valor arrecadado com a venda.
Vamos determinar a função correspondente a esse gráfico.
Neste caso também temos Lima função do primeiro grau ondeo
ponto
“b"
e zero porque ela cruza o eixo
y
justamente em
y
=
0. Essa
fimçäo também será do tipo
y
=
ax.

145. 144
Pegar o ponto (20, 25) e substitui-lo nessa função:
y=ax=>25=a><20:>a=ë:í
204
, , 5
Dai a nossa função fica: y
=
XXX , ein que x é a quan-
tidade de vieiras cultivadas e
y o preço de venda. Vamos
então, substituir a quantidade por 150.000 porque todas foram
cultivadas:
5 5
y=Z×x2
O valor arrecadado com a venda foi de U$ l87.500.00.
Para determinar o lucro, devemos subtrair o valor que ele
investiu no inicio e o custo das sementes, temos então:
Lucro =
187.500,00 z
50.000,00
~
9.000,00
=
128.500,00
AlternativaD
05) (FUNDEF/Téc./ALMG/2008) Em uma indústria, a pro-
dução P se componou nos oito priineiros anos da seguinte
forma:
- ate' o
5°
ano cresceu segundo uma função da forma
P(t)
= at: + bt +
c. com a ¢O
f
apos to
5° ano variou segundo uma função da forma
P(t) Çflfmt +
n, com m.>0
Dos gráficos a seguir, 0 que melhor representa o desem-
penho da produção dessa indústriae
a)
P
Í
, fc)
P
5 3
t 5 8 t
bt, tu,
581 531
Ê tu¿sot.uçAo
Até o quinto ano a produção se comportou conformea
função P(t)
= at: + bt + c. que é uma função do segundo grau
e cujo grafico e uina parábola.
Após 0 quinto ano a produção comportou-se conformea
função P(t)
=
mt +
n. que é uma função do primeiro grau que
e uma reta crescente (porque m >
O).
O grafico que apresenta as caracteristicas citadas acima
é o grafico C (nesse gráfico temos uma parte crescente da
parábola e em seguida uma reta crescente também).
AlternativaC
É
l
t
t
06) (CFO/2004) Entre meia noite e seis horas da manhã,0
indice de criminalidade, na região metropolitana de Belo
Horizonte, varia de acordo com a lei. c
I
-1,2t3 + 8,4t + 1,3
onde t é o número de horas posteriores à meia noite e c eo
número de ocorrências.O indice máximo de ocorrências,
nesse periodo de tempo, éi
a) 14,8 c) 15.7
b) 15,0 d) 16,0 e
É RESOLUÇÃO
A função c = -1,2? + 8,4t + 1.3
e'
uma função cujo gráfi-
co
e'
uma parábola virada para baixo, porque o valor de
“a"
e'
negativo onde o indice de ocorrências c
e'
dado pelo y da
função, e o indice máximo de ocorrências sera dado pelo
y`
(ponto maximo).
Mas. o cálculo de
y\
se toma dificil usando a fórmula
"<<
A
.
,
.
= -
T
pelo fato dos valores de a, b e c serem fracionarios.
E
(Ú alcttlar primeiro o valor de x\:
b 8.4 8.4
xv
= -_ = - = _ =
3,5 -› esse valormos-
zzt 2׋«1›,2)~ ~2,4~
,
a que o maior numero de ocorrências ocorreu ãs`3h3,0min.
Tt
Agora vamos substituir o valor dado na função
ie
assim
encontraremos o índice máximo de oconêncíastt
'
1
z=¬i,z‹1+ s,4t+1,3==› zw,
=-t,2«><
(35)
1
+ s,»4;<3.s +13
=>
~i4,7+z9,4+i,s=ió
V
Í
^
*
, ,Alternativa 'D
7) (CESGRANRIO/Prominp/2007)
Seiëtllƒt RX)
=
Xi
'4' X4' 6e
g(x)= x + Z funções reais de variáveis reais. Essas Funções
assumem valores, exclusivamente, no intervalo [0,3].
Seja P(a,b) o ponto em que f egse intersectam. Nessas
condições. a + b vale:
a) 6 b) 4 C) 3 d) 2 <:)l
O
ID, _
g RESOLUÇAO
Para encontrar o ponto de interseção, basta igualar as
funções, ou seja. fazer ftx)
=
g(x)
-xl+x+6=x+2=x:-x-ó+x+2=0=>
xl -I-1:0: xl :4=>x=i\/74_:><=i2
Ou seja, as funções se cruzam em X i
2 e X :fl Substituir
os valores encontrados em qualquer uma das funções para
encontrar os valores de
y
correspondentes:
g(x):>‹+'l:>g(2):2+2:>g(2):4quandox=2
teremos
y
= 4e
g(x) = x + 2 :> g(~2) = -2 + 2 :> gt-2) : O quando x=f2
teremos
y
= ()
Mas, como o intervalo ein que as funçoes existem e [0.3]
só o primeiro ponto esta localizado dentro desse intervalo,
então o ponto em que elas se intersectam
e'
o ponto (2, 4).
Daia+bserá2+4=ñ
AlternativaA
``''``````'l'”`“``'''````````*“

146. \r\r
\r\r\r\r\I¬'Hfl
_
Ú
J
tl
-9
-e
í
Í
í
1
tl
1
ø
1
.ø
.ltl
08) (CFO/2008) A reta y
7p =
0 ,onde p
e R, é tangente ao
gráfico da função y
= 2x1 -
8x + 4. Assim sendo, podemos
afirmar que 0 valor de
p
e':
a) 4 c)
-
1
b)
7
4 d)l
Ê REso|.u<;Ao
Areta
y
-
p
=
0 pode ser escrita corno
y
=
p, o que repre-
senta uma função constante cujo grafico é uma reta paralela
ao eixo x passando por
y
=
p.
Se a função y
= 2x2 -
8x + 4
e'
tangente a reta y
=
p, isso
significa que a reta e a função têm um ponto em comum e esse
ponto comum só pode ser 0 vértice da parábola:
695
Y
x
P
Y=P
O valor de
p
será o valor de
y\
.y _
A
(bz-4Xa><G) (_8)3__4×2×4
V
_-_‹=~..-í-íà=- =
4a`
_ A
4a
t 4×2
_
_¶,..2=_4 5
s
8
`
8
AlternativaB
(FESP/SEE/RJ/2007) Uma função quadrática tem zeros
xi
= 7
1 e
xi
= 4. Sabendo-se que t`(l) = -12. o valor de
f (49) é:
a) 4250
tz) 4332
c) 4500
d) 4660
e) 4416
É Resoi.uÇAo
Para resolver este exercício. deve-se usar ti fonna fatorada
i
da função do segundo grau:
tltltldtltitltlá
Er-
f(x)
= a×(x
7
x|)(x
7
x¿] onde
xl e
xl são as raizes
função.
Substituindo as raizes na forma fzttorttdtt temos:
f(x)=a><(x + l)(x74)
X:
O Mas sabemos que
t`(
l )= 712 e isso significa que quztnd
l teremos
y
= -12. Substituir esses valores tzttnbérnn ra
forma fatorada:
t`(x)=zi><(.\+ l)(x74) -› 7lZ=a(l+ l)(l--l)7›
7l2=u×2>‹(73) -› -12:-Gu
Multiplicando os dois lados da igualdade por (7l
):
12
oa: l27›u= - 7›u=2
6
É
t
)
_
145
A função será da forma
f(x)= 2(x + l)(x-4)=2(x3 -4x + x -4) = 2(x3 7
3x -4)=
2x* 7
6x -
8
Vamos determinar f(49)
f(49)=2 ×49¡-6×4978=4802-29478=4500
AlternativaC
(CTSP/PM/2007) Dispõe-se de uma folha de papel re-
tangular. medindo 20 cm de largura por 24 cm de compri-
mento. Desejzi-se recortar em cada quina da folha quatro
quadrados iguais, confonne mostra a figura. Quanto deve
medir o lado de cada quadrado para que a área da região
colorida seja máxima?
x x
×
`
X
X r.zzts
.sz
fíâiâ
-f:iz:=fâs~;:;I×
X X
a) 5.5 cm c) 5 cm
b) 4.5 em
i
d) 6,5 cm
É tzrsotuçito
Temosta seguinte situação: . .
x 14
-
lx x
Ii:fí.àí;;z... “..zz:;§.:-:I
N 1-l-2x ×
A area colorida sera dada pelo produto da base pela altura
de cudu um dos retêtngulos:
A = 2×(24-2x)><×+2><(20-2x)><x =
z‹14.\ -2×1›+2׋2o× -2×1›=
4s× -4x1 +4‹›× - 4x*
A = -8x¡+ tštšx
A função encontrada representa a área em função da
riedidti x. Essa função é urna parábola com a concavidade
Jara baixo e at sua área ntaxirna será representada pelo ponto
maximo da função que
e'
o y do vértice. Mas o exercicio pede
o valor do lado do quadrado para que a tirou colorida seja
náximzi. ou seja. ele pede o valor do .\ do vértice:
zu 2×<-3) 71ó
`
AlternativaA

147. 146
~:~ ruNçAo coMi›osrA
Uma função composta é uma função formada a partir de
duas ou mais funções.
Ex: sejam as funções f(x) = 2x+1 e g(x)
= X3-2.
vamos detenninar as funções f(g(x)) ou f o g (x) e g(f(x))
ougof(x).
Determinar inicialmente a fimção f(g(x)) ou fo
g (x)
Pegamos a função f(x):
flx)
=
2 x +1
Colocar g(x) no lugar de x:
f(g(X))
=
2g(X) +
1
que
e'
igual a:
f(8(Xl)= Zi
X: -
2 )+l
Multiplicando seus termos:
f(g(x))
= ZX:
- 4 +
l -›
f(g(X))
= 2x3 -
3
Agora, detenninar a função ou
g (f(x)) ou
g
o f(x)
Começar' pela função g(x)
g (x)
= xl -
2
No lugar de x, substituir a função f(x)
8(f(X))=f(X): <2 =
(ZX + l)1~2
Eazendo os cálculos;
g(f(x))
= 4x* + 4x +1- 2 -›
g(f(x))
=4x2 + 4X «l
*5 FUNÇÃO INVERSA
Sendo uma função f( X), determinamos a sua inversa f
l
(x)
trocando seus valores em x pelos seus valores em y.
Ex: dada uma função f( X)
=
X +
l _ determinar
alguns pares ordenados pertencentes a essa
função.
A sua inversa sera outra função onde os
valores de X se tornarão valores de
y
e os va-
lores de y
passarão a ser valores de x.
Vejamos o grzifico das duas funções:
II
II
t Uma função e sua inver-
sa sao simetricas em relaçao
ã bissetriz do primeiro e
terceiro quadrantes.
š
É
Determinação da inversa de uma função
Vamos determinar a inversa de
Para isso, trocar y por x e x por
X =
3y
7
1
lsolar y:
1
3y
= x + 1 = 1+- : y
3 3
Dai temos que a inversa de f(
fl _Ã
(Xl
3+3
~$~ ruNçAo Mooumx
Módulo
Dfi
_~
[_
x,sex20
e mçao. x -
_x¬Sex<0
y=3x-l
y:
x)
=
3x
f
l é a função
Ou seja, o módulo de um número positivo é positivo
|3|
=
3 e
o módulo de um número negativo também é positivo |-3l=3
Função Modular: é todafunção do tipo»
.
tÍ(x)
=
[xl
Construir o gráfico dessa função dando valores xe
calculando os valores de y
correspondentes:
"
V
.|> ua
NN
×-4-3--1o›12`34~
iot1234
Daí temos o seguinte gráfieo:
l
l
Y
.
Nos graficos de uma função modular podemos ter algumas
variações. como por exemplo na fun
Fazendo o grafico dessa função:
Se observarmos 0 grafico obtido
vemos que a função anterior ficou
deslocada para a direita. podemos
então dizer que sempre que o valor
dentro do modulo for somado ou
ção f(x)
=
lx¬ll
y
1 l
×
subtraido de algum número. esse numero fara com quea
função se desloque sobre o eixo x no sentido contrário ao da
operação efetuada.
Vejamos agora a função f(x)
I
i
Podemos observar que o valor
adicionado à função fez com que
ela subisse uma unidade no eixo y.
Podemos então dizer que um número
somado ou subtraido por fora do mó-
dulo faz a função se deslocar sobreo
eixo
y
exatamente desse valor.
xl+l
y
I
x
**'"''`'"''"'''I`1”I"l'PI'l`*PI`1`PPPPPP

148. E
É
Z
,
Q
_
Q
,
um
1
_
É
1
Ú
_
_.
1
1
«
É
Q
É
d
Q
J
i
g
6
I
6
UÍÍVIGGU
lt
147
Observe agora a função f(x)=lx~1t+2
Y
91 Podemos observar que est
2
-
função nada mais é do que a função
f(x)
=
lx] deslocada de uma unidade
para a direita e de duas unidades
para cima.
Podemos então, construir o gráfico de uma função mo-
dular a pattir da função f (x)
=
txt fazendo os deslocamentos
necessários.
É EQuAçAo NtoouLAR
Seja a equação: lx +2t
=
2x
~
l. Para resolvê-la devemos
lembrar do conceito de módulo e considerar que o valor que
está dentro do módulo pode ser tanto positivo quanto negativo
que o módulo irá tomar esse valor sempre positivo. Dividira
equação em duas:
x-t-2 =2x«l e ~x~2=2x- Lresolvendo as equações
temos:
x+2=2x-1:-x=-3=x=3, e
-x-2=2x~l:>-3x=l:>x= _l_queserãoas
¡
3
soluções da equação S
=
j-š¬3ÍL
.
;Ou seja. para resolver uma equação modular deve-se
considerar duas soluções, uma para quando mantemos o sinal
dentro do modulo e outra quando invertemos o sinal dentro
dp módulo.
'
,.
f
Í
`
iN|âQuA‹;Ão MoDut.Àr<
'
i
Vamos resolver a inequação
l
1
-
Zxl <
5. dividindo-a em
duas partes:
'_
_
.
`l_~2x<5:>~2x<5~ l :›~2x<4:>2x>-4:x>-2
-1 +2x<5:>~2x<5~ I :>2x<4:>x<2
A solução será a interseção das duas soluções:
-2
2
~2 2
S= {xeR/-Z<.×<2)
Vejamos outro exemplo:
12x +
l l>5
Resolvendo u inequação temos:
2x+l>5:2x>5~I :>2x>4:>2x>4:x>2
z2x-1>5:~2x>5+l:42x>6:2x<-o:x<~3
e
Neste casou solução seráaunião das duas soluções:
2
‹í-íQ_---ííi
«
«J
=
_: 2
j
Dai teremos S
=
ix R/X <~3 ou x > 2:
t
É
z
Í
4* IJGIRCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (CFO/2003) Sejamas funções reais definidas por g(x)=4x+l0
e
g (f(x))
=
2x.
Ao detemtinar. f (7), encontramos:
a) O b) 1 c) 2 d)4
É RESOLUÇÃO
A partir da função g(x), construir a função g(f(x)):
g(x)
=
4x + 10
Substutuir f(x) no lugar de x:
8(f(X))
=
4f(X) + 10
Sabemos que g(f(x))
=
2x. daí temos que:
2x =
4f(×) + 10
2x V 10
=
4f(x)
fixjzëši
Agora que detenninamos a função f(x) vamos determinar
2 7
-
10 14 -l
f(7); f(7)=×í=¿=Í=1
4 4 4
AlternativaB
02) (CFO/I995) Sejam f{X)= 2x ~3 .e
f[g(x)]
=
4 +
x, então.
gtx) vale:
a) x
z
7
t››×+7 znifl
4
2
7
3 +1 Â___
c) x e)
2
ë Rzsotuç/to
4
ç
A partir da função ftx), construir a função ÍÍ{^g(x)),
substituindo a função g(x) no lugar de x:
,
t`(x) =
2.x A
3 -›
ftg(x))
=
2×g(x)
V
3
Não sabemos quem é g(x). mas sabemos quem é f( gt x)), então
vamos substituir f(gtx)) pela sua equação:
f(g(x)
1
2×g(x)-3) :> 4
*
x =
2›<g(x) -3
lsolar g(x):
4-rx =2><g(×)-3=4+x+3=2><g(×)=
2><g(x)= x+7=>g(x)=ë
AlternativaD
03) (VUNES P/2007) Se ftx ) é a função real de vztrizivel real. tal
que f(9x -4): x. qualquer que seja x. então [3 × t`(x) -
l/3]
e'
igual at
a) x + 4.
b)x+3. d)x+l/3.
c)x+l. e)x/3fl.
Ê' REso|.uçÃo
Determinar' zu função ftx) sabendo que quando substitui-
mos 9x
7
4 no lugar de x esta se torna igual aX
A função ftx) tem que ser uma função do primeiro grau
caso contrario f(9x
7
4) não poderia ter como resultado uma
equação de primeiro grau:
ftx)
=
ax +b
Ao substituir a função 9x ~
4 no lugar de x iremos encon-
trar como resultado x:
f(x)=ax+b-›a(9x-4)+b=:‹

149. 148
Dai temos que: 9ax f
4a + b
=
x
Observando essa igualdade temos que para ser verdadeira
0 coeficiente de x de um lado tem que ser igual ao coeficiente
de x do outro lado. ou seja:
l
9a=l -›entãoa=
5
Da mesma forma os termos que não têm x também têm
que ser iguais:
-4a + b =
0 (do lado direito não tem tenno independente)
Substituindo o valor de a encontrado obtemos:
-4><l+b=0=>b=í
9 9
_ . l 4
A funçao f(x) sera:
f(X) = _x +_
9 9
Detenninar agora, a expressão [3 × f(x)
-
1/3]
3><f(x)-l=3× lx+Í -l=3i+E-l=
3 9 9 3 9 9 3
x 4 l x 3x
-+---=-+-=-+I
3 3 3 3 3 3
AlternativaE
04) (CFO/1998) Deterrnine a função inversa de f(a)
= tl
I
a
M
l+a
C)
a
l-a a-l
l l-
ar: “nf
i
É Resolução
`
Escrever a função dada como y
=
vice-versa:
fl
ii. trocar
y
poi' a e
y-l
_
a= -,rsolaroy:
Y
..|
-
zt=L=zry=y-l=ay-y=-I:
Y
y><(a-l)=-l=> y=i
zi -l
Multiplicando 0 numerador e o denominador por (fl)
temos:
_ + _;
y
_
-a +1
_
l-a
AlternativaB
05) (CFS/Aeronáutica) Seja a função fde grafico abaixo.A
Lei que define
f' e'
:
y
4
2
,,
.......
z‹
¬
3 lx
a)y=3x+- c)v=_+2
2
'
2
3 .
b›y=2.\-3 ti) yz3T“-3
É Resolução
Na função ftemos que quando x =
0, 0 valor de
y
cor-
Í respondente será 2, e quando X
=
3 teremos
y
=
4. Na função
inversa, os valores serão trocados, ou seja para x 1
2 teremos
y
=
O
e quando x =
4 o valor de
y
correspondente será 3. A função
inversa de fpassa pelos pontos (2, 0) e (4. 3).
A inversa de uma função do
1°
grau também é urna função
do primeiro grau, então
F'
será da forma
y
=
ax + b. Substituir
os pontos da função na sua equação:
(2,0)-›a><2+b=0-›2a+b=0
(4,3)-›a×4+b=3-›4a+b=3
; Multiplicando a primeira equação por (-1) e somando
É
com a segunda:
-za _
tz
=
0
1 4a+b=3
3
2a =3-›a=-
2
Substituindo o valor encontrado na primeira equação:
2z+b=o=2ך+t›=o=3+b=o=›t›=-3
3
1
A função inversa de fserá: Y
=
:K
”3,
,
`
`Àrt¢mzt¡vzo
06) (CFS/2002) O gráfico de uma função fé o segmento 'de
-
reta que une os pontosl-3, 4) e (3.
O)."Serf"
e'
a fimçäol
inversa de f, então ff
(2) é
.
. ,
1
`
a)2 c)-š
bro Quê
É Resolução
;
Na função inversa. os valores de x e de
y
trocam de
posição. Se a função fpassa pelos pontos (-3, 4) e (3. O). a sua
inversa
l"'
passara pelos pontos (4, -3
) e (0. 3).
7 Como a função fé Lim segmento de reta ela e uma função
de primeiro grau. então sua inversa também será urna função
de primeiro grau. ou seia do tipo
y
=
ax + b.
Substituir os pontos na equação y
=
ax + b:
`
Começamos pelo ponto (0. 3)
1
<o.3›¬3=o×+t›¬b=3
A função fica :
y
=
ax
*
3. Substituir agora o ponto
_ (4. 73):
{
y=ax+3-›f3=4a+3-›4a=-3-3-+4a=»6-›
6 2
a= -_ -›a= --
4 3
E
A função
f" sera: f 'txj =
-É
x+3
Para determinar f
'
12) basta substituir 2 no lugar dex
; na função
f-12): -%×2+3=-3+3=o
AlternativaB
''''''''`'''''',l'.l`I`I'l'l'|'tI°l'l'l`l'l”l'l"l'

150. |'7¡'|'I
tz
«Í
í
J
_.
U
_
nf
nl
al
_nt
J
J
__
J
-Q
ui
xltiàiâialtlxlâltltlalâltlalclàl
07)
149
(ESPC/SP/2004) Sejam as funções reais f(x) e g(x). Se
f(x)
=
X + 2 e
f(g(X))
=
š,
pode-se afinnar que a função
inversa de g(x) é:
a g"‹×›
_ x+4
b)
E 1(X>=-2_ ó)
g¬<›‹›=2f<›‹›
_] x-4
C)
â'*‹›‹›=f‹›‹›
e› g <›o=T
É Resolução
Determinar primeiro a função g(x). Substituir g(x)n
QI
função f(x):
08)
f(X)
=
X + 2 -›
f(g(×))
=
gtxl +2
Substituir f(g(x)) pela sua equação:
f‹g‹›‹››
=
g<›‹›+2 =›
š
=
â<›‹>+2
Isolar g(x):
š=g‹×›+2=›g‹×›=§-2
Agora vamos determinar ft sua inversa Ir00fl11d0
3/
PQI'X
ye Viiíe-versa lembrando que y =,g(x)y):
N
f
yzš-zz}.à:»tâš~2
"'
“
lsolary:
Í
y `~
xzš-2=\›v<v-t-2»-§š=yy=y2t›`‹+2)7
A
Comoy é a inversa¡ de g(x)pode1nos escrever que:
g-'<›‹› = 2‹× + 2)
Mas x + 2 =
t`(×), então temos que:
g"'‹×) = 2‹× +2) =z g"*(×› = zm)
AlternativaD
‹FUMARC/reler./CRC/2007) o valor- de ME -4! éz
zn 4¬/É C) t/š+4
b) ×/Ê ¬4
di -4-Jš
Ig
Resolução
Como \/š é um numero menor que 4. \/š -4 será um
número negativo e o módulo de um numero negativo sempre
e positivo. Para que \Ê_4 se tome positivo, trocar seus
Slflalä.
¡«/š
~
4 ›= ¬/š +4
AlternativaA
t
l
E
É
Ao
09) (CFS/2002) O número de elementos do conjunto solução
da equação
|2X +5|
z -4X+1, em Ré
a) 0 c)2
b)
1 d) infinito
Ê Resolução
Para resolver esta equação devemos dividi-la em duas,
uma considerando que os valores dentro do módulo são p0si›
tivos (então manteremos os sinais do jeito que estão) e outra
onsiderando que os valores dentro do módulo são negativos
teremos que trocar todos os sinais).
ii
io)
Equaçãol:
2x+5=-4x+l-›2x+4x=l~5-›6x=-4~›
4 2
x=--=--
6 3
Equação 2:
-2x»5=-4x+
l -›,-2x.+k4x_ë l +5-›2x=6~›
,¿=Í=3
"
t
2
_
2
A solução será: S=
;
~
'
« :AlternativaC
.;.i
(CFS/200l)Resolvendo.e1n R.aequaçäo
l2x
-
3[
=
lx +
5|_
obtemos o seguinte conjunto solução:
r
'
ua
N
a) Í-2 Zj c) i--,Zi
b) {-2,8} d)
J _
g Resoluçao
Neste caso, devemos considerar duas equações, a primeira
â considerando os termos dentro dos dois módulos positivos e a
1 segunda considerando um deles positivo e o outro negativo.
Equaçaolz
2Xf3=x*5-›2xfx:5f3-›x=8
Equaçaolz
2x‹3:‹x~54›2x+x=f5+3¬3x=f2-›
'›
X
'\
J
AlternativaD

151. 150
INEQUAÇOES
~S~ INEQUAÇÃO Do 1° GRAU
Para resolver uma inequação do primeiro grau. analisar
quando ela
e'
positiva ou negativa manipulando a função
algebricamente.
Ex:2x
z 62x+4:2x-x24+6:>x2l0
Aresposta será: S =
{x e R/xz l0}
~S~ INEQUAÇÃO Do 2° GRAU
Para se resolver uma inequação do
2°
grau, devemos
analisar os sinais da função:
Ex:
xl -Sx-+6 SO
Detenninar suas raízes :
'7
A=t›~ -4zz¢=<-s›2 -4×1><ó=25-24=1
-b+«/K -‹-s›+«fi sit
2a 2×l 2
,.«=E=É=3
2 2.
X":Ll=í=2
2 2
As raizes são 2 e 3. Esboço do gráfico da função:
+++ --- +++
,
1
¡
>*
Essa função terá valores positivos antes e depois de suas
raizes (isso quer dizer que para qualquer ponto em x maior
que 3 ou menor que Z. seu valor correspondente em
y
sera
positivo).
Ela sera negativa para valores entre 2 e 3.
Pelo enunciado. xl ~
5x
~
6 5 0. Estamos procurando os
valores de
_v menores ou iguais a zero e isso ocorre entre as
raizes. incluindo-as.
A
‹ respostaé:S= Çx e R/Zíxíši
i
~S* s|sTEMAs DE INEQUAÇÕES
Para solucionar um sistema de inequações, resolver as
inequações separadamente e depois fazer uma interseção dos
=
resultados.
~S~ INEQUAÇÃO PRODUTO E INEQUAÇÃO
QUOCIENTE
*
Quando tivermos duas ou mais inequações multiplicando-
se ou dividindo-se, analisar os sinais de cada uma e fazer uma
t regra de sinais com os resultados.
*S1 EXERCÍCIOS REsoLvtD0s
l
l
01) (PBH/Agente
) Qual 0 valor de x que satisfaz a inequaçãoí
l
3x
-
l2 Z 0
'P
a) x 2 0 c) x 23
í b)x2l d)X24
É Resolução
q
sx-izzo=›z×zi2=›t×à5¿ Êz›«â<z4.
AlternativaD
O
i
`_ (X-2) â(1-2x)
avi
çao 3x
4 §qT
ser.
z) v=]-4/37;+‹›‹,›{
bl V = ]-°°;+37/4[ dl v =}.a,;-4/37[
ç
cl v =]-›z›;+4/37[ e) v =]-‹›‹›;-37/4[
`
Ê Resoluçao
3x_(x~2)<(l-Zx):36x-3(x-Í)<2(I-Zx):
4 6 12 12
136x~3x+Ó<2-4x=>36x-3x+4x<2-ó:>37x<-4=>
1
-4 4
¬x<«:,\<--
37 37
4 . _
. _
Todo valor menor que -
«_ e soluçao e toma a inequaçao
=
37
verdadeira. Na resposta. dizemos que e todo valor que vai de
Í
. .
.
4
1 menos innmto ate “T
›
57
AlternativaD
2) (CESGRANRIO/BB/1999)Asolução corretaclainequa-
_
`
''''''
'
'`'''''''
'
I'
il'
I'
J'J"J'J'J'J'
J'
1'/J'
1'
al'
P1

152. 151
Resolvendo: 3x-55x+1< 2x +4, obtém-se:
a){xe R/xí-3oux>3}
b)(xeR/x<-3ou-x>3} E
03)
É RESOLUÇÃO
=
N
vz
C
,
l .
,_
Neste exercicio remos duas mequaçoes, que chamamo
É
de inequações simultâneas,
`
3x
-
5 5 x +
l e x + 1 < 2x + 4. Resolvê-las separad
-
1 mente:
_.
K\JO\ i
3x-5Sx+l~+3x-X51-l-5-›2xS6-›xS-
-* -›xí3
'E
6
x+ l < 2x+4-›x~2x<4- l -›-x<3,multiplicando
É
por (~l): x>-3
1 A solução da inequação será a interseção das soluções
4
ipi*-íQ_-›
1
1
~
X
'JJ
"`
`"§›
zr i
_
_
-‹
-2
1
' 3
‹
tl
S: {xeR/-3<x53}
i
04) Asolução dainequaçãoixz-3x`~ l0 2 Oé:
“
› z)s=:×êR/×~5~2‹›u×2s. }
b)s={×eR/-25×55:}
<
il
.c)S={xeR/XS-5oux22}
,Í
I
E d)SV={xeR/x=~2ex=5,
¡`
dd
É Resolução
_ 1
'
ea
.
91:
Temos uma inequação do segundo grau e para resolvê-I
devemos fazer um esboço do grafico da função correspondem
_
achando primeiro as raízes da t`unçz`io:
;`
-
z
1
ou
Aziz:-4. =‹-sf-4×1×(-|o)=‹›+4o=49
Í
-bb/K_ -i-3›:\/E _3:7
2a 2><l 2
tltl
X:
L
_ 3+? 10 _
§¡ \=7:-=>
;
') '7
¡
c){xeR/-3<x53}
Cl){x€R/-3Sx§3} Êi
i'
Ã
Pelo enunciado
X2 -
3x -
10 É
0. Estamos procurando
os valores de x para os quais a função
e'
positiva, ou seja,
os valores de x para os quais temos valores de y
positivos
e isso acontece antes e depois das suas raízes. A solução da
lXlCq\13Ç3O Sefal
S= {xe R/x5~2 ouxš5}
AlternativaA
05) (CTSP/RMBH/2008) Dado o sistema de inequações:
-2x2 + 3x + 2 s0
ix: + x
-
2 5O
O intervalo que satisfaz a estas inequações tem amplitude:
a)%
c)1
bl
â
Cl)
°°
Ê ResoLuçÃo
Resolver as inequações separadamente:
-2x1 + 3x + 2 S O
i
As raizes dessa função são:
è
`
,
Azbfi -4z¢=31 -4×(-2)×z=‹;+ió=2s
-bm/K
_
-3:\/š -3:5
, X=--í--í;_=_-1-
'
Za 2><(-2) -
_ _
'7
,
-3+si
2 i
X =._._=..=-_
4 4 _
-3-5 -8
, X.._ _____2
-4 -4
O grafico dessa função
e'
uma parábola virada para bai-
‹ , _ l . _ ,
.
X0 CU_]flS
l`i1lZ€S 53.0 -- C 2 É il ÍlI|'lÇa0 S€l'il l1Eg2lllVâ flfll€S€
. . 7
depois das raizes.
~
-l/2
2
X
fl
4
_ _
Ç:
.v -
,, 34 -4
~
tl
Resolver a segunda inequaçao_ encontrando suas raizes
: =_:_2
, x3~+x-250
2 2
^| '7
ulxldtlkl
0 gráfico dessa função É uma parzil'>ola virada para cima
§
cujas raizes são -2 e 5:
E
+++ --- +++
-2 5
Gti
A=b' -4ac=
1' ~4><l><(-2)=l+8='~)
`_-bb/Ã_-i:@_-1:3
2a 2><1 2
_
'7
×'=í1+3=;=1
2 2
-l-3 -4
×"=_.._z_=_z
2 2
4
i

153. â
152
O gráfico dessa função é uma parábola com a concavidade
para cima e seus valores serão negativos entre as suas raizes
+ - +
X
-2 1
A solução do Sistema será dada pela interseção das solu-
ções das duas inequações:
_---aí.-o_›
-*Oi-tio-‹->
-2 -l2
A solução da inequação é o intervalo [-2,_l],e
2
sua amplitude é dada pela distância entre seus extremos:
l 2+l . A
. _
_
l+
Ê
=
T
=
š
(para calcular essa distancia nao conside-
ramos o sinal negativo da primeira raiz).
AlternativaB
06) (CFO/2003) Os valores de
“x”
para os quais
(1+ x)(l
-
x) 2 O são descritos por:
a)-l5x<l c)-l<x<l
b)-l<x5l d)-líxíl
É Resolução
Temos uma inequação produto, ou seja, uma multiplica-
ção de duas funções e para sua resolução. fazer um estudo de
sinais de cada uma das funções, isso quer dizer que devemos
determinar para que valores elas são positivas e negativas.
Vamosarialisar a primeira função:
y
=
1 +x
sua raiz sera: l + x =
0 -› x
= -l
0 gráfico dessa funçao será uma reta crescente
Essa funçíto lerá valores positivos
_ _ _
_l
+ + +
X
de
y
para x > -l e valores negati-
vos para x < -l. e no ponto -l ela
sera igual tt zero.
No gráfico. o ponto -l esta representado por uma bolinha
fechada porque na inequação aparece a desigualdade 2 que
indica que o valor que torna a função igual a zero também faz
parte da solução.
A outra funçao que aparece na inequação ez
y:_x+|
cujo gráfico e uma reta decrescente e sua raiz é -
x +
l =
O
-› x
1
l
+++ *--
1
X
Neste caso. a função tera valores de y
positivos para
x <
l e valores de
y
negativos para x > l.
g_݉
Para detenninar a solução desta inequação, representar os
esultados através de duas retas numéricas e fazer uma regra
e sinais entre eles.
z + + + + + +
- - -
X
Como estamos procurando
-
t
os valores para os quaisa
--- +++ +++
X
função é maior ou iguala
-
zero. a solução será:
S={xeR/-lsxslf
AlternativaD
+ ++
O
*
7) (FUMARC/CRC/Operador/2007) O conjunto-solução
da inequação (Zx -l)(x2
~
4x +
4)
2 O
e':
z) s={›‹e R/×z2}
b) sz{×@ R/›zé2}
1 c)S={x€R/%SxS2}
d)
s={×êR/xzšl
É Resolução
Resolver a inequação produto fazendoo estudo de si-
nais das duas funções e depois umaregra de sinais :rom os
1 resultados:
`
É
`
`
V
¿ y=2x-I
»
. l
suaraizserá:2x-l=0-›2x=l-›x= -
. Z
-
essa função terá valores de y Pííäíifivos depoísdéi sua raia
e negativos antes da sua raiz:
V
,
i
`
É
--- +++
"j
I/2
X
Agora vamos encontrar as raizes da
` `
funçz'toy=x2«4x+4
¬
`
1
A=tz~ -4zz=<-4)--4×t×4=ió-tózo
-búr/K -Mtb/U 4:0 ×=__z=__=z
'
Za 2><l 2
Esta função terá so uma raiz real (ou duas iguais) e seu
1 grafico eticostani somente uma vez no eixo das abscissas:
1 + + + + + +
X
Essa função tera valores de
y
po-
2
sitlvos antes e depois de sua raiz
Regra de sinais com os resultados das duas inequaçüesí
- - -
+ + + + + 4. Estamos procurando os
l/'li
:
valores na função para os
+ + + + + +
¡
+ +
+, quais ela e maior ou iguala
'Z
zero. Temos como solução
todos os valores maiores ou
i
iguaisa
= ---
+++ '+++
i
AlternativaD
*`'“""'I`TPPÍ'I'|“I”I' ¶”I”PI”I”l”]'i

154. 153
(F UMARC/IPREM/Gov. Val./2007) O conjunto solução
zÍ'ü|-É
08)
da'
~ íí-2
>O
'
inequaçao
X2_7X+1O
e.
a)S={xeR/1<x<6}~
b)S={xeR/2<x<5}
c)S={xeR/x<2oux>5}
d)S={xER/x<2oux>6}
ëlšesolução
Temos uma inequação quociente, ou seja, uma divisã
de duas funções, e para resolve-la também temos que analisa
cada uma separadamente e depois fazer uma regra de sinal
¡-
J
I-n
-
í
-_- O
¬
-E 5
H Mas não podemos nos esquecer de que a função que estive
no denominador nunca poderá ser igual a zero.
No numerador da inequação temos -2, que
e'
um numero
negativo, isso quer dizer que a parte de cima dessa inequaçâ
sempre sera negativa.
No denominador temos uma função do segundo gra
Determinar suas raizes:
-1
Ii
zw'
O
í
ur
F
í
¬r
__
xl-7x+10=O
Ii
szsz -‹iz\e=\-'mz -â×s>«\o=‹âfà«âo=<›
-59 W-bm/K_-(-7>¢~/5_1¿3
¬
iii i2a,~i2><«l~.'2
,_7+3_10_5
›
-3
X -Te?
""'-z
ev-3 4
¬
× =_=_=,
1
z
_ 2 2
í
As raizes dessa função são 2 e 5. seu gráfico é uma pa-
rábola com a concavidade voltada para cima passando pela
suas raizes:
_
ui
m
Ii
_
tl
í
¬“
+++
--- +++
2 5
X
-9
i
-' Estudar os sinais entre o numerador e denominador.
___ ___ ___
|
I
X
,
| dd
+++ '---Í' +++
2
X
;__
+ +
...JV :Q
~ø ~--- ---
«J
í
.J
x e R/ 2 < x <5
-s
AlternativaB
ld
(SEEMG/Analista/2005) O conjunto solução, em R, da
2
inequação
X `8X +12
2 O
é:
¬ X
-
4
xeR/ 2Sx<4 x>7
#1
09)
E:
3
92
3
z-^¬,-×-¬z-^¬z-^¬
><
><
OE
cn
0\
\¬z-'~z-›\¬z-1
l ER/ ZSXS3 ou xš
Í eR/2Sx<4 ouxz
l
xeR/2<xí3 oux>7
_,_.
É Resolução
Detenninar os sinais da função que está no numerador :f( x)
,=x3f8x+l2
Azbz -4zzz=(-siz -4×1×12=ô4-4s=ió
`
X:-b:«/Ã:-‹-s):«/1_š= Êí
Za 2><l 2
, 8+4 12
_ X=_=_=(,
2 2
X~=*`”i=Í=z
ç
Ei
2 2
_
y
Suas raizes são 2 e 6 e seu gráfico é uma parábola coma
concavidade voltada para cima:
«
;
ro 6
×
/_
+ +,+
~ - -
+
t++
;
Detenninar a raiz da segunda função:
X
f
4
=
O -› X =
4
ii A raiz dessa função e 4. e seu gráfico
e'
uma reta crescente:
- - -
+ + +
X
4
Veja que apesar de na inequaçao original estarmos procu~
rando valores maiores ou iguais a zero. deve-se manter sempre
_ um intervalo aberto no denominador.
Regra de sinais:
_)
;--
-_-
++
:A
+
><
+++
- - - - - -- +++
2 to
.
X
- - - - -- ++Ç+++
1
2° os X
"
Q;
'I'+
Çomu estamos procurando os valores para os quais a
,Ê _ 4
x
função
e'
positiva, ternos como resposta:
A solução sera a pane positiva do resultado:
{×eR/' 2Sx<4 oux26}
É AlternativaB

155. 154
FUNÇÃO EXPONENCIAL
É toda função do tipo f(x) a*, com a >0
Os gráficos da função exponencial podem ser:
Y
Crescentes: quando a >
l
4
Y
2
4 012
/X
2
Decrescentes: quando: 0 < a <
l
-I 0 [Z
X
~$~ EQUAÇÕES ExPoNENc1A|s
São equações nas quais a variável x está no expoente.
Para eliminar o x do expoente. ternos algumas técnicas que
serão mostradas nos exercícios resolvidos.
~$~ rN1:QuAÇÃo EXPONENCIAL
1”
caso: base >l
Se a>1ea"'> a". entäom >n
Ex:
2**'
> 2”
'Pela pr'opriedâde acima temos que:
2x_+
I >x-3=>2x-×>-3-1 :x>-4
2"
caso 0 < base <
l
Se () < a ‹I eia” > a”, então m < n
_
lx-x zw
1 1
Ex: - >-
3 3
Corno a base está entre zero e um devemos inverter zt
desigualdade:
2xz3<x+7:>2x-x<7+3:x< lt)
Pela propriedade acima teremos: 2x
-
3 < x +7
*Ê EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
(ll) (CTSP/PM/2002) O conjunto solução da equação
l25\ =
,625
e'
:
a)S=--›
c)S=iÊi
_+__
Ji-ua
uàu:
›z
bl S = -
dt S
2
|
¬
}
I
g Resolução
Para resolver a equação. vamos igualeu' as bases fatorando-as:
l25` = 625
(5")* = 5* cs 5`*=5*
Corno as bases são iguais. podemos desprezá›las
4
3x = 4 :> x = - ~
3
AlternativaC
i
i
i
i
i
l
02) (AOCP/Câm. Campo Mourão/2006) Resolva a equação
×2-12 ×
exponencial: Z =E
3 16
fl)S={-6;2l
blS={6;^2} d)S={-6;3l
C)S={4;3l ¢)S={5;2l
Ê Resolução
`
Sabemos que 81 = 3* e 16 = 24, então
ä
pode ser escrito
4
comoÊ
2
Substituir esse valor na equação dada:
lšlilëleüliiüliefilfilšl
›`:_¬
2
|.
2
-«ax
invertendo o segundo membro da equação: =
{
03)
Desprezando as bases:
xl -
12 = -4x =>
xl +4x -12 =O
Resolvendo a equação do segundo grau:
Aziz: -4z¢=42-4(1)(-i2)=tó+4s==õ4
X =
-t›¢«fÃ
=
-41««/ã
= X
=2etx..=_6
2a Zlll
- ‹
Temoscomo solução S =
{2. -6}
Í.
L* f
Alternativa
(CESGRANRIO/BB/1999) Dada a equação
2\+2* *+2\ 1+2\ “=}0,ovalordexé:
a)-4 b)5
~ 'clã d)7 e)8
É ruasoLu<;Ão
2\+2* '+2*1+2\ `=3O
Quando temos urna diferença nos expoentes, podemos es-
crevê-la corno uma divisão de potências de mesma base
›,\ -,\
.,\
qtiz; 2×:=; ››\':=›-__
_.
2 23
-
v3
A expressão acima fica:
'›-\ '›\ '7-\
2` + I- + L
+
“_
= 30
2 21 2*
Para ficar mais facil. substituir' Z* por
y
y
+ 1
+ Ã + 1 = 30
”
48
Tirar o mmc dessa expressao:
'
8 4 2 24
2 4 8 8 8
240
l5y=24O:>y=-Tf:l6
J
Corno
2`* e'
igual ay. temos que:
y=ió=z2^ =1‹¬=2* =2*=›×=4
AlternativaA
'''
”
*
'
”
'
''
J
I”J`J”J`J'J`J”J'J”J`JJ'J`JJ'i

156. vl
fl
il
cr
tl
tl
tl
cl
dd
nl
ddtltlâld
«I
tldrl
155
04) (PC/Detetive/2001) O conjunto solução para a equação
l
_ (25×+5)
,
exponencial ii z 5* sera:
6
fl)S=l2.0l
`
b)S={l,0} d)S={2,2}
`
C)S=(l,l) e)S={l,2)
É
r‹r=_soLuçAo
~
Primeiro passar o 6 para o outro lado multiplicando
=
(25* +5)
--6_=5× z›25*+5zó.s*
Mas 25 = 51
›‹
(52)* + 5 = ó><5-“ que é zz mesma coisa que rs* )1 +5 = õ><s
`
Vamos chamar 5* de
y
e (5x)2 de y: -› substituir na equação
yz +5=6×y=>yl-6y+5=O
Que é uma equação do
2°
grau em y.
A=tz1-4zt¢=(-ó)1-4×t×5=3ó-2o=tó
l
Y:-t›:«/K:-(-ó›:\/1`š:ó¢4
'
za 2×1 2
¿,
, 6+4 10
,,
6-4 2
«
y
zíz..-.._=5
,
y
zi--=-=]
'
2
`
2
L
,
,
~
2 2
.
1
`
`
^
_
l
.
z y' = 5 e y” =
1, mas como `chamamos 5* de y temos que
l
substitui lo de volta:
'
y' =
5 =
5* =
5. como as bases são iguais podemos des-
preza-las. daí ternos que
x` ='l
'
E da mesma fonna ternos 5* =
1 3
5\ = 5*'. Para poder
=
igualar as bases. lembre-se que 1 pode ser escrito corno um
¬
numero elevado a zero e no caso deste exercicio l
= S“
.
5*=l=‹5`=5"=X"=0
1
A solução da equação é S =
l
l. O
)
É:
AlternativaB
05) (CFO/2003) Ao determinar' as raizes da equação expo-
z
nencial
2)” * 2><2"\ V
3
=
0. encontramos corno soma
das raízes:
a)0 c)~3
Í
b)2 d)3
É t<EsoLuçAo
Quando ternos uma diferenca nos expoentes, podemos í
escreve-la como uma divisão de potências de mesma base:
É
¬\
1
l
2\ |:_ ¬|z\:L
2
2`
fl
Substituindo na equação:
¬\ v
'›\
_
2~\¬+2×2'¬ -3=o=.“_+2×;z3 =o=›“_+Â-3=o
2
2)
2
2*
ÊÊ
Substituir
2* pory
×
2_+i-3=o=›1+Í-3=o
2
2*
2
y
Ommcde2eyé2y:
4
2
s-õ o .
1+--3=0=¿~íy=_=y'-6y+8=0
2
y 2y Zy
Resolver a equação do segundo grau ein y:
A = bl -4ze = (-6)* -4><t›<s =3ó-32 =4
-t›:«/K -(-ó)+«/E óiz
Y=T=_z;_=T
ó+2 s ó-2 4
~=_=_=4 ~=_=_=z
y
2 2
y
2 2
Como chamamos
2* de
y. temos que substituir de volta
a encontrar o valor de x:
y'=4=~.2* =4=›2“ =22=×=2
y"=2=>2" =2==›2*=2=›x=1
A soma das raizes será: 2 + 1 =3
AlternativaD
(FUMARC/rr›REM/Gov. var./2001-Azrzptzóz) o con-
junto solução da equação 2*?2\+ 5\ = 3›‹5* -2×
é; ,
=1)t1l C) t2-3)
g. .,
b) (1.3l d) ø.
Ê; r<›:soLuçÃo
Í
Vamos escrever
2)*
como um produto de potências de
ma base: 2×. 2*
2)” +5* =3.5* -2* =2*.2° +5) =3.s\ -2)
=›
4.2* +5* =3‹5\ -2)
Vamos juntar os termos de bases iguais:
4.2` +5` =3.5\ -2`
:Q 4.2` +2` =3.5` -5`
=>
'7\
7
\ -× - ~
5.2 =2,.¬ =>-=-
5`
5
¬\ 'z"
ll
temos Mas-':f=[_
â >
2*
2 2
`
2
_=_= _ :_
5*
5 5
Como as bases são iguais. igualar os expoentes. temos
l
AlternativaA
(FESP/Pref. Resende/RJ/2007) C onsidere-se que
10°-*""=
3.
O valor de x tal que 10* :
9000 é:
a) 3.628
b) 3.746“
c) 3.882
d) 3,015
e) 3954

157. l
›
156
É r<EsotuçAo
Vamos encontrar o valor de x, sabendo que 10* =
9000.
9.000 =
9 × 1000
10* =9000:› 10* = 9×1000
9=31e1000=10-l
Substituindo, temos:
io* =9×iooo=› io* = 31 ×io3
mas 3 = 10“~“l
io* =3f×i‹›* =›io* =(io°›”¬)”×1o1
Numa potência elevada a outra potência. multiplicar os
expoentes:
loi =(1oii.477)3X¡03=10›. =10iit›s4×103
No produto de potências de mesma base. conservar a base
e somar os expoentes:
10x =l0tl954×103:l0.'‹ =103.954
Desprezando as bases iguais. temos que X
=
3.954
AlternativaE
08) (CTSP/2006) Em pesquisa realizada, constatou-se que
a população (p) de detenninada bacteria cresce segundo
.a expressão'
P(t)
=='
25.22 onde t representa o tempo em
fhoras. Para atirítgziryuina população de 400 bactérias, será
_
Êriecessário um tempo de:
_
`a) 5 horas
c)
1 hora
b) 2 horas e 30 minutos 'd) 4 horas
É RESQLUÇÂQ
Queremos atingirturia população de 400 bactérias. vamos
substituir p(t) por 400 na equação:
p(t)=25><2` =>400=25><2' =>%=Z' =l6=2`
Fatorando 16 obtém-se 2*.
2' = 2'^.
dai encontramos t
=
4 horas
AlternativaD
09) (Bombeiros/MG/2004) Desejando testar' a ação de certo
acido. um quimico mergulhou um pedaço de metal de
massa
PU em um tanque contendo tal ácido. Verificou-se
que 0 acido decompoe este metal segundo a formulzi
P
=
P0(2)'“'2'. em que P
e'
a massa resultante. t minutos
apos o início da experiência. Nesse caso. o metal ficou
reduzido ii quarta parte da massa inicial em
a) 8 minutos cj 12 minutos
b) 10 minutos d) 15 minutos
É Rrsotuçfio
Como o metal ficou reduzido á quarta parte da massa
P
_ .
inicial, podemos fazer: P = Substituir esse valor na
equação dessa função:
4
É
l
l
P = PÚ(2)»n.2i =›
ÊTQ
=
PU
(2)~0.2i:
À =
24J.2i
:›
_1_ =
241.3
:> Lq =
2«o.zi
4P., 4
2'
1 _ _ .
,
7
= 2
Z. que substituindo na expressão da;
Lã :
2-o.:i
=>
2-: =
2-o.2i
2.
Desprezarido as bases temos:
~
0.2 t = -
2 Mttlti-
plicando ambos os lados da equação por (-1): 0.2 t =2
=> t =¿=> t =l0
0.2
_
A1ternativaB
As fundações de estudos econômicos K e S. utilizando as
1
funções K(t) = tl +7t+40 e S(t)
= 3×e2, respectivamente.
fizeram, em 1990, previsões sobre a evolução das reservas
monetárias do país X. para os próximos 22 anos. Em ambas,
t= ^10 corresponde ao ano de 1990. t = ~9, ao ano de 1991.
e assim sucessivamente, e K(t) e S(t), em bilhões de dólares.
representam, segundo cada: fundação, as,rese.rvas do paísX
no ano t. A partir das infonnações acima, julgue os itensa
seguir. .
,
10)
t ) (UnB/Escriturário/BB/2008) Aisreservas do país
X, em 2006, segtmdo as previsões da fundação S,
._ seriam inferiores a 81 bilhões de dolares.
~
Ê Ri-zsoiuçào
1 e 'P
Se continuamos a sequência em 1990 t= -10. em 1991
i
= -9 e em 2006 teremos
t`=~6. Substitui-lo na função S.
O valor aproximado do número e =
2,7
y
l l (V
=3×¢Ê =3׿-ff =3×zz-* =3×t2.7)* =3×i9.óx= 59.04
ciznro
5/3
ll)
( ) (UnB/Escriturário/BB/2008) De acordo corn
as previsões da fundação S. no período de 1990
a 2010. as reservas do pais X atingiriam seu pior
resultado em I990.
É REsoi.uçAo
_
t
A função Stt)
=
3>< eí é uma fititção exponencial cuja base
c
e'
um numero maior que 1. e quando a base de uma função
exponencial é maior que l ela é crescente. portanto o menor
valor acontecerá ein 1990.
CERTO
12)
t ) (UnB/Escriturário/BB/2008) De acordo coma
previsão da fundação S. em 1994 o pais X gastaria
alem de sua poupança. fazendo que suas reservas
ficassem negativas.
É râssotuç/io
A função S é sempre crescente, não irá apresentar
reservas negativas.
ERRADO
“''\'''*”''1'"''l`1`|'I”I“I"I”PI”I”1”I”l"l”l”P

158. ÚÍ
Ú'
3
3
3
_
J
_
-I
Q
J
_
J
J
Q
J
Q
J
1
`Y
1
ra
Ç
J
Q Sair um numero maior que 47
J
Q
J
3
J
nrE› ó 3
'I
'3
1
J
n(E› 6 _»
tl
ll
J
ti
l
um
J
kl
'S
'Ê
_
ø
Ã
4
iltd
157
PmmwuuuDADE 2
*Ê EXPERIMENTO ALFATÓRIO
É aquele que tem resultado imprevisível. por exemplo.
no lançamento de um dado há seis resultados possíveis, e pode
sair qualquer um deles.
PAÇO AMosn‹A1.
É
É o conjunto de todos os resultados possíveis de um
Í
experimento aleatório. No lançamento de um dado. 0 espaço
K
amostral é:
E= ‹1,2,3,4,s,õ}
\:1 lã'
*Ê EVENTO
i
É qualquer subconjunto do espaço amostral. Sair a face
6
e'
um evento no lançamento de um dado.
É r›RoisAsn.iDADE DE ulvi EVENTO
t
5”
É a chance desse evento ocorrer. A probabilidade pode
ser calculada da seguinte maneira: I
_
n(A)
HM'mo
onde:
n(A)
=
número de possiveis resultados do evento A;
n(E)= numero de possiveis resultados do espaço amostral E;
Ex: No lançamento de um dado. qual a probabilidade de
l
l
É REsoLuçÃo
›
ul :> n (E):
:ro
A,
>§~
V»
r.›_U~
A
17*
Espaço amostral E
=
evento A=
{5,6}
=
p(A)=Ê=Ê=l
`
Numa probabilidade pode-se ter o resultado na fonnii per-
centual. pura isso basta multiplicar o resultado obtido por cem:
i
P‹A›=L\l=Ê=§×io‹›=33`3"›fl
.
É EVENTO cERro
É aquele cttios elementos são iguais aos do espaço amos-
t
'al. dai tem-se que P(A)
=
l
,
ÊÊ
Ê EVENTO uvtvossívzt
1
É aquele cujos elementos não pertencem ao espaço
ç
amos`tral:
P(A)
=
0
¬
;D
€ PROBABILIDADE COMPLEMENTAR
Seja P(A) a probabilidade de acontecer um evento A,
chama~se de probabilidade complementar à probabilidade de
z
não acontecerA e denota-se por P(Ã).
3
Pr/-\›+P<›=i
E
nt
rer
C0
*S1 REGRA DA SOMA
Eventos mutuamente exclusivos
-
são aqueles que não
têm elementos comuns. Nesse caso pode-se dizer que:
P(AuB)
=
P(A) + P(B)
Ex: No lançamento de dois dados qual é a probabilidade
de a soma ser 5 ou ser 7
'?
É REsoLuçAo
Espaço amostral: n
( E)
=
36 (6 resultados de cada dado
¬ó×ó=3ó)
Casosemqueasomaéfi
=
{(l ,4); (2,3);(3,2);(4, l)}
:>n(A)=4
Casos em que a soma
e'
sete =
{(
l, 6); (2¬ 511 (3- 4)l (4. 3);
(5.2);(6.1)l 3 fl(B)=6
Os elementos dos dois conjuntos são distintos por issu
mutuamente exclusivos:
mmzaozíc Hm=uâ=¿
n(E› 36 n(E› 36
4 ó to
PrAoB›= r(A)+r=‹B)=3_6+š=š-¿=%
Eventos não mutuamente exclusivos
-
são aqueles que
têm elementos comuns. Nesse caso tem-se que:
P(rAuB)
=
P(A) + P(B)-P(Ar¬ B)
Ex: No lançamento de dois dados qual e a probabilidade
de a soma ser 4 ou sair a mesma face nos dois dados?
É? RESOLUÇÃO
Espaço amostral: n(E)
=
36
Casos ein que a soma é quatro: §(l. 3); (2. 2): (3. |)}3
A)=3
Casos em que as faces são iguais:
:( l,
l
); (2. 2
); (3. 3
);
(4.4);(5.5)Z((›.6)l =>n(B)=6
Elementos comuns nos dois casos: {(2. 2): 2 n (A Pt B)
I
l
l (corno há elementos iguais os eventos não mutuamente são
exclusivos)
l'(AUB)= P(A)-l-P(B)-P(AfWB)=
3 6 l 8
°
+
36 36 36 36 9
Ê' REGRA DO PRODUTO
Produto das probabilidades
› A probabilidade de ocor-
dois eventos sucessivos A e B e dada por:
P(Af\ B)=P(A) × P(B/A)
Onde P (B/A) e a probabilidade de acontecer B tendo
ntecido A.
Quando os eventos forem independentes teremos;
P(Af\B)=P(A)×P(B)

159. 158
Exp Ao jogamos um dado três vezes, qual
e'
a probabi-
lidade de sair o número 6 nos três lançamentos?
É Ri-zsotuçao
Como vimos anteriomiente. a probabilidade de sairo
número 6 em l lançamento é l/6 e os eventos são indepen-
dentes (o resultado de um deles não influência no resultado
dos outros). A probabilidade será de:
l l l l
P(AflBñC)=P(A)×P(B)><P(C) =E>‹-6-×g=%
Exa: Uma urna contém 10 bolas, sendo 4 vemielhas e6
azuis. qual a probabilidade de se retirar primeiro uma bola
vermelha e depois uma bola azul, sem reposição após a pri-
meira retirada?
É RESOLUÇÃO
Primeira retirada: espaço amostral: n (E)
=
10
bolas venrtelhas: n (A)
=
4
n(A) 4 2
*°<^>=:<í›=n=§
Segunda retirada: espaco amostral: n (E)
=
9 (não
houve reposição da primeira bola)
bolas azuis: n (B)
=
6
P
=Ll3l¬_.Ê.=Z
~'(B)
n(E) 93
`
2 24
Haverá: P AnB = P A .P B =-><-=-
( ) ( ) ( )
5 3 15
Exjz No lançatnento de um dado três vezes seguidas qual éa
probabilidade de sair a face 6 em dois desses iançamentos?
Ê aEso|.uçÃo
O que se quer e que saia a face seis em dois de três lança-
mentos isso significa que em um deles não podera de maneira
alguma saír tt face 6.
A probabilidade de sair it face seis é de mas a probabi-
-
6
lidade de não sair a face 6
c'
de Í. (que é a sua probabilidade
complementar).
Õ
Mas pode-se ter variação na ordem ein que os resultados
podem aparecer (a face 6 pode sera primeira. a segunda oua
terceira a aparecer). e para calcular 0 número de maneiras em
que isso pode acontecer. basta aplicar a fórmula de combina-
ção. calculando a combinação de 3 dois a Clois (em 3 resultados
2 deles devem ter a face 6).
Deve-se calcular a combinação de 3 dois a dois:
C.
3! 3! 3><2l
'
zu;-2)!
`
2!×1`
2!
=3
O resultado do problema sera dado por:
l l
P(A)=C¡¬>< ¬
>< -
>‹ É =3><i:i
"
6 6 6 216 72
t
É
ê
'Ê EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (CESGRANRIO/Analista/M PE/RO/2005) Qual a pro-
babilidade de serem obtidos três ases em seguida, quando
se extraem três cartas de um baralho comum de 52 cartas
se a carta extraída é reposta no baralho antes da extração
da próxima carta?
a) l/169
`
b) l/22l
c) l/2l97
d) I/5525
el l/140608
É REsoLuçAo
Num baralho existem 4 uses. A probabilidade de se extrair
um ás em um baralho de 52 cartas é de
š
zë.
Como há
reposição da carta extraída. a probabilidade de se retirar outro ás
continua a mesma. a probabilidade de se extrairem 3 tirar. com
. _ , l l l l
ÊPDSIÇÊÚ Sera de: í×T×T=
l3 13 l3 2197
k
V
0
K
ii
AlternativaC
O2) ( FUN DEP/Assistente/CRF/MG) Das 5í0O0 motocicletas
fabricadas por cena fábrica em 2002. 20% apresentam
defeito no sistema
'de
freios. Entretanto. a probabilidade
de ocorrência de acidentes em virtttde desse problema éz
de 0.30. Então, oi total dessas motocicletasxzom chance
de causar acidentesçpor defeito no sistema de freios é de
it) 220
'
b) 300
C) l.000
d) 2.500
É Rtzsotuç/to
Como 20% apresentam problema no sistema de freios. ha
7
l`%×5.000
= 1.000 motocicletas com problema no sistema
de freio.
Como a probabilidade da ocorrência de acidentes e de
0.30. o número de acidentes será de 0.30
×
1.000
2
300
AlternativaB
03) (F. C. Chagas/Metrô/SP/2008) Dois irmãos investem no
mercado financeiro. Em tim determinado periodo. sabe-se
que o primeiro tem 80% de probabilidade de apresentar
um ganho positivo e o segundo tetn 90%. Aprobabilidade
de nenhtitn deles apresentar tim ganho positivo. neste
periodo, é iguala
a) 2%
b) 5%
c) 10%
d) 20%
e) 25%
'```````'`”
P
P
I'
.l`J'J`J`
J`J”J`J”J'JU`”_l'l
''

160. âl`F-'FE
1
J
1
J
í
I
Ii
.z
1
_f
:Q
J
ng
.V
1.
J
-Q
J
1
.If
1
.J
1
J
lI\
.v
-Q
_/
1
J
lt
J
1
J
1
J
it
_v
1
J
nl
.J
nl
_i
.gn
J
í
J
í
«Í
1
J
_;
J
-n
J
gm
J
11
4
159
É RESOLUÇÃO
Se a probabilidade de o primeiro ter ganho positivo e de
80%. então a probabilidade dele ter ganho negativo é de 20%
20 l
100 5
A probabilidade do segundo ter ganho positivo é de 90%
então a probabilidade dele ter ganho negativo e de 10%=
2 _L
100 10
Para determinar a probabilidade de nenhum deles te
ganho positivo, deve-se multiplicar os resultados de seu
zr.
ganhos negativos:
1 l 1 1 100
- -=_
'i
'l'- 100:--=2*V
sxto so
queelgm d
so
X
50
“
AlternativaA
04) (UnB/BB/2007)
Segurança: de que forma você cuida
1
da segurança da informação de sua empresa?
Resultado da enquete, com 500 votos
% de usuários
Resposta que deram
V
^ ^
'
essa resposta
i
instalei antivirus. atiti-spmrrefilewalle Q
pl .
.
'
, 41.6
V»
*
cuido da atualização todos os dias
ll passo e atualizo antivírus todos os dias
`
im não tenho idéia de como é feita zt segu-5
.
13
rança dos dados de minha empresa
instalei antivirus, arizti-.symm e_/7`rewal1.
:W
mas não cuido da atualização
io
*V
passo e atualizo antivirus uma vez por mês 6 .4
Pequenas ctnprtrsas grandes negocios.
n"
222.
_tt|l./2t|tt7_ p. S (com adaptações)
Coin relação as informações contidas no texto acimae
supondo que as porcentagens das respostas de I zt V sejam
independentes da quantidade de entrevistados e que cada um
deles deu exatamente uina dus respostas acima.julgue o item
subseqüente.
Na amostra de 500 entrevistados. escolhendo-se um deles
ao acaso. a probabilidade de ele não ter dado a resposta l nem
a ll é superior a 0,3.
É Rt¿sO|.uçAO
A probabilidade dele não ter dado a resposta l e de lO0
-
4l¬õ
=
58,4% c a probabilidade dele não ter dado tt resposta
llede 100-29=7l%
A probabilidade dele não ter dado nem a resposta l e nem
a resposta Il e de:
I
¿8i><l=íiífi:0.4146l>0.3
100 100 l0.()O0
Resposta certa
29
5
`
.
t
l
t
i
.E
lt
lt
fl
C 5) (PM/MG/Soldado/2008) Escolhe-se, ao acaso um nú-
mero de três algarismos distintos tomados do conjunto
{ 1,2,3,4,5}. A possibilidade de nesse número aparecero
algarismo 2 e não aparecer o algarismo 4 é:
7 3
a)
E
C)
to
Í Â
b)
5
d)
to
É RESOLUÇÃO
Primeiro calculamos todos os números de três algarismos
distintos que se pode formar com os elementos do conjunto
acima.
O primeiro algarismo pode ser qualquer um dos cinco
desse conjunto, o segundo qualquer um dos quatro restantes
e o terceiro qualquer um dos três que sobraram:
5 × 4
>< 3
=
60 números
Agora calcular a quantidade de numeros de 3 algaris-
mos distintos em que não aparece o algarismo 4 e apareceo
algarismo 2.
Calcular os números que comecem com o algarisino dois.
O primeiro algarismo tem que ser o dois.~ então so se
pode usar 1 algarismo na primeira posição. na segunda usar
3 algarismos (o 2 já foi usado e o 4 não pode ser usado). na
terceira posição, então, só poderá usar os dois últimos alga-
rismos que sobraram:
A
ir
l ×
3
>< 2
=
6 números que comecem com o algarismo2
Mas os numeros podem ter o algarismo 2 no meio ou no
tal. Ha 3 posições para o algarismo 2,110 inicio. no meio ou no
al do número. Deve-se multiplicar esse resultado por três:
3732
:_
6
>< 3
=
18 numeros de três algarismos que tem o algarisino
não tem o algarismo 4.
to na
Então a probabilidade de se escolher um desses numeros
e'
duda por: E=
60 lt)
AlternativaC
06) (FU:VlARC/Tecnol. Infor./SEPLAG/2007) Um casal
planeja ter quatro filhos. Considerando que a possibi-
lidade de uni fillio nascer do sexo masculino é igualà
possibilidade de um lilho nascer do sexo feminino. então,
a probabilidade de todos os filhos nascerem do mesmo
sexo equivale az
tt) 125%.
b) l7.5“zt›.
c) 50%.
d) 100%.
Ê RESOLUÇAO
Quando se quer a probabilidade de todos nascerem do
mesmo sexo. pode-se ter 4 meninos ou 4 meninas. Pela regra da
soma (associada com "ou") deve-se calcular as duas situações
e somar os resultados.

161. ¬
160
Cálculo da probabilidade de nascerem 4 meninos.
Como a probabilidade de nascer um menino é de para
.
_
l 1 l l l
quatro meninos tem-se. -
>< ->< -
× - =_
2 2 2 2 ló
Mas a probabilidade de nascer urna menina também
c'
l
. . .
,
de? A probabilidade de nascerein quatro meninas tambem
sera de
16
Então a probabilidade de nascerem 4 meninos ou 4 me-
ninas será de: .1_+_1_ = i :1
ló 16 16 8
Que será
É
×100=
%
=12_5%
AlternativaA
07) (FUNDEF/Téc./ALMG/2008) Um casal pretende ter
três filhos. Se isso se confim-rar. e considerando quea
chance de nascer menino seja a mesma de nascer menina.
a probabilidade de que esse casal tenha pelo menos dois
meninosÉ
a)1
4
c)â
4
b)l aiš
2
. 3
Í -
Ç RESOLUÇAO
Quando dissemos que o casal deve ter pelo menos2
'
meninos, ou seja. no minimo 2 meninos. isso quer dizer que
eles podem ter 2 ou 3 meninos.
Fazem-se os cálculos separadamente e depois somam-se
os resultados.
i
Primeiro calcular a probabilidade de nascerem 2 ineniiios
em 3 filhos (oii seja. 2 meninos e uma menina).
A probabilidade de nascer um inenino é de
1
a pro-
2
babilidade de nascer outro menino também é de c ai
¬
probabilidade de nascer uma menina é de Mais corno eles
v
podem nascer em ordens diferentes. deve-se multiplicar pela
combinação de 3 dois a dois (dois meninos em 3 nascimentos).
que
e'
igual a:
l
Então a probabilidade de nascerem 2 meninos e uma
menina é de:
P=C3¬>< L × i
× l =3><l=â
`“
2 2 2 8 8
Agora calcular a probabilidade de nascerem 3 meninos
em 3 filhos.
lsso será dado por:
~
P
_
l l l
_
l
_
_ ›
_
§×5×'2'
_
š
(agora nao temos que multiplicar pela
combinação)
Então a resposta final sera dada por: Ê-i. l = Í =l
8 8 82
AlternativaB
O8) (NCE/ANTT) Jessé trabalha no setor administrativo de
uma empresa e precisou consultar, num certo dia, três
processos diferentes. Cada um desses processos esta-
va numa gaveta diferente de um pequeno arquivo que
continha quatro gavetas. No final do dia, Jesse deveria
devolver cada processo a sua respectiva gaveta. Jesse
entretanto, resolveu escolherzao acaso uma gaveta para
guardar um dos processos. uma segunda gaveta, diferente
da primeira, para guardar o segimdoe uma terceirafgaw/eta.
das duas que sobraram. para guardar 0 terceiro processo.
A probabilidade de que Jesse' tenha conseguido devolver
cada processo a suagaveia original é de:
i
_
a) i/48 .
`
l))
l/24`
l/(1
ziiziz
.A ei 1/3
:D _
É RESOLUÇAO
I
A probabilidade dele devolver o primeiro processo na
U” favela certa é de Tendo devolvido esse processo corre-
tamente. a probabilidade dele devolver o segundo processo
na gaveta certa e de porque sobraram 3 gavetas. logoa
probabilidade dele devolver o terceiro processo em uma das
ditas gavetas que estão faltuiido será de
Mais ele pode devolver esses processos em dit`erentes
ordens. O numero de maneiras de ele devolver 3 processos em
4 gavetas sera dado pela combinação de 4. três a três.
/\ resposta sera dada por:
Pflwfifi
41 41 4><3!
-
C =_l_=izíz4
Onde' “
3i<4¬3›! 3!×i 3!
Então a resposta final será dada por :
CH:
3!
:
3! =3×2!=3
p=4×{lHi)×£l)=i=l
2i‹3~2›! 2i×i 2!
1 4 3 2 24 fi
AlternativaD
PTTPPPPPPÍÍPPPPP

162. «LRFHFFÉFH
Jddddddddlddd
09) (FUMARC/Agente/SEPLAG/2007) Duas máquinas
1
pela máquina A.
e o restante 300
- 240 =
60 são defeituosas.
B ira produzir 100 peças.
=
100
restante 100
-
ll) # 90 não são defeituosas. . .
~
defeito,
'o
nosso espaço amostral sera a quantidade de peças
sem defeito que é de 240% 90
=
330.
qtrrnaAede:šš6=-=í
1
10) (CESGRANRIO/Téc./PETRO BRAS/2008) Pedro esta
f
`rz› -
ll ou 12 pontos. deve-se calcular todas as probabilidades e
SOm31` SÊUS l'€Slllll.ld0S.
A e B produzem peças idênticas, sendo que a produção
l
da máquina A é 0 triplo da produção da máquina B.A
máquina A produz 80% de peças sem defeito, enquanto
l
a máquina B produz 10% de peças defeituosas. Uma peça
Ê
sem defeito é selecionada aleatoriamente pelo controle
lr
de qualidade. A probabilidade de que a peça selecionada
tenha sido produzida pela máquina A é:
1
8
a)
9
c)
E
.
4
9
bt
5 mí
Ê r<Esor.uçAo
¡
Vamos supor uma quantidade de 300 peças produzidas
|×.›
-J>O Dessas 300. 80% não são defeituosas:
%
>‹ 300
=
O Corno a máquina A produz o triplo de peças de B. entã
Dessas roo, 10% sâ.›'àef¢rzu‹›szrsz Â × roo
=`
ro e Q
.
1
1
Como o controle de qualidade seleciona uma peça sem
A probabilidade dessa peça ter sido produzida pela ma-
240 24 8
É
33
.
Alternativa C
'
jogando com seu irmão e vai lançar' dois dados perfeitos.
,
Qual a probabilidade de que Pedro obtenha pelo menos
¡
9 pontos ao lançar' esses dois dados?
1
5
1
zt)
9
L)
9
1
d
5
4 lis
1 _
@ r<r=.soLuçAo
Quando disser pelo menos 9 pontos ele pode obter 9. 10.
161
No lançamento de dois dados o espaço amostral é 36
resultados possíveis (6 no primeiro dado e 6 no segundo dado
-› 6 × 6 =
36).
Calcular a probabilidade de sair soma 9.
Obtém-se soma 9 quando sairem os seguintes resultados:
{(3.6); (4.5); (5.4); (63))
A probabilidade de sair soma 9 é de Â
(4 resultados
em 36 possíveis).
36
Calcular a probabilidade de sair soma IO.
Obtém-se soma 10 quando sairem os seguintes resultados:
{(4.61š (5¬5)š (6»4)l
A probabilidade de sair soma 10 é de
sió
(3 resultados
em 36 possíveis).
Calcular a probabilidade de sair soma l l.
Obtém-se soma ll quando saírem os seguintes resultados:
l(5.6ll(6.5)l
V
A probabilidade deisairisoma
ll é de
3%
(1 resultados
em 36 possiveis ).
_
L
Calcular a probabilidade deisair soma l2.í
V
*
Obtém-se soma 12 quando sairem os seguintes resultados:
{<ó.‹›):
z
l
A probabilidade de sair soma 12 é de _
,(1 resultados
em 36 possiveis ).
36
Então a resposta do exercício será dada por:
J A. _ + _
+ _
+ _ = _ =_
36 36 36 36 36 18
AlternativaD
l
r4¬¬rro5

163. lv
Ilf
-z
1
1
'l
_J,_,.
4,
162
MAruviÁncA FINANCHRA
PoRc1:NrAGrM
O que significa um por cento?
Um por cento representa Luna parte em cem partes, ou
seja quando dizemos um por cento
( 1%) de duzentos significa
que devemos pegar o número duzentos e dividi-lo por cein.
O resultado representa 1% de duzentos (200:100=2
),
então
2 é 1% de duzentos.
No caso de 2%, deve-se pegar duas partes, ou seja, 2%
de 200 e 4.
Para 0 calculo de porcentagem pode-se fazer três tipos
de conta:
*Ê USANDO FRAÇÃO
Para isso deve-se escrever uma porcentagem na forma
de fração:
1°/.z=L; 12°/tzí; i2o%=@,
ioo too ioo
Calcular 24% de 420:
= 100080
ioo 100 too
*5* USANDO REGRADETRÊS
^
A maneira mais usada para o cálculo de porcentagem é
atraves de uma regra de três. Para isso deve›se sempre coin-
paraf um valor a uma porcentagem.
Calcular 35% de 530
Não st-:pode esquecer que o "total" de alguma coisa sera
o nosso 100%. Nesse exemplo. o nosso 100% será 580:
580 100%
x 35%
Ou seja. colocar' valor embaixo de valor e porcentagem
embaixo de porcentagem. Multiplicar cruzado:
100x = 580><35 :>100x = 20300=> x = : 203
*Ê USANDO A REPRESENTAÇÃO DEEJMAL DE UMA
PORCENUKGEM
Por exemplo, ao dizer 10% significa que estamos divi-
dindo 10 por 100, que da corno resultado 0.1.
Calcular 10"/L» de 1.200
0,1 × 1.200: 120
*Ê EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) (CESGRANRIO/Guarda Port./RO/2007) Ein 2006.
foram einbarcadas, no Porto de Porto Velho. cerca de
19.760 toneladas de madeira a mais do que ein 2005.
totalizando 46.110 toneladas. Assim. em relação a 2005¬
o embarque de madeira aumentou aproximadamente x %.
Pode-se concluir que x e igual a:
a) 45
b) 58 d) 75
c) 65 e) 80
E
1
1
É msotuçAo
Se, em 2.006, foram ernbarcadas 19.760 toneladas a mais
do que em 2.005, iremos determinar a quantidade de madeira
embarcada em 2.005 fazendo a diferenca:
46.110
7
19.760
=
26.350 toneladas
Para o cálculo do aumento percentual deve-se considerara
quantidade embarcada em 2.005 como sendo o nosso 100%, daí
calculamos a diferenca percentual entre 2.005 e 2.006, fazendo:
Toneladas%
26.350 100
19.760 x
Multiplicando cruzado, temos:
26350x =100><l9760:> x = 75%
26350
AlternativaD
02) (F.C.Chagas/Soldado/MA/2006) Em dezembro de 2.005,
a análise de Liina amostra de água de um reservatório
acusou um aumento de 18% de impurezas. em relação ao
mês anterior. Emjaneiro de 2.006. analisada outra amos-
tra do mesmo reservatorio, observou-se que houve uma
redução de 5% de impurezas em relação às detectadas em
dezembro. Relativamente ao›mês~de novembro, éoorreto
afirmar que, em janeiro, as impurezas aumentaram em
a) 13%
0
_
'
b) 12,5%
«
~
d) 12%
c)12.1%
`
Í
Y
e) 11,8%
É REso|.uçÃo
Considerar 100 como sendo a quantidade de impurezas
o inês de novembro.
No mês de dezembro, tivemos um aumento de 152% de
`mpurezas:
.
:Ã
%><100 =18.dando um total de 100
i 18
=
118 impurezas.
No inês dejaneiro houve uma redução de 5% em relação
ao preco de dezembro:
i><ll8=5_9
100
Temos 118
7
5.9
=
112.1 impurezas
De novembro ajaneiro tivemos um aumento de
112.1
f 100: 12.1 o que corresponde a 111% de 100
AlternativaC
03) (NCE/Adm. Finanças/Infraero/2004) João constatou
que. no inês de dezembro. a venda de gari'at`as de agua
mineral em sua mercearia teve um aumento percentual
de 14% corn relação ao mês anterior. Sabendo quea
mercearia de João vendeu 171 ganafas de agua mineral
ein dezembro e que x representa o numero de garrafas de
agua mineral vendidas em novembro. podemos afirmar
que X e uin numero entre:
a) 132 e 139
b) 139e 146 d) 152e157
c) 146e152 e)157el64
,f
p.
U
E
íí
G
as
.
,s
o
f.
A
,`
'
f
,_
U
an
.
n
,
.
I
,
,›
É
,
,
l
A
-
:
,

164. _
W'
IQ
‹v
i
.ut
L
J
í
y
-i
'V
'E'
'E'
-.
í
1
2
í
J
í
.f
IQ
rf
IQ
'Ú
'5
-5
ddd
|-Q
1
ii
./
tldtlld
Tr
J
í
zw
tldtl
163
Ê REsot.uçAo
Em dezembro a venda foi de l7l garrafas, e essa quantida›
de representa 14% a mais do que em novembro. Pode-se dizer
que 171 garrafas corresponde a 114% da quantidade vendida
em novembro (para isso consideramos 100% a quantidade
vendida em novembro).
Deve-se resolver a seguinte regra de três:
garrafas °/v
171 ll4
x 100
Multiplicando cruzado temos:
1l4x : l00><17l=×› x =%= 150 garrafas
of)
Alternativa
(NCE/ANTT/2005) Um comerciante aumentou o preç
de um certo produto em 30%. Como a venda do produto
caiu, o comerciante. arrependido, pretende dar um des-
conto no novo preço de modo a faze-lo voltar ao valo
anterior ao aumento. Nesse caso, o comerciante dev
anunciar um desconto de. aproximadamente:
a) 15%
b) 19%
c) 23%
04)
nz¬
d) 28%
e) 30%
É Rasotuçao
Supor um preco inicial de R$ 100.00.
dniúittlinente o comerciante deu um auinento de 30%:
delas t‹›o_oo +
as 30.00
=
as 130.00
.
"
Para voltar ao preço original. deve-se retirar os RS 30,00
‹
l
Mas a área livre corresponde a 75% da área total. Calcular
a área total:
06)
Área %
12 75
x 100
Multiplicando cruzado, temos:
75›<=10o×12z×=%=1óm2
AlternativaA
(CTSP/2006) Urna loja vende seus artigos nas seguintes
condições: à vista com 30% de desconto sobre o preço
da tabela ou no cartão de credito com 10% de acréscimo
sobre o preço de tabela. Um artigo que à vista sai por
RSS 7.000,00, no cartão sairá por:
a) R$ 7.700.00 c) RS 13.000,00
b) RS 10.010,00 d) RS 11.000,00
É r‹EsoLuçÃo
O preco à vista esta com um desconto de 30%, ou seja,
esse valor representa 70% do preço de tabela. Calcular'0
preço de tabela:
R$ %
7.000 70
x 100
l\/lultiplicando cruzado temos:
×
70x=100><7000==›>t
.
%×100 =30 _, 0 meça dg iziwduzo ¡¡a_;S¿¡‹¿i 3 ser
Í Ou seja R$ 10.000,00 é o preço de tabela; agora vamos
determinar o acréscimo de 10% sobre esse preço:
1)-
>< 1 000() = 1000
,
,
100
`
de RS; 130.00. mas agora o nosso 100% sera RS 130.00.
1 O preço no Camo sem de R5 ¡()'000_00 + R5 ¡_000_0()
0
=
R$ ll.000.00 as
~
at
.
1so_ too
10 x
Multiplicando cruzado. temos:
l30× =l00><30=> >‹
AlternativaC
(VUNESP/Monitor/Pref. Louveira/2007) Ein uma sala.
75% da area total esta livre. isto e. sem moveis ou objetos.
e nesse espaço sera colocado um tapete de 2.4 m por 2.0
m. que ocupará 40% desse espaco livre. A área total de
sala correspondea
a)
161113 b) 141111 c) 121113 d)
101113
e)
8111:
05)
Resoluçao:
Vamos determinar a área do tapete multiplicando suas
duas medidas:
A
1
2.4 x 2,0
=
4.81113
Esse valor corresponde a 40% da área livre. Calculara
area livre fazendo:
Área %
4.8 40
x 100
Multipliczmdo cruzado, temos:
40x =l00><4,S:> X :@:l2m2
40
07)
AlternativaD
(FUNDEF/Aux. Adm./FHEM IG/2007) Paulo comprou
um aparelho de som e o revendeu com um lucro de 20%
sobre o preço de venda. Nesse caso. o lucro que Paulo
obteve sobre o preco de compra 6: de
a) 10% b) 20% c) 25% tl) 40%
Ê: RESOLUÇÃO
C omo o lucro foi calculado sobre o preco de venda. vamos
considerar esse preço de RS 100.00, temos um lucro de:
20
AX
l 00 I 20
100
Se o lu‹:ro foi de RS 20.00. o preço de custo é dado pela
expressão:
Cll.\`lO
¬" lUCl`O :
\/Cflílil *V CUSÍO
7
VÊl]Ú'tl m
lllCl`OZ
2
'7:
100 -0 80
O preco de custo dessa mercadoria foi de RS 80.00.
Para calcular o percentual de lucro em relação ao custo.
considerar o custo como 100%, daí temos:
RS%
80 100
20 x
l\/lultiplicando cruzado. temos:
200
80x = l00><20:> x = i = 25%
80
AlternativaC

165. ~
164
08) (CESGRANRIO/Téc./PETRO BRAS/2008) Uma em-
presa tem, em sua tabela de preços de venda de produtos
aos clientes, o valor sem desconto (cheio) para pagamento
a vista de seus produtos. No mês de janeiro de 2008,a
empresa deu aos clientes um desconto de 50% sobreo
valor da tabela. .lá em fevereiro, o desconto passou a 40%.
No mês de fevereiro. comparativamente a janeiro, houve,
em relação aos preços,
a) aumento de 20%
b) aumento de 10% d) redução de 20%
c) redução de 10% e) redução de 25%
É REsoLuçAo
Para resolver esta questão. vamos supor um produto cujo
preço seja de RS 100,00.
Em janeiro foi dado um desconto de 50%: Êgx
l 00 = 50
100
Se o desconto foi de RS 50.00, então ele deverá pagar
R$ 100.00
~
RS 50.00
=
RS 50.00.
Ein fevereiro foi dado um desconto de 40%: %<100
= 40
1
Se o desconto foi de RS 40.00. então ele deverá pagar
RS 100.00 - RS 40.00
=
RS 60,00
Vamos. agora, comparar os preços dejaneiro e fevereiro.
Como se uer saber ual 0 aumento ue houve de 'aneiro
para fevereiro, deve~se considerar o preço de janeiro como
sendo 100%.
«_
Determinar a diferença entre os preços:
0
R$ 60.00 - RS 50,00
=
R$ 10,00
Considerando o valor dejaneiro como 100%. determinar
qual a porcentagem que a diferença entre os preços representa
através de uma regra de três:
09)
RS %
50 100
10 x
Multiplicando cruzado. ternos:
50x =l00><l0=> x =l(;%=Z()“/ši
AlternativaA
(ESAF/Téc./CGU/2008) Uma pequena cidade possui
l0.()00 habitantes. dos quais 40% são produtores ruraise
60% são do sexo masculino. Sabe-se que 40'?
‹› das mulheres
são produtoras rurais. Desse modo. o numero de ltahitatues
do sexo masculino e que são produtores rurais e igual a:
u) 1750
b) 2400 d) 3600
c) 4000 e) (1000
Ê R£soLuçÃo
Em que 40% delas são produtoras rurais:
fl×4,000 = 1.600
100
Então 1.600 mulheres são produtoras rurais.
Mas no problema foi dito que 40% dos habitantes dessa
cidade são produtores rurais:
fl×l0.000 = 4.000
100
Temos então 4.000 produtores rurais. e 1.600 deles são
mulheres. O número de homens que são produtores finais
e'
igual a:
4.000
»
1.600
=
2.400
AlternativaB
0) (F. C. Chagas/Téc./TRF/2006) Em agosto de 2.006, Jo-
sué gastava 20% de seu salário no pagamento do aluguel
de sua casa. A partir de setembro de 2.006, ele teve um
aumento de 8% em seu salário e o aluguel de sua casa foi
reajustado em 35%. Nessas condições, para o pagamento
do aluguel após os reajustes; a porcentagem do salário que
Josué deverá desembolsar mensalmente ei
~
z>32.s%
.
` 5'
b) 30% d) 25%
`_
c) 27,5% e) 22,5%
É Rrsotuçao «
í
vamos supor queió salário de Josué seja às as too;t›`‹l,§
dai tem-se que ele pagava de aluguel:
V
¿
*
&><l00=20
100
Mas o salario dele teve um aumento de 8%
i><l00=â¿
100
O novo valor de seu salário é de RS 100.00 + RS 8.00
=
RS 108.00
Mas o aluguel teve um aumento de 35%
Â×2‹›=7
too
Daí o novo valor do aluguel será de RS 20.00 + RS 7.00
=
RS 27.00.
Determinar qual a porcentagem que o novo aluguel re-
presenta do novo salário:
RS “Vit
108 100
27 x
Nessa cidade 60% dos habitantes são do sexo masculino;
1
MUl\ÍPlÍCfll1Cl0 Cl'UZ11d0‹ \€m0SI
2700 (0
À><1().0O0=6.()00 103X=100×27:>X=.Í=z5%
l00 l08
Como o restante
e'
do sexo feminino. temos: AlternativaD
10.000 ~
6.000
=
4.000 mulheres
”**/'““”'*`f'e'I“I“I“|“I”I”I”I”l"l”I”I'.l”1”r
`'*''“

166. HV
1
.Í
1
JV
-n
U
1
I
11) (FUNDEP/Auxiliar/FHEMIG/2002) Numa loja, o preço
§
165
de um produto sofreu dois descontos consecutivos: o pri-
meiro de 10% e 0 segundo de 18%. Qual a porcentagem
equivalente se o desconto fosse feito de uma única vez?
a) 11.82%
b) 262%
c) 18,8%
d) 28%
Ê RzsoLuÇÃo
-.
1
.‹
Como neste exercicio nao foi dado o valor do produto,
usar R$ 100,00 como referência.
O primeiro desconto foi de 10%:
1 10%del00éiguala £><l00=l0
Y 100
í
W
í
Y
Diminuir esse valor do valor inicial:
R$100fR$10= R$ 90
O segundo desconto irá incidir sobre o valor que sobrou
1,* ou seja. sobre as 90.00.
'Í É-×90=@=1ó
1
í
1
1
4
IQ
-D'
í
J
1
-4
1'
'Ú
'19
í
z
1'
Í
í
¬7
í
di'
,20
100 100
Descontar esse valoríde RS 90:
R$ 90
-
R$ 16.20
=
RS 73,80
Após os dois descontos temos R$ 73,80, e para sabera
porcentagem de desconto. (se ele fosse feito de uma única
vez) basta subtrair R$ 73.80 do valor inicial:
RS 100.00
-
RS 73.80
=
RS 26.20
Como o nosso valor de referência foi de RS 100, 00
. então
R$ 26.20 ira corresponder a 26.20% desse valor
12)
~.
AlternativaB
(UFG/Bibliotecário/2007) Paulo trabalha em uma em-
presa e obteve uma promoção que acarretou um aumento
de 20% em seu salario. No mês seguinte. todos os fun-
cionarios da empresa obtiveram um aumento salarial de
10%. Assim. em relação ao salario antes da promoção.0
aumento salarial que Paulo obteve foi de:
a) 20%.
b) 30%.
c) 32%,
d) 40%.
É RESOLUÇÃO
í
.
d Supor um valor para o salario de Paulo. no caso de por›
¡
centagem. o melhor valor é RS 100.00.
1
1
tl
1
‹
1
lnicialmente calcular 20% de RS 100.00
J
_
2_°×t0‹›=20
'i
100
V
1
1
Et
it
Somar esse valor ao valor inicial:
R$ 100.00 + RS 20.00
=
RS 120,00
'
O segundo aumento irá incidir sobre esse novo valor.
Calcular então. 10% de RS 120,00:
Â×t20 = 12
100
Somando RS 120.00 com o valor do aumento temos: R$
120.00 + R$ 12,00
=
RS 132.00. Em relação a R$ 100,00 ele
teve um aumento total de RS 32,00 o que equivale a 32 %.
AlternativaC
13) (FUNDEF/Téc./Câm. Mun./2004) António comprou
um aparelho de televisão. cujo preco à vista
e'
RS 500.00.
Entretanto preferiu fazer o pagamento em duas parcelas
iguais. A primeira delas foi paga no ato da compra. Nessa
venda, o vendedor cobrou juros de 4% ao inês. Então
e'
correto afirmar que o valor de cada parcela foi:
a) RS 254,50
_
bt Rs 254.90
'
`
-
c) RS 255.00
'
d) RS 260.00
É Rzso|.uçÃo
.
Como não sabemos o valor da primeira! parcela vamos
chania›la de x.
.
à
A segunda parcela sera o valor que falta paracompletar
0 pagamento depois de pagar a primeira parcela e pode-
mos utdicá-la por 500
~
X. mas essa parcela será acrescida
de 4% de juros. então devemos multiplica-la por 1.04.
ÍL04=100'fzé,+4‹›/¿,=@+i-= Ê=1.04 A. d
.
100 0 to
-
10 O
Sêgllll8
parcela sera dada por 1.04 (500
~
x).
O enunciado diz que as parcelas devem ser iguais:
x =1.04><(500-x)= x = 520fl.04x =›
520
X +l.04x =520=> 2.04x = 520: x =
É
= 254.90
AlternativaB

167. 166
juxos
Podemos dizer que juro é o rendimento de tuna aplicação
financeira como no caso de tuna cademeta de poupança, otté
o valor que você paga pelo empréstimo de um dinheiro como
no caso de uma financeiral
Temos dois tipos de juro: simples e composto.
~S~ juizo suvtrtss
O sistema de juro simples e aquele em que o rendimentoe
calculado sobre o capital inicial. Para 0 calculo de juro simples
, ,
-C >< ¡ ><z
usamos a seguinte formula: J =W
onde :
C
=
capital ou nominal (o valor aplicado ou emprestado
)
i
=
taxa de juro
t
1
tempo de aplicação.
Nessa fórmula, a taxa de juros e o tempo deverão estar
na mesma unidade
(
se a taxa de juros for mensal o tempo tem
que estar também em meses).
Montante é o valor final da aplicação, ou seja :
M
=
C +J
*$"
JURO COMPOSTO
sistema de juro composto e calculado sobre o último
tnorttante, ou seja,« ele é atualizado periodicamente.
`
'Quando trabalhamos com o sistema composto, calculamos
o tnonrante da aplicação atraves da-formula:
'
M
= C ×
(
1 +¡)~
Onde r1~'éio tempo da aplicação (numero de periodos).
Ao trabalhar' com esta t`Órtnula, a taxa ficará na sua forma
unitária ou centesimal. ou seja. quando tivermos uma taxa de
2% devemos usar i
=
0,02 (2 dividido por 100).
*S* DESCONTO
Imagine que você tem um titulo que vence daqui a varios
meses mas você esta precisando do dinheiro desse titulo hoje.
Você procura uma instituição financeirzt para descontar esse
titulo. Essa instituição ira descontar o título. mas ira cobrar
pelo serviço. O valor cobrado pela instituição e chamado de
desconto.
Vamos chamar o valor do titulo na data de seu vencimento
de Valor Nominal ou Valor Futuro. O valor que você ira
receber nessa operação é chamado de Valor Atual ou Valor
Presente. O desconto será et diferença entre eles:
DzNzv\
Há duas modalidades de desconto: Desconto simplese
Desconto composto.
DESCONTO SIMPLES
O desconto simples e aquele calculado usando›se o con-
ceito de juro simples. Existem duas modalidades de desconto
sitnples: comercial e racional, Vamos agora ver como calcular
o valor atual nesses dois casos:
Desconto comercial simples (por fora)
No caso do desconto comercial simples calculamoso
alor presente (atual) multiplicando o valor nominal pelo
tor
(
l
-
i><n).
.'zš="<
V\:N><(l-i×n)
Em que o desconto é dado por: D = N 7
VA
E Ex:
l
Um título no valor de R$ 20.500,00 é descontado dois
5
meses antes de seu vencimento. Sabendo-se que para essa
1
operação foi usada uma taxa de desconto comercial simples
1
de 2% ao mês. Calcule o valor do desconto.
t Solução:
VA
= N><(l -in) = 20.500×(l«0_02><2)=
20.500>< (1
-
0,04) = 20.500× 0, 96 =19.680
D = N -VA = 20.500- 19.680 = 820
,
4.4.
,_.
,
.._._..___-__
Desconto racional simples (por dentro)
Neste caso calculamos o valor presente dividindo o valor
ominal pelo fator
(
1+ i><
n)
A
E o desconto é dado por: D = N -VAI
Ex:
.
Um título no valor de RS 20500.00 é descontado dois
meses antes defseu vencirnentol Sabendo-se que para essa
operação foi usada uma taxa de desconto racional simples de
‹
2% aomés, calcule o valor do desconto.
;
Ê; rmso|.uçÃo
~
V “zm
(1+t><n)
A
V
VA:
20.500
=~2o.soo=jl9_71L54
n+o,oz.2) 1,04
`z D=N-VA =20l500-l9,7ll.54=788.46
i
DESCONTO COMPOSTO
`
No desconto composto também temos as duas modalida-
des. comercial e racional. A diferença e que agora devemos
usar o fator de acumulação de capital
(
l +
i )“ para fazer os
í cálculos.
1 Desconto comercial composto (por fora)
É No caso do desconto comercial composto. calculamos o va›
;
lot' presente multiplicando o valor norninal pelo fator
(
lf i)“:
VA zN(t»t)“
Onde o desconto e dado por: D = N
7
V›\
Ex:
I
Utn titulo no valor' de RS 20500.00 é descontado dois
meses antes de seu vencimento. Sabendo-se que para essa
operação foi usada uma taxa de desconto comercial composto
de 2% ao mês, calcule o valor do desconto.
'›
'
""'›"”*“°
F
```
.`
O
``````
â
é
â
á
f
'
¿
5

168. 167
. Solução:
E
VA =N×(t-i)“
i
Í VA
= 20.500><(1-0,02)2 = 20.500><0,9604 =19.688,20
v
D=N-VA =20.500~l9.688,20=811,80
.I
Desconto racional composto (por dentro)
Neste caso calculamos o valor presente dividindo o valor
nominal pelo fator de acumulação de capital (ou seja, estamos
descapítalizando 0 valor futuro).
V,
-L
(1+i)“
E o desconto
e'
dado por: = N 4
VA
1
J
í
.«
-Il: Ex:
Um titulo no valor de R$ 20.500,00 é descontado dois
meses antes de seu vencimento. Sabendo-se que para essa
operação foi usada uma taxa de desconto comercial composto
de 2% ao mês, calcule o valor do desconto.
í
_v
í
J
Ê rzEsor.uçÃo
.Ú
VA
=L
(1 +i)“
20.500 20.500
VA
= = _;=
(1 +o.02)
1.0404
ig
sf
, 19.703,96
í
"
,
D=-f N- VA
=
20.500-19.703,96
=
796,04
1
Íií
iResumindoíi,Í
A
^í
'
C 1
Í Racional
'
¬ ommmm. WW
'
N
JJJJJddJ¿¿JJJJJJ
Simples VAi=N><(l-i><fl)
Vi/\Í
K A
(l+i><n)
' '
›
tr \/` -L
Composto VA = Nxtl-1) A
_
(1
+i),,
O desconto bancario
e'
o desconto Comercial (poden-
do ser simples ou composto) às vezes acrescido de “taxas
banca'rias".
~S~ Exskcicros Rrasotvroos
01) (CONESUL/Carteiro/SP/2006) Aplicando-se RS 650.00
durante quinze meses a trma taxa de juros simples de
1.75% ao inês, ao final do periodo o montante será. em
reais. iguala
a) 820.62.
b) 815.75. d) 825.50.
c) 810.87. e) 830,37.
Ê r<EsotuçAo
~
Nesse exercício temos: C
=
050.00; t I
15 meses e i
=
1.75%
ao inês. Aplicar a fórmula de juro simples:
J =
C><i><1: 650><l,75><l5
:
17.062,50
$70.62
100 100 100
Como o montante é a soma do capital aplicado com os
juros obtidos, ternos que:
M =
650,00 + 170.62
I
820.62
AlternativaA
.____
02) (FUMARC/MGl/2004) Uma concessionária vende um
I automóvel por R$ 22.000,00 à vista. A prazo, vende por
1. RS 24.975,00, sendo RS 5.000,00 de entrada e o restante
daqui a 5 meses. Na venda a prazo, a taxa de juros simples
mensal cobrada foi de:
a) 2,5% c) 3,5%
b) 3,0% d) 4,0%
`
Ê REsoLuçAo
. Vamos inicialmente abater a entrada do valor total:
É
22.000,00
-
5.000,00
=
17.000,00 que e 0 valor que sera
financiado.
¬ O valor a prazo que o automóvel será vendido é de
r
RS 24.975,00, abatendo a entrada ternos:
`
RS 24.975,00
7
5.000,00
I
19.975,00
>
O que nós dá um total dejuros cobrados de
. 19.975,00
-
17.000,00
=
2.975,00
r
Aplicar a fórtnula de juros simples sabendo que o prazo
3 em que será efetuado o pagamento e de 5 meses:
:I .
1
I
.
5
.1
zícwx'
= 2.975
0°0×'×5
= 2.975 =â‹5o><z'=›
M
100 100
_
r. 7
í=
#975
= 3 5% ao mês
x
ui CD
AlternativaC
03) (VUNESP/Oficial/MPE/SPZ2006) Um certo capital foi
, aplicado a juro simples durante 8 meses, gerando um
it
montante de R5 9.600,00. Esse montante foi novamente
aplicado por mais 4 meses, it mesma taxa de juro da
aplicação anterior e gerou R$ 960.00 de juros. O capital
t
inicialmente aplicado foi
`
a) R$ 7.()00.00.
Í_ b) RS 7.500,00. d) R$ 7900.00.
C) Rs 7.â‹0o,00. e) Rs s.000.0‹›.
É RESOLUÇÃO
É
Para resolver' essa questão, fazer a parte final primeiro.
em que temos: .I
=
960.00;
t
1
4 meses e C
1
91100.00 (o montante da aplicação
anterior É o capital desta aplicação).
Determinar tt taxa risada através da formula de juro
simples: ‹
Cס×z <›ó‹›0ס><4
.J = É 960 = =
100 100
z
96000 = 38400><i:>1`= W =
2,5
38400
A taxa de juros usada foi de 2.5% ao inês
Vamos calcular o montante inicial atraves da primeira
aplicação onde temos: M
=
9.60000; t =
8 meses e i
= 25%
ao inês
i
Strbstituir na formula do montante:
C 2.
'
8
ë M z C+.1:›‹›õ00z C+l<1OOl:›9ó00
= c'+0,2Cz»
z
Qôooztzcz C zgzsnoo
§ AlternativaE
ííí

169. 168
04) (FUMARC/BHTRANS/2007) Uma entidade assistencial
ma
del
dividiu a aplicação de R$ 100.000,00 em duas aplicações:
a primeira parte rendeu juros de 8% ao ario e a segunda
pane foi remunerada a uma taxa de 12% ao ano. Se. no
prazo de um ano. os juros recebidos pelas aplicações foram
iguais, o capital inicial referente à primeira e à segunda
aplicação são. respectivamente. iguais az
a) R$ 40.000,00 e RS 60.000,00.
b) RS 60000.00 e RS 40.000,00.
c) R$ 70.000,00 e RS 30000.00.
d) R$ 80.000,00 e RS 20.000,00,
É R£soLuçAo
O capital de RS 100.000.00 foi dividido em duas panes,
s como não sabemos se elas são iguais vamos chamar uma
as de x e a outra de 100.000 -
x que representa o que sobrou
da primeira aplicação.
Quando a aplicação tem duração de 1 período não faz
diferença usar juros simples ou composto. então usaremos
juros simples.
igu
do
No exercício foi dito que osjuros das duas aplicações são
ais. então vamos fazer:
JI JV ou Seja:
C,><i,><1, =C¡><i2×r¿
'
100 100
Cortando os denominadores e substituindo os valores
problema:
X×8×1=(100000-x)×12><1=â8x = 1200000-12x =:›
;«3× +12x = 1200000
2o× = i2ooooo=› × = ___'2°§Ê°° = óoooo
Ou seja, foi aplicado RS 60000.00 na priineira apliczição.
e consequentemente RS 40.000,00 na segunda aplicação.
05)
lar
C
_+_z
AlternativaB
(F. C. Chagas/Téc./TRT/2003) Um capital foi aplicado
ajuros simples da seguinte maneira: metade
z`i
tuxa de 1%
. .
1 _
)
_
ao mes por um bimestre.
7
a taxa de 2% ao ines por um
3
trimestre e o restante ëi taxa de 3% ao inês ditrzintc um
quadriinestre. O juro total arrecadado foi de RS 580.00.
() capital inicial era
ti) R$ 5800.00
b) RS 8.30000 d) RS 10200.00
c) RS 10000.00 e) RS 10800.00
Ê? RESOLUÇÃO
O capital C foi dividido ein três aplicações:
APIÍUHÇÕO 11
Ú, :ë
1 Í
1
1% ao mês; t =
2 meses
^'
(1 bimestre)
.
_
('
_
, .
Aplicaçuo 2: Ç
= -1
t I 2% ao mes; t =
3 meses
5
(1 trimestre)
Na terceira aplicação foi usado o restante. Para cz\1cu›
o seu valor. primeiro determinar quanto já foi aplicado:
C 5C`+2C 7(`
2 5 10 10
z
't
‹
1
E
inteiro). então temos:
10 "
Então o restante é E
(o que falta para completar um
Aplicação 3: C3 =£; i = 3% ao mês; t
=
4 meses
10
(1 quadrimestre)
O juro total, ou seja, das três aplicações juntas, foi de
.ff
.Í
f'f”t
Rs 530.00.
`
Vamos aplicar a fórmula de juro simples. sabendo queoI
juro foi obtido da soma das três aplicações:
“
(`,×i><1 C.×i><i Csxixt ./=í+-í+í
100 100 100
Substituindo os valores temos:
C><1×2 C><2›<3 3C><3×4 2C 6C 36C
580= = =
2 10
ui
ooO
Fr'
06)
+ + 580 + +
. 0 5.100 10.100 200 500 1.000
`
O mmc de 200. 500 e 1.000 é 1.000
2C GC 36€' 580.000 10C l2C 3óC
= + + => = + +
200 500 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
Cortando os denominadores e somando os numeradores,
111051
58C = 580.000 => C = = 10.000
'-AlternativaC
(NCE/ANTT/2005) Você está pensançio ein contrair uma
divida em um banco que cobra 10% deijuros mensal sobre
o saldo devedor. Por exemplo. se você pegar R$100,00
emprestados, ao final de um mês estará devendo RS 1 1 0.00.
Se, ao final desse primeiro mês. você pagar apenas
RS 20,00 dos R$110,00, devera, no inês seguinte, R$99,00
(os R$90,00 que ficou devendo mais os 10% de juros).
Imagine que você resolva tomar emprestados R$500,00 e
que seu plano seja pagar R$100.00 ao final do primeiro mês.
R$100,00 ao final do segundo mês, R$100.00 ao final do
terceiro inês e quitara divida no quarto mês. Nesse caso. você
tera de pagar. no quarto inês; St seguinte quantia, ein reais:
ti) 200.00
b) 265.45 d) 398.90
c) 367.95 e) 412.32
É r‹£soLuÇÃo
Valor emprestado: R$ 500.00
10 _
Juro do primeiro inês l*(ñ×300
= 50
Vztlor pago no primeiro ines: RS 100.00
Suldo devedor do primeiro mês:
RS 500.00
e
RS 50,00 ‹ RS 100.00 =
RS 450.00
.litro do segundo mês £><450 = 45
100
Vitlor pago no segundo inês: RS 100.00
Saldo devedor do segundo inês:
RS 450.00 + RS 45.00
~
RS 100.00
=
RS 395.00
10 _ .
.litro do terceiro inês: ÊX393
= 39.30
Valor pago no terceiro inês: RS 100.00
Saldo devedor do terceiro mês:
RS 395.00 + RS 39.50
~ RS 100.00
=
RS 334.50
10 -
Juro do quarto inês: E-@><334.50
= 33-43
Saldo devedor no quarto inês:
RS 334.50 + RS 33.45
=
RS 367.95
AlternativaC
PPPPPPFPYJ

170. ¬â|"í|"ÉF`
1
ir
-_-
í
IQ
IQ
«
1
Í
-3 3 100 3 3 3
1
.‹
-ll
d
ni
_/
«J
1
J
dd
-nn
T
-nn
zw
ddtlild
_
«J
tldtldd
"
›
iguais. A pn`meíra'delas tbijpaga no ato da compra. Nessa
169
07) (CESGRANRIO/Téc./PETRO BRAS/2008) Se o capital
for igual a 2/3 do montante e o prazo de aplicação for de 2
anos, qual será a taxa de juros simples considerada?
a) 25% a.a.
b) 16,67% a.a. d) 16,67% a.m.
c) 25% a.1n. e) 1,04% a.m.
É nesotuç/xo
Neste exercicio temos: C
=
š
M e t =
2 anos
O montante de uma aplicação
e'
a soma do capital
ma'
os juros: M I
C +J
G
Então temos:
M=âM+J=>¶-¶=J=>.1=M
3 3 3 3
Mas
_]
=_.í.C×'-xt
, então:
100
M C><¡><r l00M
. IOOM ZM.
-=í=>í=C><1><2=í=_-><z><2 U
100M=4M><i=»i=M=@=25 % aoano
4M 4
> Alternativa
08) (FUNDEF/Téc./Câm..Municipal/2004) Antônio comprou
.
V y
I ítim aparelho{de«te1e`visão. cujo preço a vista
e'
R$ 500.00.
Entretanto ~pr`et`eriu
fazer oípagamento ein duas parcelas
venda. 0 vendedor' cobrou juros de 4% ao n1ês.~Entãu
e'
correto afirmar que 0 valor de cada parcela foi
tl) RS 254.50
. “was 254,90
r
5
c)`RS 255,00
d) RS 260.00
LÊ ..
Ç RESOLUÇAO
Neste caso não sabemos 0 valor de cada parcela. então
chamaremos 0 primeira de X.
A segunda parcela será a diferença entre 0 valor do
aparelho menos o valor da primeira parcela. ou seja. 500
-
mas esta parcela tem que ser acrescida de 4% dejuros. então
ternos:
500-׋ iisoozx )=50oz×+0,04‹500z×›:
100
500
~
x + 20
~
0,04x
I
520
-
1.04x
A primeira parcela vale x e a segunda 520
7
l.04x.
mas como as duas parcelas têm que ser iguais. devemo
iguala-las:
vz
520-l.04x =x=520=x+1,04x@
520
520 I 2,04x => x =í = 254,90
2,04
AlternativaB
š
š
09) (FUNDEP/Auxiliar/FHEMIG/2002) Qual é o montante
de u.in capital de R$10.000,00, aplicado a juros compostos,
durante 3 meses, à taxa de 10% ao mês?
a) R$ 13.310,00
b) R$ 13.200,00
c) R$ 12.100,00
d) R$ 13.000,00
É REso|.uçAo
Para o cálculo do montante vamos usar a fórmula
M : C><(1 + i)“, onde C
=
10.000; n
=
3 meses e i
=
0,10
(devemos sempre dividir o valor por 100).
10)
M =c×(1+z')" =>10.000><(1+o,1o›* =› 10.00o><1,103
Em que; 1,103 =1,10><1.10><i,1o =1.331
Dai temos:
M =10.000X1,l03 =l0.000,00><1,331=13.310,00
AlternativaA
(FUNDEF/BDMG/2004) Pedro i"ez¬uma certa aplicação
a juros compostos de 6% ao mês. No fim do primfiiro
trimestre de ap1ica‹;ã0,l oinontanre era deR$ 20.000,00.
Nesse caso, 0 capital investido por Pedro foi de. aproxi-
madâmente
`
^°
I
'
a) R$ 16.400,00
'›'
4
”
"
b) RS 16792.00
c) RS 16.989,00
d) R$ 17.012,00
Ê ràasotuçfxo
Nesse problema temos n =
3 meses, i
=
0,06
( 6% ao inês)
e M
=
20.000. Para descobrir o valor do capital aplicado vamos
usar a formula do montante a juros compostos:
tvi = c׋i +0" = 20.000 z C×(i +0.0‹z)›*É
20000: C><1.0‹¬*'
Calcular primeiro o valor de
1,063 =1,06><l.06><1.06 =
1.1910
Substituindo na expressão anterior:
20000=C><1.19l0§ C=¶Q=l6.792
1,1910
AlternativaB

171. r
i
O
Extatzctctos
áanmmmsmmmmxs
(UPE/Pref. Recife/2007) Um operário gasta l/3 do seu
salário com alimentação. 1/5, com moradia e 4/15. com
passeios, e o restante R$ 300,00 aplica na poupança.O
operário recebe um salário de
a) RSS 2.000,00
b) RS 1.800,00
c) RS 1.700,00
d) RS 1.600,00
e) RS 1.500,00
(FADESP/PM/PA/2007) Dos 100 soldados que partici-
pavam de um curso de formação de cabos, 40 gostavam
de praticar voleibol. 68 gostavam de praticar futebol e 14
não gostavam de praticar esses esportes. A quantidade
de soldados que gostavam de praticar tanto voleibol
quanto futebol é iguala
a) 18. c) 30.
b) 22. d) 46.
(FADESP/PM/PA/2007) Dois amigos dividiram uma
conta de RS 135,00. O mais velho apresentou certa
quantia e o mais novo completou com dois terços da
quantia apresentada pelo mais velho. O valor que o mais
novo apresentoufoi igual a
_
al RS 84.00.
c) RS 64.00.
'
b) R$ 74,00.
i
d) R$ 54,00.
‹(š`ADESP/PM/PA/2007) Uma pessoa. após receber seu
salário, gasta um quinto com transporte e. do que sobra.
gasta um terço com alimentação, restando-lhe ainda
RS 480,00. Seu salárioé
a) R$ 810,00.
b) R$ 840.00.
c) RS $70.00.
d) RS 900.00.
(PM/MG/CTPM/2008) Quantos números inteiros sa-
tisfazem simultaneamente as desigualdades
2x+3-x+7ex+5'3x+ 1:
tt)3
b)0
c) l
d)2
(PM/MG/CTPM/2008) Se o maximo divisor comum
dos numeros inteiros
A
= 2” × 31
B
= 2* × 3* ><7
c=r×r
e igual a 12 então:
a) s
=
b)
1
=
c)
t
=
d) s
=
r.›N›-O
l
(PMMG/CTSP/2008) Dividir um número por 0,0125
equivale a multiplica-lo por:
a) 8 c) 1 /8
b) 80 d) 1 / 125
(PM/MG/CTSP/2008) O valor da expressão aritmética:
2,333... +
«/Ã
{23 z
[25
: 0,5 +
(3
>< 9~25)]}
e':
a) um número natural.
\
b) um número inteiro negativo.
c) um número racional.
d) um número irracional.
(UEG/PM/GO/2003) Em seu aniversário de 15
anos, Núbia ganhou uma viagem para o litoral. Para
suas despesas com alimentação e passeio, está levando
RS 600,00. Desse dinheiro, reservou RS 100,00 para
despesas eventuais e, com o restante, planeja gastar
diariamente entre RS 60,00 e R$ 80,00.
Considere as seguintes proposições:
1
- Gastando RS 80,00 diariamente, Núbia poderá
permanecer no máximo 6 dias em sua viagem.
11
- O número.máximo`de dias que_Núbia poderá per-
manecer é 8.
lll~ Gastando RS 70.00 nos dois primeiros dias, ela
ainda poderá permanecer por mais 6 dias.
Marque a alternativa correta;
«al Apenas a proposição I
e'
verdadeira.
b) Apenas a proposição ll
e'
verdadeira.
c) As proposições 1 e ll são verdadeiras.
d) Todas as proposições são verdadeiras.
(UEG/PM/GO/2003) Em um concurso realizado em
Goiás no ano de 2000, os candidatos foram distribuí-
dos em salas com'37 lugares. sendo que uma sala ficou
incompleta. sendo ocupados apenas 23 lugares. Ja no
ano de 2002, outro concurso foi realizado e o numero de
candidatos aumentou em 42. Novamente forum usadas
salas com 37 lugares c uma sala ficou incompleta.
O nt'tmct'o de lugares ocupados na sala incompletaé
a) 42
'
b) 23.
c) 28.
d) 19.
(UEG/PM/GO/2005) João toma diariamente três
medicamentos. Um deles. toma a cada duas horas;o
outro. tt cada 4 horas; e o terceiro, a cada 6 horas. Se
Joan tomou os três medicamentos juntos as 7 horas da
manhã de hoje. então. ele tomará os três medicamentos
juntos novamente as
a) 16 horas de hoje.
b) 17 horas de hoje.
c) 18 horas de hoje.
d) 19 horas de hoje.
""""'`*'''*'“''``I'I'I“I'I”I"I"I"I`I”I"f'I”1”I'^i

172. JdtltltltldtltlJtltlzl‹|‹lJJtlJtÍtl'J' è|Ê
I'tI'tl"lI"f'
LI
12)
)
14)
`l5)
1
\
zb)52>y-2zf1-ix
(UEG/PM/GO/2005) Uma pequena fábrica de doces
gasta diariamente a importância fixa de RS 60,00 e mais
R$ 12,00 por cada cento de doces fabricados. Se o cent
de doces é vendido a R$ 18,00, para que 0 lucro da fá-
brica seja no mínimo R$ 840,00 em 20 dias de trabalho,
ela deve produzir, em média, pelo menos
a) 15 centos de doces por dia.
b) 16 centos de doces por dia.
c) 17 centos de doces por dia.
d) 18 centos de doces por dia.
O
(UEG/PM/GO/2005) Em uma rua, existem 16 pontos
de parada de ônibus que estão dois a dois à mesma
distância. Se entre o terceiro e o sétimo ponto há 1.2
km, a distância entre o primeiro e o último ponto é de
a) 4,0 km.
b) 4,5 km.
c) 5,0 km.
d) 5,5 km.
(PM/MG/CTSP/2010) Simplificando a expressão
xz +y2 -22
+2xy
7 ¬
2
obtemos:
x' -1-y' +z -1-2xy+2xz+2yz
a)
2x+š/+22
y+Z
k.
c) 2x-z+y
Ó)
'X-i-y-1-Z
CPM/MG/CTSP/2010) Desenvolvendo a expressão:
Sx+l6
¬
, temos:
2\12x' + 8x +8
a)6
b)
l
c)5
d)2
(UPE/PM/PE/2006) O número A 1
025222222...
e'
um numero racional. logo pode ser escrito na forma
de fração.
Qual a fração irredutivel que representa o numero A?
227
a)í
900
"'57
zso _
t› A
zi_
l l
999 900
25
52
c)
š
e)š
1
1
1
t
1
oo
V
1
19)
p
zu)
2
7
171
(FUMARC/CBM/MG/2009) Uma pessoa, ao efetuar
a multiplicação de um número inteiro x por 186, achou
o produto 24552. Ao conferir o resultado, percebeu
que havia se enganado, trocando em x as posições do
algarismo das unidades com o das dezenas. Nessas con-
dicões, a diferença entre 0 produto correto e o produto
que obteve é um número entre:
a) 5000 e 6000.
b) 4000 e 5000.
c) 3000 e 2000.
d) 1000 e 2000.
(FUMARC/CBM/MG/2009) (25): se aproxima da
seguinte potência de 10:
a)
105
b)
10”
c)
103
d)
10*
(FUMARC/CBM/MG/2009) Brincando com uma
calculadora. Pedro digitou o número 777. Ein seguida,
foi subtraindo 7 sucessivamente. até obter um número
negativo. Nesse caso, quantas vezes Pedro apertoua
tecla do numero 7?
~
'
'
a) 112
'
b) 111
c) 110
'
z
d) 109
`
‹
t 1 t
1
'
__
_-z._)
z
k
(UEL/PM/PR/2010) o vzztofúe étazzào
0.125
»
~
por
a)E
35
lz-›
\.i
tz) 2 (111
tê
C) Xl
e)l
35 35
(PM/Sarg./MACAPÁ/2008) Pedrinho ao estudar os
conjuntos numericos, ein particular os naturais, lem-
brou-se do que seu professor ensinou e fora manipular
algumas operações lógicas corno: Adição. sttbtração.
multiplicação e a divisão. O seu professor também o en-
sinou que as regras de divisibilidade são uma decorrência
direta do algoritmo de Euclides (que e o algoritmo que
define tt divisíto). Apos muito treinar. Pedrinho tomou-se
tim pouco ousado e lançou o seguinte desafio para seu
professor, perguntando-lhe: qual
e'
o resto da divisão do
numero I 111111 111 por 11. Logicamente. o professor
respondeu de forma correta usando apenas as regras da
divisão ou divisibiliclade.
Então. qual foi a resposta do professor?
at)4
b)3
c)2
Cl)1
el0

173. t
22)
23)
24)
25)
01)
02)
rzízfz z z T 7 77' r
172 _. _
(PM/Sarg./MACAPÁ/2008) Assinale a altemativa que
apresenta somente números primos.
a) 2 e 253
b)5e329 d)3e223
c) l3e323 e)lle209
Í
(PM/Sarg./MACAPÁ/2008) Em um determinado
É
momento de uma perseguição policial. o bandido está
8 metros à frente do Policial Militar que o persegue
durante uma corrida. Enquanto o bandido percorre 18
`
metros, o Policial Militar percorre 20 metros.
Assinale a altemativa que indica quantos metros exa-
tamente o Policial Militar percorreu até alcançar0
bandido. a partir do momento em que o bandido estáa
8 metros do policial.
[
a) 78
b) 79 d) 8l
c) 80 e) 82
(CERCON/Guarda/Pref. Batalha/2011) Analise as
afirmativas abaixo:
1
l
-
Dividir um número por 0.02 equivale a multiplica»
lo por 50.
ll
- O quociente com aproximação de milésimos de8
dividido por 3.2 é 2.s‹›o.
i
lll
- O quociente com aproximação de centésimos de
*
l3 dividido por 7 é l,8.
.
Estão corretas as afinnações:
a) Apenas l.
b) Apenas l e Il.
c) Apenas lle Ill.
d) Todas estao corretas.
`
i
(CERCON/Guarda¡Pref. Batalha/2011) Considere
i
dois números .r er, tais que o MDC entre eles
e'
3 eo
produto deles é 54. Qual 0 valor do MMC(.\', _v)?
a) 12
`
b) 18
c) 24 .
d) 27
`
Ê* POLINOMIOS E PRODUTOS NOTÂVEIS
(PM/MG/CTPM/2008) Um dos fatores de
Ptx)
= 2x*7llx1 + l7x 7
ti e lx
7
l. A maior raiz de
i
P(x) e:
LUZ
b)l
c)3
c
d)4
(CONSULTEC/Bomb./CFO/RN/2006) Sabendo~se
§
que a soma dc duas das raizes do polinômio
;
P(x)
I x` + 3x3 7
óx
7
8 igual a l. pode-se afirmar que
=
a) todas as raizes de Ptx) são reais e positivas.
b) todas as raizes de Ptx) são reais e negativas.
c) nenhuma raiz de Ptx) é real.
d) as raizes de Ptx) constituem uma PA.
e) as raizes de P(x) constituem uma PG.
03)
l
04)
os)
Óó)
OQ
08)
(PM/MG/CTSP/2010) Seja o polinõmio
P(x)
= x” + ax* -
bx + 6. Considerando que este po-
linômio possua somente duas raízes inteiras, negativase
distintas, e que, a soma destas raizes seja maior que
7
7,
qual o valor da expressão a + b?
a) -5
b) 71
c) 2
t
d)3
(PM/MG/CTSP/2010) Dada a expressão
C
¿=è+i+77-
OvalordeA.B.C.e':
,¿3_X X x+l x-l
a)4
b) -2
c) -4
d)6
(AOCP/RS/2009) Assinale a alternativa correta.
Os valores de x reais tais que a expressão algebrica
X2 7
5x + 6 seja sempre não positiva pertencem ao
intervalo
.
.
V
,
,_ ,
'
a) -3<x<-2.
V
'°
i"
b) -3 5 xs 72.
c) 2<x<3.
d) 25 xí 3.
e)x<2nux>3.
i
.
(FUNRÍO/RJ/2008) Sabendo que ab
=
10, a+ C =l5¬e
.
.
-
_,_.
I
c
=
5. então o valor da expressão
A b me
ai 4
*
'
G.
b)6
c)8
d) 10
e) 12
t
(ESPP/MGS/2008) A forma t"z1torada do polinómio
xl e
l4x + 49 ei
a) (x
¬`¬
7)›(x
f
7)
b) (X
^
7)
C) <×+ 7)
4) (X + 7):
š_5
(AocP/Assistente/CEASA/zoos) se
y
z
então o valor de
y
e' _
‹›
a) fl
3
b)
73
c) -L
9
d) 79
”''“'''''``'/`“`”'“
"`“”'''`°"
¢
'“"*'

174. L
tri
í
ai
nq
í
tl
-9
í
¬f
í
J
1
of
í
J
í
à
-Q
É
Jtltl
-5
J
í
-d
13)
í
G
í
sl
tl
í_
vu
tl
í
J
í
.v
__ 173
09) (FUNRIO/CBM/RJ/2008) O valor da expressão
fl ~Z
io-3›‹5+l
z -1o°-
ll
éz
2 3
a) 3
0
b)4
c)5
d)2
e)6
10)
de p(×) +
‹1(X).
at gr(v+‹i)=
b) sf(P+‹i)=
0) gf(P+q>=
d) gr(1>+‹i)=
e) sf<r›+¢|)=
É3:*>t-'5*'!\'
11)
Q(x)=x*-2x+4.0valordea-1-b+c+dé:
a)5
b)4
c)3
d)~2
12)
reto para trexpressão (34%)2 éf
j
* '
a) 1.156 %
'
f
b) 11.56%
p
~¢) ,u5.ó×V.
A
(Í) ll5(i%
(PM/Aspirante/SP/2008) Dois polinômios p(x) e q(x
têm graus n e m, respectivamente. Sabendo que o gra
de p(x)
~
q(x) e 7, e que m
-
n =
-1, determine o gra
(UNESC/Guarda/Pref. Criciúma/2010) O Polinömi
P(x)
- ax* + bxl + ex + d é idêntico ao polinômi
5C~_×
OO
(zAMnrNi/Assist./Prer'.tT. sem/2011) O valor cór-
(C ERCDN/Guard a/Pref. Batalha/2011) Simplifican-
do a expressão
.xi -
1.5:‹ + 2
~*
(-.\-3 + 2.3.\'
-
6) obtemos:
a)
0.81' -4
b) 3.8.r
-
4
c)
2x3 4-
l.X.\' +4
d)
.\'3 + 3,8.\' +Z
*Ê SISTEMA DE MEDIDAS
01)
10,53 rn + 352 dm
-t
353 cm ¬ 1300 mm
I 'F
a) 82.33 dm.
b) 82.33 m.
c) 50,56 m.
d) 18,88 m.
(ESAG/Pref. São Luis/2006) Efetue a seguinte adição:
-1 ‹›2›
L
`Í
tl
_q
-ø
-ltltl
\
(UPE/Pref. Recife/2007) Um tanque tem duas torneiras.
A primeira enche o tanque em 15 horas, e a segunda.
em 18 horas. Estando o tanque vazio e. abrindofse as
duas torneiras durante 5 horas. enche-se urna parte do
tanque. Podemos afirmar que a segunda torneira encherá
o restante do tanque em
a) l4horas.
b) 10 horas. d) 8,5 horas.
c) 7 horas. e) 8 horas.
I
E
t
03)
O
4>
×_z
05)
oe)
07)
os)
09)
(FADESP/PM/PA/2007) Sabendo-se que uma pessoa
consome aproximadamente 800 metros cúbicos de água
por ano e que o planeta dispõe de, no máximo, 9000
quilômetros cúbicos de água para o consumo por ano,
pode-se afirmar que a capacidade maxima de habitantes
que 0 planeta suporta, considerando-se apenas a dispo-
nibilidade de água para consumo,
e'
aproximadamente
a) 11.100.000.000.
b) 11.150.000.000.
c) 11.250.000.000.
d) 11.350.000.000.
(FADESP/PM/PA/2007) Para encher um recipiente
com capacidade de 15 litros, a quantidade mínima de
vezes que terei de utilizar uma garrafa de refrigerante
com capacidade para 600 mle
a) 20. c) 30.
b) 25. d) 35.
(PM/MG/CTSP/2008) Num tonel de forma cilíndrica
está depositada uma quantidade de vinho que ocupaa
metade de sua capacidade. Retirando~se 40 litros do seu
conteúdo a altura do nível de vinho baixa 20%. O nu-
mero que expressa a ca'pacidadeÍdesse»tone1 em litros e:
a) 200
_
z
,
_
`
Ç ¿
b) 300
'
~
.
c) 400
d) 500
(ESPP/ECT!2008) Daniel tem 1,55 metro de altura,
e seu amigo Pedro, 12 centímetros a mais. A altura de
Pedro, em centímetros é;
,
a) 167 centímetros
b) 162 centimetros
C) 160 centimetros
d) 161 centimetros
(ESPP/ECT/2008) A distância percorrida pelos atletas
na maratona de São Paulo é 42 km. essa distancia, em
centimetros.
e':
a) 420 cm
b) 4200 cm
C) 42000 cm
d) 4200000 cm
(ESPP/Téc./ECT/2008) A velocidade da luz no vácuo
é aproximadamente 300.000.000 m/s e pode ser rep1^e‹
sentada como:
a) 3.10”
b) 3.10”
C) 3.
10"
d)
3.101”
(ESPP/ECT/2008) Transformando-se 4734 dm; na
unidade imediatamente superior obtem-se:
a) 4,734 kml
b) 4,734
rn*
c) 47,34 nr*
d) 47.34 km;

175. 1
t
13)..
174
io)
ll)
12)
14)
(ESPP/ECT/2008) Vera mede 1,80 metro de altura,e
Adriana mede 150 centimetros. A razão entre a altura
de Vera e de Adriana
e':
11) Ê
C)Â
5
12
tz) É má
1 5
(VUNESP/Escrit./Pref. Louveira/2007) A mãe de
Lorenai fez 2,5 L de suco de limão para ser servido em
copos de 250 mL. Para servir 18 copos de 250 ml..a
porcentagem do aumento da quantidade de suco de limão
que deve ser preparado é iguala
a) 40%.
b) 50%. d) 70%.
cj 60%. e) 80%.
(UnB/SGA/AC/2006) Considere que, para apagar um
incêndio, seja necessário utilizar 300 in” de água durante
2 h. Nesse caso, a vazão média de água que o sistema
de bombeamento deve ser capaz de manter. durante
esse período. é de
z)1_5 ×1o=
L/11.
b) 1.5
>< 10-`
L/h.
c) 1.5 × 10* L/h.
d) 1,5 ×105 L/h.
(UEG/PM/G0/2005) Um caminhão pode carregar. no
maximo. 10 toneladas. Em uma cerea1ista,há um estoque
de arroz e feijão ensacados para serem transportados.
Cada saca de arroz pesa 60 kg. sendo que a de feijão
pesa 80 kg. A capacidade de carga do caminhão e de 150
sacas. sejam de arroz ou de feijão ou de ambos. Para
que a carga .do caminhão satisfaça as duas condições,
10 toneladas e 150 sacas. é necessario que
a) a quantidade de sacas de feijão seja a metade da
quantidade das de arroz.
b) a quantidade de sacas de feijão seja igual à quantidade
das de arroz.
c) a quantidade de sacas de feijão seja o triplo da quan-
tidade das de arroz.
d) a quantidade de sacas de feijão seja a quafla parte da
quantidade das de arroz.
(MSCONCURSOS/Téc./Pref. de Ibirité/2011) Tenho
uma conta bancaria que possui um limite de cheque
especial de R$900.00. ou seja. posso ficar devendo
ate'
R$900.00 ao banco. Se meu saldo
e'
de
-
R$550.00.
para que o banco pague um cheque meu. qual é o valor
maximo que este podera ter?
a) RS 450.00.
b) RS 400.00.
c) RS 350.00.
d) RS 300.00.
1
1 5)
tô)
×|
~_z
18)
19
2
1
0)
(MSCONCURSOS/Téc./Pref. de Ibirité/2011) Quanto
um pintor, que cobra R$6,00 por metro quadrado, cobra-
rá para pintar as quatro paredes de um galpão que tem
12 m de comprimento, 8 m de largura, 5 m de altura,
sabendo que em uma das paredes ha um portão de 3m
por 4m e em outra há duas janelas de lm por 1,5m?
a) R$1.100,00.
b) R$1.1l0.00.
\
c) RS1.185.00.
d) R$l.200.00.
(MSCONCURSOS/Téc./Pref. de Ibirité/2011) Uma
caixa d`água contém 3000 litros e será esvaziada a uma
vazão de 2000 cm 3 por minuto. Quanto tempo levará
para ser esvaziada completamente?
a) 15 minutos.
b) 150 minutos.
c) 1.500 minutos.
d) 15.000 minutos.
(CERCON/Guarda/Pref. Batalha/2011) Um barco
pode transportar. no maximo, 4.7 toneladas. Assim, esse
barco não pode transportar:
a) 46 caixas “pesando” 95,87 kg cada uma.
b) 52 caixas “pesando” 81580
g
cada uma.
c) 63 caixas “pesando” 84.~5^kg cada uma.
1
d) 64 caixas "pesando" 68000
g cadauma.
(CERCON/Guarda/Pref. Batalha/2011) Uma ma-
quete de .cômodo foi feita na escala 1 : 43 em relação
ao tamanho real e tem 20 cm de comprimento por ãšcm
de largura.
'
Quais as dimensões reais desse cômodo, ein |netros?`
a) 8.6 × 3.44
by to ×4
c) 620 >< 430
d) 860 × 344
(CERCON/Guarda/Pref. Batalha/2011) Um tet1'eno
em formato quadrado tem 70.56 nt: de arca. Quantos
metros de tela serão necessarios para cercar esse terrcno'?
a) 33.6 metros.
b) 35.28 metros.
c) 8.4 metros.
d) 16.8 metros.
(ZAMBINI/Assist./Pref. T. Serra/2011) Em um terreno
retangttlai' medindo 6.5111 de lxtrgtlra e 25m de compri-
mento. foi construído uma piscinu de 2111 de largttra. 4m
dc comprimento e 2m de profundidade. C om zi parte de
terreno que sobrou foi plantado um jardim com gramas
que custam RS 4.30 0 ml. Determine a quantidade de
agua que cabe nu piscina e quanto custou a grutnu para
0 jardim.
Dado que 1 dm* =
1 litro
ti) 160 litros e RS 664.35
b) 1 600 litros e RS 698.75
c) 16000 litros e RS 664.35
dl 16 000 litros e RS 698.75
PPPPPPPPTPPPPE
PT

176. .`
r
_
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U
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T
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tl
nd
175
§= i:QuAçÓi:s
i-: s1sr|=.MAs
(PMMG/CTSP/2007) Se x e y
são números reais positi-
vos talquex2+y1+2xy+x+y-6:0, entãox+yvale:
a)2
b)3
c)4
d)5
(FADESP/PM/PA/2007) A soma das idades de duas
pessoas e igual a 44 anos, e, quando somamos os qua-
drados dessas idades, obtemos l000. A mais velha das
duas tem
a) 19 anos.
b) 2l anos.
c) 22 anos.
d) 26 anos.
(PM/MG/CTPM/2008) Se o número real
“K”
satisfaz
a equação
32) -
4 . 3\+ 3
=
0 então
kl e igual a:
a) 0 ou l/2
b) 0 oul
c) Â ou 1
2
d)
1 ou2
(PM/~l\/.IG/CTPMÍZDB8) produto das raízes da equa-
ção
_
›
<s×2-4Jši›r3›z=+4./š)zié¿-
'
a)- l
.
b)
_ 4
^
~c)2
a)
_2
(PM/MG/CTSP12008) A solução da equação 7” * 7)
'*
=
392
c'
um numero:
V
a) inteiro positivo.
b) numero irracional.
c) inteiro negativo.
d) número quadrado perfeito.
(PM/MG/CTSP/2008) Assinale a opção correta:A
Equação
(5.\)\:: 25.1:
a) não admite soluções reais.
b) admite duas soluções reais cuja soma e zero.
c) admite uma unica solução real. que é negativa.
cl) admite duas soluções positivas.
(UPE/Pref. Recife/2007) Numjogo de futebol. compa-
receram 20 000 torcedores. e a renda gerada foi de
RS 219 000.00. Sabendo-se que o preço da arquibancada
foi de RS l0.00. o das cadeiras numeradas. RS l5.00e
que todos os espectadores pagaram ingresso. quantos
torcedores compraram cadeiras numeradas?
a) 2.500
b) 5.000
C) 3.500
d) 3.800
l.
i
i
i
1
i
‹
i
É
É
. 08)
09)
to)
in
12)
131
e) 4.500
(UPE/Pref. Recife/2007) Na sala de aula de Maria
Eduarda, 60% dos alunos são meninos. Passado o
1°
mês de aula, 10 alunos mudaram de sala. Depois da
saida dos 10 meninos, a sala ficou com um número de
meninos igual ao número de meninas. Qual era o total
de estudantes (meninos e meninas) da Sala de Maria
Eduarda no inicio das aulas?
a) 50
b) 40
c) 55
d) 45
e) 48
(UEG/PM/GO/2005) Aline e mais quatro amigas plane-
jaram uma temporada de 30 dias no Rio de Janeiro e, para
sua acomodação. alugaram um apartamento. Na última
hora. uma das amigas desistiu da viagem. acarretando
um aumento de R$ 58,00 de despesa com o aluguel para
cada uma das que viajaram. O valor que cada uma pagou
pelo aluguel foi de
a) RS 290,00. c) RS 280.00.
b) RS 320.00. d) RS 300.00.
(UPE/PM/PE/2006) Os alunos de uma classe resol-
veram comprar um presente e dividir as despesas em
partes iguais. Se cada um pagasse R$125.00. faltariam
RSI 80.00 para comprar o presente. Se cada um pagasse
R$140,00. sobrariam R$360.00. Quantos eram os alunos
e qual a quota de cada um?
_
a) 36 e l30,0()
b) l8e 120,00 d) 15 eíl10,00
z) 20 z 140.00 , et 16 eí1r25.00
'
«
(UPE/PM/PE/2006) Qual dos 'núineros abaixo
e'
solucao
da equação:
3"5X
_
X `3
:_ ¡__
2+X
8 4 8
5
zi) __
ló
t››i ml
c) ._l e)
2 lo
(UPE/PM/PE/2006) A equação do
2"
grau
p.\'f` -
3¡›.\› + 9
I
O terá duas raizes iguais. se
tt)
p
=
9
b) p
=
d) p
=
2
c) p
1
e) p
1
4
Ot”
(ACAFE/CBM/SC/2008) Ricardo esta de âtniverséirioe
seus ainigos decidiram presented-lo com um celular no
valor de R$360.00. dividindo igualmente o gasto entre
eles. Entretanto. depois que cinco amigos se recusaram
a participar. cada um dos amigos restantes teve que con-
tribuir com mais RS 6.00 para a compra do presente.A
porcentagem de amigos que contribuiram para a compra
do presente e de:
a) 80%. c) 60%.
b) 75%. d) 90%.

177. 176
14)
15)
16)
l7)
13]
19)
20)
ll)
22)
(ESPP/Téc./ECT/2008) O conjunto solução da equação
x3«l0x+25=0é:
fl)5={0} C)S={5}
b)S={4} d)S={6}
(PM/MG/CTSP/2010) O valor da expressão
6x1-llxl-5x+ 12 _x*-t-2x1-4x-8
é
6x2-7x+l2 xl-4
a)
-l
b)l
c)2
d)4
(PM/MG/CTSP/2010) Qual o valor de m para quea
equação m + 3x + 4
~ xl =
5 + (mz -
l)x + 3x* tenha
raizes reais e simetricas'I
a) -2
b)2
c) 2,-2
d)O
(ESPP/ECT/zoos) 0 valor de × da
7×+%-4(×+t)=iõ
éz
a) 2 c)6
b) 4 d)8
equaçao
(ESPP/Têc./ECT/2008) As raizes da equação
2x2 ~ ok: =
0
, em que a incógnita é x. é:
ai
bi {-z«/1?.zJF}
ci {-1‹«/š.1‹¡fí}
ai {o_/‹}
(FJPF/PM/RO/2005) Considere o sistema abaixo:
Í3x-y=ll
[2×+5y=-4
O valor de X
e
y
è igual a:
a) fl
b) -l
d)2
C) 0 e) l
(UECE/PM/CE/2006) Serido
p
e
q
as raizes da
xl 7
x + 5
=
0. o valor de
pl v ql
è
a) 14
c)
~
14
b) to d)-- 1‹›
(U ECE/P.\l/CE/2006) Se
2` ^ 2" =
in. então
è iguala
a) m¡‹4 c)m-`+2
b)
m3 ~
2 d)
mí +4
equação
-J* ~
4
`
(UECE/PM/CE/2006) As raízes da equação
ax5+bx~¬c=0sãox`=fIex,:3.Sec=3.o
de a e b são. respectivamente.
À
al-l e 2
c)
l e-2
b)
l e2 d)~l e›2
s valores
!
›
i
i
I'\¡ Lu
V
24)
(UEPB/PM/PB/2007) A equação do
2° grau
px: + px +.;_
=
G terá duas raizes iguais se
p
for iguala:
a) 2 b) 0 c)-2 d) 4
e)š
(UPE/PM/PE/2004) Foram escalados os soldados
Carlos, Mário, Pedro, Manoel e José para trabalharem
na segurança de um show. Na data marcada. verificou»
se que só precisariam de 4 homens, ou seja, um dos
soldados seria dispensado. Para não cometer injustiça,
0 comandante resolveu que o soldado que determinasse
corretamente as raizes da equação abxz -
(a +
b) x + l =
0,
onde a e b são números inteiros, seria dispensado.
Os soldados resolveram a equação e chegaram às se-
guintes raizes:
Carlos:(l/a)e(-l/b) Mário:(1/a)e(l/b)
a+b a-b
Pedro: (-l/a) e(-l/b) Manoel: i
E ___
ab ab
José: Â
5Â
a+b a-b
25)
26)
27]
28)
O soldado dispensado do serviço foi
a) Carlosi
bt Mario.
«
`
i
zt) Manoel.
c) Pedro. e) José.
'
(ESPP/MGS/2008) Um sistema e composto pelas
equações
`2x + y= 7 e x
~
y
=
2
. os valores para x eíy,'
^
que satisfazem este sistema são, respectivamente:
X' ~‹'
a)te0 c)2el Q
b)0el d)3el
(FUMARC/Prof./PBH/2010) Resolvendo 0 sistema de
‹
__
7
equações, conclui-se que
y
~
x é igual a:
l
¬*ix+y=2
a) 101 c) |l4
b) lll d)l28
(FUMARC/Prof./PBH/2010) Resolvendo o sistema:
(l)5xf3y+2z=l9
(2)4x+5y-3'L=3l
(3)3x~7y»4z=3l
Encontramos :t resposta:
xi) x+y¬fz 1
12
b) x+y+z
=
l3
c) x+y+z
1
I-'i
dl x+y+z= IS
(MSCONCURSOS/Agente/Pref. Bagé/2011) Sendo
x`
e x"
as raizes da equação
y
= axl + bx +
c,
corn a ¢ 0 e sabendofse que
x' + X" =
5 e
x`
.
›;"` =
6.
podemos afiimar que os valores de
x`
e
X"
são:
a)le4. c)3e3.
b)2e3. d)5e6.
”'""'
'
””'"""`1"
P
T
P
I'
P'
l"J`f”J'J"J`J`J`I'
f'J"i

178. E
I) ___;=_.e
E
_
ó s 12
j'
11)
X2
É-n
í
*S
(ZAMBINI/Assist./Pref. T. Serra/2011) Resolvendo
as equações,
2x
-
3 x -1 3x
-
5
x-l x+1 ---7 =-. teremos:
4 3 6
a)l(x=l)ell(x=2/7)
b)I(x=-5)el[(x=-6/7)
c) l(x=I)eI1(x=-6/7)
í
d)1(x=-5)ell(x=2/7)
no
3°)
'S
1
M t. l
1
a
(ZAMBIN I/Assisti Pref. T. Serra/2011) Detennínandoo
valor de m na equação. de modo que. 2x1 -
6x + 3m
=
0,
não tenha raizes reais, teremos:
a) m <
1,5
b) tn >
1,5
~) n
=
1.5
d) m ¢ 1.5
_:
~$~
ruNÇÃo/|Nr:o,uAçÃo
_`
01) (PM/MG/CTSP/2007) Dado o sistema de inequacão:
f
+×-ZSO
_ {-2×1+3×+2éo
.d
'I
X.
-o
'B
J
b›
'J 2
1
É
í
O intervalo que satisfaz a estas inequações tem amplitude:
1
.
at)
2
: :
Â
c)l
€l)oo
*V
02) (PM/MG/CTSP/2002) O conjunto imagem da função
-5 f‹×t=×+ ×/-(xl-4)*
é
a) :Ef
1 b)¡¬,'›t
í
'E
c) [R
at IR
É
03) (PM/MG/CTSP/2010) Qual o conjunto solução da
Ã
_/
tl
l
-In
«S
tl
_ 47.*
tnequação. em R 1-if0
3x-x-
a)
-
3 < x <2
b)
7
Z < x <3
9,
c)0<x<3
d)()<'~××2
(PM/MG/CTSP/2002) O valor de m para quea
equação mx -
y
- 3m + 6
=
0 represente a reta que
passa pelo ponto (5. 0) ez
¬ø a)9
b)3
É
c) 3
'B
"19
d)-9
l
i
1
1
l
il
os)
oó)
07)
O
09
\.×
09)
10)
177
(FADESP/0ficial/PM/PA/2007) O cálculo do número
de manifestantes, em um ato público, foi modelado do
início
ate' certa hora do dia pela função y
= 400x' e.a
partir dessa hora até o término, pela função
y
= -l 200x
+ 7200. onde x representa ordinalmente a hora do cálculo
e y
a quantidade de manifestantes. No instante em que
o cálculo passa de uma função para outra, o numero de
manifestantes e ahora correspondem, respectivamente, a
a) 400 na
l“
hora.
b) 1600 na
2“
hora.
c) 3600 na
3”
hora.
d) 6400 na
4”
hora.
(PM/MG/CTSP/2010) Qual a área da figura formada
pela ligação entre os pontos de intercessão das retas
y=5/3 x+5ey=7/5x-7comoseixosxeynoplano
cartesiano?
a) 49
b) 75
c) 48
d) 35
(PM/MG/CIPM/2008) O gxáfico da função ftx)
= mx
+ n passa pelos pontos A(l_
-
2) e B(4, 2). Podemos
afirmar que:
a) n1
7
n
= 7
2
›
h) m + n
= -
2
c) m . n
= -
1
d) m= 3/4
(PM/MG/CTSP/2008) Ao resolver a inequação
xl + 5 x
7
24 >
0. um aluno encontrou
S= {Xe R/X>-8OUX>3}
Esta solução:
et) esta errada e 0 correto seria S
=
{ x e R
/'
x < ~
8 ou
x > 3 }.
b) esta errada e 0 correto seria S
=
{ x e R
/'
x > 3 2.
C) está errada e o correto seria S
=
{
X e R / x < 7
8 ou
x
<
3 I.
d) está correta.
(PM/MG/CTSP/2008) Seja M o conjunto dos números
naturais n tal que. Zn: 7
7511 + 700 5 0.
Assim. e correto afirmar que:
:tl apenas um dos elementos de M é múltiplo de 4.
b) zt soma de todos os elementos de M é igual a 79.
c) apenas dois dos elementos de M são impares,
d) M contém exatamente seis elementos.
(PM/MG/CTPM/2008) Se x é um numero real tal que
2*
.
4` < 8“'
então:
a)
7
2 < x <2
b) x
=
l
c) x > -
3/2
d) x < 3/'Z

179. ;------
f f 44444* r
tt)
12)
1
13)
178
(CONSULPLAN/DEMASP/Pref. Barbacena/2008)
Durante uma década, verificou-se que um colégio apre-
sentou um decréscimo linear no número de matriculas
corno mostra o gráfico. A partir de 2005. houve um
aumento de 35 matrículas por ano, portanto, quantos
alunos estão matriculados nesse colegio em 2008?
n"
dc alunos
matriculados
I340
I 1720
-r---_
,
r
,
1
3005 ano
c
Ê...
e inE1u
a) 1440
b) 1545 d) 1745
C) 1475
e) 1340
(UEG/PM/GO/2003) O gráfico de uma fun-
ção definida por f(x)= ax + h contem os pontos
A
=
(().1) e B =
(~3,5/.
Marque a altemativa cujo ponto pertence ao gráfico
dessa límção:
K) 0,5)
b) (3.5)
C) (-1.5)
d) (-3.5)
(UEC/PM/GO/2005) A figura abaixo representa os
graficos V\ e VR. respectivamente. dos valores. ein reais.
do aluguel de um mesmo carro. em duas concessionárias
distintas, A e B. em função da quantidade x de quilô-
metros rodados.
\
lLx\i
Sabendo que os graficos de V\ e VH interceptam o eixo
y nos pontos (0. l 00) e (0,200). respectivamente. e que
o ponto
( 100.250) é comum aos dois graficos. é correto
afirmar que:
a) V\(x)= 0.50 x +100
b) V\ (90) <
Vu (90)
c) V\
<
VH. para todo x > 100
d) VB(x)
=
x + 200
i
Evolução, da produção e consumo de petróleo no
país, a partir do governo Fernando Henrique Cardoso
'
' ' ` /` ` " ' "' `“ " `
Z3lIl`l'|\'lel¡l
-O- mrsuntotmt aros de barnsdlal
`
-l-Produção|i'i\iIl'Í¡r€>délSãn'¡ §dfir)“ 'iv
` Y
'
'‹2`
. W. . ., .. 0-. .
.._,,;3
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'
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“7 win”
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Inst!
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15491519,
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~
12°
.
.
*
_. . _, .z
KHÉÍUITÍIUPÍIÍfllfilETEHlflllfilflllfllllflflfllfilHlI)!lF7tlXl1¬1ÍHUflWW
--
vz
. tt .fi
rmnziaiz nmúqiiz czfúzzzii Luiz nzúzt» um rh
~
14]
15)
5
17)
(C F O/ RJ/2008) Considere que no govemo Lula. entreo
meado de 2003 e o meado de 2004. a produção mantenha
um ritmo de decrescimento, de forma que no gráfico
um segmento contido na função P(x)
= mx +
q unam os
pontos de ordenadas 1549 e 1529. Sabendo que in e IR
e
q
e IR. assinale a única alternativa correta.
a)m>Oeq>0 c)m<0eq<0
b)m>0ouq<0 d)m<0ouq>0
(PM/MG/CTSP/2010) Temos a reta de equação
bx +
Sy
- 4 =
0. Esta reta forma um triângulo com os
eixos das abcissas e das ordenadas. no
2"
quadrante.A
área deste triangulo éigual a 1. Qual o valor de b?
_
zz) 3 c):
1
b) 1 ti)
-1
.
. .
(CONSU LTEC/Bomb./C FOÍRN/2006) Na figura,'es'-
tão representadas as localizações de três cidadesA, Be
C, que não dispõem de unidades do Corpo de Bombeiros.
Sabendo-se que a cidade mais próxima de A, B e C. que
dispõe de unidade do Corpo de Bombeiros e equidistante
delas. pode-se afirrnar que as coordenadas cartesianas
do ponto que representa esta cidade tem soma iguala
<
._ _--- ..-,----P..- --._ -__ _---,.--¬-..
1 | i 1
__§ZL-J_
-..__
__r__
-.»-.-‹- _.r-_-1- -.›---4-
__r__
_.L.-
Ú:
.¬
xv
a) ~3
b) fl d)3
c) 0 e)7
(ACAFE/CBM/SC/2008) Um posto de combustivel
utiliza dois tanques para armazenar gasolina. Os niveis
de combustivel. h, e
11:. em cada tanque. são dados pelas
expressões: h!(t)=l40t2
f
40t + 180 e h¿(t)=|00t2
7
40t
+180. sendo t 0 tempo ein hora. O nivel de combustivel
de um tanque é igual ao outro no instante inicial (t=0)
e. tambem. no instante t igual a:
a) 2.5h. c)0.5h.
b) l.5h. tl) 2.011.
**'''`'``'*'``I`l'I*I*I`J`J'l,IIITI`l`i

180. iÍ_¡Í"'i'
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C
í
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-5
23)
-Q
í
-5
-9
179
(ACAFE/CBM/SC/2008) Suponha que 0 número de
bombeiros necessários para atender as residências de
um bairro numa grande cidade seja dado pela função
f(x)= ü em que x e o número de residênciase
320 + 2x
f(x) o número de bombeiros. Se foram necessários 12
bombeiros para atender a um chamado, então, o número
de residências desse bairro é de:
a) 200.
b) 340.
c) 300.
d) 240.
(ESPP/MGS/2008) O resultado que satisfaz a inequação
m+2m»4226 é:
a) m S 22
b) m 5 10
c) m 2 10
d) m 2 22
(FUNRIO/CBM/RJ/2008) Considere a função
f (x)
= ~x^` + 3x +4. As interseções do gráfico desta
função com os eixos coordenados do plano cartesiano
estão representadas nos pontos A, B e C. Pode-se afinna
que a area do triângulo ABC vale:
b) 20
c) 30
~
.
d) 40
e) 50
›
H
‹-
¬
ri: (FUN RIO/CBM/RJ/2008) O. setor de propagandad
~uma'!o_ialde departamentos. divulgou nota informando
que no último mês de janeiro 0 lucro em reaisna venda
de vestimentas de banho pode ser expresso por pela
função L(x)
= - xz + l6.x ¬^-1250. onde X representao
numero de unidades vendidas. O lucro máximo obtid
nessas vendas foi:
a) 1058 reais
b) 1060 reais
c) 1250 reais
d) 1350 reais
e) 1314 reais
O
(PM/Aspirante/SP/2008) Determine os zeros da função
y
1 X2 -
4x
f
5.
a) (5 ;«1).
b) (Õ š 73)- C1) (1 1f3)-
c) (2;3). e)(3:2).
(PM/Aspirante/SP/2008) A função f(X)
= X2 7
2x + 3k
tem dois zeros reais iguais. Nessas condições, determinar
os valores reais de k.
a) l< =
1/7.
b) k =
2/5. d) k= 4/3.
c) l<: 3/2. e) k =
l/3.
:I
fi
Í
IU
#-
V
25)
N 6)
27)
(CETRO/CRM/2010) Certa cultura de bactérias au-
menta de acordo com a lei B =
Bu
- 2*7',
ein que B0 éa
quantidade inicial de bactérias na cultura, B
e'
o numero
de bactérias num determinado instante, k é a taxa de
crescimento e 11 é o tempo em horas.
B
16384
2048
1024
O
N.
><_..
II
Considerando os dados desse processo de crescimento
mostrados no gráfico acima, os valores de /‹ e x são,
respectivamente.
a) 2 e 8.
b) 2 e 4.
c) 0,25 e«4.
'
d) 0,5 e 4.
e) 0.5 e 8.
V
.
(PM/Sarg./MÁCAPÁ72008) Assinale aalternéitiva que
correspondeao maior conjunto domínio D da função
.
, . /Ó _.
fz D -› R que associa cada numero real x a LÍ-
isto é.f(,\')
=
X2 +9
vx'+
fi) Ha.
+ 0°)
b) (- oc, 0]
0) (- 0°. ll
d) (-rf.. 2]
S) (e W. 3l
(PM/Sarg./MACAPÁ/2008) Assinale a alternativa que
corresponde ti uma função impar.
ti) /: R A R. tal que Vi' e IR. tem-se] (.\›) =
2.
b)/': R -› R, tal que VX E IR. tem-se/'(.\') =
ek.
c) /:
R* -› R
. tal que VX e 1R_ tein-se/`(.r)=
x
d)_/`: R H R. tal que VA' e 1R, tem-se/`(.\') =
lx).
e) _/: R -› R, tal que VA' e 1R. tem-se/`(.\') I
cos.\'.
(PM/Aspirante/SP/2008) Determine o quociente q(x).
na divisão de t`(.\) = x`-
l por g(x)
=
x
7
1.
a) q(x)=x1»2\+ l.
b) <l(X):3x1v 5x» 1.
c) q(x)=x1+x+ l.
d) q(x)=4x1«2x~ 1.
e) q(x)= 2×2+ 3x +
1.

181. 180
28) (FUNCAB/Agente/2011) O conjunto solução da ine-
29)
30)
quaçâo _._:+1 2 l é igual az
-
x
a) S={xeR/x20}
b)S={xeR/x2l}
c) S={xsR/X54)
d)S={xeR/Oíx<l}
e)S={xeR/0<xS1}
(F. DOM CINTRA/Agente/2011) Considere uma
função polinomial do segundo grau definida por
ƒ`(x) = xl -
4x + 3. O gráfico que representa essa função
e uma parábola, que possui vértice V(a; b). O valor de
(a+b) é igual at
a)4
b)3
c)2
d)
1
e)0
(Cajuína/Guarda/Pref. Campo Maior/2010) Apos
o resultado do concurso publico de um determinado
município. os candidatos que não residiam nesse mu-
nicípio e foram aprovados. tiveram que se adaptare
adquirir residência própria. Supondo que a partir desse
fato, a população para daqui a x anos. seja estimada em:
f(x) ={20
1000 habitantes. pode-seafinnarque
durante o 3°
ano. essa populaçao estara na seguinte
condição:
a) Será diminuída de até 125 habitantes.
b) Sera aumentada em até 255 habitantes.
c) Será aumentada em até 125 habitantes.
d) Será diminuída de ale' 250 habitantes.
~S~ MATt-:tvtÁ'rtcA coNtt:t‹ctAt.z REGRA Dr. TRES.
RAZÃO, PROPORÇÃO, PORCENTAGHW E IUROS
01)
02)
(PMMG/CTSP/2007) A quantia de R$4.640,00 foi
distribuída como abono. para três t`uncion£u'ios de uma
firma. de forma inversamente proporcional ao numero
de faltas de cada um. Paulo faltou 6 dias. Cláudia faltou
9 dias e Ana faltou 8 dias. O abono que Clitttdia recebeu
foi de:
LI) R$l.2S()_()()
b) R$l.360.00
c) RS1.420.00
d) R$1.440,00
(PMMG/CTSP/2007) Um quartel tem 750 soldadose
comprou marmilas individuais congeladas suficientes
para o almoço deles durante 25 dias. Se o quartel tivesse
mais 500 soldados. a quantidade de marmitas adquiridas
seria suficiente para um numero de dias igual az
a) 10
b) 12
c) 15
d) 18
03)
04)
05)
06)
0
0
7)
3)
(UPE/Pref. Recife/2007) Se o corrtpriirtento do raio de
um circulo é aumentado em 30% de seu valor, entãoa
sua area aumenta em
a) 60%
b) 69%
c) 80%
d) 35%
e) 43%
`
(UPE/Pref. Recife/2007) Carlos aplicou o seu capital
ajuros simples, do seguinte modo: l/3. à taxa de 2%
ao mês, e o restante, à taxa de 2,5% ao mês. No fim de
três meses, Carlos recebeu R$ 196.00 de juros. Qual0
capital empregado por Carlos?
a) RS 2 800.00
b) RS 1 300.00
c) R$ l 700.00
d) RS 2 200,00
e) RS 2 500.00
(U PE/Pref. Recife/2007) Um artigo é vendido em uma
loja por RS 125,00. Sobre esse preço. são dados dois
abatimentos sucessivos: um`deÍÍl6%, e outro de p%.
Se o preço de tal 'artigo reduziu-se a RS 81,90, então
p
e igual a
I
' '
a) 18
i
b) 22
c) 20
d) 24 .
e) 26
(UPE/Pref. Recife/2007) Dividindo 700 em pa|1eS dire-
tamente proporcional a 2 e 3 e inversamente proporcio-
nal a 4 e 8, obtemos dois números cujo produto é iguala
zu 120 ooo
`
‹
b) 130 000
c) 140 000
d) 150 000
d) 160 000
(UPE/Pref. Recife/2007) Uma substância e constituida
de uma mistura das substancias A e B. na pt^oporçz`to de3
litros deA para 5 litros de B. Quantos litros da substancia
B devemos adicionar it mistura para que esta passea
conter 4/3 da substância B?
a)7
b)
(1
c)5
d)4
e)3
(FADESP/PM/PA/2007) Se tutma festa a quantidade
de moças esta para a quantidade de rapazes na razao de
13 para 12. então a porcentagem de mocas presentesé
a) 46%.
b) 48%.
c) 50%.
d) 52%.
''''''
'
'
'''''J'J`J*J`J“J'J`J'J'J'J`J"J”-I
.PL

182. . .JI
1
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13)
-1*
*B
-nn
Õ
~l›J~l«ltlt]d
-e
_
(FADESP/PM/PA/2007) O trabalho realizado por três
máquinas durante 6 horas por dia, em 2 dias, cust
RS 1.800,00. Se uma máquina apresentar defeito e par
E
de funcionar, o custo da operação por 4 dias, comu
funcionamento de 5 horas por dia, e igual a
`
a) R$ 1.850,00.
`
b) R$ 1.900,00.
I
c) R$ 1.950,00.
d) RS 2.000,00.
5131
nr
(FADESP/PM/PA/2007) Nos Jogos da Policia Militar,
1
a delegação de um batalhão obteve 37 medalhas. Sendo
o número de medalhas de prata 20% superior ao das de
ouro, e o número de medalhas de bronze 25% superior
l
ao das de prata. o numero de medalhas de prata obtido
por essa delegação foi de
a) 17.
b) 15.
c) 12.
d) 10.
(FADESP/Oficial/PM/PA/2007) Uma familia reservou
certa quantia para passar 30 dias de férias em Mosqueiro.
Como alguns de seus membros assumiram compromis-
sos para os últimos 10 dias do mês. a familia resolveu
ficar no balneá-rio durante os 20 primeiros dias apenas.
devendo gastar, nesse intervalo de tempo, a quantia que
1
havia reservado. Olgasto médio diário será aumentado
em
.
.
.
_
›
›
zz) 25%.
».
`
1
b) 30%.
`
c) 50%.
'
d) 33%.
V
`
(PM/MG/CTPM/2008) Para realizar' uma pesquisa de
campo 10 alunos gastam 18 dias. Para realizar' a mesma
pesquisa com alunos que possuem a mesma capacidade
de trabalho dos anteriores em 12 dias. qual o numero de
alunos que devera compor essa equipe:
a) 15
b) 10
c) 12
d) 14
(PM/MG/CTPM/2008) Aumentando-se ti medida da
1
base de um retângulo ein 18% e a medida da sua altura
em 20%. a area desse retângulo aumenta:
I
a) 32% c) 28%
›
b) 22% d) 40%
(PM/MG/CTPM/2008) Percorrendo 85% de certo per- tr
curso. ficam l"a1tando 180 km para completa-lo. Quantos
ͬ
quilômetros tem esse percurso?
a) 1200 c) 1020
b) 1120 d)121()
(PM/MG/CTSP/2008) Ana Flavia tinha uma certa
if
quantia.Gastou 20 % na compra de um livro e 5 % do
que sobrou na compra de um DVD. ficando ainda com
RS 228.00. Qual foi o preço do livro?
a) RS 75.00 c) R$ 82.00
b) RS 60.00 d) RS 68.00
1
19)
3
V
17)
13)
20)
21)
vv)
181
(PMMG/CTSP/2 008) Um empreiteiro comprometeu-se
a constmir 50 km de linha férrea em um ano, empregando
nesse serviço 225 homens. Após sete meses, estavam
prontos somente 21 Km. Quantos homens deverão ser
contratados para tenninar esse trabalho dentro do prazo?
a) 210 c) 300
b) 240 d) 320
(PMMG/CTSP/2008) Se um trabalhador recebe um
corte de 20% no seu salario. ele só vai rcadquinr o salário
original se tiver um aumento de:
a) 28%
b) 22,5%
c) 20%
d) 25%
(PM/MG/CTSP/2002) o vziorúe JW
éz
a) 30%
b) 30
c)3
11) 3°/,
(UEG/PlVl/GO/2003) Em uma mistura com alcoole
gasolina. foram utilizados 10.8 litros deálcool e 34.2
litros de gasolina. Essa mistura contém
_
1
a) 23% de álcool.
b) 24% de álcool.
c) 25% de álcool.
C1) 26% de álcool.
V
(UEG/PM/GO/2005) Em tuna prova de atletismo foi
oferecida como prêmio a importânctia de RS 5000.00.
a ser dividida entre os três primeiros classificados na
prova, A divisão foi proporcional ao numero de pontos
obtidos por cada um dos atletas premiados. O primeiro
colocado conseguiu 92 pontos. o segundo. 88 e o tercei~
ro, 70. O prêmio do primeiro colocado foi de
a) RS l.740_00.
b) RS 1.68000.
c) RS 1.780,00.
d) RS 1.840.00.
(UEG/PM/GO/2005) Dos candidatos inscritos num
concurso público. 60% são homens. Sabe-se que 40%
das mulheres e 50% dos homens tem mais que 24 anos.
\1essas condições.
a) -16% dos candidatos têm mais que 24 anos.
b) 44% dos candidatos tem mais que 24 anos.
c) 48% dos candidatos tem mais que 24 anos.
d) 50"/‹› dos candidatos tem mais que 24 amos.
(U EG/PM/GO/2005) Se 2/5 de uma obra foram avalia-
dos em RS 13200.00. então o valor de 80% da mesma
obra
c'
de
a) RS 27200.00.
b) RS 26400.00.
c) RS 24600.00.
d) RS 22500.00.
ú
_ 4

183. 182
23) (UEG/PM/GO/2005) Trinta e seis litros de óleo pesam
trinta e dois quilos e quatrocentos gramas. A quantidade
de litros de um quilo e oitocentos gramas desse mesmo
óleo é de
a) 1.6.
b) 1,8.
c) 2,0.
d) 2,1.
Desmatamento no Grande Rio dobrou
nos últimos três anos
Entre 2005 e 2008, oestado do Rio de Janeiro perdeu
o equivalente a 156 campos de futebol em áreas de Mata
Atlântica. É o que revela levantamento feito pela Fundação
SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe) entre 2005 e 2008.
Nos últimos três anos. o Rio perdeu 205 hectares de mata.
Nova Iguaçu, onde fica a Reserva Biológica do Tinguá. que
abastece de agua parte da Baixada Fluminense, perdeu uma
área de 48 hectares.
Na tabela a seguir, pode-se observar as perdas acumuladas
de Mata Atlântica das cidades do Rio de Janeiro. Nova Iguaçu
e de Itaboraí. tros ultimos três anos.
Números da devastação (área desmatada)
Va/m'u.\' em }1ec!al'c.\' (hu)
2005-2008
Rio de Janeiro 205
Nova Iguaçu 48
Itaboraí 66
Lembrando que ltum) ha =l0“ mf. com base no texto.
responda a questão 24.
24) (CFO/RJ/2008) A área desmatada em Itaboraí superou
a área desmatada em Nova Iguaçu em aproximadamente
a) 18%
h) 28.5"/fr
c) 37.5”/tz
d) 40.5"/ii
25) (UPE/PrVl/PE/2006) O salario de um profissional da
Empresa Pernambuco S/A é reajttstado semestralmente.
No primeiro semestre de 2003. o aumento sztlztriul foi de
10%. e. no segundo semestre do mesmo ano. foi dc 22%.
O percentual de aumento salarial do citado pmtissiortal.
no ano de 2003. foi de
a) 32.2"/ti
b) 33.2“í›
c) 34.0”/it
d) 320%
e) 34.2“~í›
lo) (UPE/PM/PE/2006) Um pai dividiu certtt qttttntiu entre
seus três filhos. em partes inversamente proporcionztis às
suas idades. Sabendo-se que os filhos tinham 2. 4 e 8 anos
e que o mais novo recebeu RS 8000.00. que quantia foi
dividida?
al RS 18000.00
b) RS 16000.00
c) RS 14000.00
d) RS 24.000,00
e) RS 20000.00
|\J
\l
W
28)
29)
. 30)
31)
(UPE/PM/PE/2006) Sabe-se que 5 máquinas. todas de
igual eficiência. são capazes de produzir 500 peças em5
dias, operando 5 horas por dia. Se 10 maquinas iguais as
primeiras operassem 10 horas por dia, durante 10 dias,
o número de peças produzidas seria
a) 1 000
b) 2 000
c) 4 000
`
d) 5 000
e) 8 000
(PM/MG/CTSP/2010) Para o revestimento do piso de
um terraço. de 16 metros de comprimento por 10 metros
de largura. a orientação é que os ladrilhos usados sejam
quadrados. iguais, e que tenham a maior área possivel.
Mantendo a mesma orientação, se as dimensões do corn-
primento fossem aumentadas em 75% e as da largura em
60%. 0 número de ladrillios a serem utilizados:
a) diminuiria 30%.
b) aumentaria 70%.
c) manteria o mesmo.
d) aumentaria 35%.
(PM/MG/CTSP/2010) Uma companhia possui 3 sócios-
gerentes. A. B e C. com participações de 40%, 35%e
25%, respectivamente. Um quarto sócio entrou para
companhia. adquiñndo 35% da participação de A. 25%
da participação de B e 4% da participação de C. Corn esta
nova distribuição. qual deles serít o sócio majoritariof?
et) D f
t›) c
J
c)A
Ú) B
.
(PM/MG/CTSP/2010) Uma cervejaria tem uma produ-
ção diaria. em um tumo de 8 horas de trabalho. com um
quadro de 120 funcionarios. Um novo acordo sindical
reduziu a jorrtadzr diaria em duas horas. O mercado
passa zt exigir um aumento na dertrarttla de cervejas de
30%. O que tt empresa deverít fazer para se adequar ao
novo
cenz'trio'.'
at) Dispensar 60 funcionários.
b) Dispensar' 50.
c) Contratar' 30 funcionários.
d) Contratar 88 funcionarios.
(PM/MG/CTSP/2010) De acordo corn tt legislação
processual penal. quando do curnprimento de uma pena
de prisão. o condenado. se realizar atividrrdes laborativas
produtivas. tera o beneficio de. a cada 3 dias trabalhados.
acrescentar um dia na contagem do terrrpo da referida
pena cumprida. Considerando um condenado nestas
condições. com a realização de atividades lahorativas
todos os dias. ininterruptamente. em quanto tempo ele
reduziria uma pena de 2 anos e um mês?
a) 190 dias.
b) 5 meses.
c) 100 dias.
d) 133 dias.
'''''''
''
'
''''``
I'
1*
P
I'J'J'J"J'J'J`J`J`J'J`_.l`i

184. É
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'E'
dd
-5
-5
-5
9
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im
32)
33)
dada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de Sao Paulo” sobre
¡
as eleições presidenciais de outubro. Segundo o Datafolha,
š
a disputa se mantém estável
-
e se as eleições fossem hoje.o
Presidente Lula seria reeleito no primeiro turno. A margei
de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
de eleitores Itztbilitaúlos a votar este ano no Brasil é de l25.9l
milhões. De acordo corn essa pesquisa e ‹:onsiderando-se qt
todos os eleitores votem, o número de votos, em milhões. que
1
melhor aproxima a menoi'di1*`et_'ença possivel entre o primeiroe
0 segundo candidato colocados no primeiro turno das eleiçõe
presidenciais seria de
34)
33)
z
4";
~~
1 83
(PM/MG/CTSP/2010) Uma fábrica tem uma certa
1 36)
produção durante 30 dias. com o trabalho de 240 ope-
t
rarios. Buscando um aumento de 20% na produção, em
.
um periodo de trabalho de 20 dias, a empresa devera:
1
a) Contratar 192 operários.
*
b) Contratar 110 operários.
c) Contratar 69 operários. 1.
d) Contratar 215 operários.
t
(UFSJ/2007) Considere a seguinte informação divul-
gada via intemet pelo Jomal Nacional da TV Globo em
1
29/08/2006:
O Datafolha divulgou hoje uma nova pesquisa encomen-
:\'
O-
Primeiro Turno
_
(UNIFAP/PM/Oficial/AP/2010) Em um depósito
existem três tonéis de 200 litros contendo as seguintes
misturas: O tone1A contém uma mistura de 100 litros
de álcool e 100 litros de gasolina, o tonel B contém uma.
mistura de 100 litros de gasolina, 50 litros de álcool e 50
litros de querosene e o tonel C contem uma mistura de
140 litros de gasolina, 40 litros de álcool e 20 litros de
querosene. Usando o conteúdo destes toneis. pretende-
se obter 100 litros de uma mistura composta de 52% de
gasolina. 37% de álcool e 11°/‹› de querosene. Calcule
a quantidade de produto que deve ser utilizada de cada
tonel para formar essa mistura.
A quantidade a ser utilizada do tonel B
e'
de:
a) 37/3 litros.
b) 37 litros.
c) 40 litros.
d) 50 litros.
e) 35 litros.
Utilize os dados do quadro abaixo para as próximas
nas questões.
Lula (PT)
50"/..
1
Geraldo Alckmin (PSDB) 27”/tr
Heloisa Hc1cnuÍP-SOL) 10%
il
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o número
E
Neste concurso da Policia Militar do Pará, os candida›
tos aptos na
2” ETAPA (Exames Antropotnétrico;1vtédico
1 e Odontológico) submeter-se-ão aos Exames referentes
(1
3"'
ETAPA (Exames de Aptidão Fisica); também derro-
'
tninados de Teste de Aptidão Fisica (TAF),zquando, entre
outras provas. haverá uma corrida de 12 minutos. em que
`
os homens terão que coner o minimo de 2.400m (dois mile
i
quatrocentos metros). enquanto as mulheres deverão correr
o minimo de 1.800m (mil e oitocentos metros).
/\duput‹to do 1-Iditul do (`oucurso disponivel cm: v\f\›»w.t`adcsp.org.b|'
tz
zu 26.44
ll
tz) 33.99
T*
¢› 23.92
zu 21.40
(MOVENS/PM/PA/2009) Considere que 40 soldados
¬
consigam concluir determinado serviço em (1 dias. tra-
.
balhando 4 horas diarias. Então. é correto afirmar que.
`
38)
trabalhando 8 horas diarias. em 12 dias, são necessários
`
a) 18 soldados.
i
b) 10 soldados.
c) lo soldados.
d) 20 soldados.
(IVIOVENS/PM/PA/2009) Considerando-se que. em
uma corporação, 25 policiais consomem 900 kg de
`
39)
alimentos em 45 dias. então. e correto afirmar que. em
60 dias. 40 policiais consumiriam:
a) 1.920 kg de alimentos.
11) 1.990 kg de alimentos.
c) 2.120 kg de alimentos.
d) 2.180 kg de alimentos.
¬i
37) (FADESP/Oficial/PM/PA/2010) Sabendo-se que ve-
locidade e a razao entre o espaço percorrido e o tempo
necessário para percorre-lo. pode-se dizer que a dife-
renca entre as velocidades mínimas para aprovação dos
homens em relação as das mulheres, ein quilômetros por
hora. correspondea
a) 3, c) 5.
ll) 4. d) 6,
(FADESP/Oficial/PM/PA/2010) Uma mulher que. nos
12 minutos. percorrer 2.760 metros terá rendimento
a) 15°/‹› superior ao minimo estabelecido para as mulheres.
b) 20% superior ao minimo estabelecido para as mulhe‹
res.
c) 15% superior ao minimo estabelecido para os ho-
mens.
d) 20% superior ao minimo estabelecido para os ho›
1116115.
(MSCONCURSOS/Téc./Pref. de Ibirité/2011) Uma
fábrica de impressoras demora 7 dias para produzir
300 impressoras. trabalhando 6 horas por dia. Quantas
impressoras montara em 15 dias, funcionando 14 horas
diariatnente?
a) 1.500.
b) 1.200.
c) 900.
d) 600.

185. 184
40)
l
02)
l
)
(MSCONCURSOS/Guarda/Pref. de Pelotas/2011)
Uma empresa encomendou 2500 mamtitas congeladas
que dariam para alimentar todos os seus funcionários por
ll dias. No entanto, no dia da entrega das mannitas,a
empresa contratou mais fitncionários e o número total
de funcionários aumentou em 10%. Sabendo disso. por
quantos dias o mesmo número de marmitas alimentará
o número total de ftmcionários da empresa?
a) 12 c) 10
b) 5 d)8
*$" PROBABILIDADE
(PM/MG/CTSP/2007) Escolhe-se, ao acaso um nú-
mero de três algarismos distintos tomados do conjunto
{ l,Z.3,4.5}. A possibilidade de nesse número aparecer
o algarismo 2 e não aparecer o algarismo 4 é:
7 3
a)E
c)
E
4 5
tz)
É aim
(FADESP/Oficial/PM/PA/2007) Num certo Batalhão
da PM, para escolher o Oficial do Dia. dispõe-se de te-
nentes masculinos e femininos na razão de uma mulher
para cada 3 homens. A probabilidade de se escolher uma
-mulher tenente é de
~a) 15%.
b) 20%.
c) 25%.
d) 30%.
(PM/MG/CTSP/2008) Escolhido ao acaso um elemento
do conjunto dos divisores positivos de 30. a probabili-
dade de que ele seja parou primo
e':
l
l
l
l
O
ur
~_z
O
0
08)
(PM/MG/CTSP/2008) Um juiz de futebol possui três
cartões no bolso. Um
e'
todo amarelo,
0'
outro é todo
vermelho e o terceiro
e'
verrnelho de um lado e amarelo
do outro. Num determinado lance, ojuiz retira, ao acaso,
um cartão do bolso e o mostra a um jogador. A proba-
bilidade de a face que o juiz vê ser vermelha e de outra
face. mostrada ao jogador, ser amarela é de:
a) 1
c)2
5 5
b)l â)l
2 õ
6) (FJPF/PM/RO/2005) De um grupo formado por 12
policiais militares do sexo masculino e 8 do sexo femi-
nino, escolhe-se ao acaso uma pessoa. A probabilidade
desta pessoa ser uma mulher é de:
a) 1/3
b) l/4
c) 2/5
d) 3/7
e) 3/8
~
~
,
7) (FM/Almoxarife/SP.Turismo/2009) Um número intei-
ro é escolhido ao acaso dentre os nt'in'teros l a 40f Qttala
probabilidade de o número ser divisível por 5 ou por.3?
19
`
l _
a)
Z-O
V
c)
2
2l'
l
l
b)
E
fl)
2-0
(FM/Almoxarife/SP. Turismo/i2009) A tabela a seguir
apresenta o resultado de uma pesquisa feita entre os 500
funcionários de uma fábrica, para saber quantos possuem
veiculo próprio.
LU U8 C) 3,4
Hoinens Mulheres
bj 3/3 dj 1;;
Possuem veiculo proprio l00 X0
(PM/MG/CTSP/2008) Uma caixa contém 20 objetos
enumerados de l a 20. Seja o experimento retirado de
um objeto. considerando os eventos:
A =
lo objeto retirado possui um número múltiplo de
2l
B
-'
lo objeto retirado possui um número múltiplo de
5l
Então a probabilidade do evento A U Be
I3
a) _
c)
20 l0
t››Í d›Ê
6 5
Não possuem veiculo próprio 180 l40
Se houvesse o sorteio de uma moto entre esses funcio-
nários. qual a probabilidade do sorteado ser uma mulher
que não possui veiculo p|'óprio'?
l 4
a) _
c)_
5 25
7 9
_ d_
b)
25
)
25
7
2
09) (FADESP/CFO/PM/PA/2007) Num certo Batalhão da
PM. para escolher o Oficial do Dia. dispõe-se de tenentes
masculinos e femininos na razão de uma mulher para
cada 3 homens. A probabilidade de se escolher uma
mulher tenente é de
a) l5%.
b) 20%.
c) 25%.
d) 30%.
^''''''````'`'`_|'J`J”J`J'J”J'J”J”.I`J”J`_I'.PJ`J”l

186. J'J¶"Í
ea
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-9
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í
J
dd
U1
S \
.lddtltl
q
185
(PM/Aspirante/SP/2008) Uma uma contém 15 bolas
numeradas de 1 a 15. Uma bola é extraída ao acasod
uma. Qual a probabilidade de ser sorteada uma bola co
número maior ou igual a 11?
E
a) 10,7%.
É
b) 33.3%.
c) 23,5%.
d) 13,9%.
e) 46,4%.
Em
(UFG/2010) Considere dois eventos, A e B, em um
espaço amostral, tais que a probabilidade de ocorrer
o evento A seja de 1/3, e a probabilidade de ocorrero
evento A, sabendo-se que ocorreu o evento B. é igual a
1/2. Sabe-se ainda que a união desses dois eventos tem
probabilidade igual a 3/4. Qual é a probabilidade de
ocorrer 0 evento B?
a) 2/3
,.
b) 4/5
c) 5/6
d) 3/8
(CAIP/USCS/2010) A tabela mostra dados de uma
pesquisa feita entre 120 pessoas durante um evento.
Preencha os dados que faltam para assinalar a altema-
tiva correta.
Homens Mulheres Total
solteiros
'
¬.›~
:í
`
27 51
czsâtdofi 24
Total 48
'
75 120
,
l
Escolhendo uma pessoa participante, a probabilidade.
em porcentagem aproximada, de que ela seja:
š
l
~ homem solteiro é de .
2
~ mulher casada é de .
z
Preenchem corretamente os claros 1 e 2:
a)
17"/ti -
53.7"/11.
b) 20%
~
37.5%.
;
c) 21%
~
355%.
d) 18% ~25.5%.
(EDUCA/Aux./2010) Ao serem jogados. ao mesmo
1
tempo. dois dados de seis faces. não viciados. as chances
t
dos resultados darem números distintos são de:
1
a) 5 par1t(~›
b) 30 para6
c) 20 para 36
d) 8 para 36
e)
l para6
(CETRO/CRM/2010) Escolhendo-se ao acaso um dos
anagramas da palavra C ONTAGEM. a probabilidade de
o anagrama escolhido terminar em
"TA"
e de
¬
1
ajš
b) L
d,
l
504 5.040
1
c) ñ
e)
1
40.320
15)
E
V
O IQ
V
O3)
04)
05)
06)
(CETRO/CRM/2010) SeA e B são eventos independet-1‹
tes entes com p(A)
=
0,3 e p(B)
=
0,6
, então p(A rt B)e
p(A U B) são, respectivamente,
a) 0.9 e 0,81.
b) 0.18 e 0,72. d) 0.72 e 0,18.
c) 0,3 e 0.18. e) 0,81 e 0,9.
'Ê' MATEMÂTl& FINANCEIRA
(PM/MG/CTSP/2007) Um total de R$6.000,00 será in-
vestido parte a 3,5% e pane a 6%. Se o rendimento total
esperado
e', no mínimo, de R$300,00, o valor máximo
que pode ser investido a 3,5% é:
a) R$210.00
b) R$570.00
c) RS2.400.00
d) R$3.600,00
(FADESP/PM/PA/2007) Para se obter um saldo de
R$ 20.000,00, aplicando-se um capital de R$ 10.000,00a
2% ao mês. no sistema dejuros simples. são necessários
a) 3 anos e l mês.
b) 4 anos e 2 meses.
c) 5 anos e 3 meses.
d) 6 anos e 4 meses.
(PM/MG/CTSP/2008) Em quanto tempo um capital
aplicado. ii taxa de 5% ao inês. produz, a juros simples.
50% de seu valor?
a) 8 meses
b)
1 ano
C) 10 meses
d) l ano e 2 meses
(PM/L\lG/CTSP/2008) Uma pessoa pagou 30% de uma
dt'
vida. Se R$3.500,00 correspondem a 20% do restante
a ser pago. 11 pessoa pagou;
a) RS 5500.00
b) RS 7.5()0.0(l
c) RS 6.500,00
d) R$ 7.000,00
(ESAG/Pref. São Luis/2006) Calcule o valor original
de um produto. ein que o desconto foi de 18%. e o valor
pago da compra foi de RS 205.00:
a) RS 250.00.
b) RS 245.00.
C) RS 233.()().
ti) RS 236.00.
(PM/MG/CTPM/2008) Sobre o preço de um carro
importado incide um imposto de importação de 30%.
Em t`unç1`1o disso. seu preço para o importador e de
RSl9.5(l0.()0. Supondo que tal imposto passe de 30%
para 60% qual sera. em reais. o novo preço do carro
para 0 it'nponador`?
a) RS22.50().00
b) RS24.000.00
c) RS25.350.00
d) R$3l.200.00

187. 186
07)
08)
09)
10)
ll)
(PM/MG/CTSP/2008) Um comerciante antes de
colocar um determinado produto aumenta o seu pre-
ço em 20%. Se o desconto proposto sobre os preços
aumentados,
e'
também de 20%. o comprador pagará
pelo produto:
a) o preço inicial com um aumento de 20%.
b) preço inicial com um desconto de 4%.
c) o preço inicial com um aumento de 4%.
d) o preço inicial.
(VUNESP/TJ/SP/2007) Um investidor aplicoua
quantia total recebida pela venda de um terreno. em
dois fundos de investimentos (A e B), por um periodo
de um ano. Nesse periodo, as rentabilidades dos fundos
A e B foram, respectivamente, de 15% e de 20%, em
regime de capitalização anual, sendo que o rendimento
total recebido pelo investidor foi igual a RS 4.050,00.
Sabendo~se que o rendimento recebido no fundo A foi
igual ao dobro do rendimento recebido no fundo B,
pode-se concluir que u valor aplicado inicialmente no
fundo A foi de
a) RS 18.000,00.
b) R$ 17.750,00.
c) RS 17.000,00.
d) RS 16.740,00.
e) RS 15.125,00.
(VUNESP/Aux./SPTranS/2007) Uma pessoa recebeu
RS 24.000,00 pela venda de um carro. e aplicou a quarta
parte da quantia recebida a uma determinada taxa de juro
simples por 5 meses. recebendo. ao final da aplicação,
um montante de RS 6750.00. A taxa mensal de juros
dessa aplicação foi
a) 1,50%.
b) 1,75%.
c) 2,00%.
d) 2.50%.
e) 2,75%.
(ACEP/Assist./Bco. NO/2004) A fábrica de sorvetes
(irârviolài Ltda tem fziturznnento mensal de RS 1.000,00
coin despesas mensais de RS 700,00. investiu RS 100.00
cin uma campanha publicitz'u'ia ein 01/04/2003. (`oino
conseqüência. obteve aumento de faturamento de RS
50.00 em 01/04/2003 e de RS 200.00 ein 01/05/2003.
Qual ai rentabilidade do investimento na cainpiinha publi-
citi'u'izi'.*
ii) 300% ao inês
b) 4()0“׋› ao mês
c)
2()()<I,.l› ao mês
tl) 10()“/z» ao inês
e) s()0“f‹› ao bimestre
(ACEP/Assist./Bco. NO/2004) Em uma opei'zi‹;z`io de
desconto racional com antecipação de 5 meses. o valor
descontado foi de RS 8000.00 e a taxa de desconto foi
5% ao inês. Qual o valor de face desse titulo?
a) RS 10.000.00
b) RS 10.666,67
ci) RS 31000.00
d) RS 40.000,00
e) RS 160.000,00
1
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i
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12)
13)
14)
15)
16)
171
(ACEP/Assist./Bco. NO/2004) Ein 01/01/2003 um certo
veículo, zero km, custava RS 20.000,00 a vista. Em
01/01/2004 o mesmo modelo do veiculo, também zero
km, custa RS 26.400,00. Tendo sido de 10 % a inflação
do ano de 2003, pergunta-se qual foi 0 aumento real do
veiculo neste periodo.
a) 10.00 % no ano
b) 20,00 % no ano
\
C) 22,00 % no ano
d) 30,00 % no ano
e) 32,00 % no ano
(ESPP/Téc./ECT/2008) Suponha que você aplique
RS 600,00 a juros compostos. ii taxa de 2% ao mês. Ao fun
de 3 inês, o montante que você terá é, aproximadamente:
a) RS 630,00
b) RS 636,72
c) RS 645.90
d) RS 657,72
(ESPP/Téc./ECT/2008) O juro composto que renderá
um capital de RS 8000,00 aplicado a uma taxa de 21%
ao ano, durante 9 meses. é:
a) RS 1561.53
b) R$ 1500.23
c) RS 1430.15
d) RS 1351.89
(ESPP/Téc./ECT/2008) Um capital de R$ 10000.00 foi
aplicado-à taxa de juro composto de 3% ao mês durante
4 meses. O montante obtido foi,.aproximada.mente:
a) RS 10234.15
` "'
b) RS 11255.09
c) R$ 11316.13
d) RS 12130.07
(VUNESP/TJ/SP/2006) Certo plano de saúde emite
boletos para pagamento bancário com as seguintes
condições:
«
Pagamento nte o vencimento:x
Pagamento apos a data de vencimento:
x + juros + multa
Um conveniado desse plano de saude paga-
rizi RS 1.198,00 se tivesse feito o pagamento ateo
vencimento. Poréin. houve alguns dias de atraso. o que
étcnrretou uma multa de 10% ejuros de RS 0.60 por dia
dc atraso. Como ele pagou uin acréscimo de RS 124.00,
o total de dias em atraso foi iguala
u) 3.
b) 4. d) 6.
c) 5. e)7
(VUNESP/Pref. Louveira/2007) Um capital de RS
1.500,00 aplicado ajuro simples. com taxa de 0.5”/íz
ao mês. durante 8 meses. rendeu. dejuros. RS 12.00
a menos do que se tivesse sido aplicado. tarnbema
juro simples, por 6 meses. com uma taxa mensal de
a) 0,8%.
b) 0,9%.
c) 1,0%.
d) 1.l%.
e) 1,2%.
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¬
23)
JJ
-«Q
z 187
(VUNESP/Oficial/MP/SP/2006) Um certo capital
fo'
aplicado a juro simples durante 8 meses, gerando um
montante de RS 9.600,00. Esse montante foi novamente
aplicado por mais 4 meses, à mesma taxa de juro da
aplicação anterior, e gerou RS 960,00 de juros. O capital
inicialmente aplicado foi
a) R$ 7000,00.
b) RS 7.500,00.
c) R$ 7.800,00.
d) R$ 7.900,00.
e) RS 8.000,00.
(VUNESP/Aux./SPTransl2007) Um consumidor com-
prou um carro cujo preço à vista era x reais. Pagou 25%
desse valor à vista, no ato da compra, e o restante em um
parcela única 4 meses apos a data da compra, acrescid
de 6% a titulo dejuros. Ein relação ao preço à vista,o
valor total pago pelo consumidor teve um acréscimod
a) 4,0%,
b) 4,5%.
c) 6,0%.
d) ó.5%.
e) 7,0%.
mm
‹u
(VUNESP/Aux./SPTrans/2007) Um pequeno inves-
tidor aplicou RS 5.000,00 a tuna taxa de juro simples
de 2,2% ao mês. Para que ele tenha utn rendimento de
RS 1.650,00, esse capital devera ficar aplicado durant
a) li) i-neses.
Ç
t
b) um ano.
c) um ano e 3 meses.
d) um ano e«4 meses.
e) um ano e 5 meses.
i
_
rn
(VUNESP/PMS/2006) Uma televisão de 29 polegada:
pode ser comprada à vista por RS 900,00. Se uma pessoa
optar por compra-la a prazo, pode dar 30% desse vaio
como entrada e financiar o saldo em 5 prestações men-
sais consecutivas, que não podem ter seus pagamentos
leitos fora do dia estipulado. Nesse caso. o valor total
da compra será igual a RS 963,00. A taxa mensal de juro
simples cobrada pelo financiamento do saldo devedor
e de
tt) 5”/it.
b) 4%. d) 2%.
c) 3%. e) 1%.
›‹.....r
(VUNESP/Agente/SPTrans/2007) Na planilha de ft-
nanças. lsabel fez algumas simulações para saber quanto
receberia ao aplicar um capital de RS 9.600,00 a uma
taxa de 30% ao ano. Nessas condições. ela observott que
renderia. emjuros simples. RS 1.920,00. Isso signit-ica
que o tempo da aplicação simulada. em meses. foi iguala
a) 4.
b) Ó. d) 10.
c) 8. e) 12.
É
l
É
É
I\2 J>
V
25)
1 26)
27)
28)
29)
(ESPP/Téc./ECT/2008)Ataxamensaldejuros simples
it
30)
que faz um capital de RS 2300,00 produzir um montante
de RS 4000,00 ao fim de 2 anos e, aproximadamente:
a) 2,3% c) 3,1%
b) 25% d) 3,5%
(PM/MG/CTSP/2010) Um investidor realizou três apli-
cações financeiras diferentes. Na primeira aplicação,o
rendimento era de 2% a. m., na segunda, 3% a. m. e, na
terceira 4% a. m.. O valor utilizado na segunda aplicação
corresponde ao dobro da primeira e, o utilizado na terceira
corresponde ao triplo da segunda. Passado o periodo de
um mês, a soma do valor total de cada uma das aplicações
era de RS 186.400,00. Qual o valor utilizado na segunda
aplicação?
a) RS 30.000,00 c) RS 50.000,00
b) RS 40.000,00 d) R$19 38.000,00
(MOVENS/PM/PAI2009) Considere que uma pessoa,
após receber seu l3.° salário, tenha aplicado, no banco,
RS 2.200,00 durante 2 meses, para ter rendimentosa
uma taxa mensal de 1,95%. De acordo com os dados
apresentados, assinale a opção correta.
a) Se essa pessoa tivesse aplicado a mesma quantia, corn
a mesma taxa, durante 3 meses. receberia no final um
total, aplicação mais os juros, de RS 2.370,80.
b) A quantia total, aplicação mais os juros, que essa
pessoa recebera no final desses 2 meses sera de
RS 2.280,50.
c) Essa pessoa receberá RS 88,50 de juros nos 2 meses.
d) No primeiro mês, essa pessoa receberá R$ 42.90 de
Juros.
,
(UECE/PM/CE/2006) Um capitalzaplicadoa juros
simples mensaisdobra em cinco meses. A taxa mensal
de juros foi de
'
a) 25% c) 30%
b) 20% d) 35"/‹›
`
(COMVEST/PM/PB12008) Um imposto de (05%):
recolhido sobre uma transação bancária de RS 26.000,00
e igual az
a) RS 650,00
b) RS 6.500,00 d) RS 0.65
C) RS 6.50 e)RS(15,()0
(UEPB/PM/PB/2007) O Imposto Sobre Servicos de
Qualquer Natureza
-
ISS. de competência dos Municipios
c do Distrito Federal. tem como fato gerador tt prestação
de serviços constante de uma ampla lista. onde o contri-
buinte e o prestador de serviço. Se um contribuinte pres-
tou um serviço para uma empresa e recebeu RS 427,50
e foi informado de que. do valor combinado, houve
um desconto de 5"/0 de ISS. então o valor inicialmente
combinado foi de:
a) RS 465,00
b) RS 460.00 d) RS 430.00
c) RS 440,00 e) RS 450,00
(ESPP/MGS/2008) Ojuro produzido pelo capital de
RS 900.00. durante 3 anos a tttna taxa de 5% ao ano
e':
a) RS 180.00 c) RS 135.00
b) RS 150.00 d) RS 100.00
(IPEFAE/Agente/MG/2010) Que capital deve ser
aplicado à taxa de juros composto de 10”/izaa para queo
montante apos dois anos seja de RSl20.000.00.
a) RS 20.000,00 c) RS 80000.00
b) RS 40.000,00 d) RSl00.000.00

189. 188
31) (ASPERHS/2010) Carlo
fo`
1
`
d elet d
-
1 *W
POLINÔMIOS
`
inésticos iio intuito de comprar um aparelho de som. Viu
ie desejava comprar custava R$ 400,00
a vista ou em 12 parcelas de RS 40,00. Considerando
pagamento à prazo uma capitalização
simples do valor à vista. a taxa mensal de aplicação e:
que o aparelho qi
no montante do
a) 5% a.m.
b) 6/5% a.m.
c) 2% a.m.
32)
rante certo tempo a certa taxa obtendo um determinado
montante. Se ti
dobro da taxa e a
S 1flLllT13 Ola É
1'0 O J
esse aplicado o mesmo capital como
metade do tempo utilizado na primeira
d) 5/2% a.m.
e) 5/3% a.1n.
aplicação, o novo montante seria:
a) A metade do primeiro.
b) O dobro do primeiro.
c) Igual ao primeiro.
menor que o primeiro. d) Quatro vezes
e) Quatro vezes
33)
compostos.
(CETRO/CRM
apresenta o val
1113101' que O p'fl1T1E11`O.
a) RSlZ3.269.25.
b) RSll5.876.34.
c) RSl21'1.352.98.
34)
S
Dr. Castaiilieira
Silveira investiu
R Souza investiu
a atiemaiiva que
a) R$86.000.0();
b) RS92.500.()01
c) RS9().()()().0t);
d) RS9().000.1)01
e) RSáš5.5()0.0U;
351
iiheiro no banco uszint o uma aplicaçzio que lhe rciiderizi
5% ao mes. José deixou seu capital no banco por ll
meses. quando retirou o montante para dar entrada em
um carro popular. Assinale a zilieinzitivzi que aprcseiitzi
o \:iloi' do resgut
ii) RSl5.51)0.01),
b) RSl().9>š7.l7.
c) RSI'/.057.S9.
GAisARn'os
-:~ coN)uN'ros Nuivifiizicos 1: Exi>1z1=.ssÓr.s
A1.GEBizicAs
d) RS120.000.00.
e) R$l23.240.00.
RS40.()00.00 e RS45.000.00.
RS3(›.000.00 e RS42.5()0.00.
RS36.0()0.0() e RS45.()()().()0.
R$45.000.00 e RS3(›.()00.()0.
R$42.750.0U e RS42.75().00.
i
_
e et`etuado por Jose.
ti) RS17.l03_39.
e) RSl8.250.00.
(ASPERHS/2010) Fiz a aplicação de um capital du-
v
/2010) Assinale si alternativa que
or futuro de um investimento de
‹
RS120.000_0(). remunerado em 0,9% ao inês. após3
meses de rendimento e calculado no regime de juros
(CETRO/CRM/2010) Três médicos (Dr. Ca.stanheira¬
Dr, Silveira e Dr. Souza) investiram juntos ein um la-
boratorio de Análises Clinicas durante 1 ano, obtendo,
no tim deste período. um lucro de R$171.000,00.O
investiu R$15.000.00 neste empreen-
dimento, durante todo o período de investimento; o Dr.
R$12.000.00. durante 6 meses; e o Dr.
S l S.()00.()0 durante 5 meses. Assiiiule
apresenta as partes do lucro que cabem
a cada um. respectivamente.
(CETRO/CRM/2010) .lose ganhou RSltl.000.00 em
prémios nu Loteria Fcderzil e resolveu giizirdui' esse di-
oi) E. = B
:ic O 03) 04)U 05)>
06)C c
Ç' w Õ 08) U 09) io)
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06) C 07) A 08)B 09)
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11) C 12)B 13) A 14) A 15)B
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_ 189
-
INFORMÁTICA
Sor1vrr=rrzr:Lrvr‹E
*$ SOFIWARE LIVRE: USO E DISTRIBUIÇÃO
Hoje existe uma confusão muito grande sobre o Sojiwure
Livre. A.maioria_dos_usrdrib_s_p_e_nsa1n_ que _o pre.-.r.eqtrisito
gratuito.
Um sq/iware livre nem sempre quer dizer custo zero. Podease
perfeitanrente..pagar.po,r.um..sa¢twzzze..lmze. _O_teuna_1iy.r.L
quer dizerliberdade_para. £azeLo_o,ue_q.rriseLcom_o.pLograma.
Sendo o software classificado como livre. você pode fazer
cópias, distribui-las, altera-las ou até mesmo vende-las sem
a necessidade de pedir permissão para ninguém.
Um software que é disponibilizado na lntemet sem ne-
nhum custo para o usuário mas 0 seu código fome (conjunto
de instruções que formam urn programa) não o e, ja é pre-
requisito para que ele não seja livre.
“O
Software Livre encontra seus principios na livre tro-
ca de conhecimentos e de pensamentos”. A maneira de pen-
sar se baseia na forma das quatro liberdades.
As liberdades necessárias para que um software seja
considerado livre:
l“- Liberdade de executar o programa. para qualquer
proposito.
2“- Liberdade de estudar como o programa funciona,e
adapta-lo às suas necessidades.
3"- Liberdade de redistribuir copias de modo que você
possa ajudar outras pessoas.
4“- Liberdade de aperfeiçoar o programas liberar os seus
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie.
O software que se enquadre nesses quatro principios ê cha-
mado de Sqƒíw¿m¢Liv/'G
ott'F`r'c›c Sqfiwure. Lembre-se: 0 soflware
sendo livre. você pode fazer o que bem entender com ele.
A liberação do código fonte (‹›¡›t›rr .vuurce
- código fonte
aberto)
e'
requisito necessário para que as liberdades Z e4
sejam atendidas. logo é condição necessaria para que o sof-
tware seja livre.
~S~ Q\r‹AcrsrzIs'ncAs BÁSICAS Dos sor-'rwARr.s
r.rvRr.s
'
Certos tipos de regras sobre a maneira de como distri-
buir os softwares livr'es são aceitaiveis. desde que não entrem
em conflito com as quatro liberdades principais.
-
Software livre não quer dizer uz`ro-comercial; ele deve
estar disponivel para qualquer' uso.
'
Pode-se perfeitamente altera-lo c adaptei-lo. As adaptar-
cões ou melhorias podem ser divtrlgadas ou não. Caso resol-
va divrrlgri›las. e rrecessz'rr'io que o codigo fonte seja liberado.
Filho de software livre também é livre.
- No projeto GNU (não é Unix). c usada zr descrição dc
"copylcft" (`“Deixamos copizrr"`. extensão das quatro liberdades
basicas) para proteger as liberdades legalmente para todos.
- A aqrrisição do software livre pode ser feita atr'zr\'es dc
um valor pago ou distribrriçíro gratuitrr.
~ Nada impede quem o adquiriu de distr'ibuir' copias des-
se sot`t\\'ar'e. cobrando por elas ou não. tendo você modifica-
do o prograrna ou não.
~ '
Varios são os beneficios dos soflwares livre ein relação
aos softwares pr'opr'ietarios “copyright” (Direito legal de pro-
priedade. Não é permitido copia sem autorização do
pr'opn`etz'r-
rio): cristo. eficiência. confiabilidade dos programas. detecçãoe
coneção de bugs (erro de funcionamento em um software). etc.
E interessante também ressaltar que os softwares livres apre-
sentam cornprovadamente menos bugs que os softwares pro-
prietários. e. quando identificados. têm um tempo muito menor
de correção. lsso se deve ao farto de o codigo fonte ser aberto
c estar em constantes auditorias realizadas por programadores
cficientes espalhados por todo 0 mundo.
l
r
i
É
E
l
i
E dificil encontrar argumentos corrvincentes de pontos
egativos dos softwares livres. Quando apresentados. são
originados de fontes duvidosas, ou seja. de alguma empresa
desenvolvedora de software proprietários ou de algum repre-
sentante com interesses escusos. cujo objetivo é defender seu
próprio bolso ou das corporações onde trabalham.
A ideologia dos softwares livres
e'
muito mais que uma
mudança de paradigma. é sem duvida. urna forma de fazer
corn que a tecnologia chegue a todos os cidadãos. indepen-
dente da classe econômica. e possibilitar que a tecnologia
cumpra realmente seu papel social. a proliferação do conhe-
cimento e minimização das desigualdades sociais.
Outro grupo iniciou o uso do tenno software aberto para
significar algo próximo (mas não idêntico) a “software livre".
Devemos preferir o termo “software livre" porque, uma vez
que você tenha aprendido que ele se refere à liberdade e não
ao preço. você se preocupara corn a questao da liberdade.
*Sr o srsrr.MA or>Er‹ActoNAr. GNU
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O Projeto GNU foi iniciado em 1984
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para desenvolver um sistema operacional
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completo. compativel como Unix. que fosse
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software livre:0sisterna GNU.
GNU é um acrônimo recursivo para
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“GNU Não é Unix" e é pronunciado como
“guh-noo.”
Variantes do sistema operacional GNU. que incluemo
kernel Linux. são hoje amplamente utilizadas; embora estes
sistemas sejam frequentemente clrarnados de “I.inux". eles se-
riam mais corretamente chamados de sistemas GNU/Linux.
A Licença Pública Geral GNU (GNU General Public
License GPL)
E a licença que acompanha os pacotes distribuidos pelo
Projeto GNU. e mais uma grande variedade de software. in-
cluindo o núcleo do sistema operacional Linux. A formulação
da G PL é tal que, ao invés de limitar tr distribuição do
software por ela protegido. ela de fato impede que este software
B
«fi
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~ 1
seja integrado em software proprietário. A GPL
e'
brrseadaz
na legislação irrtentacional de copyright. o que deve garantir
cobertura legal para o software licenciado com a GPL. (veja
tanrhem a recém publicada licença).
Software em Dominio Público
o software sem copyright. Alguns tipos de copia. ou
versões modificzrdas. podem não ser livres porque o autor
permite que restrições adicionais sejam impostas na redistri-
buição do original ou de trzrbzrlhos derivados.
Software semi-livre
E o software que não é livre. mas é concedida a permissão
para que individuos o usem. copiem. distribuam e rnodifiquern.
incluindo a distribuição de versões rnodifrcadrrs. desde queo
façzrm sem o pr'opÓsito de auferir lucros. Exemplos de software
semi-livre são :rs primeirzrs versoes do lntemet Explorer da Micro-
soft. algumas versões dos browsers da Netscape c o Starfifiice.
Freeware
() termo freeware não possui uma det'inic¿`ro amplamente
aceita e é usado para programas que permitem a redistribuição.
e não ri modilicação. e seu código fonte não e disponibilizado.
Estes programas não são softwares livres.
Software Proprietário
E aquele cuja copia. redistribuição ou modificação são
cm alguma rncdida proibidas pelo seu proprietário. Para usar.
copiar' ou redistribuir. deve-se solicitar' permissão ao proprie-
tario ou pagar' para poder fazê-lo.
Dica: “Software Livre” e rima questão de liberdade.
não de preço. Para entender o conceito. você deve pensar
em "liberdade de e:‹pr'essâo". não em “cerweja gratis".

191. }
190
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g_ g _
HARDMRE
E Tabela de Múltiplos
tr;
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Sim-
» COMPUUKDOR
1 Nome
O computador se divide, basicamente, em:
° hardware
-
toda a parte fisica, aquilo que você
pode pegar, qualquer dispositivo elétrico, eletrônico ou
mecânico de uma máquina.
'
software
-
os programas, a parte lógica. aquilo que
você não pode pegar.
É um equipamento eletrônico capaz de ordenar, calcular,
testar, pesquisar e editar informações de acordo com instruções
estabelecidas e segundo tuna representação binária, obede-
cendo a um conjunto de operações aritmeticas e lógicas.
Ê LINGUAGEM DO COMPUTADOR
Enquanto temos nossa linguagem própria, chamada de
linguagem analógica. os computadores trabalham com a lin-
guagem digital, binária, ou seja, toda informação que passa
em um computador se resume em 0 e 1, ou seja. com “zeros”
e “uns”
0 computador elabora qualquer informação. Tudo na
informática se resume na conversão da linguagem digital em
ztnalógica- e vice'-versa, v
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í}':Números binários -(base 2)
i
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'
BIT (Br'm1rj=I1igzft): É amertor unidade de informação
que pode ser armazenada ou transmitida, ou seja, um bit pode
assumir somente 2 valores, por exe1nplo1_0 ou 1, verdztdeiro
oufalso, sendo.;a base da matemática binária.
\/ BYTE (Binary Term): Um byte. frequentemente con-
fundido com bit, e um dos tipos de dados integrais em compu-
tação. É usado com frequencia para especificar o tamanho ou
quantidade da memoria ou a capacidade de armazenamento
de um computador. independentemente do tipo de dados
armazenados. A codificação padronizada de byte foi definida
como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits e. por vezes. lamber
chamado de octeto. A uma metade de um byte. da-se o nome de
nibble ou semioctecto. A partir de um byte podemos encontrar
um total de 256 combinações diferentes ou mesmo 2".
:Í
Exemplo de intbrrnzrções:
r|o|t|o|1|o1|‹›|t|o|t|o|1[o
o|‹›|o|r o|r o| |o|1|o|r|o|r
Ê UNIDADES DE ARMAZENAMENTO
Coin a evolução e a necessidade de armazenar tuna grand
quantidade de caracteres, houve a necessidade de adotar mul-
tiplos para mensurar grande quantidade de Bits e Bytes.
rn
z
z
bolo
Potên- Valor de
cia de 2 referência
Valor apro-
ximado (em
bytes)
k Kilo 2m 1024 bytes 1.000
~
M Mega
210
1024 kbytes 1.000.000
G Giga
230
1024
Mbytes
1.000.000.
000
T Tera
240
1024
Gbytes
1.000.000.
000.000
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Conversões Entre Múltiplos:
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zu; 1<Byzes
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=
2043 Bytes :
b)4 MBytes :4*l024 l<Bytes
I 4*l024*l0Z4 Bytes \
=
4.194.304 Bytes
1
c) 2GBytes =2*1024 MB tes I Z*10Z4*1024 kbvtes
= 2*1024*l024* 1024 Bytes
=
Z.l47.483.648 Bytes
_
Observe que os multiplos se aplicam tanto aos Bytes
uanto aos bits.
a) 2 kbits
b)4 Mbits
c) 2 Gbits
d) 4 Tbits
Y , Ç.
2*ro24 bits
=
2048 bits
4*
r 024 kbits =
4096 kbits
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2*ro24 Mbrts z
2043 Mbrzs
4*1024 Gbits
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4096 Gbits
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191
Também é possível converter de bits para Bytese
vice-versa usando os múltiplos:
a)2 kBytes
=
2 1‹*8 bits
=
16 kbits
b)4 kBytes
=
4 l‹*8 bits =
32 kbits
Quando uma informação é transmitida, medimos em bit por
segundo, assim, poderiamos dizer que temos uma conexão. por
exemplo, de 500kbps, ou seja, 500 quilobits por Segundo.
zé
TABELA DE EQUIVALÊNCIA DOS SISTEMAS DE
NUNIERAÇÃO
0
-
0
1
10
11
1 00
1 01
110
111
1000 10
1001 11
10 1010 12
1.1
1011-
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ÇODIFICAÇÃQA or ÇARACIERES
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:z , Codigo ÀSCJI (Código Padrão Americano' para0
Intercâmbio de Informações)
É um sistema de codificação extremamente popula
largamente utilizado em microcomputadores. Consiste na
codificaçäo do alfabeto, números e outros caracteres em lin-
guagem de ináquina (binária).
O código ASCII (American Sízmdard (`odejbI'IHƒb1'17m-
tiozv ]nte1'ch‹1›1gz›) usa combinações numéricas designada
de 7 ou 8 bits para representar 128 caracteres = 2* ou 25(
caracteres =
2? O ASCII padrão utiliza 7 bits para representa
todas as letras maiúsculas e minúsculas, os numeros de O a 9,
sinais de pontuação e caracteres especiais de controle. O ASCII
estendido permite que 0 oitavo bit de cada caractere seja usado
para identificar 128 caracteres de simbolos especiais, letras de
idiomas estrangeiros e simbolos gráficos adicionais,
Í*
-tou:
1 _
g ASCII PADRAO
Número decimal 126 em binário
:
1111110 (7 bits)
_.:
4
Í\Iú1nero deciinal 127 em binário
=
1111111 (7 bits)
'Ç
Í É Ascii EsTr.ND1Do
_:
"
Numero decimal 128 em binário =
10000000 (8 bits)
-1
-4
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l\`úmero decimal 255 em binário
=
11111111 (8 bits)
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E
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É
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1
z
E
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tê
V nivel mais baixo (Hardwa-
É
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š;;~«,
.W
Ê uN1coDE
Unicode
e' um sistema universal de codificação que
e'
usa-
do principalmente para representar vários caracteres e simbo-
los, expressos ein diferentes estilos escritos ao redor do mun-
do. Fundamentalmente, todos os dados, independentemente
de se tratar de textos ou simbolos, são armazenados dentro
de um computador em forma de números. Estes números são
decodificados pelos sistemas operacionais e transformados em
letras que se tomam visiveis na tela do computador.
*5¬ HIERARQUIA COMPUTACIONAL
Podemos entendera
hierarquia computacional
A l
observada a camada de
PMHVQ
Sistemn
,
, O erztcionztl
re) ate a camada de nivel
P
mais alto (Usuário
- Peo-
pleware)
*Ê ESTRUTLIRA BÁSICA DE LIM COMPUTADOR
A estrutura geral de um sistema informático pode serívista
de forinasímplificada:
,
i
›
V
flfí
~
H
V
, Um processador ou unidade central de processainento;
Dispositivos de entrada (input) z
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Dispositivos de saida (output)
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armazenaânentcj
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zsv
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*Ê UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO
(CPU)
Processador é o componente principal
«M
V
de um sistema de computação. Éo
'
715757)
F
"ce'rebro" do computador. É no proces-
àígpügnê
sador quesão feitos os calculos lógicos
°
W' 1 e aritmeticos e o controle de todaa
máquina.
A Unidade Central de Processamento e dividida em:
UC
-
Unidade de Controle
ULA
-
Unidade Lógica e Aritmética

193. 192
1
É UNIDADE DE CONTROLE (UC)
Responsável por gerar todos os sinais que controlam as
operações no exterior' da CPU e ainda por dar todas as ins-
truções para o correto funcionamento interno da mesma.A
unidade de controle (UC) executa três ações básicas intrínsecas
e pre'-programadas pelo proprio fabricante do processador,
são elas: busca (fetch), decodificação e execução. Assim
sendo. todo processador. ao iniciar sua operação. realiza uma
operação ciclica, tendo como base essas três ações.
Ê UNIDADE DE LÓGICA E ARrrMÉTrcA (ULA)
É, na verdade, uma “grande calculadora eletrônica", ou
seja. a ULA executa as principais operações lógicas e arit-
meticas do computador. Ela soma. subtrai, divide, determina
se um número é positivo ou negativo ou se e zero. Além de
executar funções aritmeticas. uma ULA deve ser capaz de
determinar se uma quantidade é menor otr maior que outra
e quando as quantidades são iguais. A ULA pode executar
funções lógicas com letras e corn numeros. É responsavel
pelo processamento propriamente dito.
*Ê MEMÓRIAS
Memória Principal (Primária)
A memoria fornece ao computador um lugar' para anna-
zenamento de dados. seja de t`orma temporária ou permanente.
Ela pode ser classificada em dois tipos básicos:
~ Mem‹'›ria RAM (Random Access Merrrory)
~
Voiatil
'
Memoria ROM (Read Only Memory)
- Não Volátil
W *Memória RAM (Random Access Memory)
A sigla “RAM”
significa "Random Access Memory" ou
“memória de acesso aleatório". Ela permite que o proces-
sador armazeue temporariamente os dados rro momento em
que são processados.
Principais Caracteristicas:
-
manipulada diretarnerrte pela CPU;
°
alta velocidade de acesso;
°
memórizr de leitrrr'a/gravação:
-
fzrbricada na forma de circuitos DRAM;
~
menor capacidade de armazenamento. se comparado
corn as memorias de massa;
-
volatil. ou seja. ao se desligar' ou reinicizir o computa-
dor todos os dados arrnazenados na RAM são perdidos;
°
pode ser estírtica (SRAM) ou dinâmica (DRAM). As
DKAM necessitam de um sinal de r'i»/ms'/1 para manter seu
conteudo. tem menor cristo. são fisicarnente menores e mais
lentas se comparadas com SRAM.
\/ Memória ROM (Read Only Memory)
-
Memória Somente de Leitura
É util armazenar programas essenciais à operação basica
do corn utador. Os dados armazenados na ROM são flravados
z,
pelo proprio tabrrcanle.
Principais Caracteristicas:
'
as inforrnações armazenadas nesta rnemória são rotinas
necessárias ao funcionamento do sistema;
š
â
š
~
não pode ser apagada,
e'
somente de leitura;
~
não volátil, seu conteúdo não é perdido quando o com-
putador
e'
desligado, ou reiniciaclo.
A principal função da ROM é anrrazenar 0 BIOS.
*ii BIOS
-
(BASIC INPUT/OUTPUT SYSTElVI`-\
SISTEMA BÁSICO DE ENTRADA E SAÍDA)
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×
_*_wfi`
rir?
_
É um conjunto de rotinas gravadas permanentemente. que
dão ao sistema suas caracteristicas operacionais fundamentais.
como, por exemplo, o tamanho e tipo do disco rigido. o(s)
drive(s) de disco flexivel. data e hora, tempos de acesso da
memória e cpu, portas disponiveis. etc. A BIOS determina
o que o computador pode fazer antes da carga de qualquer
programa residente em disco e corno o computador reage
a instruções especificas que fazem parte desses programas
residentes ein disco. As bios mais conhecidas: ami, awarde
phoenix. 50% dos micros utilizam bios ami.
É através do BIOS Setrrp que o usuário tem acesso às
configurações do sistema. Por exemplo. podemos definir no
Setup corno o sistema operacional deve ser carregado: a partir
do disco rigido (I-ID), CD-ROM, disquete etc.
gravadoo
memória
BIOS
e'
o
C 1.6111
Em
básicos ligados ir Em
mr z/z» rzrzz si‹zz,,› izzzrz zr,›z-r›.r›i›,zzr..ú«z zw, zzzrzzz.
É O POST (POWER ON SELF TEST)
É um teste feito pela BIOS no computador que verifica
se esta tudo funcionando corretamente.
*Ê TECNOLOGIAS DE MEMÓRIA ROM
Mask-ROM: Seus programas ou dadosjá vêm gravados
de fabrica. Não ha possibilidade de apagar ou regravar o seu
conteudo.
'`*'*'`”'*”"`'“`”'`'````'””`'

194. II
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PROM: É comercializada ainda '“virgem”; 0 usuário se
encarrega de aplicar seu conteúdo.
EPROM: Possui uma “janela” transparente que pennite
apagar o que esta gravado por meio da exposição a raios
ultravioletas_ A programação pode ser feita com o auxilio de
um equipamento especial, o programador de EPROM. Essa
memória pode ser regravada várias vezes.
EEPROM: O conteúdo pode ser apagado através de
pulsos elétricos. Pode ser regravada diversas vezes.
F IasROM: A memória Flash é 0 resultado da evolução
das memórias EEPROM. Ela permite que apenas parte da
memória seja reprogramada. É utilizada em PC s mais novos
para armazenar o programa BIOS.
\/ Memória Cache (Volátil)
Um tipo ultra-rapido de memória que serve para annazenar os
dados mais frequentemente usados pelo processador, evitando
que ele lenha que recorrer a memoria RAM em alguns casos.
A memória cache e dividida em 3: Lt, L2 e L3. De Ll
a L3. quanto maior a velocidade de acesso, menor é um ar-
tnazenamento.
i/ Memória Virtual
E um espaço cedido pelo HD (Memória Secundária) para
annazenamento temporário da memória RAM (Primária).
.zw sã
w
.‹
šãszàsazsaâz
_ . ._ .. _
zl'§“'›-'š‹i
-.wi as
š
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Um paginação é uma rígido Çpp
Tamanšgšípfl
de arquiva de
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f-zw-
Em
____..;.t..¡._ _ _. _. .asa
4..
M
tomo vêrificaro tamanho total do arquivo de
_
Pãlgiltação no Windows XP
'Painel dc controle
Ferramentas administrativas
-Gerenciamento do computador _
s
' '
AÇ210 (WCUU)
-
Propriedade
C
'B
no
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Ç
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1
'
1
a
Í
'Guia avançado
*Desempenho -
Botão Configurações
Memória Secundária ou Auxiliar
A memoria auxiliar é basicamente composta pelas unidades
de disco. sendo que quaisquer unidades de armazenamento de
dados ligadas a UCP também são consideradzts memorias au-
xiliares. Uma vantagem em relação a memória principal (MP)
(mais especificamente ein relação it memoria RAM) é que a MS
não é volátilç ou scju. seu conteúdo não vai ser perdido caso
o computador seja desligado, Entre os elementos que podem
constituir at memoria secundária de Ltm sistema de computação.
os mais conhecidos são: fitas magnéticas. discos e disquetes.
Formas de Acesso
a) Sequencial
Os dados são acessados na sequencia em que foram gra-
vados. Exemplo: as fitas magnéticas (Fita DAT).
b) Randômico (aleatório)
Os dados são acessados de forma aleatória (não sequen-
cial). Exemplo: CD-ROM. disquetes. HDs etc.
I
“if “*~«
š
2
É
2
li
.
seja, as infonnações não são perdidas
Í
(_
.
~
. .
d
/ Unidade de Disco Flexível
Utilizado para o armazenamento de infomiações. Adesvanta-
gem dos disquetes está em sua pequena capacidade de armazena-
mento e na fragilidade. Possuem diâmetro de 3
'/z polegadas.
Características:
-
acesso de forma sequencial e randômica;
-
os discos atuais utilizam as duas faces (face dupla).
utilizam duas cabeças de leitura/ gravação;
-
capacidade: 1.44 MBytes;
- vêm geralmente fomiatados de fábrica; internamente
são divididos em trilhas e setores. A formatação consiste no
processo de criação das trilhas e setores.
to
zw,
4);
ao Legenda:
. 1
- Tmva de proteção contra escrita.
Base central.
.
1%
-
Cobertura móvel.
_
we"
Chassi (corpo) plastico.
Í Disco de papel.
-
Disco magnético.
-
Setor do disco.
×lO~kI-läwru
tz
1
;Í`
tt* L
¡ JF
r
r/ Discos Rigidos (HD)
É a parte do computador onde
são armazenados os dados. O disco
rigido é uma memoria não-volátil, ou
quando o computador e desliga o.
A
V
Nos sistemas operativos mais re-
'
i
cemes. ele é também utilizado para
expandir a memória RAM. atraves
da gestão de memoria virtual.
›
f me
2
pg'
Características:
-
cada face possui sua propria cabeca de leituralgra-
vaçao:
-
acesso aleatório (randömico);
- possuem trilhas. setores. cilindros e cluster (definido
elo Sistema Operacional)
- armazenamento de fonna magnetica.
Ú
Um Disco Rígido pode ser dividido em varios partes
chamadas de partições.
Cada partição e vista pelo Sistema Operacional
como se fosse uma unidade separada. cada qual com
uma letra de unidade especifictt (C: D: E: etc),
Unidades de disco rígido
wiwfâõ oa) em iúcâi (oz)
Qi»
"
w«¬›<PtFz› Bmw tszi

195. 194
Tipos de HDs
Podemos dizer que os tipos de HDs variam de acordo com
a técnica de gravação de dados ou com a interface utilizada.
SCSI (Small Computer System Interface)
É uma tecnologia que permite ao usuário conectar uma
larga gama de periféricos. tais como discos rigidos, unidades
CD-ROM. impressoras e scanners. Características fisicas e ele-
tricas de uma interface de entrada e saida (E/S) projetadas para
se conectarem e se comunicarem com dispositivos perifericos
são definidas pelo SCSl. Sua principal vantagem é o alto de-
sempenho, contudo, quando comparamos com IDE, percebemos
uma grande diferença no que diz respeito ao preço.
[DE (lntegrated Device Electronics)
Interface muito utilizada para HDs. drives de CDs,
ZipDríve. Se comparado com o SCSI. verificamos um menor'
custo. É difundida com mais frequência nos PCs (computa-
dores pessoais).
~/ Gravador de CD
Drive que permite a leirurafgravaçâo de C Ds.
'/ CD-R (leitura/gravação)
- podem ser gravados diversas vezes até que sua capa-
cidade se esgote;
-
depois de gravados. comportam-se como CD-ROM;
-
possuem capacidade de armazenamento na faixa de
700 MB.
~
r/ CD-RW (leitura/gravação/regravação)
-
Caracterizain-se pela capacidade de serem gravados
inúmeras vezes; comportam-se como disquetes.
- Sua capacidade de armazenamento gira em tomo de
700 MB.
i/ DVD-ROM (Digital Video Disk
- Read Only Me-
mory ou Digital Versatily Disk)
Sua tecnologia
e'
muito parecida com a do CD-ROM. dife-
rença fica por conta da capacidade de amiazenamento. Existem
três tipos basicos de DVD: DVD-VÍDEO (para filmes). DVD
ÁUDIO (para músicas) c o DVD-ROM (para aplicações em
computadores). Seu volume de armazenamento pode chegar
de 4.7 GBytes a I7 Gbytes. ou seja. de 7 a 26 vezes mais queo
CD-ROM convencional.
~/ Blue Ray
É um novo formato de gravação
capaz de armazenar cinco vezes mais
dados que um DVD comum. o novo -M ,-fg.-É
disco oferece espaco para filmes de
F .
›:H¿
==~zz:u
longametragem em alta definição.
Í Unidade de Fita
-
(FITA
DAT)
_' -.1>.z-..z
-
.‹¿_¡.
As unidades de fita já foram o meio M.
'
mr.
mais popular para fazei' backup de grandes
“Y -1
quantidades de dados. São gravadas e lidas
""' “ig
sequencialmente.
ça)
.
u
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l
É
Í
E
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\/ Pen Drive
Uma das principais utilidades do pen drive
PPPP
é o transporte de arquivos de um computador
Í
para outro. r
O Pen Drive é um dispositivo Plug and"
Play que não necessita de cabos para se conectar ao computa-P
dor; é pequeno o suficiente para ser carregado no bolso.
~
P
Í Cartões de Memória
I”
Possuem memória Flash (FEPROM), muito utilizada em
Câmera Digital.
'Ê' PORTAS OU BARRAMENTO EXTERNO
Uma porta é o ponto de entrada e saida de algum dispo-
sitivo no computador.
Barramento é um conjunto de trilhos por onde os dados
trafegam.
É PORTA PARALELA
PPPPPP
Neste modelo. os dados são 'enviados em blocos de8
bits. (l byte).
i
5€OB>-iC"1à2$O
Caracteristicas:
~
Usada para conectar
equipamentos que exigem
'“'"
I”
P
...í.._.______..í..›
('z›lr11‹/1¡z~‹:ç‹71: Paralela
-
fi/1¡¡›rr,\'\'m*z1)
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maior velocidade. como _
llTlpl`€SS0l`2iS. SC£lllll€I`Ã
° Barramento antigo e
Â
em desuso.
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€ PORTA SERIAL
Nela os dados são enviados serialmente. ou seja. bita
bit.
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196. E
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Caracteristicas:
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Utilizada em equipamentos
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de baixas velocidades; ¿›4.¶*' 'Q
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z É BARRAMENTO PARALELO
-
(LPTI)
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_
^
_
V
'
Peirnite a conexão com até dois dispositivos
,
"""'
. simultaneamente em cada barramento.
~*
z ° Os dispositivos são ligados através de um
desuso. ÍÍ “my É
É 1' “
.`
“
Cabo chamado Flat" (Flat Cable).
Ú í
I
Ê PORTA Ps/2
-
Sua função e conectar
,
mouse e teclado;
'
.
i
'
Substituta do antigo
'
barramento serial (RS-232);
”
f
'
Executa a transferência
de dados de forma serial (bit a bit).
É uss ‹uNtvEmAt si:RtAt sus)
É um tipo de barramento Plug
and Play que penrtite a conexão de
periféricos sem a necessidade de
desligar o computador. Ex: teclado,
mottse. scanner. impressora. web
E
3
can. pen drive etc. .
'rim
«
.
‹
._ ..,..,
Podemos conectar até 127
dispositivos em uma única porta USB. sendo que todos ele
dividirao o mesmo barramento.. .
tn
Ê BARRAMENTO scsi
“
T tata-se de uma tecnologia criada para acelerar a taxa de
transferência de dados entre dispositivos de um computador.
desde que tais periféricos sejam compativeis com a tecnologia.
O padrão SCSI é muito utilizado para conexões de HD (disco
rigido). scanners. impressoras. CD-ROM ou qualquer outro
dispositivo que necessite dc alta transferência de dados.
É BARRAMENTOS IDE E SERIAL ATA
(CONEXÃO HD. UNIDADE CD E DVD)
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.zj_;<í=\¡¿;ew«›;
firái' :w›«.â'«?x'
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1,~ A)sATA-seriztxrx
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,,.. \fe1t›¢âziz\tie 150MB/s.
z*-'i
×
t
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B)PATA-Pzrztetotos
"
vzttzztztztztz 133 Mes.
` lê BARRAMENTO SERIAL (COMI)
-
Conecta equipamentos de baixas velocidades.
'
Tt'anste|'e dados de forma serial (bit a bit).
°
Conector de mouse e modem.
~
Barramento ultrapassado.
.`,¡¿r¡"'
-
Conecta equipamentos que exigem maior
=
"E'Í:_'
'
velocidade, como impressoras, scanner.
z
° Barramento ultrapassado.
É BARRAMENTO SERIAL PS/2
-
Utilizado para conectar mouse e teclado.
-
Sucessor do antigo barramento serial (RS-232).
-
Transfere dados de forma serial (bit a bit).
É BARRAMENTO AGP
`
É uma especificação de barramento que possibilita gran-
E des desempenhos gráficos em Pcs. Esse barramento troca as
=
exigências de memória para porções 3D de um subsistema de
5 graficos da memória local para a memória do sistema principal.
Além disso. ele tem como caracteristica a altíssima velocidade
:É e também uma Ótima taxa de transferência podendo chegar aos
z'
valores de 266 MB/s (AGP lx) e 2,1 GB/s (AGP 8x).
É
. §BAmzAMENToisA
O barramento ISA
e'
um .padrão não mais utilizado.,
li encontrado apenas em computadores antigos. Seu apareci›
› mento se deu na época do IBM PC. Ele é utilizado para
perifericos lentos como modem. placa de som. etc.
ZÉ
Ç BARRAMENTO PCI
Í
() bamunento PCl surgiu no inicio de l990 pelas mãos
É
da lntcl. Os slots PC! são menores que os slots lSA. assim
como os seus dispositivos. Outra característica que tornouo
É
padrão PCI atraente e 0 recurso Bm'
/l1u.s'tv1'ir1k‹__{. Em poucas
palavras. trata-se de tim sistema que permite aos dispositivos
que fazem Liso do bâurettnento ler e gravar dados direto na
memoria RAM. sem que o processador tenha que "parar"e
interferir para tomar isso possivel.
â1
Q; BARRAMENTO PCI EXPRESS
I
: O pat.lrt`to PCI Express foi concebido pela lmcl em 2004
e se destaca por substituir. ao mesmo tcmpo. os barramentos
É PCI eAC|P. Isso acontece porque o PCI Express esta disponi~
vel em varios segmentos: lx. 2x. 4x. ãšx e 16X. Quanto maior
essc numero. maior
e'
tt taxa de transferência de dados.
' *Ê DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA (I/0)
É Permilem a interação do processador com o homem.
=
possibilitando a entrada e/ou a saida de dados. O que todos os
dispositivos de entrada têm em comum
e'
que eles codifiãm
a informação que entra na forma de dados e que se processa
no sistema digital do computador.
.la os dispositivos de saida decodificam os dados em
iiiforniaçfio que pode ser entendida pelo usuário.

197. i
¬
196
Ê DISPOSITIVOS DE ENTRADA DE DADOS
Os principais dispositivos de entrada de informações são:
teclado, mouse. drive de CD/ DVD-ROM, pen drive, scanner,
microfone, joystick, câmera filmadora. câmera digital, mesa
gráfica. caneta Ótica, webcam e leitoras de diversos tipos.
É DISPOSITIVOS DE SAÍDA DE DADOS
Os principais dispositivos de saída são: impressora.
monitor e caixa de som
Monitor Touch Screen (tela
sensível a toque): São equipamentos
de entrada e saída. Possuem uma
tela sensível ao toque. Muito comuns
*
em caixas eletrônicos de bancos.
'¬"""Í`‹'l
Geralmente usam reticulas Ópticas ou
__
_
um filme sensível à pressão, por isso
:vi
2
não precisam de um dispositivo apontador específico. Esse
monitor precisa ser conectado à placa de video e a uma porta
serial. Também necessita de um software que interprete os
sinais recebidos.
Obs: O monitor Touch Screen (sensivel ao toque)é
um dispositivo de Entrada e Saida. assim como também
a Impressora Multifuncional, Máquina Fotocópia. entre
outros.
'
Mas tudo depende do enunciado. Exemplo:
'
-› Um usuário utilizando uma impressora multifun-
cional para digitalizar seus documentos. será que tipo de
perit`érico'?
É claro que você tem que marcar a opção que tiver
“Entrada". pois nesse momento este perit`erico esta fun-
cionando como scanner.
*'.i* PLAQ-MÃE (MOTHERBOARD)
É uma placa que serve como base para a instalação dos
demais componentes de um computador. como o processador.
memória RAM, os circuitos de apoio. as placas controladoras.
os slots do barramento e o chipset.
I
l
gi
i
É coMPoNENTEs
Slots: É um termo usado para designar conector, encai-
xe ou espaço. Sua função é ligar os perifericos ao barramento
e suas velocidades são correspondentes as do seus respecti-
vos barramentos.
Barramentos: Servem para interconectar os diversos
equipamentos em um computador. São vias de cominicação
entre o processador e a memória, placa-mãe e componentes
do computador. São utilizados para levar as informações do
chipset da placa-mãe aos demais equipamentos, tais como
impressora, placa de som, etc.
Dispositivos
dc Entrada
dcApoio
lffšlš`
”""**" M
Memoria
Processador
'
P¡_¡má¡¡fl
(CPU) (RAM)
A
cllipwt '›
i
Dis ositii/o
li
P
i
Circuito Ú P
`
@g,W.M
Memoria
Secundária
Chipset
-
Circuito
kana
Chipset: É o coniponettte mzais, itnportantä da placa-
mãe, pois É ele quem comanda todo o fiuxo de dados entre
o processador. as memorias e osdemais componentes. Os
barramentos ISA. PCI e AGP. assim como as interfaces IDE.
portas paralelas e seriais. além da memória e do cache. são
todos controlados pelo chipset.
`
o
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para Memóriautti,
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lim-:izNi:r
~S~ APRESENTAÇÃO
WWW ou Web, como é popularmeiite conhecida,
e'
de-
finida como sendo
Internet, ou_s_e,ja. innJecurso..daInt.ei:net.e_n,âouin sinonimo
desta._É 0 recurso responsável pela existência de páginas
dinâmicas, músicas, filines, e muitos outros recursos na In-
ternet. Em muitas provas de concursos, o conceito de Web
foi definido como sendo sinônimo de Internet. Essa é uma
afinnacão incorreta.
Por se tratar de um conjunto de redes independentes, não
existe um pais, pessoa ou instituição que controle diretamente
a Internet.
O principal objetivo da Internet, bem como o de qualquer'
outra rede de computadores, é o compartilhamento de infor-
mações, sendo que uma informação quando é publicada na
lntemet pode se disseminar como um rastilho de pólvora.
'S' ENDEREÇO IP
Na lnteniet. os computadores são ideritificados atraves
de endereços binários de 32 bits, únicos para cada maquina.
denominados endereço IP. O que se deve ter ein mente
e'
que
o endereço lP e fornecido pelo provedor de acesso no ato
do
estabe1eciiiieto~da conexão. otrseja, ele é emprestado ao
computador' do .usuario e não doado. Quando zi conexãoé
encerrada. o provedor toirtzi de volta 0 endereço IP. e o dispo-
nibiliza para outro usuario que vier a solicitar urna conexão.
Em resumo, o endereço IP na Internet é dinâmico.
.
A formaçao do endeço IP deve obedecer aos seguintes
critérios:
.
r/
obrigatoriamente deve conter quatro números;
if esses números não podem ser menores que zero e nei
maiores que 255;
~/
os quatro numeros devem estar separados por pontos.
D'
Ex:
200 . 125 . 17 _8
192 . 168 . O
. l
*S1 CONECÍANDO-SE À INTERNET
Modem
- A palavra Modem vein da
j unção das palavras
"i1iodulztdor" e "denioduladoi"`. Ele é um dispositivo eletrönic
que modula um sinal digital em uma onda analógica. pronta
para ser transmitida pela linha tclefóiiica. e que deinodulao
sinal analógico e o reconverte para ti foririuto digital original
- formato usado pelo computador. .
O
Provedor de acesso
-
é a empresa que fornece acesso
internet aos seus usuarios atraves de softwares e hardware
adequados.
v.
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Í.
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vitor i.i›oi‹
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La'-'‹-5*aza
¡l
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Íi
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Ê
Ê
Provedor de Hospedagem
-
Este provedor tem como
objetivo oferecer espaço para que o usuário possa hospedar
SCUS HTQUIVOS.
Provedores de BACKONE
- É uma entidade mante-
nedora de redes de longa distância, de âmbito multirregional
ou nacional, que oferece conectividade a essa rede através de
vários pontos de presença. E também definido como sendoo
“provedor dos provedores". ou seja, é a empresa que mantem
funcionando toda a infra-estrutura utilizada por um ISP.
E importante
que 0 Candidato
c
ceito de PROVEDOR
e d
nao confunda o Con.
uma
empresa, e 0 ú1¡¡mO?¡a§aSnÊ;ÊVlIâOR-
O Primeiro
e'
tador com el d
5 e 0 que um com 1. eva O poder de
PT0Cessament0.
P
I
Ê TIPOS DE CONEXÃO COM A INTERNET
Conexão Dial UP
- É uma forma de conexão com a In-
ternet na qual uma linha telefônica se faz necessária. Durante
o periodo em que o usuario esta conectado, a linha telefônica
fica indisponível e talvez este seja um dos seus maiores in-
convenientes, somado it sua baixa velocidade de transmissão
de dados. que não ultrapassa os míseros 56Kbps.
-A veIoc`d
d
- _
~ =i Internet é si-11fiPSed‹ia`d:r:mi›ssa0
'le “au” "Sflfldo
e suas
cvãriações (Kbps,
Mggs,
segundzs)
.
-
amamos de B.
A
_
de °°“e*ã° que iiriniadiliiiiilii
Ldrgd. “|"a|quer
forma
56Kbps.
~
Velocidade
superiora
Todos os ser
`
vi os
~
uma conexão em Bšndglíísao
acessados
através de
acessados
através de um
“ga
Íflmbem podem ser
claro. levando
muito mai:
êlglããflo
Dial Up, mas,é
Adsl- A sigla ADSL significa "Liiilia Digital Assime'ti'ica
para Assinante". Essa tecnologia permite a transferência digital
de dados por meio de uma linha telefônica comum.
Isso c possivel devido ao fato de o ADSL aumentar a capa-
dade da linha telefônica. possibilitando assim a transferência
voz e dados siinultaiicameiite com altíssima velocidade.A
nsmissão de voz utiliza uma faixa de i"requência. enquanto
pload e Download utilizam outras faixas de frequência da
nha telefônica. Dessa forma. o usuario pode navegar pela in-
net e conversar ao telefone sem nenhum tipo de iiiterferência
em diminuição de velocidade e/ou qualidade.
-
Download
é 0
Processo
pelo
são
transferidas d‹
¡
qual
ínforniações
do usuário.
a meme! para 0
Cflmplltador
'
Ulllüfld É 0 ¡-
oc . _
transferidas
go CÉÉO
Ptelo qual
informações
são
Internet.
pu ador
dl] “5"á"Í°
Paraa
flafir-5%:
z-.
_
A principal caracteristica desse tipo de conexão é ser
ASSll\/IETRICA. ou seja. a velocidade de download e upload
são iiccessariamente diferentes.

199. ~
198
O modem usado na conexão ADSL chama-se Modem
ADSL.
Via rádio
- Existem casos em que se toma inviávela
conexão de computadores usando cabos. Nessas situações,o
meio de transmissão mais indicado
e'
a atmosfera ou vácuo.
A interligação entre as centrais pode ser feita atraves de um
equipamento de transmissão denominado rádio.
Um rádio é um conjunto composto de transmissor, antena
transniissora. antena recepmra e receptor.
Via cabo
- A transmissão
e'
feita via cabo coaxial ou fibra
ótica. Normalmente
e'
oferecida por operadoras de TV por
assinatura, o sinal da lntemet passa pelo mesmo cabo onde
passa o sinal da TV. A lntemei via cabo utiliza um modem
chamado Cable Modem.
Via satélite
-
(Transmissão sem fio
-
Wireless)
-O
sinal de satélite pode ser levado a qualquer lugar do planeta
e garante altas taxas de transferência de dados. Por isso, sua
utilização é muito interessante nos casos em que outras formas
de banda larga não forem viáveis.
~S-
wii‹£i.r.ss i=iDEi.nY (wi-ri)
É uma forma de conexão entre dispositivos sem fio.
Podemos também definir como sendo uma tecnologia de
“rede sem fio".
Redes Wireless vem sendo largamente utilizadas devidoà
mobilidade e organização alcançadas com o seu uso. uma vez
que. estando no raio de alcane de uin Hotspot (ponto de acesso)
e tendo um equipamento com capacidade de comunicação sem
fio. o usuario conseguiršt fazer uso dos recursos fomecidos pela
redê. Redes Wi-Fi utilizam o protocolo 802.11.
O alcance do sinal esta intimamente ligado à potência do
roteador escolhido pelo usuário.
*Ê CONCEITOS IMPORTANTES
Browser
O browser. tumbein chamado de navegador ou paginzidor.
e'
um software que habilita seus tist|ái'ios ti iiiteragirem com os
documentos du Web. Como exemplo. podemos citar o lniemet
Explorer. Mozzila Firefox. Google (`hi^ome. entre outros.
‹ z-i.‹...,., ‹..z.'«..........
g ju
. . , a!
H
'5*Í!¢Í:tÍ¢fÍ›Í'i: 'RE
:‹;*»‹›f~;êt .ma
visa
:ii ;..,.
W
.lzinclzi do bottviurc liitcrncl Explorer
HTML
Acrõnimo para a expressão inglesa HyperText Markup
Language. que significzt Liiiguagem de Marcação de Hiper-
texto. O HTML nada mais e do que a linguagem na quzil as
paginas da Internet devem ser escritas para que o Browser
saiba exibi~las corretamente.
í
_
É
musicas. videos, downloads, etc.
em HTML e que, por possuir hiperlinks. pemiite iima leitura
não-seqüencial. Para ser hipertexto, a página deve conter,
OBRIGATORIAMENTE. hiperlinks, pois são eles que vão
i
garantir essa forma especial de navegação.
Hiperlink
Os híperlinks, ou simplesmente links, são elementos
especiais contidos em documentos HTML. Pode ser traduzido
como “ligaçao”
,
“caminho” ou “atalho". Quando o usuáijo
Í clica sobre um link. será direcionado a outros elementos do
site. Esses elementos podem ser outras páginas, imagens,
Hipertexto
`
Hipertexto nada mais e do que um documento formatado
Site
Site ou Sítio é o conjunto de páginas HTML interligadas
através de liiperlinks. O conjunto de todos os sites formam
i
a Web, ou WWW. cuja definição se encontra no inicio deste
capitulo.
O site
e'
sempre acessado através de um endereço. quea
partir de agora chamaremos de URL.
*ff URL
URL (Umførm Resmirce Locutor) signifioa Localizador
Universal de Recursos. Nadamátis é do que o eridereçoqtie se
deve digitar para acessar um recurso. Entende-se por recurso
arquivos. pastas. impressoras. imagens, músicas ou páginas
g
que podem estar no próprio computador ou em outro compu-
¿
.
tador da rede local ou mundial (lntemet).
Em provas de concuisos, esse termo é inaisfusado para
descrever 0 eiidereço de um recurso que se encontra nazlii»
temer.
'
O URL
e'
único para cada recurso. ou seja, não podemos
ter dois recursos com o mesmo URL. Seria o mesmo de
existirem duas casas com o mesmo endereco.
~
Estrutura de uma URL
h“P://www.
-
http
^ WWW
'
§00glc.com.br
-
trâidtitoi¬
-
: /
.
g0ogle.com.br/tradutor
Protocolo
Recurso ou serviço
Doinínio do site
Alvo
5°Pärações
Domínio
O zlnmínio e o nome do site. É ti parte do endereço que
vein depuis do WWW e se estente até iincdiataiiiente antes
do carzicterc Caso não haja o czirzictere
"/"
depois do
WWW. o dominio será o que vein depois de WWW e vai
ate'
o final du URL.
No Brasil, os dominios são gerenciados pelo Comitê
Gestor de liitemet Brasileira atrave's do site registro.br.
Agora vainos analisar o seguinte dominio:
google.com.br
-
Google: é 0 nome da instituição que detém o domi-
nio;
-
com: indica que se trata de um doinínio comercial;
br: indica que o dominio esta registrado no Brasil:
''''l'''*”''"'I'1"PPI'|' ]”J”l`J”1`J`J`PJ”J”i

200. I'
¬¡I"'¡l¬Í¬
É
ta
rw
l..
.‹
t Para cada serviço ternos um protocolo especifico.
'
1
Ã
Ã
1
v
._ Pora, ttvrAr
qt
.1
-A
«J
É
mea
porta RS-232
Í
í
.z
í
za
-5
í .
1
_/
L
.J
É
_'_
_. _ 199
Da mesma forma que ternos
“br”
para o Brasil, poderia-
mos ter. dentre outros:
`
AU Austrália
CA Canadá
FR França
=
.I P Japão
US Estados Unidos
O “com”
indica que se trata de um dominio comercial e
Â
poderia ser substituído. dentre outros. por:
`
Edu Instituições Educacionais
Org Entidades não Governamentais
Gov Entidades Governamentais
i
Mil Órgãos das Forças Armadas
Existe um protocolo que é responsável por traduziro
endereco simbólico. domínio. para endereço lP e vice-versa.
Seu nome e DNS.
~.'.~ Prtorocotose
É*
Pr‹¡!‹›c0I‹›
e' um conjunto de regras que precisam ser' obe-
t
decidas para que determinado serviço possa ser realizado. I
TCPIIP- O TCP/lPé um conjunto de protocolos e não
apenas um ou dois protocolos. O nome TCP/lP deriva de uma
Í
homenagem aos dois principais protocolos desse conjunto:o
TCP e o IP.
z
O conjunto TCP/lP pode ser subdividido em 4 camadas:
ii
,.
. _ HTTP. FTP. DNS. TELNET. SMTP.
Aplrcaçao
Transporte TCP, UDP
i
HTTP
- É o protocolo utilizado pelo browser para reali-
zar a transferência de hipertexto (páginas da web). Todas as
páginas da Web, antes de serem visualizadas na tela do nave-
gador. foram transferidas para o disco rigido do computador
do usuário, através do protocolo HTTP.
Em provas de concursos. ele
e'
definido como sendoo
protocolo de transferência/visualizacâo de hipertexto/páginas
da Web. Por não fazer criptografia. o protocolo HTTP nãoé
um um protocolo seguro.
SSL
- É um protocolo criptografico, ou seja, permite
que os dados trafeguem pela intemet criptografados. Embora
faça a criptografia, o protocolo SSL não tem a capacidade de
visualizar hipertexto.
HTTPS
- É um protocolo formado pela junção de dois
outros protocolos: HTTP e SSL. Sendo assim, realiza a função
de ambos: visualização de hipertexto e criptografia.
Embora a criptografia seja a forma mais eficiente de se
garantir que os dados enviados não serão "roubados”. não
se pode dizer que é totalmente segura. É segura. mas não
totalmente. Essa
e'
uma afinnacão muito usada em provas de
concursos publicos.
Quando uma página faz Liso do protocolo
“`https".o
browser exibe a imagem de um Cadeado fechado. Esse é apenas
mais um indício de que se trata de umafpàgina segura (mas
não totalmente). pois foi criptografada.
f
zw. zw. t.i»zz›,.t‹....wz›- »,..tz›z›t»z.~.,.zz.\ .›z›«~».›‹......« ma...
W' W
'°'*:*1'*.;Ê.“.“°
..Ç.. .
Exemplo de utilização do pi-otocolu
H`l"I`PS.
O candidato deve estar bastante atento a questões
que afirmarem que a página é criptografada ou não.
Muito simples: se tem 0 HTTPS. trata-se de Luna página
criptografada; caso contrario, trata~se de uma página
sem criptografia e, por isso. insegura.
Rede IP
É
F,
. Ethernet. Wi-Fi. Modem. Bluetooth.
'
TCP (Transmission Control Protocol)
Protocolo de controle de transporte: significa que ele
faz um controle de tudo que envia de forma a não deixar que
urna mensagem chegue incompleta ao destino:
Orientado à conexão: significa que ele analisa o tt'al`e¿,
da rede ao enviar os dados e caso essa ultima esteja conges-
:.~
Õ
tionadzt. a frequencia de envio de pacotes sera reduzida par
contribuir para o descongestionamento da mesma.
IP
- O protocolo IP é responsavel pelo roteamento. ou
É
seja. tt escolha do melhor caminho (rota) para que os dados
sejam entregues de forma mais ritpida. Como não orientadO
-I à conexao. fala-se que e um protocolo não-confiavel.
_v
i
É
UDP
- O UDP é um protocolo para transferência de dados.
assim como o TCP. porém. não possui controle de detecção
.r de erros e. sendo assim. é utilizado para transferir' dados que
-n
Q/
-n
à
1
.I
Í _ ,Y __ Ai
podem sofrer pequenas perdas durante o percurso. ruas que
precisam ser transferidos com mais agilidade.
Por não possuir um controle de erros. seu lema é: “Trans-
É
ferir' com desempenho”.
TELNET
- É um protocolo de acesso remoto. também
chamado de conexão rernota ou login remoto. ou seja. permite
que um computador se conecte a outro. não importando a
distancia que os separa.
(J protocolo TELNET não faz a criptografia dos dadosa
serem enviados e. por esse motivo. sua utilizatgao não é uma
pratica segura.
SSH
- O SSH é um protocolo de conexão remota assim
omo o TELN ET. porém. vcrn sendo largamente tttilizado
r permitir que os dados trafeguem cncriptados. ou seja.
e'
m protocolo de conexão remota muito mais seguro. Os atl-
iinistradores de rede que se preocupam com seuurança estão
deixando de usar o `l`EL.\lET para usar o SSH.
_
::'1‹*.O
DNS (Domain Name System
- Sistema de Nomes de
Dominios)
- Traduz endereços simbólicos (URL) ein endereco
IP e vicc-versa. Ein provas de concursos publicos. e cotnurn
ter sua função associada à "resoluÇz`to de nomes".
DHCP
- Para que um coniputador possa "existir" na
internet ou em uma rede local. e preciso que ele tenha um
endereco
ll”. O DHCP é responsavel por gerar esse endereço
IP e atribuir a um detenninado computador. Na Internet esse
IP
e'
dinâmico. ou seja. a cada pedido de conexão. o DHCP
atribui um IP diferente. .lá em urna rede local. é possivel fazer
corn que um computador utilize sempre o mesmo IP.

201. i
200
FTP
-
Protocolo de transferência de arquivo. Possibilita
o Upload e o Download de arquivos na intemet utilizandoo
browser ou um software cliente.
SMTP
- O SMTP
e'
o único protocolo de envio de e-mail.
Não existe um outro protocolo que tenha essa mesma função. Por
isso. Caso venha perguntando em uma prova de concurso qual éo
protocolo de envio de e-mail. a resposta certa sera' SMTP.
O SMTP pode também ser definido como “Protocolo de
troca de mensagens entre servidores”. Essa definição ja foi
usada algumas vezes em provas de concursos públicos.
POP3
- O protocolo POP3
e'
um dos protocolos de rece-
bimento de E-mail. Permite que o cliente de e-mail transfira
todas as mensagens que estão na caixa de entrada do servidor
de e-mails para o computador do usuário. Com isso, obtém-se
algumas vantagens:
-
as mensagens recebidas, depois de transferidas parao
computador do usuário, deixarão de ocupar espaço no prove-
dor de e-mails;
~ pelo fato de realizar a transferência das mensagens para
o computador do usuário, não
e'
necessário estar conectadoà
internet para que elas possam ser lidas depois de terem sido
transferidas.
O inconveniente em se usar o protocolo POP3 está no
fato de que, depois de transferidas para o computador. as
mensagens só podem ser lidas naquele computador.
IMAP'
O IMA P. assim como o POP3, é um protocolo de recebi-
mento de e-mail. porém, não faz ér transferência das mensagens
do servidor para o computador. Sendo assim, as mensagens
podem ser lidas de qualquer computador. além de permitir que
vários computadores consigam acessar zr mesma mensagem
ao mesmo ternpo.
Algumas entidades organizadoras de concursos públicos
definem o protocolo IMAP da seguinte forma: “Protocolo
de recebimento de e-mail em que as mensagens não são
transferidas para 0 computador do usuário. montando
assim um verdadeiro repositório central".
Não existe um protocolo que realize tanto o envio quanto
o recebimento de e-mail. Precisa~sc de um para en\›'iar e outro
para receber. lembrando apenas que. para receber. 0 usuririo
pode optar entre tlois protocolos: POP3 e IMAP.
Ú INTRANET X INTERNET X EXÍRANET
Internet
Inter/let. como já se sabe.
e'
uma rede pública. sem
restricfro de acesso. ou seja. qualquer usuario que tenhu. por
exemplo. um microcomputador equipado com uma placad
Fu.\/Modem e uma linha teleft`›niczr. consegue utilizar' os servi-
ços da Internet. A Internet não tem um proprictt'\rio. não exist
uma pessoa oii instituição que a tenha sob seu controle.
ru
ri
Intranet
1/nrzmcr é uma rede de computadores privada e qt.
atende somente a uma empresa ou instittrição. Utiliza todoso
protocolos da Internet. Todos os servicos da Internet tamber
podem ser implementados na Intranet.
Tenha sempre em mente que:
Í Todos os protocolos e serviços da lntemet podem ser
implementados na Intranet.
äwm
l
i/ Se uma empresa possui Intranet, ela não
e'
necessaria-
mente um provedor de Intemet.
/ Se uma empresa possui Intranet, não quer dizer que
seus funcionários terão acesso à Internet, pois a Intranet pode
funcionar de forma independente, sem usar a Intemet como
meio de comunicação.
Extranet
_
Tem-se uma Extranet quando se estende a Intranet de uma
empresa, de forma a permitir que uma pessoa que não faz parte
do quadro de funcionários tenha acesso à mesma.
Comunicação entre Intranets. desde que sejam de filiais
de uma rnesma empresa.
Ê* COOKIES
Cookies são pequenos arquivos de texto, geralmente com
IKB, que são gravados pelo site visitado no computador do
usuario. Grave bem isso: os cookies sao gravados pelo site
visitado no computador do usuário e não o contrario.
Atenção!
Ja foi afirmtido algumas vezes em provas que o e-mail
é uma correspondência eletrônica enviada e recebida em
¡
. ..
z
. ..
_ _ , empo real. Essa e uma afirmação
falso, ¢,m@¡1,na0 e em
tempo real.
t '¿
,
Todo endereço de e-mail. obrigatoriamente, possui0
caractere Se não têm não é um endereço de e-mail
válido. Os endereços dee-mail tem a seguinte sintaxe:
V
,
Onde:
» »
Í
“usuario” representa o login que o usuário escolheu
para a sua conta de e~rnail. O login é determinado no ato do
cadastramento de uma conta de e-mail.
`
`
“host” representa o nome do dominio onde a referida
conta de e-mail existe. Esse dornínio pode ser de provedores
que são exclusivamente de e-mail ou trm dominio registrado
por uma empresa.
Webmail
É at forma mais simples de usar 0 serviço de e-mail. Ba-
seia-se no uso de um software Browser (navegador) para
enviar ou receber e-mails. A vantagem de se utilizar o Web-
mail e que as mensagens podem ser gerenciadas a partir de
ualquer computador' que esteja conectado ir Internet.
3
Software Cliente de e-mail
Qualquer' softwttre que avalie o usuário no envio e rece-
bimento de e-mttils instalado no computador.
Os principais clientes de e-mail são:
-
Outlook.
- Outlook Express (integra o sistema operacional Win-
dows).
-
Eudora.
-
Pine.
-
Apple Mail.
-
Kmziil.
- Mozilla Thunderbird.
Os clientes de e-mail. em geral. trabalham de forma se-
melhante. apresentztndo apenas pequenas diferenças quanto
ao modo de gerenciar' mensagens e contatos.
..I'J'_LI°J`J'J'J'i
_I`J`¿_I'
'''
\l`

202. n
P
201
Í
lNri:izNi:r Exi›i.oizi:i‹
Ê' INTERNET EXPLORER 7.0
: O lntemet Explorer é um software também conhecido como browser, navegador ou paginador que nos pemiite visualizar
e interagir com as páginas da internet. Este aplicativo, dentre vários outros programas. integra o Sistema Operacional MS
_
Windows. Ele ainda tem a preferência da maioria dos usuários da intemet. mas vem perdendo gradativamente a participação
no mercado. Hoje detém pouco mais de 70% na utilização dos navegadores.
É
ø
3
Windows internet Explorer
l. Barra de Titulo Exibe o nome da página Web visitada.
retorne ou avance a paginas visitadas aiiteriormente na seção.
Endereço Campo onde o usuário digita a URL,
É
w
4. Pesquisar na Web (CTRL-FE)
Permite que o usuário faça uma pesquisa na Web e defina entre vzirios mecanismos de busca. Google.
UOL. AOL. IG. Yahoo ete.
5. Barra de Menu Exibe as opções do Menu. ALT+letra sublinhada acessa o item do Menu. Pode ser ativada ou desativada.
1
‹
(i. (`entral de Favoritos (ALT+C)
Abre a lista de Favoritos. Feeds (São usados para que iiin usuário de internet possa acompanhar os novos
artigos c demais conteúdos de um site oii blog sein ii necessidade de visitar o sitc) oii Histt'›i'ico.s.
1
¬ _
i ./\dicionar a Favoritos (ALT4-Z) Permite que o usuário adicione zi pagina ii Favoritos ou organize a lista de Favoritos.
8. (iuias Rapidas (CTRL-+Q) Permite a \'isn:ilizaç¿`io dus paginas Web eni niiniaturii ein uma unica janela.
9. Guias de Navegação Permite que o usuzirio nai cgue em varios sites a partir dc uma unica janela do Browser.
'E
io. Novzi Guia ((`1`RL+T) Adiciona uinn nova guia.
1 ll. Págin
‹
ri liiieicil Carrega a pâigiiia inicial pre\ iamente configurada no IE7 zi partir da opção Ferranieiuzis
-
Opções da liiteriiet.
j
I
Ú
ll. Feeds
Feeds de RSS (Really Simple Syiidicniioni é iiin recurso que permite :io usiidrio saber quando um site
disponibilizo um novo conteudo sem a necessidade de iisitzi-lo. Os Feeds inclueiii links. iniinehetcsc
resumos de novas ini`oriniieões disponibilizadas no site.
5
l3. Imprimir Pennite qiie o usuário imprima. visiizilizc n iinpressíio ou eoiifigure a pagina. (Impressão Avançada).
|
1
I4. Píigiii
a
il
Permite que 0 usuário abra uma iio\'ii janela (CTRL-i\`). salvar ii página en\'inr página por e-itiziil.
exibir código fonte da página eie.
I
J
15. Ferramentas
'3
Pennite excluir histórico. bloquear Pop‹ups (e uma janela que abre no navegador ao visitar uma deter*
miiiada página da web. A Pop-up e utilizadzi pelos criadores do site para exibir alguma infonnaçíio extra
oii como meio de divulgação de propagandas). configurar filtro de phishing (é uma fraude clctróniea
utilizada para roubar informações particulares. tais como. scrilias bancarias ou niiineros de canoes de
crédito. através de Web sites falsos
-
clonados. O golpe tambem e conhecido como phishing .r‹.'‹|ni).
acessar opções da internet etc.
i(i. Ajuda Exibe a caixa de dialogo ajuda do IE7.
|
l".
Barra de Status Exibe iiitoin-iaeões relevantes sobre o status de na\'egaç;`io. pagina seguia ou não. controle dc zoom eie.

203. 202
Í
.
*Ê BARRA DE MENU
executar determinadas tarefas.
_
59255
É uma barra que se encontra logo abaixo da Barra de
Título e relaciona todos os menus disponiveis. Um menu
consiste ein uma lista de comandos para que o usuário possa
Cada itein da Barra de Menu apresenta uma letra sublinha-
da para acesso através das teclas ALT+Letra sublinhada.
É MENU ARQuivo
Nesta opção encontram-se
os comandos abrir nova guia,
nova janela, salvar a págin
Web, fechar guias. configura
página. definir configurações de
impressão etc.
HW
Nova Guia <cTRL+T> -põmii-
te a abertura de novas guias.
Usando Guias Rápidas no
lnternet Explorer 7.0 L_.._,..,.__.-._
zzâz.âtzf.;.;;í.I't.;:..i"*;;;; ~ii"
Nwl Quit
Ntwlllmln
Abrir...
Edtter
Salvar
Sami mma...
fxhlãtlil
cszifigiim mam..
vimiiw www..
Enviu
importare
Propfmdôdes
Twblllwv Ofllint
Sil
Kim-i
Co!~›T
CIIMN
C2190
C!|§~S
Ctri~W
Cnh?
›
sw* x wiâamma..×
W* _
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wi-zi. zz;-.-=
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'
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'""""
A
«
ziâ
«_
,
.
Sitek Phiifi.. X.
O [E7 permite que várias páginas da`Web sejam abertas
ao mesmo tempo e que cada uma seja exibida em nina guia
separada. Essas guias facilitam a alternância entre os sites
abertos. As guias rapidas também fomecein uma exibição em
miniatura de todas as guias abertas. cuja finalidade é facilitar
a localização da página da Web que o usuário deseja exibir.
Janela <CTRL+N>
- Abre uma nova janela do IE7. A nova
janela aberta não apresentará si págiiia inicial configtirada pelo
usuario no Menu Fei'i^¿iitieiitas
-
Opções da internet
- Guia
Geral
- Home Page. e sim at cópia da página que está sendo
exibida quando o tistiário executou este comando.
Abrir <C'I`RL+O> - Permi-
te que sejam abenos arquivos
salvos no coinputéidor do
tisuz'ii'io.
O botão prociirzii'
permite que o iisuíirio
x
5;
5*
fênn
uunwmncraidnznzaâúainmuivnu
mtv-rsuuuiiimfvnwa
wma-uazgzú
š
ie-
especifique o local. unidade oii pasta onde o dociittieitto está
armazenado. Se no campo abrir o usuario digitar uma URL.
o navegador zibriríi o sitc.
Salvar Como
-
peririite que o usuario salve ti pãiginti we
no computtidoi' do tistizirio.
U`
va
, Púym az ¬Ii‹t›, cwølaz t'›‹m,^ú«zfi
*
,
p,.,<._,,, pm
.mzizyz az me zizzws wi-«io i*.«.uit
š
»
-
vz z az me wmmz mui _~,››azz,z›».›.t:i
¡_
., .
.
usa» c 1 v
.__
Í
, M»-l
“sf
mi
-
Para salvar todos os arquivos associados ëi página.
incluindo elementos giaficos. quadros e folhas de estilo ii
fonnato original, clique ein Página da Web, completa.
-
Para salvar todas as informações como um único arqui-
vo. selecione Arquivo da Web. arquivo simples (*.mlit).
O
›
s
-
Para salvar apenas a página HTML atual. sem elementos
gráficos, sons ou outros arquivos. selecione Página da Web,
somente HTML.
~
Para salvar apenas o texto da página da Web atual,
selecione Arquivo de Texto.
Configurar Página
-
«
“ “
Permite alterar configura- m,_,_,,mW____
`
ções tais como: tamanho do
'
papel, origem, margem, ca-
beçalho e rodapé, orientação ¿»-3:---‹‹
retrato ou pmsageml
..
Imprimir <CTRL+P>
.. ..
-
Permite que o usuário impri-
,
.
. läteâvfi 'IFUQihú\‹t
A f _
ma a pagina web. definindo a nz- ..._ iii isa.
aê'
" '
impressora, intervalo de pági- °›-~ I-f tt*
'
've tt*
nas, número de páginas etc. ›ÍÊTi§
Enviar
- Pemiite que o usuário envie ti página por e›mail,
link da página por e-mail ou atalho para area de trabalho.
Importar e Exportar
-
Exibe a caixa de diálogo Assis-
tente para importação e Exportação que permite ao usuário
importar e exportar' informações do lntemet Explorer, como
Favoritos. Feeds e Cookies. para outros aplicativos ou um
arquivo do computador.
' `
Trabalhar Off-line
-
Este recurso pennite que ousuário
visualize as páginas salvas no computador. clicando na opção
“Trabalhar off-line”.
.
.
Ê?
ii/ii:Nu EorrAi<
t
Í
Este menu demonstra as opções genéricas de edição]
PPPPPPPTPPPPPM
grande parte delas com botões correspondentes, como: editar.
E
'
copiar e colar entre outras.
Re¢0¡1m‹<CTRL¡t-X>` C0-
i2z<znz‹~
_ _
çz‹i~it;‹.~ piar <CTRL+C> e Colar
cega; .
5 i
"
<CTRL+V>
- permite ao
catar
*
`
\fzütii›‹a¡t` usuário recortzir. copiar ou
colar dados.
Selecionar Tudo CVNÁ
Localizar nata Página.. Cnh?
Localizar nesta Pagina... <CTRL+F>
- permite que o
usuario procure por palavras ou textos na pziginâi Web.
É
ivii:Nu Exiisiiz
Este menu zidniitc alterar o aspecto e o fiiiicioiiaineiito da
área de néivegiiçilo do browser e seus elementos graficos.
Em-mam maes.. tr
Barra de Ferramentas
-
V
,,,_;¿øm;*"^m'5lm"”
,
Permite exibir e ocultzii' it barra de
*Í
W
»
Menu. Link ou Bloqttear a Barra ivlioluyhon
1
V
de Ferrziiiieiittis. »-› ~
:_ uz
,
Barra de Status
› Ativa ou
“""" ”
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. ¬......›.».~ .
esativa it bzirrêt de Status. H”
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Guias Rápidas <CTRL+Q>
“"""'
-
Permite ii vistiolizaçäo das pa-
RhIo~¢â|%""SI
z.......;....t.».z..».› .
inas Web ein miniatura em uma
única janela.
nn.zú»-a-.~›.¡«.¡.u›.›.
Í
uh» vu
Ç
Barra do Explorer
›
Permite exibir a lista de Favoritos.
istóricos. Feeds e Painel pesquisar.
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I

204. E
E
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ltltdtl
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. ._. .
. _ . _. 203
Painel Histórico
-O
painel de Histórico exibea
lista dos sites recentemente
acessados, 2 semanas atrás,
semana passada, Hoje etc.A
lista Histórico pode ser limpa
atraves da opção: Menu Fer-
ramentas
-
Opções da lrttemet
- Guia geral
-
Botão excluir.
lr Para
-
Exibe as op-
ções Voltar, Avançar e Home
Page (Página Inicial).
*WH it'-* f
äwmtrwm
§‹`¡|‹z«‹z..
Qazztzóm
íiifinfl
ëzuumnwwusnzmyànzwt
Q_\‹k¡!t zváufiš-fiflhmnunnr ou-ra
¿zu~tu.¬.~.vâ~‹x‹ve›a«út.¢.‹auw.‹›
'IÉô«z¡rt›'m»s!õ‹~‹ar‹an-azmnm
§‹«~z:‹w«zz›z¢›e«a.z››-r›‹›
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Q: Irwin ~hflä¡rvl¡f¡|lIo|‹\UdlClQl
Bo‹‹I‹v«-o-v=‹=~°
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Tamanho do Texto
- Permite aumentar ou diminuiro
tamanho do texto visualizado nas páginas da Web. Dentre
as opções de tamanho da fonte temos: muito grande, grande,
medio, pequeno e muito pequeno.
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Código Fonte
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Política de privacidade da p
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Muitos sites coletam as infonnações pessoais dos usuários
e também publicam as politicas de privacidade que descre-
vem como o site usará essas informações. E importante queo
usuário. antes de informar suas infomtações pessoais em um
site. leia com rttettcão a declaração de privacidade. verifique
dentre as politicas de privacidade apresentadas pelo site
aquelas com que você não concorda, tais como, permitir que
o site compartilhe as suas infor^rnz1Ções com outras pessoas ou
aceitar emails ou anúncios. Lembre-se de que. embora o site
tenha uma declaração de privacidade. não significa que as suas
informações não serão usadas impropriamente.
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Ç MENU FAVORITOS
O lntemet Explorer permite que 0 usuario crie uma lista
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Adicionar a Favo-
Vh
ritos
-
Permite adicionar
a página que está sendo
visualizada, à lista de sites
favoritos. O link do site em
exibição pode ser salvo em
me
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Adwrina ln Fcvullrr
Aáttw\etsI¡v6p¬l6¡\A/lbeamuníavernm Pau
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umapasta existente ou possibilita que o usuário crie Luna nova pasta
para annazrenar 0 item,
Organizar Favoritos
-
Pemrite que
links dos sites prediletos sejam organiza-
dos em pastas. O usuário pode criar nova
pasta, mover, renomear ou excluir os itens
das pastas Favoritos.
É MENU FERRAMENTAS
O menu Ferramentas do
Intemet Explorer 7 pennite
ao usuário lirnpar os históri-
cos de navegacão, bloquea
os Pop~ups. configurar fil›
tros de phishing, escrever em
um Feeds, configurar várias
opções disponibilizadas no
¡ff!
item opções dalrrternet etc.
~
Excluir Históricos de Nave-
gação
- Durante a navegação na
intemet. o lntemet Explorer arma-
zena as informações sobre os sites
visitados e as informacoes que ~o
usuário digita nos sites. tais corno
nome. endereço, URL etc.
Dentre as infonnações que0
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histórico dos sites visitados: .
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-
informaçoes digitadas ein
-
dereços (infornrações corno nom
sites visitados anteriormente);
°
senhas.
um site ou na Barra de en
e. endereço e endereços de
Filtro de Phishing
- O IE7 oferece o recurso de filtro
:noz
QO
e phishing (técnica usada por sites mal intencionados para
letarint`or1nações pessoais dos usuários que acessam o site.
almente os sites de phishing tentatn se passar por sites legi-
ttos e idõneos a fim de capturar os dados dos intemautas. tais
como. número de cartoes de credito. dados da conta bancária
etc). para melhorar a segurança do usuario enquanto navega
na internet. O filtro de phishinge ativado por padrão quando
o Internet Explorer 7 e utilizado pela primeira vez.
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com seus sites prediletos. A opçao Favoritos do IE7 pemtite ao u z.s..s,.M,,
usuario criar' uma lista de links no navegador. Salvar' um site como
favorito permite que o usuário retorne a ele mais rapidamente.
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205. 204
Gerenciar Complementos
- Os complementos adicio-
nam recursos aos navegadores da Web tais como, barras de
ferramentas adicionais, ponteiros de mouse animados, cota-
ções de ações e bloqueadores de anúncios Pop-ups etc.
Geralmente os complementos vêm da Intemet e, em
geral, pedem permissão do usuário para serem instalados
no computador, porém outros podem ser instalados semo
conhecimento do usuario.
A opção “gerenciar complementos” permite ao usuário
habilitar, desabilitar ou localizar complementos.
4:* OPÇÕES DA INTERNEI'
Permite que o usuario altere as configurações de segu-
rança do Intemet Explorer 7.0.
-
É GUIA GERAL
Home Page
-
Permite que o usuário defina uma página
como sendo a página inicial do navegador.
H¡§¡ó,¡c,, de Na-
_;
3,5 c.uiA s5c.uRANçA
O lntemet Explorer atribui zonas de segurança aos sites
visitados. As zonas de segurança são: intemet, intranet local,
sites confiáveis ou sites restritos. A zona à qual um siteé
atribuido especifica as configurações de segurança que são
usadas para este site.
Alta;
Médio-Alto (controle ActiveX
-
É um con-
junto de tecnologias de soñware criado pela
Microsoft, utilizada no browser lnteniet
Explorer, para facilitar a integração entre di-
versas aplicações. O ActiveX habilita funções
avançadas dc acesso a conteudo interativo
via web. Com o ActiveX, as páginas da Web
podem incluir conteudo multimidia. progra-
mas intcrativos. além de pennitir a aplicativos
acesso a funções avançadas de vídco, áudio.
memória e processamento)
-
sem assinaturas
não serão baixados;
Média.
Me
na
Intemet
V°ga¢ã°'P€fmÍ¡'3 que
3"*-~`i
-.\
0 usuário exclua os
i
'
arquivos temporários
de internet, cookies,
senhas salvas e for-
mulários da Web.
Botão Configu-
rações
- O Internet
Explorer am-iazena có-
pias de paginas Web,
imagens e mídia para
exibição mais rapida.
Através do bo-
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Média-baixa;
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Intranet local
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Médio-Alto;
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Baixa.
Sites confiávcis
Sites restritos Alta.
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tao configurações, o
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usuário pode definir opções de atualização das páginas ar-
mazenadas; por padrão a atualização
c'
automatica. Tambem
é possivel definir o tamanho do espaço usado em disco parti
annazenamento dessas páginas.
É Guia coNi~:xÓrs
»
.;z«-wf ,¿,,,,:^>~f~f~~¡ ~,.;;;»:~
- Permite zidicionaifiieinover
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M í.:;;:"r:.i"..,,'.~
ou alterar as configurações de
uma conexão com a intemet.
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'
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=›~‹_-._iz
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Perinite alterar configu-
rações de proxy e também da
rede local (LAN).
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as«a..m...t\z..z.z,,.«.., H.
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No Windows. novas conexões de rede podem ser
criadas através do Painel de Controle. clicando em “Con-
exões de Rede".
Já foi afirmado algumas vezes em questões de provas de
concursos, que para coiifigtuar uma nova conexão. o usuário
precisará excluir a conexão que já estiver configurada.
~
if ,. ›w~.'
Internet
- O nivel de se-
gurança definido para 3 Zona de
lntemet aplica-se a todos os site
por padrão. O nivel de segurança
para esta zona
e'
definido como
zn
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s
of
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0
P
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z Intranet Local
-O
› ni\'el de segurança defini-
do parti a zona da intranet
Local aplica-se ti sitese
conteúdo que estão ar-
mazenados ein uma rede
5
corporativa ou comercial.
`
O nivel de segurança para
a zona da intranet Locale
-
definido como Medio (mas
0 usuítrio pode alterá-lo
para qualquer nivel).
usada são aqueles na zona da intra-
â*
net Loctil ou sites que você inseriu L--‹-~‹~-›---W---zw-.--~-~W
especificainente ein zonas do site Cuiifiaveis ou Resiriios.
Medio-Alto (mas o usutiiio pode
'^'"""_$z;"'”~*“^*~
alterãi-lo para Médio ou Alto).
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Os unicos sites para os quziis essa
configuração de seguranca não e
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205
Sites Confiáveis
-O
nível de segurança defi-
nido para sites confiáveis
aplica-se a sites que você
indicou especificamente
como aqueles em que você
confia, que não danifica-
rão o seu computador ou
as suas informações.O
nível de segurança para
sites confiáveis e definido
como Médio (mas 0 usušu'io
pode altera-lo para qual-
quer nível).
Sites Restritos
-O
nivel de segurança para si-
tes restritos aplica-se a si-
tes que podem danificaro
seu computador ou as suas
informações. A adição de
sites a zona Restrita não
os bloqueia. mas impede
que eles usem scripts.O
nivel de segurança para
sites restritos é definido
como Alto e não pode ser
alterado.
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É-7-‹.z Í
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1
Permite especilicar quais os programas o windows usartít
para realizar detenninados sewiços da Internet. assim. quando
um serviço for solicitado. o Windows executará 0 programa
c\~›nÍigurado pelo usuário como sendo o padrão para a realização
daquele serviço.
Os serviços são:
Editor de HTML:
E›mail;
Grupo de Noticias;
Chamada na lntenet;
Calendário;
Lista de contatos.
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Ê;
c.uiA r›RivAciDAoE
A Guia Privacidade tra-
ta da gravação e uso dos
Cookies no computador do
usuário.
Existem niveis de segu-
f
rança que vão desde “Blo-
quear todos os Cookies"
(nível acima do "alto") até
“Aceitar todos os Cookies"
(nivel abaixo do `“baixo").
Além dos níveis pré-
configurados, pode-se es-
pecificar' os sites que têm
permissão para gravar Cookies
também pemiite o bloqueio de ja
›z›
ID
€ GUIA CONTEÚDO
Supervisor de Conteúdo
-O
Supervisor de Conteúdo é uma
ferramenta usada para controlar
os tipos de conteudo que podem
ser exibidos no lntemet Explorer.
Uma vez configurado o Super-
visor de Conteúdo. somenteo
conteúdo dos sites que atendam
à
determinada classificação poderá
servisualizado. Êpossivel ajustar
asconfigurações de acordo com
as pi'et`erëncias do usuário.
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na máquina do usuárioe
nelas pop-up.
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Certificados
- Um certi-
ficzido dani é um d‹›«-“mento i..
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eletronico que visa a atestar a
`
identidade do seu titular (usua-
rio ou instituição. como bancos
elojas de comércio eletronico).
em documentos ou e-mails
digitalmente assinados. em
navegação na internet ou em
operações on-line. inclusive
sigilosas. Ao ser instalado no
-4 --zu» um . t ›«z..‹.
Ê;_-......s.__..:.::r.-._..;......,_r__...
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................z,.. ....... zz..
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...z..-. az. ›«¬›‹..,.z
computadore usado numa des-
sas ações pelo titular. por meio
de software capaz de opera-lo. o certificado da garantias dessa
identidade. ou de privacidade. para as partes envolvidas.
Preenchimento Automático
- O Preenchimento Atuo-
nático
e'
um recurso no lntemet Explorer que armazena as
informações digitadas na Barra de endereços. nos formulários
da Web ou em campos de senha e fornece essas informações
quando 0 usuário. em outra hora. começa a digitar as mesmas
entradas. Dessa maneira. o usuario não precisa digitar a mesma
informação diversas vezes.
Feeds
- Os feeds oferecem c onteúdo atualizado de sites
que podem ser lidos atraves do Internet Explorer.

207. \
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1 Z 3 4 5
_
Í: 7 *Ê ES'fllU'l'URA
A imagem acima apresenta umajanela do Outlook Ex-
press. Para facilitar o entendimento de sua estrutura, foram
inseridas algumas letras nos principais elementos dajanela.A
explicação para cada elemento encontra-se logo abaixo.
°
- Barra de ”l`ítulo.A barra de título apresenta o nome da
pasta que esta sendo visualizada e também o nome do softwart.
que esta sendo utilizado, que neste caso e o Outlook Express.N
canto direito dessa barra. estão os botoes "minitttizar". "restaurar"
e
"t`eehar"
(exatamente nessa ordem ). como ilustrado a seguir:
Caso a janela esteja restaurada. o botao "restaurar"
dara lugar ao botão "maximizar"uma \ ez que nao é possivc
restaurar urna janela que ja se encontra restaurada e nem maxi-
mizar uma outra que se encontra maximizada.
/\ l`unÇé`to desses quatro botoes tambem pode ser ativadz
clicando-se sobre o botão
. que também se encontra na bar-
ra de titulo do Outlook Express. Clicando sobre ele. um menu
sera exibido. Esse menu chama-se "Menu de Controle".
ff, G
- Barra de Menus. A barra de tnenus apresentao
menus do Outlook Express.
Quando algum menu apresentar uma de suas letras su-
blinhada. ao pressionar a tecla "Alt" em conjunto com a tecla
correspondente a letra sublinhada. aquele menu será aberto.
grquivo gditar Exibir Eerrarnentas Lflensõgerri Ajuda
Q
- Barra de Ferramentas. A barra de ferramenta
exibe botões que ativam varias funções do Outlook Express.
Estes botões estão explicados logo a seguir.
rf,
ff fé
A
sl*
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ze?
z‹sz‹m=riii»r«@téa¿i§t›¿z»z«àzz.,¬ iam zzrãàae Wa
l. Criar e-mail (Ctrl + l\`) - Quando clicado, esse botão
tara com que seja abefla umajaneia para 0 envio de urna nova
mensagem de e-mail. Essa janela apresenta campos que serao
explicados mais adiante. A mesma função pode ser alcattçada
trilhando os seguintes caminhos: “A/'quivo/Nuvr›/E-n1ui/
"
ou
nda "ML»/iragenr/1Vuvu 1\/lensug‹2m".
2. Responder ao remetente (Ctrl + R)
- Quando clicado.
e botao fara com que seja aberta utnajancla para que seja
nviada uma resposta ao remetente da mensagem seleciona-
1. A mesma funcao pode ser alcançada trilhando o seguinte
tminho: "tl/le/1.\u_rzr'ni/Rc.r ¡›‹›/:der un Reiiierc111c". rw
mm
..E-
vz
ff,
3. Responder a Todos (Ctrl + Shift +
R)
- Quando cli-
'ado. esse botao fara com que seja aberta urna janela para que
seja emiada uma resposta ao remetente e a todos os outros
destinatários da mensagem (exceto aos que estiverem ocul-
tos). A mesma tuncão pode ser alcançada trilhando 0 seguinte
caminho: "z\/leziszrgc/11/Rcspolu/cl'zl !uu'‹›.\".
‹¬
4. Encaminhar (Ctrl + F)
- Quando clicado. esse botão
fara com que seja aberta umajanela para que a mensagem se-
lecionada possa ser encaminhada para outros usuarios. Quando
uma mensagem e encaminhada. ela perde completamenteo
vinculo com 0 seu remetente e destinatários anteriores. Ames-
ma função pode sei' alcançada trilhando o seguinte cantinho:
"tliíertszrgc/11/E/rca/tim/mr".
5. Imprimir (Ctrl + P)
- Quando acionado, fara com
seja aberta uma caixa para que o usuario configure os
arametros da impressão. A mesma função pode ser alcançada
trilhando o seguinte caminho: "Á1'qii¡\'o/I/npri/ni:"`.
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6. Excluir (Ctrl + D)
- Uma vez pressionado. fará com
que a mensagem selecionada seja enviada para a pasta “Itens
Excluídos”. Uma mensagem também pode ser excluída usando
a tecla “Delete". Caso seja executada a combinação “Shift
+ Deletele”. a mensagem selecionada será excluída perma-
nentemente do computador e não será possivel restaura-la.E
possivel excluir uma mensagem através do menu “Editar".
Enviar e receber tudo CI:rI+IVI
Receber tudo
Enviar tudo
contato@webfurc,a. com . br
pnp.gmai|.:om (Padrão)
7. Enviar/receber
(F5)
- Quando pressio-
nado. fara com que as
mensagens que estão na
“Caixa de Saida" sejam
enviadas
e'
também que
sejam recebidas as men-
põbI0@webtorca .:orn.br
pao3,oi.:um.br
sagens de todas 88 contas
WndB5@Webr°m'c°m'br
'
cadastradas no Outlook Express. Esse botão possui uma
pequena seta no canto direito que. quando clicada. fara co
que seja' exibido o menu ilustrado ao lado.
Opçoes de envio/recebimento de mensagens. também
potleirr ser encontradas no menu “Mensagem".
B
8. Endereços (Ctrl + Shift + B)
- Ao ser clicado. abrirá
o catalogo de endereços do Outlook Express. Esta t`unçz`to
também pode ser alcançada trilhando o seguinte caminho:
“F
em'ul11enm.v/Cutzi/agr) de e/1a/w't*ç'ox".
9. Localizar (Ctrl + Shift + F)
- Permite que sejam lo-
calizadas mensagens dentro das pastas de armazenamento do
Outlook Express. Essa função também pode ser alcançada tri-
lhando 0 seguinte caminho: "Editzuz/Lour1li:zu'//l1‹:11.vugum".
.-tózntzz.. »«.t.t-trt
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Itnwlzr "/.nt ir/¡;tu u|t'nítr('‹¬u`
Q
- Barra de Status
A Barra de Status exibe. dentre outras informaçoes. o nitmer
de mensagens (total e não lidas) que a pasta selecionada possui.
ll Mensagens (ns). 3 não lidats)
Parte da But'/'zl rh' S11/riu
O
207
í °
-
Painel de Pastas
. O Painel de Pastas
Pflfifãâ... ×
contém uma lista de todas
°“d°°kE×P'°55
as pastas de armazena- QQ
Pã5Íã5|°'¡°¡5
mento de mensagens do Ê
Ú“¡"° df °““°d° (37
É
Outlook Express. Por pa- QÊ
Cal” de “lda
1
drão. essa lista conta com (Ê Íf@"5 efivladüfl
cinco pastas: Caixa de En- 'Ê Iffiflf t=×C|UÍÚUS
; trada, Caixa de Saída. Itens É R-iSflUfll¬0S
Enviados. Itens Excluídos
e Rascunhos. Nenhuma
dessas cinco pastas pode ser excluída e nem renomeada, mas
novas pastas podem ser criadas e estas que foram criadas podem
I: ser renotneadas ou excluídas.
Caixa de Entrada
-
Nessa pasta ficam annazenadas todas
1 as pastas recebidas pelo Outlook Express.
1 Caixa de Saída
- Nessa pasta ficam armazenadas todas
1
as mensagens que foram enviadas mas que ainda não foram
¬
despachados. Quando a mensagem for despachada, será dire-
cionada para a pasta “Itens Enviados”.
Itens Enviados
- Mantém uma cópia de todas as men-
t sagens que são enviadas pelo usuario. Ao sair da “Caixa de
K
Saída". a mensagem sera direcionada para a pasta “ltens
`
Enviados".
. Itens Excluídos
- Essa pasta recebe todas mensagense
1
pastas que são excluídas do Outlook Express. Funciona como
. se fosse uma `“Lixeira". Todo o conteúdo que se encontra nesta
pasta pode ser restaurado pelo usuario a qualquer momento.
Rascunhos
‹ Essa pasta armazena todas as mensagens
que foram salvas pelo usuario antes de serem enviadas. As
mensagens que aqui se encontram permanecem disponiveis
para envio imediato. bastando apenas que o usuario clique no
botão “Enviar” na janela de edição da mesma.
°
-
Painel de Contatos
`
V; O Painel dc contatos exibe o nome dos contatos cadastra-
dos no catálogo de endereços do Outlook Express. Para enviar
:E
uma mensagem para um contato cadastrado. basta aplicar um
-
duplo clique sobre o seu nome na painel de contatos. Após
realizar essa ação. uma janela de edição serti aberta com0
ontzuo selecionado como destinatêirio da mensagem. O mes-
no procedimento pode scr realizado selecionando-se diversos
ontatos ao mesmo tempo.
_ _
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n-*ra
ã;“
5
- Painel de Mensagens
O Painel de Mensagens mostra as mensagens que se
ncontram na pasta selecionada. () usuário seleciona uma das
stats do painel de pastas e o conteudo da pasta selecionada
rá mostrado no Painel de Mensagens.
z As mensagens contidas em uma pasta são apresentadas
cada uma em uma linha. Quercndo visualizztr o conteudo de
alguma mensagem. basta seleciona-la para que seu conteudo
É
possa ser exibido no painel de visualizaçao rtipida.
:
iv!
Motorola Ganhe um HUIGIOKR EB 2.›'l2.‹'2DD8
ll:09!
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l°tIt‹|a EF' Edr=I mlrte Periite-n iàrio Federal 2`t.'IZü]'3
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- Barra de Classificação
l
De assunto Recebido
-'
¡
A barra de classificaçâo é muito util para que o usuário
›¿ classifique as mensagens que se encontram dentro de urna de-
terminada pasta.

209. 208
0
-
Painel de Visualização Rápida
Sua função é mostrar
o conteúdo da mensagem
que se encontra selecio-
nada no Painel de Mensa-
gens. O usuário também
pode visualizar o conteúdo
de uma mensagem apli-
cando um duplo clique so-
bre a mesma e. neste caso,
o conteúdo da mensagem
será visualizado em um
nova janela.
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*Ê CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
O catálogo de endereços é mais um dos diversos recursos
que tomam muito interessante a utilização de um software
cliente de correio eletrônico. Através dele pode-se realizar um
cadastro de todas as pessoas/empresas para as quais o usuário es-
creve corn mais frequência, com o intuito agilizar o processo nas
próximas vezes em que uma mensagem for a eles enviada.
`
É ACESSANDO O CATÁLOGO DE ENDEREÇOS
Pode-se acessar o catálogo de endereços clicando sobre
o botão correspondente na barra de ferramentas ou através do
caminho “Ferramentas/Catálogo de Endereços".
í
.
. É cADAsrizANDo coNrAros
Existem diversas formas de se cadastrar um contato no cata-
i
1 logo de endereços do Outlook Express. As mais comuns são:
'
acessar o catálogo de endereços e clicar' em Arquivo/
Novo Contato;
-
clicar com o botão secundário do mouse sobre o ende-
reco do remetente de uma mensagem recebida e selecionara
- Um mesmo contato pode pertencer a vários grupos
simultaneamente.
- A exclusão de um contato de um dos grupos a que
pertence não acarretará na exclusão deste contato em todos
os grupos a que pertence.
-
Caso os dados de um contato sejam alterados em
um grupo, essas alterações serão feitas em todos os outros`
grupos a que este contato pertence.
*ÍP ENVIANDO UMA MENSAGEM
Para exibir a janela de edição de nova mensagem de e-mailo
usuário deve proceder de uma das três formas listadas a seguir:
-
clicar sobre o botao “Novo e mail" na barra de Ferra›
,
mentas;
-
clicar em “Arquivo/Novo/E-mail;
-
clicar ein “Ferramentas/Nova Mensagem";
-
pressionar “Ctrl + N”.
Qualquer uma das ações descritas acima levarão a abertura
da janela de criação de nova mensagem ilustrada a seguir.
ãštfiššššišfizuâ 1;; :~»-›l,fl,t2-sl
.~w.-:.=«~.=»f': W NW .w~«°-. ^1r*=....
. .. . .
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`*'~'=`-§“Í?š<s=s ~ 8%'
.lrizzz/zi z/z› r›z/it-aii 4.» .vw-zz i/t-ziwzni
opção “Adicionar ao *Catálogo de endereços";
`
Ajanela acima conta com cflmpose botões que são muito
-responder urna mensagem recebida.
'
cobrados em provas de concursos publicos. Por isso, serão
10 urina» nz âmizizçat |›zi.iz›
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¿51t»z›z«~zza-za ›»‹.›,ú>»‹.‹×«o‹z››â¬i
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›
explicados em detalhes a seguir.
rf*
De: nesse campo o usutirio definirét qual das contas
cadastradas no Outlook Express sera usada para o envio da
"^="*'=¿'-*=¡*^*=~“"°“
' l l l H
?›. mensagem que esta ein processo de edição.
e›mail cadastrada no Outlook express. esse campo não
será mostrado.
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¡¿r¡¿a¬ WW
Caso o usuario não possua mais de uma conta de
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zél
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t 1.),
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«rs ...mm zzzzsz.
. zm.. ...ao-›ezz.¬-rz...mz‹.›.¬z,.tv›,
.
.*?'... i
1 “we
ab
Ç GRUPOS DE CONTATOS
Através do catálogo de endereços é possivel a criação
de grupos de contatos. Pode-se por exemplo criar um grupo
que se chama "Trabalho" e nesse grupo cadastrar o endereco
;
'fi
Para: preenche-se esse campo com o endereço de e-
iail do(s) destinat¿'u'io(s) da mensagem Caso seja necessario
Uifüi
f`
CC (Copia Carbonada): precncl1e~se esse campo
om os endereços de e-mail dos destinatários que
deverão
eceber urna copia da mensagem a ser euvizttla. E possivel
reenchê-lo com multiplos endereços de e-mail.
¬""
CCO (Cópia Carbonada Oculta): preenche-se esse
campo com os endereços de e-mail dos destinatários que
deverão receber' uma cópia da mensagem sem que os outros
destinatários da mensagem tenljam conhecimento de que
¶›-.‹~.
de e_ma¡1de¡0daS os Colegas de lmbalho de um d¿m.m¡m¡¿0
'
este também e um destinatário. E possivel preenchê-lo com
usuario. Havendo a necessidade de enviar um e-mail a todos
eles. basta selecionar o grupo e todos os contatos cadastrado
nele receberão a mensagem enviada.
‹n
múltiplos endereços de e-mail.
W'
Assunto: esse campo recebe o assunto da mensagem.
nviar a mensagem para mais de um destinatário. deve-se
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J`J"J'J"J'ÍJ'J`“;l"J';l'
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eparar os endereços de e-mail usando ou ¬
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210. D
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Ao ser clicado, fará com que a mensa-
gem em edição seja enviada. A mesma
função pode ser acessada por meio das
teclas “A1t+S” ou ainda aüavés do menu
“Arquiv0/ Enviar Mensagem”.
âe¿`~ä
_ M.
¡
Enviar
S
Ao ser clicado. faz uma consulta ao
catálogo de endereços para verificar se
os nomes informados como destinatá›
rios da mensagem em edição, constam
no catálogo de endereços. A mesma
função pode ser obtida através do menu
“Fenamentas/Verificar Nomes”.
elecionar
Realiza a correção ortográfica no texto
também pode ser acessada atraves da
~"
Ê?
da mensagem em edição. Esta função
Ã
-'
Verificar ort. ..
_
J
Q
š
ll.
É
J
tecla
“F7”
ou do menu "Ferramentas/
Verificar Ortografia“.
Ao ser pressionado, fará com que seja
aberta uma janela para que o usuário
selecione um arquivo que será anexa-
do à mensagem em edição. Amesma
função pode ser obtida através do
menu "lnset'it^/Anexo”.
Anexar
Permite definir o nivel de prioridade
¬
_. edição. Os níveis de prior idade são;
f
\
wzââ .
ä
. que sera aplicado à mensagem em
1
-
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1
Prioridade'
jj
'
alto, médio e baixo. Amesma função
« pode ser obtida através do menu
“Mensagem/Definir Prioridade”.
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tt nnenâeeem fet ttdz. ›: utnlzt de rneneegefn enefeee en. nen etefe.
A mensegem não foi ltdat O titulo da niensagen' aparece err negrttc.
:‹ znenzegenn rn. reenenótee
A mensagem fctt encarrttrtttaúat
A rnenzegem me em enúemente na peste tteezunhne
À mensagen» este eeetnõdâ ótettâtnwente
é- nãe im eeemâ
A nzenseeern we' enetwefeúz e näe tz» eeeete.
A mensagem efte eâetneúâ digitalmente, erzptnweràús e näú fnt eeme.
A nnemeeem este eeetneee útettetn¬ente e tzn ettene
A nzenzegenú este znnznnteieúe z mt steve
A ntenâeeenn este eeetneúe atettetnnenre. enntngwzte E fet eeenâ.
E1' CDNFIGURANDO UMA CONTA DE E-MAIL
Ê MENU FERRAMENTAS
c.;z.tL.z.¿tz.z.zz..zzf ~ w
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1
.\/um /-l>f't'<t:tit›1t/tzt'L'‹›ti/tn
Agora é necessário que se clique em “Adicionar/E-mail” para
que a nova conta possa ser configurada no Outlook Express.
ttâeistevzte pata cõimxàv eum â lmemet
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nuenae você peste une mensagen em un. gttzne eemtteâst eu em em amet. seu
númepevâ exibieãu apetece nn t>eingú'De'.
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ztvoka Avztšštf ãfl.íCen=el=t_j
Assistente para ennexâu cama Internet
V A
Nome: dos Selvidolfls de email
Meu setvtdot de ertltada de ematle 2 um selvtdur PUFU v
sznnózt ee entzene at etnetn tPuPa. Mep nn i-mm
nen ._z.n.,t nen.
Um telvtdur SMTP' e c :en/tdot usado pela emàtls de saida
Setvtúút de :side de email; tâmm
smtp gmail Em
š
ê
Nessa última tela. o usuário especificará os protocolos
e serão usados para o envio e recebimento de mensagens.
existe um protocolo de envio de mensagens: o SMTP. Para
ecebimento das mensagens. o usuário poderá optar entre
is protocolos: POP3 ou IMAP.
As configurações dos protocolos podem variam de um
rovedor para outro. Portanto. pode haver alguma diferença na
, configuracäo de contas que pertençam a provedores distintos.
1::
:z.ou›..‹:
o.,o¬:
4.
g

211. 210
_ 210
~S~ REGRAS PARA MENSAGENS sEc.ur<AN A ENVIO
Regras pau mensagens
”f"93¿5¿Ê377¿5Íflweâfif@@~â;flsfs:=r*é=;è+¬_sáâ›1¿z;-_--
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Eúzzzzgzwmmwmazâmw
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Apm' em mas uma we z mznâzqzm zhzqzf ,z
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uma E uma uzssmzzz- gúnzgw» zm; ,ig Q
'r‹z*z¬o*gzz|*.›u'zz1z «ézz ram*
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l E Quem U zúmz às mznzzgzm mw
*-znzgzz* W
*éúúzi zu
'gzgvg
Q
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9159* Q
'ne
z Mwêvlz um . pzsrz com MQ;
Emeelar
Fazendo a leitura da regra representada na imagem acima,
nota-se que, quando o corpo ou assunto da mensagem contiver
as palavras cor/cur'so_ tre. edital. prova ou cargo, essa mensa-
gem será movida para a pasta crmcz/rsos.
- A regra só valerá para mensagens que chegarem
apos sua cnaçao.
› Uma regra pode comer várias ações e condições.
p~5-rriumuizrrras/orçoss
V
s
Um dos comandos contidos no menu “Ferramentas” éo
“0pções".ALrave's dele, o usuário pode alterar as configurações
de funcionamento do Outlook Express.
Essajanela conta com várias guias e cada uma delas está
ilustrada abaixo.
GERAL VERIFICAR ORTOGRAFIA
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Srac1tRANÇA DA INt=oRrvrAÇÃo
Ê* MALWARE (MALIGOLS SOFÍWARE)
Malware é uma categoria de software malicioso que
inclui vírus, wonns. Cavalos de tróia e Spyware.
É víaus
São programas executáveis com o principal objetivo de. ao
ser executado, espalhar-se infectando outros soflwares executa-
veis causando danos principalmente ao sistema (sofiware).
Ê
TRO]/-\N HO%ES (CAVALOS DE TROIA)
Programas que vêm disfarçados por al gttrn arquivo inot`en-
sivo. e ao ser acionado, instala esse software que pode danificar
o sistema. capturar' informações. Diferente dos virus. irão se
espalham e nem infectam outros arquivos.
Ê ADWARE
O adware não causa nenhum dano ao cornputador nem
ao seu usuario. Ele
e' um software que tem a finalidade de
apresentar propagandas para o usuario sem que seja solicitado.
esse é oseu inconveniente.
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Ê; sr›YwARr;
e
É tim verdadeiro espião que monitora todas as atividades
realizadas pelo computador e envia um relatório dessas para
terceiros. Pode ser obtido por download de websites. mensa-
gens de email, mensagens instantâneas econexões diretas
para o compartilhamento de arquivos. Além disso. um usuário
pode instalar rtm spyware sem saber. na forma de cavalo-de-
troia. ja explicado anteriormente.
II
Ç KEYLOGGER
Os /‹@_ri/‹›ggw'.s' são pequenos aplicativos que podem vir
embutidos em vírus. spywares ou softwares suspeitos. destina-
dos a capturar tudo o que é digitado no teclado. Seu objetivo
é capturar' senhas. e dados pessoais como CPF. ttumero dc
cartão de credito. etc.
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g woruvr
Os womrs (vermes) podem se propagar rapidamente para
outros computadores. seja pela lnter'nct. seja por meio de uma
rede local. Gentlrncttte. a contarninaçz`to ocorre de manei|'a dis-
creta e o usuario só nota o problema quando o computador apre-
senta alguma anonnalidade. O que faz destes vinis inteligentese
rt gama de possibilidades de propagaçt`ro. O wonn pode cttptttrat'
endereços de c-mail em arquivos do usuario. usar serviços de
SMTP (sistema de envio de e-mails) próprios ou qualquer outro
meio que pennita a contaminação de computadores (nonnalrrrente
milhares) em pouco tempo.
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É HrtAct‹
São programas ou scripts que ^`sequestram" navegadores
de internet. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página
inicial do browser e impede o usuario de muda-la, exibe
propagandas em pop-ups oujanelas novas. instala barras de
ferramentas no navegador e podem impedir acesso a detenrti-
nados sites (como sites de software antivirus. por exemplo).
Ê PHARNHNC.
É uma técnica usada para alterar o DNS de Lima página,
criando assim um site falso.
É
Brturrz ronca ou FORÇA Br‹urA
É a utilização de programas para a quebra de senhas. atra-
ves da descoberta da chave binária. que na verdade nada mais
e'
que uma sequência de zeros e uns. SÓ que. quanto maiore
mais complexa urna senha. maior será essa sequência. Os
programas de força bruta vai alterando essas combinações
ate'
achar a correta. Esse processo pode demorar desde minutos
até dias.
É
Pr~trst-trNc.
Técnica usada para capturar dados digitados ou acessa-
dos (Pescar informações).
~S~
r:NGr.Nt~rAt1rA socrr-ti.
É uma forma de ataque na qual o atacante abusa da
ingenuidade ou confiança do usuário para obter informações
ou instalar' softwares que. de alguma fonntr. prejudicarãou
usuario.
*Ê SPAM
O spam por e-mail é a versão elett'Õnica da con'espon-
dência indesejada. Ele consiste no envio de mensagens inde-
sejadas. geralmente anúncios não solicitados. a um grande
nL'rmero de destinzttzirios.
*fr ANTIVÍRUS
Software capaz dc proteger' 0 sistema de pragas virtuais
desde que bem atualizados. Mas. lembrando que. em qual-
quer tipo de rede não ha segurança total.
*S1 rtREwAr.r.
Firewall pode ser definidido corno uma bzrn'eir'a de pro-
teção. que controla o trtifego de dados entre seu computador
e a lnternel (ou entre tr rede onde serr cornprrtador esta ins-
talado e tt lntet'net). Scu objetivo e permitir' sorncnte a trans-
rnissão e a recepção de dados autorizados.
*Ê CRIPTOGRAFIA
Trata-se de um conjunto de conceitos e técnicas que visa
codificar' urna informação de forma que somente o emissore
o receptor possam acessa-la. evitando que um intruso consiga
intet'pr'et£r-la.
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213. 212
TERMOS USADOS:
Criptografia =
arte e ciência para deixar as mensagens
seguras contra bisbilhoteiros.
Encriptação ou cifrar
=
codificação.
Decriptação ou decifrar =
decodificação.
Texto
=
documento de dados: imagem, áudio, video ou texto.
Texto claro
=
texto puro =
texto não codificado.
Texto cifrado
=
texto codificado
=
texto criptografado.
Ê CHAVE stMErRicA
Esse é um tipo de chave mais simples. onde o emissor e o
receptor fazem uso da mesma chave. isto
e'. uma única chavee
usada na codificação c na decodificação da informação.
II .
Ç CHAVE ASSIMETRICA
Trabalha corn duas codificações: uma denominada privada
e outra denominada pública. Nesse método. tuna pessoa deve
criar uma chave de codificação e envia-la a quem for mandar
informações a ela. Essa é a chave pública. Uma outra chave
deve ser criada para a decodificação. Esta
-
a chave privada
4
é secreta.
Passo 1: Entregue sua chave- Passo 2: O rcmctcutc usa sita
publica ao remetente chave para cncriptar a tttcnsagciii
Q fa O
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Mensagem Mens.
Original lincriptaçño Encripuäda
Passo 3: O rcmctcntc tc envia
Pass” 4? U*
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tt mensagem cucriptudu
da Pflffl <lCC“I¬l“T H mma?
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Mens. Mensagem
Eiicrtpludu Í30<`f¡PU\Vfi\*
Original
! !
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Em um algoritmo de criptografia assimetrictt. uma mensa-
gem cifrada com a Chave Pública pode somente ser decifradu
pela sua
(.` have Privada correspondente.
*$* CERTIFIGÀDO DlGlTAL
Um recurso conhecido por Assinatura Digital é mttil
usado com chaves públicas. Trata-se de um meio que per-
›
mile provar que um detenninado documento eletrônico é de
procedência verdadeira. O receptor da informação ttsarzi tt
chave pública fornecida pelo emissor para se certificar' da
origem. Além disso. a chave fica integrada ao documento de
forma que qualquer alteração por terceiros imediatamente a
invalide.
É importante frisar que assinatura digital não
e'
o mesmo
que assinatura digitalizada. Esta ultima consiste em uma as-
sinatura feita a mão por um individuo que depois e capturada
por scanner e incluída em documentos.
E
No Brasil. uma das empresas que fomeceni assinatura
digital é a CertSig/1.
Um certificado digital geralmente apresenta as se-
guintes informações:
-
nome da pessoa ou entidade a ser associada à chave pública;
-
periodo de validade do certificado;
'
chave pública;
' nome e assinatura da entidade que assinou o certificado;
-
número de série.
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I
A Certificação digital' oferece .as seguintesigarantiasr
INTEGMDADE
Garante'Íq`ue o conteúdo da meti-
sagem não foi alterado.
'
AUTENTICIDADE DA
ORIGEM
Garante a identidade de quem
está enviando a mensagem.
Garante que o emissor de uma
NAO-REPUDIO
-
mensagem não poderá negar pos-
teriomiente sua autoria.
Garante que a mensagem somen-
te será acessada por pessoas au-
torizadas. impedindo que pessoas
não autorizadas tenham acesso
ao seu conteúdo.
CONFIDENCIALIDADE
'Ê' ASSINATURA DIGITAL
Formas de Aplicação
".\los anos 90, com o crescimento das tecnologias de
comunicação de dados. impulsionado pela internet, aumen-
tou drasticamente a importancia da segurança no coméricio
eletrônico.
Comercio eletrônico (e-comtnerce). no seu sentido mais
amplo. representa as transações relacionadas at negócios efe-
tuados autoinatizadamente. Isto abrange atos dos mais varia-
dos. como a compra de um lápis através de uma mensagem
eletrônica para urna loja virtual. a navegação ein um shopping
eletrônico através da World Wide Web. 0 preenchimento de
fomiularios de impostos de renda atraves da intemet, entre
outros.
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213
Existem basicamente dois diferentes modelos de auten-
ticação: o modelo formalista ou o modelo “risk-based".O
principio do modelo formalista detemiina que a exigência,
tanto da assinatura tradicional como da assinatura digital,
e'
apenas um detalhe na transação. Já o modelo “risk-based"
requer autenticações especificas que evitem o repúdio da
autoria do documento.
Autoridade certificadora
e'
tima organização. costumei-
rarnente comercial, responsável pela emissão dos chamados
certificados digitais*
O ceitificado digital costuma figurar como sendo um ar-
quivo de computador que identifica quem é o usuario. Alguns
aplicativos de software utilizam esse arquivo para comprovar
aquela identidade para outra pessoa ou computador.
Os certificados digitais podem ser plenamente utilizados
como uma fonna de assinatura digital. mesmo porque esta
encontra-se englobada pelo principio do certificado digital.
Assinatura eletrônica diz respeito a todo e qualquer forma
de identificação efetuada por meio eletrônico. .la a assinatura
digital diz respeito as formas de identificação efetuadas por
meio digital envoltas na tecnologia baseada na criptografia
assimétrica."
*
CertiSign Ccrtificadora Digital Ltda. Guia complcto sobre ccrtifi-
cação digital. Disponivel na intcmct: http://wwwccrtisigii.com.brfliclp_
cmail/indcx.hIml : Czipturudo cm 25 jul 2000.
1"1
Uma função
enviado que
permite Este resumo
e'
de tamanho fixo, independentemente do volume dos dados
originais. Uma alteração nos dados de origem gera tuna fun-
cão /:ash diferente e uma modificação no has/i dá lugar a um
documento diferente do original.
1
S ALGORITMOS DE HASH
As tecnictis de Has/i consistem em pegar um arquivo ou
uma .rtring i'epi'esentando um conjunto finito de dados e fazei'
uma série de operações matemáticas com os
/ii/.\¬ e /i_i'1e.\' destes
dados de forma a obter, como se fosse uma seqüência de DNA.
uma assinatura única para aquele conjunto de dados. Assim como
no DNA. existe uma minima possibilidade. que difere ein cada
algoritmo usado. de haver duas assinaturas iguais para dados
diferentes. Mesmo assim. caso isto ocoiresse. outra característica
mais simples dos dados. como o ntiinero de bytes. talvez fosse
suficiente para detenninarque os dados são difeientes. Geralmen-
te. despreza-se para [ins práticos esta possibilidade.
`
Lima utilização pratica para ouso desta téciiica é guardar
senhas de iiiodo seguro. sem que elas possam ser lidas.
Assim. em vez de guardar a senha em um banco de dados.
guarda-se a assinatura. Quando precisamos autenticar uma senha.
calculamos a assinatura da senha digitada. confontie o algoritmo
escolhido. e comparamos as assinaturas desprezando a senha. As-
sim. se duas assinaturas conferem é porque a senhu foi validada.
É
Ê
l
Outra técnica utilizada para fortalecer ainda mais este
processo é limitar o numero de tentativas de autenticação a tim
minimo razoável. Outra utilização para este tipo de algoritmo
é verificar a existência de dados duplicados. Assim. é possível
procurar em tim disco se há arquivos duplicados apenas com-
parando suas assinaturas. em vez de comparar os arquivos byte
a byte. Esta tecnica é utilizada em larga escala pelas redes de
compartilhamento de arquivos (EDonkey, Kazaa. Gnutella.
etc.) para determinar que usuários têm determinados arquivos
ou partes de um arquivo.
No namespace System.Security.Cryptography do .Net
Framework as classes que implementam este tipo de algoritmo
são: MDS. SHAI. SHA256. SHA384. SHA512.
Estas classes diferem no modo como são calculadas as
assinaturas. no tamanho da assinatura calculada e conseqüen-
temente na probabilidade de repetição de cada assinatura.
Outra técnica de Hash implementada no namespace
System. Seciirity.Cryptography e o MACl~lash. representadas
las classes HMACSHAI e MACTripleDES. O conceito
um MAC (Message Authentication Codes] Hash e bem
arecido com 0 coiiceíto de um Hash normal. mas ele e cal-
<.Dfi'UCL'U
(VO
ulado levando-se em conta também uma chave (ou senha)
ue somente com o seu uso correto sera possivel calcular ou
erificai' ti autencidade de um determinado Hash.
l*uiiti:: http://tv\\'\\'.inicrosoti.coinzltrtisil'instlii/Tcciiologizistncttra-
mcuiork '(`oiici:itus(`riptugi tititunspx
~$~ BACKUP
Um backup não é nada mais que isto, uma copia de seu
rqtiivo guardada em um lugar seguro.
O termo backup. em informatica. significa fazer uma
cópia de seguranca de cada arquivo importaiite. para o caso
de algo acontecer ao original.

215. 214
W|NDows
*St INTRODUÇÃO
O sistema operacional
é o principal software de um
computador e sua funçãoé
gerenciar tanto 0 hardware
quanto os outros softwares do
sistema. Para ficar mais claro.
é uma interface que permite
que o usuário interaja como
hardware e também com outros sofiwares instalados.
*$" SISTEMAS DE ARQUIVOS
Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas
e de rotinas que permitem que o sistema operacional realize ope-
rações de gravação e leitura de arquivos no disco rigido. Como
existem varios sistemas operacionais, existem também vários
sistemas de arquivos. Em se tratando de Windows. devemos
considerar' apenas três deles: FATI6, FAT32 e NTFS.
O FAT l 6 e o mais anti go deles. sendo usado nos tempos de
MS-DOS (sistema operacional da Microsoft que não possuia
interface grafica. ou seja. todos os comandos tinham que ser
digitados pelo usuário). Já o FAT32 e o NTFS são utilizados
atualmente. O sistema NTFS
e'
o mais complexo entre os dois.
dando suporte a recursos disponibilizados nas versões mais re-
centes do Windows como: criptografia de dados. permissão de
arquivos e pastas. suporte a discos de grandes volumes etc,
Embora o NTFS seja um sistema de arquivos mais re»
cente e completo. não são todas as versoes do Windows que
podem usá-lo. As versões que utilizam o núcleo do Windows
NT~'(New Tecnology), que por' sinal foi a primeira versão do
Windows u utilizaro sistema NTFS. dão suporte ao sistema de
arquivos NTFS e também ao FAT. Já as versões que utilizamo
nucleo do sistema MS-DOS. dão suporte apenas a FAT.
O quadro abaixo relaciona as versões do Windows na
ordem em que foram lançadas e os respectivos sistemas de
arquivos suportados:
vERsÃo s|s'rEMA‹s) DE ARQUIVOS
3.1 FATI6
l\'T FATl(›. NTFS
95 FAT32
98 FAT32
ME (MILLENIUM) FAT32
2000 FAT32. NTFS
XP FAT32. NTFS
2003 FAT32. l\`TFS
VISTA FAT32. NTFS
4
'$* NOMECLATURA USADA EM ARQUIVOS
O nome de um arquivo é composto por duas partes que
são separadas através de um ponto. Veja o exemplo: APOS-
TlLA.DOC. O tenrio que vem antes do ponto é o nome que
será escolhido pelo usuário. já a segunda parte, a que vem
após o ponto, é chamada extensão do arquivo e é inserida
automaticamente pelo software usado para criar o arquivo:
A extensão indica o tipo de arquivo, e pode ser usada para
identificar o software que foi usado para cria-lo e também0
que sera usado para abri-lo.
Os nomes dos arquivos (nomesextensão) não podem
ter mais do que 255 caracteres e os seguintes caracteres não
podem ser usados no nome e nem na extensão do arquivo:
“
: < >
/ \
|
?
*. Os dois L'|ltimos caracteres listados (* e 7) são
denominados “caracteres curingas
"
e são utilizados na busca
de arquivos ou pastas que estejam no computador local ou em
um computador da rede.
' Caracteres curingas
Existem dois caracteres que no Windows são considerados
caracteres curingas. Levam essa denominação por substituirem
quaisquer caracteres do nome de um arquivo quando se está
utilizando o recurso "Pesquisar”. É por este motivo que estes
são dois dos caracteres que não podem ser utilizados no nome
e nem na extensão de um a`rqui`vo.
I
.
Í
.
Os caracteres curingas são
"*"
e e são utilizados da
seguinte forma:
V
“*"
Substitui um ou mais caracteres no nome ou na exf
tensão do arquivo. _i›
p
“?"
Substitui apenas um caractere no nome ou na extensão'
do arquivo.
i
°
Exemplos de pesquisa
Serão localizados todos os arquivos que são do tipo
auIa*.doc
__
..
. . .
__
,_
doc eque iniciam com os caracteres aula.
Serão localizados arquivos de todos os tipos
desde que o nome se inicie com o caractere
“a”
e termine corn o caractere
a*c.*
*.*
Serão localizados todos os arquivos.
Serão localizados arquivos que sejam do tipo
“XLS", que comecem com o caractere
"a"
e
que tenham. depois desse caractere. mais4
caracteres quaisquer.
a??'.'?.xIs
Serão localizados todos os arquivos que ten›
09'! -I:
hzrrn 3 caracteres no nome.
A tabela a seguir. lista as principais extensões de arquivos
no Windows. É interessante ter conhecimento sobre as exten›
sões listadas pois algumas entidades costumam cobrir-las em
algumas questões de provas de concursos.
''`'
''_l'J'J'l'l'PI'I'.1`1`J`1`1'j ”.1'
'

216. zw-
,-,
,, , 215
Arquivos de codificação de audio no
_paclrão MPEG-2
E
AAC
"
. .
.
.
.AI
I
BAT Arquivo de lote.
'Í
1
Í
'í>§>'§^í%íÍ'¿f
í ii
BMP Arquivo de imagem
T"
*Ê USANDO O MOUSE NO WINDOWS
Os botões do mouse possuem diferentes funções que
podem variar de acordo com a ação que é realizada. A tabela
}
abaixo apresenta as funções dos dois.
z
. Ação Botão Primário- Botão Secundário
.TIFF
'
»
â
ff»
t'
êlzzf irrf
í
Bibliotecas de informações usadas
'
DLL por outros aplicativos ou pelo sistema
_operacionali
é»I›rwz;f;z.íee
ëâëf âo.o‹:i1rt1¢,t›trê›íz,ic›§Mâçrtmšíwstile. í
:~
gi
i
Í
Modelo de documento do Microsoft
.'Í,°T.... word
.
_: ;ArquivoLaieçutayegleoriâtstindono
1
z ,
4 f
¿
i
f
»
,
f/arquivo principal dozprogmma;
..« GIF Arquivo de Imagem
-_ >¶í1TMZ"HTMLz
Q
iÍ)o¢uinzirti›'da“ir›tèrneíÍí7
1.
z
5
l Clique Seleciona Menu de atalho
; 2 Cliques Abre/Executa Menu de atalho
1 Clicare
Arrastar
Move 0 item Menu de
selecionado atalho (diferenciado)
Abrir
Explorar
Esvaziar Lixeira
Copiar aqui
Mover para cá
Criar atalhos aqui
f Criar atalho
Propriedades Cancelar
INF Arquivo de informações de hardware
.‹
:,m¡
pr
p
Arqttivoldeirrforrnaçõeszde,inicializa-
+ T“..;i¢â‹›aé.r¢›frwâzée «A
ea
“
JPEG/.IPG Arquivos de imagem
Min»
¬ =
f
{arqtriv‹àt.<1z‹zt«à¿t¿ttz›(Mion
“
MP3 Arquivo de áudio
_
rÓDP
« I
«Afftwvøi
Apreseiitacäo do BtOffice lmpress
lsotDS`
-.'. ODT
O
Pasta ~d¢Í'šiiÊfl1l1‹5iiëiiãšríštífiéíëššlfilfi
l
í
_fl
iv áw
1
.‹
Documento do BrOfl1oe Writer
P.
'
'
~
{ Modelo de apresentação do Brüflice
`1É1Êft`5liëS
Modelo de Pasta de Trabalho do
BrOt'fice Calc
'
Modelo de documento do BfOflice
Writer
Arquivos do Adobe Acrobat Reader
í
if
OTS
zu
'OTT
PDF
í
ai
t
A Quando o usuário aplica um clique simples sobre um ob-
Ê
jeto. usando o botão secundário do mouse. O Windows exibirá
E
um menu (chamado menu de atalho) com alguns comandos.
=
. *Ê INICIANDO O WINDOWS
l
Logon é o processo pelo qual o usuário, inediztmeutn
nome de usuário e uma senha, se conectase a uma rede ou
ao computador local.
:
i
¡
Logoff é o processo pelo qual o usuário se desconecta da
rede ou do computador local e deixa o sistema preparado para
`
o proximo usuario que desejar realizar logon no computador
É ou na rede.
*Ê ÁREA DE TRABALHO (DESKTOP)
-É PPS
_
Apresentação do Microsofi Power Point
Modelo de apresentação do l\/licrosott
Power Point
-g PPT
J
RAR
RTF
Ar uivo com rtctado
ir
q 1
l
Arquivo de texto' gerado pelo WordPad
Arquivo de sistema. contendo in»
formações a respeito de comandos
internos do sistema.
Arquivos temporários
í
i
SYS
í
ui
TMP
'
TTF
i TXT Arquivo de iextonao executável.
W \WAV
Arquivo de áudio
e
WMA Arquivode áudio
VVMF
l
Metarquivo do Windows
l
XLK Arquivo de.ba¿:ki1p do Microsoft Excel
XLS Pasta de Trabalho do Microsoft Excel
'XLT
* '
'B
'
Modelo de Postado Trabalho do
Microsoft Excel
I
í
_
J Fontes YrueType
d
rltl
ZIP Arquivo compactado
í
.z
A area de trabalho. ou Desktop.
e'
a tela que aparece logo
apos 0 usuário se logar no sistema. Por conter varios elemen-
É
tos importantes. e um recurso bastante citado ein provas de
concursos públicos. A área de trabalho contem icones. barra
;
de tarefas e 0 plano de fundo.

217. 216
Ê; icoNEs
São pequenas imagens que representam arquivos. atalhos.
pastas ou programas. Os icones são rectu'sos disponibilizados
em sistemas que possuem interface gráfica, para que o usuário
possa abrir seus arquivos. pastas ou programas de forma mais
simples e direta.
.
..
...JH
la
`~Í›äl«¡z*Ã".l*i‹**šr
1:,,;,l'§¡,¿¿úlvg
Os icones de atalhos e arqui-
vos são bem parecidos. A única
diferença entre os dois é que, no
caso dos atalhos, o icone apresenta
uma pequena seta no canto inferior esquerdo. O usuario pode
colocar quantos atalhos forem necessários para um mesmo
arquivo ou pasta. ein diferentes locais do sistema. e isso pos-
sibilita a abertura do arquivo através de diferentes locais e não
somente do seu local de origem
Ê BARRA DE TAREFAS
Q
-
Botão iniciar. Quando clicado. exibe o menu iniciar.o
menu mais iinponante do Windows e que
e'
explicado adiante.
8
- Barra de Ferramentas de inicialização rápida.
Esta barra pode ser exibida ou ocultada atraves das “Proprie-
dades da barra de tarefas e do menu írri‹:iar`”. Tem por fruição
exibir ícones de programas em uma área onde. para abri-lo.
basta aplicar apenas um clique simples.
9
- Área destinada aos botões dos aplicativos abertos.
Corresponde a um espaço destinado ei abrigar os botoes dos
aplicativos que estão sendo usados no momento. Para alrernirr
entre as janelas dos aplicativos abertos. basta clicar sobreo
botão correspondente que se encontrai'á na area 3, ou ainda
pressionar' o conjunto de teclas “ALT + TAB”.
Q
- Área de Notificação. A área de notificação é onde se
encontram o relogio e também os icones dos aplicativos que são
execuuidos automaticamente na inicialização do Windows.O
relogio da area dc iiotificação pode ser exibido ou oculrado através
das “Propriedades da barra de tzirefas e do menu iniciar".
'
Configurando a barra de tarefas
foda tr configuraçäo da Barra de tarefas e feita na janela
“Propriedades da barra de tarefas e menu iniciar". já citada
anteriormente. Existem pelo menos três formas de se visualizar
essa janela:
If*
Iniciar/C onfi gurações/ Barra de tarefas e menu iniciar
(somente no menu clássico do Windows):
ff*
Iniciar/'Configurações/Painel de Controle/Barra de
tarefas c menu iniciar: â
Para criar um atalho
para um arquivo ou pasta,
basta clicar com o botão
secundário do mouse sobre
o mesmo e, no menu de
atalho que será exibido,
escolher a opção “criar
E×c|u¡¡
atalho", exatamente como c
-
_. RBFIOÍTIEÕI'
mostrado na tlustraçao ao
V V A
lado. Nesse mesmo menu de atalho, existe um comando cha-
mado "Enviar Para" que quando clicado exibirá um sub-menu
com a opção “Área de Trabalho (criar atalho)" e se esta for
clicada, um atalho para o arquivo será colocado na área de
trabalho (desktop) do Windows.
Recortar
Copiar
Í
Criar atalrio
Quando um atalho e excluído, nada acontece ao ar-
quivo que este representa.
Quando um arquivo é excluído, caso haja um atalho
para o rnesmo. este atalho deixará de funcionar mas não
será automaticamente excluído.
A barra de tarefas do Windows ode ser dividida em riatro artes citadas lo 0 abaixo:
^
~f
P fl P 8
.,
_
"~
fi 24 6
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'tá iirwm‹w‹i gnúizbzrn. Pi-â‹im›zi=... ,“__*›\‹:r‹zi1es›..z .~'I'~‹ú«›“r‹zr‹é... H 4
âírzir
É Ú*
Clicar corn o botão sectitidáxidido mouse sobre a barra.:
' i
de tarefas e selecionar a opção “Propriedades“.
Propriedades da Barra de tarefas e da menu Iniciar
›.~
._›,-z
. .,
_.
.Y
‹'Íf"zi`›*`
=isÍ'*Íš=Ê**
'
F”
"
*"“.““”'r”
. ..
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..zz^«,r<l»r”r›.r:Í~i“ .×*«"r,':~:`«rèz'ê“`
“°"e°°"='°'e*
V _
w
aparencia daioaría de taielets.
. "Í ×*¿"
Y
'
íflšlššiliëši è.b.aii.á
Qcultai automaticamente a barra de taielas
Manter a beira de tarefas sobre as outras ienelas
V
=__l Agrupar botões semelhantes da barra de lëreles
Mostrar havia 'lnicialigaição rápida'
Areia de notilica-ção
¿
. .. .. .
_. . _ .
,,___, W
.V
V
Ç
>‹<=Ê"Ç.rël.'-' ';1i"^3›.
J
r
i
Mostrar ogelúgio
¡
Mantenha a área de notilicaçao organizada ocultando os icones nos
quais você não tem clicado recentemente.
Clcultar icones inativos E'_¡;,;"O"¡:a¡i¡¿,
N
As configuracoes da barra de tarefas são as seguintes:
- Bloquear a barra de tarefas: bloqueia a barra de tarefas
na posição atrial para que não possa ser arrastada e nem ter
seus elementos redimensionados.
JPPPPPIPPTTPTPPP

218. Í"7I"Í|¬
LÍ
«Í
l"~I'
trt'
lê
F:
-1
-5
-W:
1
.‹
1
of
1
w
1
-‹
í
-5
-_'
í
- Ocultar automaticamente a barra de tarefas: oculta
a barra de tarefas quando 0 mouse não se encontrar sobre ela.
Quando o usuario posicionar o mouse sobre a área da barra
de tarefas, ela será reexibida.
- Manter a barra de tarefas sobre as outras janelas:
mantém a barra de tarefas sempre visivel, não interessando
a janela que se encontra aberta no momento. Se esta opção
se encontrar desativada, toda vez que o usuário quiser clicar
sobre o botão iniciar, por exemplo, terá que minimizar todas
as janelas para que este se tome visivel.
*if PLANO DE FUNDO
Plano de fundo
e'
a imagem que é exibida como papel de
parede da desktop.
vrzz.-‹êz-me ú‹ v‹à¬z
Í°*':t`í
Q”
Iniciar/Painel de
¿....;........., z›«»<...t. .,...._z..~.a.
Controle/Video;
@”
Clicar com o botão
tzz"zzz›~..¬.t.it.›tt›...¬›,z.. ~.W.¢.t.«z .‹z.¬.t.«»zz
z
¡
.tmmittz rt. t...1.¬ . z.‹zr»‹zzrzz«..z›.‹t‹ MW ~,uz›‹
ms
_
'.«›T.‹z;LJ
i
`
z
_
5
secundarto do mouse sobre
,
mm"
uma area sem ícones da
desktop e selecionar a op-
`^'””~'“ ^
;
ção “Propriedades";
A janela “Proprieda-
des de Víde0" conta com
váriras guias. A seguir,
<
encontram-se at imageme
.z¬z¬z\z¬
1
i
l:Í_`ÍÍJfli›
~
›‹....z....~\-›‹z«-....‹.‹-‹~‹v-
~...~.r‹~›
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`_.°'__l..5:'-_.t..2:d
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gv
1
S
fz .
:.«_.¿,W.W~zz<› =..L,z¬.':'*:-. .^^~
`.
~ Guia temas
i
Permite que o usuário escolha um terna a ser usado pelo
"
Windows. Um temu é um plano de fundo e um conjunto de
._
sons. icones e outros elementos que fazem a personalização do
'-'
computador. Através desta guia é possivel. por exemplo. fazer
1
com que 0 Windows XP tenha a aparência de outras versões,
-*
como o Windows 98 ou até mesmo o Windows Vista.
1
_,
~
-
Í
t
¡.
_ 2 17
~ Guia área de trabalho
Através desta guia é possivel escolher uma imagem para
ser o plano de fundo. O Windows, por padrão, já oferece al-
gumas opções de imagens para serem colocadas como plano
de fundo e, ainda assim. clicando sobre o botão “Personalizar
Área de trabalho” que se encontra no canto esquerdo da parte
inferior da janela. será possível ativar um recurso que se
chama “Active Desktop” um recurso que permite exibir um
conteudo da Web na área de trabalho do Windows. Pennite que
detemunado elemento da Web seja exibido na desktop como se
fosse seu plano de fundo.
- Guia proteção de tela
vzzpziraaúzt «tz útzõw az zzmgn (7 Txi
Proteção de telaé
tm1 recurso disponibi-
lizado pelo Windows
Emzmzúezwøz
Avztuútz
›
Hr»-tw
f Nwur
._, srizzmz vzwzmz az mg» zw ss smitwàçàzz zw:
.
_ zúzqtrsúzz pu zu» zwpwsm otzzwz um . uztzçâtz az;
zzmigwzçõzz mtu» mmzzzt z mtrzzaz «zteowzzfitz
*
que entra em ação
quando 0 computador
tica ocioso por um
determinado tempo.
A proteção de tela
é uma imagem (ou
conjunto delas) geral-
¬
tt-tu›‹‹¬zz fi» W-uz
:ess/zzzutztz
z;....,.z\›.. .at
Dczlfllawrlâl
E=.›1'w=z‹ú›==‹
, ,.,n,¿,,.
t
.
..¬,,«.~ -; .‹.'¬
Am zu M v
.
-
..Wu......,.,......,...,
.
zt
z
r si=‹~r~~¿w-t~»
z
É
E
mente dinâmica, pois
um dos seus objetivos
W
“
*Q *É Í if;
éevitar que 0 monitor
ie»-t-»"«~¬««
V ~- - ~-
V - - z
fique mmadu Por
~^«
ílmwsârzd
exibir sempre urna
mesma tela. O terrqao para ucionamento du proteção de tela
e'
definido pelo usuário nesta mesma guia.
Sistema em espera: e um estado em quc o computador
consome menos energia quando ficar ocioso por um deter-
minado tempo, permanecendo contudo, disponível para uso
imediato.
Hibernar: é um estudo em que o computador
e'
desligado
para economizar energia. mas primeiro salva tudo que está na
memória e armazena no disco rigido. Quando o computador
e reiniciãdo. 11 área de traballio e rcstuuraclu no estudo em que
estava untes da hibernução. . _
° Guia aparência
Pemiite que o usuário configure vários parâmetros do tema
selecionado na guia "temus". Por exemplo. pode-se definir ã cor
e o estilo das janelas. tamanho du fonte. efeitos no menu etc.
° Guia configurações
Permite que o usuário ultere a resolução da tela e a qua-
lidade dus cores apresentadas.
Quando se aumenta a resolução da tela, tem-se a im-
pressão de que a mesmu ficou maior pelo fato de os icones
ficarem menores. Já quando se diminui a resolução da tela.
tem-se u impressão de que a mesma ficou menor pelo fato
de os icones ficarem maiores.

219. 218
*5¬'
ÍCONILS GERALNIENTE PRESENTES NA ÁREA DE
TRABALHO
rt
A pasta “Meus Documentos”é
Ê»
Í'¿
0 local onde, por padrão, os usuários
salvam seus documentos. Cada usuário
existente no computador tem sua pasta
“Meus Documentos", que
e'
particular, ou seja. i.u'n usuário não
consegue visualizar esta pasta de outro usuário, a não ser que seja
o administrador do sistema.
Meus documentos
Permite visualizar em uma janela
, separada os conteúdos de disquetes,
CDs, Pendrives ou do próprio disco
Meu Computador
rigido. E possível também. através da
janela “Meu computador". acessar0
Painel de controle do Windows.
,,
gr
Pennite a visualização de todos os
computadores. arquivos, pastas. impres-
soras e outros compartilhados na redeà
Meus locais de
,
qual o computador esta conectado.
rede
“Á Êta
s
z
, Ao clicar neste ícone a lixeira do
i
Windows
e'
aberta.
iɚ〿ll*`á*
'Ê'
.LIXEIRA
V A lixeira e uma pasta destinada a receber arquivos exclu~
idos do computador do usuario.
Existem 4 casos em que arquivos deletados não vão para
a lixeira:
W”
Quando são excluídos através da combinação ^'SHlFT
+ Delete";
ff*
Quando são excluídos de midia removível (pendrive.
disquete. fita etc) ou de locais de rede;
~""
Quando o tamanho do arquivo e maior que a capaci-
dade total de arinazeiiairiento da lixeira;
'Í'
Quando se trata de um software desinstalado.
E Ei
ão
fstizúiza
fiiquiw EQKBV Ez_iii‹l| Ea\':ilM5 Fillamentãã Alydë
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2
Ê
2
i
£ii›tisni:‹t_FuNwit;-.our
É
É PROPRIEDADES DA LixEiRA
-
Configurar Unidades independentemente / Usara
mesma configuração para todas as unidades: para cada
disco rigido do computador, existe uma lixeira. Supondo que
um computador possua quatro discos rígidos. esse computador
possuirá quatro lixeiras.
Í°'°°"
íP'?E°'°“ëÍÊ?*É.št.Ê$?zÊ?.É?*?.§...........................
.
íut
; O
gonfiguvzv unidades independentemente
i ®üfèfÍá'fi¡ššfi›éiššiÊšiêi§ä.šÊlzëèiiÍšièáëš.šâšÍfiàiišiéëššši
Ellttão movei os arciuivos para A 'tixemt
Remover na arquivos lmedlatariente Quando
forem B>‹tk1icl0s
iD°I.~.
izmsnnz ‹‹.â×imi› as time'
(pzrzmsgzm az mas onissaz) :
`
Exibir caixa de giáiogo de confirmação de exclusão
cwzizf
V V
~ Não mover os arquivos para a lixeira. Remover os
arquivos imediatamente quando forem excluídos: umavez
acionada esta opção, os arquivos não mais serão movidos para
a lixeira quando forem excluídos, sendo portanto, excluídos
permanenteinente do computador.
j
~
\
~
Tamanho máximo da lixeira: Porpadrão. o sistema clefine
I 0% do HD`paia Lixeira, podendo, esse tamanho, ser configiirakio
pelo usuario.
-
Exibir caixa de diálogo de confirmação de exclusão:
uma vez desmarcada esta opção, o Windows não mais exi-
birá a caixa de dialogo que solicita que o usuario confirmea
exclusão do arquivo.
*Ê MENU INICIAR
O menu iniciar é ativado através do botão iniciar. Pode
também ser ativado atraves da coiubinacao “Crtl + Esc" ou
ainda através da tecla Winkey (tecla do Windows). Este menu
pode se apresentar de duas formas: menu do Windows XPe
nenti clássico.
Editamlö
i~›.,‹ ,ct t .ro
-
i z«‹iizW
›
. =¡¬..;' _z¡
‹:az›zza.»~.a¬ tt
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Propriedades de Lixeira
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í
í
219
O menu do Windows
XP e apresentado em duas
colunas, sendo que a pri-
meira coluna exibe os pro-
gramas mais utilizados pelo
usuario, e a segunda coluna
apresenta os itens fixos. Já0
menu classico é apresentado
apenas em uma coluna,
Para definir 0 tipo de
t›|‹›|›‹t«¡.‹zú~z aa |a‹z›..¢« ‹.zm›‹ ‹ «mis tzúmr
iv-«-‹›=›àL-f,›‹fÍi^5~5'~=~'..
. _ . .
Q Mzwtmzzf
sazz-›»= rzrwzõz az .tiz-«zm zzz na
.
mrsz .rwzmzz mma zm .wz
, ,iu
z
.
›
` _;
k
›
z. za.
pzwmtwm :
<›;›«¡›;t.1z_¡¬§¬§.tzm.t
irÉaÊÉ*_Ê-Í;
Ê
sztzztza .zz. mz» wz cz.. .z ...isa
zm.. az meu mzzúzz àrwmw.
menu a ser exibido (clássi-
co ou do Windows XP),o
usuario deverá dirigír›se
às propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar e clicar
sobre a guia “menu iniciar”. Feito isso, basta escolher o tipo
de menu que deverá ser usado.
Os itens principais do “menu iniciar” são explicadosa
seguir:
É
Desttc./tt:
Uma vez clicado, exibirá urna caixa com as opções: “De-
sativar”. “Reiniciar”e “Espera”, para que o usuário escolha
qual tarefa deverá ser realizada,
Ê FAZER Locorr
Quando clicado. fara com que todos os softwares em
execução sejam fechados e desconectará o usuario atual do
computador. permitindoiassim que um outro usuário faça logon
no sistema. umatvez que a tela de logon sera exibida.
«
É Exacurmz
V
Permite, através de uma caixa de diálogo, que o usuário abra
um arquivo, pasta ou programa.
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É perfeitamente possivel abrir um site da Internet
através do recurso "exe‹:utar", bastando apenas que seja
digitado sua "URL"
corretamente.
Ê PESQUISAR
O comando pesquisar e muito util e sewe para localizar:
t/ Arquivos no computador;
~/ Computadores na rede:
~/
Pessoas no catalogo de endereços do Windows;
~ / Informações na Internet [em um site de busca previa-
mente definido pelo usuário).
*$* PAINEL DE CONTROLE
O Painel de Controle é uma seção do Windows onde é pos-
sivel alterar todo o funcionamento do sistema. Fornece opçõe
para alterar a aparência e as funcionalidades do computador
adicionar itens de hardware. alterar ou remover programas,
configurar conexões de rede. dentre várias outras opções.
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O painel de controle pode ser visualizado em dois modos:
modo de exibição por categorias (ilustrado a esquerda) e modo
de exibição classico (ilustrado a direita).
Veja
e suas funcionalidades a
Í
3
no computador ou re-
iover um que já esteja instalado. É uma opção que ja nãoe
iais usada pelo fato de os barramentos atuais serem “Plug
nd Play", ou seja. ao ser conectado à placa-mãe, o hardware
á é automaticamente reconhecido e configurado.
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I
g ADICIONAR OU REMOVER PROGRAMAS
Embora seja uma seção mais utilizada para remover os
programas instalados no computador. também pode ser utili-
zada para instalar outros softwares.
Ê ldiciumrmi :urinar guugrumus
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221. 220
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É Aiu/u.tzAçÓEs AuToMÁncAs
Configura as atu-
alizações automáticas
do Windows. Dentre
essas atualizações estão
download de correções
de aplicativos. atua-
lizações necessárias.
pacotes de drivers etc.
O site que disponibili-
za essas atualizações
para que seja realizado
o download chama-se
Windows UpDate.
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É BARRA DE TAREFA5 E MENU INICIAR
Acessa a janela que permite definir as configurações tanto
da Barra de tarefas quanto do Menu iniciar do Windows, As
configurações desses dois
anteriores.
itensja foram mostradas nos topicos
É ct:Nrr<Ai. DE sr.ouRANçA
A central de segurança ajuda a gerenciar as configuraçoes
de segurança do Windows. Através da Central de segurança
m.
possivel gerenciar 0 Firewall, Atualizações automáticas e tam-
bem protecao contra virus. Permite também que o ttsttário dehna
quais os aleitas de segurança o Windows devera exibir,
:-
Ç CONEXÕES DE REDE
Pennite que o usuário defina configurações para que set
computador seja conectado a outros computadores. redes
também a Internet.
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O usuário pode realizar as mesmas tarefas através da
guia “Conexões” da seção “Opções da Intemet”, que se
encontra no Painel de Controle ou ainda no menu “Ferra-
mentas” do lntemet Explorer.
É coNTAs DE usuÁRto
"
Cria contas de usuário e tambémaltera as configuraçöes
dessas contas.
A
O Windows permite que sejam criadas várias contas
usuarios. Com isso obtém-se uma série de vantagens pois:
~/ Cada usuáriopode personalizar sua área de trabalho,
alterando plano de fundo. ícones. cores etc;
'
Í Cada usuário tem sua lista de sites favoritos e sites
visitados recentemente:
Í Cada usuzirio tem sua pasta Meus Documentos que ar-
mazenará seus arquivos particulares, sendo que um usuário não
consegue visualizar a pasta Meus Documentos de outro usuario.
exceto no caso de um deles ser oAdministra‹.Ior do Sistema. pois
ele tem livre acesso a todas as pastas do Sistema.
Existem dois tipos de usuarios: Administrador e Usttzuio
imitado.
O Administrador pode: .
Alterar configuraçöes que obranjam todo o sistema:
ll1Sli\lêll` OU l`€ll10\/Cl' pl`Ogl`ÉllT`l2lSL
Criar ou excluir contas de usuários;
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Alterar ou remover sua senha:
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Personalizar sua pasta de trabalho;
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i;z‹¡«âzV«.zu, Acessar os documentos que se encontram na sua pasta
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. ~-‹ Meus documentos
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Acessar todas as pastas do computador.
Exibir arquivos na pasta “Documentos Compartilhados".
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uõz navais sttiztz um zftzstúz swat
Permite ajustar o relógio e 0 calendário do Windows.
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E importante saber que o formato em que a data e a
hora são exibidas pode ser alterado através da seção
“Op-
ções regionais e de idiomas" e não em “Propriedades de
data e hora”.
É FIREWALL
Pennite que o usuário ative/desative o firewall nativo do
Windows XP. Firewall é um sistema de segurança que permite
coritrolaros dados que entram e quesaetn do computadore tam›
bém com quais computadores aquele pode trocardados, tentand
ao maximo evitar quezusuários não autorizados se conectei
ítquele computadtu e tenha acesso à dados confidenciais.
50
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Ê? rotvrrs ;
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. Exibe todas as fontes instaladas no computador e permite
que o usuário as remova ou “adicione outras novas.
É IMPRESSORAS E APARELHOS DE FAX
Permite instalar uma nova impressora/impressora de tax
ou remover uma que se encontra instalada no computador.
Tambem
e'
possivel alterar as configurações de uma impres-
sora clicando sobre o seu icone com o botão secundzlrio do
mouse e. no menu de atalho que surgirá. clicar sobre a opçao
`“Propriedades". É possivel ter várias impressoras instalada
ao mesmo tempo,
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sobre seu icone. Quando isso ocorre. significa que aquel
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A impressora padrão é a que traz consigo um pequen
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é a impressora principal.
É
O icone de uma pequena mão debaixo do icone da im-
pressora ou de qualquer outro recurso no Windows indica
que aquele recurso esta sendo compartilhado na rede, ou seja,
pode ser usado por outros computadores. Isso não significa
que todos os outros computadores poderão acessar aquele
recurso, mesmo porque podem existir restrições quanto ao
uso do mesmo por alguns computadores da rede.
Ê' MOUSE
Permite que se-
jam alteradas todas
as configurações refe-
rentes ao mouse.
Dentre as confi~
gurações possíveis de
serem alteradas. estão:
\/ Alternar entre
botões primáriose
secundários;
\/ Velocidade do
clique duplo;
/ Velocidade do
ponteiro mouse;
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Permite desloca! nu Quests* Item sem lu de mamar o holšfl do
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\/ Forma do ponteiro do mouse.
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Ç ÕPÇOES DA INTERNET
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exibição de paginas
da Internet. Ha ain-
da opçoes que dizem
respeito ii segurancae
privacidade ao nave-
gar na Internet. Este
recurso também pode
er acessado atraves
Io menu “Fen¬amen-
as" do Internet Ex-
plorer.
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Ê opçoes DE ENERGIA
§ É ovçórs REGIONAIS E DE IDIOMAS
Permite que o usuário defina configurações para otimizar
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..¢..wz,;........e I
o consumo de energia enquanto o computador se encontra Altera as con-
¡5¡¿;¿;,=;;_;;':
¡ _¡,;¿,-¿¿;,¿_
ocioso. Esta opção também pode ser acessada através da janela
“Propriedades de video”.
Ê oI>çÓEs DI-; PASTA
opçóaz az; ¡.zI5ú.I
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i`i`âë?1Ií". Mariz zI=z×sIzr° 'f`i5LIš'1í¿';;`z`,'¿E5:ƒ;..;;.¿,;;'¿¡¡:¡;,;`;
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até
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Personalizaa exibição de arquivose pastas. altera associa-
ções de arquivos e disponibiliza arquivos de rede off-line.
'
Para exibir aI'quiv0s que estãoiocultos no computador,
o usuário deverá clicar em “Opções de Pasta" e. na guia
“Modo de exibiçz`\o", selecionar a opção "Mostrar arquivos
e pastas ocultos". Essa é uma opção muito cobrada em~
provas de concursos públicos.
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€` OPÇÕES DE TELEFONE E MODEM
Permite a iiistalacão de modem e a definição das proprie-
dades de discagem.
opçõzz Isa rui-Ione Q Imúon
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'ít¿;1›-.`¿Ê1:Izz.I`‹z =}Ií`.›«I.zúzI.z
:¬-zânçzóz
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5=Iz<IoI›. _. IMI az Ima zaâ .rwfzm
tzzis.
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tmi cúmga az mz
®
I
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uma gIfiàI
i
figuraçoes relacio-
nadas às caracteris-
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ticas tipicas de cada
país, tais como:
.
idiomas, formatos
de moeda, núme-
ros, formato de data
§ehora.unidademo-
.
netária etc.
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Oferece informações sobre os dispositivos, configurações
performance do sistema.
Através do “Gerenciador de dispositivos", encontrado
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ou atualizar seus drivers.
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_ na guia “'r\'ardware"
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el possivel obter inforrrxações detalhadas
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acerca do hardware do computador e tambèiri instalar, remover
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É SONS E DISPOSITIVOS DE ÁUDIO
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Altera o esquema de som para o computador ou define as
configurações para os auto›falantes e dispositivos de gravação.
É TECLADO
Personaliza as configurações do teclado, como a taxa de
intemtitência do cursor e a taxa de repetição de caracteres.
,l 1 O Layout do teclado deve ser configurado através da
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secao `Op‹,oes regionais e de idiomas .
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Ie Altera ¿t aparência da área de trabalho. como plano de fundo.
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proteção de tela. cores. tamanho de fonte e resolucíto de tela.
5' DOCUMENTOS RECENTES
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Esta pasta pode ser apresentada com dois nomes:
¬
Menu do Windows XP: Documentos Recentes
í.
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Menu Clássico: Documentos
A finalidade desta pasta
e'
armazenar os atalhos parao
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l5 últimos documentos acessados pelo computador. não im-
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portando seu tipo. tamanho, localização etc.
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É
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É possivel também limpar a lista de documentos re-
centemente acessados. Para isso. o usuário deverá clicar
sobre o botão “Limpar lista”. Depois dessa ação. todos os
atalhos para os documentos recentemente acessados serão
apagados do menu iniciar.
É importante ressaltar que isso não afeta os documen-
tos, uma vez que a pasta “documentos recentes” armazena
apenas os atalhos dos documentos.
*5* TODOS OS PROGRAMAS
Caso esteja personalizado o menu classico do Windows,
o nome desta pasta será simplesmente "Programas”`. Sua
finalidade
e'
armazenar atalhos para todos os programas
instalados no computador. Caso um programa instalado no
computador não tenha um atalho de acesso na pasta “Todos os
programas”, o usuário poderá incluir manualmente através da
seção “Barra de tarefas e menu iniciar” do painel de controle
do Windows.
HT* ACESSÓRIOS
A pasta Acessórios é uma pastaque armazena atalhos para
todos os aplicativos que são automaticamente instalados no
momento da instalação do Windows, Alguns desses aplicativos
são bastante cobrados ein provas de concursos públicos e por
isso é importante saber um pouco sobre cada um delesƒ
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Ê; BLOCO DE Nor/ts
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Um editor de texto simples. sem formatação
Sua extensão padrão c
"txt".
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Edttst Eliel' muda
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1
A calculadora do Windows pode ser exibida em dois
formatos: Padrão e Cientifica. Para alternar entre os possíveis
formatos da calculadora. basta executar a mesma, aplicar um
clique sobre o menu “Exibir” e escolher o formato desejado.

225. Éflf __ :o_o __ ff-
224
Como não salva arquivos, a calculadora não possui urna
extensão padrão.
Ê PAINT
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O Paint e o unico editor de imagens presente na instalacao
padrão do Windows XP. Permite que sejam realizadas algumas
tarefas simples de edição de imagens.
Sua extensão padrão e "bmp".
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PRo1v\r›r DE coNtANDo
Sua utilizaçao e mais restrita pelo fato de o utilizador ter de
conhecer o nome e tt sintaxe correta dos comandos rt serem
`
executados.
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g WORDPAD
É um editor de textos que possibilita l`or|nataçt`ves mais
complexas dos que as que podem ser realizadas no Bloco de
notas. como edição de documentos que contenham tabelase
imagens. por exemplo.
Sua extensão padrão
e' "rtt"
mas e possivel gerar arquivos
com extensão
“txt”
usando-se este aplicativo.
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Algumas questoes de provas de concursos públicos já
afirmaram que determinado usuário recebeu um arquivo
do tipo
“nf”
e perguntaram qual 0 programa, nativo do
Windows, será usado para abrir esse arquivo. A resposta
correta e “WordPad"`.
O Microsoft Word é um dos melhores e mais conhecidos
editores de texto do mercado. Esse software não
e'
nativo do
Windows. ou seja¬ não e instalado juntamente com o Windows.
O Microsoft Word pertence a uma suite de aplicativos chamada
“Microsoft Office” e deve ser instalado à parte.
~$¬ rERRANu=.Nr1›ô Do s|srr.MA
A pasta Ferramentas do Sistema contem ferramentas que
têm o objetivo de manter 0 bom funcionamento do sistema.
Algumas dessas ferramentas são bastante cobradas em provas
de concursos publicos. As ferramentas mais cobradas são
explicadas abaixo.
Ê BACKUP
C Ópia de segurança artnazenadaem :local seguro.
O backup pode ser criado manualmente pelo usuario ou
podem ser usados softwares próprios que facilitam a tarefa.
O Windows possui Luna ferramenta que auxilia o usuário na
criação de backups. A t`en'amentas de backup do Windows
encontra-se dentro da pasta “Ferrainetrtas do Si5tetna`",
ztnsmznve de haclmp ou restauração
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Item para tzzzkuu
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assistente as bzziaip «ii reziaufazaa l`_>_‹j
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Tipo de ha|:kIID
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É
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Nami
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Cátia
lrvctementd
Dilelencial
Diáiio
As caracteristicas de cada modalidade de backup são
cobradas em provas de concursos. Vamos explicar cada um
das cinco modalidades:
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- Backup normal
Copia todos os arquivos selecionados e não somente os
que estão com o atributo “arquivo morto" marcado. Ao tér-
mino da operação. liinpa o atributo do arquivo. indicando ao
sistema que o mesmo foi copiado. É recomendável que se faça
0 backup normal apenas no primeiro backup. uma vez que.
por copiar um grande número de arquivos. torna-se inviável
fazer backup normal todos os dias.
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› ' Backup de»¢!t'›pia'~
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Copia todosos arqiiivos_sše1ecionados e não somente
os que estão com o atributo “arquivo morto” marcado. Ao
termino da operação. não desinarca o atributo do anquivo. ou
seja. não avisa ao sistema que o arquivo já foi copiado. Essa
e a diferença entre este backup e o backup nonnal.
~ Backup incremental
Copia todos os arquivos que foram criados oii alterados desd
o ultimo backup nonnal ou incremental. ou seja. copia todos os
arquivos que estão coin o atributo “arquivo morto” marcado. Ao
final da opeitiçfio. não desmarca o atributo do arquivo int`onnand
ao sistema que aquele arquivo foi copiado.
fr
O
~ Backup diferencial
Copia todos os arquivos que toiam criados ou alterados desde
0 último backup iionnal ou increniental. ou seja. copia todos os
arquivos qiie esu`io com o atributo "arqui\'oinoi1o" marcado. Ao
finzil da opei'act`io. não desinarca o atributo do arquivo. ou seja.
não avisa ao sistema que aquele arquivo foi copiado. Essa e a
diferença entre este backup e o backup iiicieiiieiital.
- Backup diário
Copia todos os arquivos que foram criados ou alterados
n`o dia ein qiie se esta fazendo o backup. Não desmarca
atributo do ¿irquivo_ ou seja. não inforinzi ao sistema que
arquivo foi copiado.
OO
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DESFRAGMENTADOR DE DISCOS
Aplicativo capaz de organizar os arquivos ein setore
contínuos (sequenciais) nas Trilhas. apenas melhorando
desempenho do Sistema. Não carrega erros.
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I›v...».›.›..W.zi.azz liiwzimszzizz aãúwmufnwhizmmo E1:-wtim
Muitas questões de provas de concursos afimiam queo
desfiagmentador de discos é uma ferramenta que detectae
corrige erros no disco rigido. Essa
e'
tuna afirmação incorre-
ta. O desfragmentador de discos
e'
urna ferramenta que tem
como função. organizar os arquivos no disco rigido.
É
Liivir›EzA DE Disco
Trata-se de uma ferramenta encontrada na pasta “Ferra-
mentas do Sisiema" que pemiite que o usuário exclua alguns
arquivos que podem já não ser mais importantes para 0 fun-
cionamento do sistema.
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Clicando com o botão secundiirio do mouse sobre
uma unidade de disco e. no menu de atalho que surgir, es-
colher a opção "Propriedades" e depois clicar sobre a guia
"Feiramenttis". o usuario tera três ferramentas de sistema:
Verificação de erros. Desfragmentação e Backup. As
duas iiltiinzis já foram explicadas anteriormente.
Verificação de erros. antigamente chainada Scandisk,
é uma t`erramenta que permite verificar ti integridade do
sistema e dos discos. Essa siin e Lima ferramenta que per-
mite localizar' erros e coirigi-los. desde que possivel.
Ê RESTAU RAÇ/-\O DO SISTEMA
Trata-se de uma fenamenta que pennite ao usuário desfazer
onfigurzicöes realizadas no computador e restaurar o desempenho
o mesmo. A restauração do sistema retoma o computador a uma
tapa anterior. chamada de ponto de restauração. sem que docu-
neiitos sejam excluídos. As alterações realizadas pela restauração
do sistema são perfeitamente reversiveis.
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O Windows Explorer e o gerenciador de arquivos do
Windows. Possibilita que arquivos e pastas sejam copiados.
movidos. renorneados ou excluídos.
O Windows Explorer apresenta sua janela dividida em
duas colunas, sendo que na coluna da esquerda é possivel
visualizar unidades e pastas e na coluna da direita é possível
visualizar unidades, pastas e também arquivos. Em outras pa-
lavras, a diferença entre a coluna da direita e a da esquerda.e
que na coluna da direita são mostrados os arquivos e na coluna
da esquerda nâo, somente unidades
e
pastas.
Observando a coluna da esquerda, é possível notar
quealgumas pastas possuem 0 sinal
“+”'ou
“-"
do seu lado
esquerdo. Quando o sinal é o
"+",
significa que a referida
pasta' possui subpastas e que estas não estão sendo exibidas.
Caso o usuário aplique um clique simples sobre este sinal, as
subpastas serão exibidas e o sinal
“+"
dará lugar ao sinal
O sinal
“-”
indica que a referida pasta contém subpastase
que estas estãosendo exibidas. Ao aplicar um clique simples
sobre esse sinal, todas as subpastas serão ocultadas e o sinal
"-"
dara lugar ao sinal
"+".
É uNtDADEs
As unidades são re
P'°""°°°°""m'°°l°”°'lm Elm
. ..
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Fâirenwma. Hardware Lom¡>sititlmw¬t‹r cms
presentações gráficas dos
drives de disco presentes tro
computador. As unidades
são sempre representadas
por uma letra entre parên-
teses. É possivel colocar'
algum outro nome para
identificar uma unidade.
mas a letra entre parênteses
deve estar presente,
Ms
«rW._ir.zr..‹
ztrz
r.«zr‹.<.r
IE.zz;zw:z :smêf¬'zs:zz»›- :sans
I¡z»‹›.‹z.,t.r. i;fz^.~.;‹v;râz,«- mm
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"'tmiz,.r im um ãqúzzr zz..z.m úz «rem
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tl zig. L
.«z5..¿V,
Existem três letras que
são reservadas na identifica-
ção de tuna unidade:
A:
-
Floppy drive principal
B:
-
Floppy drive secundário
C:
- HD principal
5.
r
l
As três letras acima sao reservadas para identificação
dos seus respectivos dispositivos. Nenhum outro disposi-
tivo pode usar alguma das três letras. Caso o computador
em questão não possua um fioppy drive, não há a pos-
sibilidade de o HD principal vir identificado como
“AI”
pelo fato de esta letra ser reservada para identificação de`
Floppy Drive.
Ê SELEÇAO DE ARQUIVOS E PASTAS
Í3Neva pasta tlzrrcerrezta H›.¬v.ao.'‹1>‹â
:abra mm ov.1trr.\ prf:-grama
'll
abri; com otite uI<'›£1¡Ô"`*'1
ziÍ'
abrir corra outro z.|úgr.:r‹‹a
arm mm mim wsgrsme É
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f-'›^-f‹'›
›:°›lf~1 nifrcrfâfl'-â Q sem zm wie zzflezz
fã- .zú¡z_|zm_z‹m_w¡za B
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barra de revele: barra de t‹âf›:5:1:
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Seleção3
Para selecionar arquivos intercaladamente. basta clicãtrsobre _
o primeiro arquivo a ser selecionado, pressionar,e manter pressio-
nada a tecla CTRL e clicar sobre todos os outros que devem ser
selecionados. Ao finrtl do processo. liberar' ri tecla CTRL.
ff"`
Seleção 2
'
Para selecionar arquivos contiguos. basta clicar sobreo
primeiro a ser selecionado. pressionar e manter pressionadaa
tecla SHIFT. clicar sobre o ultitrro arquivo a ser selecionadoe
liberara tecla SHIFT. Serão selecionados o primeiro e o último
`
arquivo clicado e todos os que estiverem entre eles.
*T
Seleção3
Para selecionar' blocos de ar'qtrivos, basta pressionarc
manter pressionada a tecla CTRL. clicar' sobre tr primeiro
arquivo. pressiorrar. e manter pressionada a tecla SHIFT. clicar'
sobre o ultimo arquivo daquele bloco e liberar a tecla SHlFT`
(sem liberar' a tecla CTRL). Clicar sobre o primeiro arquivo
_
do proximo bloco. pressionar e manter' pressionada a tecla
SHIFT. clicar' sobre o ultimo arquitfo daquele bloco. liberar zr
_
tecla Sl-llFT e por fim liberar' a tecla CTRL.
ID
g CRIAR UMA NOVA PASTA
No Windows Explorer. o usuario pode criar' uma nova ¬
pasta de duas formas:
\/ Pelo caminho Ar'quivo(menu)/Novo/Pasta:
t/ Clicando corn o botão secundário do mouse. se1ecio›
nando a opção
"Novo"
e depois "Pasta".

228. 1
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É EXCLUIR ARQUIVOS OU PASTAS
Existem algtunas formas de se excluir arquivos ou pastas. As
principais são (estando com o arquivo/pasta selecionado):
~/
Arquivotmenu)/Excluir;
'/
Pressionar a tecla “Delete";
~/ Clicar com o botão secundário e selecionar a opção
“Excluir";
~/
Clicar rio botão
X
presente na barra de fenamentas.
É RENOMEAR ARQUIVOS OU PASTAS
Existein algumas fonnas de renomear arquivos ou pastas. As
principais são (estando com o arquivo/pasta selecionado):
W Arquivo (menu)/Renomear;
~/ Pressionar a tecla F2;
'/
Clicar com o botão secundário e selecionar a opção
“Renomear^";
r/ Estando o arquivo selecionado. clicar uma vez sobre
o nome do mesmo.
É
cor=rANDo Artquivos ou rAsrAs
Existein diversas formas de se copiar em arquivos ou
pastas. As principais são:
r/ Clicar sobre o arquivo, clicar no menu "Editar". sele-
cionar a opção "copiar"_ Dirigir-se a pasta de destino. clicar
sobre o menu "Editar" e selecionar a opção
“`colar":
~/ Clicar sobre o arquivo, pressionar e manter pressiona-
da a tecla CTRL, pressionar a tecla C. liberar a tecla CTRL.
Dirigir-se à pasta de destino. pressionar e manter pressionada
atecla C TRL, pressionar a tecla V e liberar a tecla» CTRL;
W Clicar sobre o zrrquivo. clicar sobre o botão pre-
sente na barra de ferramentas. Dirigir-se âi pasta de destino
Q).
clicar sobre o botão presente na barra de ferramentas:
r
z
rn
rf. / Estando a pasta dc destino e de origem .ein unidade
diferentes. basta arrastar o arquivo de uma pasta para outra
usando o botão primário do mouse:
~/ Estando a pasta dc destino e de origem na mesma
unidade. basta pressionar e manter pressionada a tecla CTRL.
arrastar o arquivo de uma pasta para outra usando o bota
primário do mouse c liberar ai tecla CTRL.
G
É rvrovENDo Arzquivos ou PASTAS
Existem diversas formas de se mover ein arquivos ot
pastas. As principais säo:
¬/
Clicar sobre o arquivo. clicar' o menu "Editar". sele-
cionai' a opção "recoi1ar". Dirigir-se ii pasta de destino. clicar
sobre o menu “Editar” e selecionar ri opçao "colar";
\/ Clicar sobre o arquivo. pressionar e manter pressiona-
da a tecla CTRL. pressioiuir zi tecla X. liberar a tecla CTRL.
Dirigir-se ir pasta de destino. pressionar e manter pressionada
a tecla CTRL. pressionar a tecla V e liberar a tecla CTRL;
. .
_ _
r.
1
i/ Clicar' sobre o arquivo. clicar sobre o botao
Â,
presente na barra de feirainentas. Dirigir'-se ii pasta de dcstiiio
e clicar sobre o botão presente na barra de ferramentas;
\/ Estando a pasta de destino e de origem na mesma rini-
dade. basta arrastar o arquivo de urna pasta para outra usando
o botão priinzirio do inotrsc;
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É
__ __ _ 227
Í Estando a pasta de destino e de origem em unidades
diferentes. basta pressionar e manter pressionada a tecla
SHIFT, arrastar o arquivo de uma pasta para outra usandoo
botão primário do mouse e liberar a tecla SHIFT.
O Windows não perinite que se tenha dois arquivos ou
pastas com o mesmo nome no mesmo local. Caso o usuário
copie e cole um arquivo/pasta em um local onde já exista
tim arquivo/'pasta com o mesmo nome do que se quer colar,
o Windows avisara que naquele local já existe um arquivo/
pasta com o mesmo nome e perguntará se o usuario deseja
substitui-lo por este que está prestes a ser colado.
Caso o usuário copie um arquivo e 0 cole no mesmo
lugar, o Windows permitirá a operação mas alterará o nome
do arquivo copiado. já que na mesma pasta não pode haver
dois arquivos com mesmo nome e mesma extensão.
Ê MODOS DE V|SuAL|ZA_
Favoritos Ferramentar
ÇÃO DE ARQUNm E PASTAS
Barras de Ferramentas V
v Barra de status
I
Barra do Explorer › 1
Através do inenti "Exibir".
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I
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d h
I
0 Miniaturas
1
o usuario po
ie
escol er qual sera
mb a Lado
É
a tonna de visualização dos seus izgnez
'
arquivos e pastas. A mesma tarefa
“Sta
. ,, , z .~ Detalhes
pode ser r ealizada atraves do botao
. . _
‹
, localizado na barra de fer- Ofciënlw ícones Por V
iainentas da janela do Windows
¡5c¢|r¬efderan¬s5_,_
'
Explorer.
Personalizar esta pasta. ..
Ir para ›
Atualizar
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229. 228
WORD
~S~ 1NrRoDuçÃo
O Microsoft Word é um dos editores de texto mais conhecidos
e usados atualmente. Não é run aplicativo nativo do Windows, ou
seja, não consta no pacote de aplicativos que é instalado automa-
ticamente quando o Windows é instalado. Para usar o Microsofi
Word, o usuário devera adquirir uma suite de aplicativos chamada
Microsoft Office que conta _com, além deste editor de textos, Luna
planilha eletrônica (Excel). um aplicativo para banco de dados
(Acces), um cliente de e-mail (Microsofl Outlook) e um aplicativo
para apresentações digitais (PowerPoint).
O Word gera arquivos em diversos fonnatos como txt.
html. rtf, doc e dot sendo que os mais cobrados em provas de
concursos são os dois últimos (doc e dot). Tanto o doc quando
quando um arquivo possui extensão dot, não pode ser alterado.s
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Qaword 2003
czpyúgltt ei iaea-2003 Mamma czmmtizn, ruas; zz direitas fezzmdzz.
o dot são extensões de documentos gerados pelo Word porem,
ervindo apenas de modelo para a criação de outros documentos.
Caso o usuario altere um modelo de documento e clique em “salvar”, será aberta a caixa de diálogo “Salvar como” para que
o usuário salve seu arquivo com outro nome, uma vez que modelos de documentos não podem ser alterados.
~& esnzuruim DA JANELA
Barra de Título
Barra de Menus'
Barra de F e/'/'amemus (Barra Pué/rão)
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É BARRA DE TÍTULO
A barra de titulo exibe o nome do documento que esta
sendo editado e o nome do software que está sendo utilizado.
que neste caso é o Microsoft Word.
Além destas duas informações. a barra de titulo ainda
apresenta. no seu canto direito. os seguintes botões: minimizar.
restaurar e fechar. como ilustrado logo abaixo.
Nem sempre o o botão "restaurar" será exibido. Nos casos
_.. ¬ É
em que a janela estiver restaurada. o botao restaurar” dará
lugar ao botão “Maximizar". como ilustrado acima.
A imagem ao lado apresenta as opções
restaurar. maximizar. mover. tamanho,
minimizar e fechar.
Aplicar um duplo clique na barra
e titulo de uma janela. estando ajanela
maximizada, fara com que a mesma seja
restaurada e vice-versa.
E Restaurar
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É BARRA DE MENus
Barra de Mem/.r
A barra de Menus apresenta vários menus nos quais os
comandos do Word se encontram agrupados.
É BARRA DE FERRAMENTAS (BARRA PADRÃO)
Abarra de ferramentas do Microsoft Word apresenta uma
quantidade muito grande de botões que, por sinal. são mttito
cobrados em provas de concursos públicos. No final dessa
apostila encontra-se uma relação com todos os botões da barra
de ferramentas do Microsoft Word.
Ê; RÉc,uAs
O Word conta com duas réguas: uma horizontal e outra
vertical. Essas réguas podem ser exibidas ou ocultadas através
do menu “Exibir” escolhendo-se a opção "réguas".
É? BARRA DE sTArus
A Barra de Status apresenta varias informações impor-
tantes sobre o documento ein edição.
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'sm zeam. mso csi
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Ba/'rzt ‹/‹' Slalt/.\'
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`
K
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Pág 14: indica que ti página
n°
I4 está sendo visualizada
» ~
Seção lšindica que a página visualizada se encontra na
seção I do documento.
° 14'/33; indica que tt págiiiu
n^`
14 esta sendo visualizada
e
que o documento contém 33 paginas.
' Em 26,3 cm: indica a altura do ponto de inserção ein
relação ao topo da página em centimetros.
~
Lin 50: indica 0 numero da linha na qual se encontrao
ponto se inserção.
'
Col li indica zt distítricia do ponto de inserção em relação
ii margem esquerda da pagina. porein esszt distância e duda em
número de cztractcres.
° CRA: exibe o status da gt'ztvaçi`io de macros. Caso este
botão esteja ativo. significa que uma macro esta sendo gravada
naquele momento. Uma das formas de iniciar o processo de gru-
vaçíto de macros è dando um duplo clique sobre este botão.
° ALT: exibe o status do recurso “Alterações controladas"
que controla todas as alterações feitas no documento. permi-
tindo que o usuario ztceitc ott rejeite estas alterações. mesmo
depois de o documento ter sido salvo e fechado.
~
~ EST: exibe o status do modo de seleção estendida.
Para ativar' este recurso basta aplicar um clique duplo sobre
este botão.
°
SE: exibe o status do modo sobrescrever. Para ativar est
recurso basta aplicar um clique duplo sobre este botão.
O modo "sobrescrever" também pode ser ativado por
meio da tecla "lnsert".
na
z
.
-
Português: indica o idioma do dicionário que está sendo
`
usado pelo corretor ortográfico e gramatical. Caso o usuário
deseje alterar o idioma do dicionário, ele poderá fazê-lo das
1 duas fonnas abaixo relacionadas:
=> Clicar duas vezes sobre o terrno.
=í> Clicar ein F erramentas(menu)/ Idioma/Definir Idioma.
É BARRA DE ROLAGEM
Sobre a barra de rolagem não temos muito o que falar. Ela
serve para que o usuário navegue pelo documento rolando as
paginas para baixo/cima ou ainda para esquerda/direita.
1 A barra de rolagem vertical conta com um _
¡
`
conjunto de botões (ilustrados ao lado) que vale
I __2
muito a pena destacar aqui.
9 3
1
- Rola a página para baixo.
I, __4
3
-
Seleciona objeto da procura. O objeto da
procura pode ser página. título. comentário. tabela. etc.
2
-
Objeto de procura anterior.
4
- Objeto de procura posterior.
*Ê MENUS E SEUS PRINCIPAIS COMANDOS
É MENU ARQutvo
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"
\/ Novo <CTRL + O>
Criu um novo documento em branco baseado no modelo
normal.dot
~/ Abrir <CTRL + A>
Através do comando abrir (ou do seu botão conesponden-
te na barra de ferrttmentasl o usuario podera abrir um arquivo
que já se encontra salvo em algum dispositivo de memoria
secundária (HD. Floppy Disk. CD. Pendrive. etc).
t/ Fechar <CTRL + F4>
Fechzt o documento em edição
i/ Salvar <CTRL + B>
Salva as alterações feitas no documento em edição. Caso
o documento ainda não tenha sido salvo pela primeira vez,
este comando surtira o mesmo efeito do comando “Salvar
como” fazendo com que seja aberta uma caixa de diálogo que
solicitará ao usuario que escolha um nome e uma extensão
para o arqui\o.

231. 230
Í Salvar Como <Fl2>
Pemiite que o usuário salve o documento em edição com
outro nome e
ate' mesmo outra extensão. É um recurso muito
utilizado para gerar documentos a partir de um documento
já existente.
li
opções da web...
Através da caixa de diálogo
“Salvar como”, clicando-se a
opção "Ferramentas/Opções de
segurança" é possível salvaro
documento com até duas senhas.
uma de proteção e uma de gra-
vação. Dessa forma. quandoo
documento for aberto, as senhas
serão solicitadas.
gornpactar Imagens. ..
r sztvzz gzfsâtz...
Mem: I"nrranienlns da
caixa "SaI\~a¡- C uma
"
~/ Versões
Permite que se obtenham duas ou mais versões de um
mesmo documento no mesmo arquivo. Podemos, por exem-
plo, criar dois modelos de carta de cobrança e ter esses dois
modelos armazenados em um mesmo arquivo.
\/ Configurar Página
cuzz|â¡z,m.zf ;zú¡.,¡f›u
..We.t....,s_m, ,s..,.-4
l
Mw”
t.2m.l._ew,L;_.._________s..._M,_ .s.__
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Ef
(`u¡.m :lv zlizi/:Jim "('z›1t{1_g1/1'u1^
Pti_‹"i/tu
"
Permite personalizar o layout das páginas do documento
em edição. Através da caixa de dialogo "Co|\I'igttrar pzigina"
podemos personalizar a medida das margens do documento.
bem como sua orientação (retrato ou paisagem) e também con-
figllfüli O líllllíllllli) dt) pilpfil qLlC SC €l`lCOl'lll'il llál llTlpI`CSSOl`il..
i
Medtaniz e o espaço reservado ao oncadeniamento
dodocun' ff
.
-
-
'_
°m°- A POSWHO da mcdizmtz pode ser esquerda
ou superior.
u'id A
v -.
Q
‹ n o scdcseja nnpi unit um documento usando as
(luas taces da tolha (fronte e verso) deve-se cele¢¡0|¡¿1¡‹H
opçao “Margens espelho" no painel "Páginas"
A guia “Papel
`
permite que o usuário defina o tamanho
do papel.
tl
\/ Visualizar Impressão
Permite que o usuário visualize na tela, o documento da
mesma fonna que ele sairá no papel quando for impresso.
f
f›1°‹'°
1
z
l 2 3 4 5 6 7 8 9
Barra de F ørrallienras zlajanøla "Vi.rr/alízm' Impressão
"
'im
1
- lmprimir. Imprime o documento que está sendti
visualizado;
2
- Lupa. Aproxima ou afasta o documento visualizando.
dando um efeito de zoom;
3
- Uma página. Exibe uma página por vez;
4
- Várias páginas. Exibe várias páginas ao mesmo
tempo;
5
- Zoom.
6
- Exibir régua.
7
- Reduzir para caber. Funciona muito bem em do-
cumentos que apresentam pouco conteúdo na ultima página.
Quando acionado. reduzirá o documento de fonna a eliminar
essa ultima pagina.
8
- Tela inteira. Visualiza o documento em formato de
tela inteira;
`
V
9
- F echar. Fecha a Visualização da impressão.
/ Imprimir <CTRL + P>
Ao ser clicado. farei surgitüa caixa de diálogo para queo
usuario possa configurar os parâmetros da impressão.
Existem basic-amen\e très formas de se 'imprimir um
documento:
=í> Através do atalho CTRL +
P;
=> Arq uiv0(menu)/Imprimir;
=> Através do botão de impressão na barra de ferramentas.
Nos dois primeiros casos, será aberta a caixa de configu-
ração de impressora (ilustrada abaixo) enquanto que no último
caso. o documento será enviado diretamente para a impressora.
sendo impresso segundo as configtn¬açt`›es padrão.
|‹z‹›¬›ezz~t›
Nim:
szztuâz c‹.-mz
tu .\a‹Á›‹¢se‹m›‹vs‹~sou›'~nzz
'
iš~ÍrÍ;;'v}‹z.›§l»TÍ
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Painel Impressoras: possibilita a escolha da impressora
na qual o documento sera impresso;
-
Painel Intervalo de páginas: o usuzirio especificará
quais as páginas serão impressas. Há opções para se imprimir
todas as paginas, somente a página atual. somente o trecho
selecionado. ou ainda opção que permite que ele especifique
quais as páginas deverão ser impressas;
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Painel Cópias: o usuário informará quantas cópias
das páginas especificadas no “painel de páginas” deverão ser
impressas. Existe também a opção de imprimir essas páginas
de forma agrupada ou nao;
`
~/ Propriedades
Exibe informações sobre o documento em edição. São
informações como data de criação, modificação, tipo de do-
cumento, última impressão, etc.
É MENU r.DirAa
/ Desfazer <CI`RL+Z>
Pennite que sejam desfei-
tas as últimas ações realizadas
pelo usuário. Caso as altera-
ções tenham sido salvas eo
documento fechado, não será
possível desfazê-las.
Í Relazer <CTRL+ R>
Refaz as ultimas ações
desfeitas.
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1 Recortar <CTRL-l-X>
A Move o item selecionado paraa área de transferência.
:Estando na área de transferência, esse item pode sercoladoâ
qualquer momento e em qualquer lugar.
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~/ copizr <CTRL + c>
`
Copia o item selecionado para a área de transferência.
Estando na area de transferência, esse item pode ser coladoa
qualquer momento 6 em qualquer lugar.
~/ Colar <CTRL+ V>
Cola o ultimo elemento que foi copiado ou recortado.
ou seja. o ultimo elemento que foi incluido na área de trans-
ferência.
\/ Área de transferência
Permite visualizar (no painel de tarefas) a area de trans-
ferência do Microsoft Office e os elementos que nela se
encontram.
~/ Colar especial
Oferece diversas opções de colagem para 0 elemento que
se encontra na área de transferência. A caixa de diálogo “colar
especial" e ilustrada em seguida.
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\/ Selecionar tudo <CTRL + T>
Realiza a seleção completa do documento ern edição.
Existem outras formas de se selecionar o documento inteiro.
Os esquemas de seleção serão tratados em um capitulo à parte
dessa apostila.
Í
Localizar/Substituir/lr para
Estes três comandos são exibidos na mesma caixa de
diálogo. Permite que o usuário localize um termo e até que
este termo seja substituído por um outro qualquer. Através do
comando “lr para” ele podera navegar para uma seção, página,
dentre vários elementos.
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Layout de impressão
›
Layout de Leitura
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Estruturadetooicos
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Barras de ferramentas ›
Régua
Estmtura do documento
Miniaturas
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Cageçalho e rodapé
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Mgrcação
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Ielatnteiva
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A primeira parte deste menu trata das formas de visua-
lização do documento. As fonnns de visualização oferecidas
pelo Word são:
'Í Normal. Mostra a formatação do documento em um
layout de página simplificado. ocultando as quebras de página.
os cabeçalhos e rodapés. os planos de fundo e as imagens,
justamente para facilitar a edição do documento.
'/ Layout da Web. Os elementos graficos são posiciona-
s como em um navegador' da web e os textos são dispostos
modo a se ajustztrem na janela do navegador.
D-Q
(DO
~/ Layout da impressão. Nesse modo de visualização.
o documento
e'
visualizado na tela. da mesma forma que sairá
o papel quando impresso.
.'23
W Estrutura de tópicos. É um modo de visualização que
xibe os titulos principais do documento. pennitindo que estes
ejam copiados. arrastados ou movidos corn a finalidade de
reorganizar o documento.
na
vz

233. 232
\/ Barra de Ferramentas
Pennite a personalização da barra de ferramentas incluin-
do ou removendo grupos de botões.
Í Régua
Exibe/oculta as réguas do Word.
i/ Estrutura do Documento
Exibe, do lado esquerdo da tela. todos os tópicos do docu-
memo de utna forma hierárquica. Isso pemiite que o usuario nave-
gue pelo doctunento de forma mais rápida e dinâmica. A ilustração
abaixo mostra um documento com esse recurso ativo.
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i/ Miniaturas
Exibe. do lado esquerdo da tela e na fomxa de miniaturas.
todas as páginas do documento.
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\/ Cabeçalho e rodapé
Cabeçalho e rodapé são identificadores que podem ser
inseridos no topo e no pe das páginas dos documentos do
Word que se repetirzi por todas as páginas da seção. Casoo
documento seja formado com apenas uma seção. então todas as
páginas do documento terão os mesmos cabeçalhos e rodapes.
Se o documento possuir multiplas seções. é possivel que essas
seções tenham cabeçalhos e rodapés diferenciados.
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quanto no rodapé das páginas do
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documento ein edição.
Quando o usuário clica so-
Os outros botões dessa barra possuem funçoes para se in-
serir numeração de páginas. formatar essa numeração. avançar
para o próximo cabeçalho ou retrocecler ao anterior e também
um que altema entre cabeçalho e rodapé.
O botão que está sendo apontado por uma seta, possui
funcionalidades que pennile tn que o cabeçalho e rodapé atual
sejam desvinculados do anterior, ou seja. serve para que se
possam ter cabeçalhos e rodapés diferentes em um mesmo
documento. Esse botão só
possua mais de uma seção.
~/ Marcação
ficará ativo caso o documento
Exibe/oculta as marcaçoes do documento em edição.
Entende-se por tnmcaçöes, as marcações, alterações contre»
ladas, etc.
'
Quando as marcações estão configuradas para
~
serem exibidas. caso o documento seja impressa estas
tatnbém serão.
t/ Zoom
X
'
Exibe uma caixa de diálogo através da qual podemos
aproximar ou afastar o documento em edição dando a impres-
são de que o mesmo foi aumentado ou diminuído.
Hit/el de zoom
O gunwz O tamo» ua página O Márias paginas:
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O izáqinà inteira
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vzstializõção
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O efeito de zoom também pode ser aplicado utilizando
funcionalidades da caixa 175%
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encontrttda na barra de
ferramentas do Word.
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Comentário
Referência-
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Qata e hora.
Números de páginas. ..
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Comçzcinente da fieb,
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Exibe uma caixa de diálogo através da qual será possivel
inserir quebras no documento em edição,
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° Quebra de página
-
insere uma quebrade página
›manual onde o ponto de inser-
ção estiver. isso fará com que
o usuário continue a digitação
na proxima página do seu
documento. Caso sejam acres-
centados elementos na página
anterior. as págianas seguintes
não serão afetadas.
Urna quebra de página manual também pode set' inserida
atraves do atalho <CTRL + Enter>,
°
Quebra de coluna
-
lnsere uma quebra de coluna
manual onde o ponto de inserção estiver.
-
Quebra automática de texto
-
Encerra a linha atual
e continua 0 texto na próxiina linha ein branco sem que sej
iniciado um novo parágrat`o.
ra
`›-
Tipos de quebra de seção
- Próxima página
-
insere uma quebra de seção e inici
a proxima página em uma nova seção.
'
Continua
-
lnserc uma quebra de seção no exato local
onde se encontra o ponto de inserção de fonna que possamos
ter varias seções em uma unica pagina.
'×
z . _
'
P¡lgIII2lS pBI"€S
-
lI1SEl`C Lllnä C]l.l€bl`il (15 S€Çi1U E COITIEÇ
ar
a nova seção na próxima página par do documento. Casoo
usuário esteja na pagina 2 e insira uma quebra de seção do tipO
“páginas pares". essa nova seção se iniciaréi na página 4.
°
Páginas ímpares
-
insere uma quebra de seção e começN
a nova seção na proxima página impar do documento. Caso0
usuário esteja na página 3 e insira uma quebra de seção do tipO
“paginas impares"`essa nova seção se iniciará na página 5.
l
i/ Números de páginas
Exibe uma caixa de diálogo através da qual será possível
inserir numeração nas páginas do documento. O usuário poderá
escolhera posição da numeração (cabeçalho/rodapé) e também
seu alinhamento (direito. esquerdo. centro, interno ou externo).
Está presente nesta janela o botão "formatar", que permite que0
usuario configure os parâmetros da numeração a ser usada.
A caixa de diálogo “Números de página" é ilustrada abaixo.
Núme ros de página
l
Eosiräm visualização
Inicio da acirna t'‹:abe\:a||~.ri!
Ali-âtiavnerto:
Direita
museu númzm na ifl página
Cciilru 1/vz/iri/‹›_‹_¬›o “/v'1lm‹'ru de ¡ni,ui'm/s
"
~/ Data e Hora
Permite que 0 usuario insira a data e a hora no local
onde se encontra o ponto de inserção, A data e a hora estão
disponiveis em diversos formatos e idiomas. Existe também
uma opção que, quando marcada. fará com que a data e a hora
inseridas sejam atualizadas automaticamente.
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i
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lnmçsss de mdmgmm ›
que esta em processo de edição.
Linha de atenção ›
J Símbolo
Permite que§šejam inse-
~.
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'
ridos simbolos especiais no
Siilvmemf".›lim›rzf.rl‹›
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documento em edição
A
,
wãšaf'
Referência ›
i/ Comentário
Através deste recurso. o usuario poderá inserir comenta-
rios no seu documento. Para isso. basta selecionar o elemento
c recebera um comentario e clicar em "lnserit'(mcnu)/'Co-
ientario".
=e
\/ Referência
Da ao usuario a possibilidade de inserir notas (rodapé ou
`m). referências cruzadas e indices (analítico ou remissivo)
n seu documento.
run.
-'n
:r
*Í Imagem
Pemiite que sejam inseridas imagens no documento ein
edição. As imagens podem ser do tipo clipart. gráficos, orga-
nograma. autofonnzis. do arquivo. do scanner. dentre outras.
~/ Caixa de texto
lnsere uma caixa de texto no documento em edição. possi-
litando a inserção de um texto "fiutuante" em qualquer pane
o texto editado.
ea
~/ Hiperlink
Fara com que seja inserido tim hiperlink no trecho de
exto selecionado.

235. 234
Ê MENU FoR1vrAr/uz
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amis; z wmhfesnzmó...
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Tema...
Quadros ›
¿um|=ur‹‹rsração...
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G nzzzizrwmsrzçso... shm‹¬=r
/_ oww...
Menu "FuI'lm1lm'
"
~/ Fonte
Abre a caixa de diálogo ilustrada abaixo.
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Guia Fonte
- Nessa guia pode-se escolher a fonte a ser
usada no trecho selecionado. bem como seu estilo (negrito,
1
itálico. sublinhado). cor. tamanho e alguns efeitos corno Ta-
chado. Sombra. Relevo. etc,
~
Guia Espaçamento de caracteres
-
Trata do espaçamento
horizontal entre os caracteres do documento.
-
Guia Efeito
-
Possibilita a aplicação de alguns eleitos
no texto como: texto em fagulhas, letreiro luminoso. etc.
~/ Parágrafo
Faz com que seja aberta a caixa de dialogo denominada
"Puragrat`o". A referida caixa de diálogo e ilustrada a seguir.
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Essa janela contem duas guias: “Recuos e espaçamento”
e “Quebras de linha e de página”.
Guia Recuos e Espaçamento
°
Painel Geral
-
Trata do alinhamento dos parágrafos
selecionados. As opções de alinhamento são: direita, esquerda,
centralizada e justificada.
×.
Justificar é alinhar um texto à direita e à esquerda
ao mesmo tempo.
°
Painel Recuos
-
Trata dos recuos que podem ser apli-
cados aos parágrafos selecionados. Caso não haja nenhum
trecho selecionado, a formatação será aplicada ao parágrafo
onde se encontra o ponto de inserção.
Quando o recuo esquerdo é aumentado, por exemplo.o
parágrafo selecionado será afastado da margem esquerda do do-
cumento. Quando esse recuo e diminuído. o parágrafo selecionado
será aproximado da margem esquerda. É permitido especificar
valores negativos para os recuos corn exceção do recuo especial
(primeira linha e deslocamento) que só aceita valores positivos.
~
Painel Espaçamento
-
Permite que o usuário aumente
ou diminua o espaçamento entre o parágrafoselecionado eo
que vem antes ou depois deste. possivel também aumentar' ou
diminuir a medida entre as linhas do parágrafo selecionado.
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› Guia Quebras de linha e de página
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Controle de linhas órfãs e viúvas
-
Evita que a última
linha do parz'rgrat`o fique sozinha no inicio de urna página (vi›
va) ou a primeira linha do parágrafo fique sozinha no final
e urna página (órfã).
D-C~
'
Manter linhas juntas
-
Evita que haja uma quebra de
agina no meio do parz'tgr^afo selecionado. dessa forma. todas
s linhas do parágrafo ficarão sempre na mesma página.
NU
- Manter com o próximo
-
Evita que haja urna quebra
e página entre o parágrafo selecionado e 0 que vein depois
dele. mantendo assirn. os dois parágrafos sempre na mesma
página.
D-
'
Quebrar página antes
~
lnsere urna quebra de página
antes do parágrafo selecionado e faz corn que ele comece na
proxima página.
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236. br
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235
° Suprimir números de linha
-
linpede a exibição de nú-
meros de linha ao lado dos parágrafos selecionados. Essa opção
não afeta documentos ou seções sem números de linha.
~ Nao hifenizar
-
Exclui o parágrafo da hifenização
automática.
t/ Marcadores e numeração
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Permite que
aos parágrafos se
t/ Bordase
Abiirá uma
lecionaclos.
sombreamento
sejam inseridos marcadores ou numeradores
caixa de diálogo através da qual sera possivel
especifiear uma borda para as páginas do documento, uma borda
breamento para o texto selecionado. Este é um
recuso que tem sido cobrado einprovéis de concursos públicos.
.e um estilo de som
imaginando que o usuário selecioiiou apenas uma
palavra do documento c clicou sobre o botão presente
na batTfl.de ferramentas do Word,
c'
correto at'ii-mar que
l palavra selecionada ganhará uma borda.
Esse botão tem zi função de inserir bordas no trecho
esta afimiaçãojá foi feita varias vezes oiii
soinente aque zi
selecionadoe
provas de concursos públicos.
/ Colunas
Colunas
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L'‹ii.rzi do dízi/figo "('n/i/iii/\
Ao ser clicada exibirá a caixa de diálogo "Colunas"
(ilustrada acima) que permitirá que o usuario foiinate seu do-
uma linha divisória ou não.
ctimento em colunas. Pode›se especificar o numero de coluna
a largura destas e
ate' mesmo se elas deverão ser separadas por
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Posição
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Urna
“'capitular" e uma letra inicial maiúscula grande.
Quando este comando e acionado. o Word exibe a caixa de
diálogo "Capitular" (ilustrada acima) com três formatações de
capitular. O usuário pode escolher também o tipo e o tamanho
da fonte da capitular. bem como a distância que esta tera em
relação ao texto.
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t/ Direção do texto
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"I)ii't'('t`iz: tlu ltflrlti
Permite. através da caixa de diálogo `”Direçz`io do texto"
ilustrada acima) especificar uma orientação (vertical ou ho-
rizontal) pttra o texto selecionado. Alterar a direção do textu
Ó e possivel quando este se encontra em uma caixa de texto
ti ein uma tabela.
gw
r/ Maiúsculas e minúsculas <Shift + F3>
Permite alterar o estado do texto selecionado de inaiusctilo
para miiitisculo e \'ice-versa.
~/ Estilos e Formatação
Através desse recurso. um usuário consegue aplicar tim
bloco de formatação de uma só vez.
t/ Revelar formatação.
Exibe. no painel de tarefas, toda a fomiataçao utilizada
no trecho de texto selecionado.

237. 236
É MENU FEr‹r‹ArvrENrAs
~/ Ortografia e Gramática <F7>
É um recurso presente no
Word e que realiza a correção
ortográfica e gramatical em tern-
po real. Cada palavra digitada é
_
consultada em um dicionário de
sinônimos. Caso a palavra não
seja encontrada no dicionário,
o Word sublinhará a mesma
de vermelho, indicando que
esta não foi encontrada. Não se
pode dizer que a palavra esta
incorreta apenas pelo fato dea
mesma não ter sido encontrada
no dicionário.
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apago de nsbattza cmnârtimdo. ..
grzzmtâr atrzvsçõfi crn+st¬tfr+z
czmwzr z mwrsz rrúzumzzttzzz..
vrrxegev Dezrmema ..
Cmt-âbvrasãø wine ›
cats; z zzzrfzsnmúênúss ›
uma
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modelo; z âuptzmmúâ...
Ogões de lt.IkoCovIe;ão...
Personalizar. ..
-r Qvsöfii-i
Menu "I-'crf-atire/1r‹r.s"
~/ Pesquisar <SHlFT + F7>
Pemtite que o usuário pesquise um termo em livros de
referência (dicionário de sinônimo em inglês e português.
tradução. etc).
\/ Controlar Alterações <CTRL + SHIFT + E>
Urna vez ativada. essa opção fará um monitoramento do
documento. marcando todas as alterações que nele forem fei-
tas a partir daquele momento. Sendo assim. o usuário poderá
aceitar ou rejeitar as alterações realizadas.
{
Cartas e correspondências I Mala direta.
E um recurso através do qual o usuário pode cnarcanas mo-
delo. etiquetas de endereçamento, envelopes.etc. O processo de
criação de urna mala direta consiste na realização de 4 passos:
-
Passo 1: Escolher um tipo de documento e o docu-
mento principal
Nesse passo, o usuáriodeverá informar se deseja criar
Cartas Modelo. Etiquetasde Endereçamento. Envelopes ou
C atlálogo. e escolher ainda o documento com o qual deseja
mesclar' as informações.
-
Passo 2: Conectar-se a um arquivo de dados e sele-
cionar os registros
Nesse passo. o usuário deverá infonnar qual será a origem
de dados tt ser usada para se montar' tt mala direta. Essa origem
de dados pode ser uma lista ja existente ou um cata'logt› do
Outlook. Também é possível criar uma origem de dados.
-
Passo 3: Adicionar campos ao documento principal
Nesse passo. o usuario deverá acrescentar' os campos ao
seu documento. O assistente apresenta os campos. e o usuztrio
posiciona-os onde quiser.
-
Passo 4: Visualizar fr mesclagem e concluí-la
É o passo final. Tendo o usuário informado os campos que
serão usados no documento. o Word entrarzi na origem de dttdos
e colhera estas inforrnaçöes de todos os registros selecionados
e montara os documentos. um para cada registro.
~/ Macro
Macro e um recurso que permite que tarefas sejam
automatizadas. Uma macro pode ser criada corn intuito de
que toda vez que for acionada. por exemplo. formate o texto
com fonte 10. negrito e itálico. ou então que converta o texto
selecionado em irrita tabela. É importante ressaltar que macro
não automatiza apenas tarefas de formatação e sim qualquer
tarefa que possa ser realizada pelo Word.
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Macros: Exibe todas as macros gravadas.
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Segurança. Exibe um painel com medidas de segurança
§ que o Word deve adotar ao se deparar com mn documento que
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contenha urna Macro.
Seguranca
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sem zwzz, zaz mim.
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Opções de Autocorreção
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Trata-se de uma ferramenta do Word que realiza correções
automáticas no documento ein ediçao. Existem diversas op-
ções de autocorrcção como: corrigir duas iniciais maiúsculas.
uso acidental do caps lock. primeira letra de uma frase maiús-
cula. etc. Existe também a opção “substituir ao digitar" ondeo
usuzirio informa. por exemplo. que quando for digitado o termo
"vc". devera ser substituído por "você"
e assim por diante.
~/ Opções
Permite que o usuario altere configurações relacionadas
ao Word e ao documento em edição.
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Ocultar linhas de grade
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Inserir
Permite que seja inserida
uma tabela no documento
em edição. Quando clicado.
exibe Lima caixa que solicita
que 0 usuario informe quantas
linhas e colunas formarãoa
nova tabela.
~/ Excluir
Faz com que sejam excluídos elementos da tabela. Quan-
do clicado. exibirá um menu secttndzirio com as seguintes
opções:
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mz: mzz ~z›i‹.
|›z»z‹‹› ta gun»
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('m`.\u ‹/1' z/izi/ngu
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"
~ Tabela
-
Exclui a tabela inteirar
-
Célula
-
Exclui as células selecionadas. Quando clicado.
exibirá uma segunda caixa que pergunta ao usuário se as outras
células deverão ser deslocadas.
-
Linhas
-
Exclui as linhas selecionadas.
-
Colunas
- Exclui as colunas selecionadas.
i
\/ Selecionar
_ 237
Exibe opções que pen-nitem realizar aseleçâo da tabela
inteira. linha, coluna ou célula.
\/ Mesclar células
Mescla as células selecionadas. O conteúdo de todas as
células selecionadas será juntado em uma unica célula.
'Í Dividir células
Permite que a célula selecionada seja dividida em várias
linhas e colunas.
'Í Converter
Pennite que uma tabela
seja convertida em texto ou
que um texto seja convertido
em tabela.
Lonverter tabela em texto
5993”, :M0 mm
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C-inverter tabelas anirhadzas
C ui.\'n dt' r/izi/figo “C‹›l1v¿frlc'/'
Iuhvln em texto
Converter texto em tabela
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\/ Classificar
Pennite classificar os dados presentes em uma tabela de
acordo com critérios especificados pelo usuario.
Ci%.5?lÊ.¡S.“'.š9l__._,., , .-...'.';__
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Usando: ÍPai agraias
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O Com linlza de cabeçalho G) Sem linha de zabecalho
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239. 238
\/ Propriedades
Exibe as propriedades da tabela em edição. A caixa de propria»
dades da tabela contém várias guias que são ilustmdas logo abaixo.
`§Í¡~5~'Ê,-š»«›š@..
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Selëifiiiêšta
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l X + CTRL Seleciona a frase.
I
COM A FERRAMENTA DE SELEÇÃO DEILINHASã
Para fazer surgir a “setinha apontando para a direita”,
1
basta que o usuário posicione o mouse à esquerda do seu texto.
na posição da margem.
É
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I X Seleciona a linha.
2 X Seleciona o parágrafo.
3 X Seleciona o documento inteiro.
I X + CTRL Seleciona o documento inteiro.
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Colunas
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Sublinhado
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Centralizar
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Realce
Cor da fonte
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Formatar número de página
É Inserir data
E Inserir hora
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ÊConfigurar Página
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Mostrar/Ocultar texto do documento
Vincular ao anterior
Altemar entre cabeçalho e rodapé
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Mostrar anterior
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Mostrar próximo
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Voltar
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Avançar
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Inserir WordArt
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Editar texto
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 Disposição do texto
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Mesma altura de letras na WordArt
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Texto vertical da WordAn
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241. 240 .
Mtcxosorr Excist. 2003
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O programa Excel 2003 é um dos aplicativos de escritó-
rio do pacote Microsofl Office 2003 que pennite a edição de
planilhas eletrônicas. Uma planilha é uma matriz composta
por 256 colunas e 65.536 linhas. O encontro entre as linhas
e as colunas de uma planilha e denominado células, num
total de 256
*
65536 =
16.777.216 celulas. Uma celula pode
armazenar dados do tipo numérico e texto.
A extensão de um Arquivo ou Pasta de Trabalho do Excel
é .xls e a extensão de um modelo é .xlt. É importante ressaltar
que planilha não possui extensão. A extensão refere ao Arquivo
ou Pasta de Trabalho do Excel.
Todo arquivo criado no Excel e salvo em seu fonnato
nativo possui extensão .xls. Um arquivo padrão
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aberto
com 3 planilhas (planl, plan2, p1an3), conforme pode ser
observado nas abas da barra de planilhas na parte inferior
esquerda da janela.
Para alternar as guias das planilhas pode-se utilizar
as teclas de atalho. CTRL+PageDown (avançar)e
CTRL+PageUI' (voltar)
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Uma Pasta de Trabalho (arquivo do MS Excel) pode
conter no minimo l e no máximo de 255 planilhas. Podemos
inserir novas planilhas através do Menu Inserir -
Planilhas
ou através do menu de atalho, clicando com o botao direito
do mouse na guia das planilhas e opção lnserir...
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- Exibe o nome do aplicativo Microso
Excel e o nome do arquivo que está ein edição.
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Pronto
Barra de menus
-
Lista de opções do menu.
Barra de ferramentas
-
Pennite acesso rapido aos co-
mandos mais trcquenteincnte usados atraves de botões.
Caixa de nome
›
Exibe a célula ativa.
Barra de fórmula
- Exibe o conteudo da célula ativa.
Barra de rolagem
-
Permite a mtvegação pela planilha.
Barra guias de planilhas
- Pennite a inserção de plani~
lhas atraves do menu de atalho. botão direito do mouse.o
menu Inserir e planilha. Aquantidade maxima dc planilha
em cada pasta de traballio e de 255.
Barra de status
- Barra localizada na pane inferior dajtiixela.
- Area de autocálculo
- A àrea de uurocúlcrrln permite
trabalhar com as funções Média, Cont.Valores. Cont.l\Ium.
l\/laximo. Minimo e Soma acessadas atraves da barra de status.
O menu de atalho pode ser obtido clicando com o botão direit
do mouse na area de AutoCzilculo na barra de status.
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Elementos básicos de uma planilha do Microsoft Ex-
cel: linhas. colunas e celulas.
- Linha
-
as linhas são identificadas por numeros na barra
lateral esquerda da tela. numeradas de 1 a 65536.
- Coluna
›
as colunas são identificadas por letras de Aa
Z e de AA até IV totalizando 256 colunas.
- Célula- e a unidade de uma planilha. sendo a interseção
entre cada linha e coluna.
-
Célula ativa
-
a célula que aparece destacada com nina
borda retangular.
As células de uma planilha podem conter;
-
Textos: caracteres altantnnericos. No formato padrão.
os textos são alinhados it esquerda da célula.
- Dados numéricos ou valores: quantidade, valor.
porcentagem, data. hora. fração etc. No formato padrão os
numeros são alinhados à direita da celula.
- Fórmulas: relação matemática (equações).
-
Funções: formulas embutidas em uma unica expressão.
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*Ê FORMAS DE SELEÇÃO
Uma célula: Clicar sobre a célula indicada.
Várias células em seqüência: Clicar e arrastar por sobre
as células desejadas.
Várias células alternadas: Clicar e arrastar com a tecla
CTRL pressionada.
Linha: Clicar no Cabeçalho de Linha. Para varias linhas,
clicar e arrastar. Para altemadas usar o Ctrl.
Colunas: Clicar no Cabeçalho de Coluna. Para várias
colunas, clicar e arrastar. Para alternadas usar o Ctrl.
Toda planilha: Clicar no pequeno quadrado localizado
no canto superior esquerdo, entre os cabeçalhos das linhae
colunas. Pelo teclado CTRL+`l`.
Ê* REI'-'ERENGA
Uma referência identifica uma celula ou um intervalo
de células. Por padrão o MS Excel identifica as linhas com
numero variando de I a 65536 e colunas por letras. A, B.C
IV, num total de 256 colunas.
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ri Referência a células de outros arquivos do MS Excel
planilha e a célulaque se deseja fazer referência.
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Referências a células
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coluna e da linha.
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B3:F3
B3:F9
5:5
5:10
H:H
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Célula: coluna B. linha3
intervalo: coluna B. linhas 3 a9
Intervalo: coluna B tt F, linha3
intervalo: colunas B zx F. linhas 3 zi
1)
Toda linha5
Linhas 5 a 10
Toda colunaH
Colunas H al
Referência a células em outras planilhas
Para nos t'el"erit'mos a celulas de outras planilhas. devemos
utilizar o simbolo exclamação (l) entre 0 nome da planilha e
n celula t'et`erenciad¿1. Exemplo: =PIanllA5 frtrâi |'et`erência 51
célula A5 da planilha denominada Planl.í
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a) Pasta de trabalho ein branco.
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c) Modelos no Office Online.
d) Modelo no computador.
z É possível fazer referências a células que estão em ou-
tras pastas. Para isso é necessário informar 0 nome da pasta,
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Abrir um arquivo existente (CTRL+A)
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Ferramentas'
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Voltar.
2
- Um nível acima.
'3 - Pesquisar na Web.
4
-
Excluir.
5
- Criar uma nova pasta.
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6
- Modos de exibição:
°
miniaturas;
'
lado a lado;
'
icones;
-
listar;
-
detalhes;
'
propriedades;
~
visualizar.
Salvandoum arquivo (CRTL-FB)
l
Para salvar a pasta de traballio. clique em Arquivo (menu)
*
e Salvar ou CTRb+B ou ainda clicar no ícone disquete que
aparece na barra de Ferramentas Padrão.
Salvar como
É possível salvar a pasta de traballio com .senha de pro-
teção ou senha de gravação. Para isso clique Arquivo (menu)
c em Salvar Como. Na caixa de diálogo Salvar Como clique
na opção Ferramentas e ein Opções gerais.
Opções de salvwnento
Sflwfe we' tgedwv
c.;maa|r=thorv:r›to de ateu»-ea
ierzhe de proteção.
sgnhà :té gravação
[I] iízzúwtenziml zmzntz leitura
Ãzzrzçzúz. ..
f_i¬
t
ot' . cancelar
3 Senha para pasta de trabalho
Sempre criar backup: Cria uma copia de backup tod
vez que o documento
e'
salvo. Cada copia de backup substitu'
a anterior. O Excel aplica u extensíto de nome de arquivo .xl
i:
7.-
a todas as copias de backup e as salva na mesma pasta do
¬ documento original.
Senha de proteção: O documento sera aberto quando
um usuario digitar a senha correta. Se esquecer a senha ou
perdé›la. não poderá abrir o documento. As senhas fazem
distinção entre maiúsculas e minúsculas e podem contei' 8 ou
mais caracteres. Contem criptogratia.
i
l
Senha de gravação: O documento será aberto para edi-
ção quando um usuário digitar a senha correta. Se esquecer
a senha ou perdê-la, poderá abrir 0 documento apenas como
somente leitura. Não contém criptografia.
Recomendável somente para leitura: Quando o arquivo
e aberto, exibe uma recomendação para que as outras pessoass
abram o documento como somente leitura. Se alguém abrir
o documento como somente leitura e o alterar, ele deverá ser
salvo com um nome diferente.
Configurar página
Exibe a caixa de diálogo configurar página.
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Área de impressão
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Conesponde a um ou mais intervalos de células definidoš
_,
quando não se deseja imprimir a planilha inteira. Se uma planilha
incluir uma area de impressão, somente essa áreaíserá impressa.
Esse recurso pennite que o usuario defina qual parte da
planilha deseja imprimir. Deve-se selecionar-primeiro a area
que deseja imprimir.
Imprimir
Exibe ajanela imprimir que pennite ao usuario especificar'
como deseja que o documento seja impresso. selecionando as
opções existentes na caixa de diálogo. Entre as opções disponi-
veis podemos citar: impressão de determinada página. seleção.
pasta de trabalho inteira. determinada planilha. numero de
cópias. tipos de impressora etcr Se o usuario clicar no botão
Imprimir Arquivo diretamente. na barra de ferramenta pa-
drão. não scrti exibida ajanela imprimir e somente uma cópia
do documento serzi impressa na configuração padrão.
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Colar espacial. ..
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Ereencher
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Iš
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Ezcluiv planilha
ii
Mover ou copiar planilha...
Localizar. .. Ct:r|+L
Substituir... Ctrl+U
ir para .. c:r|+\f
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‹`-"¬
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¬.`ilâie^=*
Colar especial
Desfazer (CTRL+Z)
Desfaz o último co-
mando ou última entrada
digitada.
Refazer (CTRL+R)
Reverte a ação do úl-
timo comando Desfazer.
Recortar (CTRL+X)
Recorta (mover)a
seleção e envia para área
de transferência.
Copiar (CTRL+C)
Copia a seleçãoe
envia para a area de trans-
ferência.
Colar (CTRL+V)
Cola no local onde
estiver posicionado o cur-
sor o último objeto en-
viado para área de trans-
ferência.
insere o conteúdo da área de transferência em um forma-
to especificado pelo usuário, podendo executar as seguintes
operações: adicionar, subtrair, multiplicar. dividir. transpor
etc. O recurso Transpor permite colar dados em colunas para
linhas ou dados em linhas para colunas. _
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Preencher
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Tipo de série
Define o tipo de serie nesta area. Escolha entre Linear,
Crescimento, Data e AutoPreenchimento.
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Linear
Cria uma serie numérica linear utilizando o incremento
definido e o valor final.
Crescimento
Cria uma série de crescimento utilizando o incremento
definido e 0 valor final.
Data
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Cria uma série de datas utilizando 0 incremento dehnido
e a data final.
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Alça de preenchimento
Pequeno quadrado preto no canto inferior direito de uma
seleção. Quanto o usuário posiciona o ponteiro do mouse
sobre a alça de preenchimento, o ponteiro se transforma em
uma cruz preta.
O Excel pennite o preenchimento de uma seqüência de nú-
meros. datas ou outros itens através da alça de preenchimento.
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Alça de
preenchimento
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Visualizar, quebra de
Barra de status
Qabegalho e rodapé...
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¿Dmer,¡¿,¡0§ __
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Exibe as quebras de pa-
gmas e Os Intervalos de
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1
impressao na planilha se-
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. lecionada.
Personalizar modas de eybição. ..
Barra de ferramentas
Abre um submenu que permite ativar ou desativar bar-
ras de t`erramentzis. Neste submenu a opção Personalizar...
aermite inserir ou excluir botões nas barras de ferramentas
xistentes ou criar um nova barra de t`eri'arnentas.
(D-H
Barra de fórmula
Permite ativar ou ocultar tt Barra de Formula.
Barra de status
Permite ativai' ou ocultar' a Barra de Status.
Pronta Num

245. 244
Cabeçalhos e rodapé Gráfico
Permite 3 zmfzdz; de gabgçanm e fgdapé de forma pm-50- Essa ferramenta é utilizada para criação de gráficos. Os
gráficos podem inseridos na própria planilha ou em outra
\
nalizada ou escolher um dos tipos pré-definidos.
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Quando quiser alterar o conteúdo do cabeçalho ou rodapé,
clique sobre o botão de Personalizar cabeçalho... e entre com
o texto e/ou campos disponíveis através de botões.
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Qbieto...
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Inserir
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Cé\uIag___
írtset tr
Deslocar células para direita
fil»štišêšiššèiÍêšt›ÍèšÍ|éšiëi..têšâi5á@.Ê
Este recurso exibe uma
caixa de diálogo que permite
a inserção de células. linha
ÍÍ1 Unha inteira
Qoluna inteira
L
ou coluna.
planilha.
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4
FUNÇAO...
Abre a caixa de diálogo Inserir função. que auxiliao
usuário na utilização das funções do Excel. Este comando
pode ser ativado através de u1n.¡;Iiquenp.hotão Inserir função
disponibilizado na Barra de Fórmula.
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função cleseiada e clicar no botão Ok.
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soMM|-'zmi;z×'|mz-,..)
sem maes úâ mimms zm um mzwztfi se zétztzs,
FÓRMULAS X
Íífoimttlas efetuam opet'u‹_:t`›es como adição. tntlltiplicztçño.
computação entre valores etc. As l`t'›nnulas podem 1'el`erir-se
at
outras células na mesmo planilha, em outras plunilltas da incsina
pasta de trabalho ou em planilhas em outras pastas de trztbztlho.
Obrigzuoriztmente uma fórmula deve começar com um
sinal de igual (=). seguido da fórmula.
3 Exemplo l'ónnulas válidas:
= + At*0,25
= _ c3+MÉotA<AtzAs)
OPERADORES ARITMÉTICOS
% (símbolo de percentagem)
(sinal de exponeticiação)
*
(sinal de multiplicação)
/ (sinal de divisãol
+ (sinal de adição)
-
(sinal de subtrztçãol
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Operadores Lógicos: VERDADEIRO =
l. FALSO =O
Comparam dois valores e produzem resultado VERDA-
DEIRO OU FALSO.
2 ..›×.1. T0
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=
Operador de texto
z
& (e comercial)
- Concatena dois valores
A H M
ea .Ê¿Ai&""&'B2s:“&ca
_..rÊ.\..........l..__lÊ_......
7
*1
1 ¿EoiroriA .
*
z
V V 245
REFERÊNCIA RELATIVA E ABSOLUTA
Dependendo do tipo de tarefa a ser executada no Excel,
deverão ser usadas as Referências Relativas às células. que são
referências relativas à posição da fórmula, ou Referências Abso-
lutas. que são referências que apontam sempre para um mesmo
local. ou seja. na Referência Relativa quando você copia a fómiula
ela é alterada para a nova posição e na Referência Absolutaa
fónntila não altera na cópia. Se um cifrão precede uma letra e/ou
numero. como =$A$ l, a referência de coluna e/ou linha e absoluta.
Referências Relativas ajustam-se automaticamente quando você
as copia e as Referências absolutas não.
Êüšsféãêêíéíái
l
íêzf; P
i ›
Relativa =Al Coluna A e linha l livre
Mista =SAl Coluna A fixa e linha l livre
Mista =A$l Coluna A livre e linha l fixa
Absoluta =$ASl Coluna A e linha l fixa
.
IEDWORAESTUDO REAL'
A Í.
>
A ordem no qual o MS EXCEL efetua operações em
=
fórmulas
Se você combinar diversos operadores em uma unica
fonnula. o Excel efettiara as operações na ordem mostrada na
;
tabela a seguir. Se uma lonnula contiver operadores com ti ines-
i
ma precedência, por exemplo. um operador de multiplicação e
.
divisão, serão avaliados os operadores da esquerda para a direita.
Para alterar u ordem de avaliação. coloque a pane da fonnulaa
ser calculada primeiro entre parênteses.
Operador
,
«
: (dois-pontos)
,
(€5P2Ç0l
'
_
: (ponto-e-vírgula)
Descrição
Operadores de referência.
-
Negação (como em -l
).
Referências relativas: Ao digitar uma fónnula. as refe-
rências a celulas ou intervalos geralmente se baseiam em sua
posição relativa à celula que contém a fórmula. No exemplo
ri seguir. observe a fórmula =Al*Bl contida na célula Cl
quando copiada para a célula C2 a fónnula é automaticamente
ajustada para nova posição. pois por padrão a referência
e'
relativaà célula.
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«
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...ÍÍ.Í.ÍÍ.Íl'=›^2'B2 lffff"
% Percentagem.
:
^
Exponenciação.
*
e / Multiplicação e divisão.
+ e
-
Adição e subtração.
'
-â
&
Conecta duas seqüências de tcxto
Í
(concutenacão ).
C tiinpziracíio,
= < > <= >= < >
, _ _
É
Obs.: < > (simbolo diterente).
i
OPERADORES DE CÁLCULOS EM FÓRMULAS
Ao copiarzit13nntila=Al*Bl contida em Cl para u célula
C2 a t`úi'inulti passou zi ser =A2*B2
Referências absolutas: Eni determiiiadas situaçoes ii
forniula não deve ser ¿iltei'at.la durante ai copia. Devemos fixai'
a linha. coluna oii ambas. Neste caso e necessiirio usar a re-
ferôncia mista ou absoltitu. No exemplo ti seguir. uma tabclzi
de produtos com cotação em Real e l)ola1^. apresciitamos as
duas situações.
mi .
i. =cti-eai
A E C
1 ,›- L
TABELA DE PRODUTOS
Os operadores especificam o tipo de calculo a ser efetuado
nos elementos de uma t`i'irmula. O MS Excel inclui quatro
tipos ditereiites de operadores de cálctilo: nritméticos. de
coinparação. texto e referência.
-
Operadores aritméticos
Para efctuai' operações mateniâiticas basicas. como adiçíio.
-
subtração. tlivisíio ou multiplicação. combinam numerose
produzem resultados numéricos.
`
Operador aritmética Significado Exemplo
,
+ (sinal de adição) Adição I/\ l
+(`9
1
-
(sinal di: suhtraüãol :A3
- Ao
= fã
/(Sinai de úiv¡sâz›› Divisão za
i 2/Dô
É
% (siinbolo dc perccntugciii) Pcrccntageni 220%
-3^2
^
(sinal de expoiienciação) Exponencizição
2 id
_ rg,
››i‹›‹iu‹‹z uzzzaúznøt PÇ.l ISS I /'Pc.RS
›:: Pzzzzzzzóztiàzwznxzâaøs-
I meet
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Mzmaiiz atuar DDR2
f os iê cn;
7 Msnwâna GMM DDR2 2 GB 20 útil
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iéelõóz ao oo
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ia nzizz vzõzos aos
1 ter,
ziutomaticaincnie para nova posiçíio.
permanecer lixa.
A toriiiula inicial em D3 =C3*Bl3 no sercopiada e zijiistadzi
*
(Sinal de lnuhiplicaçãu) A/hímplicação :A3,,.C9
Observe que. cm Dll.'a líómiula alteroti
para_=(` l l*B2l
'
ou seia. liouie um acrescimo de is liiilias ein item da for-
mula. Neste caso a loniitila não está conetar a linha l3 dei e
i90.001
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PRINCIPAIS FUNÇÕES
Funções estatísticas
FUNÇÃO nEscRIÇÃo
coNT.NÚM
(valorl ;valor2;...)
Calcula quantos números estão na
lista de argumentos.
CONTA/ALORES
(valorl; vaIor2;...)
Calcula o número de valores nao
vazios na lista de argumentos.
lM‹mn
5 noi3 I assar: HP 1020 250.00 402. 50
H0 Mzxtm 160 ea mao; 12000 193.2
. 12
I .
as uetzf
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Observe a fónmtla em D11; não houve a necessidade de fixar
a coluna B, pois não ocorrem alterações nas colunas.
Fórmula correta ein D3:
=C3*B$l3 (somente linha 13 fixa)
MÁXIMO
(núml;nt'Im2;...)
Retorna o valor máximo de uma
lista de argumentos.
MÉDIA
(núml;núm2:...)
Retorna a média aritmética dos
argumentos.
MÍNIMO
(númI;núm2;...)
Retorna o menor numero na lista de
3.I'gUlll€I\Í()S.
CONT.SE
(intervalozcritérios)
Calcula o número de células não
vazias em um intervalo que corres-
ponde a um dado criterio.
FUNÇÕES
As funções são fónnulas predefinidas que efetuam cal-
culos usando valores especificos. denominados argumentos.
em uma determinada ordem ou estrutura. Por exemplo.a
função SOMA adiciona valores ou intervalos de celulas. ea
função MÉDIA calcula a média aritmética de determinado
intervalo de rzélulas.
Argumentos: Os argumentos podem ser numeros. texto.
valores lógicos como VERDADEIRO ou FALSO. matrizes,
valores de enro ou referência de célula.
r
Estrutura: A estrutura de uma função começa com
o nome da função, seguido de um pztrêntese de abertura.
argumentos da t`unçz`to separados por ponto e vírgulas e um
paréntese de fechamento. A t`unç:`\o deve iniciar com o sinal
(=) antes do nome da função.
Exemplo:
=SOMA(Al:A6;C2:D3;25)
Notne da t`unçz`io: SOMA
Argumentos entre parênteses: Al:A5;C3:D4:2S
CEN =5:ot,1.m;.z=.t ;tf.;c,2zD3;25)
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DADEIRO se
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mento for VER-
DADEIROL re-
lornarzi FALSO
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'
gumeutos lorem
FALSO.
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Retorna um va-
lor se teste_Iógi-
co avaliar como
VERDADEIRO
e outro valor se
1`or avaliado
como FALSO.
lfunções matemáticas
l
ruNÇÃo oEsctuÇÃO
ABS(nuIn) Retonia o tvâtlor absoluto de um numero.
MULT
‹núml:núm2;...)
Multiplicu todos os numeros fornecidos
como argumentos e retorno o produto.
POIIÊNCIA
(numzpotêncial
Retorna o resultado de um número cle-
rado a uma potência.
RAlZ(num) Retorna a raiz quadrada positiva.
SOMA
(núml;núm2;...)
Retorna a soma de todos os números na
lista de argumentos.
''''''''''''-'`'I'I`I'I'PPI'l'1`I`l'l`l'l'l`l\

248. L
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-n
4'
Mensagem
Í'
Significado Correção
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J
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óilàl
W
_ 247
Mensagens de erros em fórmulas
de Erro
#$####
Largura da coluna insu-
ficienle para exibir um
dado do tipo numérico.
Aumentar a largura da
coluna.
É
M W W .z,rr.,ri.,,.Ws,iz«%
Y
ÍÊÍ
H?
7
rómums
s =somlczzoõl
_Eí¶¶¶
z ___
so
#DlV/0!
Fórmula usa como
divisor uma célula em
branco ou valor zero.
Verificar as referências
as células ou se está
dividindo por zero.
É-9 =cz~ce+a»‹3‹a
ii
zwienmlszzaa
=E1‹€¡+‹¡2›E3¬›F3+Ga5
il- m«‹i+ei‹-mami /a
ig sowiczâcóczül
#N/A
Falta algum argumen-
to para execução da
função.
Verificar a sintaxe da
fimçâo.
3:.
í zméniâ czzcõ czisi
16= :SOMA ‹:z:G2;c5;2.0'
“ij”
â›-1^‹À
Mu =0N›«Q
kg
. mas-cs
#NAME'?
Nome da função não
existe ou errado.
Verificar o nome corre-
to da função.
#NÚMi
Valor numérico não
e'
válido.
Verificar os valores nu-
méricos da fonnulu.
#REFl
Erro de referência.A
celula referenciada
não existe.
Verificar a referência
às células.
#VALUE! Valor inválido.
Verificar se está efetuan-
do cálculos envolvendo
número e letras.
TESTE
-
Verifique se ais fórmulas apresentadas na pla-
nilha abaixo. Coluna A. conferem com os resultados obtidos
na Coluna C.
7
Ê:
*io
33
ä¡2~£3'D4
. 31.
22 _-=cz›‹sz
29
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as
3 Exemplo de uma fórmula com acréscimo e desconto
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TÀBELA DE PREÇOS
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Alça de preenchimento
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oirrivis ruNÇÓi:s Do Ms excel. 2003
5: ‹~i .i
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CALCULAR O MENOR 3
-
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io zmeuofllnzzâiou)
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1o =MA|oa(A2zÀ10:1¡
ia =i\iAioiuA2:Àio;2)
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uni 700,00
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:00 =~im|MO{À2:Awl
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10
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ciierar r/irumi fórmula xézunzdaz omfâçãu da monza»
zco~r.sê(isz:e12z'‹soo"i 1 comâzem ae númzmz menores que sou.
=cnNT.§s( M1812: "›=12D0"] 2 Coniagem de mimems maiores ou igurl a 1200.
QUE U.\l NÚ M ERO
3 Use xi fuiição
(_`ON'l`.
'
SE paira:
az...
,c šš
Am Mana
7 Paula
sx Am vma
250.00
I20.00
350.00
650,00
400.00
Dose: ie ä‹:‹ da msuliado
Mnnnrvlboräo lritsøvalo (A2:À10l
»10i¡›‹zmmz az imewziz-. iamiui
Primeiro menor número do intervalo (A2:Al0]
Segundo menor número do intervalo (A2~Ju.0)
Yercelrv menor número do intervalo {A2:AÃO)
Primeiro malnr número do intervalo {A2:A10)
segundo mauro número do inrefvzlo (A2:Am)
A UMA POTÊNCIA
l`unç¡`1o POTÊNCIA pam:
-1 izzquim
ll? Lãmiíla
irszzm
12 izzzzâz
zz
79.06
150,06
129,09
235íÍ‹,(X5
'f:“:'*¬"**Ã**_*-*"'**'
f ""°;'“'"*“^ “W” “ "¡_“'**'*'“" **¬'-“^”í^-~í-- ~ -~~---¬
W* AR “M NUMW*
10 =n0TÊNciÀ(A3:2} ZS Calcula 5 ao quadrado.
=vo1'ÊNciA(A»:;As) 32 caiwiz 2 emana a 5.
=Pc1rÊiacxA(zi.-3) se calcula 4 elevam z 3.
aew» 9 Use o operador
"^"
ou zi ,
3 = 2^A2 102-1 Calcula 2 elevido 10.
4

249. 248
ARRED
3 Arredoncla um número
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~` ~~~'~.~'‹'z;;Câ..
_ `»'f«~*~t~';~~*
›5 «fat ;.;.>,..; ~z›f~â~Ê:z»;
i, nzazzz rómzzxz
_ nuzlnzzlezz uzzzzúzsz za» zzzzzziàzzazz
~
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_
:.1zsssgz_=.umsn(».2;5t
_ , _ 142355 âffgóenaz zyzrawúazéautzgzpf-.¿zsza;;âóz «f«aêâ.
_ _ _
até uma quantidade especificada 341
3“f“2*° “““'*“?¡"“*3l
W W ~ ~
?‹u'í“."*°9'-'*°°°Y“'9f°'°'““¡a“°'F'3°”F5?*'“*'!“9“~
.. » ~ _.
.za
_
1415314 =am‹Eo(As›23 mo ameaçada o valores célula Às para 1 asas amas aa vírgula.
_
zmasorm;-z)
_
me arrgaqnezwyâtorzfizétuig â¿:_p»‹z zmszzâzzrzçózvâguirz.
_
_
=Á§tr¿Eo(M;‹1) £4o_Arre:t‹›n‹¡z o «tarda oéiuià às para 1 usa antes da vfrgulg.
de dígitos.
9 DATA E HORA ATU.
l' 11- H
._ _
AL EM UMA CÉLULA
il; Formula Resultado: Descriçao do resultado
_-§{QJE()
_ _ _
18/12/2:00? insere
a
data atual
Íãááëbvlt.
. .18112/2w72w: 'wwe êâflaae @.h‹.=‹a flwêë
fi'
ffssfé
šw a
š ze «_ .c
, .
9 SOMASE* 50"” as
A
celulas especihcadas de acordo
2
Í nome
com um critério.
soMAsE‹¡mervz1u;mi ~¡›§
fifizjä
érios;intervalo_s0ma) zmzzao
,_s___ :soam
simao
¿_s _
assom
1z‹›,m =somAss{à2zAa;~›=zaoo";szzea; a1s,on
150.00
l.70,D0
200.00
230,00
310,00
335,00
Form uta R: .uitzzdos Dwzrlçao do reiutzadø
Soma as comissões colas salários szlam
maiores ou igual a 2300.00
Nome/definir...
Permite atribuir um nome a uma célula ou 21 um interva-
lo de células, O nome de um intervalo pode ser utilizado na
fórmula.
Éífmlfiiäcuta
`
=g0M_.zr(A)
3° ea
.s
5
5
sz
,...13
Y
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=sor»1›~.r.a\
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I E D
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HP MENU FORMATÀR Ecvmatav gFerrô¿z1ent¢s Qadms
_
O menu formatar' apre~ §.;?*
Qèlulflfi-~
senta opções para formatação
I-ifthfi
Coluna
das células selecionadas e dos
objetos existentes na planilha.
E'f'“¡l'@
Autofiovmataçãn. _.
crrl+i
›
›Ê
Formatação conQic|or¬all ..
Esttlo,H
Células...
A opção Células do menu Formatar permite uma serie
de formataçoes especiais que são agrupadas em guias. Per-
mite formatar numero. alinhamento. fonte. borda, padrõese
proteção de celula.
`
Fnvrumizar células
l
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c.zË`.?¿.“
A guia Número da caixa de diálogo Formatar células
É
permite 11 aplicação de varios fonnatos de números que estão di-
É
vididos em categorias. Após selecionada uma categoria. como sc
mostra ao lado, e exibido 0 forinato do numero selecionado.
A guia Alinhamento permite que 0 usuário definao
alinhamento. controle e direçao do texto,
FW» mz azar» plfizfââéz
_
Fnmnm célula:
«ums ”ÍšifízÊzÊz}IJ
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o..
Para proteger a planilha inteira Desproteger planilha
l. Fomiatar (menu), Células
1' Ferramentas (menu)
_ 2. Proteger...
2. Marque a opçao travada e Ok.
l
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3_ Ferramentas (menu)
3. Desproteger Planilha.
4. Proteger...
5. Proteger planilha (senha opcional)
Íorniatâr células
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É E siúquezúzz
I LÍI Qcultaâ
1
Bloquear células ou ocular fórmulas não tem nenhum efeito s não ser que
; z ptzranõ estate nwtzuúz. varõ nvogzqzv à emma, zzzzhz vrztzqzv' no
1
'l1\ènüfi"§iWt**` flt 0 vw de
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smmzrzçãú zúnçztzmzi. ..
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§
zzuú. ..
Através da opção Linha do menu Formatar. podemos
alterar a altura de uma ou mais linhas selecionadas. ocultar.
recxibir ou deixar que o proprio Excel defina a altura das linhas
¬com a opção AutoA_iustc.
ztiiuiziéšiâiiiig'
"
V
filtura da linha:
;
Cancelar
z
.
1 C0||_mzs Larguräda coluna
A opção Coluna do menu
La,gmdam¡una1
§*“”'“"¬BJ43
Formatar permite alterações
similares à opção Linha. Na op-
A
ção Largura você pode alterar
a largura das colunas selecionadas e, se desejar pode definir
um novo tamanho padrão para todas as colunas da planilha,
,t através da opçao Largura padrão.
"*“'“'
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*za
Planilha
Em formatar planilha. o usuário pode definir plano de
. fundo, cor da guia. renomear, ocultar ou reexibir planilha.
AutoFormataçã0
Essa opção é utilizada para aplicar, automaticamente. um
Ç formato pré¬definido a celulas selecionadas.
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Formatação condicional
É um 1"ot'mato, tais como sombreamento de célula. cor
de fonte e bordas que 0 Microsoft Excel aplica automatica-
mente a células se uma determinada condição
t`or verdadeira.
É permitido que o usuario defina até 3 condições para serem
=
aplicadas na formatação.
Fúmauçst c‹›»tn‹z1»››za
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.
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cf.-“*'_z
i L__.L_l l_e‹2fv:*ít,,l

251. ,íí
250
Estilo
Estilo e um conjunto de características de formatação,
tais como fonte, tamanho da fonte, recuo. alinhamento, espa-
çamento entre linhas etc, nomeada e armazenada como um
conjunto. Quando você aplica um estilo. todos os formatos
Estilolnizlui
V ‹ f ›
liúmero Geral
.alinhamento
Em-ice Mal in
gmfda Sem bordas
gatjyães Sem somhveado
Proteção Travada
Nm dv effllm
Geral, Inferior alinhado
atribuídos a esse estilo são aplicados ao mesmo tempo.
rs
Cancelar
Modificar
Megclar. ..
*Ê MENU FERRAMENTAS
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~~
wzzzsnzlzzzm..
Qpçlzeâ. ..
Atingir meta...
O recurso atingir meta é um
um valor específico para uma cel
célula. Quando a meta é atingida.
célula que você especifica ate qu
No exemplo abaixo desej
._ _-.
. ... ..
-Aztugir meu
`
2
Verificar a ortografia
(F7)Permite que o usua-
rio verifique a ortografia
em toda a planilha ativa,
incluindo os valores de
células, comentários de
células. gráficos incorpora-
dos. caixas de texto, botões.
cabeçalhos e rodapés.
dc... a
método usado para encontrar
Lila ajustando 0 valor' de outra
o Excel varia o valor em uma
e a lonnula dependente dessa
celula retorne o resultado desejado.
Êšl
I-SE llerzrw zelda- [_
saber qual a alíquota em C2 para
E~“*~*" * *U
. .
obter um lucro de 98.00. que
meta.
, ¿z«tf›i›¬ú›z‹é|uà :;
' j
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Paoouro Pç. custo
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flzâ. _Lucno
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Pnonuro P _ cusro Lut:Ro
Í A B C
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Í.HE'..ë@âs2.râl§f.1U2Uš W-UUVU.2592592.5$ 95 DU...
4
_
1
Macro
Macros são pequenos programas, criados em VBA, usa-
dos para automatizar tarefas nos aplicativo do pacote office
da Microsoft.
A macro permite uma ação ou um conjunto de açõese
são registradas na linguagem de programação Visual Basic
for Applications.
~;¬ MENU DADOS
Classiflcar...
:É narrar ›
Forguláno. ..
ãuhtútats. ,.
f
Ealidação...
_,¿,
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_._._,_¿_¡._._._..._v___._Í._.a..
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Permite ao usuario classificar os dados em ordem cres-
cente ou decrescente e personalizar uma classificação.E
possível definir até 3 campos para classificação.
Filtrar
Essa opção permite ao usuário definir critérios para
filtragem de registros em uma tabela de dados. Para utilizar
este recurso e necessário que a planilha de dados contenha
títulos nas colunas.
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Filtrar-AutoFiltro
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2 . Ordenar: cargo 1: amo :: órqãozi lnstitušfiâo :: nivel
Na planilha que contém
título nas colunas (nome dos
campos) clique na tabela e em
seguida Menu Dados
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Esse recurso permite -Â
que 0 usuário divida aja-
Congelar painéis
nela em uso em duas partes
..
distintas. acima e à esquer-
da da celula selecionada,
porem apenas poderá ser ralada a parte à direita e abaixo da
célula selecionada.
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*S1 MENU ]ANELA
Nova janela
Abre uma nova janela com a exibição do documento atual.
Organizar...
Organiza todas as janelas abertas lado a lado. na horizontal.
na vertical ou em cascata.
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_
Ocultar uzvzisnzlz
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Permite que o usuario
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ozuzmzzz...
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oculte ajanelu ativa.
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Dividir
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Divide a janela com base
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e à esquerda da celula selecio-
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«S1 rii>os E ci.AssiricAçÀo mts rasuras
i
As redes podem ser classificadas de acordo com ii sua
extensão.
.
R3 REDE LAN (LOCAL ÁREA NETWORK)
- REDE
i
LocAL
i
vi_p¿\
_..L,,_q,
Rede que interliga computadores que geralmente estão
l
em um mesmo local fisico, com urna pequena distância. Muito
l
utilizada para conectar computadores pessoais e estações de
*
trabalho ein escritórios e iiistalações industriais.
EÍ
¡.
Ê REDE MAN (METROPOLITAN ÁREA NETWORK)
- REDE METROPOLITANA ›1`,›`i.¡, -J
.
Esse tipo de rede abrange um espaço geográfico maior
`
do que 11 LAN.
š REDE WAN (WIDE ÁREA NETWORK)
-
REDE DE
AREA AMPLA
,L mtv
'
Rede que tiiz conexão por libra optica. radio digital. saté-
lite ou linhas dedicadas a dados. podendo alcançar' extensões
sein limitações geogi'i'iticas. iiiterligundo-os ein cidades. csta-
dos c países difereiites.
É* REDES SEM FIO
É urna tecnologia de radio sem rio que possibilita â
traiismiss¿`io de dados ein certas distzincias. entre coinputa-
dores. PDA. telefones. impi'essoi^its e outros aparellios. inter-
ligados uns aos outros.
§ BLUETOOTH
É um protocolo padr:`io
ã
dc comtinicaçz`io projeta-
É
.
i
do para baixo consumo de
'
energia com baixo alcance.
rã
xo custo ein cada dispositi-
í
(dependendo da potência:
l metro. l() metros. [00
vo. O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos
Í
uns corri os outros quando estão dentro do raio de alcance.
É
à
*"""
1
&
metros) baseado ein micro-
chips transinissores de bai-
Reiaias Dr: Coivii>trrAi>oizr.s
~S~ rN'n1oDuÇÃo
f
Uma rede pode ser de pequeno ou grande porte, conec-
L
nectada temporariamente, através de linhas telefônicas ou
transmissão sem fio.
É WI-Fl (WIRELESS FIDELITY)
A
fl.~f*>-'J Í. E urna implementaçao de redes
,,§'§'Íšffi^
4
`
. que conectam computadoreseoutros
dispositivos compativeis (telefones
celulares, consoles de videogame,
impressoras, etc) que estejam próxi-
mos geograficarnente.
É WIRELESS LAN
- REDE LOCAL SEM FIO
Uma rede local
~
~,› que recebe e envia da-
fä dos atraves de sinais de
.M
M
rádio, raios infraver-
”`
pt melhos ou outro tipo
fã
de tecnologia que não
,w§~,, utiliza conexão fisi-
`
E
ca entre 0 usuário eo
dispositivo. Constitue
~
'
corno urna altemativa
as redes convencionais
com fio, fomeceiido as mesmas funcionalidades. mas de for-
ma flexivel. de fácil configuracão e corn boa conectividade
em areas prediais ou de campus. Dependendo da tecnologia
utilizada. rádio frequência ou infravermelho. e do receptor,
as rede WLANs podem atingir distâncias enormes, depen-
dendo da potência dos roteadores.
_
,
~$¬ REDE Dim.-ur
Conexão por linha discada
e'
um tipo de acesso it Internet
no qual utiliza um modern e uma linha telefônica para conectar
a um nó de uma rede de computadores.
Ê* MODEM A CABO (CABLE MODEM)
Também conhecida por Cable Modern. esta tecnologia
utiliza as redes de transmissão de TV por cabos convencio-
nais (chamadas de CATV
~ Community Antenna Television)
para transmitir dados ein velocidades que variam de 256
Kbps zi 24 Mbps. fazendo uso da porção de banda não utili-
zada pela TV fi cabo.
Sua rede
e'
partilhada. onde todos os utilizadores parti-
lham a mesma largura de batida.
Para o acesso ii iiitemet utiliza-se um cabo coaxial e um
modern. onde um computador deve estar equipado corn placa
de rede Etheniet. Nela. conecta-se uni cabo par-trancado
( UTP).
a outra extremidade deste cabo deve ser ligada ao inodein.
-S= Mfiros Físicos DE 'ri‹ANsMissÃo Di: DADOS
O meio de ti~zinsinissao que da passagem aos sinais de dados
(eletricidade. sum e luz) são: Cabo Par Trançado, Cabo Coa-
xial. Fibra-Optica c Ondas Eletromagnéticas.
É CABO PAR TRANÇADO
Um tipo de tiacao ff/
na qual dois condutores Itewstiniento do calm /./“ú
são entrancados um ao
redor do outro para can-
RJ45
Í.
pg:
celar interferências ele-
'
E
'
Lnifziziçiiutis
troiiiagiieticas de tontes
externas e interferências mutuas. A taxa de traiismissão do
cabo pai'-trancado pode variar entre 300 e l l 5.000 bps.
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254. rÍ`¡|¬
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em forma de luz, e não de eletri-
253
Os cabos de pares trancados classificam-se em: UTP e STP.
ë UTP: PAR TRANÇADO NÃO BLINDADO
Este é sem dúvida o cabo mais utilizado neste tipo de
rede, é de fácil manuseio, instalação e pennite taxas de trans-
missão em até l00 Mbps corn a utilização do cabo CAT 5 são
usados normalmente tanto nas redes domésticas como nas
grandes redes industriais.
É STP: PARTRANÇADO BLINDADO
É pouco utilizado, sendo basicamente necessários em
ambientes com grande nivel de interferência eletromagnéti-
ca, e podem ser encontrados com blindagem simples ou com
blindagem par a par.
É CABO COAXIAL
tz:
¡ Um tipo de cabo cons-
tituido por diversas camadas
^
que centram condutores e
°'
*Í
isolantes. Cabo utilizado para
^
_ .
levar até a televisão o sinal de
'
'”
TV a cabo. Entretanto. o cabo utilizado ein redes de computa-
dores
e'
diferente do cabo coaxial usado por TVs a cabo.
Este cabo é mais indicado que o cabo STP. devido a bai-
xa susceptibilidade a ruídos e interferências.
Os principais tipos de cabos coaxiais utilizados são:
- Cabo Gross (thick cable);
- Cabo Fino (thin cable).
Ê rrBRA ÓPTICA
Este cabo transmite os dados
cidade. Existem dois tipos prin-
cipais de cabos de fibra Óptica: as
fibras de modo múltiplo e as fibras
de modo simples.
A grande vantagem do uso de
fibras ópticas e a sua grande velo-
cidade, imunidade it interferência e outras
fontes de ruido. tem peso e diâmetro menor. A grande des-
vantagem de fibras Ópticas é o seu maior custo e a maior
fragilidade dos cabos.
É ONDA ELETROMAGN ÉTICA
Trztnsmissão de dados que não necessita de fios para
1
_.
guiar sinais entre emissor c rcccptor. Produzem ondas que
variam de um campo eletrico e um campo tnagrretico.
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sf
1
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ltlsl
Exemplos: ondas de rádio. ondas de televisão. os raios-
X. as microondas etc,
É' TOPOLOGIA DE REDE
Mostra como as maquinas estão ligadas entre si. De
acordo com a topologia. podem ser classificadas em:
É TOPOLOGIA DE BARRAMENTO
O
.
backbone
d d
V
g
ttwnrinador-
f
.
o) que cvera possuir / f,
g
um terminador resitivo.
ã
1
-
C'
I
Todos os nós. chamados i
`
de computadores. são .\
.
conectados diretamente
*
.í
_
.
_____ nos
a barra de transporte.O
sinal gerado por urna es-
tação propaga-se ao longo da barra em todas as direções.E
composta de poucos computadores ligados entre si.
Utiliza cabo coaxial
Lou cabos dc par trança-
tê
l
l
l
É
l
ê
.E
É
ê
As principais caracteristicas de rede de barramento são:
°
Funciona por difusão (broadcast)
-
Isto quer dizer que tuna
mensagem enviada por um computador acaba, eletricamente.
chegando a todos os computadores da rede. Esta mensagemé
descartada por todos os computadores, exceto aquele que pos-
sui o endereço idêntico ao endereço existente na mensagem.
~
Se uma das estações falhar, a rede continua funcionan-
do. pois os computadores se comportam de fomra passiva.
isto e. o sinal elétrico é apenas recebido pela placa em cada
computador. e não retransrnitido por este.
š TOPOLOGIA ESTRELA
Neste tipo de rede. existe `
um no central (normalmente
run hub ou switch) a partir do Q
qual todas as máquinas estão
.
conectadas. Para enviar urna nós ."h“b
mensagem a alguém. é preci-
\ so rrrneiro enviar ara o no
cenlíral e só então E nó cen- 0
\ ' ö
tral passa a mensagem para
o destinatário. Corno cada
.
computador esta conectado
a um ponto central. esta topologia exige uma grande quan-
tidade de cabos em uma instalação grande de rede. Casoo
ponto central falhar, a rede inteira cai.
Se um computador pertencente a tuna rede detopologia
estrela falhar. somente este não poderá enviar dados ourece-
bcr mensagens. mas o restante da rede continua funcionando
nomialmente.
segmentos
É TOPOLOGIA ANEL
Tem a forma de um anel. com
q\
IQ
ligações unidirecionais ponto a nós/Í
ponto. A mensagem é repetida de
/
°
estação para estação
ate' retornar
a estação de origem. sendo então
»
__”. hackbwe
retirada do anel. Se urna estação \.
/
Q
falha. toda a rede para.
.
y.
.
V
Topologias Pontos positivos Pontos negativos
Topomgia
Simples instalação. Rede lenta depois de
Barra-
mento
São utilizados menos
cabos.
Facil entendimento.
um tempo de uso.
Dificil isolar proble-
l`fl2\S.
Razoavelrnentc facil
de instalar:
São utilizados menos
cabos.
Desempenho uni lormc.
Sc urna estação para
dc funcionar. todas
param.
Diticil isolarproblc-
mas.
Topolo-
gia Anel
(Token
Ring)
Ele c mais tolerantea
falhas.
Facil manuseio de
lg
_
.`
usuários na rede.
sttrlaçao mais cara.
Monitoramento cerr
tralizado.
Topologia
Estrela
~3~ ArtQun'r=.TuRA DE REDES
; ETHERNET
Consiste em ligar computadores em uma topologia de
barramento (logico). permitindo o acesso de todos eles no
ieio de rranstnissão (cabo).E

255. 254 _
Uma rede ethemet pode apresentar sua topologia fisica
como barramento ou estrela. mas sua topologia lógica sera
barramento.
Seu padrão de camada fisica e camada de enlace.O
endereçamento é feito através de uma numeração que é única
para cada host. Esta numeração é conhecida como endereço
MAC
-
Media Access Control.
š TOKEN RING
So podem ser usados em redes que possuem uma to-
pologia em Anel. Ou seja, todos os nos devem estar ligados
a dois outros nós. Nestas redes. existe uma mensagem de3
bytes conhecida como “token" (também pode ser chamada
de ficha ou bastão) que circula pela rede. Só tem permissão
para enviar dados a máquina que esta com o token. Caso uma
máquina não deseje se comunicar, basta passar o token para
a proxima máquina. Além disso, existe um limite de tempo
que cada máquina tem para ficar com o token. Com isso,
também não ocorrem colisões.
NOTA: Funcionando em anel. a rede Token Ring
e'
Vfisicamente conectada em estrela. utilizando Huhx inteli-
gentes.
Ê' EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA REDE
Para o funcionamento da rede. é necessário utilizar
equipamentos de conexão. conforme a seguir:
ea PLACA DE REDE me
A placa de rede É o hardware
i
`
que permite aos computadores
q H
_:
conversarem entre sí atraves if.,
Ê:ÍíÍ='-.¡,,,'-,-Íf~›
_,.;
da rede. Sua função é contro-
p
lar todo o envio e recebimento
de dados atraves da rede. Cada
arquitetura de rede exige um
tipo específico de placa de rede: sendo as arquitecturas
mais comuns a rede em anel Token Ring e a tipo Ethernet.
Uma rede local. tambem chamada de LAN. exige
outros equipamentos especificos, como: cabos especiais.
hu/1. .rn'í1r'/1c.\'. Os cabos podem ser coaxial ott par trançado.
`
_`
.rt-”"' >~
tzärát, _
É- REPETIDOR
Um equipamento simples que
permite regenerar um sinal entre
K
Ç-. .z¡--c
_ doisptios da rede. a fim de estender
Aa
%
distancia de cabos da rcdc. O repeti-
dor trabztlhtt unicamente ao nivel fi-
sico (camada l do modelo OSI). que
traballio apenas a nivel dns informa-
ções binàirias que circulam sobre n linha de transmissão e que
ele não e capaz de interpretar os pacotes de infoi'inaçt`›es.
«Í-. HUB
Dispositivo que tem
a funçíto de interligar os
i iiiiiiimiiiiiiiiflí
»
V
, -
~
. ,,,..
computadores de uma redc
.
. ,W
local. O hub recebe dados
vindos de um computadore
os transmite as outras maquinas. No momento em que isso
ocorre. nenhum outro computzt‹.lor consegue enviar sinal
É
š
t
É
2
E
t
Hub Inteligente
O hub inteligente conta com um processador, que reali-
za um diagnóstico de problemas nas estações, ou seja, inter-
preta os pacotes que trafegam por ele.
Ele é muito utilizado em redes Token Ring, funcionando
como anel, embora os micros estejam fisicamente ligados em
estrela pelo hub e cabos UTP.
É PONTE (BRIDGE)
Dispositivo que permite ligar redes que trabalham como
mesmo protocolo. Assim, a ponte pennite segmentar uma rede
consen/ando em termos de rede local as tramas destinadas ao
nível local e transmitindo as tramas destinadas às outras redes.
É SWITCH
O switch é um apare-
lho muito semelhante ao
hub, entretanto. os dados
vindos do computador de
origem somente são re-
passados ao computador de destino. Isso porque os switchs
criam uma especie de canal de comunicação exclusiva entre
a origem e o destino. Dessa forma. a rede não fica “presa”a
um único computador no envio de informações. Aumentan-
do o desempenho da rede que a comunicação está sempre
disponivel. exceto quando doisou mais computadores ten-
tam enviar dados simultaneamente a mesma máquina. Essa
caracteristica também diminui a ocorrência de erros.
š ROTEADOR (ROUTER)
'
Equipamento usado para fazer
a comunicação entre ;dii"erentes re-
,
des decoinputadores; Este equipa-
`
_
_
inentoprovê a comunicação entre
.
computadores distantes entre si e
›
.
`
ate' mesmo com protocolos de co-
municação diferentes.
Operam na camada 3 do modelo OSI.*Sua principal ca-
racteristica
e'
selecionar a rota mais apropriada para repassar
os pacotes recebidos. Ou seja, encaminhar os* pacotes parao
melhor caminho disponivel para um detomiinado destino.
É DHCP (DYNAMIC HOST CONFIGURATION
PROTOCOL)
Protocolo utilizado em redes de computadores que permite
adquirem um endereço IP automaticamente. Caso tenha que ad-
ministrar uma rede pequena. com S computadores. o usuário não
teia muito trabalho para atribuir um numero IP a cada maquina.
Um servidordistribui endereços IP na medida em que as
máquinas solicitam conexão à rede. Quando um computador
desconecta. seu IP fica livre para uso de outra maquina. Para
isso. o servidor geralmente é configurado para fazer uma
checagem da rede em intervalos pre-definidos.
É GATEWAY
É uma màiquina inter-
mcdiária geralmente destina-
da a interligar redes. separar
dominios de colisão. ou mes-
mo traduzir protocolos.
V
Quando se tem uma
` 'H
rede local. todos os com-
\
"
putadores da rede saem
à Internet atraves de um
computador ou hardware que se encarrega de administrar as
conexões com Internet. Na verdade. só um computador ou
um router e que tem a conexão direta à Internet e todos saem
'
:
Â
,mirim
V
I i
'
xi» Ml)
fiuu
-
âhttziffà.-
z››f'"
.
'
Sua liberaçíto acontece apos o sinal anterior ter sido comple-
É
através dele- E555 Compuladof É 0 que 5° Chama “gfllewayib
tamente distribuido.
.í T
''''''
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''
l`J'PJ'J'J'J`J'J'1`l`J`
I”
1'
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256. tl_(f`ÍI`1I"Í
Exeizcícios
Ê HARDWARE/ SOFÍWARE LNRE
O1) (COPEVE/Soldado/PM/AL/2005) Analise as assertivas
abaixo, relacionadas aos conceitos básicos de hardware.
I
- Uma das fiinções principais da CPU (Central Proces-
É V sing Unit). ou Unidade Central de Processamento,
e'
Lt realização de operações aritrne'ticas.
É
ll
- Alguns exemplos de dispositivos de entrada de dados
\ säo: teclado§'mouse.¿impressorã“ e scanned“
ä
lll- O monitor e o projetor (canhão) são. respectivamente,
“
dispositivos de entrada e saida de dados.
.Í IV- O Winchester. ou disco rígido. e o disquete de 3'/2"
[L são exemplos de memória auxiliar ou memória se-
-: cundaria.
Q
i
É correto o que se afinna ein:
4
zi) I e Il.
I: )‹)ieiv. .. ‹i)iieiv.
c)
ll e Ill.
`
e) Ill e IV.
nn
'Í
02) (COPEVE/Soldado/PM/AL/2005) Assinale a altemativa
ll correta,
_'
ti) A Memória Principal não pode ser acessada diretamente
É
pela CPU ((`u1ztmI Pr‹›cessi›ig Unir) porque é necessá-
rio. primeiramente, que os dados sejam gravados na
U: memoria ROM (Read Onlv Memory) do comptitader:
b) A ineinorizi RAM (Rzmc/um Access Memory), ot
e
Memória de Acesso Aleatório.
e'
considerada uma
memoria não volátil. pois seu conteúdo não é perdido
É
ao se desligar' a ináqiiina./`
Â
A memória ROM (Read Only ML'/liorzv). ou Memória
'J
,.
Apenas de Leitura.
e'
considerada uma memória não volátil,
if'
pois seu conteúdo não é perdido ao se desligar a máquina.
':
d) A memoria RAM (Rum/‹›niAcrc.s.\' Me/1iu1j\'), ou Me-
`/i
mória Apenas de Leitura. é considerudzt uma meinoi'izi
Ú
volátil. pois seu coiiteudo não é perdido ao se desligar
zt maqtiina.-
-3
e) A memória ROM (Remi Oiili' .f\fIvui‹1ij\'). oti Memoria de
Acesso Aleéitorio. é coiisideiadzt uma memória volátil.
É pois seu coiitetido
e'
perdido ao se desligar ti inãtqtii-iia.
f
4 03) (PM/MG/CFO/2007) Dois ou mais computadores co-
nectados a um hub e:
É piiinizi rede em anel.
b) C SMA.
-.Ê
c) um rio.
_.
t9
uma rede em estrela.
×f
-_
04) (PM/MG/CTSP/2010) Analise as seguintes zifiiiiiativétsi
xr' ›~.
¿
I
- O CD-ROM e hoje uma das principais midias para
-' W distribuição de sot`tware e uimatzeiiu
ate' 700 MB por
¿
disco.
`
_ _ ` _ _
'f
lzl
- Shareware saio os aplicativos toniecidos gratuitamen›
^
.
é
te a qualquer usuario.
-f
lll- As planilhas eletrônicas são compostas de linhase
¿
colunas e podem exibir giiificos.
d
'Ê
Í
l
i
l
i
Indique a opção que contenha todas as afirmações ver-
IQ
U1 U1
ly- O Windows é um aplicativo que pode ser instalado
*
no Sistema Operacional.
dadeiras.
a) iieiiij
r
zzzriii z iv.
*gt tz iii. zznieii.
05) (PM/MG/CTSP/2010) Considerando a arquitetura de
computadores. ISA, PC] e AGP são classificados corno:
a) Memoria.
sfi Barramento.
/
c) Dispositivo de entrada.
d) Dispositivo de saida.
06) (PM/MG/C FO/MG/2011) Marque a alternativa correta.
A interface entre 0 barramento de tm^i computador e o meio
de comunicação
e'
feita pelo(a):
a) Memória RAM.
pt) Placa de rede.
c) Switch.
d) HD.
07) (PM/MG/CTSP/2008) É um dispositivo de entradae
saida de dados:
a) impressora inatricialfle c) estabilizador
b) teclado USB
» “Qt/drive de disquete
~
__
08) (PM/M G/CTS P/2008)A porção circular da superficie de
um disco que passa sobre a cabaça de leitura e gravação.
ii medida que o disco gira chama-se:
M
Trilha. ,z
b) Setor.
c) Path.
d) Area de trziiisfcrência.
09) (PM/MG/CTSP/2008) Acapucidade de armazenamento
em memoria pode ser expressa em:
)Q
Megzbyzeâ.
z
"
tz) i<i~iz.
b) Mici'ossegundos. d) Ciclos.
10) (PM/MG/CTSP/2009) A memoria principal tambéme
conhecida como:
ii) ROM
X) RAM
b) Disco rigido d) Registrttdor
_
l l ) (PM/MG/CTSP/2009) Os dados são organizados fisica-
mente em um disco rigido zitriives de:
;QTrillias. setores. clusters e cilindros.
b) Cilindros. trilhas. setores e zonas.
c) Zonas. trilhas. cilindros e setores.
d) Setores. zonas. clusters e trilhas.
12) (PM/MG/CTSP/2009) Os dados brutos são orgztnizzidos
em tim computador através de:
fi) Cainpo›cli:i\'e. caractere. registro. arqtiivo e banco de
registros.
b) Carâtctere. zirqiiivo-mestre. registro. arquivo e banco
de dados.
M
Caractere. campo. registro. arquivo e banco de dados.
d) Caractere. campo. registro. arquivo-fiexivel e banco
de dados.

257. 236
13) (CFO/PM/MG/2008) É o principal programa do sistema
operacional:
a) Unidade central de processamento.
b) Prompt de comando. .
ä
Kemel.
d) Gerenciador de arquivos.
14) (PM/MG/CTSP/2008) Qual dos seguintes softwarese
usado para que um computador pessoal funcione corno
um terminal?
a) Ponte.
c) Vídeo-conferência.
b) Fax. §)'Emulador.
Ç/z/z
15) (PM/MG/CFO/M G/2011) Marque a altemativa correta.
São memórias não voláteis que podem gravar e apagar
dados por meio de sinais elétricos, utilizadas em cartões
de memoria:
a) DRAM.
X)
Flash.
I/
b) ROM. d) HD.
~
'
ló) (PM/MG/CTSP/MG/2008) Os circuitos elétricos que
executam instruções de programa são:
a) registrador.
w
unidade central de processamento.
c) barramento.
d) operador.
I 7) (PM/MG/CTSP/MG/2008) Ao processo de execução
de programas com mais de uma CPU da-se 0 nome de:
la) Multiprogramação. c) Multiendereçamento.
b) Multiincorporação.
/W
Multiprocessameiêto/
18) (IBAP-RJ/DIOES/2010) São tipos de memória RAM
todos os seguintes, exceto:
,àrƒ PROM c)
DDR`
b) SDRAM d) EDO
19) (IBAP-RJ/DIOES/2010) Se você estiver com uma placa
de expansão PCI que possui na extremidade que fica ex-
posta tora do gabinete um conector RJ45. saberá que se
trata de urna placa de:
a) som c) inodem
li) rede d) video
20) (COPEVE/Casal/20l0) Não é uin exemplo de inodelo
de processador de computador:
a) Athlon
b) Semprorr d) Pentium
gil Armageddon e) Celeron
'Ê' INITRNEI'/lNT`ERNEl'D €PLORER/OlH1OOI(/REDES
oi) gPi\‹\/'NlGl(.`\‹`()I2t)07) lmrancts sao usadas para:
a) reunir dados operacionais sobre atividades financeiras
sem acessar infonnações financeiras confidenciais.
b) gerenciar com menos funcionarios por departamento.
c) permitir que uma empresa seja conduzida por eventos.
dá
criar ambientes de colaboração empresarial ligando
diversos grupos e atividades da organização.
l
t
02)
T/
os)
(14)
7<
05)
(PM/MG/CFO/2007) A World Wide Web é um sistema
que:
N também
e'
chamado de lntemet.
ci)
criou padrões universalmente aceitos para a tra.nsfc~
rência de informações e dados.
c) govema a tecnologia de armazenamento para sistemas
de informação.
d) conecta o backbone da Intemet aos provedores.
(ESAG/Guarda/Pref. São Luis/2006) Ein relação a con-
ceitos básicos sobre a lntemet. pode-se afirina.r:
l
- As Senhas utilizadas na internet, formadas por nome
Y
de parentes. data de aniversários e número telefônico
são recomendadas pelos especialistas em seguranca.
pois são de fácil memorização do usuário.
Os “Antivirus” são softwares utilizados para detectar
e eliminar virus de computador.
lll- “Pop-up"
e uma janela normalmente indesejada. na
V
maioria das vezes usado na WEB como meio de exibir
uma propaganda com o propósito de chamar a atenção
do usuario.
ll-
\/
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afinnativa ll é verdadeira.
br) Somente as afirmativas ll~e lll'são‹verdadeiras._¿› ¡.V
c) Somente a afinnativa l e verdadeira. ij:/*
d) Somente as afirmativas le lll são verdadeiras.
(E~SAG/Guarda/i›ref. são Luis/2006) Em :r‹=,1z\çâ‹›§ar›¿
Microsoft Internet Explorer (versão Ó em portuguê,s),,
assinale a alternativa incorreta:
l'
2
,
@
Em relação ao histórico das paginas visitadas no Intér-
net Explorer. 0 número de dias que as paginas ficam
salvas na lista de histórico é um valor que não pode
ser alterado.
A “Barra de l_inks" é o local onde podemos criar
atalhos para páginas da Web que visitamos com mais
frequencia.
O recurso "Favoritos" possibilita uma maneira conve-
niente de organizar as paginas da Web que visitamos
frequcnteincnte.
A pasta “Arquivos de lnternet Teinporz'u'ios" e 0 local
do disco rigido no qual as paginas visitadas na Webe
seus arquivos (como elementos graticos) são armaze-
nados.
ta
C)
at
(ESAG/Guarda/Pref. São Luís/2006) Em relaçao ao
correio eletronico. assinale a alternativa incorreta:
a) O "Microsot`t Outlook Express” são exemplos de
cliente de correio eletrônico. ou seja. um programa
que permite enviar. receber e gerenciar' e-mails.
W
"Spain" são dados trocados entre o navegador de in›
\erne\ e o servidor de e›ma`\\s.
,
//A
c) O em-io de e-mails com pedidos de atualização de
dados bancários e senhas
e'
uma pratica comumente
utilizada para roubar dados dos usuz'u'ios.
d) O serviço de e-mail tem sido utilizado como veiculo
de propagação de virus. sobretudo através dos arquivos
anexos.
T
\'''””"l'PI”PJ”J”J”J”l"l"I'I'l"l"

258. l
`
257
V.
06) (UPE/Pref. de Recife/2007)Analise as seguintes afimia- 10) (PM/MG/CTSP/2010) O conjunto de regras comuns
_
~
eu
= J/
putadores, tomando uma grande rede mundial. A
t
É
‹
É
_»
Í
Ã
i
1
.v
1
1
‹‹
1
1
_/
5
Í
ll
- FTP e um servico atraves do qual é possível navegar ‹
07) (UPE/Pref. de Recife/2007)Analise as seguintes afirma-
çoes sobre a Intemet.
`
I
- A Internet é uma ligação entre várias redes de com-
i
z
conexão à Internet pode ser feita de várias formas.
Uma das mais comuns e acessíveis é através da linha
telefônica. Outra opção é utilizar serviços de empresas
de TV a cabo ou provedores que utilizam sinais de
rádio para fomecer acesso à lntemet.
II
- O acesso à Intemet pela linha telefônica pode se dar
através de uma conexão Dial-up. onde é necessário
i
V
“
um modem telefônico, ou através de conexões ADSL,
l
que necessitam de um modem específico (ADSL).
Conexões ADSL são conexões de banda larga, de alta
:
. velocidade, enquanto conexões Dial-up são de baixa
|
velocidade.
Ill- No caso de acesso via TV a cabo ou sinais de radio.
t
não é necessária a utilização de um modem, mas
V'
de outros equipamentos como transcodificadores e
receptores de sinais.
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmacão(ões
correta(s).
a) Apenas I.
\l§)› Apenas l e ll. d) Apenas Ill.
c) Apenas ll e Ill. l. ll e III.
'
ções sobre a Intemet.
l
- Uin importante serviço da inteniet é o WWW. o qual
É
e'
responsável pelo envio e recebimento de ezmails
(correíozeletrônico).
'
°`
i
`
V
'_
entre paginas dainternet.
« III- Microsoft Outlook e Mozilla Thunderbird são exem-
_
«
~
~
«
(/f plos de programas utilizados para ler e enviar e-mails
-'
i
(correio eletrônico).
«
i
d
L
Ó
1
.‹
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmaçz`io(ôes)
correta(s).
a) Apenas L.
/.V
`
b) Apenas-HT ÁApenaslll,¿' ,z
c) Apenas ll e lll. e) I. ll e~Ill.
que permitem aos computadores falar uns com os outros
chama-se:
a) Aplicação.
b) Linguagem de programação.
c) Arquitetura de rede.
@
Protocolo.
ll) (PM/MG/CFO/MG/2011) Marque a altemativa correta.
Para que o 99° Batalhão, situado no interior de Minas. se
comunique com o Quartel do Comando Geral utilizando-
se da lntemet, foi criada um “túnel” para garantir essa
conexão com segurança. Como se chama a tecnologia
utilizada para este propósito:
Qä
VPN. _
/
c) www.
Rede LAN. rttriirrr.
12) (CFO/PM/MG/2007) Dois ou mais computadores co-
nectados a um hub é:
a) uma rede em anel.
b) CSMA.
c) um no.
uma rede em estrela.
13) (CF 0/PM/MG/2008) Duas redes distantes e não similares
para se comunicarein devem usar um(a):
tt) Hub.
` \ Q
Servidor.
@
Gateway.
*i
Y
d) Ponte.
I4) (CFO/PM/MG/2008) Qual a abreviatura du protocolo
utilizado para comunicação utilizando-se.«de«links?
X) URL. @
HTTP.
b) FTP. rh d) WAP.
'
15) (CFO/PM/MG/2009) O Soldado João. do 88° Batalhão.
localizado na cidade de Salto da Divisa/MG, em viagem
para Belo Horizonte. precisa acessar o seu computador.
que está no quartel do 88° Batalhão. em sita cidade de
origem. como se estivesse localmente em um terminal.
Qual tecnologia ele ttsara?
tt) msn. cl) Portal.
®
Telnet.
'l'
tl) Usenet.
lo) (PM/MG/CTSP/2009) Qual midia de comuiticação cu-
:
08) (PM/MG/CTSP/2010) Assinale a alternativzi correta:
¬
i'ttcte|'i2.a uma I`ormtt de tt^ansmissz`io por microoiida:
a) O aplicativo Word, distribuido no pacote de escritorio
Ti'anstnissz`io por satélite.
_
Office. tios permite a criaçao de tabelas contendo for-
V,
bl Fibra Ópliml.
miitas- winptexzm C)
Pat' tt'fmÇfld‹›.
e
b) Uma rede local tipo WAN é um conjtinto de compttta-
É lfl
lnt`i';t\¬ermelho.
dores que compartilham hardware. software e dados.
5
/bã' O Tiaiisinission Control Protocol/Internet Protocol
l7l (CF0/PM/MG/2005) É W111* 5¡l1lflX€ df 1101116 de 9-ltwil
L
‹‹
L
-1
1
'i `
(TC P/IP) permite a qualquer computador comunicar-se
“ll lfill"
wm H imemep
z`// ti) wwwcarlos.coitt.bt'_
d) Ao divulgarntos nossa conta de e-mail não podemos
É bl Cflfl0Sbf€lfl5~l”m"§~§0\¿-bF
':, esquecer de indicar a sequência
^`\\-\\'w"
antecipando
ii fm
°""l°5-bfeläsfãf P"““L¿~m8-5š0\'-bl' Ç-
o nome da conta. e. finalizando com "com.bt"`. sem-
z dl WWWlí'/Ca"l°5'°°m-br
pre separando tudo com ponto. Assim. a conta fica da
Segmme forma. WWW'SUac0“m'comIbrf
I8) (CFO/PM/MG/2009) Uma mensagem a ser enviadaa
outto cotnputadoi pela Internet e dividida ein:
ší
, . ¬ "
09) (PM/MG/cTst>/20i0›Que inéwdo uma fede Eiiremet Q P=**°'f>-
/
usa para controlar o acesso à rede?
Pr°wC°l°5^
a) ISDN.
`
c)Token passing.
Í`
grlšlllrês
Barramento. CSMA/CD.
“ ^
W
)<.@
tltl
á

259. F
7
258 _
19)
`
20)
QM
{‹_|fJ¡‹
(CF O/PM/MG/2009) E um dominio de nivel máximo na
Internet:
a) Http://
b) @gmail
Gi,
.com
`d§ www.
(ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) A Internet tem sido
largamente utilizada por milhares de pessoas no mundo.
Ela permite comunicação fácil e acesso a diversos serviços
on-line, mas. ao mesmo tempo, não e uma rede totalmente
segura. Ladrões virtuais estão cada dia mais criativose
utilizam as mais diferenciadas técnicas para cometerem
crimes.
Correlacione as colunas a seguir. considerando a segu-
rança no uso da Intemet.
(
l )Pl1ishing
(
2 )Fir'ewal/
t
3
) Palch
( 4
) Spyware
( 5 )Arrti-Virus
t
”)
Correção desenvolvida para eliminar falhas e vulne-
rabilidades de um software ou sistema operacional.
Envio de e-mail falso que se passa por empresa ou
instituição conhecida e tenta convencer o usuarioa
clicar em urn link ou fomecer dados pessoais.
Software trtilizado para detectar, anular e eliminar
codigos maliciosos presentes em um computador.
Software que controla o, acesso entre redes ou
computadores bloqueando portas de comunicação
especificas.
Software que monitora tr utilização do computadore
envia informações para terceiros.
(.L)
‹¿Íl
taí)
t)
A/sequêiicia correta. de cima para baixo. 6:
}š{t3-1-5-Z-4 c)l-4-3-5-2
i›>4=~3*--2-~i--se ff
diz-5-4-3-i
ztzitizún tzúzzmrzi trt;-mz
jfi::i[$¿l
wir Egas :mz zswms fiçwzmzr-tis Aim zä'
z oi. ha.
ft
.,â. --
išfi tfšal to
.›*‹ Ê?? Ízš' ~,z«=.‹"* ~ͧ
fzwttš H _ , , , , _, , _
~‹
f›
É
ro"'*'
)
¬
22)
I
.s
(ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) Relacionadas ir figura.
referente ao navegador Internet Explorer. todas as altemativas
estao corretas. exceto tr:
ei) Os Favoritos. qtre podem ser acessados pelo ícone .
são os sites cujos links foram adicionados pelo usutirio
para posterior' acesso.
ht O icone e utilizado para acessar tr site inicial
configurado previanierite nesse navegador.
c) O campo Endereço
e'
o local onde o usuario digita tr
URL do site onde deseja navegar.
d<) O trsuirrio pode clicar no icone para visualizar
os sites naregados aiitcriorinente nesse computador.
organizados por data e hora. Li,
(ACAFE/Esc./SC/2006) Analise as afinnaçöes a seguir.
I
-
https://www.empresa.com.br e um exemplo de URL
V
onde os dados serão transmitidos atraves de conexão
segura. com a utilização de certificados digitais.
Il
- HTML (HyperText Markup Language) e tim código
para localização universal. que permite itlentificare
acessar um servico na rede Web.
l
l
23)
24)
25)
\,!
z
i
III- Porta é uma abstração utilizada por vários protocolos
de Internet para permitir a distinção entre as diversas
conexões simultâneas feitas a um único computador
destino, como um servidor Web, por exemplo.
IV- Cookies são extensões do browser, fornecidas pelo
fabricante do browser ou empresas parceiras que for-
necem recursos adicionais de multimidia, facilitando
visualização de textos, som, video, dentre outros,e
maior interação com o usuario.
Todas as afirrnacoes corretas estão na alternativa:
a) rii›‹rv @i-iii
WI-II d)II-III
(ACAFE/Esc./SC/2006) Analise as afinnações a seguir.
I
- O Internet Explorer é o browser (navegador) da
V
Microsoft e vem instaladojunto com o Sistema Ope-
z racional Windows 2000.
II
- SMTP e o protocolo usado por clientes de correio ele-
Í trônico para recebimento de arquivos de mensagens
em servidores de correio eletrônico.
III- World Wide Web é o nome dado a rede de servido-
\Í res da Internet que mantem documentos hipermídia,
inter- ligados entre si por hiperlinks e formam uma
grande teia de irtfonnacões espalhadas pelo mundo.
IV- IP é um pequeno pacote de intorrnacõesi enviado por
servidores Web ao seu browser e que fica aiinazenado
no seu computador.
_,
` "
,
,
;
Todas as afinnações corretas estão na aiternativa: Â,
.
a)II-'IV 'Vc)l-ll-lliš
`
bl
l- lll
- IV Ml
-
Ill ,›j,."W,
\
(ACAFE/Comis./ACADEPOL/SC/2008) “Consistent
em informaçoes enviadas pelos sites ao navegador, que
são gravadas no computador' do usuário. Em futuros
acessos ao mesmo endereço 0 navegador reenvia essas
irifonnaçoes ao site. Esse r'ecur«so é rior-rnalinente utilizado
para distinção entre trsutirios. pennitindo que preferências
do usuário no site especifico sejam meinorizadas."
Sobre o objeto da definicao acima descrita. assinalea
al ernativa correta.
ã(fCookies c) Favoritos
b) ActiveX d) Certificados Digitais
(ACAFE/Comis./ACADEPOL/2008) A seguranca na
utilização da Internet é uin terna muito debatido rios dias
atuais devido a grande quantidade de ladrões virtuais.
Sobre as praticas recomendadas para que a utilização da
internet seja realizada de forma segura é correto afirnrar.
exceto:
a) O trojan
e' um software nonnalinente instalado pelo
usuario para um fiin especifico. mas. alem de executar
suas funçoes normais, também executa algum tipo de
A
codigo malicioso.
\/V
\b,)` Anti-virus instalados garantem que a comunicação
entre os computadores de uma rede seja realizada de
forma segura.
c) Para que o acesso a sites de bancos seja seguro é im-
portante o usuétrio observar a presenca de um cadeado
fechado no navegador em uso.
/d\Í Um dos cuidados que devem ser tomados para garantir
a segurança na utilização da Internet é a aplicação de
correções das vulnerabilidades do sistema operacional
do computador.

260. r:
E
I,
259
26) (PM/MG/CTSP/2008) O software utilizado para acessar
a Word Wide Web denomina-se:
a) e-mail.
râí Navegador./
b) Web Client. d) Servidor. Í..
27) (PM/MG/CTSP/2008) Assinale abaixo a única sintaxe
de e-mail válida:
L
a) josuel.pmmg.gov.br
J bd
[email protected]
V
L.-
-9
É
"57
-5
-lt
.z
'7
-n
.z
í
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'B
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-E
'¬ ‹›~zz
4z z
A
e) manoeI&josiel.pmmg.br
d) www.grael.con'r.br
28) (FUNDEFES/PM/Soldado/AL/2005) Marque a altema-
tiva correta com relação a conceitos da Internet.
a) Navegador ou browser é o aplicativo utilizado na má-
quina servidora para visualizar páginas contidas numa
máquina cliente na lntemet.
b) Em páginas da lntemet em que há conexão seguraé
utilizado o protocolo HTTP em conjunto com a auten-
ticação do usuário para garantir uma segurança maior
durante o acesso.
c) Um usuário invasor (hacker). através da lntemet,
e'
capaz de roubar dados de uma outra máquina, sem que
necessariamente ela esteja ligada.
yl
Alguns exemplos de tipos de conexão
ir lntemet são:
Dialup. Wireless e Via Satélite.
.
e) Os cookies são aplicativos utilizados na lntemet que
servem para garantir aos rernetentes o recebimento de
seus e-mails pelo destinatário.
29) (FUNDEPES/PM/Soldado/AL/2005) Com base na figura
»
Ía seguir. analise as afinnativas referentes ao Microsoñ
'
`
Internet Explorer 6. Â
V
5.
. . »› ~..r`t¬¬r.t.z.- aa... .
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1,
£___......_.__..____._...__s____ -;._,_..'_l_..._l_'°_'**1;_-_z.
I
- Urna vez pressionado o botão Ê
, com o botão es-
K querdo do mouse. sera carregada a pzigina inicial quee
aberta automaticamente quando o Internet Explorere
iniciado.
Uma vez pressionado o botão . com o botão
esquerdo du mouse. sempre sera ‹lest`eitu u ultimo
ação no Internet Explorer.
Ill- O botao _ e usado para interromper tr abertura
"
de uma pztgina.
IV- possível definira Página Inicial do Internet Explo-
%
rer através da guia Geral na caixa de dialogo Opções
da Internet no menu Exibir.
Estão corretas:
ll-
'-!
`
Q?
leur.
)r.rrrerv. >znr.rr.rrrz|v.
¡~I
r
c) lIeIV. e)lll elV.
rt
ãš
l
30) (FUNCAB/Agente/DER/RO/2010) São navegadores de
internet, os softwares:
t
a) Windows lntemet Explorer, Google e Windows XP.
bt) Windows lntemet Explorer, Opera e Mozilla Firefox.
c) Orkut. Opera e Google. (_/z
d) Mozilla Firefox,Yahoo! e Windows XR
e) Google.Altavista e MSN.
Lú
1) (FUNCAB/Agente/DER/R0/2010) A opção de menu
“Atualizar” do Windows lntemet Explorer:
a) abre a tela de ajuda do lntemet Explorer com as últimas
novidades da versão.
b) informa sobre diversas atualizações. em diversos sites,
sem precisar visita-los um a um.
c) revê páginas já visitadas.
M
recarrega a página exibida, naquele momento, no
lntemet Explorer.
¿ K
~
e) interrompe a exibição de um site.
L» 2) (FUNCAB/Agente/DER/RO/2010) Uma opção reco-
mendada por órgãos especializados em segurança da
informação contra a infecção de seu computador por virus
é a utilização de:
a) cookies.
bi
firewall de computadores.
L/
c) sistema operacional Windows
d) spywares.
'
e) navegadores de intemet Microseflf
33) (FUNCAB/Agente/DER/RO/2010) Considerando a
configuração padrão do Microsoft Outlook. e correto
^
_
z afirmar que a mensagem destacada em negrito na Caixa
'
A
i
de Entrada representa que;
~
.
"af) a mensagem é urgente.
>/
@
a mensagem ainda não foi lida.
`
c) tr mensagem é confidencial.
d) o destinatário não é confiável.
c) a mensagem foi enviada para mais de um destinatário.
34) (COPESE/Téc./2010) Atualmente. é quase impossivel
falar de internet sem mencionar o Google. Leia as afir-
mações abaixo e marque a opção incorreta.
MO navegador' ou browser da Google e chamado de
Firefox.
-
b) Um endereço que pennite acêssar' o site de busca da
Google É www.google.corn.br.
c) O navegador ou browser da Google e chamado de
Cltrorne. \/
d) Um endereço que pemtite acessar o site de e-mail da
Google
e'
\vww.gmail.com. \/
el O sistema operacional desenvolvido pela Google para
telefones celulares é 0 Android.`~.¡
V
35) (FUl\`CAB/Téc./DER/RO/2010) No l\/licrosotl Outlook.
e correto atlrrnar que a função Excluir:
at apaga permanentemente uma mensagem/
pf) permite apagar pastas que contenliam-mensagens.
mas antes de apaga-las. exibe mensagem solicitando
confirrnação.
c) tem acesso restrito ao administrador do sistema.
d) não permite apagar mensagens corn arquivo anexado.
e) não permite apagar mensagens contaminadas por vírus.

261. 260
OI) (ACAFE/PM/SC/2003) Você quer
02)
03)
04)
'Ê' MIGIOSOI-T WINDOWS
mover um arquivo
que está na pasta “c:\Meus Docunren-tos\Esrudos\Mate-
mática” para a pasta “c:\temp”`
e quer usar teclas de atalho
para fazer isso.
Qual das alternativas apresenta os comandos a serem
digitados no teclado?
a) “CTRL + C"
e “CTRL + V”
`lXi “CTRL + X”
e "CTRL + V"
c) “SHIFT + C"
e “SHIFT + V"
d) “SHIFT + X”
e “SHIFT + V"
(ACAFE/PM/SC/2003) Qual das alternativas abaixoe
incorreta?
a) Clicando corn o botão direito na “Área de Trabalho"e
selecionando a opção `“Propriedades", abre-se a janela
“Propriedades de Video”.
b) Selecionando um arquivo e teclando “SHIFT + DEL",
ele
e'
apagado sem ir para a Lixeira. \/
§)
Para remover programas, basta acessar a opção
“Adi-
cionar e Remover Programas". que está por padrão na
“Área de Trabalho".
t”
d) Para localizar todos os arquivos em determinada pasta
que tem a terminação “doc” deve-se preencher o campo
de busca com "*.doc".
(ACAFEIPM/SC/2003) Qual das altemativas abaixoé
correta?
a) O atalho para fechar urn prograrmrqne está em uso
e'
“ALT+
b) Para localizar os atalhos dos programas instalados basta
clicar em “Botão Iniciar" e escolher “Meu Computa-
dor?
c) É possível renomear umaipasta mesmo enquanto algum
arquivo, que esta dentro dela, estiver em usoz/
`çlQ\Clicando com o botão direito no icone "Meu Compu-
tador” e selecionando a opção “Propriedades” abre-se
ajanela "Propriedades de Sistema”. 1
'
(COPEVE/Soldado/PM/AL/2005) Considerando o Win-
dows 98. marque a alternativa que contém a afirrmrçãti
incorreta.
a,)'\ A partir do icone Ambiente de Rede é possível configu-
/
rar as propriedades de rede. além de se poder visualizar
todos os computadores presentes na rede local e na
internet. i>»\__
b) A Lixeira é uma pasta que nnnazena os arquivos e pas-
tas recém excluidos do computador. e que possibilita
recuperitlos posterionnente-
c) O Desktop (Área de Trabalho) e a tela principal do sis-
tema. apartir do qual e possivel. dentre outras tarefas.
criar atalhos e acessar as propriedades de video.
d) A partir do icone Meu Computador e possivel acessaro
Gerenciador de Dispositivos. e neste. instalar. desinstalar
e configurar dispositivos de hardware no computador.
e) Meus Documentos e uma pasta onde são armazenados.
por padrão, os arquivos criados pelo usuario.
O5)
© 6)
07)
(ACAFE/Bombeiro/2005) Considerando o Sistema Ope-
racional Windows 98, todas as altemativas estão corretas,
exceto:
al A opção para configuração da proteção de tela do coin-
t
'ri
¬¬'< ¬¬`< '<¬¬
putador pode ser acessada atraves do icone Sistema
localizado no Painel de Controle.
b) Pressionando simultaneamente as teclas ALT e TAB,
e possivel altemar entre os programas em execução no
computador.
\/A
c) Na Lixeira ficam os arquivos excluidos pelo usuario,
mas que nao foram definitivamente removidos do disco
rígido.\/
e) No Painel de Controle fica localizado o item Adicio-
nar ou Remover Programas\/
(ACAFE/Bombeiro/2005) Considerando o Sistema Ope-
racional Windows 98. analise a tela a seguir e assinaleV
para as afimrações verdadeiras e F para as falsas.
Í
Abiràzmzmmottvza
l- )A Opção Documentos: vw;
Núvúawzmúmrirrutrzz
content a lista dos ar-
äwmmume
quivos da pasta Meus
äwü
Documentos.
, , _
( ) Os atalhos para os prügrfi-
'
-
«
`
. eo ot*
mas instalados no com-i
»
§
~
putador ficam na opçãoi
`
~
Programas.
_ ,t¿E§,«`ti¡§;§§à¿.¡¿.,
`~lšiÍ¡,i§i»§;šâ¿'i¬~.
(\I ) O atalho para o Painel .de
L;,§¿§¿i
Controle fica na opção
9 Mk
*K
Configurações.
«-
[WM
(
)~A opção Favoritos co
f
tem os atalhos para os pro-
Í
gramas mais utilizados no
i Ú
°'*P$fi1Ê*-Ê-šlf
computador.
lÍi"i¡-¿Â'f3‹zâ3.É5i'IÍi `..sšÊ›iÊ`i`
Ê'
íbfií
M
-az-
"f
wwe
V
f?@"fiá›'
.
/
,fz
-«-
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) F
- V
- F
- V
A
btv-F-v.F
rw--'
(UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afinnações
sobre o Sistema Operztcionalwindows XP.
O Windows XP
e'
disponivel ein duas versoes: XP
Home e XP Professional. A versão Home gratuita.
enquanto a versão Professional e paga.
A barra de tarefas na configuracíro original do Windows
XP é uma barra horizontal que se encontra na parte
inferior do desktop. Nela estão o Botão Iniciar. a Area
de Inicialização Rápida. os botoes dos programas em
execução e a Area de Notificacão.
O Botão Iniciar da acesso a todos os recursos, corno
o Painel de Controle, Meu (Íomputador. e aos pro-
gramas instalados no Windows.
I,
-
'w
Ill-
\/
Assinale a altemativa que indica a(s) afirrnaçao(ões)
correta(s).
ti) Apenasl.
b) Apenas lell.
36
Apenas ll e Ill.
z,
tl) Apenas lll.
-
e) l. ll e Ill.
ã
ä-
I?
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5
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262. I.
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J
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Ç
J
1
J
title]
É
- 261
(UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afinnaçõe
sobre 0 Sistema OperacionalWindows XP.
I- No Painel de Controle do Windows XP, é possivel
acessar vários aplicativos que configuram o funcio-
namento do Windows. Exemplos destes aplicativo
são: Adicionar Hardware, Fontes, Mouse e Opçõe
de lntemet.
II- O aplicativo Adicionar e Remover Programas permite
V
instalar ou desinstalar programas no Windows.
III- Impressoras podem ser instaladas e configuradas na
×X
opção Impressoras e Aparelhos de Fax como também
no Painel de Controle.
m
mm
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmaçãotões
correta(s).
,
a) Apenas I e II.
b) Apenas I e
I*l'l'.'
d) Apenas II e Ill.
c) Apenas ll. 96 l, ll e lll.
V
(UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afirmaçöe
sobre Acessórios doWindows XP.
I
- O Windows XP acompanha varios programas acesso-
rios. Exemplos destes programas: Calculadora. Bloc
de Notas e Paint.
Dentre os acessórios do Windows XP. também estão as
Ferramentas de Sistema. Com estas fenamentas. e pos-
sivel realizar operações de manutenção do Windows
XP, como procurar e corrigir erros no disco. desfrag-
I
~
montar o disco e realizar o backup de irtfonnaçöes.
Ill- O WordFad
e' um outro acessório que acotiipanlta0
`‹
Windows`Xl"
e, damestna fonna que o Bloco de Notas,
permitefomtatar texto. além deoutros recursos. como in-
serir tabelas. figuras. marcadores e rttttnemção no texto.
w
O
ll-
Assinalc a alternativa que indica tits) afirmaçé`to(õcs
c0rreta(s).
A
i
tt) Apenztsl
,'
.
`
Apenas I e ll.
*
d)
Apenas`*l«ll.
c) Apenztsllelll. e)l.llelll.
(ESAG/Guarda/Prof. São José/2004)
l\`o Windows
98. ao se teclar simultaneamente o conjunto de teclas
<C RTl.>i <ALiI`>+<DEL>. o sistema:
;,r)
Aciona o Gerenciador de Tarefas.
i
b) Desliga o computador.
c) Rcinicializa o sistema operacional.
d) Apaga um determinado texto.
(PM/MG/CTSP/2010) Os aplicativos instalados no sistema
operacional Windows podem scr executados atraves do ta):
tt) Painel de controle.
bl Barra de tarefas.
cl Pasta “Meus documentos".
d) Botão
"lniciat'°`.
(ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) Sobre o Sistema Ope-
racional Windows XP.
e'
correto afirmar. exceto;
@
Para que a desfragmentaçao do disco seja realizadae
necessario criar uma tarefa agendada para a proxima
,
reinicialização.
bl O Windows Explorer e o programa utilizado para0
gerenciamento dos arquivos localizados no disco rigido
do computador.
‹
,l
t
fi
13)
I4)
fi
c) Na Barra de Tarefas, alem da Barra de Ferramentas
Inicialização Rápida é possivel visualizar a Barra de
Ferramentas Endereço que, quando utilizada, abre0
Intemet Explorer.
d) O usuário pode alternar entre os programas em uso
no computador utilizando as teclas ALT + TAB ou as
teclas ALT + ESC.
(ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) A instalação ea
desinstalação de programas no Windows XP devem ser
realizadas tomando-se alguns cuidados. Quando alguma
dessas operações é realizada de forma indevida, o sistema
operacional pode ficar comprometido e passar a funcionar
de maneira instável.
Sobre a maneira adequada de desinstalar um programa
do Windows XP, a altemativa correta é:
a) No Windows Explorer, clicar no menu Ferramentas,
escolher a opção “Remover Programa" e, na lista de
programas instalados, selecionar o progratna que se
deseja desinstalar.
by/No Painel de Controle. clicar ein “Adicionar ou Re-
”
mover Programas” e, na lista de programas instalados,
selecionar o programa que se deseja desinstalar.
c) Localizar dentro da pasta “Arquivos de Programas”a
pasta referente ao programa que se deseja desinstalar,
clicar' com 0 botão direito na pasta e escolher a opção
“Remover Programa”.
.
d) Clicar no botão Iniciar. escolher a opção “Arquivos
de Programas" e. na lista de programas instalados.
seleciottar o programa que se deseja desinstalar.
'
(ACAFE/CBM/SC/2005) Considerando o Sistema Ope-
racional Windows 98. observe a tela abaixo. do programa
Windows Explorer.
.*..°3'.°.V*."“` EW' W'
5““°"§2íz..¿.ͧ{!Ê@¡.'¬.iF?.
'
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Lt'
s fzmzâzzât tésnêçú tiwê êm dt Âu mês
'
1
i»'téu'‹¢{m;~urà¿f‹‹v
,›;
Analise as afirmações a seguir.
-
Para selecionar as pastas Entregas e Fornecedoreso
usuario pode clicar com o botão esquerdo do mouse
na pasta Entregas, pressionar a tecla CTRL, mantê-la
pressionada. clicar com o botão esquerdo do mouse
na pasta Fornecedores e soltar a tecla CTRL.
ll
- Caso o usuario arraste a pasta Pedidos para dentro da
Ç pasta Estoque. com o botao esquerdo do mouse. sera
feita cópia da pasta Pedidos dentro da pasta Estoque.
lll- Para saber qual o tamanho da pasta Clientes o usuario
V
pode clicar com o botão direito do mouse sobre a pasta
e selecionar a opção Propriedades.
Todals) ats) afirmaçãotões) correta(s) estaíão) em:
att-ni V/ , ztn-tu
bt nt ati-11

263. 26
15) (ACAFE/CBM/SC/2005) Sobre o Sistema Operacional
Windows 98, todas as altemativas estão corretas, exceto a:
a) O utilitário Limpeza de Disco tein como função apagar
arquivos temporários do computador com segurança.
Bi Por padrão. no Painel de Controle, estão presentes
, os icones Meu Computador, Ambiente de Rede.
.V Lixeira, entre outros.
c) .\la Barra de Tarefas ficam localizados os botões re-
ferentes aos programas em execução no computador.
d) Para excluir permanentemente pastas ou arquivos do
computador. 0 usuario pode selecionar as pastas ou ar-
quivos e pressionar simultaneamente as teclas SHIFT
e DELETE.
16) (ACAFE/CBM/SCf200S) Considerando o Sistema Opera-
cional Windows 98. analise a tela a seguir e assinaleV
para as añnnações verdadeiras e F para as falsas.
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Vlndnwz UP'-'M1
Zig]
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*
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›
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«
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.E-0. to ot
,
`~7="
14%/
__
was;
i
( Vl A opção Documentos conte'm a lista dos arquivos da
pasta Meus Documentos.
(Ç ) Os atalhos para os programas instalados no compu-
tador ticam na opção Programas.
(Xl O atalho para o Pairiel de Controle tica na opcao
Configurações.
(\/) A opção Favoritos contem os atalhos para os pro-
gratnas mais utilizados no computador.
A sequência correta. de cima para baixo. e:
a) F
- V
- l-` -V
b›v-F.v-t=
>/
g
F
- - v
_ F
`
V
_ V
17) (ACAFE/CBM/SC/2005) Considerando o Sistema O ie-
l
racional Windows 98. todas as alternativas estão corretas.
exceto:
¬¬<
¬1
M A opção para configttração da protecao de tela do coin-
putador pode ser acessada atraves do icone Sistema
localizado no Painel de Controle.
b) Pressionando simultaneamente as teclas ALT e TAB.
é possível alternar entre os programas em execução no
cotnputadtf
i
c) Na Lixeira ficam os arquivos excluídos pelo usuário,
mas que não foram definitivamente removidos do disco
rígidof
d) No Painel de Controle fica localizado o item Adicio-
nar ou Remover Programas?
18) (ACAFE/Guarda/Florianópolis/2003) Considerando
0 sistema operacional Microsoft Windows 98, qual das
altemativas abaixo não corresponde a uma sequência
correta de passos para copiar um arquivo chamado
“or-
ganogramajpg" da pasta “c:\Meus Documentos” paraa
pasta “c:\empresa"
'?
a) Abrir o Windows Explorer -> Selecionar a pasta “c:\
Meus Documentos" -> Selecionar o arquivo “organo-
grama.
jpg”
-> Teclar "CTRL+C" ->
Selecionar a pasta
“`c:\empresa” -> Teclar “CTRL-l~V¿.
9,i.Abrir o Windows Explorer -> Selecionar a pasta "c:\
Meus Documentos” -> Selecionar o arquivo “organo-
grama.
jpg”
-> Clicar na barra de menus ein “Editar”
e depois em “Enviar Para” -> Selecionar a pasta “c:\
empresa`5.<
c) Abrir o Windows Explorer
->
Selecionar a pasta "c:\
Meus Documentos” -> Selecionar o arquivo “organo-
grama.jpg" -> Clicar na barra de menus em “Editar”e
depois em “Copiar” -> Selecionar a pasta* "o:\etnpresa”
-> Clicar na barra de menus em “Editar” e depois em
"Colar",
'
d) Abrir o Windows Explorer
->
Selecionar a pasta í*c:\«
Meus Docttmeutos” ->
Selecionar o arquivo “organo-~
'
grama.jpg" -> Clicar com o bolão direito do mousee
depois em “Copiar” ->
Selecionar' a pasta“c:\emp|'esa”
‹
-> Clicar com o botão direito do mouse e depois em
“Colarflf
A
_
19) (ACAFE/Cuarda/Florianópolis/2003) Considerandoo
sistema operacional Microsoft Windows 98, suponha que
vocêediton um documento recentemente e não recorda
com que nome ele foi salvo. Qual das alternativas abaixo
apresenta a maneira adequada de visualizar os últimos
arquivos editados?
@
Clique no “Botão Iniciar” e escolha a opcao “Docu-
~ mentos".
b) Clique no "Botão Iniciar". escolha "Progratnas".
/
escolha “AcessÓrios". escolha a opção “Visualizar
Documentos".
 Clique em “Meu Comptttador” e escolha a opçao
“Documentos Recentes".
d) Na “Área de Trabalho" clique no icone “Documentos
Recentes".
20) (ACAFE/Guarda/Florianópolis/2003) Considerandoo
sistema opet^aci‹›ntil Microsoft Windows 98. no Windows
Explorer. ao se selecionar uma pasta e teclar SHIFT-t-DEL.
o que acontece?
ti) A pasta e movida para a Lixeira, sendo possivel sua
recuperação.
b) A pasta é apagada, mas fica na Lixeira, não sendo
possivel sua recuperação.
c) A pasta é copiada automaticamente para a Lixeira.
ty.) A pasta e apagada definitivamente, não sendo possivel
sua recuperação. /--
e-C
2 3
”'''''I'Í`I'I*l"|“I'll`"I`l“PPPI”

264. «Ú
1
U
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w
1
.-
Ç
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li
'Ê
-.'
'fz'
'S3
'5
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I*
.4
21)
22)
23)
24)
25)
r
263
(ACAFE/PM/SC/2003) Considerando o sistema opera-
cional Microsoft Windows 98, qual das altemativas abaixo
não corresponde a uma sequência correta de passos para
copiar um arquivo chamado concurso.doc da pasta Meus
Documentos para um disquete fiexivel?
a) Abrir o Windows Explorer -> Selecionar a pasta Meus
Documentos -> Selecionar o arquivo concurso.doc
~> Clicar com o botão direito do mouse e depois em
Enviar Para e depois em Disquete A: cz
la) Abrir o Windows Explorer -> Selecionar a pasta Meu
Documentos
-> Selecionar o arquivo concurso.doc ->
Clicar na barra de menus em Editar e depois em Enviar
Para e depois em Disquete A:
c) Abriro Windows Explorer -> Selecionar a pasta Meus Do-
cumentos
->
Selecionar o arquivo concursodoc -> Teclar
CTRL+C -> Selecionar o drive az -> Teclar CTRL+V€/
d) Abrir o Windows Explorer -> Selecionar a pasta Meu
Documentos -> Selecionar o arquivo concurso.do
Clicar na barra de menus em Editar e depois em Copiar
-> Selecionar o drive az
-> Clicar na barra de menus
em Editar e depois em Colar
uz
o
vv.
(ACAFE/PM/SC/2003) Considerando o sistema ope-
racional Microsoft Windows 98, para alternar entre as
janelas abertas pode ser utilizado o mouse. clicando-se no
botão da janela desejada na barra de tarefas. Caso você
queira utilizar o teclado para altemar entre as janelas.
quais as teclas que devem ser utilizadas?
tz) c'rRL+TAB.
` '
la) ALT+CTRL
,si Ar.r+rAB
e
¿"/_).--f
d) CTRL-l-SHIFT
»
(ACAFE/PM/SC/2003) Considerando o sistema opera-
cional Microsoft Windows 98. no Windows Explorer. ao
se selecionar um arquivo e teclar-se SHlF`l`+DEL. o que
acontece?
a) O arquivo e apagado, mas tica na Lixeira, não send
possivel sua recuperação.
W
O arquivo
e'
apagado defiriitivarnente. não sendo pos-
sivel sua recuperacrio. .
'
V
c) O arquivo é copiado automaticamente para a Lixeira.
d) O arquivo é movido para zr lixeira. sendo possivel sua
recuperação.
O
(ACAFE/PM/SC/2003) Considerando o sistema opera-
cional Microsoft Windows 98. quando é desejado remover
um programa pode-se utilizar o utilitário Adicionare
Remover' Programas. Onde se encontra o icone de acesso
zt esse
rrtilitár'io'.'
a) No Menu Iniciar.
bl Na Área de Trabalho.
c) Na Barra de Tarefas.
/
X) No Painel de Controle.‹V‹
(ACAFE/CFO/SC/2005) Em relação ao Sistema Opera-
cional Windows XP
e'
correto afirmar. exceto:
a) Na Área de Trabalho o usuario pode incluir' atalhos
para programas que ele desejar. além de poder nela
salvar arquivos e criar pastasq/
M A Lixeira armazena:Íotltis/9§_arqui\'os excluídos do
cornputador permitindo que o admirristrador do sistema
recupere o Windows em caso de falhas.
.l
šÊ
šš
26)
M)
não posso compartilhar' um Drive de disquete pois ele
c) No Painel de Controle encontram-se os atalhos para
as principais configurações do computador, tais como
Conexões de Rede. Data e Hora. Tarefas Agendados.
d) A opção Mapear Unidade de Rede permite queo
usuário se conecte a uma pasta de rede compartilhada
e atribua a ela uma letra, podendo assim ter acessoa
essa pasta através do Meu Computador.
(PM/MG/CTSP/2008) Dentre as altemativas abaixo,
mafquë 21 COITBÍB.
Um sistema operacional de computadores consiste em:
a) um conjunto de usuários.
®
um conjunto de programas. \/zz
'
1 27)
28)
29)
.za
l)
c) uma forma de tempo compartilhado.
lí)
um programa Kemel (núcleo).
(PM/MG/CTSP/2008) Marque a altemativa correta.
Sobre compartilhamento no Windows podemos afirmar
que:
apl não e possivel dois usuarios modificarem ao mesmo
tempo um mesmo arquivo compartilhado no Windows.
e'
fiexivel.
c) a Pasta “Meus documentos” vêm por padrão compar-
tilhada no Windows.
‹.l) em redes ponto a ponto não É possível companilhar
arquivos.
(PMIMG/CTSP/2008) Para que os arquivos armazenados
estejam de fonna contigua no disco rigido. agilizandoo
acesso às informações nele contidas, aumentando a velo-
cidade. no Sistema operacional MS Windows. devemos
usar um:
a) compactador de arquivos.
b) cluster.
c) editor de textos.
desfragrnantador de disco.
(PM/MG/CTSP/2008) É correto afirmar sobre Sistema
de backup:
rt) um dispositivo eletrônico destinadou controle de
dados em um computador remoto.
b) uma forma de recuperar dados perdidos.
91
É uma maneira de zrr'ma2.enar dados em mais de um
local. para protege-los contra danos.
tl) São dados livres de ataques e irrvasão.
(CETRO/CRM/20I0) Um trstrirrio precisou acessar
uma pasta. no Wirrtlous Explorer de seu computrrdor.
para analisar o tipo e tr dara da ultima modilicaçíro de
determinado documento.
Assinale a alternati\'a que apresenta o modo de exibição
de arquivos e pastas a que o usuário visualizou.
)4
Detalhes.
b) Miniaturas.
A
c) icones.
J
I
d) Lista.
e) Lado a lado.

265. ki -_? Í `
Y
264
\
6' MICROSOI-T WORD
01) (ESAG/Guarda/Pref. São Luís/2006) Em relação ao
editor de textos Microsoñ Word 2003 (versão em portu-
guês) assinale a alternativa incorreta.
êí
b)
C)
d)
Só e possivel modificar as “Margens” de uma página
alterando-se o tamanho do papel.
_
i
“Retrato” e “Paisagem” são exemplos de orientações
de urna página.
“Quebra de seção" possibilita que tenhamos páginas
de formatos diferentes ein um mesmo documento.
O alinhamento “Justificar". ajusta o espaçamento
horizontal de modo que o texto fique alinhado unifor-
memente ao longo das margens esquerda e direita.
02) (UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afirmações
sobre o Microsoft Word 2003.
1
_
J
ll-
O Microsoft Word 2003 é urn processador de textos
que permite a criação de textos diversos dos mais
diferentes níveis de complexidade.
O Microsoft Word 2003 permite salvar arquivos em
outros formatos alem do formato padrão (DOC).
Ifixemplos desses fonnatos: TXT. HTML e RTF.
III- E possível escrever textos em vários idiomas corn
\/o Microsoft Word 2003. Para pennitir que o Word
corrija texto em outros idiomas.
e'
necessário escolher
at opção Idioma e. em seguida. Definir Idioma... no
menu Ferramentas.
Assinale a alternativa que indica ats) afirmação(ões)
correta(s).
~a) Apenasfle.
b) Apenasl-I.
`
d) Apenaslflfp
c) Apertasllel-I-I. `§Jl.IlellI.
Í
03) (U PE/Pref. Recife/2007)Analise as seguintes afimrações
sobre o Microsoft Word 2003.
|
-
t
l
z
X'
ll-
V
lll-
A figura. zt seguir. apresenta opções da Barra de
Ferramentas do Microsoft Word 2003. As opções. na
ordem em que aparecem. são: criar novo documento
cm branco. abrir do disco. abrir do disquete. imprimir
e corrigir o texto.
A seguinte tigura de parte da Barra de Forrnataçãui do
Microsoft Word 2003 apresenta opções para tornar'o
texto negrito. itálico. sublinhado. alinhado ii esquerda.
centrztlizado. alinhado ir direita ejustificndo. respec-
livamente.
As opções de fornrzttaçëro apresentadas na figurn un-
terior
1 Atinnucãro ll
) so são aplicadas. Caso uma purte
do texto esteja selecionada. Esta parte selecionada
do texto
e'
a que será formatado. conforme zr opção
escolhida.
Assinale u alternativa que indica a(s) afrrmaçãotões)
corretats).
«z>
t››
Ê)
Apenas l.
Apenas l e¬l¬l-.
\Á Ã
Apenas ll e lll.
Apenas Ilf e) I. II e Ill.
i
,
lv)
-
rt)
b)
=
iv
d)
ši
el
I
-
04) (UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afinnações
z sobre o Microsoft Word 2003.
Para inserir um cabeçalho em um documento. é pre-
ciso selecionar a opção Cabeçalho e Rodapé no menu
Inserir.
ll
- Os modos de exibição de página para edição de docu-
mentos são quatro: Normal. Layout da Web, Layout
de Impressão e Estrutura de Tópicos. Essas opções e
se encontram no menu Exibir.
z
lll- Opções de formatação de parágrafo, fonte. marca-
dores e numeração podem ser encontradas no menu
F onnatar.
=
correta(s).
Í) Apenas l. /z ¬
Apenas l e lll.
f
Apenas lll.
Ç O5) (ESAG/Guarda/Pref. São José/2004) Qual a função do
`
botão no Word:
l a) Transformar linhas ein parágrafos.
: N Mostrar os caracteres não-imprimíveis no texto. _
¬; d) Colocar o número Pi no final do parágrafo.
4 06) (ESAG/Guarda/Pref. São José/2004) Considere astafir-
mações a seguir sobre o Word:
-
`
I
- Os estilos de titulo (Titulo I, Titulo 2, etc) podem ser
ffffffƒfƒlfllfl
z Assinale a altemativa que indica a(s) afirmação(ões) ..-
c) Apenas ll. e) l. II e Ill. _
. c) Colocar o numero Pi no ponto de inserção de texto.
`
utilizados para gerar um índice automático.
.
`
ll
-
Não é possivel numerar automaticamente, de forma
hierárquica, os títulos dentro de um mesmo docurnento.
z Ill- A modificação do aspecto visual (modo como o textoé
exibido) de um "Estilo" pode modifieara visualização
de um texto de outro
'“Estilo".
Está(ao) corret:r(s) ats) altemativa(s):
'
a) a enas ll. fil e Ill.Í
P P L/
b) apenas l. dl l ell.
07) (ASPERHS/Guarda/PE/2008) ã
No Word esta
=
imagem significar:
a) Abrir' arquivo ,
M Imprimir arquivo
L c) Novo arquivo
\
'
d) Visuztlizar impressão
Í e) (`ot1ftgtmu^ página
08) (ASPERHS/Guarda/PE/2l.lll8) Selecione o Ícone que
ujtrsta o texto do |›zrt'zigr'al`o selecionado át esquerda da
pagina. mas também organiza a margem direita. formando
um “bloco” de texto. Substitui e muito bem. o comando
`
Alinhtrr ir esquerda.
(Centraliza|')
Ê.
(Alinliar Er esquerda)
(Justificar)
(Colunas) E:
EE (Marcadores)
I
l

266. U"lI
Í
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W
I
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É
J
É
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É
J
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J.
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J
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5
5
19
5
É
J
_
_/
_
J
D
H
D
J
9
09) (ASPERHS/Guarda/2008) Para inserir bordas e sombre-
amento em um texto no Word utilizamos o menu:
a) Exibir
B)
Inserir d) Ferramentas
@
Fomiatar e) Tabela
.=v=-f‹__›:ov 'rm' Em-zw am-Q» vmb i-az um
'›.›‹ ›¬zz›«›z‹z -
É
..
. -zzz.
*
=. _
-...‹?`»‹
›'
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--
=
.V “mf
..
suma
H
ârmrmwnmm z rz
›
__.h ,,_§__V_. g_
»
1
_
fm
10) (ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) Sobre a figura acim
referente ao Microsoft Word, é correto afinnar. exceto:
a) Os ícones significam respectivament
Negrito. ltálico e Sublinhadof
b) O icone é utilizado para verificacão de ortografia
e gramáticaf
P
9)/O ícone possui a funçao de Visualização de lm-
pressão. Í
-
d) O icone pode ser utilizado para inserção de uma
tabela no documento.
11) (ACAFE/ACADEPOL/SC/2008) Considerando a figura
acima. correlacione as colunas a seguir.
‹z~1
›,¿@
.,ft~°‹›äzttr
..
(Q) Cor da Fonte
(5) Colunas
A
“‹3›,¿° .-¡
z
.
‹..2~)Rezrc@
^
‹4)¿5
I rjxcorzr
`
"+5
A sequência correta. de cima para baixo. ez
a)5-2-4-3-1
°
`
*bd 3-5-2-
d) 4
- - -
.
,
_ (JL) Aumentar Recuo
‹_,.
_..
z
r
to
L.:
-l>
rh
.
\
ir
L»
urr
NQCT
4=-
12) (PM/MG/2008) Os documentos utilizados no editor
de texto MS Word normalmente utilizam o fonnrrto de
arquivo com a extensão:
ê)<Í .doc c) .etc
b) .xls
z
d) .zip
Considere a figura abaixo. que apresenta urna janela do
aplicativo Word 2000 em português. em sua configuração
padrão. para responder às questões 13 e I-1.
'
E
_»
I
"
Í 1: 3.3; Í
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z.¿'
--111%
1.5-'
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V
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z r
šl
c) rzs e)=5
tl
›‹
1
-r
‹r›
grafo.
b) o artigo
“O”
seja selecionado;
14) (MOVENS/CFO/PA/2008) Se todo o texto
mesma ação do botãoe
a)
C'l`RL+X.
c) S1-lIFT+Z.
b) CTRL+C. dj CTRL+Z.
z¬-zip) .;-. V
-tú
v,
'
Mt" ,Ú{/
Direta no Word?
t
a) Enviar um e-mail.
b) Formular um documento.
E Q
Alterar alguns campos no texto principal.
d) Criar um banco de dados.
e) Imprimir urna cana.
teclas CTRL + B e utilizada no Word para
(É)
salvar o documento ativo.
¿í~
j
flflflmefllë.
d) inserir uma Barra de Ferramenta.
e) alterar a configuração de fonte.
^
^
um usuário deverá utilizar o modo de exibiçã
a) Estrutura de topicos.
A
z
V
b) Estrutura dodocumento.
Í
c) Layout da Web.
'
M Layout de impressão.
c) Normal.
@ Menu Exibir' > Barra de ferramentas...
]>)(Menu Inserir' > Barra de ferramentas...
c) Menu Formatar > Barra de fen'amentas...
cl) Menu Fen'amentas > Barra de ferramentas
e) Menu Editar' > Barra de ferramentas...
Word 2003. CTRLLK é um atalho para:
`
inserir' Hiperlink.
b)
imprimir. d) localiztrr.
20) (FUNCAB/Agente/DER/RO/2010)Narela"
br
5 rt) -5
1
1
13) (MOVENS/CFO/PA/2008) O triplo clique com o botão
esquerdo do mouse no inicio do texto faz com que
a) o cursor de edição seja posicionado 'no
inicio do pará-
Z5) todo o primeiro parágrafo seja selecionado.
d) a primeira linha seja selecionada. ,[7
,
clonado e apagado, por engano. o atalho que executaa
H '
j
'
//1 _
'
z .
15) (METTA/Agente 2010) Qual o pnncrpal objetivo da Mala
16) (FUNDEPES/PM/Soldado/AL/2005) A combinação de
b) salvar todos os documentos abertos no Word simulta-
c) abrir a caixa de dialogo Bordas eisombreamelrtos.
17) (VUNESP/TJ/SP/2010) No programa Microsoft Word
XP, em sua configuração padrão. para visualizar na tela do
computador o texto exatamente como. ele será impresso.
265
fosse sele-
O
18) (COPEVE/Casal/2010) Para inserir urna nova Barra
de terrarrrenras no Microsoft Word 2003. o usuario pode
escolher a barra que deseja apartir do caminho
19) (FUNCAB/Agente/DER/RO/2010) No 1\/licrosofl Office
c) e) controlar alterações.
lr Para" do
Microsoft Office Word. a opção que deve ser preenchida
para mover o ponto de inserção 5 paginas a frente ez
1
rg)
+5
r
_ í__í¿¡-

267. 266
21) (NCE/Téc./UFRJ/2010) No Microsoft Word, uma serie
de comandos e instmções que podem ser agrupadas como
um único comando com o objetivo de automatizar uma
tarefa constitui um(a):
a) parágrafo.
b) seção. d\)`macro.
c) fonte. e) clip-art.
22) (ACAFE/Agente/PC/SC/2010) Com relação ao proces-
sador de textos Microsoft Word ZOO3 e correto afirmar,
exceto:
a) As opções Negrito, ltalico e Sublinhado estão dispo-
niveis na Barra de Ferramentas F onnataçãor
b) E possivel inserir o numero total de paginas do docu-
mento no rodapé.
ši)
O tipo da fonte e 0 seu tamanho devem ser aplicados
sempre ao parágrafo inteiro.
d) Para que um bloco de texto possa ser copiado ele deve
necessariamente estar selecionado.
23) (FUNCAB/Téc./DER/RO/2010) Na barra de ferramentas
“Desenho” do Microsoft Office Word 2003. o icone
insere no documento:
a) uma imagem.
uma caixa de texto. /z
c) um diagrama.
/
di um clip-art.
e) um fluxograma.
(FUNCAB/Téc./DER/R0/2010) No Microsoft Offi-
ceWord 2003, a combinação de teclas do teclado que
centraliza o parágrafo
e':
Íiíš CTRL+E
.b)
G'l`~R*l;*P(`
d) SHlFT+F2
c) C`TRL+J
e) F4
24)
25) (VUNESP/Agente/2011) No programa Microsoft Word
2003. ern sua configuração padrão. o menu que permitea
um usuario acessar a funcionalidade “Comparar e mesclar
documentos” e denominado
a) Editar.
b) Exibir. d)Fonnatar.
`c«) Ferramentas. e) Janela.
-$~ Nucxosorr Excel.
01) (ESPP/MGS/2008) No Microsoft Excel devemos usar zr
seguinte fórmula para adicionar 5 dias ir data atual:
M =ATl;AL(
) +5
b) =HOJE(
)
+5
c) =DATA( )+5
d) =DlAS(5)
02) (AOCP/2008) Utilizando a planilha eletrônica Microsft
Excel 2003. português Brasil instalação padrao. Em
relação à classificaçäo de dados. é correto afirmar que
a) ein opções de classificação. não
e'
possivel assinalar' âr
opção Diferenciar maiúsculas e minúsculas.
Wi.
em opções de classifi cação. e possivel assinalar a opção
Diferenciar maiúsculas e minúsculas.
c) não existem opções para a função classificar.
d) não e possível optar pelo tipo de orientação quea
classificação de dados deva seguir.
š
1
O 3) (ESPP/Pref. Valinhos/2008) Se as celulas de uma planilha
Excel estiverem preenchidas da seguinte forma: A1
=
2.
A2 =
3 e A3
=
4, A4 I
5. o valor resultante na célula A5,
que contém a fórmula =A4*A3/Al+A2 sera:
a)4
_ ‹:)25
pá
13
V
, _
i ‹
d) um outro valor
04) (ESPP/Pref. Valinhos/2008) Numa planilha MS Excel se as
O
0
células C1, C2 e C3 estiverem preenchidas respectivamente
com os valores 2, 3 e 4, o valor resultante na celula C4 con-
tendo z fómrurz =cr^c2*c3 será;
.
'sa 32
_
z)
rõ
b) 24 d) 12
`
5) (ESPP/Pref. Valinhos/200§):A célula D5 contendoa
fórmula =D6-l-D7, quando @ov_i_<@p-ara a célula C5, sera
regravada pelo MS Excel corno:
=Dó+D7
V
õàç=có+c7
bi =Eó+E7
z
`“~
di =Ds
6) (ESPP/MGS/2008) Das fórmulas abaixo qual correspon-
de a rnédia aritmética do resultado da soma dos valores
contidos nas celulas Al, A2 e A3:
zr) =MÉDrArAr+A2+A3t~
» z
.
r
.
si =rvrÉDrA(Ar zm)/3
@
=rvrÉDrArArzA3)
«
'
d) =MEDlA(Al,A2,A3)/3
l
07) (ESAG/Guarda/Proff. São Luís/2006)/\ figura abaixo,
representa um recorte de uma planilha eletrônica Micro»
sofl Excel 2()03'(versão em portttguês).
1
ii
_
l
i
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grquivø idiraf Egbto Inserir
`ã.zJ...é?1.:ii.'li.ra'“
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illonieu Saláiíoii |l§$)lSzxlá¡lo2iflšllfotallmiil
/-rrremi r.5oo,ur:r| zrrzrurlor 3.5uo,ou|
Juri» r.rson,no
I 3.nr:ro,oo
1 4 aonncrr
¿
Migrrzr rzz-i r..1or_1,r3or<_j
'
4000,00] õvonnoi
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1 r.soo,our 5.nr1u,un| aeuoaoi
.:.¡r_.
_..
r‹J
›
mich
Na coluna A. indica-se o Nome de t`rrrtcionz'u'ios de urna
determinada empresa. na coluna B. esta registradoo
valor do Salario l e na coluna C. o valor do Salario 2,
desses ftrncionarios. Na coluna D. representa-se 0 Total
correspondente ir soma do Salario l corn o Salario 2.
desses t`uncionz'trios.
Em relação ãr forma de se obter a soma do Salário l corn
o Salario 2, do funcionario Miguel. tendo-se corno base
a figura acima. pode-se afirmar:
I
- :SOMA(B4:C4) _
Il
-
=(B4+C4) :_
lll- :(B4:C4)SOMA
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas Il e lll são verdadeiras.
W
Somente as afirmativas l e ll são verdadeiras.
'
C) Somente a afirrnativa lll é verdadeira.
d) Somente a afirmativa I É verdadeira.
~~~
'
~~''''~~~~

268. fil
«lÍlÍÍrlÍlÍlÍf'z|'.f'rI'‹'
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L
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-5
-1-
L
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tl
_
J
J
_
J
lirlrl
O8) (UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguintes afimrações
sobre o Microsoft Excel 2003.
I- O Microsoft Excel 2003
e'
um gerenciador de planilhas
eletrônicas que permite a criação de tabelas numé-
ricas com objetivos diversos. Exemplos do uso do
Microsoft Excel 2003: elaboração de orçamentos,
calendários e cálculos diversos.
ll- O Microsoft Excel 2003 disponibiliza várias fórmu-
las que auxiliam a elaboração de trabalhos diversos.
Exemplos dessas fórmulas: fórmulas matemáticas,
financeiras, estatisticas e de manipulação de texto.
Ill- Para utilizar uma fórmula, é preciso acessar, no rnen
./ Ferramentas, a opção lnserir Fórmula.
C
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões)
correta(s).
@
Apenas I e ll.
b) Apenas II.
c) Apenas Il e Ill.
d) Apenas III.
,eq
I. ll e lll.
09) (UPE/Pref. Recife/2007) Analise as seguiritesafirrnaçöes
sobre a planilha doMicrosot`t Excel 2003.
A B
. c o
;
t'
2
l
12)
13)
- 267
c) Classificar os valores de uma determinada coluna de
ce'‹
lulas nas ordens crescente e decrescente respectivamente.
d) Somar automaticamente os valores contidos em deter-
/,minadas celulas.
eo
Apresentar tuna tela que auxilia, passo a passo, na cons-
trução de graficos com os dados existentes na planilha.
(ASPERI-IS/Guarda/2008) Para colocar uma imagem no
Excel clicamos no menu:
a) Exibir
bo
lnserir
c) Formatar
d) Ferramentas
É) Dados
(ASPERHS/Guarda/2008) Para colocar um cabeçalho ou
um rodapé em uma planilha do Excel clicamos no menu:
a) Arquivo
_
rn Editar Exibir
c) lnserir e) Fomratar
“il 5,.
1
V.
U
ii
_s
/W zw
fëtr.
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Z
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wésmrrwamawrwmwwssrwmw
Et Q;
ymwiflwãwvwmmmúwmlammhwxm ×
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I. :Í
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.-r,..rt:trrr..r.~
1:
mio. ... .
.if“”“«
za
' *
Ilvtarcos Campos
l R$ 7üU,O0| R$ 150.00] F?$ 550,00
lMavta da Silva
I RS;
1 SGOJJUI RSI 350.U0i R$ 950.00
I
- A media-dos totais pagos aos funcionários presentes
na planilha pode ser calculada pela seguinte fórmula
"=MEDIA(D1;D4)". z
.
f
~
`
ii
r)/ll
- Af‹'›nrtula“=SOMA(C2:D4)"retomacomo resposta
Ci H
V
o valor RS 2.500,00 .
lll- A fónnula que calcula o total dos vencimentos do
(f,
funcionário Marcos Campos ri 'f=B3-C3”.
Assinale sr altemativa que indica a(s) afirmaçãotões)
correta(s).
a) Apenas l.
b) Apenas I e ll.
c) Apenas ll.
Q)
Apenas ll e lll.
e) Apenas Ill.
mf
10) (ESAG/Guarda/Pref. São José/2004) No Excel. uma
celula corn a referência Tabela] lA4 indica:
Cizi) uma referência ir celula A4 da plzrnilhu Tabeltrl no pasta
de trabalho atual.
b) que este valor foi transferido para ri célula A4 da pasta
de trabalho Tabelal .
que este valor foi tr:tnst`erido para a celula A4 da pla»
trilha Tabela l_
d) que este valor foi trzrnsfer'ido du célula A4 para a célula
Tzrbelztl.
ll) (ASPERHS/Guarda/2008) ü
No Excel a imagem
ao lado e utilizada para:
a) Aumentar ou diminuir as casas decimais de um de-
terminado nt'rmer0. cada clique numa das fenarnentas
implica em alteração em uma casa decimal.
b) Formatar a célula para que qualquer número escrito
nela tenha 0 formato da moeda corrente no paris.
li
ri
;ë
:r
r
=r
Í
til
r 2 :
5.1
nano» _ rt›
_
â
E _ _. I,
=
_..,............
,¡
z z ,. z
K,
"\"mlmXP”ʧ,... id
.
M
ii
f
¿
=â si, z em
ea
«na
W
l4)
15)
(ACAFE/ACADEPO L/SC/2008) Sobre a figura acima.
referente ao Microsoft Excel e corretozafirmar exceto:
zr) Para ordenar a tabela por ordem alfabética dos nomes
das frutas. o usuario pode selecionara célula Al e clicar
no icone _”
0
bi
Se o usuário selecionar a célula B5 e clicar no ícone
i
2
sera inserida uma função de soma dos valores das
células B2. B3 e B4.
É)
As planilhas :\PIa|_11V›_FV7l_‹ai_›52i"[Fita`r_r,Êr_]' são três documentos
do Excel distintos no disco rigido do Computador.
dj Para inserir um grzifico o usuário podc selecionar as
celulas desejadas. clicar' no icone e seguir' as ins»
truções do Assistente de Gritfico.
(PM/MG/CTSP/2010) T\lurnere zr segunda coluna de
acordo corn ri primeira:
,
l
-
Editor de textos
(
*J
) Mozilla Firefox
2
-
Planilha eletronica
( ) Excel
3
- Gerenciador de e-mail
(
_ ) Word
4
-
Navegador (browser)
( ) l\/licrosoil Outlook
Assinale a alternativa que apresenta rr sequência correta:
`
_
')
_ _
5-
E
-
4.»
.
UJUJ
I
.
4s..oz._
:'-'P
P*
b)2-l- -4.
c)2›
› -

269. 268
16)
17)
18)
to)
(FUMARC/FPM/PBH/2008) Em relação it utilização de
funções no Microsoft Excel 2003. versão português. analise
as afirmativas abaixo e assinale a opção correta:
I
~ A função “TAXA”
( ) Mozilla Firefox retoma a taxa de
juros por período em trm investimento ou empréstimo.
Il
- A função
“VF”
retoma o valor futuro de tim inves-
timento com base em pagamentos constantes e rima
taxa de juros variável.
Ill- A função
“VP”
retoma o valor presente de um in-
vestimento com base em uma série de pagamentos
futuros.
a) As afirmativas I. ll e lll são verdadeiras.
b) Apenas as afirmativas 1 e ll são verdadeiras.
c) Apenas as afirmativas I e lll são verdadeiras.
ti) Apenas as afimativas ll e Ill são verdadeiras.
(IDECAN/Pref. Pedra Bonita/MG/2010) Na utilização
do Microsoft Excel 2000, a seguinte fórmula
= SOMA
(Al:A8), ira:
a) Dividir o valor apresentado no endereço Al pelo valor
do endereço A8.
b) Somar o valor apresentado no endereco A I com o valor
apresentado no endereço A8.
cf) A formula ira somar todos os valores que se encontrarn
no endereço Al ttte o endereço A8.
d) A fórmula irá multiplicar todos os valores que sc en-
contram no endereço Al até o endereço A8.
(F.G.Rosa/Assistente/PBH/2010) No Microsoft Excel.
as operações abaixo são corretas, exceto:
ei) Para remover um Filtro existente. aponte para Filtrar.
no Meriti Dados. e. ein seguida. clique em AutoFiltro.
b) Para descongelar cabeçalhos de coluna, no Menu
Janela, clique em Descongelar painéis.
c) Para fazer cot^reçz`ro or'togr'afica. clique no botão Veri-
ficar ortograifitt e grarnàtica na barra de Ferramentas
Padrz`io.
ill) Para selecionar um grupo de celulas não-adjaccittcs.
mantenha zt tecla Shift pressitmada enquanto clica nas
celulas escolhidas.
(F.G.R0sa/Assistente/PBH/2010) Em um ambiente
Microsoft lixcelt todas as conceituacoes abaixo estão
corretas. exceto:
tt) Atingir meta é um metodo ein que o Microsotl Excel
\'ari:r o valor em uma celula espccificu
ate' que uma
t`t'>r'rntrla dependente daquela célula retorne o resultado
desejado.
b) Célula ativa e a que esta corrcntcmente selecionadae
aberta para edição.
c) Filtro é uma serie de ações atttornatizadas c gravadas.
que podem ser reproduzidas.
d) Ceriitrios são conjuntos de \alores criados e salvos em
tuna planilha. que podem ser alternados para prevero
resultado de tim modelo de planilha.
z
l
r
l
20) (FEPESE/2010) Assinale a alternativa correta a respeito
das fórmulas do Microsofl Excel.
«
a) A fórmula "=RQUAD(l00)" produz o valor
“l0".
”
b) A fórmula “=MÊS(HOJE())” apresenta como resultado
o nome do mês corrente.
lg) A fómtula “=ANO(AGORA())" apresenta como re-
sultado o número do ano corrente.
d) A fórmula "=CONT.NÚM(Al :Al0)” produz o resul-
tado
"lO".
e) A fórmula `=PAR(l 1)” apresenta o resultado "FALSO".
GABAt‹rros
«b HARDWARE/ sonwmze LIVRE
01) B 02) C 03)D 04) B 05)B
06) B 07) D 08) A 09) A 10)C
11) A 12) C 13)C 14) D IS)C
16) B 17) D 18)A 19)B 20)C
\$'1N1'ERNE1'/INERNEl'D(P1..ORER/
01) D 02) B 03)B 04) A 05) «B
06) B 07) D 08)C 09)D 10)D
11) A 12) D 13) B 14) C 15)B
16) A
_
17) C 18) A 19)C 20)A
21) D 22) C 23) D 24) A 25)B
26) C 27) B 28)D 29)A 30)B
31) D 32) B 33) B 34) A 35)B
tb Mrcrtosorr w|NDows
01) B 02) C 03)D 04) A 05)A
06) C 07) C 08)E 09) B 10)A
11) D 12) A 13) B 14) A 15)B
16) C 17) A 18)B 19) A 20)D
21) B 22) C 23)B 24) D 25)B
26) B 27) A 28) D 29)C 30)A
‹$- wont)
01) A 02) E 03)C 04) D 05)B
06) C 07) B 08)C 09) C I0)C
11) B 12) A 13)C 14) D 15)C
16) A 17) D 18)A 19) A 20)A
21) I) 22) C 23)B 24) A 25)C
9 Excel.
01) B 02) B 03)B 04) A 05)A
06) C 07) B 08)A 09) D 10)A
11) E 12) B 13)D 14) C 15)A
16) C 17) C 18)D 19) C 20)C
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1`J`1`J“J`J`J`J`J`1`1`11”
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v
269
DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO UNivERsAi. Dos
Drrterros HuMANos
~$= iNrrtoDuçÃo
A
O reconhecimento dos direitos humanos
e'
fato recente
na história da Humanidade, sendo que a sua conquista se
iniciou a partir do momento que a sociedade se dividirá entre
proprietários e não proprietários.
O constitucionalista José Afonso da Silva traça o momen-
to que o homem se viu obrigado a lutar pelos seus direitos;
“Efetivamente. na sociedade primitiva, gentilica. os bens
pertenciam, em conjunto. a todos gentilicos e, então. se veri-
ficava uma comunhão democrática de interesses. Não existia
poder algum dominante, porque o poder era interno a sociedade
mesma. Não ocorria subordinação nem opressão social ou polí-
tica. O homem buscava liberar-se da opressão do meio nati.iral.
mediante descobertas e invenções. Com o desenvolvimento do
sistema de apropriação privada. contudo. aparece uma forma
social de subordinação e de opressão, pois o titular da proprie-
dade, monnente da propriedade territorial. impõe seu doininioe
subordina tantos quanto se relacionem com a coisa apropriada.
Surge assim. uma forma de poder extemo
t`i
sociedade. que
por necessitar impor-se e fazer-se valer eficazmente. se toma
politico. E ai teve origema escravidão sistemática diretamente
relacionada com aaquísição de bens. O Estado, então. se forma
como aparato necessário para sustentar esse sistema de domina-
ção. O homem, então, além dos empecilhos da natureza. viti~se
diante de opressões sociais e politicas. e sua história não
e'
senão
a l1ist‹.'›ria das lutas para delas se libertar. e 0 vai seguindo em
duras penas.” (Ci/rsr› dø'Di`reím Co/islítz/cional Posirii›‹›. São
Paulo: Mu//ieíitis. 2006. pg. 150)
O homem sempre se viu à volta da luta pelos seus direitos.
E uma destas conquistas se deti com tr edição da Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
No ano de 1946. o Conselho Social e Econômico das
Nações Unidas criou irrita Comissão de Direitos Humanos.
corn objetivo de desenvolver um texto normativo de direitos
que seria aplicado universalmente.
No ano de l 948. ti Comissão de Direitos Humanos
apresentou tim projeto da Declaração dos Direitos Humanos
que foi aprovado no mesmo ano pela Assembleia Geral das
Nações Unidas.
Posteriormente. ein 1966. foranr aprovados mais dois
pactos. um sobre direitos civis e politicos e outro sobre direitos
econômico. sociais e culturais.
Contudo. todos estes pactos ainda se encontram em
processo de universalização. ve;/. que muitos destes direitos
humanos não são aceitos por alguns paises.
importante destacar. conforme tissevertr Fabio Konder
Cornparato:
"
A Declaração Universal dos Direitos Humanos. como se
percebe da leitura de seu preâmbulo. foi redigida sob o impacto
das atrocidades cometidas durante zr
2”
Guerra Mundial. e cuja
revelação só começou a ser feita
-
e de forma muito parcial. ou
seja. com omissão de tudo o que se referia
z`i União Soviéticae
de vários abusos cometidos pelas potências ocidentais
-
apos
o encerrarnento das hostilidades. Alem disso. nem todos os
membros das Nações Unidas. à época. partilhavam por inteiro
as convicções expressas no documento: embora aprovado por
tinzmimidttde. os paises comunistas (União Soviética. Ucrânia
e Rússia Branca. Tchecoslováquia. Polónia e Iugoslávia).a
i
i
l
zi
E
Arábia Saudita e África do Sul abstiveram-se de votar. Seja
como for, a Declaração. retomando os ideais da Revolução
Francesa. representou a manifestação histórica de que se
fomiara. enfim, em âmbito universal, o reconhecimento dos
valores supremos da igualdade. da liberdade e da fratemidade
entre os homens. como ficou consignado em seu artigo I.A
cristalização desses ideais em direitos efetivos, como se disse
com sabedoria na disposição introdutória da Declaração, far-
se-zi progressivamente, no plano nacional. como fruto de tim
esforço sistemático de educação em direitos humanos." itäiriizz
http://www.dhnct.org.br/direitos/dccontr/ajd flcornparato_lrist_dudl'i.pdD
Tecnicamente. a Declaração Universal dos Direitos Hu-
manos e uma recomendação da Assembleia Geral das Nações
Unidas aos seus membros. sem força vinculante.
Entretanto. a doutrina rnodema entende que estes direitos
são inerentes a condição humana, diante disso, não e neces-
sario que estejam presentes em constittiições. leis e tratados
intemacionais. exatamente porque se está diante de exigências
de respeito à dignidade humana exercidas contra todos os
poderes estabelecidos. oficiais ou não.
Não restam dúvidas.
"a
Declaração Universal de I948
representa a culminância de um processo ético que. iniciado
com a Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão. da
Revolução Francesa. levou ao reconhecimento da igualdade
essencial de todo ser humano em sua dignidade de pessoa.
isto e, como fonte de todos os valores. independentemente
das diferenças de raça. cor. sexo. língua. religião. opinião.
origem nacional ou social. riqueza. nascimento. ou qualquer
outra condição. E esse reconhecimento universal da i guãldade
humana so foi possivel quando, ao termino da mais desuma-
nizadora guerra de toda a História. percebeu-se que a idéia
de superioridade de uma raça. de uma classe social, de uma
cultura ou de uma religião. sobre todas as demais. põe em risco
a propria sobrevivência da humanidade.” iturric: hitpz.'/vi ii \\.‹.t|m¢i.
org.br/direitos/dccottti/a pdt`/comparatoylrist dudlnpdfi
Este documento historico representa a consagração de
três principios universais: a liberdade. a igtialdzide e a frtrter-
nidade. A liberdade compreendendo os aspectos politicose
individuais. A igualdade independenternente das difereriçus
biologicas e culturais. A solidariedade com base dos direitos
econômicos e sociais. garantindo a proteção das classes mais
fracas oii necessitadas. E juntamente a isso. ti cortsagrução
do rcgime dertiocríitico como instrumento capaz de garantir
o pleno respeito aos direitos liuinanos.
Desde o pós-guerra os iitstrumentos de proteção dos direi-
tos humanos se multiplicaram e nos dizeres de Pedro Nikken:
"()s direitos humanos lirnitarn o exercício do poder. não se
pode invocar cr atuação soberana do governo para violíi-los ou
impedir' sita proteção internacional. Os direitos humanos estão
acima do Estado e de sua soberania. e não pode ser considera-
do violação tio principio da não-intervenção quando se põem
crn movimento os mecanismos orgziirizados pela comunidade
intemucional para sua promoção e pr'oteção".
Atualmente, quase todos os paises do mundo incorpo-
rarzrm na suas Constituições e normas infrttconstittrcionztis os
direitos humanos consagrados universalmente. Contudo.a
lttta pela efetivação dos direitos humanos ainda irão acabou.
o respeito a dignidade humana é irrita conquista diária.
E nada melhor que terminarmos esstt introdução corna
reflexão dos autores Sandra Soares e Vitor Santos. no texto
“zl Dec/al'¢lç‹7‹1 1/r1.\' Dil'eito.r Hz//trai'/os 6 .vt/11 ac'rm/li:/aélt' nu
sociedade cr›11temp‹›/'‹i11r»u publicada pela Escola Superior
de Educação de Viseu -
Portugal:
_ ,i

271. 270
“A
protecção dos Direitos Humanos não se consegue
num único dia. nem num ano: requer um lapso de tempo
alargado. Os Direitos Humanos actuam lentamente e me-
diante a contribuição de milhares de pessoas, de organizações
não govemamentais e dos Estados. Trata-se de um processo
que não
e'
linear, e que
e'
constantemente interrompido por
recai-da. regresso a barbárie, regressões e largos silêncios.
Esta necessidade de tempo prolongado não deve, no entan-
to. surpreender-nos. Porque tal como a religião, os Direitos
Humanos necessitam de muitos anos para se expandirem.
“tropeçam” em obstáculos. mas acabam sempre por dominar
tr mente e condicionar o comportamento dos homens e ate
mesmo os Estados. E uma luta que necessita de um grande
exército. Um exército constituido por povos, pessoas que
intervenham de int'rr¬'1eras maneiras, em diversos niveis, com
Urrlkt paciente aCÇã0 qLt0tlClia.t`ta. (http://w\vw.dlrnct.org.br/dircitos/
deconu/a__pdf"dcc_univ atualidade _pt.pdf)
*Ê RESOLUÇÃO ONU N.” 217 A (Ill)
-
10 DE DE-
ZEMBRO DE 1948
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HU-
MANOS
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (lll) da As-
sembleia Geral das Nações Unidas em l() de dezembro de 1948
Preâmbulo
Considerando que 0 reconhecimento da dignidade ineren-
te a todos os membros da familia humana e de seus direitos
iguais e inalienaveis é o fundamento da liberdade. da justiça
e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e 0 desrespeito pelos di-
reitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram
a consciência da Humanidade e que o advento de urn mundo
em que os homens gozem de liberdade de palavra. de crença
e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade
foi proclamado como tt mais alta aspiração do homem cotnum.
Considerando essencial que os direitos humanos sejam
protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja
compelido. como ultimo recurso. ir rebelião contra tiraniae
tr opressão.
Considerando essencial promover o desenvolvimento de
relações amistosas entre as nações,
Considerando que os povos das l\'aç(›es Unidos reafir-
maratn. na Carta, sua fe nos direitos humanos fundamentais.
na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de
direitos dos homens e das mulheres. e que decidiram promo-
ver o progresso social e melhores condições de vida em uma
liberdade mais ampltt.
Considerando que os Estados-Membros se comprome-
teram zt desenvolver. ein cooperação com as Nações Unidas.
o respeito universal aos direitos humanos e liberdades funda-
mentais e tt observância desses direitos e liberdades.
Considerando que uma compreensão comum desses
direitos e liberdades é da mais alta importancia para o pleno
curnprimento desse compromisso.
A Assembleia Geral proclama
A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos
como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e to-
das as nações. corn o objetivo de que cada individuo e cada
órgão da sociedade. tendo sernpre em mente esta Declaração.
se csforce. atraves do ensino e da educação. por promover'o
respeito a esses direitos e liberdades. e. pela adoção de medidas
progressivas de caráter nacional e intemacional. por assegurar
o seu reconhecimento e a sua observância universais c efetivos.
tanto entre os povos dos proprios Estados-l\/lembros. quanto
entre os po\ os dos territórios sob suajurisdiçíro.
t
l
t
l
i
l
l
E
Artigo I Todas as pessoas nascem livres e iguais em dig-
nidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem
agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
Artigo II Toda pessoa tem capacidade para gozar os
direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem
distinção de qualquer espécie, seja de raça. cor, sexo, língua,
religiao. opiniao politica ou de outra natureza, origem nacional
ou social. riqueza, nascimetrto, ou qualquer outra condição.
Artigo Ill Toda pessoa tem direito à vida. à liberdade e
à segurança pessoal.
Artigo IV Ninguem será mantido em escravidão ou
servidão, a escravidao e o trafico de escravos serão proibidos
em todas as suas fonnas.
Artigo V Ninguém sera submetido à tortura. nem a tra-
tamento ou castigo cruel. desumano ou degradante.
Artigo Vl Toda pessoa tem o direito de ser. em todos os
lugares. reconhecida corno pessoa perante a lei.
Artigo Vll Todos são iguais perante a lei e tem direito.
sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm
direito a igual proteção contra qualquer discriminação que
viole a presente Declaração e contra qualquer incitamentoa
tal discriminação.
Artigo Vlll Toda pessoa tem direito a receber dos .tribu-
tos nacionais competentes remédio efetivo para os atos que
violern os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos
pela constituição ou pela lei.
'
,
Artigo IX Ninguém será arbitrarianrente preso. detido
u exilado. ,
»O
Artigo X Toda pessoa tem direito. em plena igualdade,a
uma audiênciajusta e pública por parte de um.tt~ibunal inde-
pendente e imparcial. para decidir' de seus direitos e deveres
ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.
Artigo Xl
`
'
I.Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito
de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenhu
sido provada de acordo corn a lei. em julgamento público no
qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessa-
rias ât sua defesa.
2. Ninguém podera ser culpado por qualquer ação ou
omissão que. no tnornento. não constituíam delito perante
o direito nacional ou internacional. Tampouco sera imposta
pena mais forte do que aquela que. no momento da prática.
era aplicável ao ato dclituosu.
Artigo Xll Ninguem sera sujeito tt interi`erências na sua
vida privada. na sua familia. no seu lar ou na sua correspondên-
cia. trem a ataques ir sua honra e reputação. Toda pessoa tem
direito 21 proteção da lei contra tais irrterferências ou atztques.
Artigo Xlll
l. Toda pessoa tem direito it liberdade de locomoçãoc
residencia dentro das fronteiras de cada Estado.
2. Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer pais.
inclusive o próprio. e a este regr'essar'.
Artigo XIV
l.Toda pessoa. vitima de perseguição. tem o direito de
procurar e de gozar asilo em outros paises.
2. Este direito não pode ser invocado em caso de perse-
guição legitimarnente motivada por crirnes de direito comum
ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações
Unidas.
5-
$-
'*'''''''PPPPPPPI*l*l ”l'l“l'l'

272. E
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Artigo XV
I. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua naciona-
lidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.
Artigo XVI
l. Os homens e mulheres de maior idade. sem qualquer
restrição de raça, nacionalidade ou religião, tem 0 direito de
contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais di-
reitos em relaçâo ao casamento, sua duração e sua dissolução.
2. O casamento não será válido senão com o livre e plen
consentimento dos nubentes.
O
Artigo XVII
I. Toda pessoa tem direito à propriedade, so ou em so-
ciedade com outros.
2. Ninguem será arbitrariamente privado de sua pro-
priedade.
Artigo XVIII Toda pessoa tem direito ãi liberdade de pen-
samento, consciência e religião; este direito inclui a liberdad
de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar ess
religião ou crença, pelo ensino, pela pratica. pelo culto e pela ob-
servância, isolada ou coletivamente, em publico oii em particular.
mn:
Artigo XIX Toda pessoa tein direito à liberdade de
opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de. sem
interferência. ter opiniões e de procurar. receber e transmitir
inforinações e ideias por quaisquer meios e independente-
mente de fronteiras.
Artigo XX
'
1. Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e as-
sociação pacificas.
2. Ninguem pode ser obrigado a fazer parte de uma
associação.
Artigo XXI
I. Toda pessoa tem o direitode tornar parte no governo
de seu pais. diretamente ou por intermédio de representantes
livreinente escolhidos.
2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço
publico do seu pais.
3. A vontade do povo será a base da autoridade do go-
verno; esta vontade sera expressa ein eleições periódicase
legítimas, por sufrágio universal. por voto secreto ou processo
equivaleittc que assegure a liberdade de voto.
Artigo XXII Toda pessoa. corno membro da sociedade.
tem direito à segtirançti social e fi realização. pelo esforço
nacional. pela cooperação internacional e de acordo corna
oi'gaiiizaçz`io e recursos de cada Estado. dos direitos econó-
micos. sociais e culturais indispensziveis a sua dignidade e tio
livre desenvolvimento da sua personalidade.
Artigo XXIII
I. Toda pessoa tem direito ao trabalho. ii livre escolha
de emprego. ti condições justas e favoráveis de traballio e ii
proteçz`io contra o desemprego.
2. Toda pessoa. sem qualquer distinção. tem direitoa
igual remuneração por igual traballio.
3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma rerntineraçz`io
justa e satisfatória. que lhe assegure. assim como èi sua familia.
uma existencia compativel com a dignidade humana. e a que se
acrescentarão. se iiecessaiio, outros meios de proteção social.
4. Toda pessoa tem direito a organizar' sindicatos e neles
ingressar para proteção de seus interesses.
t
É
l
271
Artigo XXIV Toda pessoa tem direito a repouso e lazer,
inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e férias
periódicas remuneradas.
Artigo XXV
l. Toda pessoa tem direito a tim padrão de vida capaz
de assegurar a si e a sua familia saúde e bem estar, inclusive
alimentação, vestuário, habitação. cuidados médicos e os
erviços sociais indispensáveis. e direito à segurança em caso
e desemprego, doença, invalidez. viuvez, velhice ou outros
asos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle.
2. A matemidade e a infância tem direito a cuidadose
assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora
do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.
ngm
Artigo XXVI
I. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução sera
gratuita. pelo menos nos gratis eleinentares e fundamentais.
A instrução elementar sera obrigatória. A instrução tecnico-
profissional sera acessivel a todos. bem como a instrução
superior. esta baseada no mérito.
2. A instmçâo sera orientada no sentido do pleno desen-
volvimento da personalidade humana e do fortalecimento do
respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamen-
tais. A instrução promoverá a compreensão. a tolerância ea
amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos.
e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da
manutenção da paz.
3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero
de instrução que será ministrada a seus filhos.
Artigo XXVII
I. Toda pessoa tem o direito de participar livremente da
vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar
do processo científico e de seus beneficios.
2. Toda pessoa tem direito
z`i
proteção dos interesses mo-
rais e materiais decorrentes de qualquer produção cieniifica.
literária ou artística da qual seja autor.
Artigo XXVIII Toda pessoa tem direito a uma ordem
social e internacional ein que os direitos e liberdades esta-
belecidos na presente Declaração possam ser plenamente
realizados.
Artigo XXIX
I. Toda pessoa tem deveres para corn a comtinidade. ein
que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade e
possível.
2. No exercicio de seus direitos e liberdades. toda pessoa
estara sujeita apenas its limitações determinadas pela lei. ex-
clusivamente corn o fim de zissegtirar o devido reconhecimento
e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as
justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar
de uma sociedade democrática.
3. lísses direitos e liberdades não podem. ein hipotese
alguinat. ser exercidos contrai'iainenie aos propósitos e prin-
cipios das Naçoes Unidas.
Artigo XXX Nenhuma disposição da presente Declara-
ção pode ser interpretada corno o reconhecimento 21 qualquer
Estado, grupo ou pessoa. do direito de exercer qualquer
atividade oii praticar qualquer ato destinado à destruição de
quaisquer' dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

273. L,
272
Dos Dmiarros E GAnAr~rriAs
FuNDAMENrAs
~S- tNnzoouçÁo
Os direitos e garantias fundamentais são os famosos Di-
reitos Humanos institucionalizados. Esses direitos e garantias
fundamentais são. segundo Vicente Paulo "[...] aqueles direitos
olzjetivamente reconhecidos e positivados na ordem juridica
de um determinado Estado”
(p. 103).
Para Kildare Gonçalves Carvalho tal expressão
e'
utilizada
“[...] para designar o direito das jlessoas, em /ace do Estado.
que constituem objeto da Constituição” (p. 258).
*Ê DIREITO X GARANTIA
A Constituição. de forma clara. estabeleceu em seu Ti-
tulo li que haveria disposições sobre "direitos" e "garantias".
Portanto, claramente ha uma diferença entre os dois preceitos.
Pedro Lenza afirma que “[...] os direitos são bens e vantagens
prescritm' pela norma constitucional, enquanto as garantias
são instrumentos através dos quais se assegura o exercicio
dos aludidos direitos (preventiva/nente) ou prontanienie os
repara, caso violar/r›.r" (p. 527).
Como exemplos podem ser citados:
- o direito à liberdade e a garantia dohaheos corpus;
- o direito à liberdade de consciência e de crença ea
garantia de proteção dos locais de culto;
-
o direito à informação e a garantia do habeas data.
'-5'
DESTINATÁRIOS
O caput do art.
5°
apresentou corno titulares de direitose
garantias fundamentais apenas os brasileiros e os estrangeiros
residentes.
Entretanto. a doutrina e a jurisprudência pztcificziruino
entendimento de que são extensiveis tt outras pessoas não
indicadas no art. 5". Assim. podem ser litulztres de direitose
garantias ftindainetilais:
-
brasileiros (natos ott naturalizudos);
-
estrangeiros residentes e não residentes (os turistas
também são titulares de direitos):
-
pessoas jurídicas (as associações e partidos politicos.
por exemplo);
- o proprio Estado (importante vislumbrar as hipóteses
de desapropriação. por exemplo).
Sobre a colocação dos estrangeiros residentes ou não
(turistas. por exemplo) entre os titulares de direitos e garan-
tias fundamentais. assim vein decidindo 0 Supremo Tribunal
Federal:
“A
teor do disposto na cabeça do artigo
5"
du Constituição
Federal, os estrangeiros residentes no Pais têm jus aos direi-
tos e garantias fundamentais.” (HC 74.051. Rel. Min. Marco
Aurélio. julgamento em 18-6-96. DJ de 20-9-96).
i
É
“Ao
estrangeiro, residente no exterior, também é assegura-
do o direito de impetrar mandado de segurança, como decorre
da interpretação sistemática dos artigos l 53, caput. da Emenda
Constitucional de 1969 e do 5°, LXIX da Constituição atual.
Recurso extraordinário não conhecido.” RE 215.267, Rel.
Min. Ellen Gracie, julgamento em 24-4-01. DJ de 25-5-01).
Importante ressaltar que, embora a maior parte das dis-
posições apresente uma relação entre Estado e particulares,
os direitos e garantias fundamentais também devem ser res-
peitadas nas relaçoes privadas.
*Ê NATUREZA RELATIVA
Os direitos e garantias fundamentais mesmo considerando
sua ampla relevância no ordenamento juridico não podem
se apresentar de forma absoluta. Nas palavras de Kildare
Gonçalves Carvalho, estes direitos e garantias "[...] encon-
tram Iimitações na necessidade de se assegurar aos outros
o exercício desses direitos, como têm ainda limites e.\'terno.\'.
deco/'rente.\' da necessidade de sua conciliação com as exigên-
cias da vida em sociedade, /raduzidas na ordem pública. ética
Social. autoridade do Estado, etc.. resultando. dai. restrições
dos direitos fundanienlais em /unção dos valores aceitos pela
ociedade" (p. 263).
.
Ainda mais, conforme ressalta Vicente Paulo, se por
um lado os direi/os e gar'antiasfimdamentais consi/bsftmciain
um direito de de/esa do individuo en1_ƒ`fl‹£^e~da.t' iiite/ƒƒereötcius
ilegitimas do PoderP1ll›lico. por outro a própria Constiniiçño
outorga ao legis/utlor o poder de estabelecer restrições* do
exercício desses direitos" e. conclui, “[...]_/'a que não podem
servir como manto para acoliertar.abusos ou vt`ol‹1çõcs do
individuo em prejuízo ci ontem pzilrlica" (p.
l l3).
vi
Sobre essa relatividade. assim definiu o Supremo Tribunal
ederzil:
“Os direitos e garantias individuais não têm caráter abso-
luto. Não há. no sistema constitucional brasileiro, direitos ou
garantias que se revistam de carater absoluto. mesmo porque
razões de relevante interesse público ou exigências derivadas
do princípio de convivência das liberdades legitimum, ainda
que excepcionalmente. zt adoção. por parte dos orgãos esta-
tais. dc medidas restritivas das prerrogativas individuais ou
coletivas. desde que respeitados os termos estabelecidos pela
propria Constituição. O estatuto constitucional dus liberdades
publicas. ao delinear o regimejuridico a que estas estão sujeitas
~
e considerado o substrato ético que as informa -permite que
sobre elas incidztm limitações de ordem juridica. destinadas.
de um lado. a proteger a integridade do interesse social e. de
outro. tt ztssegtimi' tt coexistência harmoniosa das liberdades.
pois nenhum direito ou garantia pode ser exercido ein detri-
mento dzt ordem pública ou com desrespeito aos direitose
gzirzttitiits de terceiros."
( MS 23.452. Rel. Min. Celso de Mello.
'fl
j
ulgzunento em ló-9-99. DJ de 12-5-00).
*Ê DIVISÃO NA CONSTITUIÇÃO
A Constituição de 1988 dividiu os direitos c garantias
fundamentais da seguinte forma:
-
direitos individuais e coletivos:
-
direitos sociais;
-
nacionalidade;
-
direitos politicos;
-
partidos politicos.
/'''''''''''''I'I`l'I'I'l`|'|'I`l'l`t't't't'l'

274. «Í
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Dos DtizErros E DEVERES
lNotvtDuAts E Cot.Envos
\§1
Direitos individuais são aqueles que afetam o individuo
em particular.
Direitos coletivos são aqueles que amparam um grupo
-
determinado de pessoas que estejam juridicamente ligada
(associações. por exemplo).
Direitos difusos são aqueles que dizem respeito au
grupo indetenninado ou indetenninável de pessoas, que podem
ser usufruidos individualmente ou por todos ao mesmo tempo
i
e, por consequência, não pode ser renunciado (meio ambiente.
V
patrimônio público. histórico e cultural, consumidor. etc).
1
E
Art.
5”
Todos são iguais perante a lei, sem distinção
de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no Pais a in víolahílírlade do direitoà
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes:
O caput do art.
5"
e de grande relevíiticia. tendo em vista
que apresenta 5 direitos fundamentais que darão origem aos
demais direitos e garantias previstos tios 78 incisos.
~$~
t>i‹tNctt=to DA tc¬uAt.oADE ou tsoNoMtA
¿i
A igualdade prevista tia Constituição não deve ser en-
temlida única e exclusivamente como uma igualdade t`ormzil.
*
e sim como umzijustificativa para a busca de utiia igualdade
š
também material.
¡
Sobre o principio da igualdade assim dispôs o Supremo
'
Tribunal Federal:
“O
principio da isonomia., que se reveste de auto-ziplica-
:
bilidade, não e
-
enquanto postulado l`nnda|netital de nossa
ordem politico-juridica -
suscetível de regulzimentaÇt`io ou de
É
complementação tiorniativti. Esse principio
7
cuja observíinciti
¡
ti~rrt‹oDuçÃo
ut
vincula. incondicionalmente. todas as tiiatiifestzicões do Po-
›
der Público
~
deve ser considerado. ein sua preciptizi lltticíto
de obstar discriiiiinaçt`›es e de extitigiiii' pri\'ile'gio.s tRDA
55/l 14). sob duplo aspecto: (a) o da igualdade tia lei e (bj o da
igualdade permite a lei. A igualdade tia lei ¬
que opera numa
fase de generalidade puramente abstrata
-
constitui exigência
destinada ao legislador que. no processo de sua t`ot'tiiac;`io. nela
não podera incluir tlttores de discriminação. t'espotisaveis pela
ruptura da ordem isonomica. A igualdade perantc a lci. comu-
do. pressupondo lci ja elaborada. traduz. itiiposiçao dcstinzida
'l
aos demais poderes estatais. que. na aplicacao da norma legal.
não poderão subordinzi-la a criterios que etisejem tratzinietito
-
seletivo ou discriniinatorio. A eventual itiobseiwíiticia desse
5
postulado pelo legislador itnporá ao ato estatal por ele ela-
borado e produzido a eiva de inconstitucionalidade." (Ml 58.
Rel.
pi'
0 ac. Min. Celso de Mello. julgamento ein l4-12-90.
Dt de 19-4-91).
j
_ 273
É preciso ressaltar que 0 principio da igualdade aqui pre-
visto não veda de forma absoluta o tratamento discriminatório.
Isto porque. a igualdade deve ser entendida em um contexto
mais amplo. O tratamento absolutamente igual somente se
justifica em situações manifestamente iguais. Tratar situações
diferentes de forma isonômica é um ato que não condiz com
o tratamento justo desejado.
Assim.
e'
possível o tratamento diferenciado entre pessoas
ou situações manifestamente desiguais, como por exemplo,
a relação entre Fomecedor e Consumidor. Empregadore
Empregado, etc.
O Supremo. em diversas situações. assim se pronunciou:
“O
limite de idade para a inscrição em concurso público
só se legitima em face do art. 7°. XXX. da Constituição.
quando possa serjustificado pela natureza das atribuições do
cargo a ser preenchido.” (SÚM. 683).
“O
art. 3".
ll. da Lei 7.787/89. não é ofensivo ao prin-
cipio da igualdade, por isso que o art.
4“
da mencionada
Lei 7.787/89 cuidou de tratar desigualmente aos desiguais.”
(RE 343.446. Rel. Min. Carlos Velloso. julgamento ein
20-3-03. DJ dc 4-4~O3).
“Razoabilidade da exigência de altura mínima para in-
gresso na carreira de delegado de policia. dada a natureza do
cargo a ser exercido. Violação ao princípio da isonomia. lne-
xistência." (RE 140.889. Rel.
pf'
o ac. Min. Mauricio Corrêa.
julgamento em 30-5-00, DJ de l5-12-00).
Nas palavras de Vicente Paulo "[...] o princ/¡ii‹› consti-
tuc“ír›nu/ da igt/aldc/de não veda que u /ci c.s'talJe/eco trata-
mettto d[ƒi>/'uiiriadri entre ¡›e.\'.\'‹›as que gi/‹./rdem L/istiitções de
grupo .rock/l. :le sexo, de p1'Qfi.rsâ1›, de rwlndiçàri econômica
ou de itlade, entre outras; não se admite é que ‹› parâmetro
di/¿*t'e/1ciu‹l‹i/' se/'u arliitrúrío. desprovido de ruzoahílídaøle.
ou deixe ele z/lcruler u alguma relevante razão de iiitererre
prili/ivo" tp. 127).
*Ê VIDA
A viria. tias palavras de .lose Afonso da Silva. é “[...]a
ƒimlc pri/mirim z/c mz/os os oz/mix /vem'_¡1trizlic‹›.s"`
(p. l<)8).
Dessa forma. impossivel deixar de reconhecer que se trata
do principal direito garantido a todos. Etitretzinto. isto não
quer necessariamente dizer que este direito se sobreponha de
forma absoluta aos demais.
Basta. para tanto. a analise da propria (onstituição que
permite. em casos excepcionais (guerra declarada). a aplicação
da pena de morte. Ainda. a jurisprudência tem autorizadoa
realizacíio de aborto. nos casos de perigo para a mãe (aborto
gênico ou tiecessurio) ou decorrente de estupro (aborto mo-
ra ou sciitiiiieiital). sem contar' a discussão acerca do aborto
de feto atieticeliilo.
A vida tanibèm Ó o marco inicial para que uma pessoa
passe a ser titultit' de direitos. O art.
2"
do Codigo Civil dispõe
que: "A
personalidade civil da pessoa começa do nascimento
om vida; masa lei põe ti salvo. desde zi coiicepção. os direitos
0 tiascitttro".
O direito ii vida. aqui garantido. abarca não apenas a inic-
gridade fisica do individuo. como também garante que todas
as pessoas possam ter uma vida digna. conforme fundamento
da República Federativa do Brasil (art. l".
lll da CR/88).
L*
:ln

275. 274 _
zz
É' LIBERDADE
Da liberdade aqui protegida decorrerão algumas espe-
cies de liberdade públicas, sendo protegidas as liberdades de
locomoção. de pensamento, de expressao. de infonnação, de
exercicio profissional. de ação coletiva. etc.
A liberdade, segundo Caio Tácito, “[...] acompanhao
homem desde suas origens. Liberdade diante das forças hostis
da natureza e liberdade na convivência em sociedades pri-
mitivas, ainda que o imperativo da sobrevivência e o sentido
de solidariedade do grupo façam prevalecer o domínio da
comunidade”
(p. 22).
Para Kildare Gonçalves Carvalho a liberdade “[...]
consiste no estado de não estar sob o controle de outrem, de
não sofrer restrições ou iinposições. tendo aqui um .sentido
negativo"
(p. 273).
*Ê PROPRIEDADE
A propriedade aqui deve ser entendida de forma ampla.
que garante ao proprietário o direito de usar. gozar. fruir.
ceder. reivindicar.
A propriedade. antes entendida como direito naturale
absoluto do ser humano, constitucionalmente passa a ser
limitada por questões sociais. Assim. passa a ser limitadaa
propriedade em razão de sua função social ou da existência
de um interesse público com relação a um detenninado bem
(supremacia do interesse publico).
A propriedade. segundo André Ramos Tavares, pode ser
entendida como "[...] direito subjetivo de e.rp1oraçã‹› de um
lven1,.aue todos os demais integrantes da sociedade devem
re.â7Jeitar" (p. 456).
V
\$* SEGURANÇA
Ao tratar da segurança. o constituinte não quis apenas
proteger a integridade ñsica das pessoas (vida) ou a proteçãoa
seu património (propriedade), e sim garantir uma estabilidade
nas relações jurídicas. A seguranca neste ponto é. principal-
mente. tt segurança juridica. Tal fato pode ser evidenciado.
pelo fato de também ser um direito social (art. 6°. CR/88). tt
segurança. que. neste caso. é a segurança fisica e patrimonial.
Essa segurança juridica
e'
evidenciada na existência
de garantias que asseguram o exercicio de determinados
direitos. E daí que decorre u proteção a coisa julgada.a
proibição da existência de tribunal de exceção. as ações
constitucionais. etc.
*5 ANALISE DOS INCISOS
I
- Immens e mullleres são iguais em direitos e obriga-
ções, rms terlnos desta C onstitiiii-1711.'
O presente inciso traz uma derivação do principio da
igualdade previsto no caput. Em vista zt Lima evolução havi-
da na sociedade ampliou-se 0 papel da mulher. que possuia
estatuto diverso dos homens. Entretanto. e preciso observar
que a Constituição não vedou de forma absoluta o tratamento
discriminatório.
Isto porque. conforme previsão expressa. a igualdade
aqui prevista, sera realizada "nos termos desta Consti-
tuição". Ou seja. há at possibilidade de haver tratamento
discriminatório. desde que este esteja previsto no proprio
texto constitucional.
l
l
i
l
t
ii
l
Isto ocorre com relaçao ao serviço militar obrigatório.à
idade para aposentadoria, licença matemidadee paternidade.
dentre outros. Mas é preciso ter bastante atenção. pois este
tratamento discriminatório somente é legítimo se previsto
constitucionalmente. Isto quer dizer que não
e'
possivelo
estabelecimento de tratamento diferenciado entre homense
mulheres por parte das demais espécies legislativas.
II
- ninguém será obrigado afazer ou deixar de fazer
alguma coisa senão em virtude de lei;
Esse inciso traz de forma expressa o requisito essencial
para a efetivação de um Estado de Direito. Trata-se do prin-
cipio da legalidade. Tal principio garante segurança juridica
aos govemados. que têm a liberdade limitada pela lei. Assim,
não é possivel o Estado exigir conduta (ação ou omissão) de
uma pessoa, se esta conduta não estiver prevista legalmente.
Cumpre destacar que ha divergência com relaçãoà
amplitude do termo
“lei”. Isto porque muitos entendem que
se trata lei em sentido restrito (sn-ictu sensu). não abarcando
as demais espécies legislativas. Entretanto. como tambemé
obrigatória a obediência aos termos da Constituição é inegável
que a interpretação do tenno
“lei” deve se dar de forma ampla
(lato sensu). englobando todas as espécies legislativas.
Tal entendimento se coaduna com os Comentarios à Cons-
tituição de l89l feitos por Carlos Maximiliano. “A
palavra
lei acha-se empregada no sentido al?/'eorivo, material, salas-
talicial; significa nornrajuridica, approvualdpelas cclmaraá'
e sanccionada_pel‹1 Presidente da República. [...]” (p. 691).
Ainda. cabe enfatizar que ha enfoques diversos com rela~
cão ao pri ncípio da legalidade. Se considerarmos talprincipio
com relação ao Estado. a relação juridica existente muda de
figura. Assim,para o Estado somente 6 penrtitido fazer o quea
lei lhe permite (principio da legalidade restrita). diferentemen-
te com relação aos particulares. que podem fazer tudo desde
que a lei não lhes proíba (princípio da autonomia da vontade).
III
- ninguém será submetido a tortura nem a tratamen-
to desuniano ou degradante:
Apos o regime militar. com a redemocratização havia
uma extrema necessidade de espantar fantasmas de tal regime.
que apresentou um período extremamente traumático. Dessa
forma. ein diversos pontos da Constituição aprovada. há
manifesta vontade de se garantir de todas as formas, direitos
mínimos com a consoliclztção da dignidade da pessoa humana
como fundamento da República Federativa do Brasil.
Nesses termos. este inciso apresenta tuna vedaçãou
tratamentos por parte do Estado com relaçíto aos particulares
que violem a condição de "ser humano". Claramente. u tortura
é uma especie de tratamento desumano ou degradante. cuja
vedaçt`u› foi trazida de fonna expressa. para exorcizar de vez
tal pratica tão reprovitvel nos tempos modernos.
Tratamento desumano e um tratamento “cruel” e degradar
e' "p1'ivar de dignidade". Tonura foi definida pelo Estatuto de
Roma do Tribunal Penal Internacional (1998) pelo art. 7”.
§
2°. e. como "[...] atopur meia do qual uma dar ou so/rimenlo
agtid‹1s.`ƒi.sicos ou mentais, são inteneionaluiente causadosu
uma pessoa que este/'a soh a custódia ou 11 controle do acu-
sado: este termo não compreende a dor ou os sa/i^imento.r
resultantes unicamente de san;'õe.v legais. inerentes a essas
sanç'Õc.r ou por elas azusionadé/.r".
_I`_'I`J'_/I'
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276. .Í
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Conforme decisão do Supremo Tribunal Federal:
“Tenho para mim, desse modo. que o policial militar que,
a pretexto de exercer atividade de repressão criminal em nom
do Estado, inflige. mediante desempenho funcional abusivo
danos fisicos a menor momentaneamente sujeito ao seu pode
de coerção, valendo-se desse meio executivo para intirnidá-lo
e coagi-lo a confissão de determinado delito, pratica, inequi-
vocamente, o crime de tortura, tal como tipificado pelo art.
233 do Estatuto da Criança e do Adolescente, expondo-se.
em função desse comportamento arbitrário, a todas as conse-
qüências juridicas que decorrem da Lei n. 8.072/90 (art. 2°).
editada com fundamento no art. 5“. XLlll, da Constituição."
(HC 70.389, voto do Min. Celso de Mello, julgamento er
23-6-94, DJ de 10-8-01).
(D
›-r
.
5
IV-
e'
livre a manifestação du pensamento, sendo vedado
n anonimato;
Manifestar é o mesmo que "declarar ou divulgar de forrna
pública". Tal inciso traz a liberdade de expressão, que garant
a inviolabilidade da pessoa pela simples exposição de sua
ideias. Assim, a todos
e'
permitida a manifestação, desde qu
seja cumprido um único requisito: a identificação. Isto porque
a Constituição veda que a manifestação do pensamento se dê
de fomra anônima.
Anonimato é o “hábito de escrever sem assinar" ouo
ato de “dar publicidade a manifestações sem a idenlificacã
de seu autor ou autores”. Esta vedação indica que et liberdad
de manifestação de pensamento não se dá de forma irrestrita
pelo que o manifesrante estará sujeito ri uma eventual respon-
sabilização civil ou penal decorrente de sua manifestação. Ou
Seja. a pessoa que exercer seu direito à liberdade deexpressão
não pode violaridireítos individuais.
V
nz:/.na
QO
O Supremo Tribunal Federal assim se manifestou acerca
da liberdade de expressão:
“A
liberdade de expressão constitui-se em direito funda-
mental do cidadão. envolvendo o pensamento. at exposição de
fatos atuais ou históricos e a crítica.” (HC 83.125, Rel. Min.
Marco Aure'lio, julgamento em ló-9-03. DJ de 7-l 1-03).
“Liberdade de expressão. Garantia constitucional que
irão se tern como absoluta. Limites morais ejurídicos. O di-
reito à livre expressão não pode abrigar. em sua abrangência,
manifestuç‹`›es de conteudo imoral que implicam ilicitude
penal. As liberdades publicas não são incondicionais, por isso
devem ser exercidas de maneira harmônica. observados os
limites definidos na propria Constituição Federal (CF. artigo
5".
§ primeira parte). O preceito furrdarnental de liberdade
de expressão não consagra o “direito à incitação ao racismo'.
dado que um direito individual não pode constituir-se em
sal\/aguardar de condutas ilícitas. como sucede com os delitos
contra a honra. Prevalência dos principios da dignidade da
pessoa humana e do igualdade juridica." (HC 82.424. Rel.
p/o ac. Min. Mauricio Corrêa. julgamento ein I7-9-03. DJ
dc 19-3-04).
V- é assegurmln 1: direita de resposta, proporcional ao
agrava. além :In inrlelrizaçãn por dana material. mural 011
ti imagem;
Assegurar é o mesmo que "garantir". Assim. n Consti-
tuição. em decorrência da concessão do direito a liberdade de
expressão (inciso IV). garante a responsabilização do tirani-
festante em caso de utilizaçao desse direito para praticarern
ilícitos (situações irão permitidas pela lei).
s
É
275
li
O direito de resposta aqui apresentado é o direito à
“ré-
iplica ou refutação”. Assim. se, por exemplo, um determinado
l
l
jomal violar direito de uma determinada pessoa através da
exposição da imagem na capa, poderá a vitima da violação
obter o direito de resposta nos mesmos tennos da violação
praticada (agravo).
Por isso, no que se refere à manifestação de pensamento
(liberdade de expressão). é exigido que esta se dê corn a iden-
tificação do manifestante (vedação ao anonimato), para que
se. eventualmente, decorrer algum dano (ato ilícito). possaa
pessoa ser responsabilizada.
indenizar
e'
“compensan ressarcir um prejuizo causado”.
Dano rnaterial
e'
aquele que atinge o patrimônio da pes-
soa. Representa gastos que a pessoa teve ou tera, prejuizos
suportados pela pessoa. beneficios que ela deixou de ganhar.
Dano moral e 0 dano subjetivo. que atinge o aspecto
interior da pessoa. causando-lhe grande desgaste merrtal. É0
sofrimento interno vivido. de cunho não econômico.
O Dano a imagem tem um aspecto mais objetivo, repre-
sentando reflexos exteriores. causando prejuizos relacionados
à visão que as pessoas possuíam com relação ao ofendido.
Sobre essa responsabilização. assim decidiu o Supremo
Tribunal Federal: “Indenização Responsabilidade civil. Lei
de Imprensa. Dano moral. Publicação de noticia inverídica.
ofensiva á honra e à boa fama da vitima. Ato ilícito abso-
luto. Responsabilidade civil da empresa jomalístíca. [...]"
(RE 447.584, Rel. Min. Cezar Peluso, julgamento em 28-11-
06. DJ de 16-3-07)
VI - é inviolável a liberdade de consciência ‹' de crença,
sendo assegurado o livre exercicio dos cultos religiosose
garantida. na/arma da lei, a proteção avi' locais' de cultoe
a suas liturgias;
Trata-se de mais uma decorrência do princípio da liber-
dade. Nota-se que um único inciso traz um direito (liberdade
de consciência e de crença e livre exercicio dos cultos) e uma
garantia (proteção dos locais de cultos e suas liturgias).
A liberdade de consciência e de crença enfatiza a situ-
ação do Brasil como Estado laico. Laico
e'
um Estado "não
religioso". que não possui urna religião oficial. O Brasil.
embora ainda predominantemente católico. adotou a posição
da liberdade de escolha religiosa. que engloba. inclusive.o
direito de não acreditar (ateu ou agnústíco).
Com isso. tem-se que a República Fetlcrativa do Brasil
e um Estado juridicamente leigo. corri o rcspcito ii todas as
religiões. desde que estas não ofendam tt moral publica.
Assim. u liberdade de exercícios de cultos não é absoluta.
devendo respeitar direitos alheios (respeito às imposições
acerca de barulho. por exemplo). e estar de acordo corn os
demais direitos fundamentais (não pode haver. por exemplo.
utilização de animais para sacrifício. sob pena de violação do
direito ao rneio ambiente).
VII
- é assegurada. nas ter-nm.s :lu lei. u prestação de
a.\'si.\'têncÍ‹1 religimn nt!.\' entitludes' eir'i.\' L' militares de ilr-
ternaçãn mletivn;
A a.\'.ri.\'tê¡u^iu ¡'eI¡gi‹›.\'‹i. neste caso. se refere a institui-
ção de mecanismos para que as pessoas posszun exercer sua
liberdade religiosa.
São exemplos de entidades civis de internação coletiva.
asilos. hospitais. etc.
São exemplos de entidades militares de intemação colc-
tiva. quartéis militares.

277. 276
VIII
- ninguém sera' privado de direitos por motivo
de crença religiosa ou de convicção filosájiea ou política,
salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legala
todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa,
fixada em lei;
Com a releitura, tal inciso deve ser assim compreendido:
Alguém (qualquer pessoa) poderá ser privado de direitos por
motivo de crença religiosa ou de convicção filosofica ou po-
lítica. se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos
imposta e recusar-se a cumprir a prestação altemativa.
Tal hipótese trata da conhecida “escusa de consciência".
Assim. por exemplo, algumas religiões proíbem que seus
membros se utilizem de armas, por isso. tais pessoas não po-
deriam ser compelidas a prestar 0 serviço militar obrigatório
já que É contra sua crença religiosa o uso de annas. Estas
pessoas deverão prestar uma obrigação alternativa. que. se
não cumprida, poderá acarretar a privação de direitos.
Atenção: A pessoa somente será privada de
direitos se deixar de cumprir a obrigação principal e
a prestação altemativa.
IX
- é livre a expressãtt da atividade intelectual, artística,
cientifica e de cotnunicaçtio. indepemlentcmcnte de censttra
ou licença;
Atividade intelectual é a que se origina de manifestações
críadoras do ser humano, enquanto autor. que pode ser artística
ou cientifica.
Atividade de comunicação é a liberdade de imprensa.
C ertsurar
e'
analisar' determinada produção intelectual
ou comunicação jornalística zt fim de autorizar ou não sua
publicação. exibição ou divulgação.
Conceder licença é o mesmo que conceder permissão.
consentimento, autorização.
X
- são invioIávei.r a intimidade. tt vitlu privada. a honrtt
e tt imagem das ¡›e.\1\'ot1s, assegttrttdo o tlireito a intlenizttçtin
pelo dano material ou moro/ tlecttrmttte tle sua violação;
Para Alexandre de Moraes ai "[...] irtlimitluzlc relaciono-
.vc às t'e/lições .\'tt/1/`ctt`\'tts t' tir' trulv /titimu t/tt ¡›L*.v.mtt. .rt/‹t_\'
/'c/u‹,'Õc.\'_/2//Iii/iu/'u.\' c do tt/t1Í:‹t‹/U. uttqtttttttrl \'it/tt p1'¡\'ttt/tt
ct1\'oli'c lot/‹¡.\ os z/‹'m‹ti.\' re/ut'¡t›tttttnet1rt›.\' /lttttttttltts. i/tc/tt.\'ii't'
os ol;/`eti\'‹1.\'. mix como tc/uÇt`›t'.\* ct›t1tut'‹'¡trÍ.\'. de 1/^‹t/wa//to. th'
cslzttlu. etc"
(p. 73).
A honra é o “sentimento dc dignidade propria que leuro
individuo zt procurztr merecer e manter ti consideração geral".A
honra estzi relacionada ii visao que us pessoas tem de outra (Honra
Objetiva) ou que ai pessoa tem de si mesma ( Honra Subjeti\ at.
Acerca da violação desses direitos ussim vein se mani-
festando o Supremo Tribunal Federal:
“O dano moral indenizávcl e o que atinge a esfcru legitima
de afeiçzio da vitima. que agride seus valores. que humilha.
que causa dor. A perda de uma frasqueira contendo objetos
pessoais. geralmente objetos de maquiagem da mulher. não
obstante desagradítvel. não produz dano moral indenizável."
(RE 387.014-AgR. Rel. Min. Carlos Velloso.julgnmento em
8-6-04. DJ de 25-(1-04)
“Dano moral: fotografia: publicação não consentida:
indenização: cumulação com o dano material: possibilidade.
Constituição Federal. art. 5“, X. Para a reparação do dano
moral não se exige a ocorrência de ofensa à reputação do
individuo. O que acontece é que, de regra, a publicação da
fotografia de alguém. com intuito comercial ou não. causa
desconforto. aborrecimento ou constrangimento, não impor-
tando o tamanho desse desconforto. desse aborrecimento ou
desse constrangimento. Desde que ele exista, ha o dano moral.
que deve ser reparado, manda a Constituição. art. 5°, X."
(RE 215.984. Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento ein 4-6-02,
DJ de 28-6-O2)
Xl
- a casa
e'
asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela
podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em
caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro.
ou, durante o dia, por determinação judicial;
A inviolabilidade de domicilio deve ser entendida de
forma ampla. protegendo a habitação. a residência pennanente
ou ocasional. pouco importando se 0 individuo é proprietário
ou locatário.
O conceito de Casa deve ser ampliado. abrangendo não
apenas o domicilio da pessoa e. confonne Alexandre de Mora-
es "[...] abrtmge até mesmo 0 local onde se exerce u pr^o/1Í\'.rã‹1
ou a atividade. desde que constitua attihienteçƒèchudu oz/ de
‹1‹'e.\'.\'t› restrito tm público. como É 0 caso típico dos esct'itÓrios
profis.ri‹›r1at.i"` (p. 75).
Sobre a abrangência do temio casa, o Supremo Tribunal
Federal dispôs que:
“Para os fins da proteção juridica a que se refere o art.
5”. XI, da Constituição da República, o conceito~norinati¬vo
de 'casa' revela-se abrangente e. por estender-se a qualquer
compartimento privado não aberto ao publico. onde alguém
exerce profissão ou atividade (CP. art. 150, §
4".
Ill), com-
preende, observada essa especifica limitação espacial (área
intemzi não acessivel ao público). os escritórios profissionais.
inclusive os de contabilidade. `cmborLt sem conexão com tt
Casti de inoradia propriamente dita' (Nelson Hungria). Dou-
trina. Precedentes. Sem que ocorra qualquer das situações
excepcionais tuxtttivamente previstus no texto constitucional
(url. 5“. Xl), nenhum agente publico. ainda que vinculado 51
zidminisl|'uçz`to tributáriét do Estado. poderá. contra a vontade
de quem de direito (Inri/tz domino). ingressar. durante o dia.
sem mandado judicial. em espaço privado não aberto ao
publico. onde alguém exerce sua atividade profissional. sob
pena de tt prova resultante da diligência de busca e apreensão
assim executado reputar-se inadmissível. porque impregnada
de ilicitude intiterial. [...j" (HC 82.788. Rel. Min. Celso de
Mello.julgamento em l2-4-05. DJ de 2-6-(Jó).
Consentir
e'
o ato de “permitiu dar licença. admitir".
lemos. assim. as seguintes hipóteses de entrada nu casa
da pessoa:
C omo
consentimento Ein qualquer hora ou qualquer hipótese.
do morador
Em caso de flagrunte dc delito. ein
sem O
qualquer hora.
¢0,¡5¢m¡men¡<, Ein caso de desastre. em qualquer hora.
U0 m0l`€1d0T Para prestar socorro, em qualquer hora.
Por ordem judicial. apenas durante o dia.
Ê:
JÍIPPFTPTYYPYPP

278. 'U
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Essas exceções á inviolabilidade, em caso de ausênci
de consentimento do morador, se justificam segundo Carlos
Maximiliano porque “O
direita não desamparo as victímas,
nem favorece os crimes. Por isso, de noite.
e'
lícito arrombar
predios para evitar o delicia, attender ao pedido de socorro,
salvar da incendio, do desmoronamento de edificio, da inun-
dação e do arsassínio os inocentes" (p. 706).
Flagrante de delito, segundo o Código de Processo Penal
(art. 302) ocorre nas seguintes situações:
1
- quando a pessoa está cometendo a infração penal;
ll
- acabou de cometer a infração penal;
III
-
é perseguido logo após, pela autoridade, pelo ofen-
dido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumi
ser autor da infração: ou.
IV
-
e encontrado. logo depois, com instrumentos. armas,
objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.
Desastre é um acontecimento catastrófico, que ocorre de
fonna inesperada e ocasiona grande dano ou prejuizo.
Prestar socorro e dar auxílio a alguem que se encontra
em situação dificil.
Ordem judicial é aquela emanada do Poder Judiciário.
Assim. a inviolabilidade do domicilio também está protegid
por uma cláusula de reserva jurisdicional.
A amplitude do tenno
"dia"
fez surgir ditas correntes
acerca de sita abrangência. Alguns. entendem que o tenno dia
deve ser entendido com base no fator horário. englobando0
período compreendido entre 06:00h its l8:00li (José Afonso
da Silva). Outra corrente utiliza ocritério tisico-astronômico,
ficando compreendido o periodo, dentre ri aurora (nascer do
sol) e o crepusctilo (porido sol) (Celso de Mello, Kíldare
Gonçalves Carvalho).
~.laAlexandre de Moraes entende que “[...] u aplicuç
conjtlnla do znnlm.\' os c/'ilé/'i‹›.\' alcança u_finul¡`i/ude con,v-
Iimcional de muior proteção do domicílio di/rante a noite.
¡'e.s'g11ardando-.i'‹› a po.\'.s'i1›ilic/:Ide de invasão domiciliar'
com aurorizaczio judicial. mesrrio após os 18:00 horas.
d‹:.s'de qua. uinc/tr, não se/'u noilc (por e.\"e/np/o: /¡orá1'i‹› :lc
i›crzio)"
(p. 76).
in
›¬r
ni
2
Sobre ti proieçt`it› constitucional da casa do indivíduo.o
Supremo Tribunal Federal tisscveroti que:
“Domicílio f
lnviolzibilidade noturna
-
Crime de resis-
tência
-
Ausência dc coiifigtiiacão. A garantia constitucionztl
do inciso Xl do artigo
5"
da Carta da Republica. ti preservar
a inviolabilidade do domicilio durtinte o periodo notumo.
alcança também ordem judiciril. não cabendo cogitar de crime
de resistêncizi." (RE 4(›().8lšll. Rel. Min. Marco Aurélio. DJE
29-02-08).
XII
- é iniiiuhive/ o sigilo da correspinnlência e das
cfnnunicaçñes' teIegr‹lfic‹¡.\', 111.' (lados e :las colllu/1icll¢^õ1:.\'
~lele_ƒãnicas. salvo. no último caso, por ordem judicial, nas
hipóteses e naƒornm que u lei esIabe1e‹^erparaƒin.\¬ :Ie inves-
tigação criminal ou instrução processual penal:
Tais proteções são decorrências da proteção ii intimida-
de e zt vida privada. Assim. age de forma ilícita aquele que
violar tais direitos, sulvo rias hipóteses ein que tr Constituição
permitir.
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277
Sigilo de correspondência e a proteção ao direito das
pessoas se comunicarem através de cartas, bilhetes, telegra-
mas. e-mail, etc. A Constituição prevê como hipótese em que
é possivel sua restrição. nos casos de estado de sítio e estado
de defesa (art. l36, §
1°.
l.
“b”
e art. 139, lll da CR). Ainda,
excepcionalmente. 0 Supremo Tribunal Federal admitiua
quebra do sigilo de correspondência. "[...] com fundamento
em razões de segurança pública, de disciplina prisional ou de
preservação da ordem juridica, pode, sempre excepcionalmen-
te, [...], proceder ii interceptação da correspondência remetida
pelos sentenciados, eis que a cláusula tutelar da inviolabilidade
do sigilo epistolar não pode constituir instrumento de salva-
guarda de práticas ilícitas." (HC 70.814, Rel. Min. Celso de
Mel|o.julgamento em l“-3-94. DJ de 24-6-94).
As comunicações telegráficas são aquelas realizadas
entre telégrafos. Telégrafo é um aparelho de comunicação por
meio de códigos de sinais. Esta proteção também
e'
limitada
nos casos de estado de sitio e estado de defesa (art. 136, §
1”.
l.
"b"
e art. 139. lll da CR).
O sigilo das comunicações de dados se divide entre sigilo
bancário e sigilo fiscal. O sigilo bancário foi regulamentado
pela lei complementar 105/Ol e o sigilo fiscal foi regulamen-
tado pela lei complementar 104/Ol.
A pemiissão para a violação das comunicações telefônicas
deve respeitar os seguintes requisitos:
Ordem judicial
-
cláusula de reserva jurisdicional (somente
o Poder Judiciário pode determinar a medida).
Nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer (norma de
eficiicia limitada).
Para tins de investigação criminal ou instrução processual
penal.
Sobre ti eventiial violação do sigilo das comunicações
telefôniczis
e'
importante ressaltar que até ri edição da lei
92 96/96. o STF considerava ilícita a prova obtida por meio de
escuta telefíiiiiczi. mesmo corn a existência de ordem judicial.
Assim. após a edição do referido diploma legal, passou-sea
considerar lícita ti escuta telefônica desde que precedida de
aut‹›rizziçt`ro judicial.
As demais lbrinas de escuta telefónica clandestina são
coiisideradas provas ilícitas. não sendo. regra geral. possivel
sua iitilizzição para fundziirrentar investigações ou instruções
penais. O Suprenio Tribunal Federal definiu que tal prova
somente poderia ser validada se fosse utilizada ein beneficio
da defesa ou em outras situações excepcionais:
“Utilizrição de gravação de conversa telefónica feita por
terceiro com a autorização de um dos interlocutores semo
conhecimento do outro quando há. para essa titilizacão. exciti-
deiite da :inii_iiii'idicidzide. Afastada zt ilicitude de tal conduta
-
ri de. por legitima defesa. fazer gravar e divulgiir conversa
telefónica ainda que não haja o conhecimento do terceiro
que esta piaticaiido crime 7.
e'
ela. poi' via de conseqüência,
liciizi e. também consequentemente. essa gravação não pode
ser tida corno prova ilícita. para invocar-se o artigo 5°. LVI.
da Coiistittiiçâu com fundamento em que houve violação da
intimidade (art.
5". X. da Carta Magna)." (HC 74.678. Rel.
Min. MoreiraAlvesjulgairiento ein 10-6-97. DJ de l5›8-97).

279. 278
“Habeas corpus. Prova. Licitude. Gravação de telefone-
ma por interlocutor. É licita a gravação de conversa telefônica
feita por um dos interlocutores, ou com sua autorização, sem
ciência do outro, quando há investida criminosa deste último.
É inconsistente e fere o senso comum falar-se em violação do
direito à privacidade quando interlocutor grava diálogo com
sequestradores. estelionatários ou qualquer tipo de chantagista.
Ordem indeferida." (HC 75.338. Rel. Min. Nelson Jobim,
julgamento em ll-3-98. DJ de 25-9-98).
XIII
- e'
livre o exercício de qualquer trabalho, oficio
ou profissão, atendidas as qualificações profissionais quea
lei estabelecer;
Trata-se de exemplo classico de norma de eficácia con-
tida. Assim é livre o exercicio das atividades, desde que não
haja lei impondo alguns requisitos. A partir da edição da lei,
torna-se obrigatório para o regular exercicio da atividadeo
cumprimento das detenninações estabelecidas pela lei.
Assim. nem todo bacharel em direito se torna advogado
com a obtenção do diploma, Para tanto, deve o bacharel em
direito cumprir os requisitos estabelecidos na lei 8906/94
(Estatuto da Advocacia). dentre os quais a realização do de-
nominado Exame de Ordem.
XIV
- é assegurado a todos o acesso à informaçãoe
resguardado o sigilo do fonte, quando necessário ao exer-
cício profissional;
O que se assegura. neste caso, é o direito de informare
ser informado. Tal proteção está ligada ao exercício profis-
sional do jornalismo. O sigilo da fonte aqui e a proteção do
identidade da pessoa que fomeceu a inforrnação. que pode ser
mantida em sigilo pelo profissional. Este anonimato garantido
ao in formante não impede a responsabilização do profissional
que utilizar a informérção. vez que
e'
vedado o anonimato do
mesmo.
XV
- e'
livre a locomoção no território nacional em
tempo de paz, poøletulo qualquer pessoa, nos termos da lei,
nele entrar. pcrnmnecer ou dele sair com seus ben.\':
O direito de locomoção é a garantia de que ir pessoa possa
ir.
vir' ou permanecer. dentro do terr'itÓt'io nacional. desde que
ein tempos de paz. lsto porque esse direito pode ser' restringido
em caso de estado de sitio ou estado de defesa.
Há. ainda. limitações estabelecidas em lei (Lei
n“
6.815.
por exemplo). com relação. principalmente. ir saida ou err-
tradtr das pessoas com seu pzrtrimónio. ou limitações acerca
da entrada de estrangeiros no territorio nzrciontrl (que devem
possuir' visto).
X V!
-
torlos podem reunir-se pacificanuwte. .vem arrrmx,
em locais abertos ao prilrlico, indapon‹lcnte¡m›nte de autori-
zação, desde que mioƒi-u.s'!re¡n outra reunião anteriornrentø
convocada para o mesmo local, sendo apenas cxigitlo prévio
aviso ll autoritlaøle cmnptrtcnte;
O direito de reunião aqui assegurado tem como principal
caracteristica o seu carater ternporario.
Tal direito pode ser exercido com os seguintes requisitos:
A reunião deve ser pacifica.
É vedado a utilização de armas.
Deve ser realizada em locais abertos ao público.
A reunião não depende de qualquer autorização.
A reunião não pode frustrar' outra reunião anteriormente
convocada para o mesmo local.
É exigido apenas um aviso prévio à autoridade competente.
Acerca do direito de reunião. assim se manifestouo
Supremo Tribunal Federal: “Decreto 20.098/99. do Distrito
Federal. Liberdade de reunião e de manifestação pública. Li-
mitações. Ofensa ao art. 5”. XVI. da Constituição Federal.A
liberdade de reunião e de associação para fins lícitos constitui
uma das mais importantes conquistas da civilização, enquanto
fundamento das rnodemas democracias politicas. [...]" (ADI
1.969. Rel. Min. Ricardo Lewandowski.julgamento em 28-
6-07. DJ de 31-8-07)
XVII
- éplena a liberdade de associação para fins lícitas,
vedado a de caráter paramilitar;
Associação e um agrupamento de pessoas que instituem
ma pessoa juridica sem fins lucrativos. para realização de
objetivos comuns.
C
Essa liberdade de associação possui dois requisitos:
A associação deve ter fins licitos.
`
~
E vedada a instituição de associação com caráter paramilitar.
F ínalidades lícitas são as que estão de acordo corn as leis
(sentido amplo). Paramilitar
e'
uma cooperação particular de
cidadãos. armados. fardados e treinados. que não fazem parte
do exército ou da policia do país.
O Supremo Tribunal Federal assim dispôs sobre do direito
de associação:
"A
primeira Constituição politica do Brasil rt dispor' sobre
a liberdade de associação foi. precisamente. a Constituição re-
publicana de 1801. e. desdeentão, essa prerrogativzr essencial
tem sido contemplada nos sucessivos documentos constitu-
cionais brasileiros. com zt ressalva de que. Somente tt partir
da (`onstituiçé`ro de 1934. a liberdade de zrssociârçãtr ganhou
contornos próprios. dissociundo-se do direito ftrrrdtrrrrerrtal
de reunião. consoante se depreende do art. l l3. § 12 daquela
Carta Politica. Com efeito. ar liberdade dc ass‹›cittçãu nzfro se
confunde corn u direito de reunião. possuindo. em relaçãoa
este. plena autonomia juridico (...). Diria. ate. que. sob tr égide
da vigente Cur'ta Politica. irrtensificou-se o grau de proteçfro
juridica em tonto da liberdade de associação. nu medida em
que. ao contrário do que dispunha a (`artuunterio1'. nem mesmo
durante tr vigência do estado de sitio se torna licito suspen-
der o cxercicio concreto dessa pi'er'rogutiva.
(...) Revela-se
importante assimilar. neste ponto. que zr liberdade de asso-
ciação tem uma dimensão positiva. pois zrssegurrr u qualquer
pessoa (fisica ou _iut'idicu) o direito de associar'-se e dc
t`ormar'
associações. Também possui uma dirncrrsào negativa. pois
garante. tr qualquer' pessoa. o direito de não se associar. nem
de ser cornpelida tr filiar'-se ou a desfiliêrr-se de determinada
entidade. Essa irnportante prerrogativér constitucional tambem
possui função inibitória. projetando-se sobre o próprio Estudo.
na medida ein que se veda. claramente. ao Poder' Publico.a
possibilidade de interferir na intimidade das associações e.
ate'
mesmo. de dissolve-las. compulsoriamente, a não ser rnediante
regular pt'ocesso_itrdicial." (ADI 3.045. voto do l\/lin. Celso de
Mello.julgamento ein l0-8-05. DJ de l"-6-07)
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279
X VIII
-
a criação de associações e, na forma da lei,a
de cooperativas independem de autorização, sendo vedud
a interferência estatal em seu funcionamento;
Q
Cooperativas sao pessoas jurídicas instituidas por
membros de determinado grupo econômico ou social. e que
objetiva desempenhar. ein beneficio comum, delenninada
atividade econõtnica.
Assim. é livre a criação de associações e, desde que
cumpridos os requisitos legais, de cooperativas, sendo certo
que não é possivel qtte o Estado exija autorização para sua
criação. sendo vedada a interferência em seu funcionamento
(administração).
XIX
- as associações só poderão ser compnlsoriamente
dissolvidos ou ter suas atividades suspensas por decisão ju-
dicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
Primeiramente. cumpre destacar que este inciso trata da
dissolução compulsória e da suspensão. Dissolver é o mesmo
que extinguir C ompulsória
e'
aquela feita sem a concordância
-‹ dos associados. Ressalta-se. que há a possibilidade de disso-
1
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1
-
lução de tuna associação por vontade dos associados.
Quando tt dissolução ou suspensão das atividades for
contraria ãt vontade dos associados,
e'
exigido que tal ordem
seja emanada do Poder Judiciário (cláusula de reserva juris-
dicional).
Logo. pode o Poder Judiciário determinar que, preven-
tivamente. sejam suspensas as atividades de uma étssociaçã
até uma decisão final.
No caso da dissolução.
e'
exigido que tenha ocorridoo
trânsito emjulgado. ou seja. que da decisãojudicial não caiba
mais recurso (coisajulgada). ,
.
G
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Í OSupremoTribunal Federaltapresentott uma importante
decisão sobre a possibilidade dedissolução compttlsorut ou
suspcnsãodas associações:
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ddtl
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1
Cabe enfatizar. neste ponto. que as normas inscritas
no art. 5". incisos XVII a XXI da atual Constituição Federal
protegem as associações. inclusive as sociedades. da atuação
eventualmente ttrbitrárizt do legislador e do administrador. eis
que somente o Poder Judiciario. por meio de processo tegttlttr.
podera decretar tt suspensão ou a dissolução compttlsorias das
associaçoes. Mesmo tt atttaçaojudicial encontra uma litnitztção
constitucional: apenas as associações que persigam fins ilicitos
poderão set' cotnpttlsorittmente dissolvidas ou suspensas. Atos
emanados do Executivo ou do Legislativo. que provoquem tt
compttlsoria suspensão ou dissolução de associações. mesmo
as que possuam fins ilícitos. serão inconstitttcionztis." (ADI
3.045. voto do Min. Celso de Mellojulgamenlo em 10-8-05.
Dl de 1°-6-07)
XX
- ningtním potlertí ser cotnpelido a assoeillr-.ve oua
permanecer associatlo:
Esse inciso truta da liberdade de ztssociztçfttt. pelo qual
ninguem potlerzi ser obrigado a se associar ou tt permanecer
associado.
XXI
- as etttirlatlex associativas. quando expressrunente
autorizadas. têm Iegitimítladepara reprexentat' .seus filiados
jutlicial ou extrti/'ndicialmente;
.ø .
4 -
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R
_ 4
O presente inciso trata da representaçao processual.
quando uma pessoa defende direito alheio em nome do re-
presentado. Para tanto. é exigido a autorizaçao expressa dos
associados para zt zttttztcão legitima do representante.
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I
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Tal representação pode se dar tanto judicialmente (no
Poder Judiciário) ou extrajudicial (fora do poder judiciário,
em procedimentos administrativos, por exemplo).
Ainda. não e necessário que haja autorização individual
dos associados. bastando, para tanto, a aprovação por assem-
bléia geral. conforme decisão do Supremo Tribunal Federal:
“A
representação prevista no inciso XXI do artigo
5”
da Cons-
tituição Federal surge regular quando autorizada a entidade
associativa a agir judicial ou extrajudicialmente mediante
deliberação em assembleia. Descabe exigir instrumentos de
mandatos sttbscritos pelos associados." (RE 192.305, Rel.
Min. Marco Aurélio,julgamento em 15-12-98, DJ de 2l-5-99).
XXII
-
e'
garantido o direito de propriedade;
Em decorrência do preceito estabelecido no caput o cons-
tituinte optou por repetir a proteção ao direito de propriedade.
que. ressalta-se. não e absoluto.
XXIII
- a propriedade atenderá a sua função social;
Uma das limitações ao direito de propriedade
e'
o fato
de que esta devera cumprir sua função social. A propriedade
deixa de ser apenas um representativo de riqueza e poder.
devendo possuir uma efetiva utilidade, A utilização efetiva
da propriedade e uma exigência da própria ordem econômica
estabelecida.
De acordo com a própria Constituição (art. 186).
“A
_ /unção social
e'
cumprida quando a propriedade rural uten-
de, Silllu/Ia/:cumente. segundo cr'ítét'io.r L' graus de exigência:
estabelecidas em lei. aos seguintes /'equí.vitos: I
-
aprovei-
tamento racional e adeqt/¿tdo.' II
-
1/ti/izaçzio adequada dos
recttt'so.r naturais di.s7›‹›t1iveí.r e pfeser-\›ução do meio ambiente;
[[1
- ollservánrtia das d¡.\'¡Jt›.rições que regulam os ru/ações de
traballio; e. I
If' -
exploração quej21v‹›t'eçu o /tem-estar dos
pr'opr'it:táI'i(›.\' c dos tm/7aIÍ1adt›rc.r".
Assim. hit uma exigência constitucional de que a pro-
priedade seja útil. ou seja. com uma efetiva utilização para
finalidadcs econômicas ou sociais.
Segundo o Supremo Tribunal Federal:
“O
direito de propriedade não se reveste de caráter abso-
luto. eis que. sobre ele. pesa grave hipoteca social. tt significar
que. descumpridtt tt função social que lhe é inerente (CF.
art. 5". XXIII). legititnttt'-se-ti a intervenção estatal na esfera
dominittl privttdtt. observados. contudo. pztrtt esse efeito. os
limites. as formats e os procedimentos Iixados na propria
Constituição da República. O acesso it terra. tt solttção dos
conflitos sociais. o ttproveitatnento racional e adequado do
imóvel rural. tt utilização apropriada dos recursos naturais
disponiveis e tt preservaçfto do meio ambiente constituem
elementos dt: reztlizttçt`to da fttitção social dat p|'oprie(lztde."
(ADI 2.213-MC. Rel. Min. Celso de Mello. julgamento ein
4-4-02. D.| de 23-4-(Ml
/_,
i XXIV
-
a lei estabelecerá o proceilimento para desa-
propriação por necessidtlde ou utilitlude pública. ou por
itrteressc social. mediante justa e prévia imlenízoção em
ilinheiro. res.\'a/vados os raros previstos nesta C onstituição:
Desapropriaçtio é o procedimento em que a pessoaé
privada de sua propriedade. l\o presente inciso. é exigidaa
existência de necessidade ou utilidade publica. ou por interesse
social. A indenização. neste caso. deve ser prévia (antes de se
efetivar at desapropriação) e justa (proporcional ao valordo

281. 280
l .-
bein desapropriado). Além disso, o pagamento deve ocorrer
em dinheiro. Os únicos questionamentos que o desapropria-
do pode apresentar dizem respeito à não configuração das
exigências constitucionais (necessidade ou utilidade pública,
ou interesse social) ou com relação ao valor da indenizaçao.
A ressalva aqui apresentada diz respeito às hipóteses de
desapropriaçao previstas na Constituicao. quais sejam:
Tipo de
desapropriação
Como se dará
a indenização
Em que
IIIDIIIBIIÍO
Por necessidade
ou utilidade. ou
interesse social.
Em dinheiro. Antes da desa-
propriação (prévia).
Sancionatória
urbana (art. 182).
Em titulos da
divida pública.
Prazo de resgate de
até 10 anos.
Sancionatória
rural (art. 184).
Em títulos da
divida agrária.
Prazo de resgate de
até 20 anos.
Confiscatória
~
quando forem
localizadas cultu-
ras ilegais de
psicotropicos (ari.
243).
Não há
indenização.
XXV- no caso de iminente perigo público, a autoridade
competente podera' usar de propriedade particular, as.\'egu-
rada aoproprietárirt indenização ulterior, se /wuver dano;
Esse inciso trata da conhecida “requisição administrati-
va”. Assim. ha uma limitação do direito de propriedade pelo
Estado. que se utiliza de propriedade particular em circuns-
tâncias excepcionais,
Nesse caso. o proprietário somente
t`arz'i jus a uma inde-
nização se houver dano
‹"i propriedade utilizada pelo poder
público. indenização esta que se dará em momento posterior
ãt utilização e à constatação da ocorrência de danos.
XX VI
- a pequeno propriedade rural, n.\'.\'iln definida
em lei. desde que trabalhada pelo fiuníliu, não será objeto
dc prmhoru para pagamento de débítzts llecorrelites' de sua
atividade produtivo. dispondo o lei sobre os meios øluƒinun-
ciur o seu ‹lesenvolvi¡t1ent‹›;
A pequena propriedade rurul deve ser entendida como
aquela que possui tamanho igual oti inferior a um modulo rural
(art.(›-19. X. do Codigo de Processo Civil), A quzilificztcão dc
módulo rural depende do caso concreto. pois varia de acordo
com ti localização do iinovel.
Punlmru
e'
um procedimento judicial de constrição ou
apreensão de bens para garantir débitos em processo de
execução.
Assim. se o débito executado
e'
oriundo da :itividade
produtiva exercida pela familia. ii pequena propriedzttle não
poderá ser objeto de penhora. Trata-se de uma forma de
preservaçz`\o dos meios de subsistência do pequeno produtor
rural. sendo certo que a privação da propriedade acarretaria
nina situacíio de miserabilidade. que não interessa ao Estado.
Esse inciso prevê. ainda. que a lei deverá estabelecer
meios para financiar o desenvolviinento dos pequenos pro-
dutores rurais. de forma zt garantir que sua produçao possa
satisfazer as necessidades de sita família.
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Q
Ê`
vn
XXVII
- aos autores pertence o direito exclusivo de 9*
utilização, publicação ou reprodução de suas obras, trans-
missrvel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar; rf
Nesse caso. a constituição protege as manifestações inte-
lectuais. Trata-se do conhecido direito autoral, que. conforme
Lei
n°
9.610/98. reputa-se, para efeitos legais. bens móveis
(propriedade imaterial
-
art. 3"). Autor é a pessoa fisica cria-c
Ê
Í
P
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dora de obra literária. artística oii cientifica (art. ll).
Ê
A publicação da obra
e'
o oferecimento de obra literária1
artística ou científica ao conhecimento do público. como
É
consentimento do autor. ou de qualquer outro titular de direi-1
to de autor. por qualquer forma ou processo. A distribuição
¡.
é a colocação âi disposição do público do original ou cópia1
de obras literárias. artísticas ou cientificas, interpretações ou
_¬
execuções fixadas e fonogramas. mediante a venda. locação ou :_
qualquer outra forma de transferencia de propriedade ou posse.
_ . .
.
.
. Ô?
A reprodução e a copia de um ou varios exemplares de uma1
obra literária. artística ou cieutífica ou de uin fonograma. de
Ê
qualquer forma tangível, incluindo qualquer annazenamentoL
penrianente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer
outro ineio de fixação que venha a ser desenvolvido (art.
5°
da Lei 9.610/98).
Como é equiparada a bens moveis, em caso de faleci-
mento do autor. zi obra do de ciríz/V. está sujeita a sucessão
normalmente. com a transmissao aos herdeiros. Ninguem
pode reproduzir obra que não pertença ao dominio público,a
pretexto de anota-la. comenta-la ou melhora-la, sem permissão
_
do autor ou dos herdeiros (art. 33),
_
Os direitos patrimoniais do autor perduram por setenta;
i
s contados de
1°
de janeiro do ano subsequente ao de seu
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'tlecimentqiobedecida a ordem sucessória da lei civil (art,
1), prazo este estabelecido inclusive para obras póstumas
pós o falecimeiito do autor).
gzsrg
C
XX VIII
-
.vão assegurados. nos termos da lei:
a) rt proteção às ¡›arti1.'i¡›aç‹7e.r ittdividlmis em obras co-
letivas e li reprodução :lu imagem e voz humanas. inclusive
Este inciso também traz. ti protecao às manifestações
intelectuais. caracterizzidoras dos direitos autorais.
nas ativilllulei' de.\'po|'rivus;
Obras coletivas sao aquelas criadas por iniciativa. orgu-
tiizaçâo e responsabilidade de urna pessoa fisica ou juridica.
que ti publica sob seu nome oii marca e que e constituida pela
pariicipaciio de diferentes autores. cujtts contribuições se fun-
dem numa criação autöuoina (art.
5". Vlll. /1. du Lei 9.610/98).
b) o direito rlejiscalizucão do aproveitamento econômico
das obras que criurem ou de que participarem aos criadores,
uox intérpretes
L' tis' re.\'¡›ectiva.‹ rep/'e.\'entaç17es .rimlicaixe
us.v‹›‹'iativus;
Para zt fisczilização e centralização da arrecadação e
distribuiçz`io dos direitos autorais de execiição pública mu-
sical foi criada o ECAD (Escritorio Central de Arrecadação
e Dislribuiçz`io) que e um exemplo de como pode ser feitaa
fiscalização através de associações. Ein qualquer modalidade
de reprodução. a quantidade de exemplares será informadae
controlada. cabendo a qtiem reproduzir a obra a responsabili-
dade de inanter os registros que pennitam. ao autor ou autores.
a fiscalizaçào do aproveitamento econômico da exploração
(§
2”
do Art. 30 da Lei 9.610/98).
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)Oí'IX - a lei assegarara' aos autores de inventos indus-
triais privilégio temporário para sua utilização, bem com
proteção às criações industriais, à propriedade das marcas
aos nomes de empresas e a outros signos distintivas, tend
em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológic
e econômico do País;
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Qšz
Os inventos industriais também são considerados, par
efeitos legais. como bens móveis (art.
5”
da Lei 9.279/96)
cujos registros serão realizados no instituto Nacional da
Propriedade Industrial. Coin relação aos inventos industriai
este privilégio é concedido por um prazo de 20 anos, no cas
de invenção.
As marcas, nomes e outros signos distintivos estão sujei-
tos ao registro temporário, com a possibilidade ilimitada de
renovação para garantir seu uso exclusivo.
:H
Om
XXX- é garantido o direito de herança;
O direito de herança aqui tratado também decorre do
direito à propriedade, É o direito à sucessão, ou seja, de receber
bens transmitidos tendo em vista 0 falecimento de Lima pesso
(cousa mortis). Os herdeiros são definidos de acordo coma
lei civil. que estabelece o grau de parentesco com relação ao
de cz/jus (pessoa que faleceu).
ra
XXXI
-
a sucessão de bens de estrangeiros situados
no Pais será regulada pela lei brasileira em beneficio do
cônjuge ou do.\'ƒill1os brasileiros, sempre que não lhes se/'a
mais favorável a lei pessoal do “de cujus";
Esse inciso também trata do direito de herança, com
relação a bens de estrangeiros situados no Brasil.
Para tanto é necessttrio também que o de czrjus tenha
deixado filhos ou cônjuge brasileiros. Assim, no presente
caso há a regulamentação de qual lei deverá ser aplicadacaso
concorreram como herdeiros brasileiros e estrangeiros. com
relação aos bens situados no Brasil. Regra geral, será aplicada
a leibrasileira em favor do cônjuge ou dos filhos brasileiros.
salvo se a lei pessoal do falecido não apresentar uma situação
mais favorável aos herdeiros brasileiros,
i
XXXII
- o Estado promoverá, na forma da lei, u defesa
do consuniidor;
O direito do consumidor abarca uma coletividade in-
determinada ou indetenninavcl de pessoas (direito difuso).
portanto. e essencial que o Estado interfira na relação entre
Fornecedor e Consumidor. para regulamentar suas relações.
Para tanto foi editado o Codigo de Defesa do Consumidor
(Lei 8.078/90) de forma a equilibrar as relações entre as partes
envolvidas. como forma de promover uma justiça social.
Consumidor. para o CDC e É toda ¡n>.\'t'r›u /i.\'¡`t'u
‹›11_/z/ridicu que adquire ou nti/i:u p/ml:/to ou .\'er\f1`ç'o como
u'est¡`/muirirl fiuu/" (art.
'l“).
XXXIII
-
todos têm direito a receber dos órgãos públi-
cos in_/orlmtções de seu interesse particular, ou de interesse
coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo du lei, sob
pena de re.vpon.\'abilidazle, /~es.s'11lvu1l11.\' aquelas cujo sigilo
se/'u im¡›re.\'cindível à segurança da sociedade e do Estudo;
A publicidade das informações e a justificativa deste
preceito. que visa a transparência e a vedação it instituição
de cadastros secretos de informações pessoais. Tem-se. no
presente caso, as seguintes situações:
Todos têm direito a receber dos orgãos publicos infonnações
de seu interesse particular.
Todos tem direito a receber dos Órgãos publicos informações
de interesse coletivo ou geral.
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E
Isso porque a primeira opção, que trata de informações
pessoais poderá ser objeto de proteção atraves da ação cons-
titucional denominada de habeas data.
O prazo devera ser estipulado pela lei. Após o término
do prazo. sem a manifestação do requerido (Órgão público).
será a omissão interpretada como recusa tácita, ensejando as
medidas legais cabíveis, com a responsabilização dos deten-
tores da infomiação.
A ressalva existente com relação ao direito de obter in-
formações se justifica pela possibilidade de acarretarem riscos
à segurança nacional. como por exemplo, segredos militares.
X)Q{I V- são a todos assegurados, independentemente
do pagamento de taxas:
Primeiramente. e importante destacar que tais direitos
assegurados não são gratuitos. O que se proíbe no presente
inciso é a instituição de uma especie tributária denominada
taxa. Segundo 0 art. 77 do Codigo Tributário Nacional “as
taxas crzbradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito
F ederul ou pe/os M1/m`c¡'pio.r, no âmbito de .ruas respectivas
atribuições, têm w111‹›_/ato gerador o exercicio regular do
poder de policia, ou u utilização, efetiva ou potencial, de
.rc1'v1`ço pzlltlico especr'/im edivi.s'ivel, prestado ao contrilminte
ou posto a sua di.\'posiç'ão".
Assim, o que não se pode É instituir uma taxa para cobrar
tt utilização do serviço público aqui previsto, o que nãottorna
o exercicio de tais direitos gratuitos.
t
ud
a) o ilireito de petição aos Poderes Públicos em defesa
:t de direitos ou contra ilegulidarle ou abuso de poder;
O direito de petição e o direito de pedir. Ao exercer tal
direito a pessoa está exercendo de forma direta a cidadania.
com a efetiva participação na esfera da Administração Pu-
blica, com objetivo de defender direitos violados, denunciar
ilegalidades ou abuso de poder (garantia da observância dos
princípios da legalidade. iinpessoalidade. moralidade. publi-
cidade e eficiência pela Administração Pública).
Ilegalidade e tinta prática que contraria as especies le-
gislativas vigentes.
O abuso de poder é utilizar sua posição na Administra-
ção Publica para obter vantagens indevidas (desvio de poder)
ou exercer seu poder fora dos limites estabelecidos pela lei
(excesso de poder).
() direito de petiçfto e uma garantia extremamente impor-
tante para um efetivo controle da administração publica. que
tem o dever de responder ou investigar situações advindas das
manifestações dos administrados.
Conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal:
“O
direito de petição qualifica-se como prerrogativa de
extração constitucional assegurada a generalidade das pessoas
pela Carta Política (art.
5". XXXIV. ai). Traduz direito publico
subjetivo de índole essencialmente democrática. O direito de
petição, contudo, não assegura. por si so. a possibilidade de
o interessado
-
que não dispõe dc capacidade postulatoria
ingressar ein juizo. para. independentemente de Advogado.
litigar em nome proprio ou como representante de terceiros."
(AR 1.354-AgR. Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em
21 10-94, DJ de 6-Ó-97).
l

283. 282
b) a obtenção de certidões em repartições públicas,
para defesa de direitos e esclarecimento de situações de
interesse pessoal;
-
Certidão é um documento elaborado por órgão público
que possui fé pública, e no qual se reproduzem infonnações
possuidas pelas repartições públicas em razão do serviço
público prestado. possuindo presunção de veracidade (iuris
tantum).
Dessa forma, o que se protege aqui é o direito de obter cer-
tidão e não de obter informações. A obtenção de informações
de caráter pessoal e protegida por habeas data. enquanto o di-
reito de certidão deve ser protegido via mandado de segurança.
XXX V
- a lei não excluirá da apreciação do Poder .Iu-
diciário lesão ou ameaça a direito;
Trata-se do princípio da inafastabilidade da jurisdição (ou
acesso àjustiça). Este principio garante que qualquer pessoa,
cumpridas as formalidades legais, tem o direito de obter a ma-
nifestação do poder judiciário. Tal previsão é importante vez
que não
e'
exigido o esgotamento de instâncias administrativas,
salvo em alguns casos. como na hipotese de lides esportivas
(justiça desportiva
-
art. 217.
§
1°
da CR) e do lmlreas dolu
tendo em vista que é importante para a comprovação da ne-
gativa do fomecimento da informação requerida.
XXXVI
- a lei não prejudicam' o direito adquirido, o ato
jurídico per/'eita e a coisa julgada;
Trata-se de disposição decorrente do direito à segurança
juridica. vez que proibe a retroatividade da lei, que não pode
alcançar situações já consolidadas com o tempo.
Direito adquirido, confonne Lei de introdução ao Có-
digo Civil (decreto-lei 4.657/42), são `“[...] os direitos queo
.tou tilu/zu: ou alguém por ele. possa exercer. como aqueles
cujo começo do exercício lenha termo pre'-fito, ou z~‹›na'içz7o
¡›/'é-estabelecido iualterável. a arbítrio dt›z›1//rem”. O direito
adquirido é aquele que são se integrou ao patrimônio da pes-
soa. cuja extirpação poderá representar diminuição indevida
de seu patrimônio.
~
O ato jurídico perfeito, conforme Lei de introdução ao
Codigo Civil (decreto-lei 4.657/42). é "[...] ojá c‹m.\'u/1uul‹›
.vugz/nu'o u lei vigezite ao /empo em que se t'/L›luou". Trata-se
da proteção das relações jurídicas estabelecidas segundoa
ordem juridica vigente no tempo de sua realização.
A coisa julgada. conforme Lei de Introdução ao Codigo
Civil (decreto-lei 4.657/42). é "[...] u z/ecisziu /1/dicizi/de que
_/'ri não cai/tu /'eci/l'.\'z›".
XXX VII
- não Imverøíjuízo ou tribunal de e.\'t'eção;
Trata-se do principio do juiz natural (assim comoo
preceito que estabelece que “ninguem sera processado ou
julgado senão pela autoridudc competente" 7
art. 5°.
Llll). Tal
principio garante que a competência para julgamento deverá
estar preestubelecida na legislação vigente.
E a proibição expressa de que não podera haver nomeação
arbitrária dos responsáveis pelo julgamento de outrem, Cla-
rumente. Ó uma decorrência ao respeito à segurançajuridica.
Há algumas situações que são aceitas tendo em vista
sua previsão constitucional ou legal. Isto ocorre com o des-
locamento dos processos criminais. onde haja possibilidade
de grave violação aos direitos humanos. da Justiça Estadttal
para a Justiça Federal, a ser solicitado pelo Procurador Geral
da Republica ao Superior' Tribunal de Justiça (§
5”
do art. l09
da CR). Tal inovação trazida pela Emenda Constitucional
n"
45/04. está sendo bastante criticada tendo em vista queo
pedido de deslocamento fica à criterio do Procurador Geral
da República.
l
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Ainda, há os casos de desaforamento (troca de foro), onde
antida a competência do julgamento para o Tribunal do
úri, mas
e'
alterado o local a ser realizado. É justificavel tal
previsão, tendo em vista que em cidades pequenas o réu do
processo criminal poderá exercer influências indevidas no
corpo de jurados.
Segundo o Supremo Tribunal Federal: “Juiz natural de
processo por crimes dolosos contra a vida é o Tribunal do Júri.
Mas o local do julgamento pode variar, conforme as normas
processuais. ou Seja. conforme ocorra alguma das hipóteses
de desaforamento previstas no art. 424 do C. P. Penal, que
ão são incotnpativeis com a Constituição anterior nem com
a atual (de l988) e também não ensejam a formação de um
“Tribunal de exceçâo`.” (HC 67.851. Rel. Min. Sydney San-
ches.julgamento em 24-4-90, DJ de 18-5-90).
‹_.‹u¬
E
D
)0(X VIII
- é reconhecida a instituição do ¡uri, coma
organização que lhe der a lei, assegurados:
Ojúrí É um tribunal composto por representantes do
povo. regulamentado pelo Código de Processo Penal. Ea
possibilidade de que a pessoa possa ser julgada por seus pares.
a) a plenitude de defesa;
A plenitudetde defesa é a garantia' constitucional de
que serão disponibilizados ao réu todos os meios de defesa
previstos em lei. inclusive recursos e produção de provas.
Tal preceito e complementado pelo disposto no inciso`LV,
que assegura a ampla defesa nos processos administrativos
ou judiciais.
IJ)
io
sigilo das votações;
Tal preceito impede a identificação da forma como votou
o jurado, preservando sua integridade de uma eventual vin-
gança por parte do condenado.
c) a soberania dos :verediv:to.s;
A soberania aqui prevista não representa a irrecorribili-
dade das decisões proferidas pelo
.lt'u'i. Há a possibilidade de
alteração da votação dojúri. no recurso para zt redução da pena.
que
e'
fixada pelo juiz presidente dojúri e não pelos jurados.
ou quando u decisão do júri apresenta-se manifestamente
contraria as provas produzidas nos autos. além dos casos de
nulidade no processo.
Assim e o entendimento do Supremo Tribunal Federal:
"A
soberania dos veredictos do Juri
-
não obstante a sua
extração constitucional
-
ostenta valor meramente relativo.
pois as manit`estaçt`›es decisorias emanadas do Conselho de
Sentença não sc revestem de intangibilidadejuridico-proccs-
sual. A competência do Tribunal do Júri. embora definida no
texto da Lei Fundamental da Republica. não confere a esse
orgíto especial da .lustiça comum o exercicio de um poder
incontrustzivel e ilimitado. As decisões que dele emunam
e.\p‹Í›c-m-sc. em consequência, ao controle recursal do proprio
Poder Judicizirio. a cujos Tribunais compete pronunciar-se so-
bre a regularidade dos veredictos. A apelabilidade das decisões
emanadas do Juri. nas hipóteses de conflito evidente coma
prova dos autos. não ofende o postulado constitucional que
assegura a soberania dos veredictos desse Tribunal Popular.”
(HC o8.658 Rel. Min. Celso de Mello._iulgamento em 6-8-9l¬
DJ de 26-6-92).
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284. d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos
contra a vida;
Crimes dolosos, de acordo com 0 Código Penal são
aqueles praticados “[...] quando o agente quis 0 resultado ou
assumiu o risco de produzi-lo” (Art. 18, I) e se contrapõe aos
crimes culposos praticados “[...] quando o agente deu causa
ao resultado por imprudência, negligência ou impericia”
(art. IS, II). Os crimes dolosos contra a vida são: homicídio
doloso; infanticidio; auxilio, induzimento ou instigaçãoa
suicidio; e aborto.
zÚ(XIX
- não há crime sem lei anterior que o defina,
nem pena sem prévia cominação legal;
Esse preceito estabelece o conhecido principio da an-
terioridade (ou da reserva legal penal), que estabelece quea
condrrta somente poderá ser considerada corno criminosa se
estiver devidamente prevista em lei. Ainda, além da previsão
da conduta delituoszr, deverá a lei estabelecer' a pena a que
está sujeito quem praticada.
Uma lei posterior que tornar urna conduta criminosa
não poderá retroagir para atingir as pessoas que praticararn
a conduta antes da vigência da nova lei (irretroatividade).E
uma questão de segurança juridica.
XL
- a lei penal não retroagirá, salvo para bcneficiar
0 réu;
Mais uma vez cuida a Constituição de estabelecer pre-
ceitos que garantam uma maior' segurança juridica, coma
irtetroatividadc das leis penais que prejtrdicarem as sitrtações
das pessoas que foram condenadas ou estäo» respondendoa
processo criminal.
^
`
.
í
f A exceção trazida diz respeitos a leis editadas posterior-
mente
à, pratica da conduta que favorecem a situação do réu,
cuja retroatividade
c'
permitida.
*
XLI- a leipunirá qualquer discriminação arentatárin
dos direitos e liberdadesfundamentais;
Trata-se de dispositivo generico. que assevera a ampla
proteção aos direitos e liberdades fundamentais desejada pel
Constituição. principalmente. considerando o periodo histori-
co vivido anteriormente pela sociedade brasileira.
m
XLI!
- a prática do racismo constitui crime inafian-
çável c imprescritível, sujeito à pena de reclusao, nos
termos da lei;
Racismo deve ser entendido como qualquer ato de se-
gregação com base discriminação ou preconceito de raça,
cor, etnia. religião ou procedência nacional. A segregaçãoe
negar acesso ou objetivar ar separação entre as pessoas. As
condutas referentes ao crime de racismo foram tipit-icadas na
Lei
n”
7.716/89.
É importzrnte diferenciar as condutas tipificadas como
racismo e a denominada como injúria qualificada. prevista no
;art. 140 do Codigo Penal. Esta última conduta não se configuru
racismo. sendo, portanto, afiançavel e prescritivel. A injúria
qualificada e ofender uma pessoa com elementos referentes
a cor. raça. etnia ou origem.
Fiança é um instituto penal. pelo qual 0 acusado pode
depositar um determinado valor em juizo para poder' respon-
der o processo em liberdade, nos casos previstos em lei. No
presente caso. inexiste a possibilidade de fixação de fiança.
283
A prescrição está relacionada com a possibilidade deo
Estado punir a conduta praticada. Por questão de segurança
`
rídica, o poder de o Estado aplicar sanções esta limitado pelo
mpo, pelo que, em geral, há um tempo legalrnente previsto,
que, se ultrapassado, deixa o Estado de ter o direito de punir
0 criminoso. No caso do racismo optou o constituinte por
tomá-lo imprescritivel, ou seja, não está sujeito a perda do
poder de punir pelo Estado.
No sistema penal brasileiro, as penas privativas de li-
berdade podem ser de duas espécies: reclusão ou detenção.
A diferença entre as duas está relacionada ao regime em que
condenado cumprirá a pena. Na reclusão, o condenado está
sujeito aos regimes fechado, semiaberto ou aberto. Na deten-
ção, a pena poderá ser cumprida ou no regime semiaberto ou
no aberto, salvo quando houver a necessidade de transferência
a regime fechado.
HL.
nai
O
XLI!!
- a lei considerara' crimes inafiançávcis c insusce-
iveis de graça ou anistia a prática da tortura, o trafico ilícito
entorpecentes e drogas a/ins, 0 terrorismo e os definidos
como crimes hcdiondos, por eles respondendo os mandantes,
os executores e os que, podendo evita'-los, se omitiram;
§`*¬
Graça ou anistia sao espécies de “`perdao", que é um
beneficio a ser concedido pelo Estado a pessoas que foram
condenadas criminalmente. que causam a extinção da puni-
bilidade. A graça
e' uma espécie de indulto concedido pelo
Presidente da República (art. 84. Xl] da CR/88), que leva em
consideração situações específicas do indivíduo. Já a anistiaé
coletiva, caracterizada principalmente por delitos de natureza
poiítica, onde. por deliberação do Congresso Nacional (art.
48, VIII da CR/88), optou-se pornäo punir ou punir de forma
mais branda determinada conduta deliurosa.
A tortura, conforme art.
1"
da Lei
n”
9.455/97. é:
I
- constranger alguém com emprego de violencia ou
grórrfe ameaça, causa/:alo-/lie .ro/i'i/irc/ztofísico ou mental:
a) com ofim de obter iizƒormaçâo. cleclaração ou cz›nƒi_\›-
são da vitima ou de ter'ceira*pessoa,'
^
b) para provocar ação ou ‹›rni.s'sã(› de natureza criminosa:
c) em razão de discriminaÇ'ão racial ou ¡'eli_gi1›su,'
11
-
.rt/lmreter alguéru, sol» sua guarda, pozler ou autori-
dade. caiu emprego de viu/e`r1cia ou grave ameaça, a inten.r‹›
sofrimento_/Ísico ou mental, ‹'t›m‹››/arma dc aplicar /;a.\'tig‹›
pes'.v(›z¡l ou aludida de czrrziter¡›re\fer1tir'o.
O crime de trirfico ilícito de entorpecentes e drogas érfinsé
definido pela Lei
n"
1 l.343/2006 como ér conduta praticada por
quem “lmportmz cxportai: remete/ç prcparaiz ¡ir‹›du:ii;_ /¿r/›ri-
cal; adquirir: rfemle/: e.\'1›‹›r¿1ve11da, o/ir/'ecc/1 terem ‹lc¡›Ósi1‹›,
transportar, tri/:er consigo, gi/aizlar: zirevcreiic/: /u1`n¡.r1raI:
entregar a cons1m1‹› z›u_tz›rnecer drogas; ainda que gratuita-
mente. .tem az/t‹›ri:u4'ão ou em éle.rz/uirdo com deterrniimçüzø
legal ou rcgz//ame/1tur". "imp‹:rta. e_\'pz›1'ta, remete, pr‹›u'u:.
r
_/abricu. aélquire. vende. expõe [1 venda. oferece,fornece. tem
em dep‹í.\'it‹›, tmzivporia, tra: éwltisigtø ou gut//'dt/. ainda que
gratz/i!a1m*nte. sem autorização ou em tlesacorclri com deter-
Ilzillaçàn legal ou regztlamenta/2 rtmlt41'i¿1-prinia, insz/um ou
i.
profit/tr› ‹]uim1c‹1 ‹/estinaclo ¿1¡›rcpal'uÇã‹› de o/1't›gtr.\"`. ".\'e11lei¿/.
cz/ltirfa cuja: a col/lcita. sem az/lorização ou em cleu/c‹›i'‹l1›
com detcrmiriação legal ou regulamentar: de plantas que .vc
constituanr em 1naté1'ia-prima para a preparação de dr‹›gus"
ou quem “uti/i:a local ou lvcm de qualquer nan/re:a de que tem
upropríeclade, posse, admfni.\'traçä‹›, guarda ou vigilância, ou
contente que outrem dele se utilize. ainda que grarz/itamente,
sem azttorizaçâo ou em clcszrcordo com deter'mi1iuçà‹› legal ou
1'egz1lar1ie/uai: para 0 trtifieo ilícito dc d1'oga.t".

285. 284
Dentre as varias definições. pode-se entender como terro-
rismo os atos praticados contra tuna determinada população ou
contra um segmento da mesma
-
produzam terror ou intimida-
ção e criem perigo comum para a vida. a saúde, a integridade
corporal ou a liberdade das pessoas, pelo emprego de meios
ou artificios que por sua natureza possam causar danos mate-
riais. graves perturbações da ordem ou calamidades publicas.
Os crimes hediondos. assim definidos em lei. são aque-
les qtte causam maior repulsa -
é um crime que causa maior
repercussão social por sua gravidade. A Lei 8.072/90 define
como hediondos os seguintes crimes: hoinícídio quando
praticado em atividade tipica de grupo de extermínio. ainda
que cometido por um só agente. e homicídio qualificadoz la-
trocínio; extorsão qualificada pela morte; extorsão mediante
sequestro e na fomia qualificada; estupro; atentado violento
ao pudor; epidemia com resultado morte.
XLI V
-
constitui crime innfiançável e imprescritívela
ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem
constitucional e o Estado Democrático;
Ajustificativa deste inciso e a garantia de que a soberania
nacional sera respeitada. a despeito de qualquer tentativa de
golpe na ordem juridica vigente. As experiências anteriores
de golpes de Estadojustificam a preocupação do constituinte.
que buscou impedir qualquer legitimidade ein ações que visem
à alteração da ordem jurídica vigente.
Os incisos anteriores (XLll. XLlll e XLIV). que tratam
sobre a impossibilidade de concessão de franca. sobrea
ocorrência ou não de prescrição e sobre a impossibilidade de
concessão de anistia ou graca a determinados crimes pode ser
mais bem visualizada através da tabela abaixo:
Concessão
Prescrição de graçae
anistia
Crime Fiança
Rzwtsmotxptii ,NÃo NÃO suvi
Ação tie Grupos NÃo NÃO suvi
Armados (XLIV)
Terrorismo NÃO SIM NÃO
Tortura
Trzifico
Crimes Hediondos
txum
XL V- nenhuma pena p‹i.s'.\'ará da pc.\'s‹1‹1 do comlemulo.
poølcnølo a obrigação de reparar o dano c u decretação do
pcrdimcnto de bem' scr, nos ter/nos :Ia lei. cstelrditliix nos
si1cc.\'s‹›re.s' c conrrtl eles e.\'cci1tur1t1s. até 0 limite do vu/or do
patrimônio trn¡r.s§/'eritIo.'
Tinta-se do princípio da pessoulidade da pena. Esse prin-
cipio estabelece que somente at pessoa que praticou a conduta
delituosu pode arcar com as consequências legais impostus
pelo Estado.
Coin relação ai segunda parte. diz respeito ao direito de
indenização das pessoas que sofreram com o dano causado
pelo criminoso. Assim. se condenado. pode o Réu ainda ser
obrigado a reparar' 0 dano através de indeiiizziçoes pecuniarias.
Se. porventura. o agente delituoso falecer. os bens do zlu z-ti/o.\'
responderão pela reparação do dano.
Ressalta-se que somente os bens que seriam transferidos
aos herdeiros responderão pelo dano. tal responsabilização
não se estende ao património que os herdeiros já possuíam.
XL VI
- n lei regulara' a iniiividualizaçao da penae
adotará, entre outras, as seguintes:
O princípio da individualização da pena que será regula-
mentado pela lei define todas as circunstâncias que influencia-
ram na fixação da pena. Por causa desse princípio as pessoas
que praticaram o mesmo ato delituoso podem. eventualmente.
receber penas diferentes. de acordo com a sua responsabili-
dade. Essa individualização visa uma fixação mais justa de
acordo com a participação do condenado.
O Código Penal estabeleceu 3 fases para a fixação da
pena. A
l“
fase apresenta algumas circunstâncias que influen-
ciam na fixação da pena-base (culpabilidade. antecedentes.
conduta social. personalidade do agente. motivos, circuns-
tâncias e consequências do crime, comportamento da vítima
-
art. 59, CP); na
2"
fase são consideradas as agravantese
atenuantes. se existentes (arts. 61. 62. 65 e 66 do CP): e na
3”
fase são consideradas as causas de aumento de pena ou as
causas de diminuição da pena.
Esse inciso estabelece algumas das penas possíveis (per-
mitidas). 0 que. certamente. não proibe a utilização de outras
penas. desde que não esteja proibida. Trata-se. portanto. de
um rol meramente exemplificativo.
tr) privação ou restrição da liberdade;
Trata-se da pena classica de prisão. É a limitação tern-
poraria do direito a liberdade de locomoção do indivíduo.
»
b) perda de bens;
Determinadas Condutas delituosãs podem levar os con-
denados ãt perda de bens, pt-incipatmente. se este património
foi construído com dinheiro ilícito.
`
c) multa;
A multa
e'
uma pena pecuniária. geralmente aplicada em
casos mais simples, podendo haver crimes que estão sujeitos
somente à pena de multa ou uma aplicação conjunta da multa
C0ll`l Ollll`ZI pêllü.
11) pi'c.rtação.mci1|I altermitiva:
Hit determinados desvios que. tendo em vista sua menor
repercussão social. exigem que o Estado apresente apenas uma
punição que represente uma censura it conduta apresentada.
Estzt censura pode se dar através da determinação de que at pes-
soa fuçar trabalhos sociais diversos. ein beneficio da sociedade.
c) .\'u.t'pensão ou interzlição de direitos:
T|'utzt-se de uma privação legal do gozo ou exercicio de
certos direitos no interesse da coletividade.
XL VII
- min Imverli penrix:
Nesse ponto. tt Constituiçz`t‹› trouxe algumas penas que
não poderão ser adotadas no Brasil. O Estudo. neste caso.
pode instituir qualquer pena desde que nito seja nenhuma
destas apresentadas no rol abaixo. O repúdio a essas penas
diz respeito a evolução histórica vivida pela sociedade. que
já adotou todas. concluindo Finalmente pela ineficacia e in-
justicu de sua aplicação. como total violação da dignidade da
pessoa humana.
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285
a) de morte, salva em caso de guerra declarada, na
termas do art. 84, XIX;
'vz
Também conhecida como pena capital, foi amplamente
utilizada em grandes periodos da história brasileira. optando
o legislador por vedar a sua aplicação. A unica hipotese paraa
aplicação da pena de morte é no caso de declaração de guerra,
quando houver agressão estrangeira. declaração de competên-
cia do Presidente da República, autorizado pelo Congresso
Nacional ou referendado por ele. quando ocorrida no intervalo
das sessões legislativas, e. nas mesmas condições. decretar,
total ou parcialmente, a_ mobilização nacional (art. 84, XIX).
b) de caráter perpétua;
Após a Revolução Francesa, com o surgimento das
diversas declarações de direitos. consubstanciou-se com
direito inerente ao ser humano a liberdade de locomoção.
Assim, privar o homem de sua liberdade de forma definitiva
é o mesmo que decretar sua morte.
Por isso, houve uma evolução das penas baseadas na
possibilidade de reintegração do desviante à sociedade. Para
tanto, optou~se por limitar o tempo de cumprimento da penaa
um máximo de 30 anos (0 tempo de ctzmprime/rtv das pe/tar
pl'ivuliva.\' de /i/ven/ade não pode .\'er.r1/períu/' a 30 (trinta)
‹¡n1›.v
-
art. 75 do CP). vedando a pena de carater perpéttio.
O
c) de t¡'abaIIms_/?›rçau'‹¡.r;
Embora haja a previsão legal da realização de trabalho
pelos presos. tal previsão deve estar condicionada à vontade
do preso. Obrigar o preso zi trabalhar seria o mesmo que inseri
novamente nu história brasileira a escravidão.
,
~1
‹I) de banimento;
Banimento ou degredo (desterrn) e a pena aplicada zi
um cidadão nacional que determina sua retirada compulsorizt
do pais de origem. tornando impossivel que este mantenha.
mesmo que temporariamente, contato direto com sua socie-
dudc de origem.
6) crlléis;
Nesse caso. o constituinte optou por trnzer um gênero para
tornar definitivo ti repulsa do Estudo brasileiro a qualquer penn
que imponhzun ao criminoso uma redução nu sua condição dc
sei' Iiumuno. independentemente de que rcpresentc sol`rimento
psicologico ou tlsico. oque represcntarizi violztçãoät dignidade
da pessoa humana.
XLI/III
- a pena será cumprida em estuI›eIecirm.'¡1r‹›s
‹Iistinms. de :murilo con: u natureza du delito. li idade e 1›
.vexu :In apenmla;
O presente inciso visa um respeito ii dignitlade da pessoa
humano com o estabelecimento dc uma logica para o cum-
primento da pena. As pcnus restritivzts dc liberdade devem
ser aplicadas sem deixar de levar em consideração de que ti
finalidztde da pena e u reintegração social. Assim. dependendo
das cnrztcteristicas pessoais do condenado e da natureza do
delito cometido. lizivcra estabelecimentos diferentes. de for-
ma a evitar o convivio de pessoas que cometeram delitos de
menor potencial ofensivo com outros que cometeram crimes
mais graves.
A
I
l
V
XLIX-
e'
assegurado aos presas 0 respeito à integridade
física e moral;
A finalidade da pena sempre será a reintegração do preso
à sociedade. Tal tarefa é extremamente dificil. pois. regra
geral, trata-se de pessoas que nunca estiveram efetivamente
integradas à sociedade. Portanto. 0 fato da pessoa ter come-
tido um desvio não a faz perder sua condição de ser humano,
pelo que também faz jus a um tratamento de acordo com os
preceitos da dignidade da pessoa humana.
L
- às presididrias serão asseguradas condições para
que passam permanecer cam seus filhos durante 0 período
de amamentaçaa;
O recem nascido não pode sofrer as consequências da
prática delituosa de sua genitora (princípio da pessoalidade da
pena). Assim. como a amamentação é um elemento essencial
para zt formação do ser humano, a finalidade deste incisoé
garantir o direito do filho de ser amamentado. O Estatuto da
Criança e do Adolescente (Lei
n“`
8.069/90) estabelece queo
Poder Público. as instituições e os empregadores propiciarão
condições adequadas ao aleitamento matemo. inclusive aos
filhos de mães submetidas it medida privativa de liberdade
(art. 9°). Nessa mesma linha, zi Lei de Execução Penal (Lei
n"
7.210/84) determina que os estabelecimentos penais destitui-
dos a mulheres sejam dotados de berçário. onde as condenadas
possam amamentar seus filhos (art. 82,
§
2“), prevendo ainda
que a penitenciária de mulheres possa ser dotada de seção
para gestante e parturiente e de creche com a Finalidade de
assistir ao menor clesamptuzido cuja responsável esteja presa
(art. 89). A lei de execuções penais, entretanto, deixou de fixar
o período em que a mãe poderá ficar com seu filho. Enquanto
não for aprovada a lei. o tempo de pennanência varia conforme
o estudo-membro e o centro de detenção.
LI
- nenhum brasileira .verá extraditudu, salvo 0 na-
turalizado, em caso de crime comum, praticada antes da
naturnlizaçiin, nn de cnmpruwulu envolvimento em traƒicn
ilícita de entorpecentes e drogas afins, na/äirma da lei;
LII
- nãn .verá ‹'0m'elIidfl e.\'tradiç‹7u de eslrarrgairru por
crinu' ¡›‹›Iiticr› ou de opi/1i17‹›;
Esses dois incisos devem ser interpretados de forma
conjunto. lixtrndição é o envio compulsório de uma determi-
nada pessoa de Estudo puro outro que o solicitou. no qual clc
respondo u um processo criminul oujá tenhu sido condenado.
Diante disso. lemos ai seguinte situação:
BRASILEIRO
NATO
nunca scru extrutlitãdo.
regra gcrul não poderzi ser extruditado.
salvo em caso de crime comum.
praticado zintcs da nuturãlizztção.
ou de comproxztdo envolvimento
ein tranco ilícito de entorpecentese
drogas ztfins. na forma da lei.
BRASlLEIR()
.\lATURALlZAl)0
regra geral podera ser extraditndo.
sal\o se estiver sendo requerido
pela pratica de crime politico ou de
opinião.
ESTRANGEIRO

287. 286
Ainda, é importante trazer os seguintes conceitos:
Expulsãa ~
é o ato estatal que retira do tenitório nacional
um estrangeiro que pratica atos contrários ao interesse nacional.
Deportação
-
é o ato estatal que retira do território nacio-
nal um estrangeiro que está em situação irregular (sem visto
ou com visto vencido).
'
LII1
- ninguém será processado nem sentenciado senão
pela auloridtlde competente;
Trata-se de mais uma derivação do principio do juiz natu-
ral (além da vedação da existência de tribunais de exceção).A
fonna que se dará a competência para julgamento deverá estar
fixada previamente em lei. para evitar indicações abusivas.
LI V
- ninguém será privado da liberdade ou de seus
bens sem 0 devido processo legal;
O devido processo legal (due process oflaw) é mais um
principio relativo a segurança juridica, que determina que
todos os procedimentos processuais devem estar previstos
legalmente para que a pessoa possa estar ciente de como se
dará a instrução processual. Processo. dentre outras definições.
é 0 procedimento realizado em contraditório com o tratamento
siniétrico das partes.
Assim. para evitar favorecimento a qualquer das partes.
todas as situações processuais devem estar previstas legal-
mente.
L V- aos liligantes, em processo judicial ou administrati-
vo, e aos acusados em geral .vão assegrirndos o contraditório
e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes:
Líligantes são as partes de um processo. judicial ou
administrativo. Acusado e o nome utilizado ao Réu de um
ptzttcêsso criminal.
Contraditório é 0 principio que garante utn tratamento
simétrico entre as partes. com a possibilidade de oposição
ou conhecimento de uma parte de todas as manifestações
produzidas pela outra.
Ampla defesa é o principio pelo qual as partes podem
utilizar-se de todas as formas legalmente previstas para de-
fesa de seus interesses. abrangendo a produção de provas.a
interposição de recursos e o conhecimento acerca das mani-
festações da outra parte.
E importante observar o seguinte: o direito a ampla defesa
não implica. necessariamente. ao direito de intetpor recursos
(principio do duplo grau de jurisdição). lsto porque a ampla
defesa aqui garantida é limitada aos meios existentes legal-
mente. Assim. somente sera possivel recorrer se zt lei estipular
algum recurso cabível.
L VI
-
sã1›i11ud¡iziss1'\›ei.r. no ¡n'nces.t'o, ax ¡n'‹›va.\' obtidas
por meios ilícitos;
As provas são meios dc defesa de direitos utilizados
pelas partes para comprovarem sutis alegações ou rcfutarem
as da parte adversa.
Assim. é um desdobramento do princípio da ampla defe-
su. condicionado apenas pela necessidade de que a obteitção
dessas provas tenha ocorrido de forma lícita (dc acordo com
a lei). Isto porque uma prova produzida por meio ilícitoé
maculada pela ilicitude de sua obtenção.
Sobre as provas ilícitas e as ilícitas por derivação. assim
(lefiniu o Supremo Tribunal Federal:
“ilicitude da prova
-
lnadmissibilidade de sua produção
ein juizo (ou perante qualquer instância de poder)
-
lnidonei-
dade juridica da prova resultante da transgressão estatal ao
regime constitucional dos direitos e garantias individuais.A
ação persecutória do Estado. qualquer que seja a instância de
poder perante a qual se instaure. para revestir-se de legitimida-
l
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l
E
1
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de. não pode apoiar-se em elementos probatórios ilicitamente
obtidos, sob pena de ofensa à garantia constitucional do due
process of law, que tem, no dogma da inadmissibilidade das
provas ilícitas. uma de suas mais expressivas projeções con-
cretizadoras no plano do nosso sistema de direito positivo.A
Constituição da República, em norma revestida de conteúdo
vedatório (CF. art. 5°, LVI), desautoriza, por incompatível com
os postulados que regem tuna sociedade fundada ein bases
democráticas (CF, art. 1°), qualquer prova cuja obtenção, pelo
Poder Público. derive de transgressão a cláusulas de ordem
constitucional. repelindo, por isso mesmo, quaisquer elemen-
os probatorios que resultem de violação do direito material
ou. até mesmo, do direito processual), não prevalecendo.
em conseqüência, no ordenamento normativo brasileiro. em
matéria de atividade probatória. a fórmula autoritária do male
captam. bene rerenzzun. Doutrina. Precedentes. A questão da
doutrina dos frutos da árvore envenenada (ƒifuits of the poi-
sonous tree): a questão da ilicitude por derivação. Ninguém
pode ser investigado, denunciado ou condenado com base,
unicamente. em provas ilícitas, quer se trate de ilicitude
originária. quer se cuide de ilicitude por derivação. Qualquer
novo dado probatório. ainda que produzido, de modo válido,
em momento subseqüente. não pode apoiar-se, não pode ter
fundamento causal nem derivar de prova comprometida pela
macula da ilicitude originária. A exclusãoda prova origina-
riamente ilícita ~
ou daquela afetada pelo vicio da ilicitude
por derivação
-
representa um dos meios mais expressivos
destinados a conferir efetividade ëi garantia do due process
Q/'law e a tornar mais intensa. pelo banimento da prova
ilicitamente obtida. a tutela constitucional que preserva os
direitos e prerrogativas que assistem a qualquer acusado em
z¬.-›
sede processual penal. Doutrina. Precedentes. A.ctotttt~irta.(ia'I_
`
ilicitude por derivação (teoria dos `frutos da arvore en venena-
da`) repudia, por constitucionalmente inadmissíveis. os meios
probatórios. que. não obstante produzidos,zvalidamente, em
momento ulterior. acham-se afetados. no entanto. pelo vicio
(gravíssimo) da ilicitude originária, que a eles se transmite.
contaminando-os, por efeito de repercussão causal. [...] Se.
no entanto. o orgão da persecução penal demonstrar que ob-
teve, legitiinztmentenovos elementos de informação a partir
de umu fonte autônoma de prova
-
que não guarde qualquer
relação de dependência nem decorra da prova originariainente
ilícita. com esta não mantendo vinculação causal -. tais dados
probatorios revelar-se-ão plcuzunente admissíveis. porque não
contaminados pela mácula da ilicitude originária. A questão
da fonte autónoma de prova (zm i/lt/cpenden! so://ut) e zt sua
desvinculação causal da prova ilicitamente obtida [...]" (RHC
90.376. Rel. Min. Celso de Mello._iu1gzunento em 3-4-07. D.l
de 18-5-07).
Entretanto. excepcionalmente. o Supremo Tribunal Fe-
deral vem entendendo que é possivel zt utilização de provas
obtidas por meios ilícitos. desde que para beneficio da defesa
ou outras situações que ajustifiquem:
^`('aptução. por meio de fita magnética. de conversa
entre presentes. ou seja. a chamada gravação ambiental.
autorizada por um dos interlocutores. vitima de concussão.
sem o conltecimento dos demais. ilicitude da prova excluída
por caracterizar-se 0 exercício de legitima defesa de quem
a produziu. Precedentes do Supremo Tribunal HC 74.678.
DJ de l5-8- 97 e HC 75.261. sessão de 24-6-97. ambos da
Primeira Turma." (RE 212.081 Rel. Min. Octavio Gallotti.
julgamento ein 5-12-97. DJ de 27-3-98). No mesmo sentido:
HC 75.338. Rel. Min. Nelson Jobitn.ju1gamento em ll-3-98,
DJ de 25-9-98.
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288. If
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- 287
L VII
- ninguém será considerado culpado até o trânsito
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em julgado de sentença penal condenatória;
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'l`rata›se do principio da presunção de inocência (ou da
não culpabilidade), pelo qual
e'
presumida a inocência do
acusado em processo criminal.
lstq
porque
a¬corrip_rova_ç_äo_da
responsabilidade do réu é incumbênciÊ& acusação. Deveo
autor produzir as provas necessárias para a condenação do
réu, caso contrário este deverá ser absolvido.
Ainda, a prisão do acusado antes do trânsito em julgad
somente se justifica se preenchidas as hipóteses legais (fia-
grante de delito ou ordem judicial).
O
LVIII
- 0 civilmente identificado não será submetid
a identificação criminal, salvo nas hipóteses prevista
em leí;
nã
A identificação criminal
e'
feita através do exame datilos-
copico (recolhimento das impressões digitais) e fotográfico.
A identificação civil é a realizada atraves de documentos
legalmente previstos que identifiqueni a identidade da pessoa.
Ein apenas algumas hipóteses é obrigatória a identificaçã
criminal. previstas na Lei 10.054/O0.
O
§ LIX
- sera' admitida ação privada nos crimes de açã
pública, se esta não,/or intentada no prazo legal;
A ação penal tem as seguintes espécies:
-
ação penal
publica incondicionada ou condicionada (denuncia) e ação
penal. privada (quei›ta~crime).
« ~
,
.
;
`
O Estado
e'
o titular do poder de persecução criixiinal, pelo
f
. que, regra geral, a ação penal
e'
pública, privativa do Ministerio
_-
~Público. Ocorre que. dependendo da natureza do crime, haa
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possibilidade de que a lei preveja»que o próprio ofendido ou
terceiro interessado, possa propor a ação penal privada.
Entretanto, nos casos de ação penal pública há um prazo
`
legal para que o Ministerio Público apresente a Denuncia ou
manifeste pelo arquivamento. Em regra. esse prazo parao
oferecimento da denúncia
e'
de l5 dias quando o réu estiver
solto e de 5 dias se o réu estiver preso.Ultrapassado este prazo
sem ti inanifestaçâo do MP. poderá o interessado propor ação
penal privada subsidiária da pública.
LX
-
ti lei
so' podera' restringir a publicidade :los atos
_1u'ocessuais quando n defesa da iutímitlatle ou 0 interesse
social o exigirem;
Trata-se do principio da publicidade dos atos processuais.
Essa publicidade visa garantir que as pessoas tenham conhe~
cimento da atuação do Poder Judiciario. com a fiscalização
de seus atos. Entretanto. em alguns casos. este principioe
mitigado. quando exigirem a defesa da intimidade (como
nos casos de processos criminais ou processos que envolvem
menores) ou o interesse social. São as fainosas ações que
trztmitam sob segredo dejustica. cujo acesso esta restrito aos
advogados e its partes.
LX1
- ningue'm sera' preso senão emflugrmtrc delito ou
por ordem escrita eƒuntlumentada de autoritlutlejlldicidriu
competente, salvo nas casos de transgressão militar ou crime
_. propriamente militar, (le/initlos em lei:
z
i
.z
'Ú
*Ê
A liberdade de locomoção é um direito fundamental
inerente ao ser humano. Por isso. a prisão passa a ser uma
exceçao em nosso ordenamentojuridico. Por isso somenteé
admitida a prisão em duas hipóteses:
l.
l
l
l
tl
¡.
l
Í
i
s
lê
-
flagrante de delito;
-
por ordem escrita e fundamentada de autoridade judi-
ciaria competente.
A prisão, regra geral. somente pode ser determinada pelo
Poder J udiciário (cláusula de reserva jurisdicional). A exceção
é os casos de transgressão militar ou crimes propriamente
militares, sujeitos a tratamento legislativo diferenciado.
LXII
- a prisão de qualquer pessoa e o local onde se en-
contre serão comunicados imediatamente ao juiz competente
e àfamília do presa ou à pessoa por ele indicada;
Como a prisão é uma exceção em nosso Estado, toda
e qualquer prisão efetuada devera ser comunicada ao juiz
ompetente, para que este decida sobre a legalidade da prisão.
inda, deverá ser infonnada a família do preso ou pessoa por
le indicada, para que possa iniciar os procedimentos paraa
realização de sua defesa, principalmente com a procura de
um advogado.
‹t:>0
LXIÍI
~ o preso será in/i›rmado de seus direitos, entre
as quais o de per/nanecer calado, sendo-lhe assegurada tl
ssistência da jàrníliu e de advogado;Q
Tal preceito visa garantir a licitude de uma eventual
onfissfio por parte do suspeito. Como decorrência da ampla
defesa e dadignidadc da pessoa humana também é garantida
a assistência da t`amilia c de advogado.
.
O direito de pennanecer calado é o principio da não
auto-incriminação. Decorre deste princípio que o silêncio do
acusado não pode ser interpretado em seu prejuizo. E mais.
nem mesmo eventuais mentiras profeitidas pelo acusado po~
dem ser utilizadas para agravar sua situação.
rw
LX I V
- 0 preso tem direito à izlenttficactio dos respon-
sáveis por sua prisão ou por seu intermgatúrio .policial;
A identificacäo dos responsaveis pela prisão ou pelo
inteirogatório tem como objetivo garantir que o preso possa
identificar servidores que. eventualmente. agiram de forma
ilícita ou com abuso de poder.
LX V- ti prisão ilegal será imetlintaincnte relaxado pela
autoridatlejutlieiririu;
Ti'utu›se de dispositivo que vincula it atuação do magis~
trado. Isto porque não trztz um preceito discricionário. Ao ser
comunicada zicercu da prisão. at autoridade juLliciíti'ia. deve
verificai' a legalidade do ato e. havendo qualquer irregulari-
dade. tem o dever de determinar seu relaxameiito.
LX VI
- ninguém será levado tl prisão ou nela manritlo.
uamlo u lei admitir a libertlude provisória, com ou sem
tz/1çu.'
'the
Em casos em que it prisão se configure legal. não será
possivel seu relétxamento. l:`niretztnto. para determinados cri-
mes ti lei estabelece a possibilidade de o acusado responder
ao processo em liberdade. Tal hipotese pode ou não estar
condicionado ao recolhimento de fiança.
Logo. se a lei estabelece que o acusado pode responder
o processo ein liberdade. com ou sem fiança. deve ojuiz fixui'
o valor da fianca ou libera-lo ein caso de desnecessidade de
fiança.

289. 288
LX VI!
- não haverá prisão civil por dívida, salvo a do
responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável
de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;
Trata-se da vedação à prisão por divida. Antes era comum
que a pessoa respondesse ate' mesmo com o próprio corpo por
dividas. Tudo isso para atuar de forma coercitiva para obter
o adimpletnento da obrigação. Entretanto, tais disposições
violavam a dignidade da pessoa humana, ficando a prisão
praticamente restrita às punições criminais.
A constituição trouxe duas exceções a esta regra:
- do responsável por inadimplemento voluntário e ines-
cusavel de obrigação alimentícia;
› do depositário infiel.
A obrigação alimentícia é a existente entre parentes.
que possuem o dever recíproco de ajudar no sustento dos que
necessitam. Para que seja decretada a prisão. e indispensável
que a falta de pagamento se dê por vontade do devedor. sem
a existência dejustificativas. Por isso. em uma ação de exe-
cução de alimentos 0 devedor é intimado a pagar oujustificar
os motivos do inadimplemento.
Quanto ao depositário infiel. e zi pessoa que recebe um
determinado bem para manter sob sua guarda e. quando so»
licitado n devolve-lo. se recusa. A possibilidade da prisão do
depositário infiel vem sendo amplamente discutida tio Supre-
mo Tribunal Federal. tendo em vista zt existência de tratado
que versa sobre direitos humanos que proibe a prisão civil por
divida (Pacto de San José da Costa Rica). O STF recenteineiite
adotando a tese de que os tratados que versam sobre direitos
litttnanos são normas supralegais. ou seja, estão acima das
normas ordinárias e abaixo das normas constitucionétis:
“Prisão civil do depositário infiel. Pacto de São José da
Costa Rica. Alteração de orientação da jurisprudência do STF.
[.. .]. A materia em julgamento neste Iml›ca.r corpus envolvea
temática da (in) admissibilidade da prisão civil do deposittirio
infiel no ordenamento jurídico brasileiro no periodo posterior
ao ingresso do Pacto de São José da Costa Rica no direito
nacional. O julgamento imptiguado via o presente /iulicus
‹~‹zr¡›1/.i enczunpou orientaçt`io jurisprudencial pacificadzt. in-
clusive no STF. tio sentido du existência de deposito irregular
de bens fungiveis. seja por origem voluntziria (contratual) ou
por fonte judicial (decisão que nomeia deposittirio de bens
penliorztdos), Esta Corte já cmisitlerott que
'o
dcposittirio de
bens pcnliorados. ainda que t`ungi\'eis. responde pela gtiurdzt
e sc sujeita ti ação de depÓsito`
|...]. Ha o carater especial do
Pxicto Internacional dos Direitos Civis Politicos (art. l l te da
Convenção Americana sobre Direitos Humanos
-
Pacto de
San Jose' du Costa Ricu (art. 7°.
7). ratificados. sem reserva.
pelo Brasil. no ano de l992. A esses diplomas internacionais
sobre direitos htunzinos e reservado o lugar especifico no or-
deiirtniento juridico. estando ztbziixo da Constituição. porem
aciniti da legislação internu. O .vit/li/.\' ttormativo supra legal
dos trzitatlos internacionais de direitos liumanos subscritos
pelo Brasil. torna iiizipliciwcl ti legislação infiaconstitucionttl
com ele conflitante. seja ela anterior ou posterior ao ato de
rzitifict-tcão. Na atualidade u unictt hipotese de prisão civil. tio
Direito brasileiro. e Et do devetlor de alimentos. O art. 5°.
§
2°.
da Carta Magna. expressamente estabeleceu que os direitos
c gzirantizis expressos no 011/1111 do mesmo dispositivo não
excluem outros decoiretites do regime dos principios por ela
adotados. ou dos tratados internacionais em que zi Republica
Federativa do Brasil seja parte. 0 Pacto de São José da Costa
Rica. entendido como um tratado internacional ein materia de
direitos hutnziiios. expressamente. só admite. no seu bojo. zi
E
l
possibilidade de prisão civil do devedor de alimentos e. con-
sequentemente, não admite mais a possibilidade de prisão civil
do depositário infiel.” (HC 88.240. Rel. Min. Ellen Gracie,
julgamento em 7-10-08, DJE de 24-10-08)
Portanto, segundo a Constituiçao é possivel a prisão civil por
divida no caso do responsável pelo inadimplemento voluntário
e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel
(em uma prova mais obj etiva. que questionasse unicairtente sobre
o disposto no texto constitucional. a afinnativa estaria correta).
Entretanto, o Supremo Tribtmal Federal não admite mais a prisão
civil do depositário infiel (em uma questão que abordasse o en-
tendimento do STF, o correto seria considerar a impossibilidade
da prisão civil do depositário infiel).
LXXI V- o Estadopreslará assistência jurídica integra!
e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;
Esse inciso pretende tornar efetivo 0 acesso àjustiça. com
a determinação de que o Estado deverá assegurar àqueles que
comprovarem insuficiência de recursos, a assistênciajurídica
gratuita. Mas é importante observar que este inciso não disse
que esse beneficio deve ser concedido aos pobres e sim aos
que comprovarem insuficiência de recursos, o que configura
situaçoes totalmente diferentes.
LXX V- o Estudo indenizará 0 condenado por erro jn-
diciário, a.\'.rim como o que ficar preso além dotempofixado
na sentença;
O Estado. ao determinar que haja restrição da liberdade
locomoção de um indivíduo. passa a ser responsável pelo
ue acontece com a pessoa que está sob seus cuidados.
Portanto, se uma pessoa
e'
privada de sua liberdade de
locomoção de l`orma`indevida ou permanece presa por tempo
superior ao previsto na sentença condenatória, deve o Estado
responder por sua ineficiência.
~Dt:.
na
LXXV1
- são gratuitos para os reconhecizlamenfe po-
bres. ria forma da lei:
11) o registro civil de nascinumto;
b) a cúfriidão de óbito;
Agora sim ti Constituição concedeu direitos a pessoas
que. confoiinc reconhecimento ein lei. são pobres. São direitos
minimos que. se não concedidos. podem violar a dignidade da
pessoa liumatia. Todas as pessoas têm 0 direito de que o Estado
reconheça seu nascimento e seu faleciinento. sob pena de serem
privadas de condições que garantem uma existência digna.
LXXVII
- são grørtiiitflx ns lições de /mbeus corpus
e Imbeas ølllm, e, na forma da lei. os mos nccessál-iu.\' ao
e.\'erc¡cio :Io cirladaniu.
A cidadzuiia aqui foi utilizada de fonna ampla. corno
gênero. incluindo duas ações constitucionais de grande rele-
vância. quc protegein o direito ã int`orii1açã\o e ii liherdztde de
locomoção. Tul preceito garante ti inexistência dc custo para
o exercicio dos direitos inerentes ii cidadania.
LXXVIII
-
ri lados, no âlnbítojutlicial e nzlminisfrtltívu,
são assegiirmlfm 11 razoável llurllçiio 110 processo e os meios
que garantam 11 celeridade de sua tramitação. (Incluído pela
Emenda (`on_t1i!ucionaI n"
45, de 2004)
Esse preceito. de carater progrzunático. tem como objetivo
atentar as autoridades da extrema necessidade de se formar
um Poder Judiciário efetivo. Um pais não pode crescer com
um Poder tão sobrecarregado. o que traz uma descrença geral
de sita importíincia.
*“'''''“''''''¶`I'I'I'I'PlI'I“¶'l`i`¶`PI*i`l

290. É
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Açores CoNsrrrucroNArs
*S1 INTRODUÇÃO
As ações constitucionais, verdadeiros instrumentos de
exercicio da cidadania, são popularmente conhecidas como
“Remédios Constitucionais”. Entretanto. tal definição. embora
aceita como correta, possui uma impropriedade técnica. lsto
porque remediar dá uma ideia de atuação repressiva sobre um
mal, o que se apresenta incompleto com as efetivas atuações
das ações constitucionais. vez que algumas delas possuem
tanto o carater repressivo (após a ilegalidade ou abuso de
poder) ou preventivo (proteção antes da ocorrência do dano).
*Ê FMBEAS CORPUS
LX VIII
- conceder-se-á habeas corpus sempre que
alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou
coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou
abuso de poder;
Primeiramente, cumpre observar que a todos e garantido
o direito a liberdade de locomoção. direito este inerente ao
próprio ser humano. Entretanto, há hipóteses ein que a pessoa
pode ser privada de seu direito de locomoção. como meio de
garantir' a ordem juridica estabelecida. Assim, pode-se dizer
que todas as pessoas possuem direito liqrrido e certo à liberdade
de locomoção. Isto porque não
e'
necessário que ninguem prove
que possua tal direito. sendo possivel a verificação do direito
à liberdade de plano pelo juiz.
Ocorre que, algumas decisões judiciais que determinern
aprisão de uma pessoa ou simplesmente a mantenha presa.
podem estar viciadas de ilegalidade ou abuso de poder.
Nessas hipóteses. possrri a pessoa o ittstnnnento denomi-
nado de habozrv corpus para proteger esse direito à liberdade de
locomoção. caso haja ilegalidade ou abuso de poder. Trata-se
de ação tão importante que qualquer pessoa pode impetrá-lo
sem a exigência de muitas fonrralidades legais. sendo. inclu-
sive. desnecessária a representação por um advogado,
O lrztlrcus ‹.'‹›/tprrs* pode ser repressivo (liberatório) ou
preventivo (salvo conduto).
As partes do lrulrcz/.\ t1›1'¡J1/.\' são:
- paciente: a pessoa que quer ser beneficiada coma
ordem:
-
autoridade cantora ou impetrado: pessoa que deua
ordem de prisão ou a mzrnte\'c;
-
impetrante: pessoa que deseja a concessão da ordem ein
favor do paciente. podendo. inclusive. ser o proprio paciente.
*S1 I'b¶BB4S DAM
LXXII
-
corrceder'-.ve-ú /ral›r›a.r-dolu:
O /ru/ter/.\' dznu e uma ação constitucional que visa tr
proteção ao direito liquido e certo 21 obtenção de informações
pessoais otr ir retificação de dados. Para tr impetração do
/rzrl1¿›u.\¬ tlzrlu. e necessario que a pessoa comprove zr negativa
da entidade go\'er'narrrentrrl ou de entidades privadas que pos-
suam czrdzrstro de carater' publico.
A pessoa que deseja a int`ormação ou zr retificação eo
impetrante. ja a parte que nega a informtrção ou impede sua
r'etificzrt;ão é tr autoridade cozrtora ou impetrado.
a)parl1 uxseglrrur o cunlrecinrenm de irrjorrlruçfies relati-
vas à_1›e.\'sorr do impetrante. constantes de registros ou bancos
de dados de entidades gow.'¡'ru1mentai.\' ou de c11rdterp1lbli‹.'0;
Essa alinea deve ser interpretada da seguinte forma:
r
r
ri
289
§
I. será concedido habeas data para assegurar 0 conhe-
cimento de informações relativas á pessoa do impetrante,
constantes de registros ou bancos de dados de entidades
governamentais.
2. será concedido habeas data para assegurar o conhe-
Ê
cimento de informações relativas a pessoa do impetrante.
cons-tantes de registros ou bancos de dados de caráter público.
b) para a retificação de dados, quando não se prefira
fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;
Quanto à retificação, o procedimento judicial é opcional,
ljá que a parte pode optar por outro processo mais sigilos.
judicial ou administrativo.
`
*Ê1 MANDADO DE SEGURANÇA INDNIDUALE
f*
COLETIVO
LXIX
~ conceder-se-a' mandado de seguranca para
j
proteger direito liquido e certo, não amparado por “habeas-
corpus
"
ou “habeas-data", quando a responsável pela
¡
ilegalidade ou abuso de poder far autoridade pública ou
agente de pessoa juridica no exercicio de atribuições do
`
Poder Público;
l
Direito líquido e certo é aquele que não demanda dilação
probatório. podendo ser comprovado de plano. apenas com
i
os documentos e alegações apresentadas na petição inicial.
1
Assim. qualquer outro direito liquido e certo que não seja
o de liberdade de locomoção (/ral›eu.v corpus) e o de obten-
ção de informação de caráter pessoal ou retificação de dados
(lzabeus data), será protegido por meio da ação constitucional
de Mandado de Seguranca. _
Isto porque o mandado de segurança tem carater sub-
sidiário. devendo a parte verificar o cabimento das outras duas
ações constitucionais para então impetra-lo.
Agente de pessoa juridica no exercicio de atribuição do
Poder' Publico são entidades de direito privado que prestam
serviços públicos concorrentemente com o Estado (facrrldades
e colégios privados, por exemplo).
LXX
- o mandado de segurança coletivo pode ser im-
petrado por:
Em se tratando de direitos coletivos, a Constituição
concedeu a algumas pessoas juridicas o direito de substituira
coletividade na ação de mandado de segurança (substituição
processual). Assim. hit o defesa de direito alheio em nome
proprio.
ir) partido político corn represerrtrrclin no Congresso
Nacional:
Para se configurar tr represenraçíro no Congresso Nacional
(Caruaru dos Deputados mais Senado Federal). basta que0
partido possua um Deputado Federal ou um Senador.
l›) 1›rganí::açdo sindical. entidade de classe ou asso-
ciação legal/nenre constituílla e emA/irncionamento Irá pelo
menos mn ano. em d¿'fe.\'‹r dos irrtcr'e.\'.\'e.\' de sem' memlJr0S
ou usmciados;
Analisando estes legitimados. deve haver' a seguinte
separnç¿`\o:
-
organização sindical;
- entidade de classe;
-
associação legalmente constituida e ein funcionamento
Í
21 Pelü ll1Õl`lL)S Lll`l'l EIDO.

291. 290
Isto porque os requisitos apresentados são apenas para a
associação. Alguns doutrinadores entendem que os requisitos
devem ser estendidos às demais pessoas jurídicas, contudo
este não é o entendimento do Supremo Tribunal Federal:
“Legitirnidade do sindicato para a impetração de mandado
de segurança coletivo independentemente da comprovação de
um ano de constituição e funcionamento." (RE 198.919. Rel.
Min. llmar Galvão,julgamento em 15-6-99. DJ de 24-9-99)
Há. com relação ao mandado de segurança coletivo,a
exigência de pertinência temática, ou seja. estar relacionado
com a atuação da pessoa jurídica.
~:¬ MANDADO DE |NjuNçÃo
LXXI
- conceder-se-á mandado de injunção sempre que
a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício
dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas
inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
Na Constituição brasileira, em diversos pontos. 0 constituinte
optou por utilizar normas de eficácia limitada (de principio
institutivo e de princípio programático). Essa tecnica tem
como objetivo uma maior facilidade da adaptação de acordo
com as necessidades atuais das normas que regulamentariam
os dispositivos constitucionais.
Entretanto, em muitos casos. verificou-se que não houve
at regulamentação dessas normas. Assim. diante da falta de
norma regulamentadora. .que impeça o exercício de direitos
e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentesa
nacionalidade, soberania e cidadania, ha tuna ação ‹:onstitu›
cional para tentar' corrigir a omissão legislativa. denominada
Mandado de lnjunçao.
Segundo Alexandre de Moraes. existem as seguintes
teorias (cuncretista e não concretista) acerca do Mandado de
lnjunçâo (p. 178479):
1) Posição concretista: “[...] pre.ver1te.\' ‹›.v /vai/i.s'i¡‹›.v
m11.rl¡tt1t:i‹›/mis u.\'ígi‹l1›.\' para o mam/ut/ti de io/'1/nç:17‹› ‹› Poder
./tldiclzi/^io (it/'L/\'é.\ tlu uma 1./ecix¿711 constítl/!i\'u. c/Ut'/z/ruu
c.\^i.t'té1u'iz/ da 011/l.\'.\'17‹1 aclmini.x't1'aI1`\'u ou lcgixlzitiiwt,
t' inlple-
menta o e\'e1'‹^í‹'i‹¡ do ‹.lir‹'i1‹›. da lihertlatlc ou d11¡›/^u1'r‹›g‹/I¡\'z:
‹‹1›ns!it1/cional uié que .s'‹›l›/'erenliu 1/ regz/lun1t'nl11çü1› do pot/cr
toiizpetenru". Esta posição se divide em:
a) posição concretista geral: "[...] u últ›ci.v¿7‹› do Puder
./1/diciário terá rf/¿'¡t‹›.‹ L*/'g11‹›/mms, 1'/nplc1ner1ruml‹› o me/'ciclo
du Im/rim c‹111.rti/1/‹'i1›/mlatravés de 11/nu /1ornmti\'i‹,luz/c geral.
até que tt o›1li.\\s'‹i1› .stƒjrt .\'1/prida pelo pode/' ‹'‹›/11/Jutoll/c".
b) posição concretista individual: "[...] ‹1tlut'i.v‹7‹› tlo Poder
Jltdicitirifi SÓ pr‹›d11:l1'‹i tƒ/¿>Íto.\' pura 11 autor tlo /nu/lzluzlo zlc
injt/nç'ti‹1. (/nu puzle/'ri c.\'t>rc1`1u¡' pleito/lnflltt' 0 zlircitzz. lilter-
dade 111/ p1*U1'rogutir1¡ pre\'i.\'ta nu normu t'o11.\'tit1/¿'¡1›1ml". Esta
posição se subdivide em:
I) posição concretista individual direta: "[...] ‹› Poder
J1/díciário. imezliutume/ne. aojulgarprocez/0111:* ti mf/ndad‹›
de iniziilção. inip/enn›nta tt efica'c1`a da n‹›rmu ‹‹‹m.v!¡tm-ioøwl
111) utitor".
II) posição concretista individual intermediária: “[...]
pós julgar a procedência do mandado de injzmção, fixo ao
Congresso Nacional o prazo de 120 dias para a elaboração
da norma 1'eg1/lamentudora. Após o término desse prazo, se 11
Q
inércia permanecer o Poder Judiciário devefixar as condições
necessárias ao erercício do direito por parte do at/tor”.
2) posição não concretista: “[...]firmo11-se no sentido de
trilmir ao mandado de injunção afinulidade especifica de
ensejar o reconhecimento formal da inércia do Poder Público,
[_ ..] não lváƒàlar' em medidasjzirisdícionais que estabeleçam,
desde logo, condições viabílizadoras do exercicio do direito,
da liberdade ou da prerrogativa constittlcionalmente previsto.
ams, tão somente, ser dado ciência ao poder competente para
Q
que edite cl normafoltante
O Supremo Tribunal Federal adotava predominantemente
a posição não concretista. posicionamento que foi objeto de
várias críticas, por tomar o mandado de injunção inútil aos
fins estabelecidos pelo constituinte.
Entretanto. a composição atual do STF. aparentemente,
mudou este entendimento, conforme ementa abaixo, cujo
acórdão foi publicado no dia 14.09.07. não estando disponível
o inteiro teor da decisão para consulta:
*
“O
Tribunal julgou parcialmente procedente pedido
formulado em mandado de injuttçäo impetrado, contra o Pre-
sidente da República, por servidora do Ministério da Saúde,§
para,_de forma mandamental. adotando o sistema do regime»
geral de previdência social (Lei 8.213/91. art. 57). assentaro
direito da impetrante à aposentadoria especial de que trata0
§
4°
do art. 40 da CF, Na especie. a impetrante. auxiliar de
enfermagem. pleiteava fosse suprida a falta da norma regula-
mentadora a que se refere o art. 40, §4". a fim de possibilitar
o exercicio do seu direito à aposentadoria especial. haja vista
ter trabalhado por mais de 25 anos em atividade considerada
insalubre
-
Salientando o carater mundamcntttl e não sim-
plesmente declz\rat‹'›rio do mandado de initiiição. ttsscverotrse
caber ao Judiciário. por forçar do disposto no art. 5". LXXI e seu
§
l^`.
da CF. não apenas emitir certidão de omissíto do Poder
incumbido de regulztmentar o direito a liberdades constitucio-
nais. a prerrogativas inerentes à nacionalidade. it soberania e it
cidadania. mais viabilizar. no caso concreto. ti exercicio desse
direito. afastando as conseqüências da inércia do legislador."
t Ml 721. Rel. Min. Marco Aurelio.julgamento em 30-8-07).
*S1 AÇÃO POPULAR
LXXIII
-
1¡1mlqm:1'ci‹ladão épartc legitima para propor
açãopop11l11r qm: vise a anular um lesivo ao patrimônio pú-
blico o11 de entiduøle de que o Estado participe. tl moralidade
11rlmini.\'trativ11. ao meio ambiente e ao patrimônio lu'.\1o'rico
e cultural. _/icanllo o 11111411; salvo ‹.'o111prm'a11a :nú-_f¿ isento
de custas j11diciai.\' a do ônus da .r11c111nbê11citI.'
Primeiramente. destaca-se que a ação po¡›11l‹1r e uma ação
constitucional cuja legitimidade ativa (clireito de propor tt acao)
esta adstrita ao cidadão. Cidadão. neste caso. é at pessoa que
_ está em perfeito gozo de seus direitos politicos.
'''''"`''''`````l'l'l'l'l'J'J`J`1`l ”j`J`1`¶”

292. .I"I'T'I'I'‹|"‹'|"‹'
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J
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L.
_ 291
O objeto da ação popular
e'
a proteção de direitos difusos:
a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de
que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio
‹
ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. :
Ainda, é uma ação constitucional que. regra geral, não
possui custas processuais nem condenação ein honorários
¿
advocatícios (ônus da sucumbência) em caso de improcedên-
cia. lsto para que o custo e a possibilidade de condenação ao
I
pagamento de honorários não obste a propositura da ação.
Entretanto, essa gratuidade não prevalece se 0 autor pro-
puser a ação popular desprovida de qualquer fundamentaçã
ou provas. para atingir objetivos pessoais ou causar danos à
1
imagem da pane adversa. Tal prática e conhecida como lide
Í
temeraria. que sujeita o autor à condenação ao pagamento de
t
custas processuais e honorários advocatícios da parte adversa
(ônus da sucumbência).
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O
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¡.
Dtsrosiçóias GERAIS Soma-: os
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Dmrzrros E GA|zANnAs
I
FuNDAMt=.NrAts
'S' APLICABILIDADE INIEDIATA
§
l" As norma.\' deƒínidoros dos direitos ø garantias
E
fundamentais têm aplicação imediata.
Esse preceito estabelece a autoaplicabi lidade dos direitos
e garantias fundamentais, englobando não apenas o art. 5”.
l`
como todos os constantes no titulo referido. A exceção diz
respeito às nomtas de eficàcia limitada, cuja efetividade direta
está condicionada ii edição de lei posterior.
Í
*Ê ROL I:`XHVIPLIFICATIVO
ft
§
2” Os direitos c garantias expressos nestri C omtituição
não excluem outros zlecorrentes do regime c :los principios
por ela adotuzlos, ou dos tratados int‹:rnucionui.\' em quea
República F ellerutiva do Brasil seja parte.
gg
ši
Êl
O parágrafo segundo estabelece que apesar de a Consti-
na
tuição listar alguns direitos e garantias. este rol e merament
exemplificativo. podendo haver outros inclusive em tratados
internacionais em que o Estado brasileiro e si¡_¿nata|^io.
Essa disposiÇz`to que fez com que alguns doutrinadorese
integrantes do STF entendessem que os tratados intemacionais
que versam sobre direitos humanos que ingressaram no nosso
ordenatnento juridico antes da EC
n“
45/O4. possuem carater
de norma supranacional (interior à Constituição e superior as
V
demais espécies legislativas). diferentemente do entendimento
então predominante no Supremo.
t
Ê TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS
HUMANOS
§
3" Os tratados e convenções internacionais sobre
direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do
Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintas dos
votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emen-
ã..
as constitucionais. (Incluído pela Emenda Constitucional
n"
45, de 2004).
Trata-se de inovação trazida pela Emenda Constitucional
n°
45/O4. que equipara tratados e convenções intemacionais
que versam sobre direitos humanos. quando aprovados com0
mesmo procedimento de emendas constitucionais. equivalem
a emendas constitucionais. Ou seja. terão hierarquia constitu-
cional. mesmo que não ingressem ao texto da Constituição,
*Ê TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
§
4
“
0 Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal
lnterlmcional tr cuja criação tenlm umrflfestada adesão.
(Incluído pela Errrrenda Constitucional n"45. de 2004).
O Tribunal Penal lntemacional foi criado atraves do Esta-
tuto de Roma. tratado cujo Brasil foi signatário. A justificativa
para a inserção desse parágrafo pela EC 45/04 foi evitarqueo
referido tn'bunal se apresentasse como um tribunal de exceção.
Esse tribunal. com sede ein Haia
~
Paises baixos (por isso
tambem e conhecido como Tribunal de Haia), segundo art.
I"
do Estatuto de Roma "l...] .verá 1/mu inslítr/ição per/mrnente.
‹'‹›m_/`1/ri.\'di<'áo sobre as pessoas t'‹›.\'¡›‹›r1.‹zi\'t'i.\' /raios ‹'r¡1ne.s
de Ilmiur gmvitlz/élz' com ztlcztlru* irt!t'l'l1‹rcir›/ml. dc u‹'‹›t'do
com ‹› pt^‹›,r‹>t1tt' l;`.\'1‹tt1/lo, e.serácri/11/1/witwrlu/' ¢`1.»§/r/r'í.v‹líç‹7e.s
p‹_>11u¡.\' /ut<:i‹›/1ztí_v".
Geralmente. os tribunais criados para
j
ulgur criminosos
de guerra eram criados ao fim do combate. com os vencedores
julgando os pcrdedores. Assim toda atuaçz`to destes tribunais.
criados posteriormente às condutas. eram questionadas. porque
rs laramcnte se trutavatn de tribunais dc exceção. onde preva-
lecia os interesses dos Estados vencedores.
Os crimes de competência do Tribunal Penal internacional
orztm separados cm quatro grandes grupos:
-
genocídio;
-
crimes contra humanidade:
-
crimes de guerra:
-
o crime de agressão ët sabedoria;
Dentro destes grupos. foram definidos especies de crimes
a seremjulgados pelo Tribunal Penal Internacional.
i

293. 292 _
DosD|m=.rrosSocws
~5»
|Nn‹oDu‹;Ão
.
Segundo Alexandre de Moraes. direitos sociais “[...] são
direitos fundamentais do homem, caracterizando-se como
verdadeiras liberdades positivas, de observância obrigató-
ria em um Estado Social de Direito. tendo porfinalidadea
melhoria das condições de vida aos liiposstificiemes. visando
à concretização da igualdade social, e consagrados como
fiindainentos do Estado democrático, pelo art. 1", 1 V da
Constituição Federal”
(p. 193).
Enquanto os direitos e garantias individuais e coletivos exi-
gem, regra geral. uma prestação negativa do Estado (omissão).
com o respeito às liberdades individuais, os direitos sociais
exigem ação Estatal, visando a melhoria das condições sociais.
“Art. 6"
São direitos sociais a educação, a saúde,a
alimentação, 0 trabalho, a moradia, 0 lazer, a segurança,a
previdência social, a proteção à maternidade e à infância,a
assistência aos desamparados. na forma desta Constituição.
”
(Redação dada pela emenda constitucional
n"
64, de 4 de
fevereiro de 2010).
Educação e o “processo de desenvolvimento da capacidade
tisica, intelectual e moral da crianca e do ser humano em geral.
visando sua melhor integração individual e social", que deve
ser prestado pelo Estado. como condição de desenvolvimento.
Saúde é o “estado do individuo cujas funções orgânicas.
fisicas e mentais se acham em situação normal”. que deve ser
assegurada pelo Estado, evitando a proliferação de doenças.
com a redução da mortalidade, e a instituição de politicas
públicas de saneamento básico.
Trabalho e 0 “exercicio de atividade como ocupação.
oficio ou profissão", é a garantia de que o Estado deve objetivar
a obtenção de atividade remunerada. de fonna a conceder às
pessoas o poder de sustento próprio e da familia.
Moradia e o "lugar onde se mora, se habita”. sendo certo
que o Poder Público deve estabelecer políticas públicas que
garantam um local onde as pessoas possam utilizar como
moradia.
Lazer
e'
o "ocio. descanso. folga. diversz`to". que é um
direito essencial para a manutenção de uma vida digna. pos-
sibilitando as pessoas não apenas o direito de trabalhar. como
também o direito de se divertir.
Segurança e 0 "estado dc respeito it integridade fisica. ao
direito de liberdade e propriedade proporcionado pelo Estado".
é dever do Estado zelar pelo cumprimento das lcis. utilizando dc
sanções (penas). Previdência social é um elemento da seguridade
social. de forma a garantir at assistencia social de forma direta
atraves du cottcessão de beneficios de natureza pecuniária.
Proteção ti inaternidarle e à infância é o estabelecimento
de politicas pttblicas com o estabelecimento de assistência
para mulheres grávidas. com a extensão da proteção it criança.
Asxvistê/tciti aos desumparazliis
e'
ajtidar aqueles que não
possuem meios minimos de subsistência. Atctiçíto. é assistên-
cia aos desampnrados c não aos desempregados.
Alíntentaçtio é o “ato ou efeito de alimentar-sc", Esta
ligada no fornecimento de alimentos com ti objetivo de nutrir
ou sustentar as pessoas cm geral. Ela foi incluida no rol dos
direitos sociais porque a "alimentação adequada
e'
direito
fundamental do ser humano. inerente [1 dignidade da pessoa
humana e indispensável ft realização dos direitos consagrados
na Constituiçito Federal. devendo o Poder Publico adotar as
politicas e ações que se façam necessárias para promovere
garantir a segurança alimentzu' e nutricional da populaçt`to".
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~S~ Dnmrros soctAts nos TRABALHADQRES
(sócio-mABAt.t-t1srAs›
Art. 7"São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais,
além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
Em decorrência do direito social ao trabalho, a Consti-
tuição trouxe um rol de direitos aplicáveis aos trabalhadores.
O termo trabalhador utilizado pela Constituição, em verdade,
iz respeito ao empregado. Trabalho e o gênero que engloba
árias especies. Dentre elas está o empregado.
O empregado. confonrte art.
3”
da Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), é "[...] toda pessoa fisica que prestar
serviço de natureza não eventual a empregador; sob a de-
pendência deste e mediante salário”. Essa definição traz todos
os elementos da relação de emprego: empregado é uma pessoa
fisica, o trabalho é de natureza não eventual, com subordina-
ção ao empregador. com onerosidade (pagamento de salário).
Trabalhador rural, segundo art.
2° da Lei 5.889/73, ^`[...]
é toda pessoa fisica que, em propriedade rural ou prédio
rústico, presta serviços de natureza não eventual a emprega-
dor rt/ral, sob u dependência deste, mediante salário”. Quem
não se engloba no conceito de trabalhador rural é considerado
trabalhador urbano. ,
z'
»
_
O rol estabelecido pelo art.
7" e'
meramente exemplifi-
cativo. não excluindo outros existentes
,em
outras especies
legislativas.
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I
- relação de emprego protegida contra despedida
arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei contplev
mentor, que preveráindenização compensatória, dentre
outros direitos;
Despedida arbitrária é aquela realizada de forma imo-
tivada. de acordo com ato discriciotiarioou até mesmo por
capricho de alguém.
,
Já zt despedida sem justa causa
e'
aquela realizada sema
configuração de uma hipótese prevista em lei. Isto porquea
CLT estabelece em quais situações poderá haver dispensa por
justa causa. conforme art. 482:
Art. 482. C1›n.\'titucmjusta cziusti para rescixtio do con-
trato de /ru/tallio pelo uuipregad‹›r:
a) alo de iinprolti‹.lutlu;
b) inzwntitiêitciu du crindz/ta ou mau¡›rocedintcnt1›.'
c) /iugociaçäo /iultituul por miiia próprio ou al/iciu .rent
per1iu`sr‹i‹› do empreguzlo/: e quando ‹'‹›n.\'tituir um de c‹›ncor-
rênciu [1 cinp1'e.r‹/pri1'a u t/nu/ trnliul/to o cin¡¡i'eguzl‹i, oujor
pre¡u‹/it'iu/ ao .\'ervi<‹o.'
tl) condciuição crimitnil do eui¡›1'cgu¢l‹›, ¡¡zt.vsud‹/ cmjul-
gado,
‹'‹/.\'‹› não tenha /u/vicio sz1s¡›ei1.\'âo da e.\'ez'i¡‹,'¿7‹i dt/ pena;
e) tlusizlia no dc.s‹*iupeitlio das rc.\'pcctiva.\_/i/i1ç ño.\'.'
/)
L*inliri‹lgIIc: /iuliiluul ou uitisci^t'içi1,'
g) violação dc seg/-ezlo da ei1i¡›ru.\¬u;
lt) um de iiulisztipli/ia ou do inxt/liordiiiuçäo;
i) alvzuidu/ui de e/zip/'ugr›,'
j) um lexivo do /uni/'U ou da /voz/_/iiinu praticado no ser-
viço contra qualquer ¡1e.s.‹oa, ou o/ettsas_/isicas, nas /mas-tiras
coiuliçõcs. salvo em caso de legitima :le/era. propria ou de
outrem;
I‹) ato lesivo da honra ou da lma_ƒ¿i111a ou oƒ`e›1sa.v fisica.:-
pizitituzlt/.\' contra 0 empregador e .superiores /tie/zi1't¡1iicoÁ',
.salvo c/ii fuso ele legitima tlefesu, propria on de outreni;
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294. «ir
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I) prática constante de jogos de azar.
Parágrafo único. Constitui igzialmentejiista causa para
dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada
em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança
nacional.
A indenização compensatoria foi inicialmente estabe-
lecida pelo ADCT. art. 10. I, sendo posteriorrnente regulada
pela lei coinplementar 110/01, que definiu que a base da
indenização seriam os depósitos realizados a titulo de Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Assim. além de
uma multa de 40% sobre os depósitos, devera o empregador
pagar um adicional de 10% (perfazendo um total de 50%),
excetuando alguns empregadores deste adicional.
11
- seguro-desemprego, em caso de desemprego invo-
luntário;
Para garantir a manutenção temporária de um padrão
mínimo de vida para as pessoas que perderam o emprego de
forma irivoluntaria, foi criado um seguro a cargo do Estadoa
ser pago por um tempo e valor determinados, proporcionais ao
tempo de serviço e ao valor então recebido pelo desempregado.
Se ocorrer desemprego voluntário (comunicação de de-
missão pelo empregado) o empregado não fara jus a receber
o seguro-desemprego.
III
-
fiuulo de garantia do tempo de serviço;
O FGTS surgiu ein virtude do fim do regime de esta-
bilidade então existente na legislação brasileira. Trata~se de
valores pecuniários depositados pelo empregador' em coma
vinculada ao empregado, através dos quais são calculado as
indeiiizações pur despedida ai'bitrária ou sem justa causa.
I V- salário mínimo ,fixada ein lei, imcíomilmenie imi-
ficallo, capaz de atender n suas necessidarles vitais básica
e às (le sun,/i1n1i'Iin com nmradia. alimentação, etlueaçã
saúde, lazer, vestuário. higiene, transporte epreviilência
social, com ¡'ea_¡'u.\'tes periódicos que lhe preserveln o poder
ziqmsitivo, sendo vedada sua vinculação [mm qrialipierfiin
'
ä
_
v.
É fato que o sztlaiio ini'nimo então fixzido pelo Estado
brasileiro não ti capaz de arcar com os gastos referentes t
moradia. alimeiitaçíio. educação. saude. lazer. vestuário. hi-
gicne. transporte e previdência social. Entíio. isto quer dizer
que o salátrio minimo vigente
e'
iiicoiistitticioiial? Na verdade.
entendeu o Supremo Tribunal Fcdcral que se trtiizi de norma
pi'ograin¿itica. representando um objetivo ti ser alcançado.
tendo o referido inciso eficticia limitada.
Os reajustes periódicos geralmente tem sido aplicados em
abril. para que os empregados passem a receber já em maio
(inês do trzibalhadoi').
A vedação ãi vinctiltição quis cvitar' que interesses es-
tranhos aos versados na norma constitucional veiiliam a ter
infitiêiicia na fixaçãio do valor minimo ti ser observado. com
o prejuizo aos ti'abalhadores.
V
- piso salarial proporcional à extelisíio e ri complexi-
iladc flo traballio;
Além da instituição de um salário minimo que servirá
corno base geral de remuneração. a Constituição possibilitou
a existência de bases salariais diferentes, de acordo corna
extensão e a complexidade do trabalho realizado.
Assim. dependendo da categoria a que pertence o tra-
balhador. poderá haver um piso salarial superior à de outro.
fixado em acordo ou convenção coletiva (salário profissional).
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VI
-
irredutibilidade do salário, salvo o disposto em
convenção ou acordo coletivo;
Regra geral. 0 salário não pode ser reduzido de forma
injustificada, sendo legitima apenas se tiver sido objeto de
acordo ou convenção coletiva.
Esse preceito visa assegurar que as negociações coletivas
possam preservar a manutenção do maior número de empregos
possiveis, mesmo que isto custe a redução dos salários dos
empregados.
Mas atenção. irredutibilidade não é a mesma coisa que
intangibilidade.
Isso porque, regra geral. o salário também e intangível,
salvo em algumas hipóteses corno desconto de pensão ali-
mentícia, desconto de emprestiino consignado. etc.
Com relação às negociações coletivas, elas podem se
dar entre sindicato dos empregados com o sindicato dos
empregadores ou entre sindicato dos empregados c empresa
ou empresas.
Quando há urna negociação coletiva acertada entre os
dois sindicatos, chama-se o instrumento surgido de convenção
coletiva.
Ja o acordo coletivo e o instrumento advindo de negocia-
ção coletiva entre o sindicato dos empregados e uma empresa
ou um grupo de empresas.
_
VII
- gamntia de salário, nunca inferior ao mínimo,
para os que percebem reimmei-ação variável;
«Remuneração variável é aquela condicionada ao exerci-
cio do trabalho pelo einpregado, tais corno. vendedor externo
que recebe percentual nas vendas. garçom que tem corno
remuneração exclusivamente goijetas, etc. Corno tal prática
pode acarretar uma variaçtio muito grande na remuneração
do rraballiador. a Constituição estabeleceu que, quandoo
valor percebido a titulo de comissão ou .gorjetas for inferior
ao salário minimo. devera ser assegurado ao empregadoo
pagamento do valor correspondente
ti. pelo menos, um salário
minimo.
VIII
- décimo terceiro salário com base na renuinera(:17o
integral ou no valor da a¡›osenta‹loi^iu;
É a cl-iamztda gratificação natalina. que tera corno base0
valor integral da i'emuiieraç:`io
( não apenas o saltirio. mas outros
beiielicios. corno horas extras. adicionais. etc.). Pela lei. deve
ser pago em duas parcelas. sendo a primeira ate' novembro.
ou se for o desejo do empregado. quando sair de ferias. e a
segunda
ate' o dia 20 de dezembro.
IX
-
reitriinemçüo :lo tmluillm noturno superior à do
diurno;
O traballio notunio conrrziria o relogio biológico, pelo que
deve ser considerado urna exceção. Por isso. ai Constituição
estabelece que deverti haver uma maior remuneraçíto para
aqueles que trabalham no periodo noturno em relação aos que
trabalham no periodo diurno. Alias. existem diferenças entre
os horários considerados noturnos. como pode ser observado
abaixo:
Trabalhador urbano 2230011 às 05:00h
Trabalhador rural
-
pecuária 20:00h às 04:00h
Trabalhador rural
-
agricultura 21:00h às 05:00h
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295. 294
l'z"t'z
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Í'
importante observar que 0 horário noturno urbano possuia
denominada hora ficta, pois para cada 52min e 30 segundos,e
considerada uma hora de trabalho. Por isso perfaz, em verdade,
um total de 07:00, mas legalmente. equivale a 08:00 noturnas.
X
-
proteção do salário na forma da lei, constituindo
crime sua retenção doloso;
Trata-se de nomia de eficácia limitada, principalmente
levando-se ein conta o principio da anterioridade penal (não
há crime sem lei anterior que o defina, não há pena sem prévia
cominação legal). Portanto. como não houve a regulamentação
deste inciso
e'
inaplicável qualquer penalidade criminal para
quem retenha de forma dolosa o salário.
Xl -participação nos lucros, ou resultados, desvincu-
lado da remuneração, e, excepcionalmente, participação na
gestão do empresa, conforme definido em lei;
A Constituição estabeleceu uma forma de incentivo a ser
utilizada pelo empregador para aumentar a produção e 0 reti-
ditnento de seus empregados. com a instituição de percentual
zi ser aut`erido pelos empregados de acordo com o lucro obtido
pela empresa. Para evitar reflexos nas demais verbas o consti-
tuinte estabeleceu que a participação nos lucros não integraria
ai remuneração. inexistindo. assim, reflexos (recolhimentos de
INSS. FGTS, aumento do valor do l3“ salário. etc.)
XII
-
salário-família pago em razão do dependente do
trabalhador de baixa renda nos termos da lei;
Embora tenha essa denominação de “`saIário". trata-se
de beneficio previdenciário. a ser concedido ao trabalhador
que possua filho menor de 14 anos ou inválido. calculado por
dependente.
XIII
-
duração do trabalho normal não superior a oito
/toras diárias e quarenta e quatro semanais, facultadao
compensação de lmra'rios e o redução da jornada, mediante
acordo ou convenção coletiva de trabalho;
Trata-se da i'egttla1nentacão geral dajomada de trabalho.
Ajomatlzi de trabalho e o periodo em que estará submetido
o empregado ao enipregador. Assim. tt jornada normal/'legal
iiiâixiiiizi prevista é de. no maximo. oito horas dizirias. não
podendo ultrapassar quarenta e quatro horas senianziis.
XII '-jornada de seis horas para o traballio realizado
em turnos ininterrupto.\ de revezamento, salvo negociação
L^oIetivu¬'
lrztbalho realizado em turnos ininterruptos de revczzinien-
to e aquele em que o empregado esta sujeito a um liorzirio de
traballio variável. podendo trabiillinr. dependendo do dia. pela
mzuih:`i. tarde ou noite. Essa jortizidii menor visa ti proteç;`to no
relogio biológico da pessoa. tendo em vista que 0 metabolismo
ficzi prejudicado com a ausência de rotina.
XV- repouso semanal remunerado, pre/erenciolmente
aos tlomingov;
Alem de fixzir a jomada iiizixinia de trabalho diaria e se-
nianul que esta sujeita a pessoa. zt Constituição estabeleceu que
deve ser concedido ao empregado pelo menos um dia inteiro
dc descanso durante a semaiia. Esse dia deve ser. preferen-
cialmente. aos domingos. Entretanto. nada impede que haja
a fixacão em dia diverso para ti concessão desse beiieficio.
XVI
-
remuneração :lo serviço extruorzlimírio superior,
no minimo, em cinqiientu por cento ri do normal:
É
Esse preceito trata das famosas “horas extras". Embora
haja a fixacâo de uma jornada normal, pode o empregador ne-
cessitar do empregado por um tempo superior, tendo que arcar
com uma remuneração superior à hora normal do empregado.
Este valor a ser pago deve ser de, no mínimo, 50% a mais do
que o empregado já recebe normalmente.
Atenção: Poderá ser fixado o pagamento em
valor superior ao estabelecido.
X Vll
-
gozo de férias anuais remuneradas cam, pelo
menos, um terço a mais da que o salário normal;
As ferias anuais
e'
o direito de descanso concedido ao
mpregado. para que este possa recobrar suas forças após um
no de trabalho. Alem das ferias remuneradas. deve haver0
pagamento de pelo menos um terço a mais do valor do salario
normal. para que possa o empregado usufruir de fomia mais
tranquila suas férias.
mm
X Vlll
-
licença à gestante, sem prejuízo do empregoe
do salário. com a duração de cento e vinte dias;
A licença gestante decorre do direito social à proteção da
maternidade. impedindo que a gravidez se tome um empecilho
ëi manutenção do emprego e das condições económicas pela
mulher.
`
ç
A Constituição garante. ainda. aestabilidade no emprego.
desde zi gravidez até 5 meses após o nascimento.
XIX- licença-paternidade, nos termos/ixados em lei;
A licença-paternidade
e' um direito concedido ao pai
de estar ao lado de seu filho e mulher após o nascimento
daquele. Não há lei que estabeleça o período que podera ficar
0 pai em licença-patemidade. sendo este inciso regulado pelo
ADCT que prevê. até a edição da lei. um período de 5 dias de
licença-paternidade.
XX -proteção do mercado de traballio da mulher, me-
diante incentivos específicos, nos termos da lei;
De forma at garantir uma equiparação das oportunidades
de emprego entre homens e mulheres. a Coitstittiicão pcrinitiu
tt pratica de ações que possam incentivar o ingresso da inti-
llier no mercado de trabalho. A mulher está sujeita zi prtilicâis
discriininzitorins injustificadâis com relação à coiitrzunçãoe
manutenÇz`io no eniprego. por isso êijustificztti\-'it desses incen-
tivos zt serem feitos pelo Estado.
XXI
-
aviso prévio proporcional ao tempo de serviço.
sendo no minimo de trinta dias, nos termos do lei;
O aviso prévio vale para contratos por tempo indetermi-
nado. protegendo átmbas as partes (etiipregado e eiiipregador)
da surpresa do fim da relaçãojuridicu existente. Assim. guruntc
a ambos ii periiiâiiiéiicia da relziçfio de emprego por. no tnininio.
mais trinta dias ou o pagamento de iiideiiização coirespondeiite
(aviso prévio indenizado).
XXII
-
redução dos 1-iscos inerentes un traballio. por
meio de normas de saúde, higiene e segurança;
As condições de z .iballio vêm sendo objeto de ampla pro-
teção. evitando que haja prejuizos ao empregado no exercicio
de determinados trabalhos. ou reduzindo seus efeitos. Toda
essa proteção e relacionada com ti existência de instrutiientos
indispensziveis para o uso pelo empregado. de fornecimento
obrigatório pelo empregador. Trata-se de uma evolução dos
sistemas de medicina e seguraiiçn no trabalho. E por causa
dessa proteção que a lei prevê zi existência da Comissão Interna
de Proteção de Acidentes (CIPA).
`''''''l*'¶'PI'l'I'Pl'|”l'PPT???

296. i ---
295
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_, )Q(III
-
adicional de remuneração para as atividades
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.J . . _
penosas, msalubres ou perigosas, na forma da lei-
›
_, Adicional e um valor pecuniarro que aumenta a remune-
raçao do empregado.
_: Atividade insalubre
e'
aquela que expõe o empregadoa
condições prejudiciais à saúde.
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_
Atividade perigosa é aquela que esta relacionada a riscos
de acidentes ao empregado, como o contato com explosivos,
f
inflamáveis, máquinas e eletricidade.
Atividadcpcnosa não foi definida pela legislação traba-
'__'
lhista, pelo que toma o dispositivo inaplicável. Para se ter ideia
do que se tratam as atividades penosas, é importante verificar
1
o art. 71 da Lei 8.112/90 (Regime juridico dos servidores
_
públicos civis da União), que estabelece que “O
ad icional de
É
atividade penosa será devido aos servidores em exercici emo
zonas de fronteira ou em localidades cuja condição de vid
-4
o justifiquern. nos termos, condições e limites fixados er
regulamento".
1
"'
XXIV- aposentadoria;
í
:iu
_, Aposentadoria é benefício pecuniário de natureza pre-
videnciária que garante ao trabalhador' que alcançou deter-
T minada idade ou contribuiu para a previdência soci
longo período. o direito de deixar de trabalhar (pas
'Í' inatividade). Garante as pessoas que já trabalharam
al por um
sar paraa
por muito
tempo ou que atingiram uma idade mais avançada o direito
-É de receber um valor para sua mantença, mesmo t
deixado,de~.exer'cer uma atividadelaboral.
.
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V
i XXV
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assistência ,gratuita aos jilhos
e
dependentes
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endo este
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desde o nascimento até 5 (cinoolanos de idade em creches
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.rt pre'-escolas; (Redação dada pela Emenda Constitucional
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53, de:2006)
V
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'A
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,Tal preceito advém do direito social ir proteção a infân-
_, cia. Essa assistência podeser prestada pelo empregador, e nu
¿omissão do empregador é dever do Estado.
,
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XX VI
- reconI1ccm1cnto das convcnçoes e ac
1
letivos de trabalho;
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ordos co-
A Constituição garante o reconhecimento dos instru-
_- mentos de negociações coletivas, de forma a legitimar' sua
validade juridica.
'E'
_
XX VII
-
protecao cn1_/acc da uutonracao, nu_/ormu da
_;
lei:
A automação vem causando uma grande escala de desem-
., prego. Assim, estabeleceu rt Constituição que o Poder Publico
deverá estabelecer politicas publicas de protecao do mercado
1 de traballio em face da grande evolução tecnológica.
í
É
XXVIII
- seguro contra acidentes de traballio. o cargo
do empregador, sem excluir a inzlcnizução a que
1
obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
tl
pregado a ser custeado pelo empregador. contra aci
¡_
exercicio funcional.
este está
Trata-se de estabelecimento de seguro em favor do em-
dentes no
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Ainda. além do seguro obrigatorio, pode o empregador
1
ser obrigado a indenizar o empregado ou a família deste, se
J
incon'er em dolo (intenção de lesionar) ou culpa (lesão causada
¶
por imprudência, negligência ou impericia).
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XXIX- ação, quanto aos créditos resultantes das rela-
ções de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para
os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos
após a extinção do contrato de trabalho;
Esse preceito regulamentou as prescrições trabalhistas.
Assim, temos:
a) prescrição bienal: tem como termo inicial a data da
rescisão do contrato.
b) prescrição quinquenal: esta estabelece até que ponto
poderá retroagir os créditos cobrados. Assim, da propositura
da açao
e'
feita a contagem regressiva de 5 anos.
Ex: José laborou na empresa STGF no período compreen-
dido entre l6.08.l996 até 02.03.2007, quando foi demitido
sem justa causa. José, durante todo 0 periodo, trabalhou ein
sobrejomada, perfazendo 2 horas extras diárias. Equivocada-
mente, o advogado de José. por motivos de estratégia, optou
por propor a ação trabalhista no ultimo dia de prazo antes de
ocorrer a prescrição bienal.
Assim. ele propôs a ação em 02.03.2009.
Entretanto, José foi surpreendido com o fato de que faria
us apenas às horas extras laboradas no periodo compreendido
ntre 02.03.04 até 02.03.07. Como a prescrição quinquenal
e'
contada de acordo corn a data da propositura da ação tra-
balhista (02.03.09)., comando 5 anos para trás encontra-seo
dia 02.03.04. Se o advogado de lose' tivesse atuado de forma
correta. este faria jus a mais dois anos de horas extras, que
foram perdidos devido à estrategia adotada.
V
,D-_.
XXX -proibição de diferença dc salários, de exerdcio de
funções e de critério de adlnissãopor motivo de sexo, idade,
cor ou estado civil;
Esse preceito determina que não poderá haver discn`n1ina~
ções injustificadas. desproporcionais. Ou seja, cliferenciações
que levam em consideração o sexo, tr idade. zt cor ou 0 estado
civil da pessoa. Pode haver discriminações lendo em vistaa
formação da pessoa, o tempo de serviço, etc. Essa diferen-
ciação deve ser verificada com relação aos salários. funções
c a admissão,
XXXI -proi1›ição de qualquer discriminação no tocante
11 salário e critérios' de admissão do traballmdorportodor :lc
deficiência:
Trata-se de medida de carater' irtclusivo. para evitar trata-
mento discriminatório injustificado por parte do ernprcgador.
corno forma de proteção ao portador de deficiência.
XXXII -proibição de distinção entre trulmlllo manual,
técnico e intelectual ou entre os pro/1`ssi1›nais ¡'es¡›ectivos,'
Manual e o trabalho que exige um servico braçal por
parte do empregado. Técnico é um trabalhador especializado.
Intelectual e o trabalho que sc utiliza apenas da inteligência
da pessoa. sem a neccssidade de tttilizzrçíto de força fisico.
O referido preceito estabelece tr proibição da instituição
de diswirniriacões desproporcionais. corn total ausência de
motivos
j
ustificáveis.
XXXIII
-
proibíçuo de trabalho noturno, perigoso ou
insalubre a menores de dezoito c de qualquer trabalhoo
menores de dezesseis anos, salvo na condição :lc aprendizí,
apartir de quatorze anos;
Esse inciso regulamenta o trabalho do menor. que deve
ser interpretado da seguinte forma:
.r
z
.

297. l
sendo vcdztdrt sua \'inculzrÇz`to para qualquer firn;
296
Entre ló anose
18 anos
Pode trabalhar normalmente, rnas
não pode exercer trabalho noturno.
perigoso ou insalubre.
Entre I4 e ló anos Somente poderá trabalhar na
condição de aprendiz.
Menor de 14 anos Não pode exercer qualquer trabalho.
XXXIV- igualdade de direitos entre o trabalhador com
vinculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
Trabalhadores avulsos são aqueles que trabalham para
várias empresas diferentes fazendo carga e descarga. rnão-
de-obra comuinente utilizada ern portos (denominados de
“chapas"). Corno eles exercem uma atividade de grande rele-
vância para o desenvolvimento do pais. foi concedido a eles os
mesmos direitos dos trabalhadores com vinculo empregatício.
Isto porque os trabalhadores avulsos estão vinculados apenas
ao sindicato da classe. laborando para diversas empresas
diferentes.
O sindicato distribui a mão de obra para as empresase
arrecada os pagamentos. No final do mês É feita tt distribuição
dos valores arrecadados entre os trabalhadores.
*Ê EMPREGADO DOMÉSTICO
Pardgrzr/il único. São asscgrtrados' ti categoria dos tra-
boll|‹r‹lorc.\' ‹lr›me'stic‹›s os direitos previstos nos incisos I V,
Vl, VIII. X14 XVII, XVIII. XIX. XXI e XXIIÇ bem comoa
sua integração ti previdência social.
Tralmlhador doméstico segundo et Lei 5.859/72. em seu
art. l“. é "[..] asxini eo/1.‹¡dt›rzr‹/‹› aquele que presta .verv¡ço,t'
de natureza crmt/'nua e de fim:/idade não lucrativa u pe.\xsz›u
ou familia. no âmhirn residencia/ destas. up/ica-se o díspoxrzz
nextel /c/".
São direitos dos trabalhadores domésticos:
integração à previdência social (parágrafo único).
IV
-
sulitrio minimo. fixado em lei, nacionalmente ttniiicâtdo.
capuz de atender ar suas treccssidades vitais basicas c its de
sua farnilizt corn moradia. zrlirnerrtacíto. educaÇ1`ro_ saúde.
lazer. \ cstuâirio. higiene. transporte e previdência social. corn
reajustes pcriodicos que lhe preservem o poder aquisitivo.
VI
-
irrcdutibilidztde do sttlario. sztlvo o disposto em
c‹›nvencr`ro ou acordo coletivo;
VIII
- décimo terceiro srtlririo com base na rernuncraçr`to
integral ou no xalor da aposerttzrdoriu;
XV
- repouso semanal remunerado. pret`erencialmcntc nos
dorningos;
XVII
- gozo de ferias anuais remuneradas corn. pelo menos.
I
um tcrco tt mais do que o sulririo normttl;
XVIII
-
licenca ir gestante. sem prejuizo do emprego e do
salario. com a duração de cento e vinte dias;
XIX
-
licença-paternidade. nos termos fi_\ados em lei;
XXI
-
aviso prévio proporcional ao tempo de servico. sendo
no rninirno de trinta dias. nos termos da lei:
XXIV
-
aposentadoria:
1
*S1 DIREITOS OOLETIVOS DOS TRABALHADORES
'
Direito de Associação
Art. 8" É livre a associação profissional ou sindical,
observado o seguinte:
Í I
~
a lei não poderá exigir autorização do Estado para
i a fundação de sindicato, ressalvado 0 registro no orgão
É competente, vedadas ao Poder Público a interferência ea
intervenção na organização sindical;
.Ê A liberdade sindical estabelece a desnecessidade de au-
torização do Estado para criação de sindicato, bastando, para
tanto. o registro no órgão competente.
A vedação tra interferência quer dizer que o Estado não
5
pode atuar na administração e na vida politica do sindicato,
l
sob efeito de tomar dispensável a existência do sindicato. que
terá uma relação de dependência com o Poder Público.
Corn relação a intervenção e uma fiscalização ostensiva
§
injustificada. que garantiria um controle das ações do sindicato
pelo Estado.
ll
- é vedada a criação de mais de uma organização
`
sindical, em qualquer grau, representativa de categoria pro-
fissional ou econômica, na mesma base territorial, que será
`
definida pelos trabalhadores ou empregadores itrtet'e.\'sados,
nao podendo ser inferior ti área de um Municipio;
Trata-se do principio da tmicidade sindical, que estabelece
um limite territorial para a fttndaçíto de sindicato. Assim, não
É podera haver organização sindical de uma mesma categoria
i
profissional ou economica, em qualquer' grau (Confederação,
1 Federação ou sindicato), na mesma base territon`al.
l
Essa base terr-itorial. ainda, não pode ser inferior- ir área
it
de um Município.
Ill
- ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses
coletivos on individuais da categoria. inclusive em questões'
judiciais ou administrativas;
Em se tratando de direito coletivo. haverá a denominada
1 substituição processual. com a entidade Sindical defendendo
;
direito alheio em trome próprio. sendo desnecessária a au-
torização.
_ No cuso de direitos individuais. haverri a figura da reprc-
-
sentztcão |'›r^ocessual_ corn o sindicato agindo corno represen-
tante do sindicalizado. sendo necessziriu a autorização deste.
Il
'
- u axserrrbléia geral fixarri u contribuição que, em
*
se tratando de crrtctforia ¡1ro/i_v_\'io/ml, será de.vc‹mtadu em
i
filllra, para custeio do sistema co/t/iztlertttivo da rcprexenttr-
i
ção sindical respectiva, intlependentemente da contrilmição
prertixtn em lei:
Importante destacar que existem duas contribuições aqui
pre\fistas:
.
_ lnstituida
L ontrrburtgao _ Natureza
.
_ Facttltatrva pela _ _
contetlerut rvzt
_ assistencial
assembleia
Contribuiçzio .
,
_ instituída Natureza
. _ Obrtgatortzt
_ _ ,.
sindical em let trrbutzrrrzr
Como rt contribuição confedcrativa ti facultativa. somente
-
os sindicztlizudos serão responsirveis por seu pagamento. .lá
. a contribuiçz`to sindical
e'
um tributo a ser pago por todos os
;
representztntes da categoria, sindicalizados ou não. Isto se deve
¡
pelo fato de ser o sindicato instrumento indispensável paraa
Í pratica de determinados atos.
`'``''I`I'I'I'|'|'|'|' ]`l`l`J`J`J`1`l

298. .Í
F
Ff'§l'|"‹|'Í'
-é
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í
í
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-.-
-1
tltltltl
-9
-5
-.-
L . _._
V
- ninguém sera' obrigado a filiar-se ou o manter-se
filiado a sindicato;
Esse princípio da liberdade de filiação confirma a liber-
dade de associação prevista no an. 5°, XX.
vi VI
- e'
obrigatória a participação das sindicatos na
negociações coletivas de traballio;
As negociações coletivas tratam interesse de toda a cate-
goria profissional, por isso a obrigatoriedade da participação
do sindicato na defesa dos interesses da coletividade (sindica-
lizados ou nao). Por isso a existência da contribuição sindical
para garantir a existência da entidade sindical
ê VII- o aposentado filiado tem direito a votar c ser votad
nas organizações sindicais;
O aposentado não pode, somente por sua mudança de
condição jurídica (de empregado para aposentado), ser privado
da participação na vida da entidade sindical. Assim, o mesmo
pode optar por permanecer filiado, circunstância que 0 pos-
sibilita exercer o direito de voto, alem de se candidatar a cargo
eletivo ou de direção.
VIII
- e'
vedada a dispensa do empregado sindicalizado
a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou
representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até
um ano após ufina! do mandato, salvo se cotneterjizlta grave
nos termos da lei.
'
fã' É uma estabilidade garanti‹.ia pela Constituição. Ass'
tem-se a seguinte situaçao:
-
há a estabilidade do registro da candidatura até a eleição;
-
a estabilidade somente permanece se o empregado tor
eleito. Caso contrário este perderá a estabilidade. Ainda, no
caso do empregado eleito. essa estabilidtide se estende até um
ano após o final do mandato.
Essa estabilidade e desconsiderada se 0 empregado
comete falta gruvc. A partir du constatuçíto. o empregador
deverá propor a medidajudicial denominada de lnquérito para
t\pur¿tt;ão de fultu grave perante u Justiça do Trabalho. cabendo
ao Poder Judicizirio definir sobre zt existência ou não du t`altt\
grave que legitimttrin a dispensa.
Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se
ti orgrurízaçtiti de sindicatos rurais e de colânias de pescado-
res. atendidas as condições que a lei cstahclcccr.
Com esse put'¿igrafo. rt Constituição detenninou que siti-
dicutos rurais e colônias de pescadores também se submetam
its regras do art. 8".
Direito de Greve
Art.
9" É assegurmlo o direito dc greve. competitulo aos
tralmlltadores dccitlir sobre a oportunidade de e.\'ercÉ`-lt›c
sobre os interesses que devam por meio dele de/èmlcr.
§
1"- A lei definirá os serviços ou atividades essenciais
L' tli.s'porá sobre o atendimento das necessidarles inadidvcis
da ct›/nunidade.
§
2" - Os abusos cometidos sujeitatn os responsáveis às
penas du lei.
i
l
t
i
l
l
t
É
297
Trata-se de dispositivo de eficácia contida que estabelece
o direito de greve aos trabalhadores da iniciativa privada.
É de eficácia contida tendo em vista que embora a Cons-
tituicão conceda o direito, este pode ser limitado pela legis-
lação ordinária. no que conceme à prestação de serviços ou
atividades essenciais.ALei 7.783/89 em seu art. 10 apresentou
C0l'l'l0 SCWIÇOS CSSCHCIHISI
Art. 10 São considerados serviços ou atividades' es-
settcictir'
I
- tratamento e abastecimento de água; produçãoe
distribuição de energia elétrica. gás e contbitstíveis;
II
-
assistência médica e hospitalar;
III
-
distribuição e comercialização de medicamentos e
alimentos;
IV -fitnerários;
V- transporte coletivo:
VI
-
captação e tratamento de esgoto c lixo;
VII
-
te/ecotmtnicaçães;
VIII- guarda, uso e controle de sttlistáncias radioativas,
equipamentos e materiais nucleares;
IX
-
proce.r.x'att1et1to de du:/os ligados u serviços essen-
ciais;
X
-
controle de tráfego aéreo;
~
XI
- compensação /›a¡i‹'áI^ia.
Com isso. é possivel o exercicio direito de greve desde que
garantido urn atendimento minimo que satisfaça as exigënššias
da população (conforme art. ll: Nos .serviços ou atividades
essen‹'iais, os sindicatos. os c/npregudores e os tralutl/radares
ficont abrigados, de comzmt acordo, a garantir. durantea
greve. api'e.s'ta<'‹`lo dos serviços indi.s'pensu' veis ao atendimento
das ttucessidztdur inadíávcis da conn/nidade.
). As necessidades
inadiáveis_ cont`‹›n~ne parágrafo único do art. I l, são aquelas
que ] não atetulidas. ct›loquen1 em perigo iminente u .vo-
1›r‹'\'i\'ência, u .ratizlc ou a segztrttnçu du popt1l¿iç'ão".
Direitos de participação na empresa e representação
dos empregados
Art. I0. É ttssegttradtt a participação dos traballtazlorcs
c atttpregadtires nos colegiados dos órgãos públicos cm que
seus i/itcrcsscs profissionai.\' ou previdenciários sejam oliieto
da ‹li.\'cussao e deliberação.
O exemplo classico de colegiado de Órgão publico em que
os empregados tem interesse e o conselho curador do FGTS.
Assim. deve set' ussegurada tt participação dos trabalhadoresc
einpregudores. tendo em vista seu interesse na adiniitistiacão
do dinheiro.
A rt. I 1. Nas empresas de mais de (lt/:,entos empregados,
é assegurada a eleição de um representante destes cotna
finalidade exclusiva dcpromover-lhes o entendimento direto
com os ct|ipreg1t1lttt'c.\'.
Esse é um mecanismo de facilitar' os diálogos com os
empregadores. tendo ein vista it concentração das informações
em poucas pessoas. as quais terão a incumbência de repassar
aos destinatários. Entretanto. não houve uma estipulação de
como será concretizada essa representação. pelo que toma
ineficuz este instrumento.

299. 298
Diiuarros Pouncos
*$\ ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES
° Naturalidade
-
é um simples vinculo territorial. indi-
cando o local de nascimento.
'
Nacionalidade
-
é um vinculo juridico entre o indi-
viduo e o Estado. pelo qual aquele se toma parte integrante
do povo deste.
'
Cidadania
-
é um vinculo politico. próprio do nacional
no exercicio de seus direitos politicos. que lhe confere o direito
de participar da formação da vontade politica do Estado; a na-
cionalidade
e'
um pressuposto da cidadania; para ser cidadão
e'
indispensável que o individuo ostente a qualidade de nacional.
Ê* DIREITOS POLÍTICOS
-
CONCEITO
São os direitos de participar da vida politica do Pais,
da fonnação da vontade nacional. incluindo os de votare
ser votado; além destes. abrange outros direitos, como o da
iniciativa popular no processo legislativo. o de propor ação
popular e de organizar e participar de partidos politicos.
A rt. I 4. A soberania popular será exercida pelo sufrágio
universal e pelo voto direto e secreto. com valor igual para
todos, c, nos termos da lei, mediante:
I
-
plebiscito;
ll
-
referendo;
III
-
iniciativa popular.
O Brasil adotou 0 regime politico da democracia semidi-
reta. em que o povo exerce o poder por meio de representantes
eleitos (democracia representativa) ou diretamente (demo-
cracia direta); é a democracia representativa. com alguns
instrumentos de participação direta do povo na formação da
vontade nacional.
'
Plebiscito
-
instrumento de consulta prévia ao povo,
antes da aprovação de um ato legislativo ou administrativo
sobre matéria de acentuada relevância constitucional, legis-
lativa ou administrativa, cabendo ao povo. pelo voto. aprovar
ou denegar o que lhe tenha sido submetido.
°
Referendo
-
instrumento de consulta
“a
posteriori" ao
povo. apos a aprovação de um ato legislativo ou administra-
tivo sobre matén`a de acentuada relevância constitucional,
legislativa ou administrativa. cumprindo ao povo. pelo voto.
ratificar oii rejeitar a medida aprovada.
°
Iniciativa popular
-
atribuição de competência legisla-
tiva para dar início ao projeto de lei a nina parcela significativa
do eleitorado.
% Curiosidades!
O Sufragio que se caracteriza por ser universal
e periódico é o direito (abstrato) de participação.E
o direito de eleger (ativo) e ser eleito (passivo). bem
como de participar da formação da vontade politica
do Estado. Pode ser: universal (o direito de voto é atri-
buido a todos os nacionais de um pais. sem restrições
derivadas de condições de nasciinento. fortuna ou
capztcidtide especial da pessoa) e restrito (é atribuí-
do somente its pessoas que preencham determinados
condições especiais).
- O Voto
e'
o exercicio do direito ao Sufrágio (con-
ctetizzicão do direito). e se caracteriza por ser direto.
E o exercicio do direito de stifnigioi ti CF. em seu art,
14. er/put. estabelece que o voto é: direto. secretoe
igual: no att. 60. §
4°.
ll. inclui entre cláusula pétrea
as seguintes caracteristicas do voto: direto. Secreto.
universal e periódico.
- A forma secreta do Voto é conhecida como Es-
crutinio. E o inodo de exercicio do direito de sufrágio.
abrangendo desde a votação até u apuração.
i
l
l
~5~ Dumrros Potrricos Posmvos
Direitos políticos positivos são nomtas que possibilitam
ao cidadão a participação na vida pública. incluindo os direitos
de votar e de ser votado (direitos politicos ativos e passivos).
Dentre os direitos politicos positivos. destacam-se:
'
Direitos politicos ativos (ou cidadania ativa ou capa-
cidade eleitoral ativa)
- e'
o direito de votar.
°
Aquisição: alistamento eleitoral
(e' obrigatório para
maiores de 18 anos e facultativo para os analfabetos, os
maiores de 70 anos e jovens maiores de ló e menores de 18
anos; não são alistáveis os estrangeiros e durante 0 período
de serviço militar obrigatório. os conscritos).
§
1” 0 alistamento eleitoral e o voto são:
Í
- obrigatórios para os maiores de dezoito anos;
ll
-
Ĉcultativos para:
u) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
§
2" Nao podem alistar-se como eleitores os estrangeiros
e, durante 0 período do serviço militar obrigatorio, os con-
scritas.
São exemplos da participação efetiva do cidadao. ex-
ercicio dos direitos politicos ativos. o sufrágio universal eo
voto direto secreto. com valor igual para todos. plebiscito,
referendo e a iniciativa popular de lei.
-
°
Direitos políticos passivos (ou cidadania passiva ou
capacidade eleitoral passiva)
-
é o direito de ser votado.
§
3" São condições de elegibilidade, naƒorma da lei:
l
- a nacionalidade brasileira;
II
- o pleno exercício dos direitas políticos;
III
- o alistamento eleitoral;
.I V
-
o.domicilí‹›. eleitoral na circunscrição;
V- afiliação partidária;
Vl
-
‹: idade minima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente
du República e Senador:
lt) trinta anos para Governador e Vice-Governador de
Estado e do Distrito Federal:
c) vinte e um anos para Deputado Federal. Deputado
Estadual ou Distrital, Prefeito. Vice-Prefeito ejui: de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
«S~
Diiuarros Potiricos NEGAr|vos
São norinas que impedem a participacao do cidadão no
processo politico e nos orgãos governamentais. abrangendo
a perda e suspensão dos direitos politicos. bem como as iit-
elegibilidadcs.
lnelegibilidades
São circunstâtncias que impedem o exercicio total ou
parcial da capacidade eleitoral passiva (pode ser absoluta ou
relativa).
inelegibilidade absoluta
§
4
"
São inelegiveis os ilmlistáveis e os unalƒuI¡eto.\'.
lnalistavcis
=
Estrangeiros c conscritos (militares em
serviço obrigatorio) e os Analfabetos.
inelegibilidade relativa por motivos funcionais
§
J” 0 Presidente da República, os G‹›verua‹Iore.\' de
Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver
sucedido, ou substitiu'do no curso :los mandatos poderão ser
reeleitos para um único período stibseqiiente.
Limitação a uma reeleição para os cargos eletivos do
poder executivo.
'
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1'
I*
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I`J'J`J`
l`J`J`J`J`JJ`J`i

300. E
E
f=Í`ÊI_Êí
fl
§ 6 "Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da
República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal
e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos ate'
seis meses antes do pleito.
Necessidade de desincompatibilização. A desincompati-
biliza ao e o ato do ocu ante de car o úblico renunciar ar
Ç
_ P .
poder exercer seus direitos politicos de forma plena.
nv
§
7
"
São inelegíveis, no território de jurisdição do titu-
lar, o cônjuge e os parentes consangiiíneos ou a/ins, atéo
segundo grau ou por adoção, do Presidente da República,
de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal,
de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos sei
meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandat
ävt
fl eletivo e candidato à reeleiçao.
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mf
inelegibilidade relativa por causa de parentesco ou afini-
dade: no território da jurisdição do titular.
Exceçao: se já for titular e candidato à reeleição.
Elegibilidade do militar alistável
§
8” 0 militar alistável
e'
elegível, atendidas as seguinte
condições:
1
-
se contar' menos de dez anos de serviço, deverti
afastar-se da atividade;
II
- se contar mais de dez anos de serviço, será agregadt
pela autoridade superior e, se eleito, passard automatica-
mente, no ato da diplomação. para a inatividade.
M
c.
O militar alistável poderá ser eleito atendidas as seguinte
condições:
Se contar com menos de dez anos de setviço. deverá
zttastar-se da atividade. O afastamento do militar, de sua ativi-
dade, du Constituição. deverá se processar mediante demissão
ou licenciznnento ex-offiz.-iu. na fortnaida legislação que trata
do servico militar.
-
Se contar com mais de dez anos de serviço: O militar
cattdidato passa. dentro de sua cot'porat;Z\o, à categoria de
agregado quando for afastado 'temporztriamente do serviço
militar. Agrega‹;z`to e a situaçãoina qual o militar da ativa deixa
de ocupar vaga na escala hierzirquica de seu Corpo, Quadro.
Arma ou Servico. nela pertnanccendo sem nutnero.
z/.
Outros casos de inelegibilidade
§
9”
Lei complementar estabelecerá outros casos de
inelegibilidatle e os prazos de sua cessação, uç/im de proteger
u probidude administrativa, a moralidade para exercicio de
mumluto considerado vida pregressu do candidato, e u nor-
malidade e le;,'itimidade das eleições contra a influência do
poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo
ou emprego na arlmínistruçtio direta ou índiretu.
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1.
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4
1
Esse
ptit'¿'tgt'at`‹› estabelece que outras inelegibilidade-s
relativas poderão ser estabelecidas por lei complementar.
Ação de impugnação de mandato eletivo
§
10. 0 mandato eletivo poderá ser impugnado ante
u Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados du
diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder
econômico, corrupção ou_ƒraude.
§
11. A ação de inipugnução de mandato tramitarú em
segredo dejustiçu, respondendo o autor, nuƒorma do lei, se
telnertiriu ou de manifesta
mu'-_/'e'.
-
Impugnação perante a Justiça lileitoral.
- Prazo de l5 dias contados da diplomação.
-
Provas: abuso do poder econômico. corrupção ou trattde.
- A ação tramitara em segredo de justiça.
-
Responsabilização do autor em caso de lide tetnerária
ou manifesta ma-fé.
Perda ou suspensão dos direitos políticos
il
l
ii
299
Art. 15. É vedada a cassação de direitos politicos, cuja
erda ou suspensão só se dará nos casos de:
I
- cancelamento da naturalização por sentença tran-
sitada em julgado;
ll
- incapacidade civil absoluta;
III
- condenação criminal transitada em julgado, en-
quanto durarem seus efeitos;
IV
- recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou
prestação alternativa, nos termos do art. 5
",
VIII;
V
- improbidade administrativa, nos termos do art.
3 7, §
4
".
Cassação
Em nenhuma hipótese será permitida a cassação de di-
reitos politicos. Cassação: Fazer cessar, tomar nulos ou sem
efeito, os direitos politicos ou de cidadão através de decreto
presidencial.
Perda
Perda é a privação definitiva.
Hipóteses:
- cancelamento da naturalização por sentença transitada
em julgado;
-
recusa de cumprir obrigação a todos imposta. bem como
da prestação alternativa;
*
-
brasileiro que, por naturalização voluntária. adquire
outra nacionalidetde.
*w
Suspensão
Suspensão é a privação temporária.
Hipóteses:
-
incapacidade civil absoluta;
-
condenação criminal transitada em julgado;
-
pratica de atos de improbidade administrativa.
*Recusa a cumprir obrigação a todos imposta (escusa
de consciência):
Ha divergência se a hipótese de escusa de consciência se
trata de perda ou suspensão de direitos politicos. Entretanto. ai
maior parte da doutrina trata esta hipótese como perda (Alexan-
dre de Moraes. .lose Afonso da Silva. Kildare Gonçalves de
Carvalho. Pedro Lenza, Vicente Paulo, André Ramos Tavares.
dentre outros).
Essa divergência se dá tendo em vista que a Constitui-
ção enumerou as duas hipóteses em apenas um rol. vedando
apenas a cassação. Contudo. at tradiçiio cottstitttcional anterior
onunciava as hipóteses de perda c suspensão de t`orma separada
(Constituição de l967):
_\\`
l
"
O Prc.\'itli>nte tlu Repr?/i/im ólecrctalti u perda dos
alí/'eitfis ¡›z1litit*‹›.\':
[j
pela rewtsn. lmsuudz/ em c‹›n\'i`cçi71› 1*e/i§zi1›.m_fil‹›\‹‹l-
tica 1:1/politica. Z/ p1'e.s'lu‹,'ã‹› ele entiizgo ou se/'t'iç‹›s im¡›ost‹›s
aos ll/'asilei/'os em ƒzerulƒ (url. 149/
Em
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POQÍÇÊU
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I
Lt
.tl em caso dc questão qug
*Ê ANTERIORIDADE DA LEI ELEITORAL
Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em
vigor no data de sua publicação, não se aplicando à eleição
que ocorra
ate' um uno du datu de sua vigência.
Esse dispositivo é uma garantia de seguranca juridica.
assegurando que não haverá alteração das regras eleitorais
em data próxima às eleições.
t
`
` _7_ __ _ _¿

301. 300
Li=.crisurçÃo
*$* ABUSO DE AUTORIDADE
-
LEI N* 4.898/65
Regula 0 Direito de Representação e 0 processo de
ResponsabilidadeAdministrativa C ivil e Penal, nos casos de
abuso de autoridade.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que
o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.
1° O direito de representação e o processo de res-
ponsabilidade administrativa civil e penal. contra as autori-
dades que. no exercicio de suas funções. cometerem abusos.
são regulados pela presente lei.
Art.
2” O direito de representação será exercido por
meio de petição:
a) dirigida à autoridade superior que tiver competencia
legal para aplicar. a autoridade civil ou militar culpada.a
respectiva sanção:
b) dirigida ao órgão do Ministerio Público que tiver
competência para iniciar processo-crime contra a autoridade
culpada.
Parágrafo único. A representação sera feita em duas viase
conterá a exposição do fato constitutivo do abuso de autoridade.
com todas as suas circunstâncias. a qualificação do acusado eo
rol dc testemunhas. no niaximo de três, se as houver.
Art.
3”
Constitui abuso de autoridade qualquer atentado:
a)
éi liberdade de locomoção;
b)
'‹`i
inviolabilidade do domicilio:
c) ao sigilo da correspondência;
tl) à liberdade de consciência e de crença;
e) ao livr'e exei'cicio do culto religioso;
f)
ii liberdade de associação;
g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exerci-
cio do voto;
h) ao direito de reuiiifio:
i) ii incoliimidade fisica do individuo;
j)
aos direitos e gurrintias legais assegurados ao exer-
cício profissional. (lncliiido pela Lei
n"
6.(i57.de 05/06/79)
Art.
4"
Constitui taiiibeiii abuso de autoridade:
a) ordenar oii executar medida pri\¬ari\'ti da liberdade in-
dividual. sem as i`oi^malidades legais ou corn abuso de poder;
I›) submeter' pessoa sob sua guarda ou custódia a vexa-
me ou ti consti'angimento não autorizado em lei;
c) deixar de comunicar. iinediatainenie. ao juiz compe-
tente zi prisão ou detenção de quulqrier pessoa:
d) deixar o .luiz de ordenar o relaxamento de prisão ou
‹leteriçi`io ilegal que lhe seja comunicada:
c) levar ii prisão e nela deter quem quer que se pr'opoiilia
a prcstur' fiança. permitida ein lei:
I) cobrar' o carcereiro ou agente de autoridade policial
cai'cerugeiti. cristas. emolumentos ou qualquer outra despesa.
desde que ai cobrzinca não tenha apoio em lei. quer quanto ii
especie quer quanto ao seu valor:
g)
recusar o cai'cei'eiro ou agente de autoridade policial
recibo de importíincia recebida zi titulo de carcerzigem. cris-
tas. emolumentos ou de qualquer outra despesa:
h) o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa ria-
tural ou juridica. quando praticado com abuso ou desvio de
poder oii sem competêrrcia legal:
l
l
i
l
i
l
l
r
i) prolongar a execução de prisão temporária. de pena
ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo
oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade.
(Incluído pela Lei
n°
7.960, de 21/12/89)
Art.
5” Considera-se autoridade. para os efeitos des-
ta lei, quem exerce cargo. emprego ou função pública, de
natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem
remuneração.
Art.
6” O abuso de autoridade sujeitará o seu autorá
sanção administrativa civil e penal.
§
1° A sanção administrativa sera aplicada de acordo
com a gravidade do abuso cometido e consistirá ein:
a) advertência;
b) repreensão;
C) suspensão do cargo, função ou posto por prazo de
cinco a cento e oitenta dias. com perda de vencimentos e
vantagens;
d) destituição de função;
e) demissão;
O demissão. a bem do serviço público.
§
2° A sanção civil, caso não seja possivel fixar o va-
lor do dano. consistirá no pagamento de urna indenização de
quinhentos a dez mil cnrzeiros.
§
3" A sanção penal sera aplicada de acordo corn as re-
ras dos artigos 42 a 56 do Código Penal e consistirá ein:
a) multa de cem a cinco milcruzeirosz
1
b) detenção por dez dias a seis meses;
.
c) perda do cargo e a inabilitação para o exercicio de
qualquer outra função pública porprazo até três anos.
Í*
(IQ
§
4° As penas previstas no parágrafo anterior poderão
ser aplicadas autônoma ou cuinulatiafainente. .
z»
§
5”
Quando o abuso for cometido por agente de autori-
dade policial, civil ou militar, de qualquer categoria. poderá
ser cominada a pena autônoma ou acessória, de não podero
acusado exercer funções de natureza policial ou militar no
municipio dir culpa. por prazo de um a cinco anos.
*Ê CRIME DE TORTURA
- LEI N* 9.455/97
Drffinc
1›.\' t'/'iriicó' z/L' to/'tzlrrr e dá ul/tras p¡'‹¡i'ídênc'1`u.\'.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que
o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.
I"
Constitui crime de tortura:
I
-
constranger alguem corn emprego de violência ou
grave ameaça. causando-llic sofrimento fisico ou mental:
a) corn o fini de obter' informação. declaração ou confis-
são da vitima ou de terceira pessoa:
b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;
c) em razão de discriminzicão racial ou religiosa;
ll
-
submeter alguém. sob sua guarda. poder' ou autori-
dade. corn emprego de violência ou grave ameaça. a intenso
sofrimento lisico ou mental. corno forma de aplicar castigo
pessoal ou medida de cziráter preventivo.
Pena
-
reclusão. de dois a oito anos.
§
1° Na mesma pena incorre quem submete pessoa pre-
sa ou sujeita zi medida de segurança a sofrimento fisico ou
mental. por iiiterrtredio da prática de ato não previsto ein lei
ou não resultante de medida legal.
§
2"
Aquele que se omite em face dessas condutas. quart-
do tinha o dever de evita-las oii apura-las. incorre na pena de
detenção de iiin a quatro anos.
f'`''"'`"''"``"l`1"l`I'I' “I"l`Í"l`I`l`I`fi"l`Y

302. I"ÍP|'I'|'
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§
3°
Se resulta lesão corporal de natureza grave ou gra-
vissima, a pena
e'
de reclusão de quatro a dez anos; se result
morte, a reclusão é de oito a dezesseis anos.
§
4° Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:
l
-
se o crime é cometido por agente público;
Il
-
se o crime é cometido contra criança. gestante, por-
tador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta)
anos; (Redação dada pela Lei
n°
10.741, de 2003)
Ill
-
se 0 crime
e'
cometido mediante seqüestro.
$==
§
5" A condenação acarretará a perda do cargo. função
ou emprego público e a interdição para seu exercicio pelo
dobro do prazo da pena aplicada.
§
6° O crime de tortura é inafiançável e insuscetível de
graça ou anistia.
§
7” O condenado por crime previsto nesta Lei. salvo
hipótese do §
2°. iniciará o cumprimento da pena em regirn
fechado.
§
mm
Art.
2° O disposto nesta Lei aplica-se ainda quandoo
crime não tenha sido cometido ein território nacional. sendo
a vitima brasileira ou encontrando-se o agente ein local sob
jurisdição brasileira.
Art.
3"
Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-
cação.
Art.
4" Revoga-se o art. 233 da Lei
n”
8.069. de 13 de
julho de 1990
-
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Brasilia. 7 de abril de 1997; 176" da Independência e
109” da República.
S1' PROTEÇÃO A VÍTIMAS E ATESÍEMUNHAS
AMEAÇADAS
- LEI N* 9.807/99
E.t'm/›i*lece nm'1mi.t' pzirzi a orgai1i`:ação e a iirantirw1ç<7r›
de prugramimt' vspeciu¡.›' de ¡›/'oteçâv u titintas e a Iesleliiii-
ii/tax amèz1('z:zIzi.v. inslinii n Prugmnm F uzlcml de .4.r.ri.s'l‹°irc'izi
u l"itima.r
t' a 'l¿'.\'1e1ii1i/1/ias'A/m'uçudu.\' ‹' dispõe su/11'c zi pm-
teção de act/.vazios ou mridenados que !‹=›i/tum vtilzrtilcwiu-
meme ¡¡1'u.t'fu:l‹› efetiva cri/u1*›‹›i'¿iç¿7‹›
‹`i
ii1rt¿*.S'l¡gaÇã0 policia/
0 oo ¡›i'0‹›‹*.‹.m wiiiiiiiul.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber qtre
o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
_
Capítulo I
V
DA PROTEÇAO ESPECIAL A VITIMAS EA
TES'l`E.VlUNHAS
Art.
I"
As medidas de protecao requeridas por vitimas
orr por testemunhas de crimes que estcjum cougidas otr ex-
postas u grave zrtnezrça em razão de colaborarern corn ar in-
restigaçíro ou processo criminal serao prestadas pela Unifro.
pelos Estados e pelo Distrito I~eder'al. no iitnbito das respec-
tivos competências. na forma de programtrs especiais organi-
zados com hase nas disposições desta Lei.
§
1" A Urtiíto. os Estados e o Distrito Federal podcrt`ro
celebrar convênios. acordos. ajustes otr termos de parceria
entre si ou com entidades não-governarnentais objetir andoa
rezrlizaçz`io dos progratnzrs.
~
§
2"
A supervisão e tr fiscalização dos corivêriios. acor-
dos, ajustes e terrnos de ptrrceria de interesse da União tica-
rzio a cargo do orgão do Ministerio da Justica com atribui-
ções para tr exectrcão da politica de direitos humanos.
Art.
2" A proteção concedida pelos programas e as
medidas dela decorrentes levarão em conta zr gravidade da
coação ou dir ameaça it integridade lisica ort psicológica. tr
dificuldade de prevent-las ou reprimi-las pelos meios corr-
tencionais c :r sua importriricizr para u produção da prova.
t
l
ll
l
tr
ll
1
l
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il
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il
301
§
1° A proteção poderá ser dirigida ou estendida ao
cônjttge ou companheiro, ascendentes, descendentes e de-
pendentes que tenham convivência habitual com a vitima ou
testemunha, confonne o especificamente necessário em cada
caso.
'
§
2"
Estão excluídos da proteção os individuos cuja per-
sonalidade ou conduta seja incoinpativel com as restrições
de comportamento exigidas pelo programa, os condenados
que estejam cumprindo pena e os indiciados ou acusados sob
prisão cautelar ein qualquer de suas modalidades. Tal exclu-
são não trará prejuizo a eventual prestação de medidas de
preservação da integridade fisica desses indivídrtos por parte
dos órgãos de segurança pública.
§
3° O ingresso no programa, as restrições de segurança
e demais medidas por ele adotadas terão sempre a anuência
da pessoa protegida. ou de seu representante legal.
§
4" Após ingressar no programa. o protegido ficará
obrigado ao cumprimento das normas por ele prescritas.
§
S" As medidas e providências relacionadas com os
programas serão adotadas. executadas e mantidas em si-
gilo pelos protegidos e pelos agentes envolvidos ein sua
execução.
Art.
3” Toda adrrrissao no programa ou exclusão dele
sera precedida de consulta ao Ministerio Publico sobre o dis-
posto no art. 2o e devera ser sttbseqüentemente comunicada
a autoridade policial ou ao juiz competente.
Art.
4"
Cada programa será dirigido por tim conselho
deliberativo em cuja composição haverá representantes do
Ministério Público. do Poder Judiciario e de órgãos publicos
e privados relacionados corri a seguranca pública e a defesa
dos direitos humanos.
§
I" A execução das atividades necessariasao programa
ficarír a cargo de um dos orgãos representados no conselho
deliberativo. devendo os agentes dela inctunbidos ter forma-
ção e capacitação profissional compatíveis com suas tarefas.
§
2" Os Órgãos policiais prestarão a colaboração eo
apoio necessarios âr execução de cada programa.
Art.
5” A solicitaçz`to objetivando ingresso no programa
poderâi ser encaminhada ao órgão executor:
I -pelo interessado;
Il
- por representante do I\/linistetio Publico:
Ill
-
pela autoridade policial que corrdttz a investigação
criminal;
1\' -
pelo juiz competente para a instrtrçäo do processo
Criniirial:
\` - por úrgíros publicos e entidades corn zrtr'ibtriç‹`›es de
defesa dos direitos hurnanos.
§
1" A solicitação sera instruída com a qrralificttçíto du pes-
soa tr ser protegida e com irifommções sobre zr sua vida pregrcs-
sa. o tato delituoso e tr coerção ou arneuçzr que zr motiva.
§
2"
Para fins de instrução do pedido. o orgão executor
potlerír solicitar. corn ir zrquiescência do interessado:
1
- documentos ou irtforrnações comprobatórios dc sua
identirlttde. estado civil. situação profissional. patritnonioe
grau de instrrrçíto. e du pendência de obrigações civis. adrni-
itistrzrtivus. fiscais. linanceiras ou penais;
II
-
exames ou pareceres tecnicos sobre a sua personali-
dade. estado fisico oii psicologico.
§
3"
Ein caso de urgencia e levando ein consideração a
procedência. gravidade e a iminência da coação ou arneaça,
a vitima ou testernrtnlta podera ser colocada pro\'isoriztmen-
ie sob a custódia de orgão policial. pelo Órgão executor. no
aguardo de decisão do conselho deliberativo. corn comunica-
ção imediata a seus membros e ao l\/lirtisterrio Publico.

303. 302
Art.
6” O conselho deliberativo decidirá sobre:
l
-
o ingresso do protegido no programa ou a sua exclusão;
ll
-
as providências necessárias ao cumprimento do pro-
grama.
Parágrafo único. As deliberações do conselho serão to-
madas por maioria absoluta de seus membros e sua execução
ficará sujeita a disponibilidade orçamentária.
Art. 7" Os programas compreendem, dentre outras, as
seguintes medidas, aplicáveis isolada ou cumulativamente
em beneficio da pessoa protegida, segundo a gravidade e as
circunstâncias de cada caso:
l
-
segurança na residência. incluindo o controle de te-
lecomunicações;
ll
-
escolta e segurança nos deslocamentos da residên-
cia. inclusive para fins de trabalho ou para a prestação de
depoimentos;
lll
-
transferência de residência ou acomodação provi-
sória em local compativel com a proteção;
IV
-
preservação da identidade. imagem e dados pes-
soais;
V
-
ajuda financeira mensal para prover as despesas ne-
cessárias â subsistência individual ou familiar. no caso dea
pessoa protegida estar impossibilitada de desenvolver traba-
lho regular ou de inexistência de qualquer fonte de renda;
VI
-
suspensão temporária das atividades funcionais.
sem prejuizo dos respectivos vencimentos ou vantagens.
quando servidor publico ou militar;
VII
- apoio e assistência social. médica e psicológica;
Vlll
-
sigilo em relação aos atos praticados em virtude
da proteção concedida;
IX
-
apoio do órgão executor do programa para 0 cum-
primento de obrigações civis e administrativas que exijamo
comparecimento pessoal.
Parágrafo único. A ajuda financeira mensal terá um
teto fixado pelo conselho deliberativo no inicio de cada exer-
cicio financeiro.
Art. 8"
Quando entender necessário, podera o conselho
deliberativo solicitar ao Ministério Publico que requeira ao
juiz a concessão de medidas cautelares direta ou indireta-
mente relacionadas com a eficêiciu da proteção.
Art.
9” Em casos excepcionais e considerando as curac-
teristiczts e gravidade da coação ou ameztça. podera o conse-
lho deliberativo encaminhar requerimento da pessou protegi-
dzr tro juiz competente para registros publicos objeti\'tmdo zr
alteração de nome completo.
§
l" A alteração de nome completo poderá estender-se
às pessoas mencionadas no
§ lo do art. 20 desta Lei, inclu-
sive aos filhos menores. e serit precedida das providências
necessarias ao resguardo de direitos de terceiros.
§
2" O requerimento será sempre fundarnentzrdo e o juiz
ouvirá previamente o lvlinistério Publico. determinando. ein
seguido. que o procedimento tenha rito sumarissimo e corra
ein segredo dejustiça.
§
3"
Concedida a alterârçíro pretendida. ojuiz determina-
rá na sentença. observando o sigilo indisperisa\=cl ir proteçíro
do interesszrdo:
l
-
ar averbação no registro original de nascimento da
menção de que houve alteração de nome completo em con-
formidzrde com o estabelecido nesta Lei. corn expressa refe-
rência it sentença autorizatorizr e uojuiz que a exarou e sem ar
aposição do nome alterado:
ll
-
tr determinação aos orgãos competentes para o for-
necimento dos documentos decorrentes da alteração:
Ill
-
a remessa da sentença ao Órgão nacional competen-
te para o registro único de identificação civil. cujo procedi-
mento obedecerá as necessárias restrições de sigilo.
§
4" O conselho deliberativo, resguardado 0 sigilo das
infomta ões, manterá controle sobre a localização do rote-
grdo cujo nome tenha sido alterado.
§
5°
Cessada a coação ou ameaça que deu causa à altera-
ção. ficará facultado ao protegido solicitar ao juiz competen-
te o retomo à situação anterior. com a alteração para 0 nome
original. em petição que sera encaminhada pelo conselho de-
liberativo e terá manifesta ão révia do Ministério Público.
ÇP
Art. 10. A exclusão da pessoa protegida de programa de
proteção a vltirnas e a testemunhas poderá ocorrer a qualquer
tempo:
l
-
por solicitação do próprio interessado;
ll
-
por decisão do conselho deliberativo. em conse-
qüência de:
a) cessação dos motivos que ensejaram a proteção;
b) conduta incompatível do protegido.
Art. ll. A proteção oferecida pelo programa terá a dura-
ção máxima de dois anos.
Parágrafo único. Em circunstâncias excepcionais. per-
durando os motivos que autorizarn a admissão. a perrnanên-
cia podera ser pronogada.
Art. 12. Fica instituído. no âmbito do órgão do Ministe-
rio da Justiça com atribuições para a execução da politica de
direitos humanos, 0 Programa Federal de Assistência a Vlti-
mas e zi "testemunhas Ameaçadas, zt ser regulumentzrdo por
decreto do Poder Executivo. (Regulamento Dec.
n”
3.5l8,
de 20.6.2000)
_
Capitulo II
›Í
DA PROTEÇAO AOS REUS COLABORADORES
Art. 13. Poderá ojuiz. de oficio ou a requerimento das
partes. conceder o perdão judicial e et conseqüente extinção
du punibilidade ao acusado que. sendo primário, tenha cola-
borado efetiva e voluntariamente com a investigação e o pro-
cesso criminal, desde que dessa colaboraçao tenha resultado:
I
-
a identificaçäo dos demais co-autores ou partícipes
da 'ação criminosa;
ll
-
a localização da vitima com a sua integridade tisica
preservada;
Ill
-
a recuperação total ou parcial do produto do
crime.
'
Parágrafo único. A concessão do perdão judicial le-
varei em conta tr personalidade do beneficiado e tr nature-
za. cit'crrnst:.`mcizrs. gravidade e repercussão social do farto
CFIITIIHOSO.
Art. I4. O indiciado ou ucuszrdo que colaborar' volunta-
riamente corn ri invcstigaçíro policizil c o processo criminal
na icleririficztçíro dos demais co-autores ou participes do cri-
me. na localiznçrio da vitima corn vidu e na recuperucãro total
ou parcial do produto do crime. no caso de condenação. terá
pena reduzida de um ti dois terços.
Art. IS. Serão aplicadas cm beneficio do colaborador.
na prisão ou fora dela. medidas especiais de segurançae
proteção zt sua integridade fisiczr_ considerando zuneuctr ou
coação evcntuul ou efetiva.
§
I"
listando sob prisão terttporzir'izr, prevcntivu ou em
decorrência de flagrante delito. o colaborador será custodiu-
do em dependencia separada dos demais presos.
§
2“
Durante zi instrução criminal. poderá ojuiz compe-
tente determinar em favor do colaborador qualquer das ine-
didas previstas no art.
X"
desta Lei.
§
3” No cuso de cumprimento da pena em regime fe-
chado. poderír o juiz criminal determinar' medidas especiais
que proporcionem a segurança do colaborador em relação
aos demais apertados.
J`J'J`_I'J`_I'..l'J'J'i
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304. nr
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Exizizctcios
~$~ Di:ci.A|‹AçÁo uNivi:i5Ai. Dos Dikerros
i~iuMANos
01) (PM/MG/2008) De acordo com a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, de l0 de dezembro de 1948.é
correto afirinar que;
'rã-Í toda pessoa tem direito a vida. à liberdade e a segu-
rança pessoal.
b) ninguém sera submetido à tortura, salvo nos casosd
autoria de critne contra a segurança nacional.
c) quando o pais estiver em estado de sitio poderá ocor-
rer a detenção e a prisão arbitrária.
d) toda pessoa tem direito a repouso e a lazer. inclusive
a limitação razoável das horas de trabalho e férias
anuais não remuneradas.
nz
02) (PM/MG/Assist./2008) AAssembleia Geral das Naçõe
Unidas proclamou a “Declaração Universal dos Direito
do Homem" corno o ideal comum a ser atingido por
todos os povos e todas as nações. com o objetivo de qu
cada individuo e cada Órgão da sociedade. tendo sempre
ein mente esta Declaração. se esforce. através do ensino
e da educação, por promover o respeito a esses direitos
e liberdades. e. pela adoção de medidas progressivas
de caráter nacional e internacional. poi' assegurar o seu
reconheciinento e a sua observância universais e efeti-
vos, tanto entre os povos dos próprios Estados Membros,
quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Assinale a única afirmativa correta quanto ii Declaração
Universal dos Direitos Humanos:
a) A escravidão e o tráfico de escravos estão 'proibidos
em todas as suas tonnas. salvo nos casos de guerras
declaradas.
b) Todo homem tem 0 direito de scr. ein todos os lugares
publicos. reconhecido como pessoa perante a lei. ex-
ceção feita aos que estão cutnprindo pena em regime
t`echado.
vi
v.
rt:
Todo o homem. vitima de perseguiçfio. tem 0 direito
Z
'
št'
5 ,Q de procurzir e de gozar asilo ein outros paises. Este di-
t/
'B
'9
'9
'B
Ú
reilo não pode scr invocado ein casos de pcrsegtticão
legitimamente motivada por crimes de direito cotnuiii
ou por atos contrzirios aos ohjetit os e principios das
Nzicoes Unidas.
d) O homem acusztdo de um ato delituoso sera presumi-
do culpado até que a sua inocência tenha sido prot tida
de acordo corn ti lci. em julgamento publico no qual
lhe tenham sido asseguradas todas as garatitias tie-
cessarius ti sita det"e-sa.
3
03) (PM/MG/Assist./2008) Ainda quanto ëi l)eclzirticz`io
'B
9
9
9
9
Uni.versal dos Direitos Humanos. zissinale ti unica artr-
mativa correta:
_:/:M
Todo o homem tem o direito de deixar qualquer pais.
inclusive o proprio. e a este regressar.
b) Todo homem tem direito a uma nacionalidade salvo
aqueles que gozam de asilo politico ein paises diver-
sos do seu iiascitiieiito.
l
04
)
05)
O
303
c) O casamento poderá ser validado sein o livre e pleno
consentimento dos nubentes, desde que expressamen-
te previsto na lei local.
d) Ninguém pode ser obrigado a fazer pane de uma
associação, salvo àquelas referentes à sua profissão.
assim como também ocorre com os sindicatos.
(PM/MG/2007) Marque a única alternativa correta.
A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS
HUMANOS estabelece que:
a) toda pessoa tem direito à liberdade de locomoçãoe
residência independente das fronteiras de seti Estado,
podendo inclusive entrar e sair de qualquer pais sem
ser molestado porque possui o direito de ir e vir.
ht)
toda pessoa tem o direito de deixar qualquer pais.
- inclusive o próprio. e a este regressar.
c) toda pessoa tem direito a nacionalidade que melhor
lhe convier. possuindo este direito de livre escolha.
d) a pessoa podera ser arbitrariamente privada de sua
nacionalidade assim como poderá ser iinpedida ar-
bitrariamente de mudar de nacionalidade.
(PM/MG/2008) A Assembleia Geral das Nações Uni-
das proclamou a “Declaração Universal dos Direitos
Humanos “como o ideal comum a ser atingido por todos
os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada
individuo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em
mente esta Declaração, se esforce. através do ensinoe
da educação, por promover o respeito a esses direitose
liberdades. Assinale a unica afirmativa correta quanto
it Declaração Universal dos Direitos Humanos:
a) Poderá ser feita distinção fundada na condição poli-
tica. jttrídica ou internacional do país ou territorioa
que pertença uma pessoa. quer se trate de um territorio
independente. sob tutela, sem governo próprio. quer
sujeito a qualquer outra liinitação de soberania.
b) Todo o lioinem tem capacidade para gozar os direitos
c as liberdades estabelecidos nesta Declaração desde
que respeitados a distinção da espécie. raça. cor. sexo.
lingua. religiz`io. opinião politica.
c) Todo homem tem direito ao traballio. it livre escolha
de emprego. a condiçõesjustas
_ porem sem proteção
contra o desemprego.
2%)
Todo o homem. vítima de perseguiçi`io. tem o direito
de procui'ar c de gozar asilo em outros paises. Este di-
'rreito níio pode ser in\ ocado em casos dc pcrseguiçtio
legitimamente motivada por crimes de direito comum
ou por atos contrtirios aos objetivos c principios das
Nacíies Unidas.
(it (l't\l/MG/2007) Marque a única alternzitiva abaixo em
que todos os direitos constam na l)cc|ut':icâ`io Universal
dos Ditcitos liuitizuios:
at A vida. liberdade. igualdade. t`et'izts mensais.
b) Garantia dc emprego digito. szilz'triojusto. proprieda-
dc. \oto censitzirio.
c) Direito a ser respeitado perante ti lei como pessoa.
direito de constituir familia. direito a nzicionalidade.
direito a eutanásia.
É)
Direito a segurança pessoal. lazer. a uma jornada de
traballio justa.
Õ

305. Çíf
._ _ -
' '^
304
07)
08)
09
)
10)
ll
12
l
l
(PM/CTSP/2005) Quanto aos Direitos l-ltunanos Fun-
damentais, eles apresentam algumas caracteristicas,
exceto:
aê
são imprescritiveis.
1
são intermitentes.
c) são irrenunciáveis.
d) são inalienáveism
(PM/MG/CFO/2005) No que diz respeito à Declara-
ção Universal dos Direitos Humanos e correto afirmar
que o reconhecimento da dignidade inerente a todos
os membros da familia humana e seus direitos iguaise
inalienáveis e 0 fundamento da:
Épicliberdade, humanidade e paz no mundo.
b) fratemidade, humanidade e paz no mundo.
c) fratemidade,justiça e paz no mundo.
g
Ê)
liberdade, justiça e paz no mundo.
(F.C.Chagas/PM/AP/2002) A Declaração Universal
de Direitos Humanos de 1948 tem como fundamento
a) a natureza humana, pressuposto da divisibilidade dos
direitos humanos.
b) a vontade divina, pressuposto da igualdade entre as
pessoas.
c) a dignidade humana, pressuposto do relativismo
cultural.
gl)/a dignidade humana, pressuposto da universalidade
dos direitos humanos.
i
(F.C.Chagas/PM/AP/2002) A Declaração Universal dos
Direitos Hunianos, adotada após a Segunda Guerra Mun-
dial pelo Assembleia Geral das Nações Unidas, estabeleceu
a) a necessidade de se aliar o Estado à religião, confe-
rindo fundamento ético e religioso à ordem pública.
b) o direito do Estado de expulsar de seu territorio
aqueles que sejam acusados de colocar eiiiriscoa
segurança da coletividade.
c) exclusivamente direitos civis e politicos. t:ont`erindo
primazia ao direito de propriedade.
do
a dignidade inerente ti todos os seres liuinanos e zi
existência de direitos iguais e inalienaveis.
(F.C.Chagas/PM/AP/2002) De acordo com os ins-
trumentos internacionais e nacionais de garzuitizi aos
direitos liuinznios, o Direito das “minorias”é
zi) inadmissível. pois todos são iguais em direitose
obi'igaçt`›es.
admissível, apenas sc não houver o Estado Democrá-
tico de Direito.
c) iiiadinissivel, pois estabelece discriminaçt`›cs.
ij) admissível. pois os grupos socialmente vulneráveis
merecem especial proteção.
bl
(PM/MG/2009) (`ont`orine prevê a Declaração Uni-
versal dos Direitos do Homem. o direito de asilo em
outros paises
*)@()
e'
assegurado a todo homem. vitima de perseguição
5' legitima.
3
bl pode ser invocado por autor de atos contrários aos
~<›
objetivos e principios das Nações Unidas.
fi
c) pode ser invocado ein casos de perseguição legitima-
*Qt
mente motivada por crimes de direito comum.
todo o homem. vitima de perseguição. tem o direito
de procurar e de gozar asilo em outros paises.
i
i
l 3)
17
14)
15)
lo)
)
(AOCP/PM/RS/2009) A Declaração Universal dos
Direitos Humanos, assinada em 1948, enumerou uma
série de direitos do hoinem. Sob esta perspectiva, assi-
nale
a
alternativa que não corresponde a uma garantia
fundamental estabelecida nessa carta.
a) Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção
e residência dentro das fronteiras de cada Estado.
b) Os homens e as mulheres de maior idade, sem qualquer
restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito
de contrair matrimônio e fundar uma familia.
xi)
Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será
gratuita e obrigatória, nos graus elementares, funda-
mentais e superior.
d) Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive
a limitação razoável das horas de trabalho e férias
periódicas remuneradas.
(PM/MG/CFO/2002) Segundo estabelece a Declaração
Universal dos Direitos do Homem, constituem direitos
de todo homem acusado de um ato delituoso, exceto:
a) de não ser arbitrariamente preso. detido ou exilado.
lá) de ser presutnido inocente até que a sua culpabi-
lidade tenha sido provada de acordo com a lei, em
julgamento público, sem garantias à detesa .
c) de não ser considerado culpado porqualquer ação
ou omissão.que.`no momento, constítuíairi delito
perante o direito nacional ou internacional.
~ ›
d) ,de não ter impostaçpena maior do que aquela que,
no momento do fato praticado, era aplicável ao
ato
delituoso.
~
'
«
`
.
'(PlVI/MG/CFO/2002) A Declaração Universal dos
Direitos do Homem consagra:
~
y
21) em seus trinta artigos. direitos individuais, civis
'e
politicos.
'
b) em seus vinte e cinco artigos, direitos individuais.
'econômicos e sociais.
.
c) ein seus vinte e cinco artigos, direitos individuais,
civis, politicos. sociais. econômicos. culturais e ain-
bieiitais.
if) em seus trinta artigos, direitos individuais. civis¬
politicos, sociais, econômicos e culturais.
(PM/MG/CFO/2002) Conforme prevê a Declaraçãio
Universal dos Direitos do Homem, o direito de asilo
em outros paises:
Á) pode ser invocado por autor de atos previstos entre
7
os objetivos e princípios das Nações Unidas.
il/v¿)' é assegurado a todo homem vitima de perseguição
legitima.
c) pode ser invocado ein casos de perseguição legitima-
meiite motivada por criiiies de direito comum.
d) não admito restrições pela natureza do ato praticado.
(PM/MG/CFO/2003) Constitui violação aos Direitos
Fuiidanientuis da pessoa liumaria;
a) efetuar sua prisão pela acusação de um crime. com
observância das formalidades legais.
b) efetuar sua prisão por suspeita da prática de crime.
c) efetuar sua prisão para averiguação.
ÇYÍ deixar de comunicar a prisão ao juiz e à familia do
/
preso ou pessoa por ele indicada.
\-I
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`”'``°`'`'"`”
"'"`'”
"-"
.`””'
š
r

306. _
I
18) (PM/MG/CFO/2008) A Assembleia Geral das Nações
Unidas proclamou a “Declaração Universal dos Direitos
do Homem” como o ideal comurn a ser atingido por
todos os povos e todas as nações. com o objetivo de qu
cada indivíduo e cada órgão da sociedade. tendo sempre
em mente esta Declaração. se esforce. através do ensino
e da educação, por promover o respeito a esses direitos
e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas
de carater nacional e internacional, por assegurar' o seu
reconhecimento e a sua observância universais e efeti-
vos. tanto entre os povos dos próprios Estados Membros,
quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Assinale a unica afinnativa correta quanto à Declaração
-
Universal dos Direitos Humanos:
a) todo o homem tem capacidade para gozar os direitos
e as liberdades estabelecidos nesta Declaração desde
que respeitados a distinção da especie. raça, cor. sexo,
lingua, religião. opinião politiea.-r
poderá ser feita distinção fundada na condição poli-
tica. juridica ou internacional do país ou territórioa
que pertença uma pessoa. quer se trate de um território
independente. sob tutela, sem governo proprio. quer
sujeito a qualquer outra lirnitação de soberania.
todo o homem, vitima de perseguição. tem o direito
de procurare de gozar asilo em outros paises. Este di-
reito irão pode ser invocado ein casos de perseguição
legitimamentemotivada por crimes de direito comum
. ou por atos contrários aos objetivos e principios das
Nações Unidas.
ninguém sera mantido em servidão salvo em caso de
guerra declarada.
rh
_
.fÍÍÍFF‹FFFFI'|'F
_
rzi
kír
_ dt
(CFO/2" Ten./PM/MG/2007) Marque a única alterna-
tiva abaixo em que todos os direitos constam na Decla-
ração Universal dos Direilos Humanos:
a)
ri vida. liberdade. igualdade, férias mensais.
b) garantia de emprego di giro. salário justo, propriedade.
voto censitário.
c) direito a ser respeitado perante a lei como pessoa.
direito de constituir tamilia. direito ãt nacionalidade.
direto tr eutanásia.
šlfi
direito a segurança pessoal. lazer. a Lima jornada de
tmbalhojrrsta.
_
.z
í
í
Í
í
-
20)
í
(AOCP/PM/RS/2009) Ein relação as garantias penais
elencadas na Declaração Universal dos Direito Huma-
nos. analise as zrssertivzrs 0 assinale tr alternativa que
aponta zt(s) correta(s).
I
- Toda pessoa tem direito de ser prcsurnida inocente
até que Lt sua crrlpabilidade tenha sido provzrda. de
acordo com a lei. em julgamento publico no qual
lhe tenham sido zrssegtrrtrdas todas tis garantias
necessárias ir sua defesa.
Ninguém serti zu'bitr'¿triétmente preso. detido ou
exilado.
VIII- Toda pessoa tem direito de ser punida pela lei de
i
seu pais. independente do local onde o crime tenha
sido praticado.
Não será imposta pena mais forte do que aquela que.
no rnomento da przitica. era aplicável ao ato delituoso.
-9
í
í
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í
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J
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IV-
í
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--
zr) Apenas l. cl Apenas ll. Ill e IV.
bl Apenas ll e Ill, 9lQ/Apenas I. Il e IV.
_
_
r'
E
É
É
NC
305
(FUNCAB/PM/RO/2009) A Declaração Universal de
Direitos Humanos de l948 preceitua. em seu Artigo
2°: “Todo o homem tem capacidade para gozar os di-
reitos e as liberdades estabelecidos nesta declaração.
sem distinção de qualquer espécie (...)". Dessa forma.
pode-se dizer que não haverá discriminação baseada
em diferenças de:
I
-
raça;.l
ll
D
H)
bi
,
Ci
r/
Sql) I. Il e Ill estão corretos.
-
sexo;5
Ill- cor.
_'
os itens acima mencionados:
I esta correto. apenas.
ll esta correto. apenas.
lll está correto. apenas.
22) (FUNCAB/PM/RO/2009) “Todo homem tem. direito
a vida. a liberdade e ã segurança pessoal" (Artigo
3°.
23)
24)
.LW
D eclaração Universal de Direitos Humanos de 1948).
Tendo ein vista o direito a vida. é possível dizer queo
Estado deve assegurar o direito de todo ser humano de:
ziírl
bl
C)
d)
continuar vivo e de ter vidadigna quanto ã subsis-
tência.
sobreviver e de não ser torturado.
ter um emprego e de gratuidade dejustiça.
sobreviver e de gratuidade de justiça ao hipossufi-
ciente.
(PMMG/CFO/2011) Marque a alternativa correta.A
Decltrração Universal dos Direitos Humanos (DUDI-ll.
aprovada pela Organização das Nações Unidas
t ON Ui.
em 10 de dezembro de 1948. em seuArtigo llt. prescreve
que_ todas as pessoas têm direito:
11)
A
vida. a propriedade. ã liberdade e à igualdade.
b) A
liberdade. a igualdade e a fraternidade.
0) A
vida, ir propriedade e à integridade fisica.
A vida. it liberdade e Êt segurança pessoal.
(PMMG/CTSP/20I0) A Declaração Universal dos
D
N
ireitos Humanos e um dos documentos basicos das
ações Unidas e
t`oi assinada em I9-48. Nela. são enume-
rados os direitos que todos os seres humanos possuem.
A
ir)
bl
tt»
Í
d)
ssrrutle xr unica trfirmzrtirzr correta:
Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais
nacionais competentes remedio efetivo para os atos
que violem os direitos que lhe sejam reconhecidos
rrpcnas pela constituição t`edcral.
O homem acusado de um ato delituoso terno direito
de ser presumido culpado ate' que a sua inocência tc-
nha sido provada de iicortlo com zr lei. emjulgarnento
publico rio qual lhe tenham sido assegtrradas todas as
gzrrârritizrs necessz'rrizrs tr sua defeszfi”
Todo ser humano tem direito it liberdade dc pensa-
mento. consciência e religião; este direito inclui tr
liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade
de manifestar essa religião ou crença. pelo ensino.
pela przitica. pelo culto e pela observância. em publico
ou em particular.
A escravidão e o tráfico de escravos estão proibidos
em todas as suas t`ormas. salvo nos casos de guerras
declamdzrs.

307. l
03) (PM/MG/2007) Marque a unica alternativa correta.
306
*fi\ DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAISE
COLETIVOS
Ol) (PM/MG/2008) O artigo
5°
da Constituição da República
Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, elenca os
direitos e os deveres individuais e coletivos afirrnando que
todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no pais a inviolabilidade do direito à vida,à
liberdade. à igualdade. à segurança e à propriedade.
Com base na afirmaçao acima marque a única opção
correta.
a) O artigo
5”
não reconhece a gratuidade do habeas
corpus e do habeas dara, e, na forma da lei. os atos
V
necessários ao exercicio da cidadania.
ly) O artigo
5“
reconhece a inviolabilidade da intimidade.
da vida privada, da honra e da imagem. assegurando
'
o direito a indenização pelo dano moral ou material
decorrente de sua violação.
c) O artigo
5°
reconhece a gratuidade do Mandado de
Seguranca.
d) O artigo
5”
reconhece a individualização da pena
e a adoção. como pena possível de ser aplicada.o
banimento e a perda de bens.
02) (PM/MG/2007) Com strpedâneo no artigo
5"
da Consti-
tuição da Republica Federativa do Brasil promulgada no
ano de l988. referente aos direitos e deveres individuais
e coletivos é correto afinnar:
a) Dependendo da censura e de licença prévia é livrea
expressão da atividade intelectual. artística, cientifica
e de comunicação.
b) A casa
e'
o asilo inviolzivel do individuo mas. havendo
`
determinação judicial. nela pode-se penetrar, semo
consentimento do morador, a qualquer' hora do diae
‹
da noite.
_
pf)
No caso de iminente perigo público. a autoridade compe-
`
tente poderá usar de propriedade particular. assegttradtr
,.~*
ao
propr'ierario indenização ulterior se houver dano.
/
d) E reconhecida a instituição dojúriƒcom a organiza-
cão que lhe der a lei. assegurados. dentre outros,a
corrrpetêncirr para ojulgamento dos crimes de lesão
corporal seguida de morte. roubo seguido de morte
e sequestro com o resultado morte.
A lei penal r'erroagira quando beneficiar
a) a vitima não fatal que desejar punicão mais severa
para o autor do crime.
b) urna comunidade local que esta sofrendo com a ação
de criminosos violentos.
6
ar promotoria dos direitos htrmunos.
o reu.
04) (PM/MG/2008) Coin relação aos direitos e garantias
ftrndtrmentrais. previstos na (`orrstituit;z`ro Federal.e
correto afirmzrr que:
(1) conceder'-se-zi "/mlruz/.v wrpr/.t"` sempre que alguem
soirer' ou se achar arneaçado dc sofrer violência ou
coação ein sua liberdade de locomoção. por ilegali-
dade ou abuso de poder.
b) haverá prisão civil pordivida. exceto a do responsável
pelo inadimplemento voluntitrio e inescusável de
obrigação alimentícia e a do depositário infiel.
c)
e'
plena a liberdade de associação para ilicitos. vedada
a de caráter paramilítar.
dl
a lei só poderá restringir' a publicidade dos atos pro-
cessuais quando a defesa da intimidade ou o interesse
r
i
E
05)
oór
O
×r
_z
2)()
4)()
(PM/MG/2008) A prática da tortura, o tráfico ilícito de
entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os crimes
definidos como hediondos podem ser imputados, com
base na Constituição Federal:
,aí aos mandantes, executores e aos que tenham se omi-
tido podendo evitá-los.
b) aos mandantes e executores.
c) apenas aos executoresf-
d) apenas aos mandantes.
(PM/MG/2008) Em relação aos Direitos Humanos,
marque (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para
as falsas. A seguir. assinale a altemativa que apresenta
a sequência correta.
I)
(
,z
) Homens e mulheres são iguais em direitos
e obrigações.
A prática do racismo constitui crime inafian-
cável e imprescritivel.
E livre a manifestação do pensamento, mesmo
no anonimato.
E assegurado aos presos o respeito a integri-
dade fisica e moral.
3)()
ESE;
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5:25
2¬'1.< Í“.<
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Í`“.<
(PM/MG/2007) Sobre a prisão depessoas, a Constitui-
ção Federal Brasileira de 1998 elenca alguns dispositi-
\vos. Marque a única altemativa correta.
'
`
zt) A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre
serão comunicados imediatamente ao juiz competente
e à familia do preso ou à pessoa por ele indicada.
ja) O preso será infonnado de seus direitos. entre os quais
08)
09)
pode perrnztnecer' crrladot sendo-lhe assegurada assiti-
têrrcia da faniílizt e de advogado. quando possivelzf
c) A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela
autoridade policial?
~
.
d) Ninguém sera levado a prisão ou nela mantido, quan-
do a lei admitir a liberdade condicional, com ou sem
frança.
(PM/MC/2005) Um grupo ligado ao Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiu a Fa-
zenda Tabocal. no município de Frei Inocêncio. no vale
do Rio Doce. A coordenação estadual do MST disse
que zr ocupação foi para pressionar o governo federal
t: acelerar' o processo de reforma agrária. Os sem-terra
derrtrbararn várias cercas para entrar na propriedade e
rnontararn acztmparnento a 50 metros da sede do imóvel.
(Reportagem do Caderno Nacional do listado de Minas
do dia l l de agosto de 2004). () MST violou qual direito
do propriettuio do imovel.
r}fFundamental.
lr) Civil.
c) Politico.
d) Social.
(PM/MG/CFO/2005) Marquc ar alternativa correta. De
acordo corn o que prescreve a Coristittriçíro da Republica
Federativa do Brasil. tratar-se de crime inafiançavele
imprescriti\'el. sujeito ir pena de reclusão, nos terrnos
da lei. a prãrticzr de
§Q/racisrno.
lb)
torttrra.
C) trafico ilicito de drogas.
Y ,
. .
`
f
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pessoal o exigirem.
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d) sequestro. C
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308. K 10)
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1
J
À
J
À
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i
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í
2l(l')
307
(PM/MG/CFO/2005) De acordo com o que prescreve
a Constituição da República Federativa do Brasil, nas
alternativas abaixo marque (V) para as que forem
verdadeiras e (F) para as que forem falsas. A seguir
assinale a alternativa que corresponda à sequência de
respostas correta:
1)
(
W ) Os analfabetos são inelegiveis. mas podem
votar, caso queiram.
Desde que atendidas as qualificações profissio-
nais que a lei estabelecer, é livre o exercicio de
qualquer trabalho. oficio ou profissão.
3) t, ) A casa
e'
o asilo inviolavel do indivíduo tnas.
havendo determinação judicial, nela pode-se
penetrar. sem 0 consentimento do morador.a
qualquer hora do dia e da noite.
4)
tl
) A prisão de qualquer pessoa e o local onde se
encontre serão comunicados imediatamente
ao juiz competente e à familia do preso ouà
pessoa por ele indicada.
J zt›F.F~t=-v. c›r_v›v-F.
1
.I
t››v-v-F-v. ‹t)v-F-v-F.
_`
ll) (PM/MG/CFO/2005) A lei penal podera retroagir
quando beneficiar
a) a sociedade.
í
,
b] a vítima.
c)
o poderjudiciário.
É M
o réu.
f
l2) (PM/MG/CFO/2004) Marque a altematrva incorreta.
1, Todos podem reunir-se paçiftçatnente em locais
'5
/tz
abertos ao pt'iblico,jmediante autorização.
b) Homens emulheres são iguais em direitos e obriga-
;
/
. ções. nos termos da Constituição Federal do Brasil.
v‹ z .
Â)
Ninguem é obrigado a fazer alguma coisa senao em
1
,
'
virtude de lei.
.Í
i
J
d) A manifestação de pensamento é livre.
13) (PM/MG/®2l)02) Coin relacao aos direitos e dc-
veres individuais e coletivos. previstos nu (`onstituiçt`to
'
.
Federal. é incorreto afirtnar que:
tu) conceder-se-ét "/iztlwus t‹‹›/'pt/.t" para ttssegttraro
-9
í
1
J
1
_:
i
.J
1
J
ttlsl
_/
conhecimento de infortnações relzttivz\.s it pessoa do
impetrztnte. constantes nos registros de entidades
governamentais ou de carater publico.
lg)
nao haverá priszto civil por divida. salvo a do respon-
savel pelo inadimplemento voluntário e inesctistivel
de obrigação alimentícia cado depositzuio infiel.
í
c) qualquer cidadão é parte legítima para propor :tçtto po-
pular que vise a anular ato lcsiro ao património publico.
dl a lei so poderá restringir zt publicidade dos atos pro-
cessuais quando tt defesa da intimidade oti o itttetcsse
social o exigirem.
(PM/MG/CFO/2002) A prática da torturtt. o trziftco
ilicito de entorpecentes. o terrorismo e os critnes defi-
nidos como ltediondos podem ser imputados. com base
na Constituição Federal:
a) aos mandantes e executores.
b) apenas aos executores.
_
_
lp)
aos mandantes. executores e aos quej ustificadatnente
tenham se omitido de evita-los. _
_
d) aos mandantes. executores e aos que' iniustificada-
mente tenham se omitido de evitá-los.
t
i
i
l
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l
l
E
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15)
16)
Cri
17)
lz
(PM/MG/CFO/2003) O direito à liberdade de loco-
moção, previsto no art.
5°
da Constituição Federal
significa que:
a) todos podem ir e vir onde quiserem. sem qualquer
restrição. a qualquer tempo.
b) todos podem se locomover livremente no território
nacional. a qualquer tempo.
ts) todos podem entrar. pertnanecer e sair do pais. com
seus bens. etn tempo de paz. nos termos da lei.
d) é livre a locomoção no território nacional em tempo
de conflito. podendo qualquer pessoa nele entrar.
pennanecer ou sair com seus bens, nos tennos da lei.
(INSTITUTO MOVENS/PC/PA/2009) A Constitui-
ção Federal. em seu art. 5.". apresenta o comando que
consagra a inviolabilidade do direito a vida, a liberdade.
it segurança e à propriedade. Ale'tn disso. ao definir as
instituições incumbidas de cumprir a garantia da segu-
rança publica. confirma o papel que elas devem exercer
para preservar a ordem publica e a incolumidade das
pessoas e do patrimônio.
Nesse contexto. julgue os itens abaixo e. ein seguida.
assinale a opção correta.
l
- A policia civil tem a função de atuar como polícia
judiciária. apurando as infrações penais. exceto tis
militares.
ll- A polícia civil está incubida de proteger as pessoas.
garantindo tt incolumidade pessoal para preservar
o bem de maior valor. que
e'
tt vida.
lll- A polícia civil tem a função de p`reservttr a ordem
pública e a incolumidade das pessoas e do seu
patrimônio. preventivztmettte.
A quantidade de itens certos é iguala
a) 0.
bl l . (5
.
c) 2.
dl 3.
(INSTITUTO MO\'El\'S/PC/PA/2009) Com relztçtio
its gttutntias constitucionais. assinale a opção incorreta.
zt) /\ casa ti asilo inviolzivel do individuo. ninguem nela
I
podendo penetrar sem consentimento do tnorzttlor.
salvo ein caso de fiztgrâtntc delito ou desastre. ou para
prestar socorro. ou. durante o dia. por detcrtninuçt`to
judicial.
bl'
É livre a tnztnit`estuçz`to do pensamento. não sendo
vedado o anonimato.
cl ittt iolzivel o sigilo tltt correspondência e das contu-
nicttcoes tele‹_¿rz'tficas. de dudos e das cotnttniczt‹;‹`›e.s
tclel`t`›nicas. salvo. no ultimo caso. por ordetnjtidiciztl.
nas hipóteses e na forma que tt lei estabelecer para
rins de investigação criminal ou instrução processual
penal.
dl São in\`iolá\teis a intimidade. a vida pri\ ada. tt honra
e tt imagem das pessoas. assegurado o direito ti inde-
nização pelo dano material ou moral decorrente de
sutt violação.

309. 308
18)
19)
20)
f
/
21)
(INSTITUTO MOVENS/PC/PA/2009) Consideran-
do as definições constitucionais, assinale a opção que
contenha somente garantias fundamentais do cidadão.
a) Contraditório. banimento e perda de bens.
19)" Habeas corpus. mandado de segurança e contraditó-
i
rio e ampla defesa.
tr) Habeas data. individualização da pena e pena de
multa.
d) Mandado de segurança. pena de carater perpétuoe
respeito a integridade ñsica e moral;
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Em relação aos Direitos
e Deveres Individuais e Coletivos é correto afirmar que:
a) ninguém seia obrigado a fazer ou deixar de fazer algu-
ma coisa. senão em virtude de ordem administrativa.
b) ein caso de crime hediondo será permitido tortura
para apuração do delito.
Ê) é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado
anonimato.
tl) em regra e livre a expressão da atividade intelectual.
artística. científica e de comunicação. contudo tais
manifestações se submetem a censura prévia de Órgão
administrativo. que sera responsavel por emitir uma
licença sem a qual nenhuma manifestação podera' ser
veiculada.
e) é assegurado direito ãt indenização por dano moral,
material oti ii imagem. hipotese em que estará excluí-
do o direito de resposta.
(IDECAN/PCÍP/PM/ES/2010) A Constituição da
Republica Federativa do Brasil considera a casa 0 asilo
inviolavel do individuo. Para que seja possível a entrada
em casa alheia pela Policia:
a) Basta que haja meros iiidicios de que o morador
já tenha sido condenado. alguma vez, em sentença
transitada ein julgado.
b) São necessarias provas por escrito de que o morador
já tenhu sido coiidenado. alguma vez. ein sentença
liuiisitzidzi em julgado.
c) Deve-se ter Ordem Judicial. que pode ser cumprida
durante qualquer hora do dia ou da noite.
tl) Deve-se evocar o Poder dc Polícia. que autorizaa
entrada em qualquer ocasião?
só
Deve-se coiistutai' a necessidade de prestar socorro.
(IDECAN/PCIP/PM/ESI20I0) Assinale a zifii'maii\'ti
correta:
ti) É inviolâivcl o sigilo da correspondência e das comu-
nicacões telegräificas. de dados e dus cointiiiicucões
telefônicas. salvo. no ultimo caso. por ordem de
Autoridade Policial. nas liipoteses e na forma que
a lei estabelecer para fins dc investigação criminal.
civil c tiaballiista.
fla/) É livre 0 exercicio de qualquer traballio. oficio ou
i
profissão. atendidas as quzilificações profissionais
que at lei exigir.
C) Não é assegurado o sigilo da fonte ein nenliumzi
hipotese no texto constitucional.
d) Para ser exercido o direito de reunião. será necessario
que tal encontro seja pacifico. sem annas. ein local
aberto ao publico e ainda que seja precedida de au-
torização de autoridade competente.
â
1
22)
23)
2
e) É plena a liberdade de associação. sendo admitido.
inclusive, criar associação de caráter paramilitar,
para tanto
e'
necessário autorização estatal, podendo.
também. existir interferência ein seu funcionamento
quando demonstrado o interesse público de tal inter-
venção.
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Dentre os incisos
consagrados no Art.
5° da Constituição da República
Federativa do Brasil. assinale a altemativa correta:
ed
Não há crime sem lei anterior que o defina. nem pena
sem previa cominação legal.
b) O racismo é crime compativel com a fiança, prescreve
ein 05
( cinco) anos e ainda somente pode ser punido
com pena de multa.
i
c) A lei penal podera retroagir sempre que houver
aumento da pena anteriomiente imposta. bein como
retroagirá tzimbe'ni seinpre que de qualquer maneira
prejudicar o réu.
d) É adinitido o trabalho forçado para, com o fruto deste
trabalho. ressarcir dano ao erário público.
e) A pena será cumprida em estabelecimento idêntico.
mesmo em caso de os réus serem do sexo masculino
e do sexo feininino, visando econoinia'paraos.cofres
piibiiwe
`
í
(IDECANI PC IP/PM/ESl20lz0) Analise as afinnativas;
li
- Ninguém será privado da liberdade oudeseus bens
sem o devido processo legal.
_
l
,
ll
- Ninguém sera considerado culpado ate' o indicia-
”
mento ein inquérito Policial.
lll
- O civilmente identificado não será submetido ii
identificação criminal. salvo nas hipóteses previstas
em lei.
Estt'i(ão) correta(s) apenas ¿i(s) afinnéitivzus):
ii) I. ll. lll
b) ll
c) lll
çl) l. Ill
e) l. II
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Analise as zifiimalivzis:
I
-
zisseguiado aos presos o respeito
t`i sun integridade
fisica e inoral.
ll
- Constitiiicrime inafiançáveleiinprescritivelaação
de grupos ai-mudos. civis e militares contra a ordem
coiistiiucional c o Estado Deinocräitico de Direito.
l|l- A pena podera passar para os herdeiros do condena-
do. ein especial quando se trzttai' de pena privativa
dc liberdade. podendo o cônjuge responder pela
condenação. ein caso de fuleciiriento do réu antes
de cuinprir a pena.
Estátão) correta(s) apenas ats) afirinativa(s)1
a) l. ll. lll
b) lll d) l. lll
c)
I
§((l.
ll
2
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310. I: 29
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v
1
\.
ZS)
309
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Analise as afirmativas:
l
- Ninguém será preso senão em flagrante delitoo
por ordem ver'bal de autoridade policial competen-
te. salvo nos casos de transgressão militar ou crime
propriamente militar, definido em lei.
ll
- O preso tem direito a identificação dos responsáve
por sua prisão ou por seu interrogatório policial.
A prisão de qualquer pessoa e o local onde se en-
contra serão comunicados imediatamente ao Juiz
cornpetente e a familia do preso ou ir pessoa por
ele indicada.
C
53.
lll-
Esta(âo) correta(s) apenas a(s) aflr'mativa(s):
a) l. ll. lll
ti) rr. rrr ‹r)r_rrr
c) Ill e) ll
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Marque V para as
afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
(\
) A prisão ilegal sera imediatamente relaxada pelo
-.~ Representante do Ministério Publico.
(l.
) Ninguém será levado à prisão ou nela mantid
quando a lei admitir a liberdade provisória. cor
ou sem fiança.
('
) O preso será informado de seus direitos. entre os
quais o direito de ficar calado. sendo-lhe assegu-
rada a assistência da familia e de advogado.
:lo
A sequência esta correta em:
sr
v. v.v
b) F.F,F tl) V. \/.F
‹§.1zr=_v.v ê›v.F,v
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Em relação à "deten-
Ção" É correto afirmar que:
a) não e necessario inl`or'mur o detido sobre os motivos
da prisão.
b) não é necessz'u'io int`or'mar' o detido sobre o direito que
possui de ticar calado.-
cl o policial que efetuar a prisão devera informar sua
i
qualidade. ou seia. se identificar corno policinl.
d) c desneccsszirio comunicar ir familia do detido ou
quem este indicar' de sua prisão. pois na prisão tera
assistência médica. alirnentaçãro e acompanhamento
psicologico:
e) e possivel a prisão por ordem de Autoridade Admi-
nistrari\-'a com base ein crime hediondo. mesmo que
não ocorra flagrante delito.
(Il)ECAN/PCIP/PM/ES/20IO) Analise as afirmativas:
I
-
As norrnas defrnidoras dos direitos e garantias fun-
. damentais. previstas na Constituição da Republica
Federativa do Brasil. tem aplicação imediata.
ll
-
Todos os brasileiros são iguais perante a lei. sem
\,
distinção de qualquer natureza. contudo o mesmo
/
não se aplica aos estrangeiros. garantindo-se so-
mente aos brasileiros residentes no pais a inviola-
bilidade do direito ir vida. ir liberdade. à igualdade.
ri segurança e ir propriedade.
l
5
ÍÊ
zš
r
l
29)
30)
31)
/'
t,
lll
- Os direitos e garantias expressos na Constituição
'
da República Federativa do Brasil, não excluern
outros decorrentes do regime e dos principios por
ela adotados, ou dos tratados intemacionais em que
a República Federativa do Brasil seja parte.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) aflrmativa(s):
a)l
b) ll
I/ d) lrllr
er rtrnr
V =
;\.yr.rrr
(UEPI/PM/Pl/2009) AConstituição Federal prevê que
a lei adotará as penas abaixo, exceto:
a) multa.
br/l delaanirnento.
C) privativa de liberdade.
d) prestação social alternativa.
e) de morte, no caso de guerra declarada.
(UEPI/PM/Pl/2009) Sobre prisão e direito do preso.é
incorreto afinrrar:
a) A prisão civil por divida e admitida na Constituição
Federal somente nos casos de devedor de pensão
alimentícia e depositário infiel. (_.z'
b) O preso tem direito à iclerrtificacão dos responsáveis
por sua prisão ou por seu interrogatório policial.9
c) Ninguem será preso senão em fiagrante ou por or-
dem escrita e fundamentada da autoridadejudiciária
competente. salvo nos casos de transgressão militar'
ou crime propriamente militar. definido em lei.
“W
d) Aprisão ilegal será imediatamente relaxada pelo juiz.
eq A incomunicabilidadc do preso
e'
admitida pela Cons-
tituicão Federal de l988.
(UEG/Sarg./PM/GO/2007) Sobre os direitos e garan-
tias fundamentais. previstos no art.
5"
da Constituição
Federal.
e'
correto afimiar:
a) Apesar de ser garantido o direito de propriedade.
no caso de iminente perigo público. tr autoridade
competente podera usar de propriedade particular.
não sendo devida qualquer especie de indenização
ao propr'ietário. ainda que haja dano.
h) É permitida a existência de penas de carater' perpétuo.
de trabalhos forçados. de banimento ou cruéis. desde
que o Congresso Nacional edite lei prevendo as hi-
potcses de sua aplicrrçãro. Contudo. e inconstituciorrzrl
qualquer pena de morte no Brasil. ainda que seja
aplicada ein caso de guerra declarada. nos termos do
art. 84. inciso XIX. du Constituição Federal.
c) Todos podem reunir-se pacificamenlc. sem armas.
em locais abertos ao publico. independentemente de
autorização. desde que não frustrem outra reuniz`ro
an1er'ior'meme com oczrda para o mesmo local. sendo
desnecessário o prévio aviso ir autoridade competente.
dd
A casa e considerada asilo inviolável do individuo.
ninguém nela podendo penetrar' sem coriserrtirnerito
do morador. salvo em caso de flagrante delito ou (le-
sastre. ou para prestar socorro. ou. durante o dia. por
determinaçäojudicial. É inviolavel. tambem. o sigilo
da correspondência e das comunicações telegrziricas.
dc dados e das comunicações telefônicas. salvo, no
ultimo caso. por ordem judicial. nas hipóteses e na
forma que a lei estabelecer' para fins de irrvestigacão
criminal ou instrução processual penal.

311. 310
32) (PM/Téc./MG/2010) De acordo com a Constituição
Federativa do Brasil. de 1988.
e'
reconhecida a instituição
do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurada:
B.) a plenitude de defesa.
¬
.
.
b) a publicidade das votações.
c) a desqualificação dos veredictos.
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos
contra o patrimônio.
33) (FUNCAB/Soldado/PM/GO/2010) O Artigo 5°. Inciso
XL da Constituição da República prevê que
"a
lei penal
não retroagira, salvo para beneficiar o
re'u". Tal disposi-
tivo constitucional refere-se ao principio da:
a) individualização da pena?
b) legalidade estrita
oi retroatividade benéfica da lei penal.
.
d) irretroatividade total da lei penal.
e) aplicação imediata da lei processual penalz
34] (PM/MC/2008) A Constituição da Republica Federativa
do Brasil prevê que “todos são iguais perante a lei. sem
distinção de qualquer natureza...".
Coin base no enunciado. marque a resposta correta no
que tange aos direitos e deveres individuais e coletivos:
a) a prática do racismo não constitui crime inafiançzivel
e imprescritivel.
 jbli a lei penal não retroagirá. salvo para beneficiar o réu.
«
c) a pena de banimento é urna pena prevista em leie
aplicada no Brasil.
d) aos presos não é assegurado o respeito à integridade
fisica e moral.
35) (PMMG/CFO/2011) Marque a alternativa correta.A
presunção da inocência prevista na Constituição Federal
Brasileira de 1988. Amigo 5°. inciso LVII.
e'
definidzt
como:
at) Toda pessoa sera considerada inocente.
ate' que sejam
garantidos o devido processo legal. ti ampla defesae
o direito ao contradit‹'›rio.
b) Nenhum cidadão será considerado culpado sem que
lhe seja garantido o direito de defesa.
Ninguém sera considerado culpado
ate' transito em
z
A
julgado de sentença penal condenatorizi.
EW Todo acusado de um ato delituoso tem o direito de ser
'
presumido inocente ate que sua culpabilidade tenha
sido provada.
~S~ AÇÕES coNsrrrucioNAis
01) (PM/MG/Assist./2008) Segundo a Constituição du
República Federati\ia do Brasil. Brasilia. l988 assinale
u única afirmativa correta:
a) C onceder-se-ti /zubeax cu/'pzfs sempre que a falta de
norma regulamentadora tome inviável o exercício
dos direitos e liberdades constitucionais e das prer-
rogativas inerentes a nacionalidade. ii soberania e ii
cidadania.
i
b) Conceder-se-á mandado de segurança sempre que
z alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violên-
cia ou coação em sua liberdade de locomoção, por
ilegalidade ou abuso de poder.
c) Conceder-se-á mandado de injunção para proteger
z direito liquido e certo. não amparado por habeas
ca/'pus ou habeas dam, quando 0 responsável pela
v
ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública
V
ou agente de pessoajuridica no exercicio de atribui-
.
/V,
as
_
-
i
çoes do poder público.
O liabeuó' data somente é cabível quando as infor-
mações constam de bancos de dados de entidades
i
governamentais e de caráter público.
O2) (PM/MG/CFOl2004) “Toda prisão ou detenção de
uma pessoa afeta direitos fundamentais e impõe sofri-
mentos fisicos. psiquicos e morais. Por isso. e para que
sejam evitados injustiças e outros prejuízos graves,é
.
indispensável a estrita obediência ao preceito do artigo
9”
da Declaração Universal dos Direitos Humanos, não
se admitindo a detenção ou prisão arbitrária de uma
É
pessoa. punindo-se 0 responsavel ou os responsáveis
. por um abusivo encarceramento sem fundamento legal
ou desrespeitando os procedimentos legalmente exigi-
'
dos. inclusive a imediata informação a urna autoridade
judiciziria."
(Dalmo dc Abreu Dulluri
-
Professor Titular da Facilidade dc
É
Dircito da USP; Vice-Prcstdciitctda Coiiitssao lntemacioiizil de
i
Llttristns; lix-l'rcsidc'ntc da Comissão do Justiça
C*
1
Ptxz da Arquidiocese de São Paulo.)
= O direito a não sofrer violência ou coação em sua liber-
dade de locomoção, por ilegalidade ou abuso
de
poder
e'
garantido atraves do seguinte instrumento constitticiotial:
7
a) Huber/.r dam.
=
J
bt Mandado de injunção.
L/V'
c) Mandado de segurança.
X6 Habeas cz›r'¡¡11.s'.
O3) (F.C.Chagas/PM/SE/2005) Hc//vez/.\' cu/'/›1/.r destina-se
Ç
it proteção da liberdade de
/
QQ/locoiiioção.
bl domicilio.
c) reunião.
tl) culto.
04) (UFP/Agente/Pl/2006) A respeito do Hz/Ivczis C‹›r¡m.r.
pode-se afirniâir exceto:
all dar-se-zi /iu/›uus c‹›r¡m.r sempre que alguem sofrer ou
se zicliztr nat iminência de sofrer violência ou coztçfio
ilegal na sua liberdade de ir e vir. salvo nos casos dc
z punição disciplinar.
2
b) a coação considera:
- ~‹~-zi ilegal quando alguém estiver
1 ç preso por mais tempo do que determina a lei.
1
yi
dtƒ
0 /mheas ‹'‹›rpus podera ser impetrado por qualquer
r pessoa.
@
se ojuiz ou tribunal verihcar queja cessou a violencia
ou coação ilegal. determinará a expedição do sulvo-
`
conduto para o paciente.
''''''''''
'
I'
fl'
I'
Pl'
|'J'J'J'J`
J'J`J'J`J'i

312. ll
_ÍÍ_`l"'Í
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in
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O6)
-n
/
,.
L
09)
311
(ACAFE/CFO/SC/2009) Analise as alternativas a
se/guir e assinale a correta:
Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguem. ou
alguma coisa, sofrer ou se achar ameaçado de sofrer
A
violência ou coação em sua liberdade de locomoção.
)r Ninguém sera levado à prisão ou nela mantido quando
a lei admitir a liberdade provisófiaf"
c) Cabe o mandado de injunção apenas quando de falta
de norma regulamentadora que tome inviável o exer-
cicio dos direitos e liberdades constitticiorraisf
d) Qualquer pessoa é parte legítima para propor ação
popular que vise a anular ato lesivo ao patiimôni
público oti de entidade de que o Estado participe.
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao
patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo
comprovada ma-fé. isento de custas judiciais e do
ônus da sucumbência,
e) O Estado indenizarér o condenado por erro judicia-
rio. salvo o que ficar preso alem do tempo fixadon
sentençer
@\\
N»O
N
(PC-SP/2009) Em face da Constituição Federal. a con-
cessão de /raheuó' data esta consagrada dentre os direito
a) eleitorais.
b) financeiros.
c de família.
ä
individuais.
e) sociais.
rn
(UEPI/Cabo/PM/PI/2009) Sobre os remedios cotis-
titticionaisno Direito brasileiro, e incorreto afii'iiiar:
tr) o Imheas co/'¡›z/.\' sera concedido para assegtirara
liberdade de locoinoçãef-
ti) ti lzzr/wmv dara para assegurzrr- o conliecimento de
infoi'mações relativtis ii pessoa do impetran~te.
(É)
o intiiidudo de segtiiatiçtr para garantir direito despro-
vido de liquidez c certeza.
dl o mandado de iiijtiiicão sempre que fi falta de normu
rcgultiinciitzidorrr torne invizivel o exercicio de direitos
c liberdades.
e) /mlruus dan/ para trsscgtri'ai' tr retificzrçr`ro de dttdos.
qtrziiido não se prefirzi ftizê-lo por processo sigiloso.
zidniiiiistrzitivo ou judicial.
(PM/Oficial/RJ/2009) A Constituiczlo Federal Brasi-
lcirrt. cin seu art, 5°. inciso LXVIII reza que o /1:1/nfru
r'r›/'pi/.tt é gziruiititi de:
Li) tutela ti prei'i'ogativti de invoctir direito ainda não
iegtilâtiiiciitzido ein lei.
bl tutela de Direito Liquido e Certo.
ct tutelzi a Liberdade de expicssíio.f
Wi
tutela tr liberdade de locomocz`io.
Q/
(FUNCAB/PC/RO/2009) O remédio constiiiicionétl
adequado para posttilarjtidicialiiiente u falta de norinti
regtilaineiitadorzi que torne iiiviavel o exercicio dos
direitos e liberdades consiittrcioiiais e das prerrogativas
íiicrcntcs ët nacionalidzide, ëi soberrrnizr e ir cidzrduniâi é:
a) mandado de seguranca.
b) /ia/mt/.\' ¿'1H19~1~rs.'<
@
mandado de iiijtiiição.
d) mandado de seguraiiçri coletivo.
el /ia/iefls ¿[i.</fee
10) (PM/MG/CFO/2005) A prefeitura municipal de Pedra
Polida abriu concurso público para preenchimento de
lr vagas para o cargo de analista de sistemas. O cidadão
1;
Rock Rolando, lider estudantil local, que preenchia todos
os requisitos previstos no edital, requereu sua inscrição,
1 sendo esta indeferida, sem explicação de motivos, pela
li banca examinadora. Procurando saber das razões de
.. seu indeferimento. veio a tomar conhecimento que sua
inscrição foi indeferida ein virtude de sua atuaçãoa
`
frente de movimento estudantil pleiteando gratuidade no
¬
transporte coletivo municipal. o que trouxe transtornos
politicos ao prefeito, tornando também ciência quea
prefeitura mantinha um banco de dados com registro
circunstanciado de todos os dados sobre sua pessoa.
É bem corno das atividades desenvolvidas corno líder do
movimento estudantil. Diante disto. requereu à prefei-
i tura o deferimento de sua inscrição no concurso. bem
r corno infoririações a respeito dos registros relativosa
1 sua pessoa. constantes do banco de dados da prefeitura,
`
sendo ambos negados.
De acordo corn a Constituição da República Federativa
do Brasil, os remédios jurídicos capazes de assegurar ao
cidadão Rock a sua participação no concurso e também
o conhecimento das infonnações relativas a sua pessoa.
constzirites do brinco de dados da prefeitura são, respet:~
tivainenie:
i
til Mandado de In_iunçz`io e Mandado de Segurança.
¡ Q
Mandado de Segtirança e Hu/›é›u.\' Dara.
1
¡"'
Xl
Mandado de lnjuiiçzio e Hrrlvms' Data.
¬
tl) Mandado de Segurança e Mandado de liijtinção.
É' DOS DIREITOS SOCIAIS
01) (PM/MG/Assist./2008) Sobre os direitos sociais
=
previstos na Constittiiçíio dir Republiczi Federativa do
`
Brasil. Brasilia. 1988. no que se refere aos direitos dos
trzibrrllirrdores urbanos e rurtiis. alem de outros. tissiiirilc
í
ti tiiiictr âit'ii'iiititivu correta:
ti) Segtiro-deseinprego. ein caso de tleseiripiego voltiiitarie.
bg/ Relzrcfio dc emprego protegida coiitrti despedida zirbitrr'i-
riu ou sem justa causa. rios termos de lei complenientztr,
/i,/ii
que preverii iiidciiiztrçäo c0iiipeiisatoi'iti. dentre outros
5
direitos.
Piso strltirirrl pi'opoi'ciontil tis horas trabzrlliadas tornando-
jš
se por buse somente o sârlririo minimo. podendo ser
ZÉ iiiferior tio minimo. para os que percebem i'eii'iuneracê`io
/¬.
=s
:Ê \fttrizivcl.
Q.
V
Reiiitiiiemcíio do traballio noturno salvo quando
tratar-se de joriiadtrs de trzibrrllio corn rotritividzrde de
turnos.
U2) (PM/MC/2007) Dentre as :iltemativas abaixo. sobre
os direitos sociais. marque a unica alternativa correta.
i
ri) Voto.
b) Proteçãro à paternidade.
c) Assistêiicia aos deszimparzidos.
d) Previdêncizr privada.
‹
›
-

313. .
o‹›i
Â/
â/
312
03) (PM/MG/CFO/2005) São considerados direitos sociais,
conforme a Constituição da República Federativa do
Brasil, promulgada pela Assembleia Nacional Consti-
tu`nte. em O5 de outubro de 1988:
X)/lA
educação, a saúde. o trabalho e o lazer.
b) A segurança, a previdência social. a proteção à ina-
temidade e ao casament-of
c) A assistência aos desempregados. o trabalho. sufrágio
universal e a saúde.
d) A licença ii gestante, salário familia. casamentoe
educação.
04) (UFP/Agente/Pl/2006) A Constituição de 1988 consa-
gra como direito social. exceto:
a) educação e saúde.
b) moradia e lazer.
* /t
c) previdência social e proteção a matemidade.
Êflšfpropriedade e liberdade.
05) (UFP/Agente/Pl/2006) São direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais. exceto:
a) piso salarial proporcional ii extensão e a coinplexi-
dade do trabalho.
b) gozo de ferias anuais remuneradas com, pelo menos,
um terço a mais do que o salario nom<ia-l:f/
)
licença a gestante. sem prejuizo do emprego e do
`¡` salário. com duração de cento e vinte e cinco dias.
V
bem como licença a patemidade.
d) redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de
'
normas de saúde, higiene e segurança.
(lo) (PM/MC/CFO/2003) São direitos sociais. entre outros:
aí aviso prévio de. no mínimo. trinta dias.
b) licença ii gestante. coin duração de cento e vinte dias.
sem remuneração. mas com garantia do emprego.
c) seguro-desemprego, em caso de despedida volunt'z'ii'ia
do tiobztllizidofƒ
QD
seguro-desemprego. ein caso de despedida iiivoluii-
tária do trabalhador.
07) (FJPF/GO/2008) Entre os direitos sociais garantidos
pela Coiistitiiiçfio Federal de l9XS temos:
a) garantia do ensino publico ein todos os nivc-is.
,,- relação de emprego garantida contia demissão ai'biti^ai^ia.
i- f*
c) obi^igztçz`io de tiliar-se ao sindicato da categoria.
d) i'eintiiiei'açt`to do traballio noturno menor' que a do
diumo.
OH) (IPAD/2008) Ct›ii.sidei'audo os direitos e garantias fun-
damentais do cidadão brasileiro. o artigo
(i" da Coiistiiiii-
çãto Brasileira tissegtira que são direitos sociais. cxccto:
tt) ai edticziçãiti.
b) a saude.
c) o traballio.
dzfireservar as florestas.
(FJPF/2008) No Artigo
6"
da Coiisiiitiiçao são defiiiidos
como direitos sociais:
ti) a propriedade privada. sobretudo dos bens de produçt`io.
b) os lticros do sistema finaiiceiro. iiicltiidos os prove-
nientes das taxas de juros.
\
10)
ll)
fl ql
a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer,a
.J
segurança, a previdência social, a proteção à mater-
V
nidade e à infância. a assistência aos desamparados.
d) a propriedade intelectual, incluído o combate à in-
dtistria das copias não autorizadas.
(UPE/Pref. Fortaleza/2006) indique a seguir a altemati-
va que não se enquadra entre os direitos dos trabalhado-
res mencionados no Artigo
7” da Constituição Brasileira.
a) Piso salarial proporcional à extensão e à complexi-
dade do trabalho.
b) Proteção do mercado de trabalho da mulher. mediante
incentivos especificos, nos termos da lei.
_\oQ Assistência gratuita aos filhos e dependentes desdeo
nascimento
ate' os sete anos de idade. em creches e pré-
escolas:
d) Proibição de distinção entre trabalho manual, tecnico
e intelectual ou entre os respectivos profissionais.
(FUNCAB/CFO/R0/2009) São direitos sociais que.
embora previstos na Constituição Federal, sao vedados
aos policiais militares:
a) férias anilais reintineradas e d,e'cimo terceiro salário.
b) szilëiitio-faiíiília e pensão por išripo de serviço.
J
ct siiiaizziizâsâoe déuiimiêrzeifósziârio.
»
12)
I3)
/
../ sindicàliza
`o
e gfeve.
'^
,
. ëf
e) ferias anuais remuneradas e ševe.
(FUNCAB/CFO/RO/2009) A Constituição Federal de
1988 prevê como Direitos Sociais: a educação, a saude,
. o traballio. a moradia. o lazer, a segiiraiiça. a previdência
social. a proteção
t`i
iiititemidadee ii iiifâiicia, a assistên-
cia aos desamparados.
Diante disso. qual dos direitos abaixo elencados não esta
expressamente eiitiiiienido. no Artigo
7°
da Constituição
Federal de 1988, como sendo um direito do trabalhador
urbano e rural?
tú Participação nos lucros ou resultados. desvinculada
da i'einuneraçt`io. e. excepcionalmente. participação
A
na gestão da empresa. confomie definido em lei.
Êlfz) lrredutibilidade do valor dos beneiicioss
c) Pi'oteç¿`to ein face da automaçfio. na forma darlek
d) Repouso semanal remunerado. pret`erciicialmeiitc aos
doiniiig.t¿_
el Proteção do mercado de trabalho da mulher. mediante
incentivos especificos. nos termos da.lei.
(F.G.Rosa/Agente/Pref. de L. da Pratz\/MG/Alte-
rada/2008) Os direitos sociais são garantidos pela
(`onstituiçz`to Brasileira. Analise os seguintes direitos:
I
- Lazer e seguraiiçu.€z
ll- Educação. alimentação e satide.¿
lll- Trabalho e inoradia. 1.7/
lV- Previdência social. proteçíio ii inaternidade, a in-
fancia e assistência aos desairipzii'ados.r
.
Marque a altemativa correta. que versa sobre os direitos
sociais. na forma da Coiistittiição:
a) Apenas ll e lV estão corretas.
(1/b)
Apenas l. Il e IV estão corretas.
if) Apenas l e Ill estão corretas.
9
Modas as alternativas estao corretas.
f''
””"'f'`
'
I'
I`
I'
I'
PJ'
l'J'J'J`J`J'J`J`J`J"
Í
.
Í
''

314. W
_
L l4) (UEPI/Agente Pen./SJPI/2010) Constituem direitos
J
1
.ff
í
'Í'
'E'
"'!'
-nn
í
í
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constitucionais dos trabalhadores urbanos e rurais,
exceto:
'
ššfrerriuneração do servico extraordinário superior, no
mínimo em trinta por cento à do nomral.
`
b) jornada de seis horas para o trabalho realizadoe
É
‹
rumos ininterruptos de revezamentoT¬
i
c) jornada semanal de trabalho de 44 horasr
d) igualdade de direitos entre o trabalhador com vinculo
empregatício permanente e o trabalhador avulso.,
E
e) aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo
no minimo de trinta dias, direito consagrado, inclu-
sive, ao trabalhador dontésticoa-~
IS) (Cajuína/Guarda/Pref. Campo Maior/2010) Dentre
os direitos abaixo, um foi recentemente adicionado aos
direito sociais. ldentifique-0:
a) Proteção à maternidade.
J
b) Proteção a infância.
-_ /
ol/ Assistência aos desamparados.
1
r
í
.z
í
..z
í
_/
í
,
i
@
Alimentacao.
Ê* DOS DIREITOS POLÍTICOS
O l) (PM/MG/2008) De acordo corn o artigo 14 da Constitui-
ção da República Federativa do Brasil. de 5 de outubro
'
de 1988. a soberania popular sera exercida pelo sufiâgio
universal e pelo voto direto e secreto. com valor igual
para todos, e. nos temros da lei. mediante
í , r
.z
d
a) eleicao do Presidente da República. dos Governadores
dos Estados e Prefeitos Municipais.
làfaprovacões de normas e regulamentos diversos pelo
¡ \
,› Congresso Nacional (Cârnara dos Deputado e Senado
4 Federal). Assembleias Legislativas dos Estadose
-À
‹I
-n
-./
tl
-3
-1'
-3
tl
-Q
J
rlsltltltld
Câmaras de Vereadores dos Municipios.
GD
plebiscito. referendo e iniciativa popular.
d) eleições de Senadores, Deputados Federais e Estadu-
ais. como também dos Ver'cudorcs l\/lunicipuis.
02) (PIVI/MG/CFO/2005) “Em meio ft polêmica envolvendo
sua participacé`to na campanha its elcicoes municipaise
diante do ressentimento demonstrado por alguns parla-
mentares da base aliada. que criticaram tt conduta do PT
no processo eleitoral. o presidente Luiz lnacio Lulu da
Silva garantiu que contrnuarii dedicando aos pr'el`eitos
dos diversos partidos atenção especial."
(Rcportr\gct\t do .lor|\.il IÍ>t.ido dc lvlirrus. Nttmcro 22.*>3tl.
dc (IU de outubro dc 2004. priginu Í»
-
Mrrtcrizi liuitulatlu Lula ¿_›;rmutc rrtcucíro xt prclcrtos.)
_ É
A participacao do presidente Luiz Inacio Lula da Silvana
/ campanlta its eleições municipais diz. respeito ao direito:
\
a) Individual.
'
4
b) Social.
Ã
Politico.
d) Civil.
“_ 31;
_ (PM/MG/CFO/2004) Dois amigos pescavam às mar-
:. gens do Rio Pará, no Povoado de Para dos Vilelas, no
ä
Municipio de Itaguara/MG e conversavam enquanto as
tl
iscas, presas no anzol, se banhavam nas aguas. O diálogo
que eles estabeleciam era sobre política:
l
- Oh Zeca, cê sabe que nois tem um parente lá em Bel-
zonte que é tão inteligente que foi eleito deputado
estadual com dezoito anos. sô!
7
Uai curnpade Zico, o meu subrim inda é mais inteligen-
te! Cê vê que ele ganhô pra vereador com dezesseis
anos. uai?ll Oi pro se vê que minino arisco!
1
03)
De acordo corn o diálogo entre Zeca e Zico, assinalea
l
resposta correta:
¡; /O Zeca e Zico falaram mentira porque a lei estabelece
a idade minima de vinte e um anos para uma pessoa
se eleger a deputado e dezoito para vereador, além
de atender a outros requisitos.
b) Zeca mentiu porque para urna pessoa se elegera
deputado estadual deve ter no minimo 30 anos de
idade. dentre outros requisitos.
¿
c) Zico falou a verdade porque uma pessoa maior de
=
dezesseis e menor de dezoito anos pode se eleger,
desde que autorizado pelos pais. alem de atender
z outros requisitos.
tt cl) Zeca e Zico falararn a verdade porque a lei estabelece
tt
a idade minima de dezoito anos para urna pessoa se
eleger a deputado e dezesseis para vereador. além de
É
atender a outros requisitos.
i
04) (PM/MC/CFO/2007) Sobre os direitos politicos,
e'
Ê; correto afirmar que:
a) sao inelegiveis os inalientiveis e os analfabetos.
Í, b) o Presidente da Republica. os Governadores de
Estudo e do Distrito Federal, os prefeitos e quem os
houver sucedido. ou substituido no curso dos manda-
tos poderão ser reeleitos para periodos subsequentes,
E
dd
para concorrerem a outros cargos. o Presidente da
r Republica. os Governadores de Estado e do Distrito
Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respecti-
vos mandatos alé seis meses antes do pleito.
d) podem alistar-se corno eleitores os estrangeiros e. duran-
te o periodo do servico mi litar obrigatorio. os cortscritos.
05) (UIFP/AgenmPr/zuoó/Alterada) A Cttitsttrltiçào de
l%8 estabeleceu que ar soberania popular' sera exercida
Ig
pelo sttt`t'iigio uni\ crsul e pelo voto secreto. corn valor
, igual para todos. e. nos termos da lei. mediante:
>( plebiscito. referendo e iniciativa popular
z
b) voto secreto c tolo voluntc.
Vl”
plebiscito e rel`erendo.
td) referendo e iniciativa popular.
..m...........?š_a-. Í
.
_ Oo) (ACADEPOL/Esc./MG/2007) Constitui direito politico
ati\ o:
'
al o direito de ser eleito para cargo publico federal.
'
estadual ou municipal.
b) 0 direito politico garantido aos eleitores entre loe
lëš anos e apos os 70 anos de idade.
od
o direito de votar nos candidatos que conconern aos
cargos públicos nas eleiçoes,
¬
d) o direito de participar de qualquer partido politico
com represerrtaçäo no Congresso Nacional.

315. 77/; o ção correta: ,
O militar alistável é elegível, atendidas entre outras
314
07)
08)
09)
10)
ll)
l/
,
(PM/MG/CFO/2008) O artigo 14, da Constituição da
República de l988, estabelece que a soberania popular
será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto
e secreto, com valor igual para todos, e. nos termos da
lei. Esta tipificação dispõe sobre Direitos Politicos.
Com supedâneo na afirmativa acima assinale a única
i
condições, se contar mais de dez anos de serviço,
sera agregado pela autoridade superior e, se eleito.
passará automaticamente, no ato da diplomação. para
a inatividade.
b) O alistamento eleitoral e o voto são facultativos para
os maiores de sessenta e cinco anos.
c) O alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para
os maiores de dezesseis anos/
d) Os analfabetos também são elegíveis?
(FJPF/2007) O alistamento eleitoral e o voto são obri-
gatórios para:
a)os que têm mais de 70 anote
b) os analfabetos.
c) os maiores de ló e menores de l8 anosw
äfos maiores de I8 anos.
(UPE/Pref. Fortaleza/2006) Quanto as condições de
elegibilidade na República Federativa do Brasil. assinale
a afinnativa incorreta.
@
Ser brasileiro nato.
b) Ter idade lninimét de trinta e cinco anos. para Presi-
dente e Vice-Presidente da República e Senador.
c) Ter idade mínima de trinta unos para Governadore
Vice-Govemador de Estado e do Distrito Federal.
d) Ter idade lrlinima de vinte e um anos para Deputado
Federal. Deputado Estadual ou Distrital. l"refeito.
Vice-Prefeito ejuiz de paz.
(ACAFE/Agente/PC/SC/2010) De acordo com a Cons-
tittlição da Republica Federativa do Brasil (CRFB/88).
'
correto ufirlnur. exceto:
là) A lei que alterar o processo eleitoral entl'ztrzi ein \ igor
nu data de sua publicação e se tlpliczl ël eleicíto que
ocorra até um ano du data de sua vigêlicitn
bl A soberuniu popular sera exercida pela iniciativa
pop u lur.
c) Não podem ulistar-sc como eleitores os estl'tlligeiros.
d) Para concolrerem tl outros cargos. o Presidente du
Republica. os (iovernadores de Estudo e do Distrito
Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respecti-
vos lnundtttos nte seis meses antes do pleTl'tT`
(UEPI/Agente Pen./SJPI/2010) No que conccrnl; nos
direitos politicos. ativos e passivos. previstos nu (fons-
tituict`lo Federlll dc 1988. e incorreto afirmar:
tt) a cztsszlçflo dc direitos politicos podc ocorrer no caso
de condenação criminal transitada em jtllgado. en-
quanto durarem seus efeitos.
bl o alistamento eleitoral e o voto são facultuti\ os para
os maiores de setenta anos.
c os estrangeiros não podem alistar-se como elcitores.
£
o alistamento eleitoral e 0 voto são obrigut‹'il'ios para
os analfabetos.
e) zl idade minima de IS anos para vereador. constitui-se
uma das condicoes de elegibilidade.
12)
l.
l3)
l
14)
15)
01)
l
*Ê ABUSO DE AUTORIDADE
-
LEI N* 4.898/65
(CONSULPLAN/Agente Pen./SJC/RN/2009) É con-
dição de elegibilidade a idade minima de. exceto:
a) Trinta e cinco anos para Presidente e Vice~Presidente
da República. 2/
b) Trinta anos para Govemador e Vice-Govemador de
Estado e do Distrito Federal.
bd
Trinta anos para Senador.
d) Vinte e um anos para Deputado Federal. Deputado
Estadual ou Distrital, Prefeito. Vice-Prefeito e juiz
de paz. .
e) Dezoito anos para Vereador.
(UECE/Agente Pen./CEV/2006) Quanto aos direitos
politicos, assinale a opção falsa.
_›
a) É vedada a cassação de direitos politicos. porém
4
permitida perda ou suspensão.
li) São elegíveis os inalistaveis e os analfabetos.
c) 0 militar alistável
e'
elegível.
d) São condições de elegibilidade. na fonna da lei: a na-
cionalidade brasileira. o pleno exercicio dos direitos
politicos, o alistamento eleitoral, 0 dolnicilio eleitoral
na circunscrição. a filiação partidária.
(NCE/Guarda/Pref. Mesquita/2007) São direitos
politicos do cidadão. exceto:
a) sufrágio universal.
li) elegibilidade. to
liberdade rzligiuâzi.
c) plebiscito. e) iniciativapopularde lei.
(NCE/Guarda/Pref. Mesquita/2007) Considere as
afirlnativas a seguir. referentes aos Direitos Politicos:
lu
- A soberania popular será exercida pelo sut`rá`gir›\
universal
e
pelo voto direto e secreto, com valor
igual para todos.
ÊYI
-
São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
Ill
-
São condiçoes de elegibilidade. dentre outras,
nacionalidade brasileira e o pleno exercicio dos
direitos sociais.
Coin base na Constituição Federal. está incorretoo
que se atirma em:
tt) l.upentls.
b) ll. apenus. d) l e ll apenas.
of
lll. apenus.¿/ el ll e lll apenas.
(PM/MG/2007) Marque tl unica ultcrllutivzl correta.
A lci numero 4.893 de 9 de dezembro dc l965. refere-se
aos crimes dc abuso de poder e ficou conhecida como
“Lei de Abuso de Autoridzldc". Vcrificuudo seus dispo-
sitivos legziis podemos constatar que:
?i)
uutoridzlde policial que receber um preso pot' crime
formu para tl autoridade que ele quer pagar u fiancac
ll utltoridutle ignora tl siluaczio e o mantéln na prisão
por \ ílrios dias. comete crime pret isto nesta lei.
bl não constitui espécie de pena prevista nestu lei u perda
do cztr‹_¿o c tl iliubilitacão para o exercicio de qualquer
outra funcílo publica por determinztdo prazo.
c) o abuso de autoridade sujeitarzi o seu autor. exclusi-
vamente. it sanção penal.
d) não constitui crime o simples ato de prolongar tt exe-
cução de prisão telnporaria. de pena ou de medida de
segurtlncu. deixando de expedir em tempo oportuno
a ordem de liberdade.
Í
cometido onde cabe fiunça. e o cidtultio infrator in-
''''”
”``
IJ'
I'J'J'J'J'J`J'J'J`J”J'J'l

316. E
.fifififlflfl
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-:
J
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JJJ
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JJJJJJJJJ
b
02)
03)
J
,
04)
`
(lo
/.
,{.
_ 315
(PM/MG/CFO/2009) De acordo com a Lei
n°
4.898,
de O9/ 12/65, que regula o direito de representação e
0 processo de responsabilidade administrativa civile
penal, nos casos de abuso de autoridade,
"o
abuso de
autoridade sujeitará
o
seu autor à sanção administrativ
civil e penal”.
Sobre o enunciado, podemos afinnar que:
a) a sanção administrativa consistirá apenas em repreen-
são, não sendo necessário verificar a gravidade do
abuso cometido.
bd
a sanção penal consistirá em multa, detenção por
P'
('// dez dias a seis meses, perda do cargo e a inabilitação
para o exercicio de qualquer outra funçao pública por
prazo ate' três anos.
e) as penas previstas no que tange a sanção penal não
poderão ser aplicadas autónoma ou cumulativamente.
d) a sanção civil, caso não seja possivel fixar o valor' do
dano, consistirá na substituição pela sanção adminis-
trativa de repreensão.
(PM/MG/CFO/2009) De acordo com a Lei
n”
4.898.
de 09/12/65, que regula o direito de representação eo
processo de responsabilidade administrativa civil e pe-
nal, nos casos de abuso de autoridade, um dos aspectos
que constitui abuso de autoridade é qualquer atentado
ët liberdade de locomoção.
Diante do enunciado, qual o “remédio" constitucional.
previsto na Constituição da Republica Federativa do
Brasil, sera concedido sempre que alguem sofrer ou
se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em
sua liberdade de locomoção. por ilegalidade ou abuso
de poder:
À?
lzóllwuó* ‹.^‹›rpu.»'.
b) mandado de segurança coletivo.
c) mandado de injunção.
cl) /labcas cíalu.
(PM/MG/2009) Conforme a Lei
n“
4.898. de 09 de de-
zembro de 1965. é considerada sanção penal aplicável
em caso de condenação por abuso cometido;
a) advertência.
b) deinissíto. tt bem do serviço publico.
c) suspensão do cargo. função ou posto por prazo de cin-
co acento e oitenta dias. com perda de vencimentos
c vantagens; destituição dc função.
'dl detenção por dez dias a seis meses.
(UPENET/Pref. Recife/2007) De acordo com ti Lei
n"
4.898/(15, que regula 0 Processo de Representação
e o Processo de Responsabilidade (`ivil e Penal. nos
casos de abuso de autoridade.
e'
considerada sanção
administrativa a
(šñ demissão. c) multa.
b) indenização. pl<fdetetiçt`t‹›.
(PM/SP/2008) /\ssinnlc a alternativa incorreta. se-
gundo tt Lei Federal
n" 4.898/'o5. Constitui-se Abuso
de Autoridade:
a) qualquer atentado ao direito de reunião.
b) qualquer atentado ít incolumtdade fisica do indivíduo.
c) deixar o Juiz de ordenar o rela,\amento de prisão ou
de detenção ilegal que lhe seja comunicada.
ii)
entender-se com o preso. de forma velada. ou deixar
que alguem o faça, sem autorização da autoridade
competente.
š
1
tr
Ii
ÍÊ
š
52
25
ti
šê
O 7)
08)
09)
l())
(ACAFE/PM/SC/2009) Justo Verissimo, Promotor de
Justiça, recebeu vistas de autos de inque'rito policial
instaurado para apurar -crime de abuso de autoridade
praticado pelo policial civil Setembriiio contra a vitima
Januário. O inquérito veio instruído com elementos de
prova que demonstram suficientemente a ocorrência do
fato criminoso e a sua autoria. O prazo estabelecido na
Lei
n°
4.898/65, que define os crimes de abuso de auto-
ridade, para o oferecimento de denúncia pelo Promotor
Justo Verissimo e de:
a) 5 dias.
`
c) 72 horas.
@
48 hm-as.
fi) s dias.
(FUNRIO/DEPEN/2009) A Lei
n”
4.893 de 9 de de-
zembro de 1965, regula o Direito de Representação e
o processo de Responsabilidade Administrativa Civil
e Penal. nos casos de abuso de autoridade. Assim,o
direito de representação e o processo de responsabili-
dade administrativa civil e penal, contra as autoridades
que. no exercicio de suas funções, cometerem abusos,
são regulados pela presente lei. Dessa forma, constitui
abuso de autoridade qualquer atentado
a) ã violabilidade do domicilio.
à liberdade de locomoção.
,
c) aos direitos e garantias sociais assegurados ao exer-
cício do voto indireto.
V
d) aos direitos e garantias legais assegurados ao exerci-
cio profissional. mediante autorização legal.
'
(FUNCAB/Cadete/PM/GO/20l0`) Sobre a 'Lei
n"
4398/65, que prevê zt disciplina normativa do abuso
de autoridade. assinale a alternativa correta.
tt) Alustiça Militar e competente parajulgar os crimes
de abuso de autoridade cometidos contra civis.
bl A ação dos crimes de abuso de autoridade
e'
publica
condicionada it representação.
i
c) O crime de abuso de autoridade consistente em aten-
tado a liberdade de locomoção admite a tentativa.
d) O abuso de autoridade somente sujeita o autor as
sanções de natureza penal e administrativzi.
ÊXConsidera-se autoridade, para os efeitos dessa lei.
quem exerce cargo. emprego ou função pública. de
natureza ci» il ou militar, ainda que transitoriainente
C SÊIH TCll`lLlÚÔl`¿l.ÇãU.
(PM/"l`éc./M(}/2010) A Lei
n"
4.898. de 09 de dezembro
de l9o5. regula o direito de representação e o processo
de responsabilidade administrativa. civil e penal, tios
casos de abuso de autoridade.
De acordo com ti referida Lei, não constitui abuso de
autoridade:
tt) Submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame
ou a constrangimento não autorizado em lei.
b;V_()i'detiat' ou executar medida privativa da liberdade
individual. com as formalidades legais.
cl Levar à prisão e nela deter quem quer que sc proponha
a prestar fianca, permitida em lei.
d) Prolongar a execução de prisão temporária, de pena
ou de medida de segurança. deixando de expedir ein
tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem
de liberdade.

317. i
t
316
ll)
f
l
1
tz)
13)
U
l-'ll
15)
giz
Qualquer atentado ao direito de reunião.
›\
(PM/Adm./MG/2010) No que conceme à Lei
n”
4.898/65,
que trata dos casos de abuso de autoridade. assinalea
altemativa incorreta:
É
A demissão
e'
uma das sanções penais previstas na lei.
b) O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção
administrativa. civil e penal.
c) Asançäo aplicada será anotada na ficha funcional da
autoridade civil ou militarz
d) Quando o abuso for cometido por agente de autori-
dade policial. civil ou militar. de qualquer categoria.
poderá ser cominada a pena autônoma ou acessoria,
de não poder 0 acusado exercer funções de natureza
policial ou militar no municipio da culpa. por prazo
de um a cinco anos.
(FUNCAB/Soldado/PM/G0/2010) A Lei
ri" 4.898/'65
regula a responsabilidade administrativa. civil e penal
nos casos de abuso de autoridade. Sobre o tema. é correto
afirmar que:
a) os crimes previstos nesta lei são de ação penal pública
condicionada à representação.
b) os crimes previstos nesta lei são comuns. podendo
ser praticados por qualquer pessoa do povo:
c) os crimes de abuso de autoridade são admitidos na
\
modalidade dolosa e culposaf
(M 0 prolongamento indevido da execução de prisão. de
pena ou de medida de segurança por agente público
caracteriza abuso de autoridade.
e) não constitui crime de abuso de autoridade o atentado
à inviolabilidade de domicílio.
(Cajuína/Guarda/Pref. Campo Maior/2010) Não
constitui Abuso de autoridade:
21) Atentado ao sigilo de correspondencia.
b)
Atentado ao direito de reunião.
1!) Ordenar ou executar medida privativa de liberdade
individual com as formalidades legais.
dl Levar it prisão e nela deter quem quer que se proponha
a prestar fiãnça. permitida em lei.
(Cajuína/Guarda/Pref. Campo l\'laior/20l0)Quando o
abuso for cometido por agente de autoridade policial de
qualquer categoria. podera ser cominada pena autônoma
ou acessória. de não poder exercer o acusado funçoes
de natureza policial ou militar' no municipio da culpa,
O prazo para essa pena podera ser de:
zi) Menos de um ano.
(Ê Quatro anos.
t
:'LMais
de seis anos. .\\~
\.
L Nenhuma das respostas.
(ADVISE/Guarda/Pref. Mamanguape/2010) De
acordo com ai Lei 4.898 65. qual dus condutas abaixo
não constitui abuso de autoridudeil
al Deixar o juiz de ordenar o relaxamento dc prisão
ilegal que lhe seja comunicada.
› ttentar ui
V ~ direitos e garantias legais assegurados ao
exercicio profissional.
c) Manter na prisão quem quer que se proponha n prestar
fiança. permitida em lei.
.induzir tt discriminação ou preconceito de raça. cor.
etnia. religião ou procedência nacional.
i
l
yr.
01)
02)
U,
O3)
lr
04)
*Ê CRIMES DE TORTURA
- LEI N* 9.455/97
(PM/MG/2008) Nos termos da Lei
n"
9.455/97, que
define os crimes de tortura e dá outras providências, a
prática do crime de tortura. por ação ou omissão, acarreta
as seguintes situações. exceto:
a) a pena será aumentada de um sexto ate um terço se
o autor for agente público.
V
`l:tÍ a condenação acarretará a perda do cargo, função ou
emprego publico e interdição para seu exercicio pelo
dobro do prazo da pena aplicada.
@
a pena será de reclusão para aquele que se omitiu.
quando tinha o dever de evita-las ou apura-las.
d) a pena será aumentada de um sexto
ate' um terço seo
crime for cometido contra criança. gestante, portador
de deficiência. adolescente ou maior de sessenta anos¿,›
(UNIFAP/Agente Pen./AP/2004) Ein relação aos Cri-
mes de tortura e correto afirmar:
I
7 Constrange alguém mediante o uso de violência ou
U
grave ameaça. causando-lhe sofrimento fisico ou
mental com o fim de obter informação.
ll
- É praticado contra alguém submetido à medida de
segurança, causando sofrimento fisico ou mental
'
pelo emprego de ato não previsto em lei. ou não
resultante de medida legal.
lll
- Caso cause lesão grave ou gravissima, a pena será
de reclusão de S a 15 anos.
l\;(-
Quando cometido por agente publico. não acarre-
tará a perda do cargo. função ou emprego público.
V
- É afiançável. suscetível de graça. anistia e indulto.
/
s assertivas corretas são:
“
‹t)
l
'
e Ill apenas?
b) ll e lV apenas. d) lll e V apenzrsf'
Xl e ll apenas. e) IV e V apenas:
(PM/MG/CFO/2002) Segundo dispõe a Lei
n^`
9.455/ 97.
c correto afirmar que constitui crime de tortura. exceto:
a) constranger alguém. com emprego de violência ou
grave ameaça. causando-lhe sofrimento fisico ou
mental em razão de discriminação racial ou religiosa.
M
submeter pessoa presa ou sujeita zi medida de segu-
rança a sofrimento fisico ou mental. por intermédio
da prtiticn dc ato resultante de medida legal. _
c) submeter alguém sob sua guarda. poder ou âiutoiidadc.
zi intenso sofrimento fisico ou mental. como forma
dc aplicar' medida de cz\|'áter preventivo.
d) constranger alguém. com emprego dc violencia ou
grave ameaça. cuuszindo-lhe sofriincnto fisico ou
mentul. com o tim de obter informação. confissão ou
decluraçao de terceira pessoa.
(PM/l\lG/(`F()/2002) Nos termos du Lei 9.-'155«'97. pra-
tica do crime de tortura. por ação ou oinissão. acarreta
as seguintes medidas. exceto:
tt) pcnu de detenção. para aquele que se omitiu. quando
tinha o dever de evitá-las ou apura-las.
b) pena aumentada de um sexto ate um terço se o autor
for agente público. U*
\f.)
inicio do cumprimento de pena ein regime fechado.
qualquer que tenha sido o autor da ação ou omissão.
d) perda do cargo. função ou emprego público e inter-
dição para seu exercício.
````````
J`J`J'J`J`J'J'J`J'JJ"'J`J`J".Í*t
''

318. dtlldddtltllllJtltl«l«ÍlJÍÍ‹F.IÍfiI"tl'¬I'll"
i.
05)
mz.
.\
cà
06)
W
`m)
317
(CFO/PM/MG/2009) De acordo com a Lei 9.455, de
7 de abril de 1997, que define os crimes de tortura e da
-
outras providências, aumenta-se a pena de um sexto até
um terço, se o crime é cometido
2
a) por agente privado; contra criança, adolescente, indií›',`
gestante. adolescente, deficiente ou pessoa com 60
(sessenta) anosf
16
por agente público; contra criança, gestante, portador
de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta)
Ê
anos; e mediante sequestro.
c) por agente público; contra criança, gestante. pessoa
com deficiência física e menor de 60 (sessenta) anos.
ll
09)
d) apenas contra crianca, gestante, índio e adolescente.
,
(FUNCAB/PM/GO/2010) No que tange à Lei
n”
9.455/97, que disciplina os crimes de tortura. assinale
a altemativa correta.
(aí lncorre nas penas do crime de tortura aquele qu
submete pessoa presa ou sujeita à medida de segu-
rança a sofrimento tlsico ou mental, por intermédio
na
¡
.
c) Se cidadão brasileiro for passar uma temporada de
trabalho no Haiti, país onde não se pune o crime de
tortura, e lá for vítima deste crime, não haverá como
aplicar a Lei
n°
9.455/1997.
d) O crime de tortura é próprio. ou seja, somente pode
ser cometido por agente especial. no caso, funcionário
público.
e) Aquele que constrange alguém, com uso de violência ou
grave ameaça à prática de contravenção penal, comete
o crime intitulado de tortura para a pratica de crime.
(FUNDEF/CFO/CBM/MG/2010) A condenação de
agente público pela prática de crime de tortura pode
acarretar
L
az) a perda do cargo. função ou emprego publico.
da prática de ato nâo previsto ein lei ou resultante de
lol
medida legal.
'
b) O crime de tortura admite a concessão de anistia.
pq'
O crime de tortura praticado contra crianca. gestante.
f
idoso ou deficiente físico
e'
considerado qtralificadofil
d) Somente 0 agente publico. ocupante de cargo de
provimento efetivo. pode ser sujeito ativo do crime
V
~
de tortura.
5
_
f
e) A lesão corporal de natureza grave ou morte, no crime
de tortura. constitui causa deaumento de pena de 1/6
Ê 0/
(trtn sexto) até 1/3 (um terço).
'
r
(ACAFE/CFO/PMISC/2009) C om relação aos crimes
*
definidos na Lei
n°
9.455/97. quc define os c/'irtrcs de
Iormra. todas as altemativas estao corretas. exceto az
t
8) Constitui crime de tortura a conduta de constranger
alguém. com emprego de violência ou grave utneztçzt.
1
causando-lhe sofrimento físico ou mental. com o
z
fim de obter informação. declztrução ou confissão da
vitima ott de terceira pcssott.Q/
b) Constitui crime de tortura a conduta de constrttnger
ê
ztlgtrein. com emprego de violência ou grave zrmca-
¬
ça. catrsando-lhe sofrimento l`isico ou mental. para
-
p1'ov‹›cat' ação ou omissão de natureza criminosa. .f
c) lncorre na mesma pena prevista para o crime de
tortura quem submete pessoa presa ou sujeita a me›
=
dida de segurança a sofrimento fisico ou mental. por
interrnédio da prática de ato não previsto em lei ou
não resultante de medida legal.
G)
(`onstitui crime de tortura a conduta de corrstrunger
l
algtrern. com emprego de violência ou grave ztrneztçtt.
causando-lltc sofrimento fisico otr mental. em razão de
discrimirrztcão racial. religiosa. sexual. politica ou etaria.Z
im
(UNEMAT/PC/MT/2010) Nos ternos do que prevê a
ri
Lei
tr' 9.455/97. que define os crimes de tortura. assinale
a altemativu correta.
,
É
.
És) O garante. que se omite frente ao crime de tortura.
respondera por pena mais branda que a prevista para
O €X€CLl\OI'.
b) O lromicidio praticado mediante tortura passou a ser
disciplinado por esse estatuto legal.
Ill)
L
b) a perda dos direitos politicos:-A
c) a interdição definitiva de exercicio de cargo publico.
d) a suspensão do direito de contratar com a Adminis-
tração Pública.
(IDECAN/PCIP/PM/ES/2010) Marque V para as
atinnativas verdadeiras e F para as falsas:
( \/) A proibição da tortura e absoluta e não abre exceções.
(Í) Ein caso de ordem 'superior e em situacöes\ex-
cepcionais é excluída a responsabilidade de quem
praticou a tortura»
,
(Í) A tonura somente e considerada quando t'éSr1ltar de
violência fisica, não se considerando como tortura
a violência psicológica ou mental. Serido preciso
tuna lesão ztuferivel em exames periciais.
A sequência esta correta em:
Amar
b) F. F.F
cl F. V.V
d) V, V,F
e) V. F.V
(UEPB/Sarg./PM/PB/2004) Em relttçíto aos crimes de
tortura. assinale zt alternativa correta:
Xl
O disposto na Lei
rt” 9.455/97 aplica-se ainda quando
o crime não tenha sido cometido em território nacio-
nal. sendo tr vitima brasileira ou encontrando-sc t›
agente em local sob jut'isdict`ro brrtsileira.
›
b) O crime de tortura É passível de graca e anistia.
c) O crime de tortura é afizrnçável.
d) O cumprimento da pena por crime de tortura não
admite o regime fechado como moclzrlidade.
el Aquele que se omite em face das condutas caracteri-
zadas corno crimes de tottura. qtrarttlo tinha o dever
de evita-las ou aptrré't›las. não incorre na pena de
detenção de um st quatro anos.
(UEPB/Sarg./PM/PB/2004) Se o crime de torturaé
praticado por agente publico tt pena
e'
aumentadzt
ul de um sexto
ate' dois terços.
Í;/1 de um sexto
ate' um terço.
c) de um terço até dois terços.
d) de um quarto até dois terços.
e) de um quarto
ate' um terço.
l

319. 318 A _.
13) (ACAFE/Agente/PC/SC/2010) De acordo com a Lei
que define os crimes de tortura, analise as afirmações
a seguir.
- O crime de tortura
e'
inafiançável. mas suscetivel
de graça ou anistia.
II
- O disposto nesta lei aplica-se apenas quando de
'/
crime cometido em território nacional.
II I
-
Quanto aos crimes de tortura aumentafse a pena se
z
1.1
7
Ç/ o crime é cometido contra adolescente ou mediante
sequestro.
IV
- A condenação por crime de tortura acarretaráa
perda do cargo, função ou emprego público e a
interdição para seu exercício pelo dobro do prazo
da pena aplicada.
V
-
Constitui crime de tortura submeter alguém. sob
¿f sua guarda, com emprego de violência ou grave
i
i
ameaça. a intenso sofrimento fisico ou mental,
como forma de aplicar castigo pessoal.
Todas as afinnações corretas estão em:
a)
I
-
ll
-
III
b) ll
-
Ill
~ IV
p
c) Ill -J-V
/
l
§?[lll
- IV
- V
“
l
l4) (PC/Inspetor/RJ/2008) Em relação aos atos que po»
dem constituir' crimes de tortura. assinale a afirmativa
incorreta.
a) constranger alguém com emprego de violência ou
ameaça. causando-lhe sofrimento fisico com o fim
de obter inforrnaçao
b) constranger alguem com- emprego de violência ou
ameaça. causando~lhe sofrimento tisico para provocar
`
ação ou omissão de natureza criminosa
c) constranger alguem com emprego de violência ou
ameaça. causando-lhe sofrimento fisico em razao de
_
discriminação racial ou religiosa
d) sttbmeter alguém, sob sua guarda. poder ou autorida-
de. com emprego dc violência ou ameaça. a intenso
sofrimento mental. como forma de aplicar castigo
pessoal
Et)/constranger alguem sem emprego de violência nem
ameaça. para que faca algo que zt lei não obriga
15) (PM/Adm./MG/2010) Com relação ãt Lei n. 9.455/97.
que define os crimes de tortura. assinale a alternativa
incorreta:
a) O crime de tortura
e'
inafiançzivel e insuscetivel de
graca ou anistia. 1;/
,` O condenado por crime de tortura. em qualquer hi-
ld
potese. iniciará o cumprimento da pena em regime
-
“'
fechado,
c) A pena é aumentada de um sexto até um terço seo
crime é cometido por agente público.
d) A condenação acarretará a perda do cargo. função
ou emprego público e a interdição para seu exercicio
pelo dobro do prazo da pena aplicada.
É
É
16)
17)
i/
IX)
(FUNCAB/Soldado/PM/GO/2010) A respeito da
disciplina da Lei n°
9.455/97, que define os crimes de
tortura, assinale a alternativa correta.
a) Os criines previstos na referida lei são sttscetiveis de
fiança. graça, anistia e liberdade provisória. ~/
z
,là<i Ha previsao na lei de causa de auinento de pena para
z
os critnes de tortura praticados por agentes públicos.
c) Se da prática da tortura resultar a morte. o agente
responderá somente pelo homicídio simples.
d) Não há previsão na referida lei da modalidade omissi-
va do crime de tortura, de forma que o agente público
que se omite responderá pela omissão de socorro do
Código Penal,
e) O efeito de perda do cargo, funçao ou emprego
público do agente público condenado pelo crime de
tortura não é automático, dependendo de decisão
fundamentada do julgador.
(PM/MG/2008) Com base nos enunciados previstos na
lei que define crimes de tortura,
e'
correto afirmar que:
a) somente o policial militar poderá cometer o crime de
tortura.
‹
bo qualquer cidadão que submete alguem, sob sua
guarda. poder ou autoridade. com emprego de vio-
lência ou grave ameaça, a intenso sofrimento fisico
ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal
ou medida de carater preventivo. estará cometendo
o crime de tortura.
'
c) somente o funcionario público poderá cometer0
crime de tortura. /
°
'
d) Aquele que se omite em face dessas condutas. quando
tinha o dever de ekitá-las ou apura-las não comete .o
crime de tortura.
`
(PM/MG/CTSP/2010) ALei 9.455. de 7 de abril de I997.
define os crimes dc tortura e da outras providências.
Com base no que prescreve a referida Lei. marquea
f/resposta correta:
19)
'U
V
O crime de tortura e ittafiançavcl e insuscetivel de
i
graca ou anistia.
b) Constranger alguem com emprego de violência ou
grave ameaça. causando-lhe sofrimento fisico ou
mental ein razão dc discriminaçz`to racial ou religiosa
não constitui crime dc tortura.
/'
c) Aumenta-se a pena se o crime e cometido contra
mulher maior de 40 (quarenta) anos.
.-
d) Aumenta-se a pena se o crime cometido contra
criança. gestante. índio. deficiente. adolescente ou
menor de ótl (sessenta) anos. .
(CAJUINA/Guarda/Pref. Campo Maior/2010)A
condenação pela pratica do crime de tortura acarretará:
a) Apenas a perda do cargo. emprego ou função pública.
caso não haja o pagamento dafiança permitida em lei.
b) Apenas a interdição para o exercicio do cargo, ein-
prego ou função pública pelo triplo da pena aplicada.
`)z) Perda do cargo. emprego ou função pública e lntcr-
di *ão ara o exercicio do car 0. em retäo ou fun ão
9 z
publica pelo dobro da pena aplicada.
d) A extinção da punibilidade atraves da graça ou anistia.
”'
`
`''`*
''`'`'``````
\

320. -z
/7
319
César, oficial da Polícia Militar, esta sendo processad
pela pratica do crime de tortura, na condição de mandante,
contra a vitima Ronaldo. policial militar. César visava obter
informações a respeito de uma anna que havia sido furtada
pela vitima.
O
20) (UnB/Agente/PC/PB/2009) Considerando a situação
hipotética acima, assinale a opção correta de acordo
com a lei que define os crimes de tortura.
a) O tipo de tortura a que se refere a situação mencionad
é a fisica. pois a tortura psicológica e os sofrimentos
mentais não estão inclttídos na disciplina da lei que
define os crimes de tortura.
bt)
Se César for condenado, deve incidir uma causad
j
Í
aumento pelo fato de ele ser agente público.
~
.F
c) Se César for condenado, a sentença deve declara
expressamente a perda do cargo e a interdição par
seu exercicio pelo dobro do prazo da pena aplicad
pois esses efeitos não são automáticos.
d) A justiça competente para julgar' o caso é a militar.
pois trata-se de crime cometido por militar contra
militar.
tv
na
.°'w¬
21) (UnB/PC/PB/2009) Quanto à legislação a respeito do
crime de tortura. assinale a opção correta.
a) A condenação por crime de tortura acarreta a perdi
do cargo. função ou emprego público. mas não
'
'interdiçãopara seu exercício.
b) Não se aplica a lei de tortura se do fato definido com
crime de .tortura .resultara morte da vitima.
c) Aqueloque se omite emiface de conduta tipificad
como crime de tortura,._tendo o dever de evita-la ot
'
apura-la. épunido corn as mesmas penas do autor do
crime de tortura.
'
Jd)
Pratica crime; de tortura a *autoridade policial que
constrange alguem. mediante emprego de grave
«.
'
ameaça e causando-lhe sofrimento mental. como
fim de obter informação. declaração ou confissão du
vitima ou de terceira pessoa.
O
_:›=
À luz da Lei dos Crimes de Tortura
-
Lei
n"
9.455/1997¬
julgue o itetn que se segue.
22) (C)
(UnB/Agente Pen./SGA/AC/2008) O condenado
em face da prítticã de crime de tortura perderáo
curgo. função ou emprego público e ficarzi inter-
ditado para seu exercicio pelo dobro do prazo du
pena aplicada.
23)
(l;_) (UnB/Agente Pen./SGA/AC/2008) Sendo a ví-
_
tima brasileira. não se aplica a Lei dos Crimes de
Tortura quando o crime não tenhu sido cometid
em território nacional.
24) (UNIFAP/Agente Pen./AP/2004) Em relação aos Cri-
mes de tortura é correto afirmar:
I
-
Constrange alguem mediante o uso de violência ott
_ grave ameaça. causando-llte sofrimento fisico ott
mental com o fim de obter informação.
II
-
É praticado contra alguem submetido a medida de
/V segurança. causando sofrimento fisico ou mental
V/'l
pelo emprego de ato não previsto em lei. ou não
resultante de medida legal.
t
t
lll
- Caso cause lesão grave ou gravissima, a pena será
de reclusão de 5 a 15 anos.
y
IV
- Quando cometido por agente publico, não acarre-
tará a perda do cargo, função ou emprego público.
)( V
- É afiançável. suscetível de graca, anistia e indulto.
As assertivas corretas são:
a) I e III apenas.
b) II e IV apenasf
@I e Il apenas.
d) Ill e V apenas.
e) IV e V apenas:
*Ê PROTEÇÃO A VI'l1MAS E A TESÍEMUNHAS
AMFAÇADAS
-
LEI N* 9.807/99
01)
02)
C
KZ
(PM/MG/2008) Conforme estabelecido na Lei
n“
9.807/99. que trata das normas para organização e ina-
nutenção de programas especiais de proteção a vitimas
e a testemunhas ameaçadas. institui o Programa Federal
de Assistência a Vítimas e a Testemunhas ameaçadase
dispõe sobre a proteção de acusados ou condenados que
tenham voluntariamente prestado efetiva colaboraçãoa
investigação policial e ao processo criminal, é correto
afirmar:
u) a proteção podera ser dirigida ou estendida ao cônju-
ge. ascendentes e descendentes. mas não ao podera
ser concedida ao cotnpanheiro.
b) a solicitação objetivando ingresso no programa
somente podera ser encaminhada ao órgão executor
pelo interessado.
pt
os programas compreendem, dentre outras, as se-
guintes medidas: segurança na residência, escoltae
ø/
segurança nos deslocamentos da residência. transfe-
rência de residência e preservação da identidade.
d) as medidas dos programas somente poderão ser
aplicadas de maneira isolada e em ltipotesc algtttna
serem aplicadas de maneira cumulativa em bcneficio
da pessoa protegida.
(PM/MG/CFO/2009) O artigo lll da Declaração Uni-
versal dos Direitos Humanos prevê que toda pessozt tem
direito št vida. ã liberdade e ã segttrança pessoal:
Com base na lei
n”
9.807. de 13 tlejulho de 1990. que
estabelece normas para a organização e a manutenção
de progrzunas especiais de proteção tt vitimas e tt teste-
in nhãs ameaçadas. marque a afirmativa correta:
J/Àt›s réus colaboradores, na prisão ou fora dela. serão
\
aplicadas medidas especiais de segurança e proteção
zt sua integridade fisica. considerztrtdo a ameaça.
b) Aos réus colaboradores. somente serão aplicadas
medidas especiais de segurança e proteção a sua in-
tegridade fisica aqueles que estiverem fora da prisão.
c) O previsto na lei
tt” 9.807. não atinge aos reusí'
dl No caso de cumprimento da pena em regime fecha-
do. em hipotese alguma o juiz poderá determinar
medidas especiais que proporcionem a segurança
do colaborador.
t
l

321. 320
03)
04)
05)
. z/
(PM/MG/CFO/2008) A Lei
n°
9.807. de 13 de Julho de
1999. estabelece normas para a organização e a manu-
tenção de programas especiais de proteção a vitimase
a testemunhas ameaçadas. institui o Programa Federal
de Assistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadase
dispõe sobre a proteção de acusados ou condenados que
tenham voluntariamente prestado efetiva colaboraçãoà
investigação policial e ao processo criminal. Com stipe-
dâneo nesta afirmativa assinale a única opção correta:
a) a proteção concedida pelos programas e as medidas
dela decorrentes independem da gravidade da coação
ou da ameaça à integridade fisica.
IY) estão incluidos na proteção os individuos condena-
dos que estejam cumprindo pena e os indiciados ou
acusados sob prisão Cautelar ein qualquer de suas
modalidades.
c) a proteção oferecida pelo programa tera a duração
minima de dois anos.
@ apos ingressar no programa. o protegido ficarzi obri-
gado ao cumprimento das normas por ele prescritas.
(PMMG/CTSP/2010) Sobre a Lei
n“
9.807. de 13 de
julho de 1999. que estabelece normas para a organização
e a manutenção de programas especiais de proteçãoa
vitimas e a testemunhas ameaçadas. institui o progra-
ma federal de assistência rt vitimas e a testemtinhas
ameaçadas e dispõe sobre a proteção de acusados ou
condenados que tenham voluntariamente prestado efe-
tiva colaboração a investigação policial e ao processo
criminal. assinale a única afirinativa correta:
af) Em caso de urgencia e levando em consideração zu
procedência, gravidade e a iminência da coação ou
ameaça. a vítima ou testemunha podera ser colocada
provisoriamente sob a custódia de orgão policial. pelo
Órgão executor. no aguardo de decisão do conselho
deliberativo. com comunicação imediata a seus mem-
bros e ao Ministério Publico.
A proteção não poderá ser dirigida ou estendida ao
cônjuge ou companheiro. ascendentes. descendentes
c dependentes que tenham convivência habitual com
tt vitima ou testemunha. cont`orme o especificanicntc
ttecessz'u'io ein cada caso.
c) O ingresso no programa. as restrições de segurancae
demais medidas por ele adotadas não nccessitartio da
anuência da pessoa protegida. ou de seu representante
legal.
A solicitacãto objetiutndo ingresso no programa
b)
tl)
somente podera ser encaminltadtt ao orgão executor
pelo prt'›prio interessado.
(PM/'VI(¡/CTSP/2010) De acordo com a Lei *).tš()7.
dc 13 de julho de 1999. que estabelece normas paraa
orgttni¿açz`to e a mantttençz`io de programas especiais
dc proteção a \itimas e a testemunhas ameaçatlzts.a
proteção concedida pelos programas e as medidas dcla
decorrentes levarão em conta:
a) Apenas a gra\ idade da ameaça it integridade fisica.
b) As circunstancias e o local de cada caso.
ic) A gravidade da coação ou da ameaça a integridade
fisica ou psicológica.
d) Somente a iminência da coação ou tttneaca.
l
E
GABAt‹rros
1:* DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS
OS HUMAN
01) Õ
3> U5 A 02) 03) 04) 05)U
06) D 07) W U O 08) 09) 10)U
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*5' AÇÕES CONSTITUCIONAIS
01) D 02) D 03) -A 04) D 05)B
06) D 07) C 08) D 09) C 10)B
~5~ nos Dtktarros socws
01) B 02) C 03) A 04) D 05)C
06) D 07) B 08) D 09) C 10)
C'
11) D 12) B I3) D 14) A 15)D
=S\ Dos Dttmrros Potfncos
01) C 02) C 03) A 04) C 05)A
06) C 07) A 08) B 09) A 10)A
II) D 12) C 13) B I4) D I5)
L.
*Ê ABUSO DE AUTORIDADE
-
LEI N* 4.898/65
01) A 02) B 03) A 04) D 05)A
06) D 07) B 08) B 09) E 10)B
II) A I2) D I3) C 14) B I5)E
RINIES DE TORTURA
-
LEI N* 9.455/97
01)
ÇI
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02) C 03) 04) C 05)
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06)
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~$~ PROTEÇÃO A vtrtMAs E A rt=s'rt:NtuNi-iAs
AMEAÇADAS
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LEI N* 9.807/99
|0t› C |o2› A |o3) D |u4) A |os) C]
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322. Í'
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321
HISTÓRIA Do BRASIL
A ERA VARc.As
~$~rNrrtoDuçÃo
A_Era Vargas éo
nome que se dá ao perio-
do ein qtte Getúlio Vargas
governou o Brasil por
;l§ _artos,
ininterrupto× (de
1930 zi`r945). Essa época
foi um divisor de aguas
na história brasileira, por
causa das inumeras alte-
rações que Vargas fez no
pais, tanto sociais quanto econômicas.
Até 0 arto de 1930 vigorava no Brasil a República Velha,
conhecida hoje como o primeiro período republicano brasilei-
ro. Caracterizada por urna forte centralização do poder entre
os partidos politicos e a conhecida aliança politica “cafe cor
leite” (entre São Paulo e Minas Gerais), a Republica Velha
tinha grande embasamento na economia cafeeira e. portanto,
mantinha vínculos com grandes proprietários de terras.
Existia. de acordo com as politicas do “café com leite”. um
revezamento entre os presidentes apoiados pelo Partido Repu-
blicano Paulista (PRP). de São Paulo, e
o
Partido Republicano
«Mineiro (PRM), de Minas. ()s presidentesde «um partido. ao
te'm1ino de seu mandato, anunciavarn corno oarididato do governo
um nome do outro partido, e outros estados faziam a oposição
oficial. O problema estourou em 1929. quando chegou ao fim
o governo do presidente Washingtion Luís Pereira de Sousa.O
PRM indicou para Washington Luis o nome de António Carlos
dc Andrada (descendente direto de Jose' Bonifacio de Andrada
e Silva), então governante de Minas Gerais. Luis, todavia, de-
fendeu et candidatura de .ltllio Prestes. paulista. que dcfenderiaa
oligarquia calceira frente ti crise rnttndial da l Guerra Mundiale
Depressão de 1929. O partido mineiro então anunciou que iria
apoiar 0 norne da oposição e, aliando-se a Rio Grande do Sule
Paraiba. lançou o nome de Getulio Vargas.
d
*Ê O GOLPE DO EXÉRCITO
Julio Prestes conseguiu a
vitória. mas ela foi negada pela
Aliança Liberal (nome dado
aos aliados gaúchos, mineirose
paraibanos). que alegava fraudes
eleitorais. Os estados aliados.
principalmente 0 Rio Grande do
Sul. arquitetaram uma revolta
armada. A situação piorou ainda
mais quando o candidato it vice-
presidente de Getúlio Vargas.
João Pessoa, foi assassinado. No
dia 10, urna junta governamental foi formada pelos generais
do Exercito. No inês seguinte. Julio Prestes foi deposto e fugiu
junto corn Washington Luis. e o poder então foi passado para
Getulio Vargas.
r
;:
junto ao Governo Federal revoltou
~9~ 0 GOVERNO Przovrsotaro (1930
-
1934)
Recebendo o poder na qualidade de delegado da Revo-
lução, Getulio Vargas logo tratou de tomar medidas enérgicas
para assumir o controle politico do pais. Nomeou Ministros
de Estado de sua inteira confianca e ordenou entre as suas
primeiras providências:
y
-
o fechamento do Congresso Nacional, das Assembleias
Legislativas Estaduais e das Câmaras Municipais;
-
a extinção dos partidos politicos;
'
-
a strspertsão da Constituição Republicana de l89l;
»
'
a indicação de lnterventores para chefiar os Governos
Estaduais.
Os "r'evolttcionários" que apoiaram a chegada de Ge-
túlio Vargas ao poder não constituíam Lima corrente unicae
honwgenica. O grupo era formado por elementos de diversas
tendências politicas. dentre as quais destacamos:
a) o tenentismo
-
desejava st centralização do poder. tt
nacionalização das riquezas nacionais e se opunha ao coro-
nelisrno. que contztminava o sistema eleitoral;
›
'
bl as oligarquias estaduais (Minas e Rio Grande do Sul)
- desejavam que o Governo convocasse urna Assembleia Na-
cional (onstitttintc para elaborar nova constituição para 0 país.
O plano dos setores mais tradicionais da oligarquia (São Paulo)
era recttperar o poder atraves de novas eleições. já que tinham
confiancu no seu dominio dos mecanismos do sistema eleitoral.
Na qualidade de chefe da Revolução. Getulio Vargas
ernpenltava-se em evitar choques politicos entre os grupos
que o apoiavum. Exercizt o papel de mediador politico. pro-
curando harmonizar, na medida do possivel. as tendências das
diferentes forças sociais.
Para chefiar os Governos de cada
Estado. Getulio norneou diversos .
-Í.
interventores ligados ao tenentismo.
Juarez Távora. lider tenentista, foi
responszivel pela indicação de mais
de dez lntervcntores para os Estados
do Norte e Nordeste. Por isso. foi
apelidado de “Vice-Rei do Nom-I-".
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A influência da ala tenentista
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as oligarquias paulistas. que não aceitavam a indicação do
"ter1ente" .loäo Alberto Lins e Barros, nomeado interventor
de São Paulo. Para melhor enfrentar 0 Governo Federal.a
oligarquia paulista formou uma ^f/rente rlnicu”, representada
pela aliança do PRP (Partido Republicano Paulista) e do PD
(Partido Democrático).

323. OJ ts)
N
Eram basicamente duas as exigências feitas pelos lideres
oligárquicos ao Governo de Getúlio Vargas:
~
nomeação de um interventor civil e paulista para go-
vernar São Paulo:
°
reconstitucionalização do
País. isto
e'. que o Govemo F ede-
ral convocasse de imediato uma
Assembleia Constituinte para
elaborar uma nova Constituição
brasileira.
Quanto à primeira exigên-
cia, 0 Govemo Federal decidiu
atende-la, nomeando para São
Paulo novos interventores. sen- _
do o último deles Pedro de Toledo. Esta medida, entretanto.
não foi suficiente para desfazer a oposição oligárquica. pois.
o que os oligarcas paulistas realmente desejava era recuperar
o poder perdido com a Revolução de 1930. Por isso. insistiam
na exigência de uma rapida reconstitucionalização do Paise
o “retomo à vida democrática". Ein outras palavras. exigiam
a convocação de eleições. pois ainda detinham o controle
dos mecanismos eleitorais. Desta maneira. a revolta constitu-
cionalista de 1932 teve um carater' contranevolucionario ein
relação ao movimento de 1930. Mesmo assim. obteve grande
repercussão não somente entre as elites paulistas. mas tambem
entre a classe media, atingindo ajuventude universitária.
De um modo geral. a classe operária manteve-se ausente
do rnovirnento na medida em que este representava, apenas,
uma disputa entre os antigos e os atuais donos do poder.
Em maio de l932, quatro estudantes de São Paulo. Mar-
tins. Miragaia. Dráusio e Camargo. morreram num conflito
de rua. durante urna manifestação pública contra o Governo
Federal. A morte dos estudantes foi utilizada para exaltar os
ânimos dos paulistas. Corn as letras iniciais dos seus nomcs
formou-se a sigla MMDC, que se tornou 0 simbolo do movi-
mento constitucionalista.
'Ê' A REVOLUÇÃO CONS'lTl'UCIONALlSTA DE 1932
Em l93l. Getulio Vargas derruba a Constituição brasi-
leira. reunindo enormes poderes no Brasil. Isso despertoua
indignação dos opositores. principalmente oligarcas e zr classe
média paulista. que estavam desgostosos corn o governo ge-
tulista. A perda de autonomia estadual. com a nomeação dc
interventores. desugradou ainda mais. Por mais que Getulio
tenha percebido o erro e tentado nomear um iritewentor' oligar-
ca paulista. os paulistas já arquitetavam urna revolta armada.
a firn de defender a criação de uma nova Constituição.
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R‹›vu1z/ção Com*/í1ucivnaIi.\¬r‹1 da 1932
No dia 9 de Julho do mesmo ano, a revolução explode pelo
estado. Os paulistas contavam com apoio de tropas de diversos
estados, como Rio de Janeiro, Minas e Rio Grande do Sul, mas
Getulio Vargas foi mais rápido e conseguiu reter esta aliança,
isolando São Paulo. Sem qualquer apoio, os flancos paulistas
ficararn vulneráveis. e o plano de rapida conquista do Rio de .la-
eiro transfonnou›se ein uma tentativa desesperada de defender0
torio estadual. Sem saida, o estado se rende em 2 de Outubro.
Mesmo com a vitória militar. Getúlio Vargas atende
alguns pedidos dos republicanos e aprova a Constituição de
1934. O estado de São Paulo não conseguiu a adesão de pra-
ticamente nenhum outro estado brasileiro.
Os paulistas, cltefiados por Isidoro Dias Lopes, permane-
ceram isolados, sem adesão das demais unidades da federação.
excetuandu um pequeno contingente militar' vindo do Mato
Grosso. sob o comando do general Bertoldo Klinger.»Clara-
nente porque era uma revolução que era mais basicamente
ncabeçada pela elite do PRP
~
Partido Republicano Paulista
-
que. por meios de propaganda eficientes. conseguiu galgar
apoio de diversos setores da sociedade paulista
-
taxando um
ditador populista em uma cruel ditadura fascista.
Para reprimir a rebelião paulista, Vargas enfrentou sérias
difictrldades no setor militar. pois inúmeros generais simples-
mente recusaram a missão. tendo em vista que estes temizun
a ameaça de perder os cargos. Percebendo o débil apoio que
tinha no seio da cúpula do Exército. e a fitn de conquista-lo.
Vargas rompeu em definitivo com os tenentes. que não eram
bem vistos pelos oficiais legalistas.
Em 3 de outubro de 1932. em meio à crise militar e apesar'
dela. Getúlio conseguiu esmagar a revolta paulista.
8:3
3.
0...
'Ê OGOVERNO CDNSIHUGONAIETA (l934- 1937)
Durante o periodo em que Getulio Vargas governou cotis-
titucionzrlmente zt Nação. dois grupos politicos corn ideologias
totalmente diversas. ganharam destaque na vida publica brasileira.
Tratava-se da Açao lntegralistn Brasileira (integralismo) e da
Aliança Nacional Libertadora (aliancismo). Exzuninemos, rapi-
damente alguns principios do integralismo e do aliancismo.
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Q; INTEGRAUSMO
Contando com o apoio das
oligarquias tradicionais e de alguns
setores elitistas da Igreja Catolica.
o escritor Plinio Salgado criou ii
Acao lntegralistzr Brasileira. versão
brasileira do nazi-facismo. Em l 932.
Plinio Salgado redigiu um Manifesto
a Naçíro. contendo os principios
basicos do integralismo. Era urna
especie de cópia. adaptada ao Brasil.
das ideias basicas do regime fascista
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de Benito Mussolini e do nazismo de Adolf Hitler. Em termos
gerais, o integralismo defendia:
-
combate brutal ao comunismo;
°
nacionalismo extremado;
°
estado onipotente, com rígida disciplina e hierarquia;
-
extinção dos partidos e a entrega do poder a um únic
chefe;
O
°
fiscalizaçao das atividades artísticas, para molda las ao
ideais integralistas.
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O lema dos integralistas era “De1¡.s', Pátria
e' Farri/lia".
Um lema bastante popular que servia para encobrir a verda-
deira face autoritária do integralismo. Sob muitos aspectos,o
conceitos de Deus, Pátria e Familia eram distorcidas:
°
Deus: usava-se a religião para despertar no povo hu-
milde um sentimento de resignação e conformismo diante dos
problemas sociais e da exploração dos poderosos.
~
Pátria: representava zt defesa de um nacionalismo fana-
tico e agressivo. Nacionalismo suspeito. na medida em quea
própria ideologia integralista era um "produto" importado.
'
Familia: defendia-se uma sociedade em que a família
seria submetidzt hierarquicamente ao Estado.
Ostintegralistas apreciavam demonstrar disciplina, hie-
rarquia e organização. Distinguiam-se pelos simbolos que
usavam e certas formas de saudação que, em tudo. letnbravam
os sinistros rituais nazi-fascistéts.
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Prestes, que se tomou adepto do
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AANL era urna frente de oposição ao fascismo e ao impe-
rialismo composta de comunistas, socialistas e liberais antifas-
cistas com propostas amplas de caráter popular e revolucionário.
eclarava-se contraria, por exemplo, ao latifundio, a favor da
acionalização das empresas estrangeiras, bem como à suspensão
0 pagamento da divida extema. Em pouco tempo, a ANL já
ontava com mais de seis mil sedes espalhadas pelo Pais.
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Temendo a expansão dos
aliancistas e a repercussão de
suas ideias, os Governos Fe-
derais, apoiados pelas classes
economicamente dominantes,
decretou o fechamento da sede
da Aliança Nacional Libertado-
ra, em ll dejunho de 1935.O
chefe de policia de Vargas, Filin-
to Muller, acusava o movimento
de ser controlado por "perigosos
comunistas" e financiado por estrangeiros.
É A INTENTONA COMUNISTA
/"1urfladm'‹f.\' do /“urlido (.'‹1/11://m'Iu
A extinçao da ANL provocou a reação de alguns setores
militares ligados ao Partido Comunista Brasileiro. Em no-
vembro de l935. cclodiu a chamada lntentona Comunista.
ou seja. rebeliões militares em batalhões do Rio Grande do
Norte, de Pernambuco e do Rio de Janeiro. Todas elas foram
prontamente dominadas pelas forças governamentais.
A reação armada dos revoltosos ofereceu ao Govemo
o pretexto que ele queria para agir energicamente contra os
líderes de esquerda. destacadatnente Luis Carlos Prestes. que
foi preso em março de l93ó. Juntamente com Prestes, também
forum presos. em nome do "1›@/^1`_‹¬fu «mm/ni.à'1u", diversos
sindicalistast operários, militares e intelectuais, supostamente
envolvidos em atividades contra o Governo,
Ê' O GOVERNO DITATORIAL (1937
-
1945)
Fazendo grande alarde sobre a “ameaça comunista”.
Getúlio Vargas decretou o Estado de Guerra. que consistia
na suspensão dos direitos e garantias individuais. Coin isso,
as perseguições politicas aumentaram e as forças populares
foram desarticuladas.
Aproximava-se a data das eleições presidenciais e Vargas
estava decidido a continuar no poder, As oposições politicas
de São Paulo tinham lançado a candidatura de Armandode

325. v
324
Salles Oliveira e, para disfarçar suas verdadeiras intenções,
Getúlio demonstrava aceitar o jogo democrático. apoiandoa
candidatura do escritor paraibano José Américo de Almeida.
Enquanto isso. o govemo tratava de arrumar um pretexto para
suspender o processo democrático.
Com a ajuda dos integralistas, inventou-se que os comu-
nistas programavam uma terrivel ação (denominada Plano
Cohen) que objetivava a derrubada do regime. assassinando
várias autoridades politicas da Nação. O Plano Cohen foi forja-
do com a participação do militar integralista Olíinpio Mourão
Filho. sendo divulgado ao público como um plano comunista
descoberto pelo serviço secreto do Exército.
Em fins de setembro de 1937. o falso plano foi noticiado
com grande estardalhaço pelos jomais. criando clima favorável
para que Getúlio Vargas decretasse um novo Estado de Guerra.
prendendo todos os possiveis adversários do regime.
No dia 10 de novembro de 1937, Vargas ordenou o cerco
militar ao Congresso Nacional, detemiinando o seu fechamen-
to. Na mesma noite, por uma cadeia de rádio. ele anunciou ao
povo brasileiro uma autoritária Constituição para a República.
que substituiria a Constituição Liberal de 1934. elaborada pelo
jurista Francisco Campos.
‹ø› A cousmutçƒto Dt: 1931
A estnttura juridica do Estado Novo tinha como alicerce
basico a Constituição de 1937 que, logo no seu preâmbulo.
procurava justificar sua necessidade em função de um suposto
perigo de guerra civil e ao estado de apreensão criado pela infil-
tração comunista. Para tudo isso, afirrnava ser necessario remédio
de carater radical e pennanente. Vejamos. na pratica. quais as
principais substâncias que compunham esse remédio ditatorial:
~
prorrogação do mandato presidencial para seis anos;
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nomeação de lnterventores para a chefia dos Governos
Estaduais;
-
proibição de qualquer tipo de greve. que eram conside-
radas recursos antissociais;
-
vinculação direta dos sindicatos ao Governo;
-
criação do Conselho de Economia nacional. que. entre
outras funçoes. deveria promover a organização corporativa
da economia nacional. emitir' parecer sobre todos os projetos
governamentais. editar normas reguladoras dos contratos
coletivos de trabalho etc.:
'
criação do Conselho Federal. presidido por um l\/linistro
de Estado designado pelo Presidente da Republica.competin-
do et este órgão entre outras funções. supervisionar tt politica
externa brasileira (tratados e convenções internacionais).
Durante o Estado .\lo\'0. o Governo pode exercer uma
ação enérgica e vigorosa contra seus adversários. Em todoo
Pais vigorava 0 estado de emergência. pelo qual o Governo
podia invadir domicílios. prender pessoas e expulsar do País
os líderes oposicionistas.
Para asseguraro controle da Nação, o Estado Novo impôs
a censura prévia dos meios de comunicação. como jornais.
rádio. teatro e cinema. Esta severa censura era exercida pelo
DIP (Departamento de lrnprensa e Propaganda). Foi o DIP que
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riou a “Hora da Brasil”, programa radiofônico obrigatório,
ransinitido em cadeia nacional por todas as estações de rádio
das 19 às 20 h. Na época. a Hora do Brasil alcançava grande
audiência, pois transmitia, além dos discursos de Getúlio
Vargas e seus Ministros, apresentações com famosos artistas,
como Francisco Alves, Carmem Miranda e Heitor Vila-Lobos.
ii' A INTENIONA rNrt:c.¡zAusrA
Menos de um mês após a instalação do estado Novo, em3
e dezembro de 1937, Getúlio Vargas desferiu um rude golpe
nos seus aliados da véspera, os integralistas. Ordenou o fe-
chamento da A1 B (Ação lntegralista Brasileira), pois o carater
dogmatico e inflexível dessa organização não se compatibili-
zava corn o estilo populista de Vargas, um verdadeiro mestre
da arte política. lnconforrnados com a repressão do govemo,
os integralistas planejaram uma conspiração armada, visando
à conquista do poder. Ein março de 1938, os integralistas eo-
meçaram a se organizar, mas seus planos foram descobertose
desbaratados pelo govemo. Pouco tempo depois. eles tentaram
um novo golpe que incluía um ataque ao Palácio Guanabara,
residência de Vargas, para capturar o Presidente.
O ataque foi desfechado na madrugada do dia 11 de
maio de 1938. mas a tropa integralista não conseguiu vencer
a resistência empreendida pela guarda palaciana. Fazendo
uso de uin telefone secreto. afilha de Getúlio. Alzira Vargas.
pediu socon'o policial para defender 0 Palácio. Pela manhã.
chegaram as tropas fiéis ao Govemo. comandadas por Joäo
Alberto e Cordeiro de Farias. oque obrigou a total rendição das
tropa integralista. Depois de presos, muitos dos reheles forarnf,
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sumariamente fuzilados. nas imediações do Palácio, f¿“Y“
Nos dias seguintes à rebelião integralista., o Govemov
`nvestiu energicamente contra os principais membros da orga,
nização. Mais de setecentas pessoas foram presas e enviadas
para os cárceres do estado Novo. onde tiveram que conviver
com os inimigos comunistas que tanto cotnbateram. O líder
integralista Plinio Salgado. depois de preso em São Paulo, não
sofreu as mesmas punições dos seus companheiros. Foi-lhe
permitido exilar-se ein Portugal. alem de receber tuna pensão
oficial do Governo brasileiro. destinado à sua manutençz`to.
'Ê' O BRASIL NO CONTEXTO MUNDlA1..
O Brasil enli'entou a
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Guerra Mundial sob o punho de ferro
do regime getulista. Em 1940. Vargas citou ein um discurso as
qualidades do Eixo. o que fez que todos acreditassem que em
breve o Brasil se uniria a ele. até porque. o Estado Novo era um
govemo de cunho fascista. Neste periodo. Vargas assinou o Tra-
tado de Washington corn o presidente norte-americano Roosevelt.
garantindo tt produção de 45 mil toneladas de látex para as forças
aliadas. o que impulsionou o segundo ciclo da borracha. trazendo
progresso para tt região da Amazônia e também colonização. urna
vez que so do nordeste do Brasil foram para a Amazônia 54 mil
trabalhadores. destes a maioria do C eará.
No dia 29 de outubro de 1945. Getúlio Vargas foi deposto
por um golpe militar. sendo eondttzido ao exílio na sua cidade
natal. São Borja. No dia 2 de dezembro do mesmo arto. foram
realizadas eleições livres para o parlamento e presidência, nas
quais Getúlio seria eleito senador pela maior votação da época.
Era 0 fitn da Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que
em 1951 retornaria
t`i presidência pelo voto popular.
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'Ê' INTRODUÇÃO
Chamamos de Terceira República ao periodo que começa
com o afastamento de Getúlio Vargas em 1945 e se encerra com
0 Golpe Militar de 1964. Pela primeira vez em nossa história,
os presidentes forain eleitos pelo voto direto e secreto: Dutra.
Getúlio. Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart.
Outra novidade era a consolidação de partidos politicos na-
cionais. ou seja. organizados em todo o pais. em vez de existirem
apenas nos estados. como tinha sido na República Velha.
No final da Ditadura do Estado Novo. quando Getúlio
teve de cedere abrir 0 regime.já estavam em fonnação novos
partidos politicos. Havia mais de uma dúzia de agremiações,
poréin as principais eram três: PSD. UDN. e PTB- Elas do-
rm`navam o Congresso ta faziam os presidentes da Republica.
°
Apesar do nome, o PSD ~^Partidd Social Democrático.
nada tinha da social- democracia europeia. O PSD associava-se
a industriais, banqueiros e latifundiários que tinham enriqueci-
do coin os favores de Getulio no Estado Novo. por exemplo.
quando o governo queria a construção de uma estrada, ele
recomeitdavti a empresários particulares e pagava bem. Ser-
viços garantidos para as construtoras a fábrica de cimento.a
importadora de maquinas, dentre ouros.
Os einpiesarios "espertos" te' possivel dar outro nome).
que montavain ligações corn os homens do poder adequados,
recebiam as melhores encomendas. Este esquema governo-
empresario já funcionava na ditadura do Estado Novo.
quando nem havia eleições. O que o PSD propunha. a partir'
de 1945. era perpetuti-lo na vida democi't'itica. so que agora. os
empresz'trios interessados ein receber' encomenda do governo
precisava apoiar os candidatos deste partido. Muitos politicos
do PSD tinham ocupado cargos no governo durttiitc o Estado
Novo: iitterventores estaduais (eqi/iria/0/1/es' u g‹›tf‹'I'i1‹ul0i'c.\'
rr‹›¡neu¿l‹›.\' /mr Geni/i‹›). ministros. assessores diretos. Agora.
com eleicoes periódicas apioveitavain os laços criados corri as
lideranças locais c o aparelho administrativo do Estado para
construir uma maquina para produzir votos. Trtuava›se do
famoso clientelismo eleitoral. Por exemplo. fulano do PS1).
deputado ligado ao governador. é responsavel por obra de
instalziçãio de tigutt encanada no estado. Quando chegavain as
eleições. ditdeputado propõe para os moradores;
"xe rum/' em
mini para L/e¡1t/mz/‹› terão ziguu em-u/mz/u. lvrãri ziguu. Czixo
c‹m1ráriu,_ƒ1`cu di/ici/ Em troca de voto. ele oferecia a ação
do Estado. As pessoas agradeciain; "pu.\'u. se zr gente não
Iivesse voluz/U nele mio teria esta bica cl 'água
O partido de oposição aos getulistas era a UDN (União De-
mocrática Nacional). Mas poderia ser considerada politicamente
a direita quando foi fundada. chegou a contar com alguns socia-
listas democráticos. Pouco depois este grupo sairia para fundar
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325
utro partido PSB (Partido Socialista Brasileiro), que não era
mantista. Portanto, só perrnanecerain os udenistas (autênticos).
Em principio adorava o liberalismo. os direitos individuais eo
livre mercado capitalista. A UDN combatia o trabalhismo, pois
não aceitava os (exageros) no nacionalismo, na intervenção do
Estado na economia, nas leis trabalhistas. Quando o govemo
queria fazer alguma lei controlando o capital estrangeiro ou
criando empresa estatal. os udenisms desfraldavam a bandeira
do Liberalismo econômico. Pomnto, a UDN defendia 0 direito
democrático contanto que eles não englobassem os direitos de
ltita dos trabalhadores. A pessoa de maior destaque da UDN
era o jomalista e empresário Carlos Lacerda. Fazia oposição
ao govemo atraves do jornal Tribuna da Imprensa. Destacavam
também dentro da UDN. banqueiros. politicos e magnatas da
grande imprensa como: Assis Chateaubriand, dono dos Diários
Associados, Júlio Mesquita “Estado de São Paulo" e a familia
Marinho “O Globo". O advogado maranhense Jose Samey eo
médico baiano Antônio Carlos Magalhães. Este partido apoiou
diretamente o Golpe Militar de 64.
O PTB (Panido Trabalhista Brasileiro) foi criado pelo
próprio presidente Gett'ilio Vargas. O primeiro objetivo era bem
simples. ganhar o voto dos operários e da classe média baixa
de todos que acreditavam no mito do “Pai dos Pobres Voto
urbano. porque no campo os votos eram dados para o PSD.
tradicional aliado dos getulistas. O PTB tinha corno base de
apoio nos sindicatos cujos dirigentes tinham relações poli ticas
corn os ministros do trabalho getulista. O conhecido esquema
de troca de favores. o Ministério do Trabalho adotava medidas
para proteger os trabalhadores e em troca os sindicatos davam
apoio político. que iam dos pedidos de votos, às manifestações
públicas. corno as greves de apoio ou de protesto.
Nesta época as greves geralmente aconteciam nas empre-
sas publicas. onde não haviam descontos por dia parado ou
demissão. Nas indústrias privadas
ate' mesmo os comunistas
tirihain pouca força sindical. No começo da Terceira República
0 PTB era o terceiro maior partido atras do PSD c da UDN. Ett-
tretanto. no começo dos anos 1960. sua votação cresceu muito.
quase alcançando os outros dois. Depois da morte de Vargas.
(1954). uma pane do PTB deu tiina guinada à esquerda. Cada
vez mais defendia o nacionalismo e as leis trabttllristas. No
comeco dos anos 60 essa ala esquerdista comecou ti defender
a Reforma A grziria considerada corno um tito ultrarradical para
a epoca. Dessa ala radical as personalidades de destaque são
João Goulart e Leonel Brizola.
Em urna alii mais it esquerda da politica brasileira merece
dcstaquc. o Partido Comunista Brasileiro. conhecido comoo
PCB. Ein 1945. os dirigentes militantes tinham saido da ca-
deia c zi lei atitoi'i/.tiva zi existência do partido. Foi uma época
tranquila para os coinunistas. \o cenario global tt Guerra
Fria ainda não tinha começado com a força totttl c por isso as
pessoas gutirdtwziin bons lembranças da União Soviética.a
veiicedorzi dos nazistas ein Stalingrado.
Por exeinplo. na Europa. alguns dos intelectuais mais
brilhantes aderiram aos partidos comunistas ou se aproxirna-
ram deles. No Brasil. o fato não foi diferente. llustres cérebros
corno os de Gtuciliaiio Ramos. Jorge Ainzido. Caio Prado Jr eo
pintor Cztiidido Portinari se filiaram ao partido. Naquela epoca
ser comunista era sinal de sofisticaçíio intelectual. sentimento
htimzinistzt. ideias avançadas. revolta contra tudo de enado. no
pais e no mundo.
Nas eleições para o Congresso Nacional. que também
faria Constituição. o grande vencedor foi a maquina eleitoral
do PSD. Em seguida veio a UDN e ein terceiro com os votos
das cidades. o PTB. O PCB teve uma boa votação nas grandes
cidades. elegendo tim senador. Luis Carlos Prestes (o mais
votado) do Brasil e 17 deputados federais. Era o quarto inaior
partido do Congresso Nacional.
O

327. 326
Em 1946 foi promulgada a nova Constituição, que tinha
caracteristicas liberais. Estabeleceu a separação dos três pode-
res, voto secreto e direto para presidente, (mandato de 5 anos).
incluindo o direito do voto feminino. Mas os analfabetos conti-
nuam sem direitos eleitorais. Os estados e municípios ganham
certa autonomia em relação ao poder central. As leis trabalhistas
foram mantidas, havia até a novidade de que os trabalhadores
deveriam ter participação nos lucros das empresas. A refonna
agrária proposta pelos comunistas não teve êxito.
'Ê' O GOVERNO DE DUTRA
Nas eleições presidenciais, 0 rna-
rechal Eurico G. Dutra foi o candidato
da coligação PSD/PTB. O brigadeiro
Eduardo Gomes candidato da UDN.A
grande vantagem de Dutra foi o apoio
da máquina eleitoral do PSD.
No plano econômico, um dos mais
sérios problemas enfrentados pelo
Governo Dutra foi as altas taxas de
inflação, que fazia sentir na elevação
do custo de vida dos grandes centros
.
urbanos. Procurando elaborar uma estratégia de combate ët
infiação, Dutra buscou coordenar os gastos publicos dirigindo
os investimentos para os setores prioritários.
O governo do presidente Dutra propôs um plano de de-
senvolvimento denominado de SALTE
-
Saúde, Alimentação.
Transporte e Energia. Entretanto, comparado com o periodo
getulista. dirninuiu a intervenção do estado na economia. Foi
considerado um governo repressor do rrtovimento operário.
Propôs intervenção em mais de 400 sindicatos. acabou corna
tentativa de União Sindical.
Em l 947. o governo do Brasil assinou o TIAR com o gover-
no dos Estados Unidos. um tratado de ajuda mutua contra o comu-
nismo. Proibitr o Partido Comunista Brasileiro. os deputados eo
senador' Prestes (0 trials votado do pais) foram cassados e varios
dirigentes presos. Os comunistas tornarturr~se clandestinos. Além
disso. o Brasil rompeu relações diplonréiticzrs com ar URSS.
Nos unos 50. as classes mediar e zrltzr se divertiam nos
espetétctrlos de teatro de revista. numeros cõmicos. bailari-
nas. cantores. No cinema o povão ria com o humor simples
e picante das chanchadas da Atlírntidu. Em geral os cantores
eram mais queridos que os politicos.
Podemos destacar' que o governo do general Eurico Gas-
par Dutrzr foi bastante influenciado pela conjuntura internacio-
nal do pos-gtrerra e o advento dzr "Guerra Fria". Aliando-se
aos EUA. o governo Dutra rompeu relações Lliplotnuticéts com
er URSS e extinguiu o Partido Comunista. z
'Ê' O GOVERNO VARGAS (1951-1954)
Ao final do governo Du-
tra, novas eleições presiden-
ciais foram realizadas. Aos 68
unos de idade. Getulio Vargas
concorreu para essas eleições.
sendo eleito com a maioria
esmagadora dos votos sobre
os demais candidatos. corres-
pondendo a 48, 7% do total.
A oposição politica. liderada
pela UDN, não se confonnou
É
(
com a derrota e fez tudo para invalidar o resultado das eleições.
Mas a vitória de Vargas nas umas era de tal modo expressiva que
esistiu à tentativa de golpe udenista, instigada por jornais comoO
ado de São Paulo e a Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda.
mw
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/Im da u.s'smulz‹r‹1 da criação da Peri-obras
Assumindo o poder. Vargas foi apagando a imagem de
ditador do Estado Novo e construindo, em seu lugar, a figura
de um estadista democrático. Empenhou-se em realizar um Go-
vemo nitidamente nacionalista que se dispunha a edificar urna
verdadeira democracia social e econômica, contando, para isso.
com a indispensável participação das massas trabalhadoras. Um
dos principais marcos da política nacionalista de Vargas foià
ampanha de nacionalização do petróleo. que tieveoomo desfecho
vorável à. criação da PETROBRAS, em
1953- 0 5Í0g€U1.deSS'‹\
campanha, que obteve ampla aceitação popular, era: o petroleo
e nosso. Getulio Vargas atingia, nesta epoca. um dos momentos
nais gloriosos de sua longa carreira publica, ein termos de pres-
tigio junto às massas traballiadoras. Sua atitude nacionalistae
a crescente aproximação corn os trabalhadores desertcattearam
contra si os ataques das forças politicas ligadas aos interesses
econômicos norte-arnericartos que acusavzun Vargas de pr'etender
implantar no país uma Republica Sindicalista.
z
Diversos fatores conconerzrm para aturientzrr' tr implacável
oposição da alta burguesia ao Governo de Getúlio Vargas,
dentre elas podemos destacar:
°
tt política desfavorável ao capital estrangeiro;
-
o aumento de lOO% do salé'u'io minimo, concedido pelo
governo, em maio de l954;
-
recuper'açz`ro significativa do valor aquisitivo do salário
minimo:
'
tt crescente orgztnizztção da classe trabalhadora, que
erzt estimulada pelo Governo. provocando pânico nu classe
dominante.
3.0
() seu governo foi mztrczrdo pela crise do começo ao finr.
Crise econômica e sobretudo politica. A economia sofria corn
o velho mal da inflação. Os militares. em particular os mem-
bros da /»\eron:'\utica. revoltararn-se contra Getulio Vargase
dirigiu-lhe um manifesto. exigindo sua renuncia. Este, porem.
recusava-se at deixar o cargo para o qual tinha sido eleito pelo
povo. Vendo-se isolado e sem poder' reagir às pressões mili-
tares. Vargas tornou uma atitude trágica, no dia 24 de agosto
de l954. escreveu urna carta testamento ao povo brasileiro e,
em seguida. suicidou-se com um tiro no cotação.
A tnorte de Vargas comoveu milhões de brasileiros.O
gesto trágico de Vargas paralisou as criticas de oposição.
Carlos Lacerda ausentou-se rapidamente do pais, temendo
uma rebelião popular. Nos meses que ainda faltavam para
completar o mandato de Vargas, a Presidência da Republica
foi ocupada, respectivamente. por Cafe' Filho, Carlos Luze
Nereu Ramos.
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'Ê' OGOVERNO]US(1LlNO KlIBl'lSCl-IEK (1956-1960)
O governo de Jusceli--
no Kubitschek de Oliveira
foi marcado por diversas
realizações administrativas.
O lema do Juscelino era
“avançar cinquenta anos em
cinco”. para isso foi criando
0 Plano de Metas um minu-
cioso programa de govemo
que conferia prioridade a
cinco setores fundainentais:
~
energia;
-
transporte;
°
alimentação;
-
indtistrias de base;
'
educação.
De modo mais concreto entre as principais metas do
govemo Juscelino, podemos destacar:
- A construção de Brasília. a nova capital Federal. A nova
capital foi inaugurada pelo presidente Juscelino ein 1960. Coin
estilo arquitetônico modernista com edificações projetadas por
um arquiteto genial e comtrnista. Oscar Niemeyer. erguida
por candangos nordestinos. Síntese do Brasil nos anos 50e
60: modernidade, miséria. esquerdismo, obras gigantescas
perplexidade.
~ A construção de usinas hidrelétricas “Furnas e Três
Marias”.
- A instalação de diversas indústrias. entre as quaisa
primeira fáibrica de automóveis do Brasil.
-
Abertura de rodovias. destacando-se a Belém-Brasilia.
A obra dcsenvolvitnentalista conduzida pelo governo de
Juscelino se fez ein grande pane. as custas de empréstimose
investimentos estrarigeiros. Ein grande parte. seu projeto de
governo seguiu urna teoria econômica, na moda do Primeiro
Mundo da época. Este processo teve iniplicacões como:
~ O crescimento da nova divida exlernzuittnto aos grandes
centros financciros internacionais.
- A crescente dorriirruçíto econômica do nosso mercado
interno por parte das grandes empresas rnultiiiacionnis que se
instalaram no pais.
O governo de Juscelino e fiequenteinente associadoa
grandes obras. como tt construcao de Brasilia. e a um mornento
de prosperidttde nacional que beneficiou sobretudo as elitese
as classes medias. Como uma escultura montiinental tt catedral
de Brasilia tradtiz uma ideia de prece. com colunas curvas se
elevando num gesto de súplica e cointrrticztcão.
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327
O periodo ficou conhecido romanticamente como os “anos
ourados”. Nessa época. a televisão dava os seus primeiros
passos. mas grande parte da população acompanhava os
programas radiofônieos. As emissoras de rádio. junto como
teatro de revista e as chanchadas cinernatográficas. foram os
neios de comunicação mais popularizados do pais. A indústria
onografica e a publicidade estavam ligadas ao rádio. ao teatro
revista e ao cinema.
O radio difundia informações e sonhos, acompanhando de
perto o cotidiano das grandes cidades. A programação das emis-
oras era diversificada. Mas o que se destacava eram os programas
de auditórios corn os cantores. dentre elas merecem destaque às
irmãs Linda e Dircinha Batista. Marlene. Emilinha Borba. Ângela
Maria. Nelson Goncalves. Nora Ney e Jorge Goulart.
As musicas mais populares dessa época eram as marchi-
nhas e o samba canção. A maioria dos cantores participavam
ativamente do carnaval e empenhavam para que os seus sain-
bas e marchinhas fizessem sucesso. Mas havia tambem outros
gêneros musicais como o chorinho. a valsa. o frevo, o baiãoe
o inicio da bossa nova. Einbora as escolas de samba fossem
bastante populares. só mais tarde impulsionadas pela televisão
foram impulsionadas ein espetáculos de massa.
A ctilttira jovem dos anos l 950 estava intimamente
ligada ao rock
'H
rol/ e ajuventude transviada. A musica eo
cinema estabeleceram padrões comportamentais de jovens
que qtrestionavam de forma ingênua e irreverente os padrões
conservadores da sociedade norte-ainericana.
A infltiência norte-americana pode ser percebida em sím-
bolos como Carmem Miranda, Ze Carioca e a Chanchada, ea
segunda metade da decada 50
e'
intensificada com 0 mor imento
da poesia concreta e da Bossa Nova.
A perda da ingenuidade e o processo de politização da
juventude riorie-ainericaua, na primeira nietade da década de
60. forum motivados pela Guerra do Vietnã e pelas lutas de
Martin Luther King. Entretanto. a irreverência e a descontra-
cão do rock se revitalizando com o grande sucesso dos grupos
britítnicos Beatles e Rolling Stones.
O-
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'Ê' O GOVERNO DE ]ÃNlO QUADROS (31/I/1961
A 25/8/1961)
Foi eleito presidente ein 3 de
.
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outubro de 1960 pela extinta UDN
(União Democrata I\`acional). para
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o inatidzttode 1961 a 1966. com 5.6
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riiilhoes de votos
-
a inaior votação
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até entao obtida no Brasil
-
vencendo xx
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o rriéircchal Hemiquc Lolt de forma
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arrasttdor'a. por mais de dois milhões
'
de votos. Porem não conseguiu ele-
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Ller o czirrdidato a vice-presidente de
¡
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-
sita chapa. Milton Campos (naquela
epoca votava-se sepaiadarnente para
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presidente c vice). Qucrn se elegeu para vice-presidente foi .loiro
Goulart. do Partido Trabalhista Brasileiro. Os eleitos i`orrnar'arn
ai chapa conhecida como chapa Jari-Jan.
.lítnio i'epreseiitava a promessa de re\'olução pela qual o povo
ansiava. Embora Janio tosse considerado trin conservador
-
era
declaradamente anticomunista
-
seu programa de governo foi trin
programa re\'olucionâ'trio. Propunha a modificacão de fónnulas
antiquadas. uma abertura a novos horizontes. que conduziriao
Brasil a urna nova fase de progresso. sem inflação. em plena
democracia. Assttiniu a presidência (pela primeira vez a posse se
realizava ein Brasilia) no diašl dejaneiro de 1961.

329. 328
Embora tenha feito um governo curtíssimo
- que só durou
sete meses, traçou novos rumos à politica extema e orientou.
de maneira singular, os negócios internos. A posição impar
de Cuba nas Américas após a vitória de Fidel Castro e a des-
coberta da Africa, um novo continente, mereceu sua atenção.
Foi em seu Govemo, breve mas meteórico. que se fir-
rnaram diretrizes tão avançadas que. muitos anos passados.
voltamos a elas. sem possibilidade real de desconhecer as
motivações que as inspiraram.
Para combater a burocracia, tomou emprestado a Chur-
chill
- que usara o método durante a Guerra
-
o hábito de
comunicar-se com ministros e assessores diretamente por meio
de rnemorandos
-
apelidados pela imprensa oposicionista de os
bilhetinhos de Jânio
-
os quais funcionário ou ministro algum
ousava ignorar. Adqtririra esse habito. que causou estranheza
a alguns conservadores
-
e era até objeto de chacotas da opo-
sição
- no govemo de São Paulo.
Proibiu o biquini nos concursos de miss. as rinhas de galo.
o lança-perfume em bailes de carnaval e tentou regulamentar
0 carteado.
Jânio condecorou. no dia
19 de agosto de 1961. coma
Grã Cruz da Ordem Nacional
do Cruzeiro do Sul. Ernesto
Che Guevara. 0 guerrilheiro
argentino que tora um dos li-
deres da revolução cubana
-
e
em m""§“° daquele País
` em
z›zz‹.-t›t›1z¿‹,›z»-./úz.t.› ‹›z.‹.z/zm
agradecimento por Guevara
` `
ter atendido a seu apelo e libertado mais de vinte sacerdotes
presos em Cuba. que estavam condenados ao fuzilamento.
exilando-os na Espanha. Jânio fez esse pedido de clemênciaa
Guevara por solicitação de dom Armando Lombardi. Núncio
apostólico no Brasil, que 0 solicitou ein nome do Vaticano.A
outorga da condecoração foi aprovada no Conselho da Ordem
por unanimidade. inclusive pelos três ministros militares.
As possiveis consequências desse ato foram mal calculadas
por Jânio. Sua repercussão foi a pior possivel e os problemas já
começaram na véspera. com a insubordinação da oficialidade
do Batalhão dc Guarda que. amotinada. se recusava a acatar as
ordens de formar as tropas defronte ao Palacio do Planalto. para
a execução dos hinos nacionais dos dois paises c a revista. SÓa
poucas horas da ceritnÔrria._ia na manhã do dia 19. conseguiram
os oficiais superiores convencer os comandantes da guarda a se
enquadrar. A oposiçzin aproveitou-se desse mero ato de cortesia.
leila a tim governante que havia prestado um favor ao Brasil. para
tr'ansforma-lo em tempestade num copo d`agua. i\`a imprensae
no Congresso começaram a surgir violentos protestos contraa
condecomcâo de Guevara. Alguns militares arneaçaram devolver
suas condecorações em sinal de protesto. Em represirlia :tu que foi
descrito como um apoio de .lfmio ao regime ditatorial de Fidel.
nesse mesmo dia. Carlos Lacerda entregou a chave do Estado da
Guanabara ao lider' anticastrista l\/[anuel Verona. diretor da Frente
Revolucionária Dcrnocrt'rtica Crrbauzr. que se encontrava viajando
pelo Brasil ein busca de apoio ir sua causa.
Enquanto o chanceler Afonso Arinos discursava no
Congresso Nacional e divulgava. pela imprensa. palavras que
conseguiam tranqtrilizar alguns setores mais esclarecidos da
opinião publica. a corrente que comandava a campanha de
oposição ir nova politica externa. liderada por (`arlos Lacerda.
Roberto I\/larinho (rede Globo). Júlio de Mesquita Filho (O
Estado de S. Paulo) e Dom .Jaime de Barros C amara (arcebispo
do Rio de Janeiro). ganhava terreno entre a massa propriamen-
te dita. a tal ponto quc alguns de seus eleitores começaram
a acusar Jânio de estar levando o Brasil para o comunismo.
J
l
Essa inovadora politica externa de Jânio também pro-
ocou algumas resistências nos meios militares. O almirante
Penna Botto, que havia protagonizado a deposição de Carlos
Luz no episódio do Cruzador Tamandaré. chegou a lançar, em
1961, um livro intitulado A Desastrada Politica Exterior do
Presidente Jânio Quadros.
<
9 o oovrarmo 1oÃo oouuuâr (1961-19õ4`›
Após a renúncia de Jânio
uadros, o poder foi entregue ao
.
ce-Presidente João Goulart que,
a princípio. govemou 0 pais sobo
regime parlamentarista. J oão Goulart
assumiu a presidência e reforçoua
sua linha de govemo nacionalista
e reformista. mas eram muitos os
problemas que precisava enfrentar
Sua estratégia socioeconômi-
a foi formada por meio do Plano
enal de Desenvolvimento Eco-
ôrnico e Social, organizado por
Celso Furtado “Ministro do Planejamento". Este plano tinha
como objetivos:
'
promover melhor distribuição das riquezas nacionais.
desapropriando os latifundios improdutivos para defender
interesses sociais;
~
encampar as refinarias particulares de petróleo;
-
reduzir a divida extema brasileira;
'
diminuir a inflação e manter o crescimento econôinioo
em sacrificar exclusivamente os trabalhadores. Íz
;
NO governo de Joao Goulart ainflação e O custo
vida não paravam de subir. As despesas corn as importações,
aumentavam, e caiam os preços .das exportações. Dirninuía
o ritmo do crescimento da indústria. O governo Goulart foi
marcado por intensa mobilização social e política de diversos
setores da sociedade brasileira: estudantes
-
ligados a União
Nzrciorial dos Estudantes UNE. e a Juventude Universitária
Católica JUC
-
. operários
-
ligados a Central Geral dos Tra-
balhadores CGT
- camponeses
-
ligados as Ligas C amponesas,
que difundiam principalmente pelo Nordeste. tendo entre os
seus lideres o advogado socialista Francisco Julião.
Durante o governo Goulart. as mobilizações sociais de
operários c czunponesas adquiriram espaços. As Ligas Carn-
ponesas que lutavam pela Reforma Agrária. causavam panicos
nos latifundiarios.
Ein 13 de marco de 1964. João Goulart. em um comicio
em frente a Estacíro Central do Brasil do Rio dc Janeiro. expôs
as dificuldades de seu govemo e anunciou a necessidade de
um conjunto de reforma de base para o pais.
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p,~¬Í¬.-na
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."-'r.
vi
' Reforma Agrária
-
para facilitar' o acesso a terraa
rnilhoes de trabalhadores que desejavam trabalhar c produzir
no campo.
- Reforma Educacional
-
para aumentar o numero de
escolas publicas e reduzir o analfabetismo.
~ Reforma Eleitoral- possibilitar o voto aos analfabetos
e poder assim participar plenamente da vida publica.
~ Reforma Tributária
-
para corrigir as desigualdades
sociais na distribuição dos deveres entre ricos e pobres. patrões
e empregados.
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Além das Reformas de Base, Jango procurou pela Lei de
Remessa de Lucro, limitar 0 envio de dólares das empresas
multinacionais para o exterior. A aprovação desta lei provocou
forte reação entre representantes das multinacionais. como os
grupos politicos dos interesses estrangeiros.
Em 31 março de 1964 explodiu a rebelião das'Forças
Armadas contra o governo João Goulart. O movimento militar
teve inicio em Minas Gerais. apoiado pelo govemador mineiro
Magalhães Pinto. Rapidamente, os golpistas contaram com
outras unidades militares de São Paulo. Rio Grande do Sule
do antigo estado da Guanabara, (criado em lugar do Distrit
Federal, situado na cidade do Rio de Janeiro, quando a capital
federal foi transferida para Brasilia em 1960).
Sem condições de resistir ao golpe militar. o presidente
João Goulart deixou Brasilia ein Primeiro de abril de 1964
passou pelo Rio Grande do Sul e, ein seguida, foi para o Uru-
guai como exilado politico. Era o comeco do governo militar.
O REGIME Mii.n'AR
G» iurixoouçƒto
Com a deposição de João Goti-
lart. o presidente da Câmara dos
Deputados. Ranieri Mrtzzilli. ocupou
provisoriamente o cargo de Presidente
da Republica. Mas eram os grandes
lideres militares que tinham 0 controle
da situação política do país. em nome
do movimento inilitar. o Marechal
Humberto de Alencar Castelo Branco
assumiu a Pt'esidência da República,
no dia 15 de abril de 1964. iniciou-se
no seu govemo um periodo de intensa
repressão aos líderes politicos consi-
derados, pelos militares, inimigos da
nova ordem que estava sendo imposta ao pais. Em 60 dias. mais de
300 pessoas foram punidas com acassacíio de mandatos e suspeit-
são de direitos politicos. Entre elas. citztin-se três ex-presidentes
da Republica Juscelino. .Izinio e João Goulart.
O movimento militar de 1964 foi amplamente apoiado
pelos Estados Unidos dit America quc. sem demora. reconhe-
ceu o novo governo. Determinott o fecliamento de diversos
sindicatos. invadiu a UNE
- União Nacional dos Estudantes. tio
plano internacional rompeu relaçoes diplomáticas com Cuba.
para tt grande satist`act`to dos Estados Unidos,
Entre as principais mudanças de nossas instituições.
destacam-se:
-
elaboi'a‹;z`to de urna nova Constittiiçftti para o pais;
°
estabelecimento de eleições indiretas para a Presidência
da Republica;
°
perinisstlo para que o presidente decretasse estudo de
sitio sem atitoi'izacz`io tio (oiigresso Nâtcioiial;
-
aumento do poder do presidente para elaboraǿ`io de
decretos-leis que disponham sobre materia financeirtt. criem
cargos. funções ou empregos publicos. tixein ou mocliliquein
os efetivos das Forças Armadas; e disponlizim sobre o Distrito
Federal e dos territórios:
-
a promulgação do Ato lnstitttcional nt'tmero 5 (13 de
dezembro 1968) que permitia ao presidente da Republica
fechar o Congresso Nacional. Assembleia Legislativa e a
Câmara dos Vereadores; o presidente podia legislar ein todas
as tnatérias. intervirnos estados e municípios. sem liinitttcões
previstas na Constitttic¿`to; dentre outras ações.
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329
Durante o govemo militar, a perseguição aos inimigos do
governo, torturas, assassinatos e desaparecimentos tomaram-
se comuns no Brasil. O cerceamento da liberdade de expres-
são, a inexistência dos direitos fundamentais e das garantias
institucionais, a violação dos direitos humanos, faziam parte
do regime que tinha sua ação justificada pela ideologia da
segurança nacional.
‹fl~ o c.ovEi‹No cAsrEto Bi‹ANoo (1964-1961)
O govemo de Castelo Bran-
co lançou as bases da consolida-
ção do Regime Militar que estava
sendo implantada no pais. Dentre
as principais medidas deste go-
venio. destacam-se:
~
criação do BNH
- Banco
Nacional de Habitação:
-
eitcatninhamento ao Con-
gresso Nacional o projeto da
Constituicao 1967;
°
instituição do bipartidarismo ARENA e MDB;
°
instituição da Lei de Segurança Nacional. que enqua-
drava como inimigo da pátria o cidadão que se opunha ao
govemo militar;
,
-
implantação do PAG
-
Programa de Aceleração do
Govemo, que tinha como objetivo: acelerar o crescimento
economico do pais. conter a inflação e diminuir desniveis
econômicos regionais e sociais. Em verdade. o programa
atendia os interesses politicos do governo militar de 1964.
Propiciou a redução real dos salarios e o ingresso de capitais
estrangeiros no pais.
Ao fiiial do governo Castelo Branco. o Alto Comando
Militar escollieu como novo presidente o Marechal Artur da
Costa e Silva. Ministro da Guerra. Esta escolha foi referendu-
da pelos membros da ARENA no Congresso Nacional. Para
registrar o seu protesto. os integrantes do MDB retiram-se do
local de votação.
~B~ o c.ovEi‹No cos'rA E sii.vA (1961-1969)
Durzuite o got erno Costae
Silt a. apesar de violcnttt repres-
são policial. atimentttrain no
pais as tiiaiiifestações publicas
coiitrzii^iits ii ditadura militar:
~
estudantes sairttiii as ruas
em passeatas;
'
UP€l`Zll`l()S Ol"l;ZllllZÉl.l`2llT`1
greves contra o znroclio salarial:
-
politicos de oposição
fizerain pronunciâtmento atacando ai violência da ditadura
(alguns. como Carlos Lacerda. arrependido por ter apoiado
o golpe de 64). procurai'ain organizar' Lima "fi'ente popular"
de oposição;
-
padres progressistas discttrsaram sobre a fome do povo
e a tortura praticada por Órgãos de seguranca contra os adver-
sários da ditadura.

331. ví
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330 _
s:-:<@?'.*""' 7. v rt f
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No Rio de Janeiro, em
1968, mais de 100 inil pessoas
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sairain as ruas em passeata.
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protestando cont.ra o assassinato
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do estudar: 'Édson Luis, de 18
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anos, pela policia. Muitos inte-
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lectuais e artistas tdramanirgos.
atores, professores, jornalistas,
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músicos) procuraram utilizar
os seus espaços e a sua ação de
__
atuação para protestar contra o .~
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.
autoritarismo do regime. Foi0
caso. por exemplo, do cantore
compositor Geraldo Vandré tio
Festival lnternacional da Canção. realizando no Rio de Janeiro.
ein 1968. apresentou a musica Pra não dizer que não falei das
flores. A música foi classificada em segundo lugar no festival
e. posteriorinente, considerada "subversiva", pelos militares.
No entanto. conquistando o publicojovem. principalmente os
estudantes universitarios, a canção de Vandré difundiu-se pelo
pais e tomou-se um Hino de contestação ao governo militar.
O ano de 1968 foi marcado pela a rearticulação do movi-
mento estudantil ein tomo da União Nacional dos Estudantes
UNE. Nas ruas os estudantes exigiam mais vagas nas univer-
sidades e melhoria na qualidade de ensino. além de protestar
contra o acordo MEC-Usaid. uma tentativa de introduzir0
pagamento de mensalidades nas universidades públicas.
O crescimento da oposição ao governo levou o aparato
politico-militar e os grupos parainilitares de extrema direita rt se
tornarem mais violentos. Em julho de 1968. membros do grupo
paramilitar de direita. Comando de Caça aos Comunistas CCC
invadiratn oteatro Ruth Escobar. em São Paulo, onde estavasendo
encenada a peça Roda Viva. escrita por Chico Buarque e dirigida
por Jose' Celso Martinez e espancaram os artistas.
A medida que a oposição iniensificavát a luta contrao
regime militar. o governo respondia com eficientes aparelhos
de repressão e de controle da ordem. Dessa forma. combinan-
do a ação do Exercito e das policias no combate a guerrilha.
criou-se a ()peraç¿`to Bandeirantes
-
Oban. orgíto financiado por
empresários. No Exercito forain criados o Destacaniento de
Operações e lnforinações e o Centro de ()peraçÕes de Defesa
Interna. mais conhecido com a sigla DOI-CODI.
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*§'OGCNERNODEGARR5l'AZ1.lN|ÉDIC| (1969-1974)
Vitimado por um derrame
cerebral que o levaria a morte.
o general Costa e Silva foi afas-
tado do cargo e substituido por
uma junta militar em agosto de
1969. Ein outubro. foi escolhido
pelo Congresso Nacional. para
a presidência, o general Emilio
Garrastazu Médici.
Durante o governo do general
Médici foi aprovado. em fins de
1971. 0 PND
- Plano de Desenvol-
vimento Econôniico( 1972-1974).
que abrangia uma série de investimento no campo siderurgico.
petroquimico, de transporte e de energia eletrica. alem do
i
l
l
PIN
- Programa de Integração Nacional. Esse periodo foi
marcado por grande movimentação legislativa, que revelao
dinamismo governamental: estendeu-se para 200 milhas nosso
mar territorial; implantaram-se MOBRA1.
- Movimento Bra-
sileiro de Alfabetização e uma série de programas regionais
desenvolvimentistas.
Paralelamente, o governo deu ênfase à construção de grandes
bras: iniciara.m-se as construções da rodovia Transamazônicae
da ponte Rio Niterói. Mas o pais não tinha condições intemas de
custear os gigantescos investimentos planejados pelo govemo
-
as chamadas obras faraônicas. a economia mundial contraiu-se,
e nossa balança comercial entrou em desequilíbrio em face da
crise do petróleo iniciada em 1973.
A propaganda oficial foi urna das estrategias do gover-
o Médici. O auge da campanha publicitária do governo
foi atingido quando a seleção brasileira de futebol ganhou
o tricampeonato na Copa do Mundo de 1970. disputada no
México. O general presidente. com todo o seu aparato de
poio. transformou o evento ein uma conquista de Estado
asileiro. Ao mesmo tempo ein que premiava os jogadores
icampeões no Mexico, deixando-se fotografar ao lado da
aça Jules Rimet. Médici ocultava as torturas de opositores do
regime pelo aparato repressivo do Estado.
O govemo busca estiinular um nacionalismo do tipo
positivo. não xenofobo. procurando despenar a atenção dos
jovens para a tarefa de construção de um Brasil grande.
O advogado e historiador Gilberto Cotrim (2006), em
relação ao governo do general Médici, periodo conhecido
como “anos de c/iumbn". destaca que:
“ri poder ditatorial
e ai violência rc›pressi`t'z/ cz›11r/'u os o¡1r›sir‹›re.r foram uindzr
nmiores. Os direitos_fi‹/nlzinienmís' das c¡duz¡'ä‹1s4fi2ru1n sus-
¡1e/isos _ ‹¡ualqi/cr um que .re opusesse ao gover/vo podia ser
¡1rc.i'o". Para divulgar seus projetos para o país, o governo
militar utilizou-se. em grande escala, da televisão, queain-
pliava consideravelmente sua importância como veículo de
comunicação social. Por essa epoca. beneficiada pelo apoio do
governo. de quem se tornou porta voz. a TV Globo. segundo
Cotrim (2006. p.561). expandiu-se ate se tornar rede nacional
e alcançar praticamente o controle do setor.
Para encobrir a violência. os chefes militares investiam ein
propaganda destinada a divulgar.
_i
uiito fi maioria da população,a
imagem de um governo sério e competente e de um pais prospero
c pacifico. Um dos slogans dessa propaganda dizia: Brasil: ame-o
ou deixe-o. Nessa epoca. uma marchinhu. Eu te amo meti Brasil.
da dupla Dom e Ravel. alcançou enonne sucesso.
O
'J'
.-:E-N
É O GOVERNO DE ERNESW
Chefe da Casa militar. tio go-
verno Castelo Branco. presidente
da Petrobras no govemo Costae
Silva e ininistro do Supremo Tri-
bunal Militar no governo Médici.
Ernesto Geisel foi escolhido pelo
Colegio Eleitoral para a presiden-
cia no periodo de 1974
-
1979.
Geisel se dedicou a abertura
politica que encontrou resistência
nos inilitares da chamada linha-
dura. sendo que o episódio mais dramático toi a demissão do
ministro do exercito. Sylvio Frota eni 12 de outubro de 1977.
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332. Í'
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331
Em 1977. em Sarandi, acontece uma invasão de terras na fa-
zenda Annoni que dá início ao MST existente até hoje. Otttr
episódio dramático foi a demissão, em 1976. do Comandante
do II Exército de São Paulo por causa da morte do jomalista
Wladimir Herzog.
É
PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DO GOVERNO GEISEL
l
Reatamento de relações diplomáticas com a China.
com que 0 Brasil fosse o primeiro pais do mundo a reconhecer
a independência de Angola. Pesquisou novas fontes de ener-
"11 naN
gia, realizando o acordo nuclear com a Alemanha. criando os
contratos de risco com a Petrobrás e incentivando a utilização
do alcool como combustivel. Iniciou do processo de redemo-
cratização do pais. embora tal .processo tenha sofrido alguns
Í
retrocessos durante seu governo. Propôs a abertura politica do
l
Brasil, sobre a qual Geisel afirmou que a redemocratização do E
Brasil seria um processo "Ienm, grudualesegzzm Extinguiu
5
oAI-5 e preparou 0 govemo seguinte de Joao Figueiredo para z
realizar a anistia politica e a volta dos exilados. mas sem que re-
.
tomassem seus cargos políticos. Na
politica extema. procuro
ampliar a presença brasileira na Africa e na Europa. evitando
o alinhamento incondicional it politica dos Estados Unidos.
Construiu grande parte da Usina Hidrelétrica de Itaipu.
C
Ú O GOVERNO DE JOÃO BATISTA FIGUEIREDO
(
I 979-1 985)
O último general presidente.
Joäo Batista Figueiredo, tinha por
tarefa dar continuidade ao lento pro-
cesso de abertura política.
_, No seu governo, concedeu
anistia ampla geral e irrestrita aos
politicos cassados com base em atos
institucionais. e voltaram ao Brasil
O
os exilados do regime. Ta.mI'›e'm. em
seu governo. em 1982, realizaram-
se as primeiras eleições diretas para
governador de estado desde l9(t5.
Como presidente. discursou de fonna marcante na Assembleia
l
m Geral da Organização das Nações Unidas, criticando os alto
juros impostos pelos paises desenvolvidos.
É
Sua gestão ficou inicialmente marcada pela grave crise
i
econónticzt que assolou o Brasil e o mundo. com as altas taxas de
›
juros internacionais. pelo segundo choque do petroleo ein I979.
altos indices recessivos e inflacionarios e com a divida externa
crescente no Brasil, além de um aumento na instabilidade social.
No entanto. ein seu último ano de governo, o país havia conse-
guido sair da recessão. e o produto interno bruto (PIB) atingido
um crescimento superior a 7%. As contas externas também en-
contraram relativo equilibrio ao linal de seu govemo_ corn uma
i
explosão das exportações e aumento da independência nacional
do mercado externo. especialmente na área do petroleo.
ltnplementou. tambem. o programa de incentix o ii agricul-
tura. que tinha como slogan "Plante que o João garante". Esse
_programa foi criado por Antônio Delfim Netto. então Ministro do
t
Planejamento. e seu vice .lose Flavio Pecora. Muitos pequenos
=
agricultores quebraram por causa dos incentivos. que visavam ,
modernizar a agricultura brasileira. A agricultura. porém. foi
realmente modemizada. e o programa
e'
grande responsavel pelo
Brasil. atualmente. ser um dos maiores e melhores exportadores
'
agrícolas do mundo. O preco dos alimentos como feijão. arroz
etc. (alimentos basicos) baixou consideravelmente. antes muito
1
caros para a população mais humilde.
j
Aconteceu, em 1981, urna grande seca no nordeste do
Brasil, acontecendo saques a armazéns pelos flagelados,e
foram criadas frentes de trabalho para gerar renda para as
vitimas da seca.
Tarnbérn foi autor do maior programa de habitação da
história do Brasil. construindo quase 3 milhões de casas popu-
lares
- mais do que a soma de toda a historia do BNH (Banco
Nacional de Habitação, que posteriomiente foi incorporadoà
Caixa Econômica) implantada pelo então Ministro do Interior
Mario Andreazza. Contudo, durante o seu govemo. ocorreu
uma série de atentados terroristas atribuídos à direita, como
bombas em bancas dejomais e explosões em organismos que
defendiam os direitos huinanos.
O mais celebre atentado foi o que aconteceu no Riocentro.
No local era realizado um show musical popular com a par-
ticipação de milhares de jovens. Não se sabe se por acidente
ou impericia. urna bomba de alto poder explodiu dentro do
carro de agentes do govemo. matando um sargento e ferindo
gravemente um capitão. ambos do exército. O govemo negou
conhecimento da operação no Riocentro. mas a partir desse
acidente. os atentados cessaram. Foi um dos fatos que mais
desmoralizaram a ditadura militar instaurada em 1964. e mar-
cou o inicio de seu declínio. Em decorrência da não punição
dos autores do atentado, o general Golbery do Couto e Silva.
que tinha sido um de seus braços direitos e éconsiderado por
alguns como o cérebro da política de gradual e controlada
abertura politica. afastou-se de seu govemo.
Figueiredo atribuia os atentados aos “ba1sõe.\' ru‹/icaisp‹›-
1~émsíncør‹¡.v ou seja, militares da linha-dura que não queriam
que a abertura politica de Figueiredo fosse ein frente por medo
de revanchismo caso as oposições chegassem ao poder.
Em 1985. deixou a cargo do PDS a escolha do candidato da
situação. não ittterferindo na escolha de Paulo Maluf. candidato
que não apoiava. Foi sucedido na presidência por .lose Samey
(seu antigo desafeto de partido). vice de Tancredo Neves. eleito
indiretamente pelo Congresso Nacional que. embora fosse can-
didato da oposição. havia recebido apoio
ate' do ex-presidente
Ernesto Geisel. com quem se encontrara três vezes.
Figueiredo não quis entregar' a faixa presidencial a Sarney
na cerimónia de posse em l5 de março de l935. pois o consi-
derava um "impostor". vice de um presidente que nunca havia
assumido. Depois de seu governo. afastou-se definitivamente
da vida politica. Ficou celebre a sua "declaração de despedida".
dada ao jornalista Alexandre Garcia para a extinta TV Manche-
te: “11‹1m_ 11¡¡‹›\'‹›. npmtüu t¡1/U/71::/u/'Ú mc c.s'‹'1/ml: .\'ut'zi lu/vv:
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70”,/z rlz' l›1'u.s¡/t'i/'Us que r'.\'lã‹› z/¡1r›mnu'‹› ‹› 72¡/traiu/1). 'Então
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/irie/* um /iu/11 g‹1t'¿›1'/11›p¿r¡'‹r clcx. l:'z¡r1‹'n¡ø t's‹¡1/eçunr
ZÉ _
É PRINCIPAIS REALIZAÇOES
-
Anistia aos punidos pelo Al-5 e perdão aos crimes de
abuso de poder. tortura e assassinato cometidos por orgãos
de segurançzt.
-
Extitição do bipartidarismo. o que dividiu a oposição entre
os novos partidos criados e manteve a união dos arenistas. agora
no PDS. que garantiram dessa forma a presidência da Cíunara.
°
Garantiu o processo de abertura politica. iniciado poi'
Geisel. que resultou no firn do regime militar.
~
Estabeleceu 0 reajuste semestral do salario.
- l\`o seu governo foi criado o programa Grande Carajits.
~
Criação do Estado de Rondonia.
- Amplo programa de reforma agrária no norte do Brasil.

333. Í
332
ASrruAçÃoEooN0MicAPÓs64
O “milagre econômico” é a denominaçao dada à época
de excepcional crescimento econômico ocorrido durantea
ditadura militar, ou anos de chumbo, especialmente entre
1969 e 1973, no governo Médici. Nesse periodo áureo do
desenvolvimento brasileiro em que, paradoxalmente, houve
aumento da concentração de renda e da pobreza, instaurou-se
um pensamento ufanista de “Brasil potência”. que se evidencia
com a conquista da Terceira Copa do Mundo de Futebol em
1970 no México, e a criação do mote de significado dúbio:
“Brasil. aine-o ou deixe-0”.
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As três vitórias
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“Noventa milhões em ação,
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Após o governo de Juscelino Kubitschek. entre 1956
e 1961. no qual o`Brasi1 passou por acelerado crescimento
econômico graças ao Plano de Metas
-
o programa 'Tínqircnra
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-
que era baseado na politica de substituição
de iinportações sob a inspiração da CEPAL. e corn a cons~
trução de Brasilia, surgiu trrna forte pressao int"lacionaria no
Pais.já sentida no final do governo JK e que se agravou com
a renúncia de Jânio Quadros e com os impassesinstitucionais
que marcaram o periodo de João Goulart (l9ól›l964). Tais
fatos fizerarn com que se elevassem as despesas do governo
de tal forma que se formou urna forte inflação de demandar.
Logo após a implantacao do Regime Militar que se seguiu
em abril de 1964. rio inicio do governo Castelo Branco. foi
criado um primeiro Programa de Ação Econômica do Governo
- PAEG. com dois objetivos básicos: formular politicas conjun-
turais de combate a inflação. associadas a reformas estruturais.
que permitiram o equacionarnento dos problernas inflacionši›
rios causados pela politica de substituição de importações e
das dificuldades que se colocavam ao crescimento ecorioiiiico:
o que requcria. agora. que fosse dado um segundo passo no
processo: a expansão da então pequena inclustria de base
(siderurgia, energia. petroquirnica) para evitar' que o aumento
da produção de bens industriais de cunstimo final. ampliado
pela politica de substituição de iinportzições. provoczrsse irin
aumento insustentável rias irnporiacões brasileiras de insumos
basicos. que a iridtistria nascente consumia de forma crescente.
Apos tim periodo inicial recessivo. de ajuste. que foi de
março dc 1964 até fiiis de 1967
- com a reorganização do sisf
terna financeiro, a recuperação da capacidade fiscal do Estado
e corn uma maior estabilidade monetaria
›
iniciou~se em 1968
um periodo de forte expansão econômica no Brasil.
De 1968 a 1973 0 PIB
-
Produto Intemo Bruto bra-
sileiro cresceu a uma taxa
media acima de 10% ao ano.
a infiação oscilou entre 15%
e 20% ao ano e a construção
civil cresceu, em média. 15%
o ano. Durante essa fase,0
grande arquiteto e executor
das politicas econômicas no Alvró/1i‹›D‹11/í›~N‹'rf‹›
Brasil foi Antônio Delfim
Netto, que chegou a ser chamado de “super›ministro".
Apesar do equilibrio obtido nas contas extemas. a divida
acional cresceu exponencialmente iiesse periodo, 0 que se
ornotr possivel pelo elevado grau de liquidez intemacional
ue então prevalecia. Os paises produtores de petróleo, com
levaçäo ocorrida ein seu preço a partir de 1971 e, sobretu-
o. após a crise do petróleo ein 1974. disptinhain de grande
liquidez e estavam acumulando bilhões de dolares ein seus
caixas. que ofereciain. sob forma de einpréstimos a juros
relativamente baixos. aos países importadores de petroleo,
seus clientes. O Brasil se utilizou amplamente desses finan-
ciamentos para consolidar seu cresciinento e para atrmentar
suas reservas intemacionais.
i
Esse forte crescimento ecoitômico do Brasil, contribuiu,
de forma paradoxal, para agravar ainda mais sua desigtialdzade
socioeconômica,
«
Como o Brasil necessitava
-
para crescer
-
deatrrnentai'
sua poupança interna, prevaleceu um conceito segundo o qual
não se deveriam adotar políticas econômicas de distribuição de
renda já que as classes de renda mais elevada poupavarn mais
que as de baixa renda, Assim, segundo essa teoria. se a renda
nacional fosse dirigida aos mais pobres, a ,poupança interna
cairia (baseado no principio econômico de que a propensão
para consumir
e'
maior nas classes de renda mais baixa).
Ficaram tarnosas as explicações dadztspor' Delfim na
televisão. em que defendia: “É
preciso primeiro aumentaro
`bolo`
(da retida nacional). para depois reparti-lo".
Corn isso. adotou-se uma política salarial que os sindicatos
apelidaram de “arroclio salarial". O salario minimo real. apesar de
cair menos do que no periodo entre 1964 e 1966. quando sofreu
uma dirniiitrição de 25%. baixou mais 15% entre 1967 e 1973.
Dessa foriiia. as vantagens do crescimerito econômico
não foram igualrnente distribtridas pelas diversas camadas
da populacao e ficaram concentradas. principalmente. nos
capitalistas e nas classes sociais de renda mais alta. O salario
rniriimo continuou rt ser acliatado; graças à situaçao de “pleno
emprego". que liavia no periodo.
A correção rnonetaria das poupanças protegia. coritra os
efeitos da inflação, a classe media e média alta
-
que tinham
contas bancárias
›
mas proteção não havia para as classes muito
pobres. que viam seu dinheiro desvalorizar dia a dia rios seus
bolsos. Isso provocava uma trarisfer'ência de retida das classes
mais baixas para as mais altas. contribuindo para uma maior
concentração de renda.
O crescimento econôinico foi vigoroso: 0 consumo de
energia elétrica crescia 10% ao ano. As rnontadoras de veicu-
los produziram. em 1970, 307 mil carros de passeio. 0 triplo
de 1964. Os trabalhadores tinhain em casa 4,58 milhões de
televisores. contra 1.66 milhão ein 1964. Urn ein cada dois
brasileiros achava que seu riivel de vida estava melhorando.
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Viveu-se um ciclo inédito de desenvolvimento no Brasil;
o governo divulgava estes números na sua publicidade pela
TV, e eles constituíam a viga mestra da politica de sustentação
publicitária do governo militar; criavam-se motes de “Brasil
Potência", “Brasil Grande” e o mais famoso deles, “Brasil,
ame-o ou deixe-o”.
Não resta duvida a ninguem que aqueles trabalhadores
-
e foram milhões
-
que conseguiram abandonar a propriedad
rural onde trabalhavam
- num regime muitas vezes degra-
dante
-
e encontraram emprego fonnal na cidade
- em algum
oficio como, por exemplo. o de pedreiro na construção civil
- passaram a viver muito melhor do que seus antepassados
Nesse sentido houve uma clara melhora de distribuição de
renda, só tomada possível pela abertura dos novos postos de
trabalho de maior produtividade, como consequência direta
do crescimento econôrnico acelerado.
Ocorreu. durante todo o periodo do “Milagre Brasileiro”,
um dos rnaiores fluxos migratórios da história do pais, com
os trabalhadores rurais
- que trabalhavam num regime arcaico
e ineficiente, de baixa produtividade
-
sendo praticamente
“expulsos” das propriedades rurais, onde viviam ha gerações,
em virtude da promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural
de 1963. alterado em 1973.
Parte dessa iinensa massa migratória foi absorvida pela in-
dústria, sobretudo, mas não só de construção civil, mas também
pelas indústrias pesadas que não exigiam escolaridade. e até
mesmo pelo comercio. Mas parte considerável desse enonne
contingente migratório hztbitou as favelas no entorno das grandes
cidades, onde sua situa¢ão~econômica,que já era precária, piorou
ainda mais em relação ët baixa escolaridade média e à estrutura
ineficiente (quando não total ausência) dos serviços públicos.
O traballio regular, “com carteira assinada”, chegoua
cobrir rnais de 2f3 da populaçãode São Paulo. .Ó sttbemprego
-
os que traballiam nas ocupações de menor produtividade
-
sofreu queda marcante ao longo daqueles anos de crescimento.
Amera transferência de contingentes expressivos de mao de
obra ocupada na agricultura para empregos na indústria,
construção civil e nos serviços funcionais teve impacto sig-
nificativo no grau de pobreza.
Houve uma única tentativa do governo militar no sentido
de cuidar do problema de distribuição de renda que, embora
minoritária. alem de se revelar insuficiente atendia apenasa
zona rural: em 1971 foi criado. pela Lei Complementar
n“
11 dc 25./5/1971, durante o governo Médici, o Pro'-rural.
que concedia meio salario mínimo mensal a todo lavrador ou
pequeno proprietario que completasse 65 anos.
A partir de 1973 o crescimento da economia brasileira dimi-
nuiu. e em 1974 ocorreu o primeiro choque do petroleo. quando
seu preco foi elevado abruptamente de USS 3.37 para USS 1 1.25
porbarril. A crise do petroleo provocou uma aceleraçzio da taxa de
inflação no mundo todo e principalmente no Brasil, onde passou
dc 15.5”/ir em 1973 para 345% ein 1974. O crescimento diminuiu
no periodo 1974-1979 passando a 6,5% em media; na epoca do
"milagre”`
as taxas de crescimento eram. em média. superioresa
10% anuais. tendo alcançado picos de 13% anuais.
A balança comercial brasileira. a partir de 1974, apresen-
tou enormes déficits causados principalmente pela importação
de petróleo. que ultrapassaram os 4 bilhões de dolares ao ano.
Acapacidade de geração de divisas tomou-se insuficiente para
sustentar o ritmo do crescimento. No final dessa década,a
inflação chegou a 94,7% ao ano; em 1980 já era de aproxima-
damente 110 °/tr. e ein 1983 alcançou o patamar de 200%.
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A divida extema brasileira chegou a US$ 90 bilhoes. Para
paga-la, eram usados 90% da receita oriunda das exportações,
e o Brasil assim entrou numa fortíssima recessão econômica
e duraria ate a década de l990 e que tem como maior fruto
esemprego, que se agravou com o passar dos anos.
É importante destacar que o periodo do Regime Militar foi
aracterizado pela perseguição politica aos críticos do regime,
través de praticas autoritárias como a censura e a tortura de
prisioneiros. Nesse periodo, a sociedade brasileira tomou-se
predominantemente urbana, e a classe média foi levadaa
acreditar no “milagre econômico", aderindo ao clima ufanista
difundido pelo govemo. O periodo militar terminou com uma
abertura politica lenta e gradual, em meio ao crescimento dos
indices de inflação.
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V
BIO
Rr:DErvrocRArrzAçÃo no PAIS
'É' INTRODUÇÃO
No final da decada de 70, na passagem do govemo Geisel
para o de Figueiredo. estava ficando claro que a ditadura esta-
va acabando. A palavra da moda era abertura, especialmente
abertura politica. Vimos que os generais castelistas. corno
Geisel e Figueiredo. eram favoráveis à abertura política. Mas
seria um grave erro atribuir o fim do regime à boa vontade
democrática dos militares.
V
. No começo do regime. castrado pelas cassações. o MDB
era urna presença tímida. Praticamente só *havia Arena no
Brasil. Aos poucos. entretanto, o MDB foi ampliando sua
apacidade de mobilização politica. Nele havia desde liberais
até comunistas. todos tutidos com um propósito basico: acabar
com o regime militar. restaurar a democracia no Brasil.
Portanto. ao contrzirio do que disse u propaganda oficial.
a tal abertura politica não foi resultado simplesmente da boa
vontade do governo. Foi o recuo de um regime que estava em
crise e por um povo que se organizava.
Em nenhum momento do regime a oposição dernucriuica
sc calou. Todavia, ar partir' de 1975. essa oposição atuava de
outro jeito.
l\'z`ro eram mais estudantes jogando pedras para
enfrentar a policia. Agora. a luta contra o regime ainda linha tr
mesmo ardor. o mesmo idealismo. só que com maturidade. corn
substância. O segredo era a mobilização da sociedade civil.
A lgrcju Catolica passava por um processo de grandes
rnudanças. A visita do papa .loão Paulo ll ao Brasil. em 1980.
foi interpretada corno uma força para esse tipo de atitude de
engajamento social dos catolicos. Grandes figuras. como D.
Hélder Cítrnaru. D. l:\ aristo Arns e D. Pedro Casaldàliga, frei
Betto e frei Leonardo Boff, defernlcram os direitos humanos.
0
denunciaram as injustiças sociais. exigiram que o governo
mudasse suas atitudes. ()r¬gani7.ada nas Comunidzrdes Eclesiais
de Base l(`EBs). a popttlação catolica ia se conscientizando.
O próprio movimento estudantil universitario renascia.
Nas principais universidades do Brasil, o pessoal rcorganizava
as entidades representativas (Centros Acadêmicos. Diretórios
Acadêmicos. Diretórios Centrais dos Estudantes). Mas as
coisas não erarn faceis. As faculdades ainda estavam cheias
de agentes secretos do SNl infiltrados. E a tentativa de refazer
a UNE. atraves de um encontro de estudantes na PUC-SP em
1977. foi desfeita corn brutalidade pela policia.

335. 334
Entidades como a SBPC (Sociedade Brasileira para o Pro-
gresso da Ciência), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)
-
esta sob a liderança do dr. Raymundo Faoro
-
e intelectuais
de prestígio se martifestavam contra o regime.
A imprensa alternativa,
representada pelos jornais:O
Pasquim, Movimento e Opinião.
não descansava. A censtua tinha
sido abrandada no final do go-
vemo Geisel e, portanto.já havia
um espaço para falar de coisas
novas na politica. Cada número
novo de um desses jomais era
lido com voracidade. Em 1975.
foi criado o MFA (Movimento
Feminino pela Anistia). para que
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os presos politicos fossem sol-
tos. os exilados pudessem voltar
à patria e os cassados recebessemjustiça. Em l978. foi criadoo
CBA (C omitê Brasileiro pela Anistia). O Brasil inteiro repudiava
a tortura e at arbitrariedade. A cantora Elis Regina emocionavao
país cantando o hino da anistia; O Bêbado e o Equilibrista. Outros
cantores populares. como Chico Buarque e Milton Nascimento.
compunham músicas com criticas sutis ao regime militar.
O Pzivquim
1t'tz‹_›1I1t1 ( /um Bt/urqt/t*
Dcsta maneira. podemos constatar que. a oposição esta-
va articulada: jornalistas. MDB, estudantes. Igreja Católica.
intelectuais. movimento pela zrnistia.
Mtts a extrema direita respondeu. D. Adriano Hipolito.
bispo de Nova Iguaçu (Rio de .laneiro). foi sequestrado e cs-
pancado. Bombas explodiram na ABI (Associação Brasileira
de Imprensa). e na Editora Civilização Brasileira. A situação
ficou tensa. As forças dernocritticàrs a\'ança\'tt|n. mas at direita
replicava.
No dia 13 de maio de 1978 ern São Bernardo do Campo
-
SP.
os trabalhadores pararam. surge então a Primeira Gretre. liderada
pelo rnetahtrgico Luis lnzicio da Silva. apesar da rigidzr proibiçíto
da ditadura. os trzrbalhztdores pztréttatn. F. dali se espalharame
par'alisat'zxrn o cinturão industrial do ABC Paulista.
A greve se espalhou por todo o pais. Todo mundo queria
de volta o que a ini'l¿tct`ro tinha levado para os patrões. Cate-
gorias que antes de 1964 jamais teriam organizado um mo-
vimento (afinal. eram dc “classc me'dia"). corno prot`essot'cs.
medicos e engenheiros. descobriram a necessidade de também
participar do sindicalistno combativo.
O operário Santo Dias. ativista sindical. foi assassinado pela
PM na rua. Era preciso deixar claro que novas rebeldias não se-
riam toleradas. A tiibrica da Fiat
t Minas Gerais) foi invadida pela
PM com cães zrmestrados. Os trabulliadores deviam se calar!
()s operários não se intitnidaram. Contra os abusos dos
patrões. novas greves tro ABC. surgiram em 1980. O regime
militar mostrava. mais uma vez. que estava sempre do lado
da burguesia. Urna operação de guerra foi montada. Guerra
contra trabalhzrdores destunrados. O comandante do Il Exército
planejou as ações bélicas. Mobilizaram-se homens, armas,
recursos. A polícia federal chefiada pelo dr. Romeu Tuma,o
g DOPS e o DOI-CODI prenderam Lula e mais l5 dirigentes
;
sindicais. Ficaram incomunicáveis.
A greve continuava. proibida pelo govemo. foi decretada
. ilegal pelo Tribunal do Trabalho. Segundo o IBGE, em 1980
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aos 5% mais ricos correspondiam 37,9% do total da renda do
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pais. isto demonstra a irregular distribuição de renda neste
i
periodo. A divida extema alcançou, quase 100 bilhões de dó-
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lares. Apartir de 1982. 0 pais começou a negociar com o FMI
(Fundo Monetário lntemacional). para ajudar no pagamento da
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divida extema. O FMI, como sempre, fez exigências: o Brasil
l
deveria reduzir os salários, cortar os gastos públicos (menos
dinheiro para as escolas e universidades, para os hospitais.
ê para investir na economia). aceitar que a econornia parasse
de crescer. Tudo isso ein nome da estabilização econômica.
í O crescimento dos tempos do “milagre” era ilttsório:
; um pais não pode crescer por muito tempo mantendo tanta
¡
injustiça social. Dai que ein I98l aconteceu, pela primeira
f vez desde os anos da crise de 1929. 0 crescimento negativo da
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economia do pais. O Brasil tinha ficado mais pobre ainda.O
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PT. Partido dos Trabalhadores surgia como o grande partido
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de esquerda do Brasil. O partido também recebeu apoio de
. setores da igreja Catolica (ligados à Teologia da Libertação).
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estudantes universitários e intelectuais.
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A crescente onda de descontentamento popular em relação
ao regime militar' foi cztnalizadat, de modo pacifico e ordeira,
pelas lideranças de oposição. para a campanha em favor das
eleiçoes diretas para presidente da Republica. O objetivo era
conseguir que o Congresso Nacional aprovzrssc zr emenda
proposta pelo deputado Dante de Oliveira. que estabelecia
eleições diretas para presidente e acabava corn o Colegio
Eleitoral. onde se fazia eleições indiretas.
A campanha pelas Diretas reuniu milhoes de pessoas em
participuçírcs populares e figuram entre as maiores da historia
do Brasil. Nas ruas e praças. multidões reunidas em grandes
Í comícios exigiarn Diretas Ja.
: Entretanto. uma série de manobra de politicos ligados
aos governos militztres derrotou tremenda Dame de Oliveirae
impediu a eleição direta para presidente. O principal grupo que
derrotou esta emenda foi liderado pelo deputado paulista Paulo
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Maluf. que se pretendia eleger a presidência da republica por
'
meio do Colegio Eleitoral. Contrariada a vontade da maioria
dos cidadãos brasileiros. c
ate' mesmo por alguns militares pelo
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procedimento do processo das eleições indiretas. No Colégio
Eleitoral concorrentrn a presidência dois candidatos: Paulo
Maluf e do governador de Minas Gerais Tancredo Neves.
1
Paulo Malul`era o candidato do PDS. partido representante do
governo. Entretanto não contava corn o efetivo de toda a força
tradicional que estava no poder. Tancredo Neves. govemadot'
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de Minas Gerais. era o candidato de urna aliança política he-
terogêuea (Aliança Democrática). composta de ex-integrantes
do PDS (na chamada Frente Liberal) e membros do PMDB.
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335
'Ê' A NOVA REPÚBLICA
Néftmai' Paulo A/Ia/u/i
A Nova República começa em l985, quando, concorrendo
com o candidato situacionista Paulo Maluf. o oposicionista
Tancredo Neves ganha uma eleição indireta no Colegi
Eleitoral. É o fim da ditadura militar. O periodo pos-ditadur
militar e conhecido como Nova Republica. Tancredo não cheg
a tomar posse, vindo a falecer vitima de infecção hospitalar
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contraída na ocasião de uma cirurgia. Seu vice-presidente, Jose'
Sarney assume a presidência da república. Sob seu governo
promulga-se a Constituição de 1988. que institui um Estad
democrático e urna república presidencialista. confirmada er
plebiscito em 21 de Abril de 1993.
O
primeiro presidente civil eleito desde 0 golpe milita
de 1964 foi Tancredo Neves.) Ele nãorchegou
ar
assumir. sendo
operado no dia 14 de março de 19185 e corttraindo infecção hos-
pitalar. No dia da posse, 15 dc rnarço de 1985. assume então José
Sarney de modo interino. e apos 21 de abril. data do falecimento
dc Tancredo Neves, como presidente em caráter pleno.
SO
Jose' Sarney que havia sido presidente do PDS e filiado
ir Arena durante o regime militar. O movimento e partido de
oposição lançavam palavras de ordem que expressavam a
indignação com o presidente associado ao velho regime.
Sem poder contar com o apoio popular, cercado de
desconfiança por parte dos oposicionistas .lose Sarney se
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comprometia a cumprir duas metas básicas: dar continuidade
à redemocratização do pais e reduzir a inflacão. Para isso,o
presidente aprovou Emenda Constitucional que restabeleceu
eleições diretas para as prefeituras das capitais e para as cida-
des consideradas pelo regime militar com área de segurança
nacional. Além disso, foi permitido o voto para maiores de 16
anos e foram diminuidas as exigências para registrar novos
partidos, o que permitiu a legalização do PCB e do PC do B,
e o surgimento de inúmeros de pequenos partidos. Em 1986,
além dos governadores de estados. também foram eleitos os
deputados e senadores do novo Congresso Nacional, encar-
regado de elabora e aprovar as novas leis constitucionais.O
partido do govemo, PMDB, obteve uma esmagadora vitória,
que pode ser explicado em parte pelo sucesso de sua politica
econômica.
Em
1° de marco de 1986, Sarney e sua equipe econômica
comandada por Dilson F unaro. ministro da Fazenda, lançam0
“Plano Cruzado”. conjunto de medidas para conter a inflação,
entre as quais o congelamento de preços e a criação de uma
nova moeda, 0 Cruzado (CZS). valendo mil cruzeiros (Cr$)
(moeda da época). Sarney apelou para a população que deu
amplo apoio ao plano, inclusive com as pessoas se declarando
'ƒfismià' do Sarnqv
"
e denunciando violacõesao congelamento
de preços. O PMDB vence as -eleições para goverrradores de
1986 em todos os estados (èt exceção de Alagoas). porem apos
eleições, em 21 de novembro de 1986. o governo decreta
o “Plano 'Cruzado 2”, com os preços sendo liberados. Isto
ocasionou um descontentamento do povo para com o govemo.
pois o plano cruzado foi visto por muitos como uma simples
estratégia política para vencer as eleiçoes. A irrflaçao voltaa
subir. a crise se alastra e em 20 dejaneiro de 1987 o governo
decreta moratoria_ deixando de pagar a divida externa.
Em 29 de abril de 1987. o governo substitui Funai-o por
Luis Carlos Bresser Pereira. que com it inflação em alta. lança
o “Plano Bresser”. corn novo congelamento de precos. em
junho de 1987 e acabando com a moratória. A inflação volta
a subir e em 6 de janeiro de 1988. Bresser e substituido por
l\/lailsort da Nóbrega.
No dia 5 de outubro de 1988 foi promulgada a nova
Constituição do pais. o presidente da Czirnara. Ulysses Gui›
marães, cltarnou›a de Constituição Cidadã. numa referência
aos avanços na area da extensão dos direitos sociais políticos
das minorias e dos cidadãos em geral.
Devido zt ltipeririflação ocorrida durante o governo de
Sarttey houve muitas mrtnifestaçoes. surgirarn muitas greves.
As centrais sindicais CUT e CGT convocaram uma greve geral
que paralisou importantes cidades do pais. l\/letalurgicos que
traballiavam na Companhia Siderúrgica Nacional. localizada
na cidade de Volta Redonda. no estado do Rio de .laneiro
foram mortos. O governo Sarney ganhou as manchetes dos
jornais interrraciortais corn a morte do lider seringueiro Chico
Mendes. fundador do PT no estado do Acre.
Depois de 29 anos de ausência de eleição direta para pre›
sidente. os brasileiros finalmente iam votar e escolher 0 chefe
da nação. Apresentaram»se 24 candidatos dos mais diferentes
partidos entre eles Femando Collor de Mello (PRN). Luis
Inácio Lula da Silxa (PT). Ulisses Guimarães (PMDB). Leonel

337. 336
Brizola (PDT), Roberto Freyre (PCB), Aureliano Chaves
(PFL). Guilherme AffifDomingos (PL), Paulo Maluf (PDS).
Mário Covas (PSDB), entre outros.
A campanha presidencial mobilizou 0 pais, tornado por
atos públicos que reuniram políticos, artistas. estudantes.
trabalhadores em comícios gigantescos. Corno previaa
Constituição de 1988. as eleições ocorreram em dois tumos.
O primeiro tumo, realizado em 15 de novembro, teve como
vencedores Femando Collor de Mello coni 28, 52% dos votos
e Luis Inácio Lula da Silva com 16.08% dos votos.
No segundo tumo, com apoio de Ulysses Guimarães,
Leonel Brizola, Mário Covas, os militantes do PT enchiam os
comícios com suas bandeiras e palavras de ordem de mudança
para o pais. 0 segundo tumo foi marcado por forte polarização
ideológica: Collor e Lula eram as novas caras da direita e da
esquerda do pais.
Em 17 de dezembro de 1989. os eleitores voltaram às
umas para o segundo turno, Collor venceu com 42. 75% dos
votos contra 31.07% de Lula, Houve 14.4% de abstenção 1. 2%
dos eleitores votaram ein branco e 3, 7% anulararn os votos.
'Ê' O GOVERNO COLLOR (I 990-I 992)
Femando Collor de Mello foi o primeiro presidente brasileiro
escolhido por voto direto desde 1960. quando foi eleito Jânio
Quadros. O jovem presidente foi eleito para govemar de 1990
a 1994, mas o mandato presidencial foi suspenso em 1992 soh
acusação de crimes politicos.
Fernando Collor e o vice-presidente ltamar Franco assu-
miram 0 governo prometendo conduzir o país para a 1m›rlc/'-
nidudc. Para isso. se deit os primeiros passos num programa
de privatizações. Mais ainda. bem afinados com as tecnicas de
/narkr›ri1rg politico. o presidente tratou de personificar o projeto
de modemidade. Sempre a postos. a midia rnostrou-o pilotando
aviões de caça e jet .\'/rias. ou fazendo exercicios fisicos enquanto
usava camisetas com frases de efeito. A linguagem ousada e em
especial as investidas contra o empresariado nacional provocou
tensões e desconfianças.
No dia seguinte ao da posse. ocorrida ein 15 de rnarço de 1990,
a nação inteira foi surpreendida com as medidas do plano económico
do novo govemo. encabeçado pela ministra da Economia Zelia
i
1
Cardoso de Melo. O Plano Collor tinha entre os objetivoso
controle da inflação, e para isso o govemo decidiu retirar uma
grande quantidade de moedas de circulação: os saques das
cademetas de poupanças e das contas correntes ficam limita-
dos a 50 mil cruzeiros (moeda que substituiu o cruzado novo,
sem mudanças de zeros). Nas demais aplicações financeiras,
o limite de saque era de 25 mil cruzeiros. Como já havia
contecido no Plano Cruzado, os preços das mercadorias e
serviços foram congelados.
O programa de privatização das empresas estatais era par-
te fundamental das reformas estruturais do govemo Collor. Foi
criado o Programa Nacional de Desestatização (FND), no qual
foram incluidas 34 empresas estatais e 32 empreendimentos
em que o Estado possuia participação minoritária.
As principais empresas federais privatizadas duranteo
govemo Collor foram: Usiminas. Mafersa. Cosinor. SNPP.
Petroflex. Copesul. Álcalis, Fosfertil. Siderúrgica de Tubarão,
Acesita, entre outras.
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No ano de 1991, o plano econômico de Collor começoua
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nt resentar serras dificuldades para a sua execucao. urna vez que
não conseguiu acabar corn a inflação nem promover o cresci-
mento econômico do pais. Foi nesse contexto que começaram
a circular notícias sobre o envoivimento de ministros. altos
funcionários do govemo e da própria primeira dama, Rosane
Collor. ein negociações obscuras e desonestas,
_
As suspeitas transt`ormaram-se ein denúncias ein abril
de 1992 quando Pedro Collor, então irmão do presidente, deu
uma entrevista explosiva à irnprensa. Declrrr-ou estar ciente da
existência de um tráfico de influências, irregularidades finan-
ceiras, existências de contas,ƒ¿mta.wr1us entre outros problemas,
envolvendo o presidente e aliados politicos. Segundo Pedro
Collor. toda esta operação era dirigida por Paulo C ésar Farias,
conhecido corno PC. tesoureiro da campanha e amigo pessoal
de Collor O chamado exqrrelna PC passou a tomar conta de
todo o noticiário do pais. o que gerou novas denunciase
revelações sobre irregularidades no governo.
O desgaste politico do presidente atingiu um ponto
extremo e. maio de 1992. a Câmara dos Deputados Federais
estabeleceu urna Comissão Parlamentar de Inquerito CPI para
investigar' a veracidade das acusações. rumores de Inr¡›each-
mem tornavam as ruas do pais. Manifestações populares sur-
giram ein varias partes do pais. exigindo o total esclarecimento
das denuncias que circulavam pela imprensa. O movirnento
popular exigia a saida do presidente da Republica e a apuração
dos crimes cometidos pelo governo.
Ein 29 de setembro de 1992. a Câmara dos Deputados
aprovou a abertura do processo de im¡wu‹'/rrmfnl e afastou
Collor da presidência por 180 dias. prazo necessario paraa
conclusao dos trabalhos da C Pl. O inrpeut'/wrwrl foi aprovado
por maioria absoluta na Camara dos Deputados. sendo quea
transmissão foi transmitida ao vivo pela telev isão. Três meses
depois. em 1992 de dezembro. antes do inicio dos trabalhos do
Serrado. o advogado do presidente apresentou a car1a-denuncia
de Collor. esperando que essa medida lhe garantisse os direitos
politicos. Esta tentativa foi inútil.
Por ampla maioria. o Senado aprovou a continuidade do
julgamento. condenou o presidente por crime de responsabi-
lidade e cassou seus direitos politicos por oito anos. O vice-
presidente ltarnar Franco completou o mandato.
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Ê' O GOVERNO ITAMARFRANCO (1992-1994)
O vice-presidente do Brasil já vinha govemando o Brasil.
interinamente, havia três meses. desde o momento em que foi
abeno o processo de irrrpeaclmrerrt de Femando Collor. ltamar
Franco tomou posse para governar pelo período de l992 a l994.
apoiado pelas oposições por ter rompido com o tittrlar da presi-
dência, logo no início das denúncias contra seu governo.
Coube a lmrnar prosseguir com a redemocratização de
mn pais com os episódios associados ao inrpeuchment. Sua
primeira missão foi conduzir. em abril de 1993, um plebiscit
pela Eonstituição de 1988, por essa consulta, o povo escolhe
o sistema de governo do Brasil: mais de 66% dos eleitore
votaram na República, c mais de 30% no regime de governo
presidencialista.
Um dos acontecirnentos politicos de maior repercussão
no govemo foi a irrstalacfro de urna CPI do Congr'esso Nacio-
nal para apurar' clenúrrcias de irregularidades no Orçamento
da União. O resultado foi a confirmação do envolvimento de
ministros. ftrncionar'ios publicos e parlamentares. entidades
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filantrópicas fantasmas e apadrinhados politicos. entre outros.
No campo económico. o governo Itamar deu continuidade
ao programa de privatizações. Nesse periodo foram privatlzadas
grandes empresas. como a C ompanhia Siderúrgica Nacional.a
C osipa. aAçominas e a Embraer. Alem disso o governo enfren-
tou varios problemas para diminuir a inflaçíro. Vários ministros
sucederarn-se no Ministerio da Fazenda até rt nomez\çz`\o do
sociólogo Fernando Henrique Cardoso para o cargo.
No final de 1993. Fernando Henrique Cardoso anunciou seu
projeto de estabilizacfto economica: o Plano Real mais uma vez
surgiu urna nova moeda no Brasil. o real. e grandes promessas de
acabar corn a inflação. Em março de 1994 entrou em vigor a URV
(Unidade Real de Valor). um indexador para realizar a transição
entre 0 cnrzeiro e o real. No dia 30 dejulho. com rr extinção da
URV. um real passou a equivaler a CRS 2,750.00.
Esperando impedir a desvalorização do real. o governo
estabeleceu a paridade da nova moeda com o dolar norte-
arnericarro. Também foi lançado tim conjunto de medidas com
o objetivo de garantir' a estabilização econômica e reduziro
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._ 337
déficit público, considerando o responsável pela inflação,
privatização de empresas estatais, elevação de taxas de juros,
liberação do mercado nacional. entre outras.
Com o desenvolvimento do Plano Real. verificou-se es-
tabilização da economia, mediante a valorização da moeda,
como antes nunca antes se vira. Desse modo. a popularidade de
Itarnar Franco atingiu niveis elevadissimos. E. junto. cresceuo
prestigio de seu ministro da Fazenda. que conseguira reduzir
a inflação. sem choques nem congelamentos.
O sucesso do Plano Real favoreceu 0 lancamento da candi-
datura de Fernando Henrique Cardoso para a presidência do pais,
apoiado pelo PSDB e o PFL. Para vice-presidente foi escolhidoo
senador Marco Maciel. partidário daArena durante o regime militar.
A vitória de Femando Henrique Cardoso. no primeiro tumo. contra
o candidato do PT. Luis Inacio da Silva. demonstrou 0 sucesso do
Plano Real na sociedade brasileira da época.
'Ê' O GOVERNO DE FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO
(
1 994-1998-2002)
O Sociologo e politico Fernando Henrique Cardoso foi
o primeiro presidente do Brasil a se eleger' para um segundo
mandato consecutivo. em 1988.
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Ein sua primeira gestão. pos fim o monopólio da Petro-
bras na exploração do petroleo c privatizorr grandes empresas
estatais. Apesar' de contar com ampla base de apoio no Con-
gresso .\lacional.
FI-l(` enlrentou dificuldade para derrubara
estabilidade de empregos dos servidores publicos as novas
regras para as r^el`or'rnas na Previdencia Social e Tributarias.
Fernando llenrique Cardoso consegui uma das maiores
vitórias politicas do seu governo: aprovar' a lei que permitiu
a reeleição dos cargos executivos (presidente. governadore
prefeito). Esta lei beneficiou o proprio presi<lente. que em
1998 reelegeu-se para um segundo mandrtto no primeiro
tumo da eleição.
Mesmo \ itorioso foi grande a rejeição contra a vitoria do
presidente Fernando Henrique. No final do primeiro mandato
as pesquisa apontavam que nos ultimos quatro anos o Brasil
apresentava a menor taxa de crescimento e a maior taxa de
desemprego da História do pais.

339. 338
Grandes turbulências na area economica marcam o inicio do
segundo mandato do presidente Femando Henrique. Logo apósa
posse. o governo deu continuidade ao processo de negociação de
novo empréstimo com o fundo Monetário Lntemacional (FMI).
O Brasil obteve empréstimo de 41.5 bilhões de dolares como
compromisso de aumentara arrecadação de impostos, reduzir
gastos públicos e fazer crescer as exportações. A implantação
do programa de privatizações que segundo o govemo era neces-
sátio para reduzir o déficit público. parecia ter causado o efeito
contrario. Entre 1994 e 1999. periodo de inúmeras privatizações,
a divida intema publica saltou de 108 para 328 bilhões de reais
no final do primeiro mandato 39% do PIB brasileiro. Um dos
motivos desse crescimento foram os gasto feito pelo govemo
para manter o real, a nova moeda. estatal diante do dólar.
A economia brasileira estava desgastada e o fato repercu-
tiu em 0Lttros setores do governo. Uma fone crise energe'tica
conhecida como "apagão". Apesar da crescente divida extema
e de sucessivas crises. o Brasil esteve entre as 10 economias
maiores do mundo. Entretanto. como o próprio govemo ad-
mitiu. esse potencial econômico ainda não havia promovido
o desenvolvimento humano. Era esse o desafio colocado para
os governos que sucederam o regime militar.
O movimento sindical aumentou seu poder corno interlocu-
tor junto ao empresariado e ao govemo por meio de negociaçõese
greves organizadas pelas centrais sindicais como a Central Única
dos Trabalhadores CUT e ai Força Sindical.
Organizações Não Governamentais surgiram dianteà
violação dos direitos humanos e de cidadania. despertando
movimentos de solidzrr'iedade ein tomo de questões como
fome e miséria. a violência contra as crianças, principalmente
as das ruas. a coerção nos presídios. tr deinarcacão de terras
indígenas. ai discriminação coritra as minorias
-
sociais. raciais
e sexuais e a luta contra a Aids.
A cultura foi beneficiada com a regularnentacz`to da Lei
8.655. que instituiu mecanismos de incentivo ir atividade
audiovisual. contribuindo para o crescimento da iridt'tstt^iu
cirieniutogrzitica brasileira. filmes como Lamarca. O quzttri-
llto. Carlota Joaquina. O Guztrxtni. Central do Brasil c Abril
Despedacado foram sucesso de bilheteria nacional e tivcrzrmo
reconhecimento inteniaciorral. (oncomituntemente. a indust|'izi
fonogrzlliczt lançou no mercado os mais diversos gêneros. du
musica .xwramfja ao pop ruclr.
No centtrio internacional merecem destaque it cotisoli-
dacíto do Mercado Comum do Sul
- MERCOSUL c tt Área
de Livre Comercio das Americas
- ALCA. Podemos destirczir
os principais objetivos da .›\L(`.1\: promover o crescimento
entre os paises americanos e umplizrr os laços economicos
du /\me'rica com os paises da Línifio Europeia. Se levado iis
ultimas consequências. os acordos regionais constituídos.
como o MERCOSUL. deixariam de existir. ja que haveria
uma zona de livre comércio iiitcgrztdo toda a região. ()tttro
aspecto importante é que o Neoliberztlisrno que comecou a ser
implantado no go\ emo de Fernarido Collor foi aprotiiitdado
no governo de Fernando Henrique Cardoso.
l\`o Brasil. ir im-
plantação deste sistema económico enfrentou resistência dos
setores mais atingidos pelo corte de verbas publicas. como os
fttnciontuios públicos em geral e trabalhadores das estatais.
É GOVERNO LULA (2003-2.010)
°
Fome Zero.
°
Apoio intemacional intenso.
°
Reforma Previdenciária.
°
Reforma Tributária.
°
Mensalão/Corrupção.
,
-
Segundo presidente a governar por dois mandatos
consecutivos.
O presidente Luis Inácio Lula da Silva tornou posse no
dia
1”
de janeiro de 2003, eleito por uma bancada rnirroritaria
formada pelo PT. PSB, PC do B e PL, tendo como vice José
Alencar Gomes da Silva do PL.
Seu governo foi marcado pela continuidade da estabili-
dade econômica do Govemo FHC. uma balança comercial
crescentemente superavitária. urna politica intensiva nas
Relações Exteriores. com atuação intensa na Organização
Mundial do Comercio (OMC) e a formação de grupos de
traballio formzido por paises ein desenvolvimento. embora ar
forte attraçzto na OMC não tenha trz\7.ido grande sucesso. já
que ar rodada de Doha (diminuição das barreiras comerciais
ein todo o mundo) continua estzignada.
Alem disso. o governo Lula conseguiu diminuir cerca
de 168 bilhões de reais da divida extenia. embora zt divida
interna tenha passado de 731 bilhões dc reais tem 2002) para
um trillifro de reais em fevereiro dc 2006.
O governo também foi marcado por manter cortes em
investimentos publicos. a exemplo do governo de Fcrnâuido
Henrique Cardoso.
Nas áreas de politica fiscal e tnonetzuia. o governo se
mostrou um tanto conservador. O governo concedeu ao Banco
Central (BC) autonomia politica para manter um controle na
taxa de iiitlztcão.
O governo Lula investiu parte do orçamento ein progra-
mas sociuis como zt Bolsa Fainilizt; Fonte Zero; Progi^ama Luz
Para todos e outros programas que visam melhorar zr qiizilidtide
de vida da população que vive abaixo da linha da pobreza.
Seu governo foi marcado por inumeras crises. corno
corrupç¡`ro ein empresas estatais. cscítndalo dos Correiose
também outros escândalos que culminou a queda de vzirios
de seus ministros: José Dirceu, Antonio Palocci. Benedita da
Silva. Luiz Gushiken e outras pessoas que ocupavam cargos
de primeiro escalão no governo. como o presidente da Caixa
Econômica Federal. Jorge Matoso.
Jllllfli
fII.J
-\
Y'
t.

340. 339
A Socrr-:DADi: BrzAsrr.r:rrzA NA
A'ruAr.iDADE
9' POLÍTICA
A palavra politica deriva de Polis
-
cidade ein grego.
O seu significado original era de algo que se referia à cidade.
ou seja. aos assuntos urbanos. civis e publicos. Atualmente po-
litica pode ser definida como o conjunto de atividades ligadas
à organização, direção e administração das coisas públicas.
É também descrita como a arte de conquistar; manter e exercer
o poder. tendo como conceitos basicos: cidadania, cidadão.
constituição. democracia, divisão de poderes. eleição e estado.
'Ê' O G.ISI'O DA CORRUPÇÃO NO BRASIL
Nos ultimos dez anos, segundo estimativas da Federaç
das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foram desviado
dos cofres brasileiros R$ 720 bilhões. No mesmo periodo
a Controladoria-Geral da União fez auditorias em l5.000
contratos da União com estados. intrnicipios e ONGS. tendo
encontrado irregularidades em 80% deles.
Coin o dinheiro que escoa a cada airo para a corrupção.
que corresponde a 2,3% de todas as riquezas produzidas no
pais. seria possivel erradicar a miséria. elevar a renda per
capim em R$ 443 reais e reduzir zr taxa de juros.
As principais causas da corrupção são velhas conheci-
das: instituições frágeis. liipertrofia do estado, burocraciae
impunidade.
A corrupção se disfarça de desperdício e se reproduz nos
'labirintos da burocracia e nas insondíweis trilhas da selva
lributiiria brasileira.
m
t/:O
tlteporrrigcnr de Otávio Cabral
if Laura Diniz)
19» Liar DA ncr-rA uivrm
A chamada Lei da Ficha Limpa. antigo anseio popular.
impede o politico condenado por órgãos colcgiados de dispu-
tar cargos eletivos. Foi aprovada rio Congresso e sancionada
por Lula ein 2010. ano eleitoral. A aplicaçíto da lei. porem.
ditidiu opiniões e levou a um impasse que só se resolveu
cinco meses apos a eleição. quando ti Supremo decidiu quea
regra so valerá ein 2()l2. Numa analise rapida pode parecer
uma derrota dos eleitores para os politicos corruptos.
l\'t`to
è.
Ao decidir pela aplicaçz`ro da lei apenas tr partir de 2()l2.o
tribunal preservoti a segurança juridica brasileira. um dos
pilares da democracia.
'Ê' DILMA ROUSSEI-'I-` É A PRIMEIRA MULHER ELEITA
PRESIDENTE DO BRASIL
Í
Dilma Varia Ror.rsset`t` (PT).
62 anos. foi eleita ir primeira
¡-
rirulltei' presidente do Brasil.
L
Na canipanlisi eleitoral. Dil- :Ê
do presidente Luiz Inacio Lula
inícios e declarou repetidamente
o apoio à candidata. oque inclu-
sive rendeu a ele multas por propaganda eleitoral antecipada.
f
i
t
¬ma contou corn o erigajamento
dit Silva. cujo governo registrou
1
recordes de aprovação. .
Lula participou de vai'ios co-
I
Antes da deflagração da campanha, o presidente também
se einpenhou em montar uma grande aliança politica, que. além
da adesão de aliados históricos do PT, corno PSB e PC do B.
incluiu o PMDB. um dos maiores partidos do país.
Líder emergente
- Dilma Rousseff fez seu batismo de es-
tadista na abertura da Asseinbleia da ONU. Ela se diferericiou
de Lula. falou em nome dos emergentes. criticou a atuação
das nações ricas e deixou o Brasil mais perto de uma vaga no
Conselho de Segurança.
Dilma arrebata a China
- A presidente Dilma Rousseff
fez jus â fama de administradora pragmática ao trazer na ba-
gagem de sua primeira viagem internacional de fôlego urna
coleção robusta de resultados. A visita bilateral à China ea
participação na Terceira Cúpula dos Brics. sigla que reúne
Brasil. Russia. China. India e. a panir de agora. a África do
Sul. renderam desde promessas de investimentos bilionarios
de empresas asiáticas a manifestações de apoio a um maior
protagonismo brasileiro no Conselho de Segurança das Na-
ções Unidas e em instituições financeiras multilaterais como
o Fundo Monetário Intemacional (FMI) e o Banco Mundial.
Aprovação ao governo Dilma bate recorde
- O governo
da presidente Dilma Rousseffe' considerado otimo ou bom por
64% dos brasileiros. de acordo com levantamento do instituto
Datafolha. publicado no jomal Folha de S. Paulo ein março.
O índice
e'
o mais alto obtida por Dilma desdea sua posse.
ein
1°
de janeiro de 201 l. e
e'
também a maior aprovação pre-
sidencial corn um ano e três meses de mandato ein todas as
pesquisas até hoje feitas pelo grupo. Para 29%. Dilma faz um
govenio regular. Outros 5% consideram que a atual adminis-
tração é ruim ou péssima.
Ano novo. velhos dilemas para o governo federal
-
Ainda que as perspectivas para 2012 sejam mais otimistas.
o governo segue enfrentando os mesmos dilemas de 2011.
Analistas ainda esperam que o Banco Central siga reduzin-
do os juros. mas sem perder' de vista o controle da infiação.
A preocupação corri a valorização do real permanece, espe-
cialmente num momento ein que a industria tem um fraco
desempenho e sofre forte concorrência corri os importados.
Ataxa de investimento ainda esta aquém da expansão desejada
pelo governo e para 0 pais poder crescer perto de S”/ir sem que
zr iiifiaçao suba. E a crise irrlerriacional. acrescentam especia-
listas. ainda enche o cenzirio de incertezas.
'Ê' QUEDA DE MINISTROS ILUSTRA DEFICIENCIAS
. DA POLITICA BRASILEIRA
A queda do ministro do Trtibalho e Emprego. Carlos Lupi.
o sétimo de irma serie de demissões que marcou o primeiro
ano do governo Dilma Rousseff. reflete as deticiéncias do
sistema politico brasileiro
;
QL' MINISTROS QUE DEIXARAM O CDVERNO DILMA
-
Antõrrío Palocci (PT). ex-Chefe da Casa Civil. se afas-
tou por suspeitas de enriquecimento ilicito ein junho.
- Alfredo Nascimento (PR). ex-ministro dos Tranportes, pe-
diu demissão por suspeitas de irregularidades na pasta. em julho.
- Nelson Jobim (PMDB). ex-ministro da Defesa foi
afastado apos criticar colegas do ministério. ein agosto.
- Wagner Rossi (PMDB). titular da Agricultura. foi
afastado sob suspeitas de corrupcao rio ministerio. ein agosto.

341. 340
- Pedro Novais (PMDB), deixou o ministério do Turismo
em setembro acusado de usar verbas públicas em beneficio
pessoal.
- Orlando Silva (PC do B), se afastou do ministério do
Esporte em outubro sob supeita de irregularidades ein con-
tratos com ONGs.
- Carlos Lupi (PDT), se afastou do ministerio do Traba-
lho em dezembro sob supeita de irregularidades em contratos
com ONGS, entre outras acusações.
- Fernando Addad (PT), se afastou do ministério da
Educação para disputar a prefeitura de São Paulo em Outubro
de 2012 esta é a primeira troca de ministro sobre a gestão
da Presidente Dilma Rousseff que não envolve suspeitas de
corrupção ou atritos com o govemo.
- Mário Negromonte (PP). no dia O2 de fevereiro de 2012
do ministerio das Cidades, formalizou seu pedido de demissão,
negando que sua saida era motivada por irregularidades.
Para o historiador Marco Antonio Villa. da UFSCar'
(Universidade Federal de São Carlos), o problema também
esta no presidencialismo de coalizão. que ele prefere chamar
de "pr'esidencialismo de transação”.
“Eni troca de apoio no Congresso, o govemo entrega os
rninistérios para serem saqueados pelos partidos. Esse tipo de
presidencialisrno causa crises a toda semana". diz.
'ÊINSTALADA A 'COMISSÃO NACIONAL DA
VERDADE
z
Em Brasília. foi instalada pela presidenta Dilma em ceri-
mônia realizada no Palácio do Planalto a Comissão Nacional
da Verdade. que tera prazo de dois anos para apurar violações
aos direitos humanos ocorridas no periodo entre 1946 e 1988.
que inclui a ditadura militar (i964-1985).
~8~ Novo cooroo FLORESTAL
O Codigo Florestal regulamenta a forma como a terra
pode ser explorada. estabelecendo onde a vegetação nativa tem
de ser' mantida e onde pode haver' diferentes tipos e produção
rural. O codigo que está em vigor atualmente e de 1965. corn
modificações. Por isso. houve a proposta de elaborar nova lei.
mais adequada ir realidade atual do Brasil.
A Câmara dos Deputados aprovou (25/04/2012) o texto-
base do projeto que modifica o Codigo Florestal. com pontos
defendidos por ruralistas e sem as mudanças feitas a pedido
do governo na versão que havia sido aprovada no Senado.
A presidente Dilma Rorrsseff sancionou o texto do novo
codigo rlorestal (Lei
n“
12.651/2012) com 12 vetos e editou er
MP 571/2012 para suprir' lacunas deixadas pelos vetos.
'5' NOVO CÓDIGO DF. PROCESSO CIVIL
O plenário do Senado Federal aprovou em 15/12/2010o
chamado novo Codigo de Processo Civil. O projeto
t`az diversas
alterações no código. que esta em vigor desde 1973. Agora ele
vai para a Câmara, onde também deve ser apreciado em dois
ritmos. porque envolve a alteração de codigo de leis. Se não for
m0dífiCfld0 HH Câ1T1a1'2L 0 projeto seguirá para sanção presidencial.
Se for alterado. volta ao Senado.
A proposta, de iniciativa do Senado, tem mais de mil
rtigos e teve a participação de entidades da sociedade civil
em sua elaboração. Segundo o relator, Valter Pereira (PMDB-
MS), a ideia
e'
facilitar o acesso do cidadão comum à Justiça.
O projeto visa simplificar processos e dar mais celeridade
ramitação das ações. As principais mudanças são a limitação
a quantidade de recursos e a criação de um mecanismo para
esolução de demandas repetitivas. Com cerca de 300 artigosa
nos que a lei em vigor, o anteprojeto também busca ordenar
e fonna mais lógica as normas de processo civil.
33
O.3¬Q.mf
m
..
'Ê' POR7 VOTOS A 2. STF DECIDE PELA MANU-
TENÇÃO DA LEI DE ANISTIA
O movimento que levou ao projeto e à sanção da Lei de
istia começou logo apos a instituição do regime militar. em
64. No inicio. apenas intelectuais e lideranças politicas que
verarn seus direitos cassados faziam parte do movimento.
Depois, a proposta ganhou a sociedade conforme aumentava
a repressão por parte da ditadura. No final da década de 70,
sob forte pressão popular' e em processo de liberalização,
o então presidente general João Baptista Figueiredo encami-
nhou o projeto de lei ao Congresso, que o aprovou. A lei foi
sancionada no dia 28 de agosto de 1979.
A
y
V
Após dois dias de julgamento. o Supremo Tribunal
Federal (STF) decidiu por 7 votos a 2. pela improcedência
da ação apresentada pela OAB (Ordem dos .Advogados do
Brasii) que questiona a aplicação da Lei de Anistia sobre
os
agentes do Estado que praticarzm-i torturas durante o regime
militar (l9ó4~l9S5).
Na ADPF (arguição de descumprimento' de preceito
fundamental). a OAB pedia que o Supremo desse uma iri-
terpretaçao mais clara ao artigo
1° da lei, defendendo que
a anistia não deveria alcançar' os autores de crimes comuns
praticados por agentes publicos acusados de homicídio. abuso
de autoridade, lesões corporais. desaparecimemo forçado.
estupro e atentado violento ao pudor, contra opositores ao
regime politico da época.
‹$~ o rzrzcrarao seron
A expresst`ro Terceiro Setor surgiu para tliferenciar' do
primeiro setor. o publico, e do segundo setor. o privado.e
agrupa as organizações não governamentais (ONGs)Í São
entidades que se dedicam as atividades sem fins lucrativos
em areas de interesse coletivo como educação. saude. cultura
e o meio ambiente.
Seus recursos vêm do Estado, das empresas. corno gasto
corn ação social. e de orgariizaçöes internacionais.
á o Rio RUMO Ao or.rMPo
O Rio de Janeiro conquistou o direito de sediar' os Jogos
Olimpicos de Zi) 1 (1. O placar foi folgado. A vitoria. a1'r'asador'a.O
podercconômico de Chicago, a eficiência de Toquio e a liistoria de
Madri ficararn a corner' poeira. Na ter'ceir'a e ultima rodada de vo-
tação. sobraram o Rio e Madri. Vitoria carioca por 66 votos zr 32.
Os Jogos Olimpicos não são mais apenas competições
entre atletas. São espetáculos dotados de uma capacidade unica
de alavancar' economias e transtorrnar cidades. Essa é a força
da vitoria conquistada.
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342. .IÍFFÍÍÍEF
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341
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FIFA OFICIALIZA BRASIL COMO SEDE DA COPA
DO MUNDO
- 2014
ACopa do Mundo voltará a ser realizada na América do Sul
após 36 anos, já qtre aArgentina sediou o evento em l978, coeren-
te com a política da FIFA de um rodízio no direito de sediar urna
Copa do Mundo entre as diferentes Confederações continentais.
O Brasil é o primeiro país classificado para disputara
Copa do Mundo de 2014, já que o pais que sedia o mundial
tem sua classificação automatica.
O Brasil será sede de uma Copa do Mundo pela segunda vez
na historia. A outra oportunidade aconteceu em 1950, quandoa
seleção nacional desperdiçou a chance de ganhar o título pela
primeira vez ao perder para o Uruguai por 2 a 1, no Maracanã.
Ê' PANORAMA DA ECONOMIA BRASILEIRA
3
se PETRÓLEO
Dois fatores recentes podem transformar 0 Brasil numa
potência energética. De um lado. o pais e referência mundial
no setor de biocombustíveis, que vem se transforrnando em
estrela emergente no mercado energético global. Ao mesmo
tempo. a Petrobras anunciou a descoberta de extensas reservas
de petróleo no subsolo do oceano, num ponto conhecido corno
câunada pre'-sal. Desde osanos 60, a Petrobras sabe da existên-
cia da camada de pre-sal e a explora, mas naquela época, em
pontos muito menos profundos; Só a tecnologia atual pennite
atingir o pre'-sal a 7 lon abaixo do piso oceânica.
A camada de pré-sal é impemieável. mas, por fissurzrs que
se formam nesse trânsito, escapam quantidades de petróleoe
gás. que acabam alojadas no pós-sal (comoasjazidas daBacia
de Campos). O processo deu origem às bacias de petroleo no
pre-sal na costa do Brasil e no litoral da Africa. do Congo
ir Namíbia. Uma faixa que se estende ao longo de 800 km.
abaixo do leito do mar, do litoral do Espirito Santo ao de Sama
Catarina. O petroleo encontrado nessa area está preso entre5
e 7 km de proftrrididade no subsolo. abaixo de urna czunada de
sal impermeável. Vários campos e pocos foram descobertos
no pre'-sal. corno o de Tupi. que e o principal. Ha outros corno
os de Guara. Bem-Te-Vi. Carioca. Iara e Jupiter. esse último
corn grande quantidade de gas.
š ETANOL
Álcool de origem vegetal usado como combustivel para
veiculos.
I\'o
Brasil. usa-se corra-de-açt'rcar' para sua pr'otltrçz`ro
em regime de monocultura. ou seja. grandes propriedades com
uma unica lavoura. Esse modelo envolve varios problemas¬
incluindo at reduçãto da biodiversidade e o uso de pouca mão de
obra; rios Estados Unidos e no México. é utilizado 1'najor'itar'izr-
mente o milho. Para ser importado pela União Europeia. 0 etanol
brasileiro terá em breve de cumprir requisitos socioambientais
relacionados ir manutenção das Florestas. ao bom tratamento de
mão de obra e a não prejudicar' a produção de alimentos.
l
zš
:Ê
lr
jr ë AGRICULTURA
O Brasil é lider mundial na produção de vários itens agri-
colas e o maior exportador de came bovina do planeta. é uma
das principais potências no setor. Destacarn-se as produções
de suco de laranja, soja. milho, cana-de-açúcar. cafe' e feijão.A
pecuária também se tomou importante cornponente no comércio
exterior do Brasil, com 0 pais liderando as exportações de came
bovina. O aumento da produtividade no campo transfonnouo
Brasil numa potência no setor. embora enfrente alguns desafios
para manter essa posição. A expansão da fronteira agrícola
para as regiões Centro-Oeste e Norte têm impactos negativos,
corno desmatamentos e queimadas. O desenvolvimento do
setor sucroalcooleiro para atender à demanda crescente do
etanol está perdendo espaço. Além disso, 0 plantio extensivo
da cana-de-açúcar pode substituir áreas destinadas à produção
de alimentos. Os produtores rurais reclamam de prejuizos
deconentes da deficiência da infraestrutura de transportes no
pais em vez de explorar de fonna mais equilibrada rodovias,
hidrovias e ferrovias. o Brasil transporta mais da metade de
suas cargas pelas estradas. que. de modo geral, se encontram
em condições precárias.
_.
Q PIB DO BRASIL
O PIB (Produto Intcmo Bruto)
e'
o principal indicador eco-
nômico de um país. Consiste na totalidade dos bens e serviços
produzidos no pais. descontadas as despesas com os insumos
utilizados no processo de produção durante o ano. É a medida
total das riquezas produzidas por todas as atividades econômicas.
O Produto Interno Bruto (PIB). cresceu 2.7% ein 20ll.
totalizando RS 4.143 trilhões. O dado foi divulgado pelo lnsti-
tuto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE). O resultado
é menos da metade do crescimento do PIB em 2010 (75%)e
bem abaixo das projeções feitas no começo do ano. tanto pelo
governo (5%) quanto por especialistas do mercado (4.5%).
O crescimento brasileiro foi menor que tr expansão media
mundial. de acordo corn uma projeção do Fundo Monetario
Internacional (FMI): 314%. 0 pais tznnbem teve crescimento
inferior ao da China (9.2V/tz). India (o.9“‹‹›). Coreia do Sul
(3.(›“/ri). África do Sul (3.
I 'Í/ri) e Alemanha (3'l{›). No entanto.
o Brasil cresceu mais que países corno os Estados Unidos
(I.7%). a França (l.7"‹'‹›). o Reino Unido (().X%). a Espanha
((l.7°/‹i). ltítlia (0.4'?/‹z) e Portugal (-l.S°‹'‹›).
Sob a Ótica da product`to. o destaque do PIB ern 201 I foi
zr zrgr'opectu'tr'ia. que cresccu 3.9“/0. Os demais setores também
apresentaram expzrnsão: indt'rstria (I.(i“/tz) c servicos (2.7“/ri).
Isso também ocorreu corn o PIB sob ti ótica du demanda. corn
crescimento rio consumo das famílias (-1. I
"z'..). no consumo do
governo
l
l 9%) e ira formaçz`to bruta de capital fixo. isto e. nos
irrvestirncntos (~'l.7'!›r›).
Ê BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
O Brasil participa corn cerca de 1% das exportaçõese
irnportatgões no mercado internacional. Os principais parceiros
comerciais do Brasil são os Estados Unidos. a Argentina.a
China e tr Alemanha. Tambem tem importância a Holanda.o
Japão. tt Itália e o Mexico.

343. 342
ë os rRANsGENicos
São os organismos Ge-
fz
`
nericamente Modificados
V,
(OGMS), vegetais oii animais
z ~
que tem genes de outra espé-
'
cie em sua carga genéticae
mantém a capacidade repro-
dutora e de transferência de
material genético. No Brasil,
sua utilização é regulada pela
Lei de Biossegurança, aprovada pelo Congresso Nacional (que
também regula as pesquisas com células-tronco).
Desde 1982, bactérias transgênicas são usadas como ini-
cro fábricas de insulina humana para o tratamento de diabetes.
Outros produtos de saúde obedecem ao mesmo principio:a
transferência de genes humanos para animais. É o caso do
homtônio do crescimento e de substâncias para tratainento
de cancer.
Nos ultimos anos. uma intensa polêmica instalou-se no
mundo sobre o uso de sementes transgênicas. Na agricultura,a
manipulação genética traz aumento de produtividade e econo-
mia de custos. pois säo criadas plantas com genes de bactérias
resistentes a pragas ou com mais nutrientes.
Restrições
-
Organizações ambientais se posicionam
contra os transgênicos por motivos de ordem econômica.
ambiental e de saude. No primeiro caso. teme-se que empresas
que detêm as patentes de sementes transgênicas passem a ter
muito poder econômico.
Quanto it questão Ambiental. argumenta-se que a trans-
ferência de genes de uma especie para outra pode provocar
contaminação de ecossistemas e reduzir zi biodiversidade.
No plano da saude. o medo é que reações alérgicas de
seres humanos a alimentos, ja bastante comuns. aumentem
com os transgênicos. Diz-se que ainda não Itá pesquisas que
comprovem a segurança alimentar.
É PRODUTOS ORGÂNICOS
Impulsionada pelas exportações. mas também pelas
vendas nas grandes redes de supermercéidos. it produção bra-
sileira de orgânicos cresce em torno de l()“?/zz ao tino. Cerca
de 70% do total é exportado. Com destaque para soja. czife.
castanha. cacau. erva-mate e bananas orgânicos. li) milhões
de toneladas são vendidas para os Estudos Unidos e ai Europa.
sobretudo para Alemanha. França e Reino Unido. O mercado
mundial de alimentos orgíinicos ainda é pequeno. 23 bilhões
de dolares ao ano. l“z‹› das terras agrícolas. O Caiiudii c o pais
corn tt maior area cultivada.
No mercado interno. 0 preço dos orgânicos é cerca de
30% mais caro que o produto convencional. No exterior.
aumenta em ate 60%.
_. ~
-y A PRODUÇAO BRASILEIRA
A cadeia do agronegócio envolve o setor agricola e as
industrias de insumos. transforinaçíio e distiibuição dos produ-
tos. O setor é responsável por 33% do PlB brasileiro. 37°/ri dos
empregos e 42% das exportações. O Brasil
e'
hoje a terceira
maior' potência agrícola do mundo atras somente dos Estados
Unidos e da União Europeia.
l
l
E
i
Pesquisas de solos e sementes permitiram a expansão das
fronteiras agrícolas, o cultivo de espécies adaptadas ao clima de
cada região e 0 aumento sucessivo da produtividade brasileira.
O fim dos subsídios agrícolas, a partir da década de 1990.
deu autonomia aos produtores e alinhou a agricultura brasileira
às necessidades e regras do mercado. Hoje as regiões Norte
e Centro-Oeste são as que mais crescem no pais, graças as_
oportunidades oferecidas pelo agronegócio. As cidades no
interior do pais estendem a fronteira agricola e alavancaà
produtividade da agropecuária.
O investimento ein tecnologia permitiu a criação de no-
as lavouras onde antes mal crescia capim. Na região Norte,
destaque para a produção de mandioca, banana, arroz, cocoe
pimenta; na região Nordeste, destaque para a cana-de-açúcar,
mandioca, coco e banana; no Centro-Oeste. destaque para
a soja. milho, algodão e arroz; no Sudeste, destacam-sea
cana-de-açucar, laranja, milho, banana e café; no Sul. cana-
de-açúcar, soja. milho. arroz e trigo.
<
'Ê' ANOVAOMANZAÇÃODOSHEMAECONÓNKO
O Brasil e o Bric
- Com uma economia ein franca
expansão, o Brasil ganha influência no oenario mundiale
integra o grupo de países emergentes que podem setornar
amaior força econômica do mundof
'
U 'gi
,
O Sistema Financeiro
- As bases materiais e politicas
do mundo atual têin permitido urna revolução nas fonnas de
circulação de dinheiro, criando assim novos inodos de acti-
niulação. De uni lado, os progressos nas telecomunicações,
na eletrônica e na int`orrnatica autorizaram a interligação, em
tempo real, das bolsas. dos bancos e das praças fiiianceiras.
possibilitando urna circulação verdadeiramente frenética de
diferentes tipos de dinheiro.
De outro lado. as condições politicas. instauradas coma
chamada desregulzição. facilitam os fluxos de dinheiro além
das fronteiras nacionais e. corn eles. impõem normas mundiais
aos territórios nacionais. Na realidade. as novas regras dojogo
das finzuiças não negligenciain as fronteiras nacionais, mas
as tornam outra fonte de lucro. uma vez que são as grandes
empresas mundiais que estabelecem regras e ganham com as
coiivei'sões entre sistemas monetzirios.
As Empresas Globais
-
Urna das caracteristicas mais
importtnites no deseiivolviinento da globalizuçãio é a consti-
tuição das empresas multinacionais. São portanto. empresas
de grande porte, geralmente originam de paises desenvolvidos
nos quais estão as sedes. que se instalam ein vários paises,
ou pelo menos ein todos continentes. A grande inaioria das
multinacionais possui um enorme capital. que supera a riqueza
de muitos paisesjuntos.
A Fusão de Empresas no Brasil- Um dos aspectos mais
visíveis da globalização
e'
a fusão e a aquisição de empresas.
O choque das culturas é inaior do que se imagina c pode
comprometer o esforço positivo de associação empresarial.
caso não seja bem conduzido.
Rarissimas até os anos 80. as fusões e aquisições passaram
a ser alternativa para empresas ein dificuldades financeiras
ou interessadas em unir esforços a fim de ampliar mercadoe
reduzir custos.
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BM&F se despede do pregão viva-voz
- Cada vez mais
robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu
charme a partir do dia 30/06/2009. Nessa data, um dos últimos
mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que
ainda erain operados no pregão viva-voz -
o de indices futuros
~
passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como
parte da estratégia de modemização da bolsa. Com a mudança.
as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances
aos gritos e negociando desesperadamente corn o telefone ein
punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado
de capitais do Pais.
to socirimoi:
- os i›r‹oiai.:MAs. os coNri.rros
ia As ortc.ANizA‹;or.s
-
:n
V RACISMO NO BRASIL
O analfabetismo atinge 12,9% dos negros. Ein média. ele
têm dois anos de estudo a menos que os brancos. Apenas 16%
chegam à faculdade. e só 2% se fomiam. Na média nacional.
a renda dos negros equivale à inetade da renda dos brancos,
A discriminação fica patente quando mesmo com formaçã.
idêntica e ocupação de cargos equivalentes ao dos branco
os negros recebem salários menores.
m
Fo
Cotas Raciais
- Por unanimidade, o Supremo Tribunal
Federal (STF) validou dia 26/04/2012 a adoção de ,politicas
de reserva de vagas para garantir o acesso de negros e indios
a instituições de ensina superior em todo o país. O tribunal
. decidiu que as políticas de cotas raciais nas universidades .estão
de acordo com»a'Constituicão e são necessárias para corrigir
ohistórico de discriminação racial no Brasil. Ministros enten-
deram que cotas são necessárias para reduzir desigualdade.
Em dois dias dejulgainerito. o tribunal discutiu a valida-
de da politica de cotas raciais adotada pela Universidade de
Brasilia (UnB). ein 2004. que reserva por dez anos 20% das
vagas do vestibular exclusivamente para negros e um numero
anual de vagas para indios independentemente de vestibular.
O DEM, autor dir ação contra as cotas raciais. acusou
sistema adotado pela instituição de ensino. no qual uma banca
analisa sc o candidato é ou não negro. de criar uma espécie
de “tribunal racial".
G
Outras duas ações na pauta do STF. que não começarai
a ser analisadas. abordam cotas raciais combinadas como
critério de 0 estudante vir de escola pública. Elas devem ser
analisadas na semana que vem. segundo 0 presidente do Su-
premo. Carlos Ayres Britto.
Nos últimos anos, o governo tem procurado combater'o
preconceito racial na sociedade brasileira. O racismo é con-
siderado crime sem direito à fiança.
Inspirada no modelo americano. a implantação das politi-
cas de cotas é defendida como forma de compensar injustiças
`1iistÓric_as.
Contexto Histórico -A discriminação racial vein da épo-
ca da escravidão. Sua abolição. porém. não foi acompanhada
de politicas para melhorar a condição de vida dos antigos
escravos (distribuição de terras. educação. qualificaçãol. Como
resultado. peipetuou-se a pobreza da população negra.
l
l
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ai
343
Ê A SITUAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
ri O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica)
ti divulgou os primeiros dados definitivos coletados pelo Censo
1
2010. Segundo o instituto, o Brasil contava com uma popu-
lação de 190.732.694 de pessoas em
1°
de agosto, quando
começou a pesquisa.
População brasileira por região
I População em 2000 I
População cm 2010
ao 353.724
72 412.-tri
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Região Região Região Rcgiuo Região
Nortc Nordcstc Sudcstc Sul Centro-Oeste
POPULAÇÃO ATUALIZADA
- CENSO 2010
- f
40,18% -› crescimento do Amapá. Estado que
mais cresceu.
,
- Q
4,98% -› crescimento do Rio Grande do Sul. Estado
que menos cresceu.
~ f
84,35% -› percentual de população urbana. que.
i ein,2000. era de 81.25%.
- f
199.41% -› foi ‹› Cfzsziinenza de Balbinos (srt.O
inunicípio com a maior expansão.
~
.V
- f
-48,63% -› foi o decréscimo da população de
Maetinga (BA). cidade que mais encolheu.
Í Em cornparttção com o Censo 2000 (ultimo levantamento
`
realizado pelo IBGE). ocorreu inn aumento de 20.933.524 pcs-
soas. Esse numero demonstra que o crescimento da popiilação
. brasileira no periodo foi de 12.3"/it. inferior ao observado na
i
decada aiiter'iot'(l5.(i“/z› entre 1991 e 2000).
*
O Censo 2010 mostra também que a população
e'
inais
urbanizada que lia 10 anos: em 2000. 81% dos brasileiros
5
viviam ein areas urbanas. agora são 84%.
Homens e mulheres
- A população brasileira e composta
El por 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens. Atualmente exis-
tem 95.9 homens para cada 100 mulheres
-
são 3.9 milhões de
z mulheres a trials que homens. Ein 2000, para cada 100 mulheres.
havia 96.9 homens.
1; uNrÃo GAY
O STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu. em
decisão unânime. a equiparação da união homossexual ir
heterossexual.
Na prática. a decisão viabiliza para os homossexuais
direitos como pensão. herança c adoção.

345. 344
A decisão do STF não
e'
equivalente a uma lei sobreo
assunto. O artigo l.723 do Código Civil estabelece a união es-
tável heterossexual como entidade familiar. O que o Supremo
fez foi estender este reconhecimento a casais gays.
Agora, se um clube vetar 0 nome de um companheiro
homossexual como dependente. por exemplo, o casal pode
entrar na Justiça e provavelmente ganhará a causa, pois os
juizes tomarão sua decisão com base no que disse o STF sobre
o assunto. reconhecendo a união estável.
Ê MERCADO DE TRABALHO E O PRECONCEITO
CONTRA AS MULHERES
¬
Outro dado interessante é que Qffifw
as fainilias brasileiras têm hoje 3.3
membros em média. contra 4,5
membros em l980. e cada quatro
familias uma
e'
chefiada por mu-
lheres. Na última década. 0 número
de anos de estudos aumentou me-
nos entre os homens de. 4. 9 para 5. Q
"
Ml]
7 (0.8%). e mais entre as inulheres.
ii
< - Ú
de 4.4 para 5.6
(
1.2"/tz). mas as “mz
mulheres, apesar de estudar mais.
continuam a ganhar' menos que os homens. ainda que exercendo
as mesmas fiinções. Os homens têm mais promoções. chegando
mais rapidamente a cargos de chefia. Esses cargos são ocupados
mais por homens que por mulheres. Ein momentos de crise
económica, as mulheres são as pnmeiras zi serem demitidas. Ha
mais mulheres no mercado informal. trabalhando sein registroe
nenhum tipo de benefício, do que homens. Muitas mulheres são
vitimas de assédio sexual no traballio.
Todos esses dados indicam que o preconceito em relação
a mulher ainda existe no mercado de trabalho brasileiro. Alem
disso. há desrespeito ri direitos conquistados como. por exemplo.
ri licença matemidade e licença para amamentação. Em contra-
partida, a necessidade de respeitar esses direitos e outros faz com
que muitos einpregadores prefiram admitir homens.
CQ'
__
S; DEMOGRAFIA
A Demografia no Brasil
- A população brasileira esta
envelliecendo. Em l98() havia Lim idoso (pessoa com mais
65 anos) para cadii 10 habitantes. em 2()()()já são dois idosos
cm ctida grupo de dcz habitantes. O aumento do nuinero de
idosos no Brasil e ri sitriacão que este grupo vive tra;/. a ne-
cessidade de leis especificas. Em 1003 foi aprovado em nosso
país o Estatuto do Idoso. que define medidas de proteção as
pessoas idosas.
z
_ _
Q; QU ESTOES SOCIAIS
- MIGRAÇAO
Fluxos migratórios
- Boa parte do seculo XX. no Brasil.
foi marcada por uma forte migração para zr Região Sudeste. vin-
culadir principalmente ao desenvolvimento da indi'istriu. Agora.
esse fiuxo esta mudando. Atualmente. ii Região Centro- ()este.
em franczi expansão economica. gracas ao agronegócio. é ii que
mais atrai imigrantes de outras regiões.
Saldo migratório
-
e'
o número de imigrantes que entraram
em determinado estado. subtiaido do nuinero de emigrantes que
sairtiin desse estado em direção a outros. No Brasil. historica-
mente. o Nordeste apresentava saldo inigratorio negativo eo
Sudeste, positivo. Agora. essa relação esta mudando.
i
i
r
Migração de retorno
- e'
o deslocamento de pessoas para
sua região de origem, após ter migrado durante parte da vida
para outros locais. Esse fenômeno passou a ocorrer na Região
Nordeste a partir da década de 1980, com a melhora da economia
local. e se acentuou nos últimos anos.
_
Migração intra-regionais
- movimentos populacionais
dentro da mesma região. Esse tipo de migração tem ocorrido
entre estados do Nordeste e do Sul. No passado, erain regiões que
apresentavam forte êxodo em direção ao Sudeste e Centro-
Oeste.
Economias regionais
- os moviirientos migratórios têm
relação com a dinâmica econômica das regiões. O Sudeste
continua sendo a região ecoriomicamente mais forte, porem há
outros lugares onde se abrem mais empregos. O agronegócio
cresce no Centro-Oeste e no cerrado nordestino. As indústrias
estão se espalhando. várias indo para a Região Sul, mas também
para a None e a Nordeste.
Desconcentração industrial
-
as mudanças na migração
ão ligadas, nas últimas décadas, a uma transferência de in-
strias do Sudeste para outras partes do pais, bem como das
regiões metropolitanas para o interior.
Fuga de cérebros
-
é o nome que se
da' a migração dos
trabalhadores altamente qualificados dos paises pobres e em
desenvolvirnento ein direção aos paises ricos. O
movimeiito.
de interesse das nações desenvolvidas,_causéis sérios prejuizos
ao pais de origem dos imigrantes.
Í
D-(il
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Ê REFUGIADOS HAITIANOS
V
Brasil enfrenta desafio humanitário com unda de ref`iJ~
giados haitianos
-
Encarregado de Qornaiidar as forças de paz
da ONU no Haiti ha oito anos, o Brasil agora vê os haitiarios
ingressarem em massa no país. Cerca de quatro mil imigrantes
já enirarziin ilegalmente nos estados do Acre e do Amazonas.
em busca de urna vida melhor. O governo brasileiro anunciou
que todos eles terão direito a visto para traballio por cinco
anos. alem de conceder mais l00 vistos mensais a haitianos
que queiriim vir para o pais legalmente.
O secretz'ii'io-execirtivo do Ministerio da Justiça. Luiz Pau-
lo Barreto explica a decisão do governo: "Como uma viagem
do Hiiiti para o Brasil custa entre USS 2,5 mil a USS 5 mil.
não há muitos haitianos que tem essa quantia para iinigrur.
Por isso. IOO vistos mensais devem ser suficiente para suprir
essa demanda. Legzilizando a entrada no pais. ti ideia
e'
faéer
um controle mais efetivo das f`r'onteiras brasileiras e evitar zr
ação dos `coiotes"`.
1
Q; PANORAMA DA SAÚDE NO BRASIL
A crise da saude rio Brasil vein de longa data e continuxi
presente no dia adia da sociedade brasileira. Frequentemente
nos deparamos com noticias que relevam filas de pacientes
nos hospitais e postos de saúde. essencialmente do serviço
publico. alem da falta de leitos, equipamentos. profissionais
qualificados. entre outros.
Ranking da Mortalidade
-
Acidente vascular cerebral
(tambem conhecido como derrame). infarto. homicídio. câncer'
e diabetes estão entre as principais causas de morte no Brasil
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346. E
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Esse perfil de mortalidade reflete as mudanças socioeco-
nômicas que ocorreram nos últimos anos. Se no passado as
doenças que mais matavam eram as infecciosas e as parasitá-
rias, tuberculose e malária, hoje em dia as mortes estão mais
relacionadas com a adoção de hábitos pouco saudáveis.
Em números absolutos. as doenças do aparelho circulató-
rio, como acidente vascular cerebral e infarto, são responsáveis
por quase um terço do total de óbitos registrados no pais. Esses
males estão ligados à má alimentação, ao sedentarismo e ao
consumo excessivo de álcool e cigarro. O câncer é a segunda
maior causa de óbitos.
Salta à vista também o número de mones em razão de
causas extemas. Os acidentes de trânsito vitiinain mais os
jovens entre 5 a l4 anos. enquanto os homicídios representam
o maior motivo de morte na população entre 15 a 44 anos.
Dengue
- O número de casos de dengue diminuiu. Na
seis primeiras semanas do ano em relação a 2011.
Apesar da redução de casos no pais. alguns Estados re-
gistraram aumento na incidência da doença. Tocantins foio
recorde de incidência de casos.
A dengue também esta presente em outros 14 paises do
continente americano, alem do Brasil. Na América do Su
alguns paises apresentam mais risco de surto. como Bolivi
Colômbia. além de Suriname. Equador. Peru e Paraguai.
ui
P°._.
AIDS
- O coquetel de drogas antiaids distribtiido pelo Pro-
grama Nacional de DST/Aids é foi-rnado por I 7 medicamentos,
dos quais sete são produzidos por laboratórios nacionais.
Dos 200 mil brasileiros infectados por¿1-llV, 80 mil usamo
Efavirenz e consomem 30 milhões de comprimidos distribu-
idos gratuitamente pelo programa. A intenção do Ministeri
da Saúde para os proximos anos é produzir novos genéricos
antiaids à medida que a patente dessas drogas se encerraram.
O
Economia da Saúde
-
Os gastos das familias brasileiras
com saúde representam 60% de tudo o que
e'
desembolsado
no setor.
As despesas das familias com saúde envolvem princi-
palmente compra de medicamentos (35%). despesas com
laboratórios. consultas e exanies (34%). serviços liospiizilares
(l9%) c planos ou seguros de saúde (8"/‹›).
A Gripe Suina
- A gripe suina é uma doença respiratória
aguda dos porcos, que pode ser transmitida para criadores e
tem capacidade de se propagar rapidamente. A epidemia teve
inicio no México e. em poucos dias. já atingia os Estados
Unidos. o Cnnadzi. a Espanha e a Grz`i-Bretanha.
Os sintomas da gripe suína são similares aos da gripe
coiiiitin. porem. mais agudos. Segundo o Ministerio da Saude.
Ó comum o paciente apresentar uma febre repentina acima
de 38 gratis. acompanhada de problemas como tosse. dor de
cabeca. dor nos músculos e nas articulações e dificuldade tia
respiração. Os sintomas podem ter iiiicio no periodo de trêsa
sete dias após contato com o iiifiuenzaA (H IN l ).
A gripe de origem suina não
e'
contraída pela ingestão
de carne de porco. mas por via aérea. de pessoa para pessoa.
principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com
secreções respiratórias de pessoas infectadas. e em locais
fechados.
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__ 345
É A QUESTÃO DA TERRA NO BRASlL
Reforma Agrária
-
Podemos definir reforma agrária
como um sistema em que ocorre a divisão de terras. ou seja,
propriedades particulares (latifúndios improdutivos) são com-
pradas pelo govemo a fiin de lotear e distribuir para familias
que não possuem terras para plantar. Dentro deste sistema. as
familias que recebem os lotes, ganham também condições para
desenvolver 0 cultivo: sementes, implantação de irrigaçãoe
eletrificação. financiainentos, infraestrutura, assistência social
e consultoria. Tudo isso oferecido pelo govemo.
Estrutura Fundiária Ontem e Hoje
- A reforma agrá-
ria se faz necessária no Brasil, pois a estrutura fundiária em
nosso país
e'
muito injusta. Durante os dois primeiros séculos
da colonização portuguesa, a metrópole dividiu e distribui as
terras da colônia de forma injusta.
No sistema de Capitanias Hereditái-ias. poucos donatários
receberam faixas enormes de terra (pedaços comparados a al-
guns estados atuais) para explorar e colonizar. Desde então.o
acesso a terra foi dificultado para grande parte dos brasileiros.
O latifúndio (grande propriedade rural improdutivo) tornoti-se
padrão. gerando um sistema injusto de distribuição da terra.
Reforma Agrária na Atualidade
-
Para corrigir esta
distorção. nas últimas décadas vem sendo desenvolvido ein
nosso país o sistema de Reforma Agrária. Embora lento. ja
tem demonstrado bons resultados. Os trabalhadores rurais
organizaram 0 MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra) que pressiona o governo. atravésde manifesta-
ções e ocupações. para conseguir acelerarareforiiizi agráriae
garantir o acesso a terra para milhares de trabalhadores rurais.
Cabe ao govemo todo o processo de reforma agrária atra-
ves de um Órgão federal chamado INCRA (Instituto Nacional
de Colonização e Reforma Agrária). Ao contrário do que
muitos pensam. a reforma agrária
e'
realizada ein nosso pais
dentro das leis vigentes. respeitando a propriedade privadae
os direitos constituídos. Não visa apenas distribuir terras. mas
sim. garantir aos pequenos agricultores condições de desen-
volviineiito agrario e produtividade. gerando renda e melhores
coiidicües de vidas para as familias assentadas.
io EDUCAÇÃO
Atualmente. considera-se a educação tim dos setores mais
iiiipoituiites para o deseiivolviinento de uma nação. É através
da produção de conhecimentos que um pais cresce. aumen-
tando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Emborao
Brasil tenha avançado neste campo nas ultimas décadas. ainda
ha muito para ser feito.
_;
-
g ESTRUTURA DA EDUCAÇAO NO BRASlL
A educação escolar brasileira é dividida ein dois niveis:
básico e superior. O nivel basico comporta três etapas
- edu-
cação infantil. ensino fundamental e ensino medio
-
e três
modalidades de ensino -
educação especial. educação de
jovens e adultos e educaçao profissional.

347. 346
O sistema educacional nacional
e'
responsabilidade direta
do Ministério da Educação (MEC), o braço do Poder Executivo
federal encarregado de direcionar investimentos, implementar
políticas públicas e definir nomias gerais para as ações dos
estados e municípios na área da educação.
É O CONTEXTO ATUAL DA EDUCAÇAO BRASILEIRA
Nunca houve tantas pessoas estudando como hoje no
Brasil. As vagas se multiplicaram em todos os niveis de ensi-
no. A taxa de analfabetismo caiu. Cerca de 97% das crianças
entre 7 e 14 anos estão nas escolas. As matriculas no ensino
superior mais que dobrarain. No entanto. o pais sofre como
baixo nivel de ensino, evasão e atraso escolar.
As maiorias das crianças
ate' 14 anos frequentam a escola.
No entanto, 40% estão atrasadas uma série ou mais. Apenas
56% dos matriculados conseguem concluir a
8"
série. Dados
do MEC indicam que 55% das crianças da quarta série estão
ein um estagio critico de leitura e compreensão de texto e 51%
não doininain as operações matemáticas basicas.
Cerca de 81% dos jovens de 15 a 17 anos frequentam esse
nivel de ensino, inas só sete em cada dez alunos conseguem
concluir o Ensino Médio. Cerca de 38% dos formandos do
ensino médio têm dificuldade para compreender textos e 69%
saem da escola sem as habilidades matemáticas esperadas.
As faculdades privadas se inultiplicarain nos ultimos
anos. Hoje oferecem 66% dos cursos superiores no paise
contain com 70% dos alunos da graduação. As Universidades
públicas, por seu lado. estão mais concorridas. Cerca de 10%
dos jovens estão matriculados no ensino superior, mas apenas
um em cada oito conquista o diploma.
Qualidade da educação no Brasil ainda é baixa. aponta
Unesco
- Com índices de repetência e abandono da escola
entre os mais elevados da América Latina. a educação no
Brasil ainda corre para alcançar patamares adequados para
um País que demonstra tanto vigor em outras áreas. comoa
economia. Segundo o Relatorio de Monitoramento de Edu-
cação para Todos. da Organização das Nações Unidas paraa
Educação. Ciência e Cultura (Unesco). a qualidade da edu-
cação no Brasil é baixa. principzilmente no ensino basico.O
alto indice de abandono nos primeiros anos de educação tam-
bém alimenta ti fragilidade do sistema educacional do Brasil.
Na avziliziçño da Unesco. o Brasil poderia se encontrar em
uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu
ensino. Problemas que a educação brasileira ainda ent`renta.
a estrutura fisica precária das escolas e o numero baixo de
horas em sala de aula são apontados pelos tecnicos da Unes-
co coino fatores determinantes para a avaliação da qualidade
do ensino
_-
Q5 ENEM
Enem vira vestibular
- O Ministerio da Educação.
aiiuncou uma nova função para o Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem). Além de avaliar o desempenho dos estudantes
ao término do ensino médio. o Enem substituirzi o vestibular
das universidades federais brasileiras. que passam a participar
de um processo seletivo unificado.
r
t
F
l
io 'rv r:›ic.n'AL No Bi‹Asir.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou em 29 de
junho de 2006, um decreto que define o regime de transição
da televisão analógica brasileira para 0 sistema digital.
O decreto estabelece prazo de IO anos para que toda trans-
missão ten'estre no País seja digital. Nesse período, os sinais
analógicos e o digital serão transmitidos simultaneainente.
O consumidor, caso decida desfrutar das vantagens da nova
tecnologia, deverá trocar de aparelho ou comprar um adaptador.
A tecnologia digital permite o trafego de informações
como de um computador. O sucesso dos monitores de LCD
e plasma de grandes dimensões. os DVDs de alta definiçãoe
os home theaters, nos últimos anos, o preço destes aparelhos
aiu mais de 60% em todo o mundo.
Ein relaçäo à implantação do sistema de TV digital, o Brasil
scolheu o padrao japonês ISDB, com modificações. Em relação
esta nova tecnologia, a palavra chave é interatividade.
O
NO
«b A sr.c.iiRANÇA Púiauca
ë or‹oANrzA<,:Ão DA stc.uRANçA rurõtrc/i
No BRASIL
Segundo a Constituição Federal. em artigo 144. cinco
organizações policiais são responsaveis pela segurança publica
no Brasil: Policia Federal. Policia Rodoviária Federal e Policia
Ferroviária Federal. na esfera dc competência da União.
Na esfera de atribuição das Unidades Federativas ( Estados
e Distrito Federal). encontramos a Polícia Civil e a Polícia
Militar.
,
A
Policia Civil É a liistittriçíio responsável pela investi-
gação e apuração de infrações penais (exceto as militares).
indicando sua autoria. Suas conclusões. ein forma de inquérito
policial. são enviadas à Justica para que possa processare levar
ajulgamento o possivel autor do delito.
A Policia Militar é a Instituição responsável pela policia
ostensiva e pela preservação da ordem pública. prevenindo
e reprimindo os crimes; auxillatido. orientado e socorrerido
os cidadãos. atuando em ações de defesa civil. rio combate ti
incêndios. em calatnidades. realizando buscas e salvamentos
e. por meio do policiamento floresttil e de mzinanciuis. na
preservaçíio ambiental.
Segurança pública no Brasil- um campo de desafios
-A
Segurança pública é um elemento fundamental para promo-
ver as mudanças necessarias ii concretização da cidadania no
Brasil. No entanto, assim como ii segurança, a violência na
sua forma de crirninzilidade urbanti também ocupa tim lugar
importante na formação da liistória brasileira recente.
O processo de constiltiição dos centros metropolituiios
do pais foi acompanhado pela elevação sensível das taxas
de crimiiialidade. Roubos. sequestros. furtos e. sobretudo.
homicídios vêm afetando de maneira cada vez mais graveo
cotidiano das grandes capitais brasileiras.
O fenômeno da violência e da criminalidade no Brasil se
apoia em bases individuais. corntrnittirias. estruturais e institu-
cionais e deinanda que seu enfrentamento seja feito de modoa
articular e contemplar todas essas frentes. Por oposição. essa
multiplicidade de fatores parece encontrar um denominador
comum. A persistência crescente dos indicadores de vitimi-
zação chama atenção para a fragilidade e a pouca eficacia
histórica das ações desenvolvidas pelo Estado brasileiro nos
diversos níveis governamentais.
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348. W
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347
Diante do agravamento da criminalidade, o aparato
estatal mostrou-se pouco eficaz na contenção da violência e,
sobretudo, não sendo capaz de promover uma convivência
pacifica. Não raras vezes, na sua atuação, o Estado toma-se
um promotor da violência e da sensação de insegurança, não
obtendo êxito na sua tarefa de reprimir o crime. Tampoucoe
competente na missão de oferecer oportunidades de reinte-
gração social.
Tal complexidade evidencia. no entanto, qtre esse é ui
desafio que deve ser enfrentado coletivamente. Ao Estado
em seus diversos niveis, cabe garantir direitos por meio da
implementação de politicas públicas eficientes nos resultado
eficazes na gestão dos recursos publicos e em conformidad
com as normas que regem nosso ordenamento juridico, Da
mesma maneira, o envolvimento e a mobilização da sociedad
no processo de reversão desse quadro grave mostram-se como
a única estrategia capaz de produzir uma nova realidade de
convivência no territorio brasileiro.
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rh
ë vroLÊNc|A
-‹¬ tn
C._. O conceito de violência
e'
muito amplo e variado, tal qua
as suas formas de manifestação. De acordo com a defini
"
da Organização Mundial da Saude (OMS). violência é
“0
uso
intencimral døf¿›rçri ou de p‹›der'fí.sico, na,/br'¡i1u /'eai mr dr.
ameaça, ‹'‹››1t/'u.v¡ me.t'mu, contra ‹›11/i'fipe.r.t'r1a, ou c‹u1rm um
grt/po ot/ ‹'‹›/vztmíó/zrdu. que /mz/lia, ou tem g1'andc.r c/iuirccx
de resultar' crrr/¿›i'ir11‹>nIus, nmr'rL', é/aims'11.r¡c0ÍÓg¡c0.<›'. .t'1iÍJcÍc>-
senvofvimenlu ou pririnçâo”.
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Í‹`‹›:1r‹u^ Mirris/érin 1/zr.Ír‹›t›'ii`çzr
- lšm.\r'/ia-I)1*Í
Violência no Campo e na Cidade no Brasil -A violencia
no campo surge como resultado da má disdibttição de renda.
que traz *consigo as injtrsticas sociais, Que refiete na posse da
tetra zttraves de sua distribuição desigual. Assim. perpetuar-sea
injustiça no campo, que provoca o êxodo rural. proporcionando
o sttrrgirneiito ou aumento do processo de favelização urbana.
Ao ser expulso do campo. resta ao trabalhador' rurul ficur
e lutar ou migrar. A melhor opção e ét migração na buscar dat
sua sobrevivência. Mas. ao buscar a cidade. este trabalhador
encontra-se com ‹› contiito culturztl produzido por urna cultura
estranhar. Deste modo. o trabalhador rural fica indefeso diante
da penetração da cultura urbana que lhe impõe novos valores.
resultando na perda da sua identidade agricola. pela falta do
contato corn tr paisagem rurtrl.
Ttíšfl
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¡.
O que na realidade esta acontecendo
e', simplesmente, a
transferência da miséria do campo para a cidade. Revelando
um ciclo de violência que começa no campo e termina na
cidade. Pois a violência no campo traz a falta e o aumento
de preços dos alimentos e, por outro lado, temos na cidade0
urgimento das favelas e subúrbios, sem as mínimas condi-
ões de infraestrutura que propiciem condições necessariase
ndispensáveis à saúde.
Hoje estamos diante de um aumento assustador da cri-
minalidade através de roubos, assassinatos, lesões corporais.
stupros. tráfico de drogas e dos homicídios no trânsito. Sendo
que o tráfico e uso de drogas é um dos grandes males da nossa
geração. Cada vez mais jovens e crianças estão se tomando
dependentes de algum tipo de droga (legal ou não).
Este e um combate dificil, pois, devido ao medo de
punição. discriminação ou de represália, é escondido pelos
traficantes. usuários ou mesmo pela comunidade. Criou-se
o rótulo de que a favela é um local de vicios e de perdição.
Deixando de lado a figura do trabalhador empregado, desem-
pregado, subempregado ott infonnal, que busca, através da
exploração da sua mercadoria, a força de trabalho, meios para
stta sobrevivência. Não mostrando porque estes se tornam
favoráveis aos traficantes. que passaram a realizar obras que
são obrigações do Estado.
~
Temos. hoje. urna cidade mais trancada para si. São
grades, muros altos, portões eletrônicos. alarmes, e cães de
guarda para garantir o isolamento do exterior urbano. Cresceu
oespaço do medo, fazendo corn que cada vez mais os mora-
dores das cidades busquem a proteção na intemalização de
seus lares, o que propicia mais violência no cidadão. Assim
a. cidade atraves da violência perde zr riqueza que é originada
pelo convivio humano. Deixa de existir a solidariedade entre
as pessoas em troca da individualização.
...om
na
O Crime Organizado
- O tráfico de drogas. deartnas. de
pessoas. o rotrbo e tr receptacão de veiculos e cargas, o assalto
tr bancos e os sequestros são crimes praticados por grupos
especittlizados.*qr.re constituem organizações criminosas.
Nos ultimos anos. intensificzt-se a atuação do crime organi-
zado. sobretudo na Região Sudeste. Os confrontos entre grupos
criminosos e us forças de segurança. principalmente no Rio de
Janeiro e ein São Paulo. envolvem armas pesadas e confrontos
de guerra.
Um estudo da Unesco mostra que as taxas de homicídios
aumentam com at intensidade quatro vezes maior no interior
do que nas capitais. O crescimento económico de cidades do
interior sem o adequado investimento ein segurança públicae
em infraestrtrtura
e'
tido como um dos motivos para tr tendência.
Outro motivo e o fato dc pequenos municípios serem
controlados pelo crime organizttdo por estar na rota de trzifico
de drogas e cotttrétberndo.
š A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CÍUANÇAS E
ADOLESCENTES EM RODOVIAS
A PRF (Policia Rodoviária Federal) identificou 1.820 pon-
tos de prostituição de menores de idade em estradas brasileiras.
segundo estudo divulgado em março/201 l. Os dados fazem
parte da quarta edição do Mapeamento de Pontos Vulneraveis
a Exploraçao Sexual de Crianças eAdolescentes nas Rodovias
Federais 2009/2010.
-i

349. 348
O número é praticamente o mesrno de dois anos atrás.
Em 2007. levantamento similar encontrou l.8l9 pontos de
exploração infantil.
Os pontos estão espalhados em 66 mil quilômetros de
estradas. sendo 67,5% deles em áreas urbanas.
De acordo com o estudo. os pontos vulneráveis à ex-
ploração sexual de crianças e adolescentes ocorrem com
maior frequência nos corredores de escoamento de riquezas
e em estradas que ligam regiões mais desenvolvidas a outras
menos desenvolvidas. O levantamento conclui também que
a exploração sexual de criancas e adolescentes esta quase
sempre associada a outras práticas criminosas. como ftrrto.
e consumo de drogas.
O Nordeste lidera o ranking regional corn 545 locais
de exploração sexual infantil. Depois vcm o Stil. corn 399:
Sudeste, 37I; Centro-Oeste. 281 e Norte, 224.
O levantamento apontou que os cinco Estados com
um numero mais elevado de locais vulnerírveis são os que
detêm as maiores malhas viarias. Juntos. possuem 45.7"/‹›
dos pontos de risco.
ë ter rvrARiA DA PENHA
-
uivi/\ Ai.iADA con-
TRA A vioLENciA
A Lei Maria da Penha (I l.340/06) É corisiclerada uma im-
portzinte conquista no combate ã violência domestica e fainiliar
contra as mulheres. Recebeu esse nome como fonna de home-
nagear a pessoa simbolo dessa luta. Maria da Penha Fernandes.
qtie sobreviveu ai duas tentativas de hoinicidio por parte do cx-
inarido. ficou pziiaplegicri. mas se ciigajou na luta pelos direitos
da mtilhcr e na busca pela punição dos culpados. No seu caso.a
punição do marido agressor so veio I9 anos e seis meses depois.
A introdução da lei diz: Cria rnecaiiismos para coibir ai
violência doméstica e familiar' contra ri mulher. nos termos do
§
S”
do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre
ai Eliminação dc Todas as Formas de Discriininação contra
as Mulheres c da Conveiicão lnterainericana para Prevenir.
Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobrea
criação dos .ltiizados de Violêncizi Doméstica c Familiar contra
a Mulher; altera o Codigo de Processo Penal. o Código Penal
e n Lei de E.\ecução Penal: e da outras providências.
A lei alterou o Código Penal brasileiro e possibilitou que
agressores dc mulheres rio ambito doméstico ou familiar sejain
presos em fiagrante ou tenham sua prisão pre\ entiva decretada.
Estes agressores também não poderão mais ser punidos com
penas alternativas. A legislação também aumenta 0 tempo
máximo de detenção previsto de um para três anos. A lei ainda
prevê inedidas que vão desde a saida do agressor do domicilio
e a proibição de sua aproximação da mulher agredida e filhos.
exploração da prostituição. trafico de seres htimanos. venda
š
É A VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO NO BRASIL
A violência e o acidente de trânsito são fatos sociais que
apresentam muitas caracteristicas comuns. Ambos são pro-
blemas da teoria e da prática social e politica da sociedade.
A violência
e' um fenôineno muito mais antigo que o acidente
de trânsito. Enquanto a violência originou-se simultaneamente
com 0 surgimento da humanidade. o acidente de trânsito
e'
contemporâneo da sociedade moderna e surgiu com a revo-
lução do automóvel.
Para se ter uma noção do tamanho da tragédia que éo
trânsito, o Brasil registra anualmente l.5 milhão de acidentes.
A quantidade de pessoas feridas por ano
e'
de 400 mil pessoas.
Essa quantidade de acidentes resulta na morte de 35 mil pesso-
as/ano. Aproximadamente 7.5 milhão de pessoas se envolvem
de alguma forma em acidentes de trânsito no periodo de um
ano. Por exemplo. a cada minuto I4 pessoas sofrem aciden-
tes de trãnsito. 3 acidentes acontecem e uma pessoa É ferida.
A cada IS minutos. uma pessoa morre.
Pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econô-
mica Aplicada (Ipea) revelaram que os acidentes de trânsito
no Brasil custam ao Estado e a sociedade aproximadamente
30 bilhões de reais por ano. ou seja. l.2% do Produto Interno
Bruto (PIB). Desse modo, os acidentes de trânsito custam
caro ao povo e a sociedade brasileira. orrerando os sistemas
de saude c de segurança pública.
'L
O principal fator da violência no trânsito no Brasilé
humano. É certo que existem deficiências técnicas. de infraes-
trutura e de engenharia. Entretanto. condutores, motocicl istas.
ciclistas e. até mesmo, pedestres são incapazes de cumprir as
mais elementares regras de circulação. Não obedecem a sina-
lização. aos limites de velocidade. avançam sinal vermelhoe
falam ao celular enquanto dirigem. Não raramente, dirigem
embriagados ou sem habilitação.
C`tilturalmente, no Brasil. o acidente de trânsito e tido
como urna fatalidade. É um acontecimento fortuito e não
previsto. Em tese. as pessoas não saem as ruas para. delibera-
damente. matar oii ferir pessoas com seus veiculos. Embora
não priitiqtiem a violência de forma deliberada. incorrem em
ato violento por imprudência. impcricia ou negligência. Essas
formas de violência recebem um trzitamento de crime ctrlposo
e não doloso tomando rncnor zi indignação das pessoas e ele-
vando o fator de risco no trãiisito.
Acidente de trânsito é trrna das maiores causas de morte
de jovens no Brasil. Pelo menos 23.3 de cada I00 mil jovens
brasileiros morrem ein acidentes de automóvel rias rodovias
e avenidas. o que põe o Brasil corno recordista na América
Latina. É grande tzimbem o numero de mortes envolvendo
motocicletas. em razão do aumento da demanda por /11‹›l‹i/i‹›y.r.
Dessa forma. pode-se concluir que ir violência no rr:`tnsito
e'
irma conjtigação de fatores que se interagem e resultam ein
uma formula tão ou mais explosiva que uma bomba atômica:
risco. aventura. displicência. desconhecimento. desobediên-
cia. impunidade. Os resultados observamos estampados nas
paginas de jornais irão raramente ein matérias intittiladas de
tragédias. Ressalte-se que os acidentes de trânsito são tão Ii-
gados ao conceito de violencia que seus registros são tratados
e elaborados. na maioria das vezes. pelos Órgãos policiais.
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Ê A uai sEcA No BR/\siL
Aclramada Lei Seca, aprovada em 2008, surgiu para inibira
junção de álcool e volante e tentar diminuir as mortes no trânsito.
Mas, enquanto algumas pesquisas apontam, redução no
mumero de acidentes de trânsito, outras mostram que nãoé
bem assim e que o Brasil ainda é um dos campeões de mortes
nas mas e nas estradas.
Projeto que torna Lei Seca mais rígida vai ao Senado
-
Foi aprovado na quarta-feira (ll/04/2012) na Câmara dos
Deputados o projeto que toma a Lei Seca mais rígida. O projeto
ainda vai para o Senado.
Foi aprovado por unanimidade pelos deputados, em uma
votação simbólica. Se os senadores não mexerein ein nada,
videos. testemunhas e exames clínicos poderão ser usados ein
processos para comprovar a embriaguez de um motorista. com
mais chances de punição criminal.
O lirnite de seis decigrarnas de álcool por litro de saiigue
continua, assim como a suspensão do direito de dirigir por 12
meses e o recolhimento da carteira de habilitação de quem for
flagrado dirigindo bêbado.
A atual multa de RSS 957,70 passa para R$ 1.915,40 e esse
valor é dobrado novamente caso o motorista tenha cometidoa
mesma infração nos 12 meses anteriores.
Ainda segundo o projeto, o motorista poderá fazer o teste
do bafôinetro para provar que o testemunho não esta coneto.
Soprar 0 bafômetro seria uma contraprova.
« É PESQUISA IPEA SOBRE O SISTEMA DE INDICA-
DORES DE PERCEPÇÃO SOCIAL SOBRE SEGURANÇA
PÚBLICA
»
i
O instituto de`Pesquisa Econômica Aplicada (lpea) divul-
gou, o Sistema de lridicadores de 'Percepção Social sobre Segu-
rança Pública. E o primeiro balanço mostra que os moradores
da região Nordeste apresentaram maior medo de serem assas-
sinados
-
85,8% dos entrevistados disseram ter muito rnedo.
.la a Região Sudeste ficou ein segundo lugar. empatado coma
Norte
-
78,4% da população têm muito inedo. A região ein que
menos se confia na polícia é a Sudeste. Veja ar tabela divulgada
pelo lpea que mostra o medo dos brasileiros por região.
Medo de ass zissinato, por região
M uito
medo
Nenhum
medo
Pouco
medo
Centro-Oeste 75% 13,4% 11,6%
Nordeste 85,3% 3,2% 6%
Norte 78,4% 14% 7.6%
Sudeste 78,4% 10,9% 10.7”/0
Sul 69,9% 17,3% 128%
O estudo revela também que a Região Sudeste, apesar de
apresentar nível pior de sensação de segurança do que as regiões
Centro-Oeste e Siil, possui o menor indice de homicídio doloso
r
LE
ÊÉ
¬o.
o país: 16,43 homicídios por l00ini1habitantes. Minas Ge-
ais e São Paulo. os estados mais populosos, puxam a media
para baixo, com 7,1 e ll homicídios por 100 mil habitantes,
respectivamente. Na Região Sul, a sensação de segurançaé
a mais alta do país, pois a taxa dos que não têm medo de se-
em assassinados e de 128 por mil habitantes. Mas a taxa de
homicídio doloso e próxima a média nacional, e o gasto com
segurança pública esta abaixo da media.
-t
Confiança nas polícias
- O estudo também mediu a con-
fiança da população brasileira nas policias. Os entrevistados
poderiam escolher entre as opções “confia muito", "confia”,
“confia pouco” e “não confia”. Os residentes na Região Su-
deste são os que menos confiam nas polícias de seus estados.
Na média das respostas a respeito das policias militar e civil,
somente 3% dos entrevistados afirmaram ter muita confiança
nas policias. Enquanto 218% assinalaram apenas "confiar”
nas polícias. 75.15% de respostas vão do confiar pouco
ate'
simplesmente não ter nenhuma confianca. A Região Nordeste,
apesar de ter um íiidice explosivo de 293 homicídios dolosos
por tnilhão de habitantes, apresentou a média maior de res-
postas indicando alto grau de coiifiança nas polícias estaduais:
5,8%. .lá a média das taxas de resposta que indicain baixa
confiança, ou seja. a soma de “confia pouco" e “não confia”,
chega a 70,15%. É urna porcentagem muito alta, mas
e'
5 pontos
percentuais menor que aquela do Sudeste. Ou seja. tem-se uma
parcela rnaior da população que confia muito e uma parcela
menor que não confia nas polícias na Região Nordeste.
(http://oglobo.globo.coni/paislmar/20I I "O3/30/)
'Ê' MENSAÍÁO
Principal escândalo do governo do ex~p1*esidente Luiz
lnacio Lula du Silva (2003-2010). o esquema do mensalão
continua presente no cenário político atual em meio ao debate
sobre o julgamento dos 38 reus citados no processo. O novo
presidente do Supremo Tribunal Federal. ministro Carlos Ayres
Britto, foi claro ao dizer:
“é
preciso julgar' com brevidade,
porque lia o risco de prescrição”.
O suposto esquenta de compra de votos de parlamenta-
res foi revelado em 2005. Dois anos depois, o STF aceitou
denúncia contra 40 réus (um morreu e outro fez acordo com
o Ministério Publico),
Emjullio de 201 1. o procurador-gerzrl du Republica. Ro-
berto Gurgel pediu éro Supremo Tribunal Federal (STF) que
condene 36 dos 38 réus do processo do mensalz`ro. Para Gurgel.
só não existem provas contra Antonio Lamas e o ex-ministro
da Comuiiicução Social Luiz Gusliiken
-
e. portanto, eles de-
vem ser absolvidos. A corte abriu ação sobre o caso ein 2007.
'Ê' CASO CACHOEIRA, O BICHEIRO QUE ABALOU
O BRASIL
Urna portaria du CGU detr:rminou a abertura dc proces-
so dc invcstiguçâ`io contra a Delta. A empreiteira. que possui
muitos contratos e faz parte de importantes consórcios do
Programa de Aceleração do Crescimeiito (PAC). podera
sofrer sanções atliniriistrativas como receber' declaração de
inidoiieidade. o que zr impediria de firmar novos contratos
com o govenio.
A decisão de instaurar o processo surgiu após urna serie
de denuncias contra zr empresa a partir da Operação Monte
Carlo, da Policia Federal. que resultou na prisão de Cachoeira.
Segundo a CGU, lui indícios veementes de tráfico de influ-
ência, confirmados por iriforinações do inque'rito policialda

351. 350
Operação Mão Dupla, conduzida pela PF, em conjunto como
Ministerio Público e a própria CGU, no ano de 20l0.
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em
Goiás. Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. foi
preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de
fevereiro de 2012, oito anos apos a divulgação de um video
em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa
Civil, José Dirceu. lhe pedia propina. O escândalo culminou
na Comissão Parlamentar de Inquérito (C PI) dos Bingos e na
revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares
que ficou conhecido como mensalão.
*
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da
i
PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata
Demóstenes Torres (GO).
¿
Nos dias seguintes. reportagens dos jomais Folha de
S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo
de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para politicos.
l
entre eles Demóstenes. e que o senador pediu ao empresário
i
que lhe emprestasse RS 3 mil em despesas com taxi-aéreo. Na
conversa. 0 democrata ainda vazou infomtações sobre reuniões
V
reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança
do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, 0 Psol
representou contra 0 parlamentar no Conselho de Ética e, um
dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal
Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de
seu sigilo bancario.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN),
anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um
processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que.
no dia Seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrandoa
investigação intema. Mas as denúncias só aumentaram e come-
çaram a atingir ouros politicos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta.
maior recebedora de recursos do govemo federal nos últimos
três anos. faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa
anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria.
O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira
também com os govemadores Agnelo Queiroz (PT), do Distri-
to Federal. e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. o Congresso
instalou a CPI mista do Cachoeira.
Vtncumçors Hsrotztcàs
~$~ PRtNctt=A1s rumos r.coNoMtcos
PRESIDENTE PERÍODO PLANO CARACTERÍSTICA
Juscelino Kubitschek l956
‹ 1964 Metas (50 anos em 5)
-
Industrialização.
-
Energia.
°
Transporte.
João Goulart l96l
-
1964 Trienal
°
Combate à inflação.
~
Contenção de lucro e salário.
-
Refomta de base.
Humberto de Alencar
Castelo Branco
l964
-
1967
PAEG
-
Plano de Ação
Economico do Governo
-
Diminuir as desigualdades regionais.
°
Equilibrio na balança comercial.
-
Baixar tt inflação.
Emilio
Garrastazu Médici
l969
› 1974 Milagre Brasileiro
-
Crescimento da Economia.
-
Não prioriza o desenvolvitrtettto social.
-
beneficiou a Elite ët cista do empobrecimento da nação.
Ernesto Geisel I974
-
1984
.loão B. Aguerreiro l979
- 1934
.lose Sarney
l'~)?s'5
-
l9*)0
Cruzado
-
Cru;/.eiro substituido pelo Cruzado.
~
Congelamento dos precos e salz'irios.
Cruzado ll
'
Congelamento dos preços e salarios.
~
Controle de inflação.
Go\'e|'no Collot' l99()
~ 1992 Collor
-
Extinção do cruzado c volta do Cruzeiro.
'
Bloqueio da poupança.
-
Congelamento preços e salarios.
'
Fim do subsídios e incentivos fiscttis.
'
Modernizar a maquina adtninistrztthia.
°
Acabar com rt inflziçãio.
'
l\/lodernizar a economia.
ltainzn' l~`t'¿tnco 1992
~ 1994 Rcnl
° URV
-
transição para o Real.
-
Paridade com o dolar:
°
Controle de inflacíto.
FHC l 905
-
2002 Pltit'ianuul
Estabelece medidas. gastos e objetivos tt serem seguidos
pelo Governo Federal.
Lula
2003
- 2006 Plurianual Bolsa Familia.
2007-2010 PAC
Investimentos
-
Infra-estrutura. habitação. saneamento básico e transpone.
'
Estimular creditos e financiamentos.
~
Desoneração tril:›utaria e medidas fiscais.
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Exntctcros
er A ERA vArtGAs
(PMMG/CFO/2004) “Getúlio Dorneles Vargas/ Éo
orgulho de urna raça/ Não e palhaço de circo/ Que ganha
pra fazer graça/ Nem se guia pela popa/ Feito canoa ou
barcaca...”
(LESSA. Orígenes. Getúlio Vargas na literatura dc cordel
Uma das principais realizações do Estado Novo getulist
(1937-1945) foi:
a) a instituição do voto para as mulheres.
bl
a criação da Companhia Siderúrgica Nacional ein
Volta Redonda.
c) a criação da Petrobras ern parceria com a Eletrobras.
d) a criação do Plano Salte de desenvolvimento econômico.
N
(PMMG/CFO/2005) “Foi na cela em que confinaram
Olga ein Berlim
~
urn cubiculo de dois metros quadrados
com chão de cimento áspero, um colchão fino colocado
sobre uma laje de concreto -
que nasceu sua filha Anita
Leocádia: Anita. em memoria de Anita Garibaldi, heroína
brasileira da Guerra dos Farrapos; Leocadia, em home-
nagem a sogra. que Olga nunca vira pessoalmente. Era
o dia 27 de novembro de 1936, um ano após a revolta
comunista no Brasil.”
(/\daptado dc: Morais. Fernando. Olg rs
A revolta Comunista de »t.935 citada no texto acima
contribuiu para: M _
V
zr) tr queda do governo de Getúlio V'a1'gas e âr implantação
de um estado dernocrén`.ico no Brasil.
i
_
díi)
a articulação do Plano Cohen por Getúlio Vargase
consequente implantação do Estado Novo.
c) a deportação de Luis Carlos Prestes para a Russi
a execução de Olga Benário pelos comunistas.
cl) zr revogação da Lei de Anistia criada por Getúlio
Vargas e a consequente perseguição aos membros da
Ação Integralista Brasileira.
cr
(PM MG/CFO/2005) Eni l937. o então presidente da
República Getúlio Vargas. iniciou a campanha eleitoral
bLlSC¿li`|(.l() l7Ôi`lT`ll\l'\(`.`C€|' DO })0(.l€l`. l)£\l`Í.l COllCl`CllZ£\l` SÊUS
objetivos de continuar no comando da nação brasileira.
for articulado pelo presidente e seus ajudantes um str-
posto plano que tinha como objetivo:
ér) o plano Golpe do Forte. que tinha como objetivo evitar
rt posse de Arthur Benrztrdes. enviando urna guarnição
corrtaridztda por IS tenentes que saiu do forte de Copa-
cabana para enl"rentar os batalhões do Primeiro E.\e'r'cit‹›.
que eram contra o regime politico vigente.
bi o plano do Contestado. que tinha corno objetivo colo-
car os camponeses tras ruas reivindicando mudanças
geradas pelas injustiças sociais reirrantes na época.
garantindo assim o apoio das classes pobres para
continuar no poder:
c)` o plano Falcão. que tinha corno objetivo limitaro
acesso de supostos candidatos ao rádio e à televisão
nas eleições presidenciais. além de cassar os direitos
politicos de parlamentares do MDB.
d) o plano Cohen. que tinha como objetivo criar' um pre-
texto para a renovação do estado de sítio, a suspensão
das liberdades publicas e civis e o impedimento da
attrat_:ão de todas as organizações politicas.
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(PMMG/CFO/2007) Leia os trechos abaixo.
Opinião de Vargas.
“Brasileirosl (...) O momento não e de nomes, mas de
programas e de principios (...) O general Eurico Gaspar
Dutra, candidato do PSD, em repetidos discursos e,
ainda agora, em suas declarações, colocou-se dentro das
ideias do programa trabalhista e assegurou a esse partido
garantias de apoio, de acordo com suas forças eleitorais.
Ele merece, portanto, o nosso sufrágio.”
CARONE, Edgar. A Quarta República (l945-64).
São Paulo: Difcl, 1980.
“Meu candidato é Eurico. Mas, se puder trocar urna letra,
Eu fico.” (frase atribuida a Vargas, l945)
LUSTOSA, lsabcl. Historias de prcsidcntcs, Rio dc Janeiro/
Petropolis, fundação Casa Rui Barbosa/Vozes. l989.p.l 13.
A partir da leitura dos trechos acima e da análise do
contexto politico de rneados da década de 40 pode-se
concluir que:
a) Vargas foi obrigado a renunciar ao cargo de presidente
devido à vitoria da FEB contra os aliados na segunda
Guerra Mundial.
b) Vargas por ser do PTB não apoiava Dutra no processo
eleitoral. pois o PSD tinha uma proposta de desen-
volvimento econômico irttemacionalista.
c) durante a Era Vargas, a intervenção do Estado na
economia foi fundamental para promover e coordenar
o crescimento econômico.
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*
`
d) durante todo operiodo governamental de‹\¡argas
(1930 a 1945) os partidos de oposição ~foram impe-
didos de atuar no cenário politico nacional.
(PMMG/CFO/2008) Em.26 de julho de 1930. ocorreu
o assassinato de João Pessoa. companheiro dechâpa de
Getúlio Vargas. o que acelerou a conspiração politica.
As forças oposicionistas transformararn 0 episódio em
um pretexto para aumentar as pressões sobre o governo
de Washington Luis. Sobre o assassinato de João Pessoa
podemos afiunur que:
a) João Pessoa foi assassinado por questões pessoaise
tr lutas internas na Paraiba. não tendo o fato ligação
corn a crise politica de 1930.
b) João Pessoa foi assassinado por questões politicas
ligadas ao governo do presidente Washington Luis.
como forma de controntar os partidários de Getulio
Vargas.
c) João Pessoa foi assassinado pelos próprios partidários
de Getúlio Vargas, devido aos confiitos pessoais entre
eles.
d) João Pessoa foi assassinado pelos grandes latifundiit-
rios. produtores de açúcar. devido a sua politica de
apoio a industrialização do estado da Paraíba.
(UnB/Soldado/SGA/AC/2006) Os aspectos marcantes
da Era Vargas não incluem o(a)
a) carater centralizador do poder. corn viés crescente-
rnente autoritário.
b) promulgação da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT).
c) decisão estratégica de afastar o pais de conflitos
mundiais.
d) modernização econômica do pais. a começar pela
irrdtistria de base.

353. 352
07)
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os)
(F UNDEP/CBM/MG/2003) Observe este cartaz.
a.aaâaa; àsreiszâtâa.
evoca!
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Nesse canaz. faz-se referência
a) à corrente denominada “linha dura” do Exército
Nacional, liderada pelo General Castelo Branco,
que preconizava a participação dos civis na cruzada
anticomunista.
b) a frente politica denominada Aliança Nacional Liber-
tadora. liderada por Luís Carlos Prestes. que buscavaa
adesão dos militares na defesa dos interesses nacionais.
c) ao grupo totalitário de natureza fascista. liderado por
Plinio Salgado, que defendia o fortaleciinento do
Estado e era antiliberal e anticomunista.
d) aos oficiais de baixa patente das Forças Amiadas
-
os
tenentes -. liderados pelo General Góes Monteiro.
,que lutava pela adoção. no Pais, do serviço militar
obrigatorio.
V
*
(UPE/Cro/CBM/2007) sobre 0 Estado Novo. é in-
correto afimiar.
a)
“A
vida partidária foi sufocada. as manifestações
politicas, proibidas. Os partidos foram acusados de
ineficiência. e suas práticas. consideradas atrasadas”.
ln)
“O
autoritarismo consagrou-se na constituição de
I937. que. inspirada no modelo fascista italiano. dett
ao Executivo poderes quase absolutos".
c)
“O
govemo criou. em 1939. o Departamento de impren-
sa e Propaganda (DIP) com a finalidade de redefinira
cultura brasileira e desenvolver o orgulho patriotico".
d)
“O
Estado se apresentava como conhecedor dos verda-
deiros interesses nacionais, e ein sua propaganda procu-
rava fortalecer a ideia de que os partidos apenas serviam
para enganar o povo com propostas eleitoreiras".
(ACAFE/PMSC/2005) “A
figura e o legado de Getulio
Vargas continuam vivos... Ele e um personagem de di-
mensões miticas. um dos raros politicos do passado que
gerações mais recentes mencionam com familiaridade.
Sua herança se faz sentir no dia-tt-dia do Brasil...".
(Revista Veia. 25 dc agosto dc llltl-1).
Acerca do texto e de Getúlio Vargas. todas as alternativas
estão corretas. exceto:
a) A Justiça do Trabalho e a Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), criações de Vargas. permanecem até
hoje. passados mais de 50 anos.
b) Getúlio Vargas chegou ao poder corno Presidente da
Republica ein l930, através do voto popular e como
apoio das oligarquias ligadas a cafeicultura.
c) A industrialização do pais liga-se ao segundo govemo
de Vargas com a criação de várias empresas esta-
tais: Cia. Siderúrgica Nacional, Vale do Rio Doce,
Petrobras e Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico.
d) O Departamento de linprensa e Propaganda
-
DIP,
principalmente através do rádio, popularizou a ima-
gem de Vargas. controlando Órgãos da imprensa que
pudessem prejudica-la, levando a população a vê-lo
como “Pai dos Pobres".
5
V (ACAFE/PMSC/2005) Sobre os acontecimentos do
Estado Novo (1937 / 1945) instituído por Getúlio Vargas,
todas as altemativas estão corretas, exceto a:
a) criação da Petrobras e instituição das eleições diretas
ein todos os niveis.
b) controle da imprensa e da produção cultural atraves
do Departamento de ltnprensa e Propaganda
-
DIP.
c) forte campanha de nacionalização. sobretudo em
regiões com descendentes de estrangeiros.
d) participação militar do Brasil ria Segunda Guerra
Mundial, com envio da Força Expedicionária Brasi-
leira
- FEB para a Europa.
»
(CEFET) No Brasil. em zrmde .~zieit~ões.»ifi¡âviid‹›s
de varios matizes politico-ideológicos se apresentam
corno legítiinos representantes da maioria. Entretanto,
durante a Em Vargas (1930-1945). dois blocos políticos
se opuseram nitidamente: um tinha influências fascistiiS
e o outro possiiia infiuênciastcoiministas. Estamos nos
referindo. respectivamente,
a)
it Ação lntegralista Brasileira e ii Aliança Nacional
Libertadora.
b) it União Ruralista Brasileira e ao Partido Comunista
do Brasil.
c) ao Partido Trabalhista Brasileiro e ao Partido Comu-
nista Brasileiro.
d) ti Aliança Nacional Libertadora e ao Partido Comu-
nista do Brasil.
ll)
12) (CEFET) Leia a seguinte passagem.
“A
construção da ligura tic Getulio Vargas. uelogio da
outorga das leis trabalhistas e ai valorização da posição ocu-
pada pclos trabalhadores brasileiros se completavam ein um
enredo harmonioso que estrtiturava a comunicação entreo
povo e o presidente."
GOMLS. Ângela dc ('ttstro. A invcuçt`|o do tmlitilliistitti.
Rio de Janeiro: Vcrticc. I088. p. 238. tadnptado)
A partir da análise desse trecho. pode-se inferir. corre-
tamente. que o governo Vargas
a) estimulou a pluralidade sindical. fortalecendo a poli-
tica reivindicatoria do movimento trabalhista.
b) objetivou o controle do proletariado, atendendo suas
reivindicações nos limites impostos pela burguesia.
c) defendeu o funcionamento das leis de mercado. garan-
tindo a livre negociação entre patrões e empregados.
d) aplicou o principio do controle da produção pelos
trabalhadores, visando a melhoria de suas condições
de vida.
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1
ló)
« 353
(CEFET) A revolução Constituciortalista ocorrida em
1932, em São Paulo, foi empreendida em razão dato)
a) aparelhamento militar de São Paulo favorecido pelo
crescimento da sua produção cafeeira.
b) insurreicão da Marinha de Guerra, apoiadora incon-
dicional dos principios oligárquicos paulistas.
c) rejeição das elites paulistanas ao programa governa-
mental de cunho corporativo do presidente Vargas.
d) projeto politico comum dos partidos Democráticoe
Republicano Paulista de derrubada do govemo fede-
ral.
(CEFET) O Departamento de Imprensa e Propaganda
(DIP) foi criado pelo Estado Novo (1937-1945). para
controlar e enquadrar a produção cultural no Pais. Sobr
suas práticas, é incorreto afinrtar que:
a) reprimiarn manifestações culturais das comunidades
das periferias urbanas.
nr
b) exaltavam a harmonia social brasileira resultante da
miscigenação racial.
c) incentivavam o discurso nacionalista e ufanista sobre
as riquezas naturais.
d) censuravam produções artísticas incentivadoras dos
confrontos trabalhistas.
“Getúlio Vargas foi o politico que por mais tempo
conduziu os destinos do Brasil Republicano. Getúlio
é considerado 0 grande mito politico da nossa História
recente. Seu suicidio, ocorrido há cinquenta anos, foi
um acontecimento trágico e único na Ilístória do Brasil.
razao pela qual vetn sendo recordado e'refot'çtrdo por
múltiplos mecanismos da mernorizr.”
(in Revista Nossa História. Rio tlc Jtrrrciro.
`
Biblioteca Nacional. agosto, 2004)
A politica desenvolvida por Getulio Vargas no Brasilé
caracterizttda pela(o):
a) alinhamento politico incondicional à Alemanha na-
zista.
b) adoção da rel`orma agrária em lodo o territorio nacio-
nal.
c) extensão dos direitos trabalhistzts para os trabttlhudo-
res rurais.
d) presença do Estado como agente do desentfolvirnento
economico.
O periodo do governo Vargas (1937-1945). chrrmttdo
Estado Novo. coincidiu com zr radicalização politica
mundial de conteúdo corpor-ativo. Esse mor-imcrrto sc
sustentou nato):
zr) difusão das ideias cor'por'zrtivas do regime fascista
italiano.
b) intervenção do Estado nos partidos políticos. para
derrotar o Plano Cohen.
cl realização das eleicoes municipais e estaduais. insti-
tuindo o voto universal.
d) eliminação do populismo corno principio de organi-
zação dos partidos politicos brasileiros.
r
ri
17)
l8)
)
20)
(PM/MG/CTSP/2010) A Era Vargas foi marcada pela
rivalidade ideológica entre dois grupos: os lntegralistas
e os Aliancistas. Sobre tais gmpos é correto afimiarz
a) A Aliança Nacional Libertadora constituiu-se em
uma frente politica anti-fascista e reunia comunistas,
socialistas e tenentes e era vista com simpatia pelos
progressistas.
b) O integralismo baseava-se em ideais socialistase
comunistas e tinha como lider Plinio Salgado.
c) AAção lntegralista Brasileira inspirada no fascismo
italiano. defendia a abertura ao capital intemacional
e apoiava a existência de um Estado Democrático.
d) Os ideais aliancistas retrniam varias tendências de
direita. entre eles militares de alta patente e o alto
clero.
(PM/MG/CTSP/2010) No final dos anos 40, a socie-
dade brasileira estava rnobilizada para a escolha de um
novo presidente da república. Os partidos começarama
apresentar seus candidatos num cenario politico bastante
conturbado. onde ainda não surgira nenhurn candidato
expressivo. Sobre o contexto eleitoral da época assinale
a altemativa correta.
zr) Eduardo Gornes candidato da UDN fez uma campa-
nha onde prometia privilegiar a classe traba_lhador'a
corn 0 aumento de l00% do salário minimo.
b) O candidato Cristiano Machado conseguiu decolar
durante a campanha eleitoral e boa parte do seu par-
tido, PDS passa a fazer oposição a Getúlio Vargas.
c) Getulio Vargas apoiado pelo PTB. sobresszriu com
um discurso renovado, forjando uma imagem de
democrata, diferente do modelo autoritário do Estado
Novo.
d) O candidato do PC B, Luis Carlos Prestes teve desta-
que nas eleições com grande número de votos apesar
de seu partido ter pregado 0 voto nulo.
(PM/MG/CTSP/2010) Com a finalidade de eliminar os
estrartgrrlarrrentos do nosso processo de ittdusrrialização.
o Brasil deu ênfase a construção das irrdústrias de base.
Ein que governo foram instaladas as sider'L'rrgicas'?
tr) .luscelino Kubitschek.
b) Ernesto Geisel.
c) Getulio Vargas.
d) Eurico Gaspar Dutra.
(PM/MG/CTSP/2010) “Redescobrir e revolucionare
tambcnr o lema do Verde-Amarelismo. que. antes de
organizar-se no movimento Anta (Cassiano Ricardo.
Menotti dei Picchia. Plínio Salgado) e materializar-se
no ideário `ctu1rpiru`. possa pela xenofobia espingardeira
da Revista Brasilia".
O texto acima fala de um rnovimento literario do Brasil
dos anos trinta. que tem correspondência politico-
ideológica corn:
a) o lntegralismo.
b) 0 Marxismo-lenilismo.
c) o Anarco-sindicalismo.
tl) o Socialismo Utópico.
_

355. 354
. _ ,___
21)
22)
23)
24)
(PM/MG/CTSP/2009) O primeiro periodo do govemo
de Getúlio Vargas na presidência do Brasil (1930-1945)
foi marcado pelo autoritarismo e pelo populismo. Das
várias medidas adotadas por Vargas. uma se constituiu
em beneficio direto muito importante para a classe
trabalhadora:
a) a criação da PETROBRAS.
b) a criação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
c) a criação da Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT).
d) a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS).
(PM/MG/CTSP/2009) Leia com atenção 0 texto abaixo.
“Fui vencido pela reação e. assim. deixo o govemo. (...)
Sinto-rne. porérn. esmagado. Forças tem'veis levantam-
se contra mim e me intrigam ou me infamam. (...) Se
permanecesse não manteria a confiança e a tranquilidade
ora quebradas. indispensáveis ao exercicio da minha
autoridade. (...) A mim não falta a coragem da renúncia”.
O trecho acima foi retirado da carta-renúncia de Jânio
Quadros.
Visivelmente. ele se inspirou em outra carta famosa.a
cana testamento.
Quem foi o autor desta últitna?
at) Juscelino Kubitschek.
ix) Getúlio Vargas.
L
c) Eurico Gaspar Dtrtra.
d) Joao Goulart.
A politica econômico-financeira do Estado Novo
t
l 93 7-
I 945) representou uma mudança de orientação referente
aos :mos anteriores. na medida que:
a) o Estado desenvolveu politicas de substituição de
importações. incrementando também a indústria de
base.
b) o governo negociou com o FMI. possibilitando um
aumento cotrsitlerítvel de recursos externos para
financiar obras de infra-estrutura.
c) 0 Tesouro Nacional utilizou recursos advindos dos
ganhos do setor cafeeiro. para realizar prtgarnentos
da divida publica externa.
d) o agroncgocio estabelecido na região Nordeste con-
tribuiu para superttr as desigualdades socio-regionais
do pais.
(CFO/PM/l\/1G/2010) A Era de Vargas no período de
30-45. apresentou:
al 0 abandono definitivo da politica de proteção ao cafe.
b) um respeito aos principios democráticos. em toda sua
duração.
c) a crescente centralização politico-administrativa.
d) um leve “surto indtrstrial". resultante da conjuntura
da
1”
Guerra.
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1
25) (CFO/PM/MG/2010) No Brasil, a CLT
-
Consolidação
das Leis do Trabalho
-
foi criada pelo Decreto 5452,
de 1943, em meio ao govemo de Vargas, para reunire
sistematizar as leis trabalhistas existentes no Pais. Tais
leis representaram a:
a) Conquista evidente do movimento operário sindical
e partidariamente organizado desde 1917. defensor
de projetos socialistas e responsável pela ascensão
de Vargas ao poder.
b) Inspiração notadamente fascista, que orientou o Esta-
do Novo desde sua implantação em 1937, desviando
Vargas das intenções nacionalistas presentes no inicio
de seu govemo.
C) Panicipação do Estado como árbitro na mediação das
relações entre patrões e trabalhadores de 1930 em
diante. permitindo a Vargas propor a racionalização
e a despolitização das reivindicações trabalhistas.
d) Atuação controladora do Estado brasileiro sobre os
sindicatos e associações de trabalhadores, permitindo
a Vargas criar, a partir de 1934, o primeiro partido
politico de massas da história brasileira.
~fl~n:r‹c£rru\ rzzrúrsuca
.
.
(PM MG/CFO/2003)'0' período em que* Juscelino
Kubitscheck governou o Brasil
é' um dos mais estu-
dados da histúria recente do pais. Em 2002 ocorreno
_ centenário de seu nascimento. Das altemativas abai›Íoo,.š
indique aquela que caracteriza'corretamente to periodo
presidencial de JK.
A
~
a) Periodo de grande efervescência cultural. no qual
surgem varios .movimentos artísticos, tais comoa
×
tropicalia e o modemismo.
g
'
b) Periodo marcado pelo unipartidarismo, onde o PSD
aparece como o principal vencedor das disputas elei-
tor-ais.
c) Periodo marcado pelo Plano de Metas. que diminuiu
as desigualdades sociais e estabilizou a moeda nacio-
nal corn tt criação do Cruzeiro.
d) Periodo marcado pelo binômio energia e transporte.
no qual surgem importantes hidrelétricas e grandes
rodovias.
02) (PMMG/CFO/2005) A posse do presidente João Gou-
lart trouxe para o pais o temor de varios .setores militares
e politicos da UDN da instalação do regime comunista no
Brasil. Buscando barrar' possiveis mudanças. a Constitui-
ção foi alterada através:
\
, a) Ato Adicional it Constituição de 1946. estabelecendo
o regime parlarnentarista rto Brasil.
b) Ato Adicional a Constituição de 1964. estabelecendo
pela primeira vez o regime parlamentarista no pais.
c) Convocação do Congresso Nacional de uma as-
sembleia constituinte em caráter de urgência. paraa
elaboração de urna nova constituição que impedisse
a implantação do regime socialista no pais.
d) Convocação de plebiscito. que ratificaria o parlamen-
tarismo queja vigorava no Brasil desde o governo de
Jânio Quadros, impedindo que o presidente implan-
tasse o regime comunista no Brasil.
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O6)
OJ U1 Ut
(PMMG/CFO/2007) O ano de 2006 marca o cinquen-
tenário de posse de Juscelino Kubitschek como presi-
¬
dente do Brasil. Sua posse, no entanto, não foi tranquila
e seu govemo enfrentou algumas rebeliões militares. Í
Analisando sua posse e o exercicio de seu mandatoé
correto afirrnar que:
a) a UDN liderada por Cafe' Filho adiou sua posse e a
marinha articulou as revoltas da Chibata e da Airnada.
b) o ininistro da Guerra Teixeira Lott afastou Carlos Luz
da presidência para evitar uin golpe contra sua posse
1
e a aeronautica articulou as revoltas de Jacareacanga
e Aragarças.
c) o PSD liderado por Carlos Lacerda tentou evitar sua
p
posse e o exército articulou as revoltas dos 18 do Forte
L
e da Federação.
d) 0 lider do senado Nereu Ramos antecipou sua posse
e a policia militar mineira apoiou a Revolução Cons-
Q
titucionalista comandada por São Paulo.
`
(PMMG/CFO/2008) Durante o governo do Presidente
Juscelino Kubitschek predominou o discurso desen-
g
volvinientista. A intenção era assegurar o progresso
econômico do Brasil através do plano de metas, que
priorizava os setores basicos como transporte, energia,
educação e iiidustria. O seu lema era “Crescer 50 anos
ein 5”. Este desenvolvimento econômico do governo de
.lttsc/elino Ktibitsnhelg só foi possivel devido:
a) `aos`invest`imentos vindos dos latiftindiários de São
"
Paulo, que acuintilararncapital coinza produção de
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cafe'_.'.
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b) aos investitnentos da crescente atividade privada in-
dustrial quevia nos planos de metas a possibilidade
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`
de aumentar seus negócios.
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2'
c) a utna politicade controle de precos e salários. além
t
de uma pesada carga de impostos, um controle dos
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sindicatos com relação a aumento de salario durante
f
todo o seu govenio.
d) a uma forte entrada de capital estrangeiro, princi-
palmente norte americano. na vida do brasileiro,
.
que acabaria em um aumento da dívida externa e a
É
dependência deste capital.
(PMMG/CFO/2008) Em l9ó3 o eleitorado brasileiro
foi convocado para um plebiscito para se maiiifestar a
E
favor ou contra uma proposta do governo. A proposta
que foi descaitada no plebiscito foi:
a) Presideiicialismo.
b) Parlamentarismo.
c) l\/lonarqtiia.
'
d) Anarquismo.
(Pl\'lMG/CFO/2008) A frase: “UDN esta de porre
!"
foi
dita quando houve o apoio da UDN a qual candidato a
_
presidente do Brasil que saiu vitorioso e tentou fazer uma
politica independente ein relação as potências:
a) João Goulart
b) João Figueiredo.
c) Getúlio Vargas.
ti) Jânio Quadros.
S
0
08)
O9)
(CEFET) Na decada de 60, o parlamentarismo foi im-
plantado no Brasil. A adoção desse sistema de govemo:
a) solucionou a crise politica, ao permitir a posse de João
Goulart
b) significou o controle do Congresso Nacional pelo
Poder J udiciario.
c) detenninou a supremacia do Poder Executivo sobre
o Legislativo.
d) provocou a renúncia do Presidente Janio Quadros,
Contrário a medida.
ff
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littp1//br.gcocities.com
(UERJ/2009) Juscelino Kiibitschei/‹ e Einilib G. Médici
são duas figuras representativas das décadasde- 1950e
1970. Essas duas décadas conespondezm, respectivamen-
te. aos seguintes contextosypoliticos no Brasil:
a) estatisino e liberalismo.
`
b) privatismo e populismo.
c) agrarismo e caudilliisino.
d) desenvolvimentismo e autoritarismo.
(CFO/PMIMG/2010) A ideologia desenvolvimentista
subordirtava o capital nacional ao estrangeiro.
O projeto de modernização do pais promovia a impor-
tação de in<lt'istrias e tecnologia. sobretudo no setor de
base e bens de consumo duráveis. como automoveis.
Estas caracteristicas ideiitificam um governo e suas
consequências econôiiiicas. Assinale-o.
al O segundo governo Vargas. contando com forte opo-
sição do capital estrangeiro.
b) Eurico Gaspar Dutra. que. adotando facilidades alian-
degarias, esgotou as reservas acumuladas duranteo
Estado Nox o.
c) .lose Sarney e o congelamento de precos e salários do
Plano Cruzado. resultando em iiirlacão descontrolada
apartir de IQS7.
d) Juscelino Kubitschek. que. embora atingindo tim
notável crescimento econôinico. fez crescer o endi-
vidamento exteiiio e as disparidades regionais.

357. W-Í 7
356
10) (CEFET) Leia o texto abaixo:
“Há doze anos que o Dr. Getúlio representa a ordem
para o Brasil. Ser contra ele, se isso hoje ainda fosse possi-
vel. seria colocar-se contra si mesmo.(...) Somos das poucas
terras deste planeta em que o homem tem pão, tem casa.
tem assistência, tem trabalho. tem paz, tem justiça.”
(0 Estado de São Paulo, I9 abr. 1942)
O “Dr. Getulio”, a que se refere o texto, subiu ao poder:
a) após o golpe que derrubou João Goulart e instaurou
a ditadura militar.
b) como resultado de uma vitória eleitoral no final da
Primeira República.
c) por meio da primeira eleição direta da Primeira Re-
publica.
d) através da revolução que derrubou Washington Luis.
A questão abaixo refere-se à composição partidária da Câ-
mara dos deputados nos periodos indicados nos quadros a seguir.
Quadro l Quadro2
(1945-1950) (1958-1962)
Partidos Representação Partidos Representação
PSD 52,8% PSD 353%
UDN 29,0% UDN 23,4%
PTB 7.7”/0 PTB
to P9 É
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¢\
PCB PSP 4,9% 5,4
Outros 5.6% Outros l6.2%
13)
ll)
l2)
(MOTTA, Rodrigo Patto. Inrr‹¡r1zi<~‹7u à f1ivI‹¡1'ia~tl‹J.v /›z1t‹/|'zl‹›.v;ml¡/íons
/vlw/`/41//t›.r. Belo Horizonte: lid. UFMG. P999. p. l03~S). (adaptado)
(CEFET) A partir da análise desses dados e dos conhe-
cimentos sobre zr crise do populismo no Brasil. e correto
afirrnar que o partido
_
a) PSD, de bases oligarquicas e urbanas; perdeu poder,
ao refletir o declínio populista.
b) PTB, herdeiro de Getúlio Vargas. de lastro trabalhista.
aumentou sua influência na politica brasileira.
ct UDN foi fortemente beneficiado pelas ações politicas
empreendidas pelo governo de João Goulart.
d) PCB abandonou a politica parlarnentar. ao optar por
urna estratégia clandestina de guerrilha urbana.
(PM/MG/2008) São considerados populistas os seguin-
tes presidentes da República 1
a) Eurico G.Dutra. JK. Fernando Collor. Tancredo Neves.
bl Getúlio Vargas. JK. Jânio Quadros. João (ioulart.
c) José Sarney. João B. Figueredo. JK. João Goulart.
dl Emilio G. Médici. Getulio Vargas. JK. Fernando H.
Cardoso.
(PM/MG/2008) O governo Juscelino Kubitschek. mar-
cado pelo Desenvolvimcntisrno. caracterizou:
a) O Estado como instrumento coordenador do desen-
volvimento.
b) A eliminação da entrada do capital estrangeiro.
c) A concentração da mão-de-obra nas areas tradicionais
do nordeste.
d) A criação da Petrobras e da Companhia Vale do Rio
Doce.
l
r
l
l
14)
3
ló)
I7)
(PM/MG/CTSP/2010) Juscelino Kubitschek (l 956- 1960)
se propôs a fazer o Brasil crescer “cinquenta anos em cin-
co”. Para tanto, fez pane do Plano de Metas do seu govemo:
a) construir Brasilia para facilitar o acesso as plantações
de algodão e áreas de mineração do Brasil central.
b) consolidar as atividades industriais no pais, naciona-
lizando as companhias de energia e transporte.
c) investir no setor de energia, transporte e indusnia de
base, concedendo vantagens aos investidores estrangei-
ros.
d) ligar o Brasil central. através de ferrovias, às regiões
none e nordeste, para integra-las ao mercado intemo.
(PM/MG/CTSP/2010) A crise estabelecida pela renuncia
do presidente Jânio Quadros foi temporariamente contro-
lada em 1961 através:
a) do Golpe Militar. provocando a queda do govemo
Goulart.
b) das refonnas de base corn vistas à modernização do
País.
i
K
c) da emenda parlamentflrista, que possibilitou a posse
do presidente João Goulart. conciliando setores em
confronto.
d) do Ato Institucional número 5 e o fechamento total
do regime.
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J
(PM/MG/CTSPI2009) O Plano de Metas nacional-
desenvolvimentista constituido pelo aumento .de inter-
vencão do governo na economia, pelo incentivo aos
empresários nacionais para que ampliassem e abrissem
novas indústrias, pelo incentivo aos ernpresarios estran-
geiros para que viessem instalar no Brasil seus ernpre-
endimentos foi orienta‹;z`to basica de qual presidente da
Repr'tblica'?
at Getulio Vargas.
bi Jânio Quadros.
c) Juscelino Kubitschek.
dl João Goulart.
(PM/MG/CTSP/2009) A derrubada do presidente João
Goulart. por' um Golpe Militar (3
l /03.fl9(›4), teve corno
urna de suas causas irnedizrtas:
a) o rompirnento de relaçt`›es diplomáticas corn os Esta-
dos Unidos.
b) a substituição do regime Parlamentarista pelo Presi-
dencialista.
c) os tratados de cooperação econômica entre o Brasil
e Cuba.
d) o projeto das Reformas de Base anunciado pelo go-
verno Goulart.
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357
18) (CEFET) A charge abaixo foi publicada ein maio de
Í IS! REGIME MILITAR
1962, no jornal Correio da Manha.
.
4'-.«z‹'4â.....~,
FONTE: Jornal Correio da Manhã. Rio dc Jaiiciro. maio. l9(w2.
A proposta dessa charge visa
a) sinalizar a necessidade de se implantar as reformas
de base.
b) vincular a prática govemista aos ideais da esquerda
revolucionária.
c) apontar a possibilidade de o presidente restaurar um
regime autoritário.
d) apoiar as mudanças constitucionais propostas pel
presidência da Republica.
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l9) (CEFET) A questão abaixo refere-se a imagem seguinte.
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jtui.l9o3. lii: MOTTA. Rodrigo Parto Sit. Em _¿i/zirz/u wii!/'ii tz
“I'‹'r'¡_¿‹› Iii»/-riiz'//io 11tr/llit-iumm/r/mi/mB/'tisil(WI7-l9(i4).
São Paulo: Perspectiva: FAPESP. 2002.
p
lll
Analisando a charge acima. é correto afiiinai' que ela
se relaciona à(ao)
a) vinculo politico estreito entre governo e moviinento
sindical. possibilitando a introdução do comunismo
no Brasil.
b) apoio de grupos econômicos dominantes. aproxiiiiaii-
i
do Brasil e Cuba por meio de acordos bilaterais de
Comércio.
c) articulação dos movimentos politicos, propondo
mudanças na estrutura social latino-americana.
d) adoção do Liberalismo no govemo Goulart. estimu-
lando investimentos cubanos no Brasil.
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O1)
t 02)
3)
(PMMG/CFO/2001) O AI-5 (Ato Institucional
n°
5)
decretado em l3 de dezembro de 1968 conferia ao
presidente da república poderes totais para reprimire
perseguir as oposições. Ele podia fechar 0 Congresso
Nacional. as Assembleias Legislativas e as Câmaras de
Vereadores; legislar em todas as matérias. durante o fe-
chamento dos Órgãos parlamentares; intervir nos estados
e nos municípios; restringir as liberdades individuais e
suspender a garantia do habeas corpus. Conhecido como
o mais terrível instrumento de força lançado pelo regime
militar, o Al
-
5 foi decretado pelo presidente:
a) Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco.
b) General Einilio Garrastazu Médici.
c) General Emesto Geisel.
d) Marechal Arthur da Costa e Silva.
(PMMG/CFO/2007) Observe a música e as fiases ufanistas.
“90 milhões em ação
prá frente Brasil. do meu coração.
Vamos juntos, vamos, pra frente Brasil
Salve a seleção.
De repente é aquela conente pra frente
Parece que todo o Brasil deu as mãos,
Todos ligados na mesma emoção.
Tudo é um só coração."
-~
Bimsir AME-o ou orixi;-0”
“siuxsir coivriz coiviic.o~=
~~NiNouiíM Mais SEGURA Esri: mis"
O periodo da Hisióiia do Brasil retratado pela músicae
pelas frases acima e or
a) do governo Castelo Branco quando os militares
editaram o Ato lnstitucional Número 5 suprimindoa
liberdade politica ein nosso pais.
b) do govei'iio.lz`u1io Quadros quando os militares apoia-
dos por forças politicas de esquerda proinoveramo
Golpe de 64.
cl do governo Médici quando ocoireu violenta repressão
aos grupos tirniados que se opunhain ao governo,
dl do govenio Figueiredo quando foi iniciado o processo
de abertura politica "lenta. gradual e segura".'
(PMMG/CFO/2009) O “Comando Supremo da Re-
\olução" editou o Ato liislitucional n"l. suspendendo
as gaiantias constitucionais e estabelecendo o prazo de
sessenta dias. durante os qiiais poderia cassar mandatos
e suspender direitos politicos. Logo apos. forum instau›
fados inqiieritos. seguidos de processos políticos ti cargo
da Justiça Militar. que atingiram os principais lideres do
goveiiio deposto. o mesmo ocorrendo com sindicatos.
federações opei¬ai¬izts. lideranças estudantis ou qualquer
instituição que exigisse reformas de base.
Em que contexto ocorreram os fatos acima:
zi) Estado Novo. c) Golpe de l964.
b) República Velha. d) Revolução de Trinta.
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359. -7 ff- f ff* r T
358
04)
05)
06)
(UnB/Soldado/SGA/AC/2006) Relativamente a história
brasileira no periodo que se inicia com o fim da Segunda
Guerra Mundial, assinale a opção correta.
a) O suicidio de Vargas esta ligado ao clima de tensão
gerado por sua politica refomiista, sobretudo aquela
voltada para a refomia agrária.
b) Juscelino Kubitschek, mesmo governando sem pla-
nejamento. conseguiu angariar fone apoio populare
quase não sofreu oposição.
c) Eleito indiretamente. Jânio Quadros completou seu
mandato presidencial sob intensas criticas. mas dis-
pondo de fone apoio militar.
d) O golpe de 1964 deu início a duas décadas de regime
militar, sendo seu fim assinalado pela eleição indireta
do civil Tancredo Neves.
(UF MG/2009) Considerando-se os fatores que contri-
buiram para a longevidade do regime militar no Brasil.
é correto afirmar que foi de grande relevância
a) a combinação entre a ordem constitucional, amparada
pela Constituição de 1967, e a arbitrariedade. expressa
em sucessivos Atos institucionais.
b) a manutenção de um sistema politico representativo,
com eleições indiretas em todos os niveis. exceto para
a Presidência da República.
c) o desenvolvimento econômico-social do Pais. acom-
panhado de um constante crescimento do Produto
lntemo Bruto (PIB).
'
d) o rodízio
de lideranças politicas entre
as Forças Ar-
mudas, por meio de eleições indiretas no âinbito do
Comando Supremo da Revolução.
(UPE/Bombeiro/2008) No periodo de 1964 a 1985.o
Brasil foi governado por militares. Sobre esse periodo,
considere as proposições a seguir.
1
- Os militares tomaram o poder e implantaram um
regime marcado pela repressão politica. torturae
morte dos opositores.
A organização politica, irnplartutda no Brasil. pelo
Regime Militar. caracterizou-se pela crescente
concentração de podcres para o executivo com os
Atos institucionais. Iegitiintrndo a manutençt`ro de
um Estado Forte.
A vitoria do golpe militar' de 1964 foi fruto da de-
cisão dos militares para irnplementar o programa
nacionalista e ret`ormistz\. proposto pelo Governo
Goulart. desde que o povo não participasse ati\zr-
rnente das decisões politicas.
Para evitar protestos da sociedttde. o regime militar'
cassou o direito de voto e colou as oposições por
meio da censura ou pela violência da repr'essz`io
policial.
ll-
lll-
IV-
Assinale a alternativa que apresenta as proposições
corretas.
a) Somente 1. ll e 111.
b) Somente 1. ll e IV.
c) Somente 1. 111 e IV.
d) Somente ll. 111 e IV.
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(CTSP/PM/1 'C/2007)
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Ninguém mais segura este país”.
“
Brasil: Ame-o ou Deixe-0”.
"
Ontem, hoje. Sempre. Brasil".
“Até 1964 o Brasil era apenas o país do futuro. E então
o fiituro chegou”.
As frases anteriores tomaram-se simbolo de uma fase da
História do Brasil e estão relacionadas com oz
a) Govemo Vargas durante a campanha“ O Petróleo é nosso”.
b) Governo Juscelino Kubstichek durante a construção
de Brasilia.
c) Govemo dos militares exaltando o
“
milagre brasileiro”.
d) Govemo João Goulart enfatizando a implementação
das Reformas de Base.
(CTSP/PM/l“C/2007) “Sem desenvolvimento não há
segurança”. A máxima do Secretario de Defesa dos
EUA, Robert MacNamara. foi levada ao pe da letra
pelas autoridades brasileiras e pode ser vista através do
grafico abaixo.
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Considerando osdados apresentados no gráfico e o pe.r1oIÀf
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do em destaque assinale a altemativa correta:
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a) Entre os anos de 1968
-
1973. os indices de cresci-
mento econômico estavam. em média. acima de 11%
a.a. e o periodo foi chamado de
“
Milagre Brasileiro".
b) Até o ano de 1967. oícrescimento econômico brasi-
leiro caminhou a passos lentos, como consequência
da politica desenvolvimentista do governo Juscelino
Kubitschek.
c) A politica desenvolvimentista do periodo em questão.
representava os anseios das camztdas médias urbanas.
d) A crise do petroleo nos anos 60 afetou nosso cresci-
mento econômico gerando baixos indices no Produto
lntemo Bruto de 1964
-
1967.
(FUNDEP/CBM-MG/2003) Das cinco conquistas da
Copa do Mundo pelo Brasil. aquela que teve maior
impacto politico foi a de
a) 1958. porque o Presidente Jânio Quadros precisava
de legitimidade politica para controlar' o Congresso
Nacional. constituido. ma_ioritariamente. por parla-
mentares de oposição.
b) 1962. porque zrcalmou os setores mais progressistas
da sociedade. agitados ein torno do plebiscito que
determinaria tr volta do Presidente João Goulart,
exilado. ao Brasil.
c) 1970. porque encobriu a repressão politica do Gover-
no Médici e ajudou na difusão da euforia do "pais que
vai pra frente", promovida pelo regime militar.
d) 1994, porque ajudou a aumentar a onda de contesta-
ções dos “caras-pintadas" e levou ao impeachmente
ii renúncia de Fernando Collor' dc Mello.
''*'''`'''`J`JJ'J“J'J'J'J”J”J'J'J'J`.|*.LI

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359
(CEFET) “Sinto-me feliz todas as noites quando ligo
a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as noticias
dão conta de greves, agitações. atentados e conflitos
em várias partes do mundo, o Brasil marcha ein paz,
rumo ao desenvolvimento. É como se eu tomasse um
tranquilizante após um dia de trabalho".
MEDICI. Einílio Garrastazu. Declaração. Brasilia. 23 mar. I973.
Essa declaração refietea
a) manipulação da realidade feita pelos meios de cornuni-
cação em favor das ações do regime vigente.
b) euforia instalada em virtude do tricampeonato con-
quistado pelo Brasil na Copa do Mundo.
c) abertura politica do govemo militar com a retomada das
negociações pelos partidos de oposição.
d) expansão econômica dos EUA com impactos signi-
ficativos para o crescimento econômico nacional.
(PMMG/CFO/2003) No final da década de 60 e inicio
da decada de 70 o Brasil viveu um periodo de significa-
tivo desenvolvimento econômico. ao qual a propaganda
oficial chamou de Milagre Brasileiro. Coin relação ao
referido Milagre
e'
correto afirmar que:
a) ocorreu durante o govemo Médici e teve como baseo
aiunento da produção industrial, o crescimento das expor-
tações e a grande utilização de empréstimos do exterior,
b) ocorreu durante o governo Castelo Branco e tev
corno base a produção de bens de consumo duráveis.
a diminuição das exportações e arrocho salarial.
c) ocorreu durante o governo Costa e Silva e teve corno
base a concentração de renda. a moratória da divida
externa e a diminuição do dzëfiz-ir público.
d) ocorreu durante o govemo Figueiredo e teve corno base
os preços baixos do petróleo no mercado mundial,o
crescimento das exportações e o arrocho salarial.
(ii
(PMMG/CFO¡2005) O golpe Militarde l964 deu inicio
a uma série de governos militares que permaneceram
no poder até 1985. Durante este periodo foi criada
urna nova ordem politica e econôrnlca. car'actci'izada.
fundamentalmente:
ri) na area econômica. momento dc iinplaniaçíio do
modelo chinês de retorma agrária sugerida pelo cx-
presideiite João Goulart. com elevaçíio do nivel da
poprilaçfio do campo e da cidade. Na area politica.
o desrnanche de grupos que coinaiidavain as forças
politicas do pais. corn ti insialaçi`ro de um governo
deriiocrritico e reprcseiitéitivo.
b) na área econômica. os governos militares ot`erecci'ain
abertura ao capital e as empresas estrangeiras. arn-
pliando zr internacionalização da nossa economia. Na
area politica. aniilziçfio das liberdades dernocraticas.
tornando progressivaincnle o presidente da Republi-
ca. também representante das l`orças Arrnzidas. en
autoridade absoluta do pais.
c) na area eeoitórnica. ri iizrcioiializzição da economia
eorn grande crescimento das exportações do setor
quaternai'io e corn ti intensificaçz`io do controle do
setor politico. corn a maior fisczilizàiçíio e controle do
partido politico. buscando transparêiicia do governo
-
e participação da população.
d) na area económica. momento de “divisão do bolo"
apos anos de crescimento da economia pos o plano
de metas do governo JK. Na area politica. endureci-
mento do governo quanto as liberdades democráticas.
estabelecendo um regime de terror e moi1e de todas as
pessoas se colocavam contra os postulados apoiados
pelas forças que estavam no poder.
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13)
14)
15)
ló)
17)
(CFO/PM/MG/2010) Sobre o fim do período militar no
Brasil ein l985. pode-se afirmar que ocorreu de forma:
a) Lenta e gradual. corno desejavam setores das Forças
Amiadas.
b) Conflituosa, resultando em um rompimento entre as
Forças Armadas e os partidos politicos.
c) Abnrpta e inesperada. como na Argentina do general
Galtieri.
d) Negociada. como no Chile, entre o ditador e os par-
tidos na ilegalidade.
(CFO/PM/MG/2010) Em 1964. um golpe militar in-
tenompeu o governo institucional de JANGO. A partir
desse periodo um regime politico ditatorial instalou-se
no Brasil. Em 13 de dezeinbro de 1968. foi anunciado
à nação o Ato Institucional Número 5 (Al-5), que de-
tenninava:
a) O fim da censura ir imprensa, a criação da Arenae
do MDB, a legalização do desquite e do mandado de
segurança.
b) O fechamento da sede da UNE. a ilegalidade do PCB;
o fim de todos os partidos politicos e a criação de
MDB, Arena e PTB.
c) A censura prévia de todos os veículos de comunica-
ção. a submissão do poder Jiidiciario ao Executivoe
a supressão de garantias básicas do Estado de Direito.
corno o habeas corpus para crimes politicos.
d) O fiin da censura; a chamada distensão política que
sob o comando do General Geisel levou o Brasil para
a abertura política.
(PMi'MG/CTSP/2010) Analise as mensagens a seguir:
l
- “Cinquenta anos dc progresso ein cinco de govemo:
50 ein 5”.
ll
- “Ninguem mais segura este pais”.
lll- "Ontem. hoje. sempre. Brasil".
lV- “Fome Zero: O Brasil que come ajudando o Brasil
que tem tome".
V
- “Brasilt ame-o ou deixe-o”.
São mensagens risadas durante a Era dos Militares
(1964/85) no Brasil corno propagrinda exaltandoo
periodo:
zi) l. IV c
\×`.
c) l. ll e IV.
b) ll.llleV. d)ll.lVeV.
(PM/MG/CTSP/2010) Os governos do Brasil de 1964
e 1968 car'zicierizararn-se por:
tr) aurnento do setor teeno burocrático e urna crescente
participtiçíio do Estado riri economia.
b) pluripartidarismo e Lei de Segtinitiçâi Nacional.
e) bipartidarisino e balança comercial positiva.
d) reformri constitucional e um crescimento das peque-
nas e inédizis empresas.
(PM/WG/2008) É deter'iniiiaça`io do Al-5. decretado pelo
presidente Costa e Silva:
a) iinpossibilidade do decreto de Estado de Sitio pelo
presidente.
b) direito de “habeas corpus" ein caso de crime contra
a Segurança Nacional.
c) decreto do fechamento do Congresso Nacional du-
rante a vigêiicia do govemo militar.
d) negação da czrssaçãro de mandatos de deputadose
senadores.

361. 360
18) (PM/MG/CTSP/2010) Marque a resposta correta:
t
21) (PM/MG/CTSP/2009)AConstituição de 1988 afinna que
19)
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais,
Braços dados ott não.
Nas escolas. nas mas.
Campos, construções
Caminhando e cantando.
E seguindo a canção. (...)
(Geraldo Vandré. 1968)
Os festivais da canção eram ocasiões nas quais novas
vozes e novos compositores passavam a ser conhecidos
pelo público. Porém. em 1 3 de dezembro de 1 968. no mes-
mo ano em que os jovens se atreviam a cantar e aplaudir
Pra não dizer que não falei das flores, o govemo militar
anunciou à nação o Ato Institucional
n°
5. Por esse ato.
a) iniciava-se a abertura politica no Brasil. com a libera-
ção do pluripartidarismo e a anistia geral e irrestrita.
b) ficavam suspensos todos os direitos civis e consti-
tucionais e autorizava-se o presidente a decretaro
recesso do Congresso Nacional.
c) a censura prévia foi definitivamente abolida e retor-
naram as eleições diretas para os govemos estaduais.
d) foram convocados deputados e senadores para a ela-
boração de uma nova Constituição, a vigorar no ano
seguinte.
(PM/MG/2007) Leia atentamente as afirmações abaixo.
sobre a República Militar Brasileira.
1
- Em dezembro de 1968. foi criado oAlo Institucional
n°
S (A1~ 5) qne passou a censurar sistematicamente
revistas, jornais. radio e TV. A censura era realizada
por telefonemas e bilhetes ameaçadores ou atraves
da chamada “censura prévia". quando eram insta-
lados. nos órgãos de imprensa. agentes censores.
O poder Executivo exercido pormilitares e aliados
civis se outorgou plenos poderes. cassando vários
representantes «do Legislativo e intert`en`ndo nas
decisões do Judiciario.
O modelo de desenvolvimento socioeconômico
implantado nesse período foi marcado pela redu-
ção dos investimentos governzunentztis tios setores
de infra-estrutura econôinica. sobretudo energia.
transporte e comunicação.
ll-
lll-
Dessas afirmaçoes.
a) somente 1 e ll estão corretas.
b) somente ll e 111 estão corretas.
c) somente 1 c 111 estão corretas.
d) 1. ll e 111 estão corretas,
(PM/MG/2007) Considere a charge abaixo sobren
propaganda governamental no Brasil.
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AME-O OU...
1
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a) o ttfanismo do governo Médici.
b) o pacote de Abril do governo Geisel.
c) os "S0 anos em
5”
do governo JK.
d) a austeridade do governo Jânio Quadros.
1
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os fundamentos da República Federativa do Brasil são:
a) soberania, cidadania e pluralismo politico.
b) bípartidarismo. estabilidade e soberania.
c) oposição, pluripartidarismo e ufanismo.
d) segurança nacional, repressão e hierarquia.
(PM/MG/CTSP/2009) Em 1984, um amplo movimento
contra o govemo militar mobilizou a sociedade brasileira
e conseguiu unir vários setores da oposição, ntun proces-
so que culminou com a eleição. pelo Colégio Eleitoral,
de Tancredo Neves para presidente (15/01/1985). Este
movimento ficou conhecido como:
a) Diretas Já!
b) Voto censitário.
c) lntentona Comunista.
d) Abaixo a ditadura!
(PMMG/CFO/2005) Figueiredo percorria todo
o pais, sitnulando uma campanha eleitoral e atirando
verdadeiras pérolas de seu pensamento político para
a imprensa, sempre irrelevantes e perigosas. No dia
seguinte ao de sua escolha; promovida em.15 de outu-
bro. ele pronunciaria a sua frase mais famosa: É para
abrir mesmo. E quem não quiser~que abra, eu prendo
e arrebento.”
'
1
V»
taógzrzt Luiz trt» aum. ot gsvaàzat rnrtrtzzajà.
São Paulo: (`otitcxlo';l99l. p. 8980)
Sobre a distensão (abertura) ocorrida durante o reginfté.
militar rio Brasil é correto afirmar qtte:
a) foi iniciada no governo Figueiredo atraves da revo-
gação do Ato lnstitucional Número 5.
b) foi iniciada no governo Geisel de uma forma lenta.
gradual e segura para não provocar fortes distúrbios.
c) foi iniciada no governo Costa e Silva atraves da ela-
boração do Pacote de Abril e da Lei Falcão.
d) foi iniciada no govemo Pedro Aleixo de uma forma
abrupta para impedir o avanço das guerrilhas de es-
querda.
24) (PMMG/CFO/2008) No Brasil. ao final da década de
1970. quando da passagem do governo Geisel para 0 de
João Batista de Figueiredo. estava ficando claro quea
ditadura agonizava. A palavra de ordem era a abertura.
principalmente a politica. A razão principal desta lenta
abertura no Brasil foi:
a) a consciência dos regimes militares corn relação
a volta da democracia pois estes já estavam muito
tempo no poder.
b) o amadurecimento da sociedade. com a criação dos
novos partidos politicos e a anistia de vários politicos
e lideres sindicais.
c) a grave crise socio-economica pela qual o país vivia.
com diminuição do crescimento econômico. não
permitia uma propaganda positiva do regime militar.
d) a pressão internacional pela abertura politica. princi-
palmente dus Estados Unidos. que nunca foi a favor
de uma ditadura no Brasil.
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362. Í_r'|`Í'|¬
LÍ-
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-5
1
Z5)
361
(UPE/Bombeiro/2008) Analise as afirmativas referentes
ao Govemo João Baptista Figueiredo (1979-1985).
I- Pressionado por grande pane da sociedade brasi-
leira. o Presidente Figueiredo assumiu 0 compro-
misso de realizar a abertura política e reinstalara
democracia no Brasil.
Il- A anistia foi concedida, de forma ampla. geral
irrestrita, a todos que foram punidos pela ditadtir
tanto civis como militares.
Promoveu uma refonna partidária que detemrinou
o fini do bipartidarisino e possibilitou a pluralidade
dos partidos.
IV- “Brasil ame-0 ou deixe-o" foi o slogan da campanha
política do General Figueiredo à Presidência da
República.
Pri:
Assinale a opção que contém as afinnativas corretas.
I? a) Somente 1 e ll.
b) Somente ll e 111.
-_
c) Somente ll e IV.
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d) Somente 1 e III.
'Ê' A SITUAÇÃO ECONOMICA PÓS 64 EA
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(PMMG/CFO/2009) O movimento popular. conhecid
como "Dir'etas-Já”. marcou o fiin do govemo:
a) João Figueiredo.
b) João Goulart.
-
c) José Samey.
d) Fernando Collor.
O
(CTSP/PM/1 “C/2007) Entre os anos de 1986 e 1990.o
Brasil assistiu a sucessão de planos econômicos. ajustes.
alterações e complementaçöes nas políticas rnoi-ieiarias.
fiscal. salarial e cambial. Esses Planos e medidas tinham
sempre o objetivo de:
a) controlar a dívida externa, moderiiizar- o Estadoe
atriettizai' os problemas sociais.
b) aumentar o consumo. Sanear as contas publicase
retomar o crescimento econômico.
c) estabilizar' a economia controlando a irifl;içãr›. re-
negociar a divida externa e retomar o crescimento
auto-sustentável.
d) privatizar as empresas públicas. controlar o dcficit
público e promover a liberalizaçao da economia.
(CTSP/PM/l"C/2007) "As denuricias de seu irmão
publicadas pela imprensa fez o pais saber da existência
de um grande esquema de corrupção envolvendoo
Presidente da Republica e seus aliados. Tal esquema
gerou uma instabilidade politica no Brasil. l`oi'çando
0 Congresso Nacional a instalar Lima CPI (C0t'ttissã0
Parlamentar de Inque'rito
1 e votar' zi cassacíio do mandato
do Presidente da Republica ein cxer'cicio".
O texto acima refere-se:
a) Ao Iiirpuzicr/inieiir do Presidente Femando Collor de
'
Melo.
b) Ao Golpe Militar de 31 de niarço de 1964 e deposição
do Presidente João Goulart.
c) A renuitcia do Presidente Janio Quadros evitando
assim sua cassação.
d) Ao envolvimento de Getúlio Vargas com a cori'upç:`ro
culminando com seu suicidio em 1954.
i
r
1
ii 04)
05)
)
07)
(CTSP/PM/1”`C/2007) Assinale abaixo a altemativa que
apresenta características do govemo Femando Henrique
Cardoso (1995
-
2002).
a) Privatizações. neoliberalismo. inflação descontrolada.
maxidesvalorização do Real.
b) Neoliberalismo. privatizações, grave crise econômica.
maxiclesvalorização do Real.
c) Nova Constituição, Plano Real, neoliberalismo. priva-
tizações.
d) Nova Constituição. grave crise econômica. neolibe-
ralismo. privatização.
(ACAFE/PMSC/2005) Fernando Collor de Melo.
ltamar Franco e Femando Henrique Cardoso (FHC),
govemaram o Brasil entre 1990 e 2002. Sobre esses
governos. suas caracteristicas e contextos. todas as
alternativas estão corretas. exceto:
a) Itamar Franco completou o mandato de Collor que
sofreu processo de impeachment. acusado de diversas
irregularidades em seu govemo.
b) FHC reelegeu-se no
l“
turno. ein 1998. para seu
segundo mandato. amparado, ein grande parte, pela
estabilização monetária do Plano Real.
c) ltamar Franco destacou-se pelos processos de priva-
tização ein seu govemo. em especial da Companhia
Vale do Rio Doce (mineradora estatal) e da Petrobras.
d) O Plano Real. projeto econõrnico que transformoua
economia brasileira nos anos 90. foi implantado em
1994. no final do governo de Itamar Franco e soba
direção de FHC, que era o Ministro da Fazenda. nessa
época.
O fim do periodo militar no Brasil. na decada de 80.
associa-se az
ti) aprovação da emenda sobre as eleições diretas para
o proximo mandato.
b) denunciar da pratica de violência por oi'gz`ios do Estado.
c) \'iioria da Alianca Democrática rio colegio eleitoral.
d) i'enuiicia do presidente em exercicio.
(UNESP/2009) A ocupação da iirea geogi'ál`ica da
floresta ainazõrrica ocorreu paulatinameiite desde ri
colonização do país e iirtensificou-se. sobretudo. quando
at ti grande seca de 1877-1879 rio Cearri provocou tim
lluxo migratório para ar regiao. o que transforinou
rctirantes ein scringticiros durante o periodo áureo
de extração da bomiclra.
li) orgziiiizacoes iritei^itirci‹›iiais. preocrrpadas corri o des-
matameiito da mata tropical. pi'oinovei'arn a imigração
europeia para a região.
c) o governo brasileiro procurou evitar a conquista da-
quele território por paises vizinhos. corno a Bolivia.
cl) a abertura da rodovia Transarnazônica. porluscelino
Ki//›ir.s'c/rec/‹. deu iiricio ao controle da floresta pelo
Estado. dirriinuindo visivelmente a superficie de
desmatamento.

363. 362 _ ._
os)
‹›‹››
(UTF/PR/2008) “Nos últimos anos do govemo militar.
o Brasil apresentou vários problemas. A inflação era
alta e a recessão também. Enquanto isso, a oposição
ganhou terreno com o surgimento de novos partidose
com o fortalecimento dos sindicatos. Em 1984. políticos
de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de
brasileiros participaram do movimento das "Diretas Já"."
(Retirado do sitc: http://wwwhistoriadobrasil.nct/clitadura/_
Acesso cm 30/07/2006].
Com base no texto acima. considere as afinnações cor-
retas sobre o fim do regime militar e a redemocratização
do Brasil:
I
- O movimento das “Diretas Já” era favorável à apro-
vação da Emenda Dante de Oliveira, que garantiria
eleições diretas para presidente naquele ano. Paraa
decepção do povo. a emenda não foi aprovada pela
Câmara dos Deputados.
No dia IS dejaneiro de 1985, o Colégio Eleitoral
escolheria 0 deputado Tancredo Neves. que con-
correu com Paulo Maluf. como novo presiclente da
República. Ele fazia parte da Aliança Democrática
-
o grupo de oposição formado pelo PMDB e pela
Frente Liberal. Era o fim do regime militar.
Tancredo Neves ficou doente antes de assumire
acabou falecendo. Assumiu o vice-presidente .lose
Sarney. Em 1988, foi aprovada uma nova constitui-
ção para o Brasil. queapagou os rastros da ditadura
militar e estabeleceu princípios dernocráticos no
pais.
Logo que assumiu. o presidente Santey lançouo
“Plano Cruzado". durante o qual o povo entrava nos
supennercados. verificava os precos e denunciava os
gerentes quando notava que algum produto havia sido
remarcado irregularmente. Esse plano teve um êxito
duradouro e garantiu a eleição do czmdidato escolhi-
do pelo proprio presidente Sarney para sucedë~lo:
Fernando Collor de Mello. o famigerado "cacador' de
rnarajas".
Il
-
III-
IV-
Esttio corretas somente:
tr) Il.IllelV. c) l.llclll.
b) l.IllcIV. d)IeIV.
(PMMG/CFO/2003) O primeiro presidente civil a as-
sumir o govemo apos o periodo militar foi .lose Sarney.
(forno forma de resolver os problemas economicos e
tr crcscente inflaçíro. Sarney adota planos económicos
lreterodoxos. São Planos de Estabilização Economica
do governo Sarne_v. exceto:
al Plano Cruzado, corn o corte de três zeros do Cruzeiro
e a criaçao de uma nova moeda chamada Cruzado.
bl Plano Verão. com o corte de três zeros do Cruzado e tt
criação de uma nova moeda chamada Cruzado Novo.
cl Plano Brasil Novo. com a implantação do “gatilho sa-
larial" e a strbstituição do C ruzado Novo pelo Cruzeiro.
d) Plano Bresser. corn o congelamento temporario de
preços e a manutenção do Cruzado como moeda
nacional.
10) (CEFET) Observe a imagem abaixo que registra um
ll)
12)
importante acontecimento politico.
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Marrilbstação na Av. Prcsidcrrtc Vargas/RJ. lcndo ao fundo a Igreja da
Candcláritr. em 1984. Foto: Hipolito Pereira.
Essa manifestação refere-se a(o)
tr) contexto de transição politica assinalado pelo firn do
regime autoritário no Brasil.
'
I
^
.
b) campanha pela anistia politica deflagfflda por varios
partidos de oposição.
cl movimento das reformas de base proposto pelo go-
verno populista de João Goulart.
d) retomada das eleições diretas para governos estaduais
por meio da emenda Dante de Oliveira.
(PMMG/CFOil2003) Em seus dois mandatos. o presi-
dente brasileiro Ferrranclo Henrique Cardoso seguiu um
modelo econômico que seus críticos afimnam. de cunho
neoliberal...
-
São medidas tomadas pelo seu governo com forte
iufitréncia do neoliberalismo. exceto:
a) continuidade do processo de privatização de empresas
estatais.
bl cortes e/ou suspensão de projetos destinados aos
gastos sociais.
cl diminuiçt`ro das barreiras all`aridegzir^ias aurncntando
o volume das importações.
d) veto ao projeto que acabava com o mouopolio estatal
do petroleo exercido pela Petrobras.
(PMIVIG/CFO/2008) Nas eleições de 2002 em nosso
pais. o partido dos Traballtadores (PT). elegeu o seu
candidato a Presidente da Republica. Luis Inacio Lula
da Silva. depois de quatro tentativas de se chegara presi-
dência. O povo votou ein massa em Lula. Politicamente
esta votação em massa se deve:
al tr simpatia da pessoa do Lula com relaçäo a sua origem
humilde c miserável do interior de Pernambuco.
b) ar decadência do govemo de Fernando Henrique Cardoso
que refletiu nos votos ein seu candidato .lose Serra.
c) zt politica agressiva do discurso do Lula em ajudar os
pobres e os mais carentes corn o programa do “Fome
Zero".
d) urna serie de alianças politicas corn outros partidos
para fazer uma base sólida dentro do congresso.
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13)
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363
(PMMG/CFO/2005) Após 20 anos de ditadura política,
o impeuchement do primeiro presidente eleito pelo voto
direito e uma economia arrasada por Lim longo proces-
so infiacionário, o Brasil empossa em janeiro de 1995
Femando Hem-ique Cardoso. que intensifica a execução
do Plano Real e a implantação de medidas neoliberais,
que pennitia ao país:
a) o fechamento da economia para o capital estrangeiro,
levando ao fracasso dos planos econômico e politico
como também da reeleição do presidente FHC.
b) a intemacionalização da economia brasileira, faci-
litada pela estabilidade monetária e politica e pelQ
grande potencial de consumo do país.
5.
c) o aumento dos juros e das importações leva o pa
a ter um superávit na balança comercial brasileira,
tornando o país referência para as politicas do FMI
para a America Latina.
d) o aumento do numero de funcionários atraves de con-
cursos no setor estatal e maior rigidez com os gastow
O públicos e da corrupção, toma o Brasil um exeinpl
para o mercado intemacional de pais que colocou suas
contas em ordem para receber investimentos.
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14) (CEFET) Analise a imagem.
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para o línsirro Medio, São Paulo: Atunl. 2007
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A charge retrata a(o)
ir) salto da violência nos grandes centros urbanos. de-
corrente da falta de politicas de seguranca publica.
h) ascensão de um go\¬'erno marcado por escímdalos
politicos. terminando na deposição do Presidente.
c) sucesso do Brasil nas Olimpiadas de Barcelona. gra-
cas ao forte investimento no setor esportivo por part rn
'
do govemo.
d) situaçao econômica agravada pela inflação. fazendo o
povo exercitar novas alternativas diante dos aumentos
de preços.
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I7)
18)
(PM/MG/CTSP/2010) Após a ditadura militar no Brasil,
ficava a cargo do
1°
presidente civil recolher 0 entulho
deixado pelo antigo regime. Para conter a corrida in-
flacionária e retomar o crescimento econômico foram
estabelecidos pacotes e planos econômicos. Sobre os
planos econômicos do govemo Samey é correto afinnar:
a) O Plano Verão promoveu novo cone de três zeros na
moeda. O Cruzado Novo foi extinto, na economia houve
o descongelamento de todos os preços e salários.
b) O Plano Cruzado promoveu a desvalorização e o cone
de três zeros da moeda, substittriu o nome Cruzeiro
para Real e conseguiu desindexar a economia.
c) O Plano Cruzado Il promoveu o congelamento de
preços e salarios contendo o aumento da inflação.O
Brasil rompeu com o FMI e decretou a moratória
d) O Plano Bresser congelou os precos por dois meses.
aumentou as tarifas publicas e os impostos e extinguiu
o abono salarial. As negociações com o FMI foram
retomadas, suspendendo à moratória.
(PM/MG/CTSP/2010) Durante seu govemo foram
realizadas varias privatizações como a Companhia Si-
derúrgica Nacional de Volta Redonda. a Açominas ea
Cosipa. Também autorizou a diminuição de tarifas alfan-
degárias facilitando as importações. O maior sucesso de
seu governo foi o controle da inflação eolançarnento do
Plano Real. 0 texto acima faz referencia ao presidente:
a) Fernando Henrique Cardoso que venceu as eleições
de I994 no
l°
turno.
b) Itamar Franco que govemou o Brasil apos o impea-
chment de Femando Collor.
¬
A
c) Luís Inácio Lula da Silva que após varias candidaturas
foi eleito em 2002.
.A
d) .lose Sarney que recebeu a faixa presidencial em l985
apos a morte de Tancredo Neves.
(PM/MG/CTSP/2010) O presidente Luis Inácio Lula
da Silva assumiu o pais após vencer as eleições de 2002
numa situação pouco confortável. As expectativas do
mercado e dos investidores com relação ao resultado das
eleições presidenciais agravaram tr situação da economia
brasileira. Varias medidas de carziter emergencial foram
tomadas como o ajuste cambial e da taxa de juros. No
plano social o governo lançou trrn programa de combate
zr fome e zr miséria. numa tentatit a de unificar os progra-
mas sociais. Tal programxr pode ser idcntificado corno:
a) Terra para todos.
b) Bolsa-escola e Bolsa-farnilia.
c) Fome Zero.
d) Pro-Uni.
(PM/MG/2008) A irnplerrrentzrção do Plano Bresser
rnodificotr o indexador da poupança de OTN (Obrigação
do Tesouro Nacioiial) para LBC (Letra do Banco Cen-
tral l. l:`ntretanto. a regra não foi respeitada na época pelo
Banco Central do governo brasileiro. O nome do plano
`“Bresser" foi dado em razão de:
zr) O minisuo na epoca ter nascido no baino do Bresser (SP).
b) Ter sido assinado no bairro do Bresser (SP).
c) Na epoca. o ministro responsavel chamava-se Luiz
Carlos "Bresser" Pereira e pertencia ao ministério do
governo Collor.
d) Na epoca. 0 ininistro responsavel chamava-se Luiz
Carlos "Bresser" Pereira e pertencia ao ministério do
governo José Sarney.

365. 364
__
19)
20)
21)
22)
(PM/MG/2008) Sobre o Plano Real a afirmativa cor-
reta é:
a) O Plano Real lançado no govemo de FHC tinha como
base a paridade do real com o Euro. o que facilitaria
as exportações de produtos manufaturados.
b) Outras medidas do Plano Real foram a contenção
de gastos públicos. as cstatizações de empresase
diminuição dos juros para atrair investidores coma
possível diminuição do valor do dólar.
C) A estabilidade da economia é apontada como uma
das maiores virtudes do Real, mas havia problemas.
como o déficit comercial com o exterior. juros intemos
altos. desemprego em alta e deterioração dos serviços
públicos.
d) Os indicadores intemacionais. graças ao Plano Real.
colocam o Brasil entre os 40 principais paises do
mundo em materia de desenvolvimento humano. sem
contar que somos recordistas em ajuste social.
(PM/MG/2007) Através de um e-mail. um leitor da
coluna de José Simão. na Folha de S. Paulo (Ilustrada.
19/O8/97). comenta:
“Não me considero um desempregado. apenas sou uma
mão de obra inativa. Antes de me fonnar era a “esperança
do futuro". Agora. sou “problema social". Antes fazia
parte duma MINORIA que entrava para a faculdadee
agora faço parte da MAIORIA que não tem emprego."
Esse texto expressa:
a) uma oposição à abertura do Brasil à globalização.
b) uma análise mordaz ei politica neoliberal.
c) uma critica aos perversos reflexos do desemprego.
d) um descontentamento com o Plano Real.
(PMI MG/2007) Em 25 de abril de 1984 a Emenda Cons-
titucional das "Diretas-Já”. relativa it eleição direta para
presidente e vice-presidente da Republica foi:
a) rejeitada pela Cârnara dos Deputados. levando ir
posterior lorrnacão da Aliança Democrzitica e it can-
didatura de Tancredo Neves.
b) aprovzrdzt pela Cátnztra dos Deputados. permitindo ao
governo o estabelecimento de medidas de cmergêncizr
nos estados.
c) rejeitado pela Cârnara dos Deputados. propiciando
forte reação da classe trabalhadora. que se decide
pela fundação do Partido dos Trabalhadores.
d) aprovada pela Camara dos Deputados. ar'ticularrdo-se
er anistia geral c at extinção do bipartidarismo.
(PM/MG/2007) A economia brasileira. desde o final
da década de 1970. apresenta indices de inflação altar.
redução do crescimento econômico e dificuldades com
endividamento externo e interno que caracterizarrr os
anos S0 como a chamada "decada perdida".
Assinale a opção que expressa corretamente uma ca-
racteristica do periodo.
a) A elevação da inflação brasileira esta ligada ir di-
minuição da produçao de alimentos. decorrente do
direcionamento da produção agricola para o mercado
externo.
É
23)
OI)
b) O crescente endividamento brasileiro no exterior não
repercutiu na economia intema, porqtre foi compen-
sado pelos investimentos estrangeiros no pais.
c) A crise levou o governo a aumentar sua participação
na econornia. criando estatais ou assumindo empre-
sas privadas. com o objetivo de manter os níveis de
crescimento.
-
d) Os planos de estabilização (Cruzado. Bresser, etc.)
eliminaram momentaneamente a infiação. mas seus
resultados foram de curta duração.
(CTSP/PM/l“C/2007) Os fatos abaixo apresentam
acontecimentos significativos na politica. economiae
sociedade brasileira nos últimos 25 anos. Assinalea
sequência cronológica correta.
a) Eleição de Collor
- Inrpeuchmenl
- Plano Real
-
Elei-
ção de FHC.
b) Plano Real
-
Eleição de Tancredo Neves
-
Constituição
de 1988
-
Diretas-já.
c) Anistia
-
Plano Cruzado
- Diretas-já
-
Eleição de FHC.
d) Inrpøuchment
- Governo Itamar' Franco
- Plano Cru-
zado
-
Anistia.
'Ê' A SOCIEDADE BRASILEJBANA ATUALIDADE
(PUC/MG/2009) A figura ilustra um dos graves proble-
mas na estrutura fundiária da Amazônia Brasileira. res-
ponsável pela ocorrência de inumeros conflitos na região,
decorrente do processo de expropriação das populações
nativas de suas terras. Diante da gravidade da Sittrzrçãotb
govemo brasileiro. por meio do INC RA. do Ministério da
Defesa e do Ministerio da Justiça. pretende realizar um
amplo cadastramento das propriedades rurais da região.
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(itr/ctrt do Pt\ro_ tl2'tto 2008
A questão abordada ret`ere-se it:
a) ocupação de terras por grandes empresas estatais
como a Petrobras. em virtude da necessidade de
explorzrçzio dos recursos naturais da area.
b) expétrrsãtt dos gzrrimpos ilegais. praticados por mi-
grantes \ indos das regiões mais pobres do Pais.
c) desapr'op|'izrçZro de terras para realização de reforma
agrziria. assentando trabalhadores rurais vindos do
nordeste brasileiro.
d) aquisição ilimitada de terras por estrangeiros. que
pode levar a um arriscado processo de internaciona-
lização da Amazônia Brasileira.
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365
Nas questões de O2 a 29, marque certo (C) ou errado (E).
Com relação ao terna educacional no Brasil, julgue os
próximos itens.
02)
( ) (UnB/PM/AC/2008) Emboranas últimas décadas
tenha havido significativo esforço de inclusão
da população mais jovem do país no sistema
educacional formal. as avaliações internacionais
indicatn que os niveis de aprendizado ainda dei-
xam a desejar.
(UnB/PM/AC/2008) No que conceme a quali-
dade, a educação superior pública mostra niveis
pifios, quando comparada ao ensino privado.
(UnB/PM/AC/2008) A educação universitária
de graduação no Brasil apresenta, em todas as
áreas pesquisadas pelos organismos de controle
internacionais. qualidade superior a dos outros
paises do Cone Sul.
(UnB/PM/AC/2008) No Brasil. o nivel de es-
colarização decresceu com o passar dos anos.
especialmente no Nordeste e no Norte do pais.
(UnB/PM/AC/2008) A educação é dever do Es-
tado. mas é tambem uma fundamental obrigaçã
das famílias e das comunidades.
03)()
04)()
05)()
06l()
O
Um policial militar. um criminoso e um motociclista mor-
reram baleados depois de ladrões, que haviam assaltado urna
agência bancaria no centro de Guarulhos (Grande São Paulo).
trocarem tiros com policiais pelas ruas da cidade e por bairros
da zona norte dacapitali Outras l l pessoas ficaram fendas.
lfolhu dc S. Paulo, 8/l l/2U,08,p. l (cum ttditptricocs).
Tendo o texto acima como referência inicial. julgue os
itens que se seguem. com relação ao terna da segurança nas
grandes cidades brasileiras.
07)
( ) (UnB/2008) A seguranca
e'
terna de crescente
preocupação das autoridades nacionais e assunto
de interesse de toda a sociedade.
OX) ( ) (UnB/2008) Criminosos vêm operando. nus' gran-
dcs cidades brasileiras. com mais liberdade tlo que
zt âmsiada pela sociedude.
(UnB/2008) Perdas humanas. particularmente de
inocentes. vêm sendo impostas por criminosose
eventuttlmcnte por policiais. no combate direto ao
crime nas cidades brasileiras.
(UnB/2008) Apesar' de problemas episodicos. u situa-
ção da segurança nas capitais dos estados brasileiros
é de relativa tranquilidade.
(UnB/2008) As agências bancárias. apesar do lato
relatado no texto. têm sido preservadzis dos crimi-
nosos nas grandes e pequenas cidades bt'usilei|'as.
09) ( )
|0)( )
ll)( l
/\ propósito dos padrões educacionais e de saúde no
Brasil.julgue os itens a seguir.
l2)
( ) (UnB/2008) Asaúde no Brasil. terna de importân-
cia crescente no que range ao futuro e ao bem-estar
do pais. ainda esta bastante aquém do desejado
pelos padrões internacionais.
l
:š
.š
t
ua
\.z
,`
) (UnB/2008) A educação brasileira, segundo os
últimos relatórios intemacionais, vem apresen-
tando, em velocidade exponencial, aumento do
analfabetismo.
(UnB/2008) A saude pública ainda é um tema
de preocupação das autoridades da área, pois há
problemas para o atendimento. em especial dos
mais necessitados e carentes sociais.
(UnB/2008) A educação média e tecnológica no
Brasil é suficiente para a garantia da empregabi-
lidade com bons salários e renda elevada.
(UnB/2008) O SUS. apesar de suas deficiências.
e'
considerado um conceito positivo. universale
social de tratar os doentes do país.
14)()
15)()
16›‹›
A Polícia Federal desferiu um dos maiores golpes na
história do tráfico de drogas sintéticas no Rio. cuja caracte-
rística e muito distinta do praticado nos morros da cidade. Os
policiais cumpriram mandados de prisão por todo o pais
-
só
no Rio foram utilizados 22 agentes e presas 42 pessoas,a
maioria jovens de classe media alta moradores da Zona Sul.
Eles utilizavam um esquema de mulastpessoas usadas para
transportar a droga). que levavam cocaínaâpara o exteriore
traziam ecstasy, LSD e haxixe. As operações se estenderam por
Brasilia. Parana. Santa Catarina. Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Minas. Bahia e Pernambuco.
.lomal do Brasil. I2/2/2009. p. A2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e conside-
rando a irnportíuiciae as ramifieações do tema nele abordado.
julgue os itens seguintes.
l7) r ) (UnB/2009) Em consequência do caráter federa-
tivo da República brasileira, a instituição policial
mencionada no texto
e'
subordinada e dirigida
pelos governos estaduais.
(UnB/2009) O trtifico de drogas ilícitas é atividade
criminosa que movimenta muito dinheiro e ocorre
em escala global.
l8)(l
19)
l l (UnB/2009) Utilizada pelas organizações cri-
minosas globais. zr lavagem de dinheiro tem por
objetivo dar aparência legal aos ganhos obtidos
por meios ilícitos.
(UnB/2009) De acordo com o texto. o trafico de
drogas ocorre sempre de maneira idêntica. inde-
pcndentemente do tipo de mercadoria e de quem
zi transaciona.
(UnB/2009) O texto confirma a crençzt de que
ti miséria e a exclusão social levam a práticas
20)l)
1l)()
criminosas.
22)
(
) (UnB/2009) No episodio citado no texto. a ação
policial desenvolveu-se em várias regiões do pais.
exceto no Sudeste.
(UnB/2009) No texto. a menção a drogas sinteti-
cas faz referência ii cocaína e à maconha.
(UnB/2009) O trafico de drogas ilícitas
e'
um dos
principais estimuladores do quadro de violência
que se observa no Brasil e em grande parte do
mundo contemporâneo.
23)(l
24)()

367. í
iv
366 _
`
25)
26)
27)
28)
29)
30)
31)
i
( ) (UnB/2009) Os avanços tecnológicos que ca-
racterizam o atual estágio da economia mundial.
comumente denominado globalização, também
são apropriados por organizações criminosas que
atuam ein escala mundial.
(UnB/2009) Na periferia dos centros urbanos
brasileiros. crianças e adolescentes que vivem
em situação de risco social costumam ser atraídos
como mão de obra de grupos e facções dedicados
ao crime.
(U nB/2009) Não raro. áreas urbanas carentes cos-
tumam ser dominadas por organizações criminosas
que nelas atuam e que. muitas vezes, exercem papéis
típicos do poder público.
(UnB/2009) Há consenso a respeito de que as atu-
ais politicas de combate as drogas ilícitas têm ob-
tido expressivo êxito, razão pela qual o consumo
dessas substâncias vem caindo vertiginosamente,
sobretudo nos Estados Unidos daAmérica (EUA)
e na Europa.
( ) (UnB/2009) Sabe-se que,
ate' agora. as organiza-
ções de tráfico intemacional de drogas utilizam-se
de aeroportos para suas operações, ein razão das
dificuldades com que se defrontam para agir nos
grandes portos.
( )
t)
()
(F.C.ChflgaS/2011) O C`en.s'1› 20/0 c‹)i1ull›ili:‹›i1, até 31
de outubro deste ano [201 0]. 185. 712. 7 13 residentes no
país, incluindo brasileiros' c estrangeirar. A irtfuimação
jin'
publicada nesta quinta-fiflira (4/11/2010), rw Didi-i‹›
()ficiul da União. F omni i/isitadrm. segiftido ri publica-
ção, 6 7.2 75. 459 u'i›micÍ/i‹›.\'.
t/xdiiptado dc http:/fgl.globo.com/brasil/noiicizi12t› lo)
Um dos dados mais importantes do Censo/2010 refere-se
a) ao fato da população jovem (0 a 20 anos) estar au-
mentando sensivelmente.
b) ii dimiiiuição percentual da população urbana em todo
o país.
c) à substituição do sudeste pelo Nordeste como região
mais populosa.
d) ao crescimento da populaçt`io economicamente ativa
no setor primãirio.
et ao aumento percentual da população idosâi (60 anos
ou mais) no pais.
(F.C.Chagas/2011) D‹›p‹›í.\' tic ‹lz›i.r dias dc_¡t//gzim‹›m*i›_u
maioria z/os litiiti.\'/Im' L/0 STF (.S'1//›i'c¡lm Tri/illlull Fcclc-
rul) lzƒ/`ciI‹›ii [em 3/1/U4/20] il] uçtio _;›mpr›.\'Iu pclu Orc/‹'ni
€l()s.1lr/\'z›g1id‹1.\' do B/'zlsil (OA B) que ¿¡1¡e.s'I1`‹Jl1uvu u Lei
L'
propuziliu i111mrc\'i.\'‹71›. No flu/mic. vencer/, por 7 i'‹›11›.v 1/
2, u tese z/L'/èiizliólzi pelo rcluƒur ilu ‹/4170. ele priiprin uma
\'i'¡ilIla clrt L/ilzia/tim. ()
/il1`iti`.s'ti'‹› ‹›li.\cn'ut1¿1iiL^ u Lei de I 979
ruszllmii du amplo tic/rute, qi/i> um'‹1li=cz/p‹1//fiz-‹›_t', intelectti-
:lis 0 enti‹/udes ale ‹*lu.\'.\'L>. de/i1¡'c us' ql/ais. L/pi'‹i¡7rÍu OAB.
t.›\daptiido dc littp:-f\\ w\v.estadao.com.l›r)
O objeto da discussão foi a Lei
a) da Anistia.
b) da Ficha Limpa.
c) de Licenciamento Ambiental.
4
Ê
i
i
32)
3
34)
(PUC/RJ/2003) Abaixo, encontram-se, corretamente
identificadas, características marcantes da sociedade
brasileira desde a Independência até os dias de hoje.à
exceção de uma.
Indique a opção que apresenta essa exceção.
a) Grandes contrastes sócio-econômico-culturais entre
as elites e as camadas populares.
.
b) Permanência de mecanismos de hierarquizaçao e
exclusão social.
c) Alto grau de concentração da propriedade fundiária.
d) Efetiva exclusão das camadas populares do processo
politico-decisório.
e) Forte dependência financeira em relação aos capitais
estrangeiros.
(PM/RJ/Soldado/2010) No Brasil, o reconhecimento
dos direitos /mmanos ainda é muito restrito.
Marque a única situação em que podemos considerar que
existe o reconhecimento de direitos hiimamis.
a) Mulheres que sofrem violência podem ser atendidas
na Delegacia Especial de Atendimento ii Mulher.
b) Homens que batem em suas esposas/companheiras
ainda são poucooeiiunfliados.
_
c) Crianças e jovens que vivem nas ruas costumam ser
maltratados.
d) Em uma ação policial, e comum que¿ dentre os ifet/iS~
tados, os negros sejam considerados 'prioridadef
"
(PM/RJ/Soldado/2010) A imagem abaixo simboliza
uma declaraçäo'em relação àzhoiiiossextialidade entre
homens.
`
c
sa:
~
,Q
5
IilJ96I¶9Z6 1otosean:h.i:um.hr
Relaciunando essa imagem com zi realidade brasileira.
podemos aiintiar que
ii) esta de acordo com a realidade brasileira. onde âi
liomossexitalidade é aprovada socialmente, não re-
cebeiido nenhum tipo de sanção i^epro\›'iitiva.
b) esta de acordo com ti realidade brasileira. poiso
coração representa o sangue derramado pela pena de
mone existente para os honiossexuaiszz
V
94
não esta de acordo corn a realidade brasileira, onde
a homossexualidade. ein parte, ainda é reprovada
socialmente. recebendo diferentes tipos de sanção.
d) não está de acordo com a realidade brasileira, pois
eiii nosso pais esse comportainento. por ter sido alvo
,,
_ _ _ d t
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`
're 'o at'
aziiãoirias existe.
d) docodlgo CIVIL
6 H!! 418 Sdl`lÇO6b pl V IV b l
e) de Defesa do Consumidor.
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1
4
35) (PM/RJ/soiúzafl/2010)
seus programas sociais mais relevantes, o segura-desemprego,
beneficio concedido por até cinco meses a trabalhadores demiti-
dos sem justa causa, tinha um ralo graúdo. Em três anos, foram
f,
desviados pelo menos 220 milhões de reais do programa.
367
Em 2001, o Ministério do Trabalho descobriu que um de
Veja on-li'i1t›., Edicao l.E188,dc 21 de Fev. dc 2001.
Quanto a esse acontecimento, podemos afinnar que
,
a) em paises como 0 Brasil o desvio de verbas e a
1
corrupção, apesar de ilegais, devem ser aceitos. pois
fazem parte da estrutura do Estado.
il
b) em paises como o Brasil, transformar bens publicos
em bens particulares é tão comum que já existe lei
aprovando esse tipo de situação.
c) o seguro-desemprego e um serviço social oferecido
pelo Estado brasileiro e, portanto, é um bem público.
Os bens públicos devem se tornar bens particulares,
basta saber como fazê-lo.
d) o seguro-desemprego
e'
um serviço social oferecido pelo
Estado brasileiro e, portanto. é um bem público. O desvio
de verbas públicas e roubo contra os trabalhadores.
Í
(PM/RJ/Soldado/2010) Em uma sociedade capitalista.
dividida em classes sociais, a mobilidade social vertical
ascendente não se da de maneira igual para todos os
indivíduos. A ascensão social depende muito da origem
`
de classe de cada individuo.
i
Essa afirinação
ii) está incorreta. porque qtialqriei' indivíduo pode as-
cender socialmente. bastando para isso descobrire
aceitar os caminhos que, mesmo ilegais, sejam pratica
.
`
comum no seu meio profissional.
5;
,
.
. , l
b) esta correta, porque os individuos da classe traballiado-
;*
zra tproletariado, assalariados) não possuem os meios
;
de ,produção (terras, indt'ist1'ias, etc.). Vivendo de seus
;
salitrios. terão dificulclades em ascender socialmerite.
z
c) esta correia, porqueos individuos da classe tiabitlhti-
dora (proletariado. assalariados) nao podem ascender
_.
socialmente se não houver urna autorização expressa
do Estado e da burgiiesiir para isso.
tl) estaincorrcta. porque todoequalquerindividuo. nc-
ccssariamente, consegue ascender' socialmente, pois
sua origem de classe em nada interfere.
(F.G.Rosa/Agente Pen./MG/2007) O artigo “O
Brasil
§
aii'ú.s das grudt›s". de Joanc |\/Iarincr, menciona que os
problemas nas prisões do Brasil 1'epresc11tam uma con-
›
sequência logica de duas décadas de elevadas taxas de
.
criminalidade, aumento da pressão publica em favor do
.
"endurecimcnto" contra o crime e er contínua iiegligência
1
dos politicos.
`
Com base no artigo citado. que relata a situacíro dos
`
detentos ein algumas prisões brasileiras. pode-se atirinrir
1
iaxaiivamente que:
Í
a) O regime militar não violou os Direitos Humanos de
`
presos politicos.
b) A pouca diferença entre os mais ricos e os mais po-
bres. que antes era significativa, hoje avolumou-se.
`
fazendo corn que aqueles entregues a pobreza voltas-
sem ao crime, especialmente aos crimes violentos.
1
c) O controle policial do crime no Brasil é resultado da
análise criminológica eficaz que se pratica, especial-
mente ein Minas Gerais.
d) Os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz
Inácio Lula da Silva. ambos perseguidos politicamen-
te, não implantaram politicas públicas adequadas que
pudessem resolver a crise do sistema penitenciário,
como eram as expectativas de seus eleitores.
GABAizn'os
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v CJ
2
J

369. 368
GEQGRAFIA GERAL
lNn1oouçAo
O espaço geográfico é o espaço construido e transforma-
do pelo Homem. E o espaço das sociedades ou a dimensão
espacial do social
-
ou ainda o modo pelo qual as sociedades
estabelecem as distâncias que separam seus componentes
(individuos. unidades produtivas. Estados. recursos, etc).O
espaco geográfico contém elementos “naturais”
(rios, planal-
tos, planícies e etc.) e artificiais (casas, avenidas, pontes, etc.).
Uma vez que o espaço geográfico é ocupado e organizado
pelas sociedades humanas. é poligênico -
e. para seu entendi-
mento,
e'
necessário u estudo de cada fonnação histórico-social.
A fase atual da história da humanidade é marcada por mu-
danças no espaço geográfico, denominado por alguns autores
como “meio técnico-cientifico". Nos paises subdesenvolvidos,
essa nova onda provocou aumento do numero de desemprego
nas cidades.
A forma de espaco distingue um tempo de outro. "O es-
paço surge na historia da organização pelo homem à relação
com seu meio."
O primeiro espaco acontece com o domínio sobre o fogo
e sobre a agricultura. Com o fogo ele aprende a controlaro
meio, ou seja, passa a modificar o espaço que encontra. Com
a agricultura o homem da uma outra arrumação à natureza.A
natureza é o fator de integração. Cria divisões territoriais. Da
combinação fogo e agricultura surge os primeiros grupos de
povoamento humano, isto
e'.
ele passa a ser sedentário._
Em busca da produtividade o homem adota a seletividade
em que ele seleciona as especies uteis ao espaço e discrimina
as inúteis;Assim o homem vai modificando a paisagem natu-
ral. o meio que encontrou. Aqui ainda é o clima to meio) que
determina o gênero. Os pastores vivem nas estepes, os agri-
cultores desmatam florestas para produzir arroz. trigo. sorgo
e outras culturas. Ein determinada região com determinado
clima. relevo e vegetação surgem orientações de produção
diferentes. No deserto utiliza-se o camelo. por exemplo. mas
estes mudos de vida associados a um determinado gênero
avançam sobre um e outro.
As três formas de gênero de vida que sc distinguiu na
organização pre'-agrícolas (caça‹.loresfcoletores e pescadores.
pastores e agricultores) se complementam e se integram. mas
ainda existem grupos que se dedicam espccialinentc a um dos
géneros e isso causa diferenças econômicas to gênero agricola
e pustoril rende mais). Aos poucos cada civilização cria sua
paisagem depois de um longo curso de ensaio e ambienta-
lização. Muitas vezes certos grupos experimentam e criam
uma cultura numa região. mas migram para ftxti-la em outra.
“Os Oasis das montanhas e planaltos secos da Ásia
Central são os nucleos históricos. Foi daí que os grupos hu-
manos desceram para o leste e para oeste. com suas culturas
domesticétdas para. depois de longas fases de tentativas de
enraizamento tenitorial. experimentando aqui e fixando ali.
acabaram por construir no lado oriental, a civilização chinesa.
e, no lado ocidental. a civilização helênica. as matrizes forma-
doras respectivamente da civilização asiática e da civilização
eLl|'0pE'i2t." (O tcmpo c ii forma
-
Ru) Moreira)
Os cultivos e a criaçao são os veiculos da civilização.O
cultivo e a criação de um detenninado produto ao se expandir
leva a civilização de mn lugar para outro. Os principios da
cultura humana, então, são determinados pelo espaço, pelo
habitat.
Française Wikipcdia._ƒ1:wiki Expzme (s‹'ie:1ce.r s‹¡ct`u1t'.\').
CARTOGRAFIA
4' INTRODUÇÃO
Espaço: Extensao tridimensional ilimitada ou infinita-
mente grande. que contém todos os seres e coisas e é campo
de todos os eventos. Para Geografia. a dimensão a ser anali-
sada é chamada de espaço geográfico, que é o resultado da
intervenção do homem no espaço natural.
Região: Um detenninado espaço que
e'
agrupado. para
fins políticos. militares ou pedagógicos, de acordo com carac-
teristicas semelhantes.
, r
Exemplo: Região Metropolitana de BH
-
Acaracteristica
unificadora é a paisagem urbana, bastante comumna região.
Região Amazônica
- Unida pela presença da floresta ecosttt-
mes típicos da regiao. Í
Território: Umapoi-ção de espaço ein que estejain explí-
citas as relações de poder ali envolvidas. Território Brasileiro:
refere-se
z`t soberania do estado nesse espaço, bem delimitado
e guardado por fronteiras. Território dos traficantes: espaço
onde não impera o controle do Estado. mas sim o poder dos
traficantes.
I
1
Paisagem: É a dimensão visivel do espaço. Assim a pai-
sagem será reflexo do espaço: Paisagem Natural
- O qtic se
avista. por exemplo. do alto de um cume presente mim espaço
natural. Paisagem Urbana
- O que se avista, por exemplo. do
alto de um predio em um espaço urbano.
'Ê' CARACIÍRISTICAS E MOVIMENTOS DA TERRA
A Terra tem dois movimentos ao mesmo tempo:
-
Movimento de Rotação;
' Movimento de Translação.
A rotação consiste no
movimento girutorio da
p.,¡.,N.,,›.L.
Ten'a ein torno do seu eixo.
F*l"“'*¡*"'
uma linho imaginaria que
passa pelo centro da Terra
e que atravessa a superficie
desta nos chamados polos
Norte c Sul (veja u figura
ao ]¿1d¿))4
Polo Sul
Um plano perpendicular ao eixo de rotação da Terrae
que a divide em duas metades. chamadas hemisfério Norte
e hemisfério Sul. marca na superficie terrestre uma linha
Í chamada equador.
`'''`J`J'J`J`
J'
J'..Í°J'..I'J'J°J'Ji
'

370. il
Jâltltlildtltltlltl
Seu periodo -
tempo que leva para girar 360 graus (uma
volta completa)
-
e de 23 horas 56 minutos e 4 segundos e9
centésimos. (23h56m04.09)
A translação consiste no avanço do centro da Terra ao
longo de uma curva fechada em redor do Sol (veja a figura
a seguir). Descreve uma órbita (ou trajetória). Essa órbita
parece circular mas, erri rigor, é uma curva chamada elipse.
Esse movimento da-se com a velocidade de 30 quilômetros por
segundo: isto significa que. em cada segundo. a Terra anda 30
quilômetros. Durante a translação, o eixo de rotação da Ten'
faz um ângulo de 23” com o plano da órbita da Terra.
_f'_._;__._ _`
_ _
Terra ///A
"'\
`
/'
-1 \\
1
\"'\¬~`_¬_ ____,zP/
_
Movimerito dc translacíro da Terra.
«b oRir.N'rAçÃo, i.o0ir.rzAç.Ão, REPRESENMÇÃ
"-_
DA TERRA r. rusos HORÁRIOS
._ É or‹rENTAçÃo
Os relatos de deslocamentos humanos se fazem presentes
, nos registros históricos e paleontológicos desde as civilizações
mais primitivas earrtigas..Entende-seentão que por diversos
_ motivos o deslocamento humanoÍsempre se processou. Para
que esse posicionameiito ocorresse de maneira mais segurae
¬
precisa foram criados pontos de referência a partir dos quais
os homens pudessem saber para que lado estavam indo.
1
Acredita‹se que o termo ORlENT/\ÇÃO tenha surgid
de viagensde povos orientais rumo ao ocidente. Para que nã
í
se perdessein na viagem de regresso. um dos viajantes era
responsável por, de tempos em tempos. voltar para o caminho
de origem e fazer um desenho do paisagem. Dessa fonna.
quando regressassem. poderiam se ORIENTAR pelo desenho
-E qtte indicava o ORIENTE.
A ROSA DOS VENTOS
À medida que os deslocamentos t`or'am se tomando mais
coinplexos, os chamados metodos de navegação tambe'm se
aprimoraram. A partir de observações estrelares da percepçíro
de que havia uma direta relação entre elas e alguns dctenninzif
dos pontos na superficie da Terra. criou-se a rosa dos ventos.
isto é. um sistema de ret`ereiiciamento fixo e global. mesmo
numa época cm que pouco se sabia sobre at forma esférica da
Terra e suas reais dimensões. lmagina~se que esse sistema
tenha sido criado pelos chineses e dittrndido pelos árabes,
OS PONTOS CARDEAIS
-
Norte: Extremidade superior do eixo terrestre
-
Sul: Extreinidade inferior do eixo terrestre
-
Leste: Indica a parte direita do eixo Noite-Sul
W
- Oeste: lndiea a pane esquerda do eixo Norte-Sul
Sinônimos
V
N
-
Setentrional; Boreal; Artico
S
-
Meridional: Austral; Antártico
sd
O
E
-
Nascente: Oriente
W
-
Poente; Ocidente
OS PONTOS COLATERAIS
NE
-
Nordeste: Ângulo de 45° entre Norte e Leste
NW
-
Noroeste: Ângulo de 45° entre Norte e Oeste
SE
-
Sudeste: Ângulo de 45“ entre Sul e Leste
SW
- Sudoeste: Ângulo de 45° entre Sul e Oeste
OS PONTOS SUBCOLATERAIS
NNE
- Nor~Nordeste, entre o Norte e o Nordeste
NNW
- Nor-Noroeste, entre o Norte e o Noroeste
SSE
-
Su-Sudeste. entre o Sul e o Sudeste
SSW
- Su-Sudoeste. entre o Sul e o Sudoeste
ENE
-
Les-Nordeste, entre o Leste e o Nordeste
ESE
-
Les-Sudeste, entre o Leste e o Sudeste
WNW
- Oés-Nordeste, entre o Oeste e o Nordeste
WSW
-
Oes-Sudoeste. entre o Oeste e o Sudoeste
Pontos
pomos pomos
Cardeais
CO1a¡em¡5 Subcolaterais
OO
f\' É\
NW
ii NE N\
¬\i:<\\¡' .\\'r× NE
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E w¬ \
f,
f
V
,
ivsir
I, ›
`\ ist
sw
'
sr: sxíw
, sig
sit
S s
Os pontos acima citados sen/em tanto para definir reg
nalizaçães como para orientação.
Regionalizações: Norte de Minas Gerais. Sudeste do
Brasil. Leste Europeu.
Orientação: Um avião se desloca para oeste; a tiajetoria
do Rio São Francisco em Minas é norte.
A
Norte
.#1
`
¬
z:..w-.oz
.Ar-,¡
z.
_
~-
.
Oeste ff Leste
Sul
`
Existe um local no mundo chamado Polo Norte e outro
chamado Polo Siri. Não existe um “Polo Leste" oii “Polo Oeste
O meridiano de G/'ue/1\r'it'/1 regionaliza o mundo entre leste-oeste
e tr linha do Equador regionaliza o mundo em norte-sul.
FORMAS ot: oRrENrAÇÃo
ASTROS
A orietitacz`io pelos astros depende de urna serie de con-
dições que estão relacionadas. por exemplo. ir situação
tempo atmosfeiico (é preciso que ti nebulosidade dê condições
de visão aos astros). it localização do observador' rio planeta
Terra
-
distância em relação a linha do Equador' ¬ e à QQ
do ano ein que a observação é feita. Sem a utilização comp
-
nentar de equipamentos astronômicos e de orientação. esse
netodo não sera totalmente preciso. trata-se de uma orientação
apro.\imada.
369

371. 370
SOL
A orientação pelo Sol está baseada no seu movimento
aparente
-
é a Terra que gira em tomo do seu próprio eixo (mo-
vimento de rotação da Terra). e é por isso que afirmamos ser
um movimento aparente. Esse astro aparece não exatamente
na mesma posição, que varia no decorrer do ano, mas de um
mesmo lado, que É o Leste (oriente), e põe-se no lado oposto,
o Oeste (ocidente). Determinando-se utn lado. no nascer ou
pôr‹do-sol. pode-se, de modo aproximado, utilizar os pontos
de orientação e a partir dat orientar-se.
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INSTRUMENTOS
A orientação precisa e um dos principais adventos do
mundo moderno. A precisão na detenninação de pontos na
Terra e medições de distâncias e áreas pennitiram ao homem
desenvolver e aprimorar tecnicas de transportes e de gestão
do espaço geografico. Alguns instrumentos são fundamentais
nessa história:
Bússola
Acredita-se que assim como há movimentos convectivus
no manto terrestre existem também no núcleo ferroso da Tetra.
Esses movimentos. que no núcleo são muito mais rétpidos que
no manto. induzem correntes elétricas no condutor de ferro
e geram um campo magnético dipolar conhecido como geo-
dínamo. por esse campo que a agulha imantadzt da bússola
é atraída.
GPS
O nome GPS vem da sitttplificztção de NAl'STAR GPS
z-
;\C4l”igztli‹›r1Stzrleltt will: Tt`mc.4ndRzu1gi/rg G/‹›/›‹1/ P‹›.vi/¡‹:-
ni/lg Sr.\/cm. Pode ser definido como um sistema de radio
ttaveguçao através de uso de satélites.
Esse sistema fomece ao ttsuítrio. munido de ttm receptor
de sinuís do Sistema GPS. coordenadas precisas de posicio-
nzttnento tridimensional e informações de navegação e tempo.
O acesso ao sistema se dti de forma inintetrttpta em todo
o planeta. independentemente das condições meteorológicas.
cmbortt estas interfiram de cena forma na precisão das medidas.
iniciado em 1973. o desenvolvimento do sistema deu-se
basicamente objetivando o uso militar: visava principalmente
it determinação precisa de alvos a serem atingidos por mísseis
dos EUA. criadores do sistema.
Desde 1983. o GPS tem sido usado para solução de
problemas geodesicos. isto é. relativos ao estudo da fortnu
do planeta.
Seu t`uncionat1^tento se da pela captação de íufortnações
de no minitno 4 satélites (são 24 no total) simultaneamente.
que conseguem então fomecer dados precisos sobre navegação
e orientação.
Í
l
Escala
Todo mapa é uma representação reduzida da realidade
representada. Para que seja possivel ao observador perceber
o referencial de dimensões utilizados nos mapas, estes devem
conter a referência de sua proporção, a escala.
A escala
e'
geralmente apresentada de acordo com uma
das três fomtas seguintes:
i
Escala numérica
É representada por uma fração, na qual o numerador
(sempre igual a 1) representa uma distância no mapa. c 0 de-
nominador. a distância correspondente no terreno. É sempre
epresentada em centímetros. denominador e numerador, Em
uma escala l:l00.000, por exemplo, qualquer medida linear
no mapa (d) é no terreno (D). l00.000 vezes tnaior. Ou seja:
lcm no mapa equivale a 100.000 ctn na realidade.
Para facilitar a interpretação da escala. será de grande
ajuda converter os centímetros para metros ou quilômetros,
confonne a natureza do mapa.
›-t
Tabela de conversão métrica
l00ctn
=
lm
l.000cm =
10m
l0.000cm
=
I00m
l00.000cm
I
Ikm
l.000.000crn 2
l0Krrt
I0.000,00Dcm
=
IO0Knt
Para converter centímetro para
metro. basta`eliminarZ zeros:
l0.00()cm= l00m
»
'V1
Para converter centímetro para
quilômetro, basta eliminar 5 zerostfi
l0.000.000crn
= lO0Km
'
Escala gráfica
_ (B
É a que representa as distâncias no terreno sobre uma
nha reta graduada. A escala grafica é a mais indicada quan-
o mapa será zttnplittdo ou redttzido pelo fato de a escala
acompanhar esses redimensionamenios.
I
5 tn l0ktn 15km 20km Zãktn
Cadu intcrvrtlo ;v_,
4055” }“C<¡¡*¡“
Cada intervalo dcsszt
P°~`““ lkm
medida possui Skin
QI
O
Para se fazerem as medições corretamente. os cartogrztt`os
se utilizam de um compasso. Medetn a distância no mapae
depois zt comparam com a escala.
ii.
o
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. ,DB
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zlh
stm (sam ist. mw. 25km
*
'fr ,r”
A distância de A a B será -ff
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372. LI-.
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371
Tamanho da escala
1
Tipos de escala segundo sua finalidade
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Escala Finalidade do mapa
1:50 a l:l00 Plantas de engenharia
l:500 a l:20.000 Plantas urbanas
l:25.000 a l:250.000 Mapas topograficos
Acima de l:250.000 Mapas e atlas geográficos
Categoria
Grande
Média
Pequena
Quanto maior a escala, maiores os detalhes.
Quanto menor a escala, maiores as áreas mapeadas.
Não existe um tipo de escala melhor que outro. Pode-se
dizer que a finalidade do mapa determina a escala, e a conve-
niência da escala define sua escolha.
Cálculo de escala
Para calcular as distâncias reais representadas nos
mapas, basta medir a distância no mapa e multiplicar pela
escala.
A
Exemplo 1: Sem entre dois pontos em um mapa
cuja escala seja de I : 100.000.
.Som x l00.000cm =
500.000cm ou lcm no mapa
equivale a Skm na realidade.
š
q
_
nExempto.2: Em nm inapade escala t.›5.oo0_oo‹›, z,
, distancia entre BH e Bi^asíIia,¢en1 linha reta, é de 18cm.
Qual a distância real entre as duas cidades, em km?
cl
=
18cm
E =
5.000.000
»
D = '2
V
A
18cm x 5.000.000cm =D
9t).0()0.000‹:m =D
D
=
‹›‹›.‹¿o‹›.ooo¢m =
90m<m
D =
ooo tm
Ê LOCALIZAÇÃO DO BRASIL
O Território Brasileiro está inserido no Hemisfério Oci-
dental e quase em sua totalidade no Hemisfério Sul.
i
i
š
i
1
t
ii
Ê; Fuso HORÁRIO
Antes da divisão da terra em fusos, a Europa possuía
27 horas diferentes (hoje são apenas três) e a América, 74
(atualmente são cinco).
Isso acontecia porque a principal referência para a conta-
gem do tempo era a posição do Sol. Muitas regiões próximas
tinham horarios diferentes. o que dificttltava as comunicações
entre os paises.
Para resolver o problema, na Conferência de Roma, em
1883. optou-se por dividir acircunferência da Terra (de 360°)
em 24 fiisos horários de 15°. Toda região situada dentro de um
fuso passou a ter uma única hora.
,
Conveniências politicas e práticas (deixar toda 'a1área
de um pais dentro de um mesmo fuso horário, por exemplo)
levaram. ao 'longo dos anos;
-a
ajustes nessa divisão. Alguns
paises utilizam ainda horários fracionados (diferença inferior
ou superior a uma hora em relação ao fuso horário vizinhô),
fora do padrão internacional. Outros paisesuftatti ein certas
épocas (definidas a cada ano) 0 horário de verão.
Como funciona
A Terra foi dividida
9.:
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aa
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-
E5 fas
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ein 24 fusos limitados por
meridianos. corresponden-
tes its 24 horas do dia.
A Terra leva cerca de
24 horas para cumprir um
movimento completo em
sua rotação (23 horas 56
minutos e 4.09 segundos).
logo 360" + 24 horas
= l5"
por hora. Portanto. cada
fuso hor:'n^io corresponde
it 15". ou I hora. Aumen-
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tando para leste e diminuindo para oeste.
O Primeiro Meridiano lntemztcional (zero grau de lon-
gitutie) esta na Inglaterra e a sua hora e padrão internacional:
GMT
-
Grecritvir'/1 /i//v¡'¡diu11 Ti/nu.
Esse fuso é formado pela
soma de 7.5" a leste e 7.5"a
oeste do meridiano 0". Essa
distância de 7.5" do Meridiano
de G/'eenwicl1 foi estabelecida
para que não houvesse uma
linha de mudança de fuso ho-
rário passando justamente por
Londres. onde foi estabelecido
‹ ›
'
to
o meridiano de 0“.

373. 372
A cada 15° para leste. acrescenta-se 1 hora.
A cada l5° para oeste, diminui-se l hora.
El
Sâo eles:
~ UTC-2: Arquipélago de Femarido de Noronha e a Ilha
de Trindade.
° UTC-3 (Horário de Brasília): Regiões Sul, Sudeste,
Nordeste, os estados de Goiás, Tocantins, Para e Amapá eo
Distrito Federal.
~ UTC-4: Estados de Mato Grosso. de Mato Grosso do
Sul, do Amazonas, de Rondonia, de Roraima e do Acre.
rã.
'
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Ii
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A linha internacional de mudança de data
¡-Meridiano de Greenwich
Quando se estabe-
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leceu o sistema de fusos
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horarios, foi necessario
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também estabelecer um
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meridiano parase iniciar
i
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a contagem do dia.
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O meiidiano escolhi-
do foi o de 180. antipodo
Oeste
Yi Leste
A
ao de 0-- Meridiano de
¬
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cz-zzizwràli
»
chamado de ñädsrweflf
Antimeridiano central.
Nesse meridiano. de 180, ocorre a niudariça do dia ou
da data, por isso chamado LID: Linha lntemacional de Data.
Essa linha imaginária corta
do` Polo Norte ao Polo Sul.
o Oceano Pacifico, passando pelo Ártico, Estreito de Bei-iiig,
Peninsula de Kaintchatka, ilhas Aleutas, Ilhas Samoa, entre
outras.
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Etiiiiii iiiiii›z.iii.›i›¬ii .it iiiiiiiiii. iii. ii iii
Fuso horário no Brasil
Novos Fusos Horários Brasileiros
Ein 24 de abril de 2008, a Lei
n“
ll.6ó2 reduziu a quan-
tidade de fusos horários no Brasil para três. As principais
mudanças foram no estado do PA, integralmente no
2”
fuso
(Brasilia) e os estados AM e AC que estão integralmente no
3”.
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4 horas 3 horas -
2 honis
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6 Pizoii-:cotas cAi‹'roGizÁricAs
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Os sisteinas de projeções cartográfioas foram desenvol-
vidos para dar uma solução ao problema da transferência de
uma imagem da supeificie curva daesfera terrestre para um
plano da carta. o que sempre vai acarretar defurinaçoes.
Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam
as projeções czirlogiaficzis:
a) Conformes
-
os âiigtilos são mantidos idênticos (na
esfera e no plano) e as areas são deformadas.
b) Equivalentes
- quando as áreas apresentam-se idênti-
cas e os ângulos dcformados.
c) Afiláticas
- quando as areas e os ângulos apresentam-
se dct`oi'inados.
'
L _
g PROIEÇAO DE MERCATOR
Nesta projeção os meridiaiios e os paralelos são linhas
retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo
cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem
muito cxageradas.
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BRASIL: FUSO HORÁRIO
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374. II
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373
Ê PRO]EÇÃO DE PETERS
l PRO]EÇÃO DE GOODE, QUE MODIFICA A DE
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É MOOLWEIDE
Outra projeçao muito utilizada para planisferios e a de
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E uma projeção
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equivalente, e detennina uma distribuição dos paralelos. descontinua, pois tenta Íg-;
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os meridianos centrais
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É Paoirç/to oRToc.RÁFicA
Ela nos apresenta um he-
misfério como se o vissemosa
grande distância. Os paralelos
mantfzmyseu paralelismo elos
meridianos passam pelos po-
los. coino ocoirena esfera. As
terras proximas ao Equador
aparecem com `formai e áreas
corretas, mas os polos aprese
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ntam maior deformação.
É r›Ro¡e<;Ao coNicA
Nesta projeção os
meridianos convergen
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para os polos e os parale-
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los são arcos concêntricos “L
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situados a igual distancia _ -QM tfgšlâãl
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uns dos outros. São utili-
zados para mapas de pai-
ses de latitudes medias.
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$` PROIEÇAO DE MOLLWEIDE
Nesta projeção os pa-
ralelos são linhas tetas e os
mei'idianos_ linhas curvas.
Sua área
e'
proporcional à
da esfera terrestre_ tendo
a forma eliptica. As zonas
centrais apresentam grande
exatidão, tanto em área como
inidades apresentam grandes
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em configuração, mas as extre-
distorções.
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i Ê PROIEÇAO DE Hol-ZEL
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_;¿¿;¡,_ ;,_¡¿f¡_¿;~
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seu contomo elipsoidal faz
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_ 'I 'Alt U M wi
referência à forma aproxi-Í
mada da Terra que tem um li-
gz z¿`
'
s,¿_\
_,
LW
_
«Ô
Ê' PRo1E<;Ao Azirvtur/xt EQuiDisrANrE ostí-
QuA CENTRADA NA cio/«DE DE sÃo PAui.o
.
T
Nesta projeção, centrada em
‹ ão Paulo. os ângulos a2ii'nutais
`
sao mantidos apartir da parte
central da projeçao.
_
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. sai.. ,isa
t
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É Paoiaçao Aziiviurai. Equioisrfliršire POLAR
s=›§!l'*¡›-
'
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_
_ Projeçao equidistante que tem
_
os polos ein sua porção central.
~_ ~«
_
As maiores deformações estão em
__,
suas areas periféricas.
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*§z'‹'»..
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ESPAÇO NA'iuRAL
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‹$~ EvoLuçÃo DA TERRA
l I _
É NOÇOES DE GEOLOGIA
Introdução
Durante milhares de anos. os homens tem-se preocupado
5
ein estabelecer a idade da Terra. lntensas investigações têm
gl
sido feitas ao longo do tempo. No entanto. ha apenas 40 anos os
geologos dispõem de recursos tecnicos para uma dataçäo mais
aproximada da idade da Tetra: entre 4.5 e 5 bilhões de anos.
¿¿
A dataçâo radioativa das rochas permite avaliar a idade
da Terra. tanto a partir de análises de rochas que compõem
o manto terrestre ou atraves de comparação com resultados
das mesmas análises aplicadas em fragmentos de ineteoritos
vindos do espaço.
ii
Ii
il

375. zz z Í Í
l¬.‹
374
Veja a Escala ou Coluna Geológico:
EscALA GEOLÓGICA no TEMPO
Eras Duração aproximada em Anos Períodos Características Principais no Mundo Caracteristicas no Brasil
Ceno'/:oica
+ ou
f
69 milhões
+ ou _
i miltzâzz Quarenta.-to
-
Terciáno
~
Configuração dos atuais continentes
Lagos gizeâzie
Surgimento dos mamíferos
Formação das grandes cadeias de
montanhas atuais
Regressão marinha
Fomiaçào das bacias quatemarias
(Pantanal e Amazônica) e sedimentares
terciarias (Central e Costeira)
i
Atividade Vulcânica e formação de ilhas
Vulcânicas (Arquipélago de Feniztndo de
Noronha. Trindade, Penedos de São Pedro
e São Paulo e Outras)
Mesozoica ou
_
I
+ ou
-
200 milhoes
Sccundxtrla
Cretziceo
.lurássico
Triassico
-
Grandes répteis (dinossauros etc)
~
Separaçao dos continentes: Deriva
continental
intensas erupções vulcamcas
Transgressão marinha
Formação das bacias sedimentares meso-
zoicas do Mci0fNorte e do Recôncavo
Derromes hasálticos na Região Sul (l`0r›
mação do planalto arenito basáltico)
Forniacào do petroleo
l'alcozoica ou
_ __ lou (100 milhões
Prnnarla
Permiano
Carbonilero
Devomano
Silunanu
Ordoviciono
Cflntbriatto
Fomtação calcarla
Fonnaçäo dos oceanos e mares
Surgimento da vida animal c \egetal
Soten-amento de grandes fiorcstas (que
deram origem ao carvão minerall
Fomiaczlo dos jazimentos carboniferos do
sul do pais
Formacao das bacias sedimentares palco'
zoicns do São Francisco e do Parana
Pre Cumbriana
V
+ ou
f
4 bilhões
ou Primittva
Proterozoico
intenso metamorfismo. com u
t`ol'ma-
crio de jazidas de minerais metálicos
A rq ueololco
~
Formação do crosta terrestre primitiva
Rochas niaglnatlcas instrusi\'as ou
cristalinas
-
.tiormflcão das serrmdo Mar c da Munz
liqueira
*
- :Formação das jazidas minerais metálicas
Formação dos escudoserlsialliios
-
Brasi-
leiro c (iuiano
Tabela (icologíca Simplificada
Ao analisar as colunas geológicas você deve ter percebido
que há poucas informações sobre a em de maior duração.
Isso se deve em primeiro lugar à ausência de seres vivos
durante essa era. uma vez que a Terra estava se formando.
Portanto. não há fósseis do criptozoico. Também a permanente
transt`ot^mação pela qual todas as rochas passam. através do
_
ciclo pctrológico, não permitiu a preservação de rochas ao
inicio da constituição do planeta.
Para melhorcompreender. analise a representação didatica
K
da duração das eras geológicas abaixo:
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t-lzl n-._-t-uz...
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'Ê' FSTRUTURA DA TERRA
A terra é formada por três camadas principais:
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A crusta (crosta) terrestre é at zona mais supclficial e dc
menor densidade (d=2.7 gl/cln` a 2.9 g/cmi). C om base na velo-
cidade de propagação das ondas sismicas. na crusta terrestre. os
sismologos chegaram aos seguintes resultados: a profundidade
de cerca de 17 Km há uma variação na velocidade de propagação
das ondas P e S, 0 que rcssupõe a alteração das caracteristicas
do material e por conseguinte a existência de uma descontinui-
dade. designuda descontinuidade de Conrad. Entre a supctflcie
c a descontinuidade de Conrad at velocidade de propagação das
ondassísmicas é; Vp:= 5.6 Km/s c Vs
=
3.3 Km/s; a partir-da
descontinuidade de Conrad até a descontinuidade cle'Molioos
valores são: Vp
=
6 a 7'Km/s e Vs =
3.7 Km/s. Deste modo,
a descontinuidade de Conrad subdivide a crosta continental
em: crusta continental superior e crusta continental inferior
A primeira camada. também designada por Sial, devido ao
predomínio do silício (Si) e do aluminio (Al), sendo constituída
em grande parte por rochas do tipo geral do granito
~
camada
granitica; tt segunda, denominada Sima. por ser rica em sili-
cio (Si) e magnésio (Mg). devera ser constituida por rochas
da familia do gubro e do tipo do basalto
-
camada basziltica.
A crusta oceânica é formada por uma camada basáltica. com
velocidades de propagação das ondas sismicas do tipo P entre
4 a 5 Km/s. com cerca de l a 4 Km de espessura c pela camada
oceânica. com velocidade de propagação das ondas do tipoP
entre 6 a 7 Km/s, com cerca de 5 a 6 Km de espessura. Quer
a crusta continental, quer tt oceânica. possuem na sua parte
superior uma camada sedimentar de espessura variavel.A
litosfera. com espessura de aproxiclamente l()0 Km, engloba
as rochas da crusta terrestre (continental e oceânica) e uma
pane do manto superior. como uma unidade rígida. A lilosferu
e'
formada por um mosaico de placas rígidas e moveis
7
as
placas litosfél'ictls ou tectônicas.
A astenosfera. representada na secção esquemático. entre
os 400 e 650 Km de profundidade. com zt cor verde claro.
segue-se Zi litosi`era_ fazendo parte do manto superior.
e'
uma
zona plastica constituída por rochas fundidas. Na astenosfera
as ondas propagam-se com uma velocidade menor do que na
litosfera. o que leva alguns autores a designada por zona de
baixas velocidades. A astenosfera constitui uma camada im-
portante na mobilidade da litosfera, não só por ser constituida
por materiais plásticos mas também por nela se desenvolverem
215 COI`l`Cl'll€S (.i€ COTIVCXÂO.
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Secção csqucmática representando um corto
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O manto inferior esta separado da astenosfera pela des-
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continuidade de Repetti, prolonga-se até à base do núcleo
(2.700
- 2.890 Km). A camada D” tem uma espessura calcu-
lada entre 200 e 300 Km e representa cerca de 4% da massa
`
manto-crusta. Faz pane do manto inferior. acontecendo que
descontinuidades sísmicas sugerem que a camada D” pode
i
diferir quimicamente do manto inferior.
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O núcleo constitui a zona central. essencialmente formado
por ferro e níquel e diferente da composição dos silicatos que
o envolvem. Coin base nas propriedades fisicas. é possivel
distinguir duas zonas: núcleo interno. sólido, e núcleo ex-
'
temo, líquido.
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'ÊÂAS UNIDADES DO GLOBO
375
O relevo dos maciços antigos é de planaltos relativamente
pouco elevados
-
menos de 2.000 metros.
São exemplos dos escudos antigos: o escudo Canadense,
o das Guianas. o Brasileiro, os escudos Africanos, da Escandi-
návia, o escudo ocidental Australiano. o do Decan (na Índia).
as montanhas dos Apalaches, o maciço Central Francês. Nos
escudos pre-cambrianos. são encontrados minerais metálicos
como ferro, manganês. ouro, bauxita, sendo, portanto, areas
de grande aproveitamento econômico.
Nos escudos paleozoicos, encontram-se os minerais não
metálicos.
É AS BACIAS SEDIMENTARES
São depressões do terreno preenchidas por fragmentos
minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos.
Os detritos, ou sedimentos, podem ser de diferentes ori-
gens: fluvial, marinha, glacial, eólica, lacustre e vulcânica.O
processo de deposição desses sedimentos ocorreu em diferen-
tes eras geológicas: Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Ainda
nos dias atuais ocorre o processo de sedimentaçâo. como no
Pantanal Mato-grossense, quando 0 Rio Paraguai transborda,
depositando sedimentos nas areas inundadas. Possuem uma
espessura média de alguns milhares de metros e, geralmente.
estrutura horizontal ou suavemente inclinada.
No caso de soterramento de antigos ambientes aquáticos,
ricos em plâncton.
e
possivel encontrar petróleo. Já no caso do
soterramento de anti gas fiorestas, hápossibilidade de ocorrência
de carvão mineral. As principais reservasgpetroliferas e Carbo-
niferas do planeta datam. respectivamente. das eras Mesozoica
e Paleozoica. Assim, as bacias sedimentares são iinportantes
províncias onde podem ocorrer combustíveis fósseis de origem
orgânica: petroleo, carvão mineral e xisto betaminoso.
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Transporte e sedimcntacão pro-
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Os escudos antigos sot`reram a ztcão de varios fenômenos
geológicos. entre eles o rejuvenescimento. que é a tomada
da erosão nas formas de relevo. como o rejuvenescimento
causado por t`alhamento.
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rochas igneas de consolidação intrusiva geralmente datadas de
épocas geológicas remotas ou do material sedimentar dobra-
do ein épocas geológicas paleozoica ou anteriores. arrasado.
metamorfizado e incorporado aos escudos de antiga consoli-
dação. As áreas de escudos antigos são também denominadas
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de maciços antigos.
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Rochas Sedimentares
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Mais recente
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Ê AS CADEIAS DOBRADAS RECENTES
As cadeias dobradas recentes foram formadas pelos rnovi-
mentos entre as placas tectónicas. ein várias épocas da história
geológica: a acumulação de sedimentos próxima aos continentes
provoca um rebaixamento na crosta. Como esse fenômenoé
relativamente recente na história geológica do planeta
- fim do
Mesozoico e início do Cenozoico -. recebe a denominação de
Dobramento Moderno.
As cadeias dobradas apresentam elevadas altitudese
grande instabilidade tectônica. Acham-se pouco desgastadas
pelos agentes modeladores do relevo. apresentando curnes
pontiagudos e vertentes ingremes.
É AS UNIDADES ESTRUTURAIS DO BRASIL
Geologicamente. o Brasil e muito antigo. apresentando
maciços antigos e bacias sedimentares.
Por localizar-se no interior da Placa Sul-americana. não
apresenta cadeias dobradas.
Ein seu território existe urna calma tectõnica, corn ausên-
cia de terremotos e vulcanismos.
Escudos: abrangem 36% da superficie territorial do país,
sendo 32% de fonnações arqueozoicas, formando o “embasa-
mento cristalino" e 4% de Proterozoicas, formando as ocorreri-
cias de recursos minerais. como minério de feiro e manganês.
Bacias sedimentares: abrangem 64% do territorio bra-
sileiro e estão representadas pelas grandes bacias. cornoa
Amazonia. Meio-norte. Paraiba e São Francisco.
Rr.i.r:vo Traxrztrsrizr. ra Sus
Act-:mes
'Ê' OS AGENTES MODÍFICADORES DO RELEVO
As irregularidades da superficie da Terra constituemo
relevo. Entre os diferentes aspectos apresentados pelo relevo
ten'estre podemos distinguir quatro tipos principais: monta-
nhas. planaltos. planícies e depressões.
O relevo terrestre é o resultado da ação de forças que agi-
ram no decorrer de milhões de anos. Essas forças são chamadas
agentes do relevo. Quando essas forças ou agentes agem de
dentro para fora da Terra. são denominados agentes internos.
como o tectonismo. o vulcanismo e os abalos sismicos.E tam-
bem ternos os fatores externos como as chuvas. mares e rios.
E o proprio homem que devasta tt propria terra.
É/5 TrcroNisrvto
Os movimentos tectónicos resultam dc pressões vindas
do interior da Terra c que agem na crosta terrestre. Quando as
pressões são verticais. os blocos continentais sofrem levanta-
mentos. abaixamentos. Os rtwvirnentos resultantes de pressão
vertical são chamados epirogeneticos. Quando as pressões são
horizontais. são formados dobrarnentos ou enrugamentos que
dão origem às montanhas. Esses movimentos ocasionados por
pressão horizontal são chamados orogenéticos.
i
l
É vuLcANtsMo
Chama-se vulcanismo as diversas formas pelas quaiso
magma do interior da Terra chega até a superficie. Os materiais
expelidos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos (lavas, ma-
terial piroclástico e fumarolas). Esses materiais acumulam-se
um deposito Sob o vulcão até que a pressão gerada faz corn
que ocorra a erupção. As lavas escorrem pelo edificio vulcâ-
nico, alterando e criando novas fonnas na paisagem.
O relevo vulcârrico caracteriza-se pela rapidez com que
se forma e com que pode ser destruído.
D
Localizacao dos vulcões
A maioria dos vulcões da Terra esta concentrada em
duas areas principais: Circulo de Fogo do Pacífico: desdea
Cordilheira dos Andes até as Filipinas. onde se concentram
80% dos vulcões da superficie.
Outras localizações: América Central. Antilhas. Açores,
Cabo Verde. Mediterrâneo e Cáucaso.
É stsivtos ou rrtuzrtvtoros
Um terremoto ou sismo é urna vibração que se origina
no centro da crosta terrestre. Essa vibração propaga-se
através das rochas pelas ondas sísmicasz Oponto do interior
da Terra onde é gerado 0 sismo
e'
designado porhípocentro
ou foco enquanto que 0 epicentro é oyponto da sttpelficie
terrestre onde se registra a intensidade máxima de um
vimento sísrnico. Os sismógrafos são os aparelhos que
tectam e medem as ondas sísmicas. A intensidade dos
z-›ã_ã
mede os danos causados pelo sismo.
Í
Ç INTEMPERISMO
Mcteorização ou intcmperisrno e um conjunto deproces-
sos fisicos. químicos e biológicos que atuam sobre as rochas
provocando sua desintegração ou decomposição.
A rocha decomposta. transforma-se num material chanta-
do manto ou regolito. um resíduo que repousa sobre a rocha
matriz. sem ter ainda se transi`ormado ein solo.
As rochas podem partir-se sem que se altere sua compo-
sição:
e'
ti desintegração fisica ou mecânica. Nos desertos. as
variações de temperatura entre os dias e as noites acabam por
partir as rochas.
` `
Nas zonas frias. tt água que se infiltra na rachadura das
rochas pode congelar. se dilatar e partir a rocha. num processo
denominado gelivação. O intemperísmo químico acontece
quando a agua. ou as substâncias nela dissolvidas. reage com os
componentes das rochas. Nesse processo. as rochas modificam
sua estrutura quimica. sendo mais facilmente erodidas. corn
o material sendo levado pelos agentes de transporte (vento.
agua e gelo).
O oxigênio que existe na agua oxida os minerais que cott-
têm ferro e forma sobre as rochas o que costumamos chamar
de ferrugem. A ação da água sobre 0 granito. por exemplo.o
converte em quartzo e argilas.
Quando as chuvas caem sobre a superfície da Terra. suas
águas podem seguir três caminhos: evaporar'-se. indo paraa
atmosfera; infiltrar-se no solo como água subterrânea; e es-
correr pela superficie da Terra, sob a forma de enxurradase
torrcntes. São um dos mais eficazes agentes de erosão.
err-emotos e‹ dada pela Escala Mercali Modificada, que:
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377
É As GELErRAs
Em algumas zonas de clima rnuito fiio, a neve não derrete
durante o verão. O peso das camadas de neve acumuladas durante
invemos seguidos acaba por transfomia-la em gelo. Quando essa
enomie massa de gelo se desloca, corre como um poderoso rio
de gelo. As geleiras realizam um trabalho de erosão nas roch
que as cercam, formando vales em forma de U. Os sedimentos
transportados pelas geleiras são chamados morenas.
âš
Ê; aros. os GRANDES cousrrturorzrs
A uniao de varias torrentes acaba formando os rios, qu
são correntes de água com leito definido e vazão regular.A
vazão pode sofrer mudanças ao longo do ano. Essas mudan-
ças devem-se tanto a estiagens prolongadas quanto a cheias
excepcionais. às vezes com efeitos catastróficos sobre as
populações e os campos.
O poder erosivo de um rio será tanto maior quanto maior
for sua vazão e a inclinação de seu leito, que pode sofrer varia-
ções ao longo do percurso. Em seu curso. os rios realizam trê
trabalhos essenciais para a construção e modificação do relevo:
-
Erosão. ou seja. escavação dos leitos.
-
Transporte dos sedimentos. os chamados aluviões.
-
Sedimentação, quando há a formação de planícies
deltas.
rh
uz
ru
war
Podemos dividir o caminho que o rio percorre da nascent
até a foz em três porções que podem ser comparadas coma
três fases da vida hurnanaio curso superior, ou alto curso,
equipara-se àjuventude; o curso médio equivale à maturidade;
e o curso inferior. ou baixo curso, à velhice.
O impetodujuventude
O curso superiordo rio
e'
suatparte mais inclinada. ondeo
poder erosivo e de transporte de sedimentos
e'
muito intenso.A
força das aguas escava vales em forma de V. Se as rochas do
terreno são muito resistentes, o rio circula por elas. formando
gargantas ou desfiladeit'os`.
O equilíbrio da maturidade
No curso médio do rio. a inclinação se suaviza e as
ziguas ñcam mais tranquilas. Sua capacidade de trarrspor^te
diminui e começa a depositar os sedimentos que não pod
mais transportar.
Na epoca das cheias. o rio transborda. depositando nas
margens grande quantidade de aluviões. Nessas regiões
formam-se grandes planícies sedimentares. onde o rio descreve
amplas curvas. chamadas meandros. A sedimentação é um pro-
cesso muito importante para a humanidade. Culturas antigas.
como as do Egito. Mesopotíunia c lndia. são relacionadas a
fertilidade dos sedimentos depositados por rios.
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A tranquilidade da velhice
O curso inferior' do rio corresponde as zonas proximas de
sua foz. A inclinação do terreno torna-se quase nula e ha muito
pouca erosão e quase nenhum transporte. O vale alarga-se eo
rio corre sobre os sedimentos depositados.
A foz pode estar livre de sedimentação ou podem surgir
ai acumulações de aluviões que dificultam a saida da agua.
.\lo primeiro caso. recebe o nome de estuário e no segundo.
formam-se os deltas.
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lr
ri
il
l
fl
Ê A AÇÃO DAS ÁGUAS Do MAR
O mar exerce um duplo trabalho nos litorais dos conti-
nentes. É um agente erosivo. que desgasta as costas em um
trabalho incessante de destruição chamado abrasão marinha.
As águas dos mares e oceanos desgastam e destroem as rochas
da costa mediante três movimentos: as ondas, as marés e as
correntes marítimas. Ao mesmo tempo, o vaivém de suas aguas
traz sedimentos que são depositados nos litorais, realizando
um trabalho de acumulação marinha.
Abrasao marinha
A ação continua das ondas do mar ataca a base, os pa-
redões rochosos do litoral. causando o desmoronamento de
blocos de rochas e o consequente afastamento do paredão.
Esse processo da origem a costas altas denominadas fa-
lésias. Algumas falésias são cristalinas, corno as de Torres, no
Rio Grande do Sul. No Nordeste do Brasil. encontramos falé-
sias formadas por rochas sedimentares denominadas barreiras.
Ação das ondas
Quando a costa e fomiada por rochas de diferentes dure-
zas. formam-se reentrâncias (baias ou enseadas) e saliências
no lado escarpado, de acordo corn a resistência dessas rochas
ã erosão marinha. A ação da água do mar pode transformar
urna saliência rochosa do continente' em urna ilhota costeira.
Se um banco de areia se depositar entre a costa e urna ilha
costeira. esta pode unir-se ao continente, formandoentâo um
tômbolo. Caso um banco de areia se deposite de modo para-
lelo à linha da costa, fechando tuna praia ou enseada. poderá
formar uma restinga e uma lagoa litorânea.
As praias são depósitos de areia ou cascalho que se origi-
nam nas áreas abrigadas da costa, onde as correntes litorâneas
exercem menos forca. Quando o deposito de areia se acomoda
paralelarnente à costa, formam-se as barras ou bancos de areia.
LI -
Q; A AÇAO DO VENTO
O vento é o agente com menor poder erosivo. pois só pode
mover particulas pequenas e próximas do solo. Ainda assim.
ele transporta particulas finas a centenas de quilômetros de seu
lugar de origem. A ação erosiva do vento. qtrc atinge o ponto
máximo nas zonas desérticas. secas e de vegetação escassa.
também contribui para zr destruição do relevo da Terra.O
vento desprerrde as particulas soltas das rochas e vai polindo-
as
ate' trartsforma-las em grãos de areia. A erost`ro eólica tem
dois mecanismos diferentes: A deflação. que c a ação direta
do vento sobre as rochas. retirando delas as particulas soltas.
A corrosão. que c o ataque do vento carregado de partí-
culas em suspensão. desgastando não só as rochas corno as
proprias particulas.
O traballio de movimentação eólica carrega a areia
ate' depositti-la nas praias e nos desertos. onde pode formar'
grandes acumulacões moveis conhecidas corno dunas. São
enormes montes de areia acumulada pelo vento e que mudam
frequentemente de lugar.
As dunas são elevações móveis de areia. ein forma de
montes. Em uma duna podem ser distinguidas duas partes:
uma area de aclive suave ou barlavento. pela qual a areiaé
empurrado. c urna area de declive abrupto ou soravento, por
onde a areia rola ao cair.
As dunas deslocam-se a velocidades que podem ultrapas-
sar l5 metros por ano. Quando o avanço das dunas ameaça as
populações humanas ou a plantação, colocam-se obstáculos,
tais como estacas. muros ou arbustos, para detê-las.
I¬`rr/W: ll'r`/r'i¡›é‹h‹/

379. 378
Ê AS FORMAS DE RELEVO
As formas do relevo da Terra são:
É PLANALTOS
Superficie mais ou menos plana. delimitada por escar-
pas, onde o processo de erosão e maior do que 0 processo
de sedimentação. Existem planaltos cristalinos e planaltos
sedimentares.
É PLANíciEs
Superñcies mais ou menos planas. onde o processo de
sedimentacão é atual, superando largamente o processo de ero-
são. Os terrenos de uma planície são de natureza sedimentar.
Existem dois tipos principais de planície: costeiras, situadas
no litoral, e continentais. situadas no interior dos continentes.
como a planície Amazônica. As planícies continentais podem
ser lacustres, formadas por lagos, ou fluviais. construídas
por depósitos fluviais. A noção de planície não deve estar
vinculada à noção de altitude e sim à noção de processo de
formação (deposição de sedimentos). pois existem algumas.
inclusive, situadas a mais de l.000 metros de altitude. como
e o caso das planícies de montanhas.
Ê MONTANHAS
Sao elevações naturais do terreno. que podem ser de
diversas origens: montanhas de dobranientos. montanhas de
falhamentos. montanhas vulcânicas, montanhas de erosão.
« Ê Dmâzssórs
_
Sao areas ou porções do relevo situadas abaixo do nível
do mar, ou abaixo do nivel das regiões que lhes são próximas.
Podem ser: absoluta. quando está abaixo do nível do tnzir.
por exemplo, Mar Morto. a 392 metros abaixo do nivel do
mar, c Mar Cáspio. a 26 metros abaixo do nível do mar,e
relativa. quandoresta abaixo do nível das terras que lhe estão
próximas. por exemplo, Depressão Perife'rica Paulista. coin-
preendida entre o Planalto Oriental. ou (Íristalino. e o Planalto
Sedimentar. ou Ocidental. no Estado de São Pnulo. Enquanto
as terras de depressão periférica paulista estão ein altitudes
inferiores a 500 metros, os planaltos que a circundtini estão
acima dessas altitudes.
É O RELEVO BRASILEIRO
A principal característica do relevo brasileiro e a sua baixa
altimctria. Em linhas gerais. temos:
'/ As terras de baixa altitude
7
entre 0 e 200 metros
7
abrangem 41% do território brasileiro. São as planícies e os
baixos plzitôs. localizados principalmente na Amazónia. no
Pantanal do Brasil Central e nas baixadas. Ex.: Planície Ama-
zónica. Planície do Pantanal e Planícies Costeirtis.
\/As terras de altitudes medias
7
entre 200 e l.2(l() inc-
tros
7
abrangem 58.5”/ú do tenitorio brasileiro. Dessas terras.
37% estão na faixa liiposométrica de 200 a 500 metros (são
as altitudes predominantes). As terras de altitudes médias
abrangem os planaltos e as serras.
/ As areas culminantes. apresentando altitudes stipe-
riores a l.20O metros, representam apenas 0.5”/t› do território
brasileiro. Concentram-se. principalmente. na região Norte do
país, no Planalto das Guianas.
Percebe-se que 0 tenitório brasileiro possui um relevo
de altitudes baixas. Tal fato facilita a circulação das massas
de ar, assim como também a circulação viária, tuna vez quea
construção de rodovias 7
principal via de transporte de nosso
pais
7
e de ferrovias não exige grandes investimentos ein
obras de alto valor monetário, como pontes, túneis, viadutos.
Os Escudos ou Maciços Antigos no Brasil
i
Correspondem a aproximadamente 37% do total da área
erritorial brasileira. Estão divididos em duas grandes porções:
a) o Escudo das Guianas;
b) o Escudo Brasileiro.
As formações arqueozoicas do território brasileiro cons-
tituetn cerca de 32% dos terrenos Pre'-Cambrianos.
Os afloramentos das formações arqueozoicas, as de maior
ntiguidade geológica. fonnam 0 “embasamento cristalino",
oinposto de várias rochas, entre elas o granito e o gnaisse,
armores e quartzitos.
No fiin do Arqueozoico, o território foi afetado. dando
origem as serras do Mar e da Mantiqueira. As fomiações
proterozoicas ocupam apenas 4% do território brasileiro.
Possuem grande importância econômica, pois ai se localizam
importantes recttrsos minerais. ocaso do minério de ferroe
nanganês, em Minas Gerais, Maio Grosso, Amapa e Para; do
uro. ein Minas Gerais; das pedras preciosas e semipreciosas.
Espinhaço e da Chapada Diainantína, do níquel, em Minas
rais; da cassiterita, ein Rondônia.
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No final do Proterozoico, ocorreu um movimento diastró-
Bom
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fico no
territorio brasileiro que deu origein à seri'a'do~Espinl1“a-~~
oo. em Minas Geraise à chapada Diamantina, na Bahia. Os
dobrainentos que deram origem às serras de Paranapiacaba,
no Parana. e dos Pirineus, ein Goiás, ocorreram na era Paleo-
oica. no Siluríano. Os terrenos arqueozoicos e proterozoicos
rasileiros, de idade geológica muito antiga, já se eiicoiitrain
bastante erodidos e desgastados. apresentaiido montanhase
planaltos de altitudes niodestas.
A
CTN
As Bacias Sedimentares
`
Ocupani zi maior porção do território brasileiro. com sua
área calculada ein mais de 5.5 milhões de quilômetros quadra-
dos. correspondendo a aproxitnadamente 64% do território.
Estão agrupadas em bacias de grande e de pequena extensão.
São bacias sedimentares de grande extensão: Amazônica.
do Meio-norte (abrange Maranlião e Piauí). do Paraná (abrange
grande porção da Região Sul e oeste do estado de São Paulo).
Santiaiiciscanzi e a do Pantanal Mato-Grossense.
São bacias sediinentares de pequeiia extensão: a do Recôn-
cavo-Tucano (produtora de petróleo). as costeiras e as de coin-
paniniento de planalto (formações sedimentares que se alojaram
ciii coinpartiincntos de planalto). como a bacia sediinentar de
Ctintiba. de Taubaté. de Resende. de São Paulo. Quanto it idade
geológica. as bacias sedimeiitares brasileiras são do Paleozoicoe
do Mesozoico. ein sua inaioria. A bacia Amazônica, a do Pantanal
e as bacias costeiras são do C enozoico.
Apresentam-se ein camadas liorizontais ou sub-horizontais.
evidenciando ausência de niovinientos tectônicos importantes da
crosta terrestre eiii tempos geológicos remotos. No tim do Meso-
zoico. ocoi-i^ei^a.m movimentos. dando origem a fraturas. Através
delas. deu-se o escoamento das lavas básicas. recobrindo grandes
porções do sul do tenitório brasileiro. originando os basaltos. os
diabasios e diversos diques. que, consolidados. formaram vaiias
quedas d`agua nos rios do centro-sul do país.
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379
A decomposiçao do basalto e do diabásio deii origem
a solos de boa fertilidade, as terras roxas, encontradas no
planalto Meridional.
O vnlcanisino atingiu também a região de Pocos de Caldas
e Araxá, em Minas Gerais.
Quanto aos recursos minerais das bacias sedimentares,
os principais são o carvão mineral e o petróleo. Os principais
depósitos de carvão mineral no Brasil localizam-se no sul do
pais, na bacia sedimentar do Paraná. destacando-se o Estado
de Santa Catarina como principal produtor nacional. Entre-
tanto. as bacias sedimentares brasileiras não apresentam,
ate'
momento, grandes depósitos petrolíferos. embora a produçã
interna tenha aumentado nas últimas décadas.
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Estrutura Geológica do Brasil
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S-H-Í*
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zm s Fonte: Aziz Ah'S:ihcr
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O Brasil
- A Terra c o Homem
.o Rmuavo no imisit
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Segundo o Prof, Aziz Nacib Ab'Saber
u›-l>›l@t~›--
Planalto dasfiuianas
Planícies c Terras Baixas Amazônicas
Planalto do Maranhão-Piaui
Planalto Nordestino
Planalto Central
Serras e Planaltos do Leste e Sudeste
Planalto Meridional
Planície do Pziiitanal
9 Planalto Uruguaio-Riogrziitdense
10- Plaiiicies e Terras Baixas Costeiros
(1
7
8
Quadro l-lipsométrico do Relevo Brasileiro
Classes de
Su erficic
intervalos
a rzximada
Panicipação
ziiiiutiimé-
'fem km
perwzmzi
tricus (em ni)
0- l00
100
- 200
200
- 500
500
- 800
800
-
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1050.3 l8
l.-139.235
24.1
l 6,9
37.0
l 4.7
6.3
Terras
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baixas
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Plziiiziltosc
SCITZIS
Áreas mais do 1.200 -10.2117 0.5 0.5
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O mapa de relevo do Brasil sofreu grandes modificações a par-
tir das pesquisas do professor Jurandyr Ross. da USP, que duiante
um longo tempo tiaballtou no projeto Radambrasil. executando
uma cobertura aei'ot`otogi'aine'trica do teiritorio nacional.
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O resultado deste trabalho foi apresentado sob a forma de
um mapa detalhado do relevo brasileiro no qual são observadas
alterações significativas:
i/ a extensão das áreas de planícies foram reduzidas
significativamente;
\/ os planaltos e serras foram redimensionados em suas
repartições. recebendo nomenclaturas mais adequadas à sua
localização geografica;
i/
são identificadas grandes áreas deprimidas ~
as de-
pressões
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resultado do extremo desgaste sofrido pelo relevo
brasileiro.
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Planaltos
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Pliinâiltos dit /\inaz(›iiiii Oriental
Plttiiailtos c (`liapad.'i.\ da Hadia do Piirituiba
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Plziiiiiltos c Cliiipiiilzis da Bacia do Paraná
Plaiialtu c Cliapadu dos Purccis
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Plziiiallos Rcsidiiais Norte-Aiiiâizönícos
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Plziiiziltos Rcsidiiiiis Siil-Ainazônicos
7
-
Pliiiitiltos c Scrriis duAtlântico-Lcsli:-Sudcstc
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Pliiiiziltos e Scmis de (toizls-Miiias
9
-
Serras Rcsidiiuts do Alto Patagneti
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-
Pluiiziltu da Bodworcina
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Pliiuiilto Sitl-Riii-(iriiiitlciise
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Depressões
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-
l)i:prcssi`io da Ain:i×{iiita Ocidental
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-
lieprcssfio lVliii'ginul Ni›rlt:~./\infizt`iii|‹:ii
14
- Depressão Miii'gntii1 Siil-Anna'/oiticii
15
-
Dcprcssfio do /\i'ii;_;itiitii
lti
-
lluprcssãio Ciiiiibziiiit
17
-
Dcprcssíio do ›'\lto Pziriigiiâii~Giiapor¢
ix
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iizpz-zssâii iii» itfiiz-ziitiizi
19
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l)cpi'c.\'sEii\ Scriiiiiciii c do São Francisco
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ll
- Depressão Pcrifcricii tl.i Borda Lcstc da Bau
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-
l)cpt'cssao Peril'cricii Sitl-Rio-Gi':i|idci1st:
Planícies
23
Y
Plaiiicic do Rio Ainiivoiiiis
24
-
Pl-unicic dt1Riox\i'zi«__=i|uiti
15
-
Plunicic u Piinttiniil do Rio (iiiziporc
l(\
-
PI-unicic c Paitiitiiiil Mixto-Grossciise
17
-
Planicic dii Liigoti dos Pinos c l\/liriin
ZS
- Planícies c Txibiilciios Litorâiicos
'Ê GLOSSÁRIO
Anticlinal
-
parte coiivexa de uma dobra na qual as ca-
madas se inclinain de maneira divergente a partir de um eixo.
C`unyon
-
vales de paredes abruptas. isto é. vales encai-
xados.
izasww
iii do Pitraiifi

381. 380
Crista
-
forma constituída por uma linha determinada
pelos pontos mais altos. a partir da qual divergem os dois
declives das vertentes.
Crosta Laterítica
- camada de espessura variavel forma-
da por silicato aluminoso hidratado, rico ein ferro e alumina.
de coloração alaranjada ou avermelhada, muito comum nos
trópicos úmidos.
Cuesta
- forma de relevo dissimétrico constituido por uma
sucessão altemada das camadas com diferentes resistências
ao desgaste e que se inclinam numa direção. formando um
declive suave no reverso e um cone abrupto ou ingreme na
chamada frente de cuesra.
Desnudação Periférica
-
arrasarnento das formas de
relevo em zonas de contato entre terrenos sedimentares eo
embasamento cristalino.
Epigenia
-
afundamento de vales que corta indistinti-
vamente rochas tenras e duras, depois de atravessar uma
cobertura sedimentar.
Epigênico
-
referente a epigenia.
Furo Sazonal
-
denominação regional amazônica para
os braços de água que ligam um curso de agua a outro. oua
um lago. formando um verdadeiro labirinto de canais :mas-
lomosados.
Hogback
-
relevo formado por uma estrutura inclinada
seinelhante à de uma c'1/esta, mas na qual o mergulho é geral-
mente superior a 30°.
Inselberg
-
elevação isolada cuja evolução se fez em
função de um sistema de erosão em clima semizirido.
Pedimento
-
formação que aparece nos países de clima
árido quente ou semiarido. cujo material
e'
trazido pelos rios
que fazem um lençol a semelhança de um grande leque. logo
it saída da montanha.
Sinclinal
-
parte cöncava de uma dobra na qual as cama-
das se inclinztm de modo convergente.
Superfície Pediplanada
-
topografia plana, levemente
inclinada, formada pela coalescência de pedimentos.
-
A Armosraiut E suA
DINÂMICA
0- ArMosri:i‹A
/-\ atmosfera. camada de gás que envolve o planeta.é
formada por uma série de gases. entre os quais se destacamo
oxigênio e o nitrogênio. que formam 99% de toda tumosfcru.
Os demais gases. que compõem apenas l°/0 do volume do ar
atmosfe'rico. denominam-se gases raros. Alem deles. aparecem
naturalmente na atmosfera microrganismos e partículas solidus
em suspensão. como as cinzas vulcíuticzts. poeiras. etc.
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Dióxido dc
carbono
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Hélio Hc 0.00 l X
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Ozônio Oi
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Hidrogénio H:
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Criptónio Kr indícios
Metano CH* indícios
Xenônio Xc indícios
Gás Fórmula Presença na atniosfera
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A composição da atmosfera mantém-se uniforme na cota
altimétrica de Om. ou seja, nível do mar. Entretanto, a com-
posição sofre variações acima desse nível. devido à densidade
dos gases. Por exemplo, a quantidade de oxigênio presente na
atmosfera vai diminuindo gradualmente a medida que subimos,
e praticamente inexiste a 80 km de altitude. O número de mo-
léculas de nitrogênio aumenta até 40 km, para decrescer em
seguida. O hidrogênio aumenta continuamente sua presença
até dominar sobre os demais gases na faixa altimétrica de 75
a 200 km de altitude.
Não se sabe dizer. com precisão, qual a espessura da
atmosfera, mas ela
e'
estimada em 800 km. Em função da
gravidade, o ar é mais denso à baixa altitude e toma-se mais
rarefeito a medida que a altitude aumenta. o que explica tam-
bém a variação da pressão. Calcula-se que cerca de 97% dos
gases estão na faixa dos 30 km iniciais da atmosfera.
Ê CAMADAS DA ATMOSFERA
A atmosfera é composta por quatro camadas principais. Essas
camadas sofrem variações térmicas muito importantes:
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Troposfera: É a camada que nos envolve diretamente,
na qual a maioria das atividades humanas se realiza. Nesta
camada
e'
encontrada uma composição de gases que propicia
a vida humana. assim como os fenômenos de precipitaçãoe
outros como a neve, granizo, etc. Cerco de 80% dos gases que
compõem a atmosfera estão aí presentes.
Estratosfera: É marcada pelo fenomeno chamado de inver-
são tennica. no qual se verifica um crescimento da temperatura
em relação ii czunadu anterior. Essa inversão térmica ocorre ein
função da presença do ozônio (O3). que absorve e filtru a radiação
ultravioleta vinda do Sol.
Mesosfera: É cuiacterizadzi pela redução das temperaturas
confonne aumenta u altitude. Nesta camada são verificadas as
menores temperaturas da atmosfera terrestre.
Tcrmosfera: É a parte mais externa da atmosfera. na
qual as moléculas de gás se tornam carregadas eletricamente
ou ionizadas. refletindo para u Terra as ondas de radio. Sua
tendência geral
e'
de aumento da tempertttura com tt altitude.
por causa da absorção da radiação solar pelas particulas soli-
das. residuos cosmicos. etc.
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g APROFLINDANDO
TROPOSFERA
- Vai
ate' cerca de l2 km de altura.
-
Perto dos polos fica entre 8.000 e 10.000 metros de
espessura.
- No Equador fica entre 15.000 e 18.000 metros de es-
pessura.
- Detém quase a totalidade de vapor dágua que envolve
a Terra, o que causa a maioria dos fenômenos meteorológicos
corno: correntes de vento. nuvens. chuva. nevascas etc.
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382. ÍÍFFWW
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381
- A temperatura diminui em relação ao aumento de altura:
em um avião a l0 mil metros de altura, a temperatura máxima
e', com frequência, inferior a 40° C negativos.
ESTRATOSFERA
-
Vai do topo da troposfera ate. aproximadamente 50 km
de altura.
_
- Onde é naturalmente produzido o OZONIO, pela ação
fotoquimica dos raios ultravioleta sobre as moléculas de
oxigênio.
- Por conta do ozônio e da sua propriedade de absorver
radiações de onda curta (radiação ultravioleta do sol), a tem-
peratura se eleva entre os 20 e 50 km de distância da superficie
terrestre.
-
Amaioria dos compostos libertados à superficie da Terra
não atinge a estralosfera porque são: decompostos por gases
atmosféricos na troposfera (pelos principais oxidantes. ex; OH.
NO3); destruídos pela luz solar; removidos por deposição seca
ou úmida; retidos na fria tropopausa.
- As transferências de ar entre a troposfera e a estratosfera
são lentas por conta da inversão na evolução da temperatura
com a altitude entre elas.
MESOSFERA
-
Vai desde os 50 km até, aproximadamente 80 km de
altura.
-
Coin queda de temperatura de até »95“C.
e'
o ponto mais
frio da ATMOSFERA.
EXOSFERA
_
-
Vai dos 600 km até cerca de 1.000 km acima donível do
mar, quando comecaafindar a atmosfera terrestre. E. portanto.
uma zona de transição entre a atmosfera e o espaço exterior.
-
Praticamente não contém ar, por isso apresenta tem-
peraturas altíssimas superiores a 1.000" C. Por isso as nave
espaciais são constituídas de materiais super-resistentes.
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'Í' ZONAS CLIMÁTICAS
V
Os paralelos principais (Trópicos. Equador e Círculos
Poiares) delimitam as três zonas climáticas da Terra,
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Isso ocotre pelo fato de a Terra ter um fonnato semelhante
a tuna esfera. Dessa l`ot¬ma. energia solar' na região do EquadorÉ
mais concentrada que nas regiões polares.
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As três zonas climáticas da terra são:
É zoNA rRot>icAL
Localiza-se entre o Trópico de Câncer (N) e 0 Trópico de
Capricómio (S). ou seja, vai da latitude 23“`27'N ate' 23°27'S.
É a faixa de maior calor, pois recebe os raios do sol perpendi-
culamtente. Nesta faixa, as temperaturas variam pouco.
É zoNAs TEMPERADAS
A zona temperada do norte localiza-se entre o Círculo
Polar Ártico e o Trópico de Câncer, e a zona temperada do sul
esta entre 0 Trópico de Capricómio e o Circulo PolarAntartico.
Aqui os raios solares recebidos São mais oblíquos, o que gerará
menor temperatura e luminosidade. Nesta zona climática, as
quatro estações são bem definidas.
í
Ç ZONAS POLARES
Localizam-se entre os polos e os respectivos Círculos
Poiares. que estão a 66°33` de latitude norte ou sul, dependen-
do do hemisfério. Nestas áreas, os raios solares e sua energia
chegam de forma bastante obliqua e estão presentes na região
apenas parte do ano.
Biomas
19 FORMAÇÃO VEGETAL
É INTRODUÇÃO
A vegetação é a representação da cobertura total de plantas
de uma área. Ela geralmente
e'
considerada como um conjunto,
quer dizer, pode representar uma ou mais cotnunidades vegetais.
Para ft existência de uma vegetação 4% necessario que
existam alguns elementos com suas variáveis. tais comoo
clima e seus fatores: umidade. precipitação. temperaturae
luminosidade. Nesse sentido. a distribuição dos vegetais na
superfície terrestre representa os fatores limitantes do meio
associados a expansão das especies.
UMIDADE
A agua é fundamental para a sobrevivência dos vegetais.
Quanto a necessidade de água. os vegetais podem ser:
Higrólilosz espécies que vivem em areas com grande umi-
dade. durante todo o ano. As espécies vegetais componentes
das fiorestas equatoriais fazem parte deste grupo. Exemplo:
Floresta Amazônica.
Xerófilos: são espécies que vivem em areas com pouca
umidade, durante o ano. São caracteristicas dos climas desér-
ticos e semiaridos.
Tropólilos: são especies que se adaptam bem à variação
sazonal da umidade. com a presença de duas estações bem dis-
tintas: uma seca e outra chuvosa. Exemplo: cerrado brasileiro.
Mesófilos: são especies que precisam de quantidade
média de agua durante o ano.
Halófilos: são espécies que vivem em ambiente salino.
característico de areas litorâneas. Ex.: manguezal.
TEMPERATURA
A temperatura é um dos fatores mais importantes parao
desenvolvimento e manutenção da vida vegetal. A variação
térmica e a temperatura podem explicar a distribuiçao da
vegetação no globo terrestre.

383. 382
Para entendermos a importância desta variavel climática,
basta analisamtos, por exemplo, as espécies componentes das
florestas tropicais. Nessas áreas. essas espécies vivem com
temperaturas de no minimo 20 “C
positivos; em ambientes com
temperaturas inferiores a 20 °C, dificilmente essas espécies
irão sobreviver.
Assim, quanto ao tipo de temperatura ideal para o seu de-
senvolvimento e sobrevivência. as especies vegetais podem ser:
Megatérmica: quando precisam de temperaturas supe-
riores a 20°C.
Mesotérmica: quando precisam de temperaturas entre
12 e 15 “C.
Microtérmica: quando precisam de temperaturas abaixo
de
l2“ C.
A classificação das espécies em função da temperaturae
da umidade sofre variações de acordo com a latitude. Nas bai-
xas latitudes, aparecem vegetações diversificadas ein função
das altas temperaturas e a grande disponibilidade de água. Já
nas áreas de altas latitudes ocorre urna redução no porte e na
quantidade de vegetação, em função da menor umidade e das
baixas temperaturas.
A LUMINOSIDADE
Para a realização da fotossíntese, os vegetais necessitam
de uma quantidade de ltrz, fator indispensável para o desen-
volvimento e sobrevivência das especies. Essas espécies que
dependem da fotossíntese são chamadas de heliófilas. Existem
na natureza algumas especies vegetais que não realizam a fo-
tossíntese. são chamadas de umhrófilas, tais como os musgos.
`OVENTO
Por meio do vento ocorre a dispersão das sementese
frutos. A ação das massas de ar pode deslocar por milhares
de quilômetros os grãos e esporos localizados nos niveis in-
t`eriores da atmosfera.
Ê AS PRlNClPAlS FORMAÇÕES VEGETAÍS E FAUNA
DO MUNDO
Quando temos um conjunto de plantas que caracterizam
urna detenninada paisagem, dizemos que nessa area ocorre uma
fonna‹;ão vegetal ou rrrn tipo de vegetação.
t
Nesse sentido, ocorrem diversas formações vegetais em
l nosso planeta e dentre as principais estão: florestas equatoriais
% e tropicais, campos. cerrados e savanas, desertos e semideser-
0
tos, tundra, florestas coníferas e florestas temperadas.
`
PLORESTAS EQUATORIAIS E TROPICAIS
Esta vegetação é característica das areas de baixas latitu-
5 des com a presença de clima quente e (unido. Como exemplo
da ocorrência dessa vegetação, temos a faixa da Amazônia.o
Sudeste Asiático. áreas dentro da faixa intertropical e na faixa
centro-ocidental da África.
As principais caracteristicas desta fonnação vegetal são:
Diversidade: composta por uma grande diversidade de espe-
ies, com a fonnação de uma floresta heterogênea.O
r Densidade: existe uma grande quantidade de individuos
em pequenas unidades de espaço.
l
Estratificação: composta por todos os andares de vegetação,
ou seja, encontra-se na area das arvores de pequeno porte até
t especies corn
ate' 60 metros de altura.
z Cobertura: a vegetação apresenta-se continua. com arvores
ç de copas grandes. que acabam cobrindo as demais especies e difi-
t
cultando a passagem da ltuninosidade nas áreas mais baixas. o que
t acarreta tr presença de muita umidade. _
r
V
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Folhas: são do tipo latifoliada e também são perenesf
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Habitars: apresentam-se diversificados, com uma fauna
i
rica e diversificada. Os animais presentes são, no geral. de
Í
pequeno porte. Porém, os solos destas áreas são considerados
pobres. Isso ocorre devido ir grande rrtilização dos hrimus
_
pela própria floresta. Além disso, há um grande desgaste das
matérias orgânicas e dos sais minerais em função da ação das
aguas. que atuam corno grandes agentes intempéricos.
Mas o maior problema enfrentrrdo por este tipo de vegetação
1 e a ação antropica. ort seja. a ação do homem.
-
Nesse sentido. o cuidado com o manejo dessas arease
t
muito irriportante Corno exemplo de uso mais racional das
florestas. existe a praticar do extrativismo vegetal.
As principais prittictrs extmtivistas estão associadas ao latex
(bonacha), ir castanheira (castanha-do-pará) e ao gtrararrzi.
Formas Vegetais do Globo Terrestre
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Tundra
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Floresta de coniteras (Boreal. Taiga)
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Floresta Temperada
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Mediterrânea
2
Formaçoes herbaceas de regioes semi-
aridas. estepes e pradarias (campos)
I
Deserto
Savanas
I
Floresta: Equatorial, Tropical e Subtropical
_ Vegetação de Altitude
Gelo polar e da montanha
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383
CAMPOS
Esta vegetação é característica em clima temperado e em
zonas de transição para esse clima.
Os cainpos aparecem ein locais coin uma estação muit
desproporcional: ou muito seca ou nniito fria. A presença de
solos acidos também favorece o aparecimento deste tipo de
vegetação. constituido por gramíneas de raizes pouco profun-
das. ou seja. por vegetação rasteira. Esta fomiacão vegetal
apresenta diversas denominações em função da sua oconiênciaz
nos EUA e Canada são conhecidos corno pradarias. na Euro-
pa são estepes e na Argentina são denominados de pampas.
A fauna caracteristica dessas áreas é composta por roe-
dores. lebres e porcos selvagens.
A formação vegetal campestre
e'
muito utilizada para z
pecuária, pois constituem pastagens naturais.
Esta formação vegetal e caracteristica da faixa inter-
tropical e das baixas latitudes.
Os cerrados e savanas ocorreni no Brasil e tio continente
africano. sendo diferenciados pelas suas espécies animaise
vegetais e também pelo habitat característico. Pela irregulari-
dade do clima destas areas. não ocorrem formações de grandes
fiorestas. apenas algumas matas ciliares ou de galeria.
Eis algumas caracteristicas deste tipo de vegetação:
-
alta diversidade de espécies:
-
baixa densidade. ou seja. não existe Lima grande con-
centraçtio de espécies;
-
esti'atificaçt`to
-
está disposta em dois estratos. um her-
báceo descontíntio e outro arboreo-arbtistivo:
-
as arvores apresentam copas abertas:
-
raizes
-
apresenta raízes bastante desenvolvidas. que
atingem o lençol freatíco ein 20 metros de pmftindidade;
-
fisionomia
-
ein função de alguns fatores. como o tipo
de solo. da umidade e da topografia. os cerrados e as savanas
apresentam variações na quantidade de especies animaise
vegetais existentes;
- /mhiml
› nos cerrados existe uma menor quantidade de
espécies que nas savanas. alem de apresentarem especies de
menor porte sc comparadas com as especies encontradas na
Africa.
O
Nos cerrados aparecem especies como 0 tainaiidtia-
baiidcira. cacliorro-do-mato. tatu. gavião. ema. entre outros.
Ja tias savanas. aparecem grandes mamíferos como a girafa.
a gazela. a zebra. o leopardo e o leão.
A degradação desta forinacão vegetal vein aumentando
gradativamente em função de sua utilização para agricultura.
atraves da soja e da pecuária. com o desenvolvimento de
pastagens nesta area.
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DESERTOS
As vegetaçoes as-
sociadas a estas áreas
con'em em situações de
temperaturas elevadase
com pouca umidade.o
que acarreta urna pequena
diversidade de espécies.
O
As vegetações ocor-
rem de forma espaçada
e são raras, sendo repre-
sentadas por gramínease
pequenos arbustos.
A falta de água causa adaptações das espécies vegetais,
corno a presença de raízes profundas, responsáveis pela busca
de agua ein areas mais profundas. Além disso, as plantas de
áreas desertas possuem espinhos. caules suculentos (cactaceas)
e perda de folhas na estação seca.
A fauna caracteristica desta área tem os escorpiões, os gatos-
do-deserto e os camelos como seus principais representantes.
TUNDRA
Este tipo de ve-
getação ocorre pre-
d0lTlll`l8.l`ll€lTl€l`liE flÓ
Hemisfério Norte,
caracterizada pelo
seu baixo porte, pos-
suindo adaptações ao
clima polar.
Como exemplo desta vegetação. podemos citar os mus-
gos. os liquens e algumas especies lierbáceas com o ciclo de
vida curto.
.
¿
Os solos destas áreas permanecem boa parte do ano con-
gelados. sendo assim impróprios para a prática agricola. Nesse
sentido. o homem nesta área pratica o pastoreio da rena e a caça
como formas de sobrevivência. Os animais característicos da
fauna desse tipo de vegetação são a foca. o pinguim e o cisne.
O homem possui uma vida nômade. nestas áreas. ein
função dos rigores climáticos. A baixa densidade Clemografica
e'
característica. e entre os povos nômades estão os lapõese
OS CSLILIIITIOS.
TAIGA
Esta fonnação vegetal
e ti que ocupa a inaior area
no globo tenestre. Ocorre
no clima subpolar. sendo
que as chuvas são escassas
Ê C0llL`Cllll`Éll`H-Se llt) \'€l`flO.
Apresenta pequena
di\fersidade de espécies.
na sua maioria pinheiros.
que possuem copas em
formato cônico. com fo-
lhas do tipo aciculifoliadas. fato que representa uma menor
transpiração. Representam uma fome economica importante,
princípalinente para a industria de celulose. sendo que a Russia
e o Canadá se destacam nesta produção. As espécies da fauna
características desta area são os esquilos e os ursos.

385. 384
Os solos que sustentam esta floresta são ácidos e pobres,
em função da pequena formação de htunus, sendo, portanto
pouco propicios para a prática agricola.
FLORESTA TEMPERADA
Característica do
clima temperado. com
a presença de quatro
estações no ano. Esta
floresta aparece prin-
cipalmente no Hemis-
fério Norte, ein áreas
da Europa, do Canadá
e dos EUA.
As espécies vege-
tais são sobretudo de grande porte e, pela perda das suas folhas
nas estações mais frias, são chamadas de caducifólias. Essa
caracteristica ajuda essas espécies a sobreviverem nas baixas
temperaturas, principalmente durante o invemo.
A quantidade de especies é limitada. sendo que as arvores
apresentam-se espalhadas entre si, fato que permite os raios
solares atingirem o solo, recobeno basicamente por gramíneas.
Em relação à fauna local, aparecem a raposa. o castor eo
cervo vermelho.
Este tipo de vegetação está quase totalmente devastado.
fruto de processos industriais e urbanos intensificados prin-
cipalmente pelos paises centrais.
A criação de e reservas naturais nessas areas
tenta
drada flo-
conhecida com Hileia)
e'
a maior formacao
florestal desse tipo
no mundo. Ocupa o território de oito países na América do
Sul
-
Brasil, Bolivia. Peru. Equador e Colombia, Venezuela.
Guiana. Suriname. mais a Guiana Francesa. No Brasil. esta
presente na Região Norte. cornpreendendo também areas do
Mato Grosso. sendo a nossa rnaior formação florestal.
É uma floresta densa. ou seja. tem a caracteristica de mata
fechada, alem de possuir espécies de grande porte. Tarnbcmé
considerada heterogênea por conter diversas especies. sendo
que essas espécies possuem a caracteristica de serem perenes
(não perdem as folhas) e latifoliadas (folhas largas para melhor
captarem a luz solar' e melhor executarem zr evapotranspira-
cao). As especies que ocupam o estrato superior da fioresta
podem atingir. facilmente. 80 rn.
Quanto ao relevo. é importante que classifiquernos a
Amazônia desta forma:
Caaigapú ou Mata de lgapó: são áreas penrranentemente
alagadas. ao longo dos rios, onde encontramos vegetação de
pequeno porte e liigrofilas, como a vitória-re'gia. Correlacio-
nando com a proposta de classificacão de relevo proposta por
Aziz Ab`Saber para a região, este tipo de mata está associada
as areas de várzeas (areas baixas. junto aos rios. que perma-
necem inundadas).
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Ê
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Várzea: area sujeita a inundações periódicas, com ve-
getação de médio porte, que raramente ultrapassa 20 m de
altura, como a seringueira. Mesmo que este tipo de mata se
chame várzea. ao correlacionarmos este tipo de vegetação com
a proposta de relevo de Aziz Ab`Saber, veremos que a inata
de várzea não esta no relevo Várzea, mas no relevo de tesos
(terraços junto aos rios).
-
Caaetê ou terra firme: área que nunca inunda, na qual
encontramos vegetação de grande porte, com árvores que
hegam a atingir 30 m de altura, corno a castanheira. Nesta
rea temos 75% da vegetação amazônica. Cor-relacionandoa
E¬3;;z.n
oposta de Aziz Ab'Saber com este tipo de vegetaçao, ternosa
ata de terra-firme associada com as áreas mais altas, aquelas
que são chamadas de baixos platôs ou terra firme.
Boa parte desta vegetação se encontra ern solos arenosos,
ou seja. solos corn poucos nutrientes. A floresta arnazônica se
sustenta pelo aporte orgânico existente no solo. Os residuos
egetais acumulados no solo se transfomiam facilmente em
mus. devido à umidade. lsso explica tentativas frustradas de
agricultura na região que sem o aporte orgânico fornecido pela
floresta (ja que para plantar é necessario o desmatamento), se
toma improdutiva. Mesmo assim, a Amazônia não está livre
do desmatamento e a de-
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unidades
e Mata
Estende-se do RN
ao RS.
em MG
soba
climas litorâneo umi-
do. tropical de altitude
e subtropical úmido.
ou seja. climas que
sofrem zr infiuência
da umidade proveniente das massas atlânticas. É uma das
formações florestais mais importantes do mundo. por possuir'
urna das maiores biodiversidades por hectare existente. Entre-
tanto, foi altamente devastada ao longo da história brasileira
e hoje possui apenas cerca de 7% de sua forrnacão original.
Das florestas tropicais do mundo, é a mais devastada. Possui
as mesmas caracteristicas da Floresta Amazônica (perene.
latifoliada. higrofila. densa. predornina sobre terra firme).
l:'ntretanto. seu extrato superior não atinge valores acima de 60 m. ou
seja. menor que a Amazônia. A maior biodiversidade da Mata
Atlântica ern relação a Floresta Amazônica é garantida pelas
diferenças mais significativas na altimetria do relevo e por
urna maior amplitude termica. São espécies da MataAtlântica:
cedro. ipê-amarelo. pau-brasil. orquídeas. etc.
As causas do desmatamento da Mata Atlântica estão
ligadas a processos históricos, corno o de ocupação do terri-
tório brasileiro, ja que esta é a area que primeiro foi ocupada
e explorada economicamente, sendo hoje a mais densamente
povoada no Brasil.
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385
C ERRADO
Fazendo pane do
conjunto de forma-
ções vegetais do tipo
savana. o cerrado
e'
a segunda formação
florestal ein extensão
do nosso pais. esten-
dendo-se pelo centro
do pais, sul do Mara-
nhão. oeste da Bahia e pane de Minas Gerais. É urna fonnaçâo
caracteristica do cliina tropical tipico. onde ocorrem chuvas
abundantes no verão c uin invemo bastante seco. Por isso,é
constittiido por uma vegetação caducifolia (visando diminuiro
metabolismo da planta na estztção seca) e arbustiva (as especies
atingem lt) m no ináxiino).
Devido Ei expansão agi'opectiai'ia ocorrida a partird
década de setenta em direção ao centro do pais. na qual diver-
sas áreas do cerrado foram ociipadas para a criação de gado
bovino e para a produçzio de soja. principalmente, (alem dos
garimpos e da urbanização crescente). ternos urna diniimiicão
da area original desta formação vegetal. A devastação da área
tem sido muito grande. por isso muitas leis foram criadas para
proteger' este bioma. Entretanto. a fiscalização não e eticiente
e o cerrado segue para um fiin igual ao da Mata Atlaritica.
CAATINGA
Vegetação arbus-
tiva adaptada ao cli-
ma seiniaritlo. estari-
do. portanto. ligada
ao Sertão Nordesti-
no. É um importante
ecossistema brasilei-
ro. Apresenta Lima
vegetação xerofilti.
na qual predomiiia um estrato arbustivo caducifoliado e
espinhoso. sendo eiicontradíis também as cactaccas. No
veríio. devido ëi ocorrência de chuvas. brotam folhas verdes
e flores. Nesta area. assim corno no cerrado. teremos espé-
cies com raizes pi'ot`undas. casca grossa. galhos rctorcidos
e cadiicifolias. Tais espécies estäo adaptadas ai solos rasose
pedregosos resiiltaiites da falta de umidade e do consequente
intemperismo físico. São especies desta area. mandacarii.
Xeque-xeque._ii.iazeiro.
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MATA DE ARAUCÁRiA
Floresta na qual
predomina a Araricá-
ria angustifólia (tain-
bém conhecida como
Pinheiro-do-Parana).
especie adaptada ao
cliina subtropical ou
temperado. Tal for-
z
mação está ligada ao
Planalto da Bacia do Paraná (ou Planalto Meridional). Esta
vegetação esta presente no sul do Brasil. mais precisamente
no sul de São Paulo e Mato Grosso do Sul, mais Paranáe
Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul. Tem como ca-
racteristica 0 predomínio da Araucaria. espécie que ocupao
estrato superior da floresta e. consequentemente. e aquela que
consegue maior insolação. numa área pouco privilegiada em
termos de radiação solar, já que está numa latitude superior
as demais fonnações florestais. É uma vegetação espaçadae
aberta, possuindo pouca diversidade ein seu interior. É muito
comum ai formação de capões de inata (formações vegetais
arredondadas em locais de solo úmido). São espécies da inata
de araucéiria: erva-mate. ipês. canela, cedros, etc.
Assim corno a Mata Atlântica. a Mata de Araucárias teve
sua área reduzida ein detrimento da ocupação do territorioe
da consequente exploração econômica. Hoje. restam apenas
5% da vegetação original. A araucai-ia foi muito explorada por
madeireiras ligadas à indústria moveleira. É uma espécie que.
além da madeira para moveis. fomece resina para fabricação
o breu e do alcatrão. alem de lenha e aliincnttt (pinhão).
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CAMPOS
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No extremo sul
do Brasil. mais pre-
cisamente rio sul do
Rio Grandc do Sul.
na campanlia gaiiclia.
ternos t`oi'maç‹`›es ras-
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teiras oii lierbzlceas
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constituídas por gra- .
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miiieas que podem
atingir ate 60 cm de altura. Sua origem esta associada a solos
rasos e arenosos e a temperaturas baixas. Não possiiein grande
diversidade de Flora e fauna.

387. 386
A economia da região
e'
baseada na criação de gado e,
em consequência, temos processos erosivos acentuados pelo
pisoteio de gado e do aumento do número de cabeças por
hectare, que tem levado à fonnação de ravinas e voçorocas na
região, gerando um processo chamado de arenização. Ou seja,
se engana quem pensa que o processo que ocorre na regiãoe
desertificação (que esta ligada a defficít hídrico). O que temos
é um processo de arenização, relacionado com as chuvas na
regiao, que são acentuadas em alguns periodos do ano.
Em outras regiões do país, com altitudes elevadas (Cam-
pos de Cima da Serra -
Cânion do RS -
e Campinaranas-
Roraima) e áreas sujeitas ã inundação periódica (Pantanale
Ilha de Marajó), temos a presença de campos naturais.
MATA DE COCAIS
Esta formação
aparece no Meio-
Norte (Maranhão e
Piaui) junto a bacia
do Rio Parnaíba, dis-
tribuindo-se também
no Ceará, sendo, por-
tanto. uma mata de
transição entre o cer
rado. aAmazônia e a caatinga. É constituída por palmeiras ou
palniaceas, como o babaçu. a camauba. oiticica. buriti e licuri.
Sobre as principais espécies da região. devemos destacar
que do babacué extraído o oleo de suas amêndoas (utilizado na
fabricação de sabões
'e
cosméticos) e da casca regra-se alcatrão
e acetato. De suas palhas se fazem telhados para casas e as
fibras são aproveitadas pelo artesanato local, além do palmito
que Serve de alimento. .lá da carnaúba temos a cera extraída
das folhas, além de diversos tipos de objetos que vão desde
bolsas a pequenas pontes. Pela ampla possibilidade ofertada
por esta espécie. o geógrafo alemão l-luinboldt. no final do
seculo XIX, a denominou de “arvore da vida".
A pressão sofrida na Mata dos Cocais pelo aumento dos pas-
tos. visando ãt pectiãttia. tem levado it destruição desta formação.
COMPLEXO DO PANTANAL
Ora alagado. ora
soco devido a infiuên›
cia do clima tropical
tipico da região onde
se encontra. do relevo
de pequena altitude
(Planície do Pantanal)
e da drenagem feita
pelo Rio Paraguai.o
noroeste do Mato Grosso do Sul e sudoeste do Mato Grosso.
area conhecida como Pantanal. não chega a se constituir uma
vegetação com caracteristica unica. mas diversa. Sendo assim.
o Pantanal
e'
entendido como uma mata de transição entre0
cerrado. a Amazônia e a floresta tropical latifoliada. Encon-
tramos no Pantanal muitos campos inundáveis (áreas baixas),
floresta tropical (alagadas nas cheias acorrentes no periodo de
verão) e também cerrado nas areas mais altas. Essa variedade
da ao Pantanal a característica de complexo. Possui uma grande
diversidade de animais. principalmente aves que encontram
alimento (peixes) em abundância nos rios da região.
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VEGETAÇÃO LITORÂNEA
Nas areas litorâneas, devido aos solos arenosos e a salini-
dade existente, temos diferentes tipos de formações vegetais.
São exemplos deste tipo de vegetação:
Mangues: formam-se nas áreas de estuário, onde o terreno
É invadido pela água do mar nos períodos de maré cheia.A
vegetação arbustiva que aí se desenvolveu
e'
halófila e pneu-
matófila (durante a mare' baixa, as raizes ficam expostas). São
encontradas no litoral brasileiro da faixa que vai de SC ao AP.
São “berços da vida”, sendo responsáveis pela reprodução
de milhares de espécies de peixes, moluscos e crustáceos.
O caranguejo é alimento e o sustento de muitas famílias nos
mangues do país.
Marisma: nas areas de estuário, ao sul do Cabo de Santa
Marta (SC), temos em vez dos mangues um tipo de vegetação
conhecido como marisma. É uma vegetação halofita composta,
basicamente, por gramíneas.
Vegetação de dunas: basicamente constituida por gramí-
neas. com uma função muito importante: a fixacão da areia,
impedindo seu transporte pelo vento.
Vegetação de restinga: é uma formação vegetal que se
desenvolve em solos arenosos»(restinga,`goonƒiorfologicamen-
te. são cordões arenosos gerados por processoide deposição)
onde temos a predominância de arbustos e a ocorfâlašia de
algumas árvores. como a figueira. o coqueirowe a goiabeitaf.
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 Os Domínios Morfoclimáticos Brasileiros]
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O geógrafo e prot`essorAziz Ab7Saber propõe uma classi-
ficação de grandes domínios tnorfoclimáticos e fitogeograficos.
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territorial (...), onde haja um esquema coerente de,feições
de relevo. tipos de solos, formas de vegetação e condições
climatico-hidrológicas”.
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Ou seja. são áreas que guardam entre
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comuns de relevo, clima, vegetação e solos.
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Amazônico
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Amazônico
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O Primeiro Mundo, também chamado de grupo dos paises
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desenvolvidos,
e'
composto por paises que possuem fones .
economias e altos indicadores sociais. tais corno qualidade
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de vida, por exemplo. Deve-se notar que o termo “Primeiro
Mundo”, segundo a Teoria dos Mundos, foi originalmente
usada para descrever paises com fortes economias capitalistas.
sendo o tenno Segundo Mundo usado para descrever paises
omunistas em geral, embora o uso deste último termo tenha
saparecido após a queda do comunismo na ex-União Soviética
na Europa Oriental.
As sociedades desses países são altamente consumistas,
isto e, percebido sobretudo devido ao poder aquisitivo elevado
da sociedade e a grande quantidade de produtos com tecnologia
avançada. que são lançados no mercado a cada ano. Se todas
as nações do mundo passassem a consumir supérfluos coma
mesma intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria
em colapso, pois, não haveria materia-prima suficiente para
abastecer a todos os mercados.
A luta por melhores condições de vida da populaçãoé
visivel. principalmente no que diz respeito a uma melhor distri-
buição de renda. não existindo grandes disparidades entre uma
lasse social e outra, Para que isso fosse possivel foi necessário
participação direta da sociedade. exigindo dos seus gover-
antes uma postura voltada para os interesses da população.
s governos passaram a cobrar mais impostos das classes
sociais mais favorecidas em prol da sociedade. Os impostos
cobrados são direcionados à construção de escolas. habitações.
estradas. hospitais, programas de saude. aposentadorias mais
`
stas. isto foi possivel graças ao engajamento consciente de
dos os cidadãos na formação do -Estado Democrático.
A democracia existe de fato nas nações desenvolvidas. e
onsiste num Estado de direito que resulta de reivindicações
permanentes por parte dos cidadãos. A deinocracia e um pro-
cesso contínuo de invenção e reivindicações de novos direitos.
Os fatores atrativos da urbanização, em paises desenvolvi-
os. estão ligados basicamente ao processo de industrialização
em sentido amplo. ou seja. às traiisfonnações provocadas na
cidade pela industria. notadamente quanto tr geração de opor-
tunidades de empregos. seja iio setor secundiuio, seja no setor
terciëtrio. corn sztlarios ein geral mais altos. Essas condiçoes
stirgirarn primeiramente nos paises de industrialização antiga.
os paises desenvolvidos. Nesses paises. alem das transformações
urbanas. houve. corno consequência da Revolução Industrial.
também uma revolução agricola. ou seja. urna modernização
da agropecut'tria que. ao longo da historia. foi possibilitando a
transferência de pessoas do campo para a cidade. principalmente
corno resultado da mecanizaçíio da agricultura.
A urbanizaçz`io que ocorreu nos paises desenvolvidos foi
gradativa. As cidades forain se estruturando lentamente para
absorver' os rnigrantes. havendo melhorias na iiit`raesti'titura
urbana
-
moradia. agua. esgoto. luz »
e aumento de geração
de eiiipregos. Assim. os problemas urbanos não se multipli-
caraiii tanto como nos paises subdesenvolvidos. Além disso.
pelo fato de gradativamente haver um aumento rios fluxos
de nicrczidoriiis e pessoas. o processo de industrialização foi
tainbein se desceiitralizando geograficaiiieiitc.
Como resultado. hai rios paises desenvolvidos urna dcrisa
e articulada rede de cidades.
Paises pertencentes ao G8: Estados Unidos: Japão; Ale-
manha; Reino Unido; França; Canada; Italia e Russia.
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Obs: A Rússia foi convidada para
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1301' m°“V°5
estratégicos. já que sua economia iiàqe
tao poderosa, em
compensação. seu poderio bélico c tao grande quanto0
dos Estados Unidos.

389. 388
Características:
-
Estrutura industrial completa.
~
Dominação econômica.
-
Produzem todos os tipos de bens.
~
Agropecuária modema e intensiva.
°
Emprego de máquinas e mão de obra especializada.
-
Desenvolvimento cientifico e tecnológico elevado.
°
Modernos e eficientes meios de transporte e comuni-
cação.
'
População urbana é maior que a população rural. são
urbanizados.
j
°
População Ativa empregada, principalmente. nos setores
secundário e terciário.
'
Pequeno número de analfabetos.
~
Elevado nivel de vida da população.
-
Boas condições de alimentação. habitação e saneamento
básico.
'
Reduzido crescimento populacional.
'
Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil.
-
Elevada expectativa de vida.
É ASPECTOS sÓcro-EcoNOMrcos Dos PAÍSES
rMERc.rNrrs E Porsrzrs
Pais emergente e a denominação dada aos paises. outrora
de segundo e terceiro mundo. que se industrializaram e comi-
nuam se desenvolvendo. Ein 2003 foi criado o G-20 que uniu
os 20 maiores paises emergentes do mundo. afirn de fortalecer
a economia dos mesmos e fazer frente ao G-8
(0 grupo dos
oito paises rnais desenvolvidos do mundo).
Alguns exemplos de paises emergentes: China; india;
Russia; Brasil; Argentina: Mexico; Chile; Malásia; África do
Sul; Polônia; Hungria; República Checa.
Com a entrada dos países antes de
2°
mundo. para
a rotulagem de países emergentes. ternos hoje 2 classi-
ficações.
l“- PAÍSES EMERGENTES ECONOMICAMEIVTE
São paises que têm uma economia muito forte. ou forte.
muitas vezes comparadas corn economias de
1° mundo.
como e o caso do Brasil. tendo um parque industrial corn-
plexo. exporta tanto maquinario de ponta. quanto materia
prima.
2“ - PAÍSES EM ERGENTES SO(`lALMEN'l`E
Sao paises que têm urna sociedade. comparada corn pai-
ses de
l"
mundo. por algumas vezes ate melhor. mas não têm
ainda um impacto econórnico forte corno os paises emergentes
economicamente. ou seja. se ar Hungria quebrar. vai ser rnenos
arrazador para a economia global do que se a China quebrar.
mas por terem urna edrrcuçt`ro. saude. saneamento. equiparados
aos paises do
l“`
rnundo. estão mais perto do tão almejado
l*`
mundo. do que os paises emergentes economicos. que ainda
têm sérios problemas sociais.
PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Terceiro Mundo. de acordo corn a Teoria dos Mundose
uma designação genérica usada para designar nações de eco-
nornia subdesenvolvida ou em desenvolvimento. Aplica-se.
geralmente as nações pobres da América Latina. da Áfricae
da Ásia.
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Atualmente está ein desuso esse tenno, preferindo-se usar
o tenno “nações subdesenvolvidas". evidenciando o caráter
econômico e social do povo. Ressalvas são feitas com relação
a alguns países latino-americanos corno Brasil e México, que
são industrializados e têm regimes de governo democráticos.
Os paises do Cone Sul em geral são tratados como “terceiro
mundo" mas atualmente não podem ser considerados países
subdesenvolvidos, porque, além de serem democracias, seus
indicadores sociais e econômicos os aproximam mais de alguns
países da Europa que dos países realmente subdesenvolvidos.
EXEMPLOS DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
São comumente considerados “Terceiro Mundo” as se~
guintes regioes do planeta: África; América Latina; Sudeste
Asiático; subcontinente indiano; Oriente Médio.
'Ê' O BRASIL NO MUNDO E A GLOBALIZAÇÃO
É rNTr‹oDuçAo
A década de 90 foi palco de mudanças significativas na
política de comércio exterior brasileira. O período se caracterizou
por um processo de abertura comercial abrangente. que se ini-
ciou no govemo Collor e se estendeu até 0 governo Femando
Henrique. A integração comercial brasileira vem ocorrendo
no contexto de urna nova ordern mundial, a globalização.
baseada nos moldes do chamado “Novo Regionalismo,” que
se caracteriza principalmente pela integração de países através
de acordos bilaterais e multilaterais (zonas de livre cornercio.
uniões aduaneiras e mercados comuns). .
É importante rever o processo de abertura e integração
comercial brasileira na última década deste seculo. Em parti-
cular, são analisados os principais empreendimentos de inte-
gração corn os quais o pais se envolveu: a implementação do
Mercado Comum do Cone Sul (Mercosul) e as negociações em
torno da formzzrcâo da Área de Livre Cornércio das Americas
(Alca). Outra questão abordada é a possível aproxirnação entre
o Mercosul e a União Europeia (UE). que pode representar
grandes oportunidades para o Brasil.
l _
€ A GLOBALIZAÇAO
CONCEITO
O que acontece atualmente sobre a face da Terra e a ex-
pansão cuda vez mais efetiva da logica da instrumentalidade
sobre as partes do globo que se mantiveram
ate' hoje soba
logica das identidades. É tt expansão da economia de mercado
sobre todo o Planeta que traz corno resultado o fenômeno hoje
abundantemente citado e comentado que é a "globalização".
A globalização tem sido cada vez mais facilitada gracas
as transi`ormações tecnológicas que ocorreram neste final de
seculo. A aceleração das comunicações e dos transportes.a
circulação mais eficaz da infonnação. o "desaparecimento" das
distâncias geográficas. a "aceleração" do tempo. a "quebra"
de fronteiras entre as nações. o maior relacionarnento entre
os povos acentuararn de maneira inusitada a possibilidade de
expansão da economia de mercado e a ampliação das trocas
comerciais entre as nações. O capital se internacionalizou.
quebrando fronteiras. seja ao colocar no mercado dos paises
não desenvolvidos os produtos do mundo industrializado. seja
ao instalar empresas em outras regiões que oferecem melhores
condições de mercado e de utilização da força de traballio.
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Considerando a história do capitalisrno e de seu desen-
volvimento, pode-se dizer que a globalização econômica que
ocorre neste final de rnilênio representa o mesmo fenômeno
já testemunhado anteriormente de expansão da economia de
mercado. Esta expansão teve, num primeiro momento. com
ponto de partida a Europa e, em outros momentos. a sociedade
norte-americana. É por isso que se pode dizer que a globa-
lização é. na verdade, a “ocidentalização" do mundo. Isto.à
medida que este movimento imperialista significa não sóa
expansão e o triunfo do capital e de sua economia de mercado.
mas também a imposição de produtos industrializados e, junto
com eles. a imposição de um estilo de vida, maneira de pensar,
padrões de comportamento, valores. gosto estético. a imposi-
cão erifiin, de rima culttrra no sentido antropológico do termo.
O
A ECONOMIA DE MERCADO
O uso de computador. avião a jato, aparelhos de fax. te-
lefone celular. calca /eur1s._/¿1.ri_/bad. musica pap. disc-Iu.rer,
o uso enfiin de bens que simbolizam o mundo globalizad
significa que us pessoas que os utilizam têm necessariainent
a mesma maneira de pensar. os mesmos valores. a mesma
fonna de organizar zi familia, de educar os fillios. a mesma
cultura? Se considerarmos que cultura é um conjunto de sim-
bolos compartilhados entre os membros de um detenninado
grupo que dão os mesmos significados a estes simbolos.
pode-se dizer que não. Um brasileiro que utiliza um telefone
celular poi' exemplo, não o faz com o mesmo significado que
um inglês. ou japonês. O Brasil é tim dos paises onde mais se
vendem telefones celulares. Porém aqui, esse aparelho incor-
pora novos significados. É utilizado não necessariamente para
agilizar os negócios ou facilitar a cointrnicaçäo no trabalho.
como tem sido em outros lugares do mundo cleserivolvido.
Ein nossa sociedade relacional. na qual priorizam as relações
pessoais. o telefone celular tern sido utilizado muito mais para
comunicação entre membros da familia e amigos do que para
realizações no mundo do trabalho. Para muitos. representa
mais uma possibilidade de controle dessas relaçoes.
(DO
PADRONIZAÇAO CULTURAL
O fato de as pessoas consumireni os mesmos bens. parti-
ciparem do mesmo mercado. estarem submetidas as mesmas
leis ecoriótnicits não as trrriforiniza ctrlttrmlinente. nem lhes da
a mesma identidade. Apesar da expansíio do estilo de vida.
dos padrões c valores do mundo ocidental industrializad
para todos os cantos do mundo. existe sempre tendência 2
manter as diferenças de sigiiificados destes padrões c valores.
o que garante ii identidade cultural de cada povo. Assim. se
o mercado iiitriidiirl pressiona todos que dele participama
uma trnifoi^rnizacé`ro do consumo. por otitro lado. as inanifes-
rações da vida cotidiana. nu diníimica das relaçt`›es sociais.
mantêm as difct'otrcas. reproduzindo assim ri diversidade.A
interperieti'acr`io de culturas diferentes portanto. (fato que alias
sempre houve em toda ir historia da hrimanidade) contribui
para as ti^aiisfoi'rnaçt`›es da cultura. pois sabe-se que a dinâ-
inica e tinta de suas car'acter'isticas. o que não significa uma
homogeneizacr`ro total. fato que einpobreceriii sobremaneira
suas riizrnitestaçöes. Hai uma forte tensão entre globalidadee
localidade. mas quanto mais o global se afiimti no local, mais
este ultimo se torna unico.
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389
IMPACTOS SOCIAIS E CULTURAIS
O conflito entre a lógica da instrumentalidade e a lógica
da identidade persistira. pois há sempre uma margem de
resistência. Em que pesem as transfonnações sociais e cultu-
rais, as nações dependentes lutam para manter sua identidade
e afirmacão perante 0 dominio da economia global. Este
fenômeno vein acentuando os conflitos raciais e étnicos em
todo o mundo. O paradoxo do final de seculo é a globalização
econômica de um lado. com a intemacionalização do capitale
maior comunicação entre as diferentes regiões do mtrndo para
alcançar um objetivo comum (a integração ao mercado global)
e. de outro lado, as lutas entre grupos religiosos. étnicos e de
identidade que reagem a esta tendência. Eirrergem xenofobias,
etnocentrismos, racismos. fundamentalismos e violências de
toda espécie.
Essa resistência se manifesta através de diferentes confli-
tos. sejam eles religiosos. teifitoriais. étnicos. raciais e culturais
que. ein últiirra instância. têm urna conotação politica. Na
erdade a ltrta pela afirmação da identidade é também uma
ta pela autonomia e pelo poder que leva os lideres desses
conflitos a radicalizarem posições extremadas que inviabilizatn
qualquer tentativa de acordo ou entendimento, provocando
infindaveis guerras.
O contraste entre riqueza e pobreza continua compondo
o quadro mundial. Fala-se ein desenvolvimento, novas tec-
nologias. melhorias na qualidade de vida. atitnento de bens
de consumo. São sinais de progresso que subentendem o
bem-estar dos seres hi.in'ianos. Porem o que se observa é que
este “progresso” é parcial. A forma corno está organizadaa
sociedade global não assegura a todos os cidadãos acessoa
seus beneficios. Desenvolvimento tecnológico nem sempre
significa desenvolvimento social.
E'<
A artificialidade. ein quea
logica do rneio tecnico-cientifico
tem a primazia. domina o ambiente
urbano. As cidades do mundo glo-
balizado posstiein tim novo rosto.
nova ftrncionêilidxrdc. nova defini-
ção. É o predorninio de um modo
de producao baseado na ciência.
na tecnologia c na informação.
dentro do feiiómeno de substituição
galopantc do capitalismo coricoireiicial pelo capitalismo niono-
lista. Hit urn nuiner'o cada vez menor de grandes firmas cada
z maiores. cuja realização se da nas grandes cidades. O setor
terciário da pi'oduç¿`ro se apresenta agigautado e sofisticadoe
controla gririrdc parte das atividades. É ti suprenracia do modo
de vida urbano c ir cidade o objeto de um processo de incessante
transforiiiiiçt`ro.
/'U(
(VO
A cidade global e sitnultaireametite mercado. centro de
poder politico. local de decisões ecorrôrnicas. ninho de ideias
cientificas e filosoficas. lugar de inatiifestaçt`)es artísticas.
Prentrncitindo o século XXI. o ftrncioirarnento da megalópole.
iegacidade. cidade inundial ou global esta associado a sua
capacidade econoniica nacional e seus vínculos externos. sen-
do que a economia dominante
e'
a economia metropolitana. Urna
empresa efetiva só e viável se tiver fortes laços corn a grande
cidade. Os atores principais responsáveis pela reorganização
do mapa econômico do mtindo são as corporações transita-
cionais. envolt idas na ltita pelo controle do espaço econômico.
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391. 390
Meios decisórios e financeiros interligam as grandes metrópoles
que controlam a produção e 0 mercado mundiais. Tóquio, Los
Angeles, São Francisco, Miami, Nova Iorque, Londres, Paris,
Frankfurt, Zurich, Cairo, Bangcoc, Cingapura. Hong-Kong,
Cidade do México, São Paulo sao exemplos de metrópoles
mundiais que possuem as caracteristicas mencionadas.
A NovA CoNFiGuRAÇÃo D0 TRABALHO Eivi
FACE nos Novos i›ARADi(;iviAs DA i:coNoiviiA
CONTEMPORÂNEA
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.. A partir do final do século XVIII
e inicio do século XIX, configura-se
na historia da humanidade um novo
_
V
modo de produção
- 0 capitalismo
-
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junto corn ele, um novo tipo de socie-
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dade
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a "sociedade da tecnologia".
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Conhecido como Revolução lndtistrial.
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este processo é marcado pelo acelerado
desenvolvimento tecnológico. fundamental para a realizaçãoe
consolidação de sua unidade produtiva típica. a saber. a empresa
de capital privado.
O aumento da produtividade passa a ser 0 ponto crucial
da produção. Isto porque. com o aumento da produtividade,
quanto mais se produz. mais se consegue vender e. portanto.
mais se realizam lucros. pennitindo assim a acumulação am-
pliada de capital. Quanto menos força de trabalho se utiliza.
com o uso de mais avançados instrumentos de produção,
maior tende e ser a taxa de lucro e. consequentemente, maior
a acumulação. Essa ea lógica do capitalismo. É dessa forma
que o desenvolvimento das forças produtivas
e'
ftuidamental
para 3 expansão ampliada do capital e o desenvolvimento
tecnológico, cada vez mais. o seu "carro chefe”.
A CiÊNCiA APLICADA À PRODUÇÃO
Coin a utilização de máqtiinas cada vez mais eficazes no
sentido de dispensar força de trabalho e aumentar a produti-
vidade. a ciência torna-se um fator fundamental da producz`io.
O desenvolvimento tecnológico ocorre cada vez mais intensa-
mente à medida em que se dá a consolidação do capititlisino.
Juntainente as transfomiações tecnológicas acontecem taiiibéin
alterações sociais com o surgimento de novos problemas
inexistentes anteriorinente.
Os conhecimentos tecnológicos. cientificos e infor-
macionziis dão suporte it vida tio ineio urbano. É o triunfo
da “nntuieztt artificializada". Sem cointinicação. transporte.
producfio de alimentos. atendimento ãi saude. educação, con-
trole do tráfego. sistema viário. a vida urbana seria caótica.A
artificialidade da natureza condiciona as pessoas ti viverem de
acordo com necessidades que. se não forem satisfeitas. pratica-
mente invitibilizain a vida. Da maneira como esta orgunizadzt
a vida urbana. torna-se quase impossivel concebe-la sem
eletricidade. meios de transporte. gas combustivel. telefone.
televisão. eletrodomesticos dos mais variados tipos (cada vez
mais sofisticados). shopping cc/1!z›r.s'. edificios. estaciona-
mentos. viadutos. tuneis. estradas. e assim por diante. O rol
de necessidades vai aumentando à medida em que inovações
tecnológicas surgem sem que se perceba o quanto se depende
desta artificialidade. “Fomos rodeados. nestes ultimos quarenta
anos. por mais objetos do que nos precedentes quarenta inil
anos. l\/las sabemos muito pouco sobre o que nos cerca."
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1 ,-
io BLOCOS Ecouoivucos
A formação de blocos econômicos tem por objetivo
ampliar o mercado do Estado, sendo uma importante eta-
pa para a globalização Lima vez que aumenta a interação
intrabloco. entrebloco ou mesmo entre Estado e o bloco.
Assim. a formação de blocos econômicos
e'
um processo
de integração supranacional que tange os principais paises
do mundo globalizado. Veja os niveis de integração que
constituem um bloco:
Zona de livre comércio
- permite a livre circulação de
bens, serviços e capitais.
União aduaneira
-
trata-se de uma área de livre comércio
ein que os integrantes adotam a Tarifa Extema Comum
-
TEC.
Mercado comum
- primeiro estagio a prever ii livre
circulação de pessoas. além das caracteristicas de União adu-
aneira, para isso não ocasionar problemas. faz-se necessáriaa
padronização legislativa (econômica, trabalhista e ambiental).
União politica e econômica
-
estagio mais avançado de
integração, em que se tem a cêuacteristica de mercado comum
acrescido da circulação de moeda unico, alem de apresentar
parlainento e congresso do bloco.
Veja os principais blocos econômicos atuais:
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° Mercosul- Mercado Comum do Sul
- Criado ein 1991
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Tratado de Assuiição.
-
Brasil. Argentina. Paragiiai. Uruguai.
-
Associados: Bolivia. Chile. Peru. Equador. Colômbiae
Venezuela. (obs: ai Venezuela atualineiite é ineinbro).
-
Área de Livre Coinercio.
-
União Aduuiieira.
- Mercado Comum.
-
PIB 1.5 trilhões de Dólares.
-
Populztcíio 270 milliões.
-
Crises:
1999
-
Brasil: desvalorização do Real.
1999
-
Uruguai: queda nas exportações.
2002
- Argentina: moratória.
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V:
- Mercado Comum.
-
Cooperação de Infraestrutura.
-
Livre Circulação de Pessoas.
- Conselho Sul-Americano de Defesa.
-
Política Monetária (Banco do Sul): Moeda Única: con-
dm: pow amerícarw. la/inn, puclm, si/cre.
- Assinado em 23/05/2008 ein Brasilia.
-
Forte discurso antiamericario.
^.`¿zz_ *r zë.-`, ";`
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0 União Europeia
- Evitar novos
conflitos no pós-guerra.
1
-
Cooperação eco-
nômica corno alterna-
tiva de paz no velho
mundo.
-
Principais moti-
vações: manter a paz,
conter a expansão do
socialismo. melhorara
concorrência frente aos EUA.
-
Confiitos históricos entreA1emanha. Reino Unido e França.
-
Desigualdades socio-econômica entre varios paises.
-
Desejos de integração tnais ampla.
-
Grecia. Portugal e Espanha possuíam ditadura militar.
-
Exigências para a integracz`to: existencia de uma econo-
mia de mercado consolidado (sem inflacíio e nem monopólio).
controle de dáficir publico. liberdades deniocraticas.
- 1948
-
Benelux: Bélgica. Holanda e Luxemburgo.
- U niao aduaneira.
-
Organização Europeia de Cooperação Econóinica
-
OECE (criada para administrar recursos do plano Marshal).
-
1951
-
França. Itália e Alemanha Ocidental.
-
Tratado de Paris: aderem ao Benelux, CECA- Comuni-
dade Econômica do Carvão e do Aço. Europa dos seis.
- 1957
-
Tratado de Roma: assinado entre os membros da
CECA. Criação do CEE (Comunidade Econômica Europeia)
ou MCE (Mercado Comum Europeu) e Euraton (Comunidade
Europeia de Energia Atômica). Política Comercial Comum
(PCC). Politica Agricola Comum (PAC). Anienizar diterenças
econômicas, primeiro a prever a livre circulação de pessoase
adoção de moeda única.
-
1970
-
Reino Unido. irlanda e Dinamarca aderem ao
Í\/ICE (CEE). Europa dos Nove.
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- Aumentar as exportaçoes de mercadorias e serviços
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entre os paises membros.
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Década de 1980
-
Grécia, Portugal e Espanha ingressam
ao MCE. Europa dos doze.
- 1992
-
Tratado de Maaslricht: entra em vigor em
01/01/1993, cria a União Europeia (UE).
-
Livre .circulação de mercadorias, serviços e capitais.
-
1985
-
Schengem (LUX)
-
Livre circulação de pessoas
e vistos turísticos,
- 1997
-
Tratado de Amsterdão: ratifica o Pacto de Esta-
bilidade econômica.
- 2002
-
começa a circular o Euro (decisão em 1999) for-
mando a chamada zona do euro: Áustria. Bélgica. Chipre, Fin-
lândia, França, Alemanha. Grécia. Irlanda, Italia. Luxemburgo,
Malta. Holanda, Portugal, Eslováquia, Eslovênia e Espanha.
- 2004
-
constituição Europeia.
-
Organização institucional: Conselho ettropeu: coope-
ração politica (ministros de relações exteriores); Parlamento
europeu: eleito por sufrágio universal (1/3 mulher). mandato
de 5 anos; Conselho da EU: cada Estado é representado por
um ministro com presidência semestral e Comissão Europeia:
defender interesses comunitários.
- Atualmente se apresentam em crises financeiras: Grecia.
Italia, Portugal e Espanha.
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Nafta: Acordo de Livre Comércio da América do
Norte (Nurtll American Free Trade A greelnenl
)
1:31
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US BORDLRS KHÍP UUT
tl-,L1-\ |i'o|ttcir.i maiitcutixt d|‹tzi|u|a)
g
- Fundado ein 1988 (EUA e Canada): 1993 entrada do
Mexico.
-
Popttlacíto de 400 milhões.
-
Eliminar tarifas alfandegzirias para bens e serviços.
- P1B USSl0.3 trilhões.
-
Reduzir os custos comerciais entre os paises membros.
-
Ajustar a economia dos paises membros. para ganhar
competitividade no cenario de globalização econômica.
-
Efeito Tequila (México): saida de divisas. queda na
reserva intemacional. desequilíbrio da balança comercial. ele-
!
vação da taxas dejuros. venda de titulos. movitnento Zapatista.

393. 392
TEMPO ECUMA
Define-se tempo como
um`
conjunto de valores que, em
um dado momento e em um certo lugar. caracterizam o estado
atmosférico daquele lugar. isto
e'. se está fazendo sol ou não. se
está nublado ou não. etc. O tempo é efêrnero, pode ser alterado
várias vezes
ate' mesmo durante um dia.
Clima e o conjunto das condições atmosféricas (precipita›
ção. temperaturas e ventos) de uina região, sendo determinados
pelas médias mensais e anuais dessas condições atmosféricas
de, pelo menos, os últimos 30 anos. Dessa forma, pode se notar
que o clima apresenta um aspecto mais duradouro.
6 FATORES rr.Mi›o/cuwt
Os fatores geográficos que influenciam o clima são:
Latitude: à medida que aumenta a latitude. há uma redu-
ção da temperatura média e maior será a amplitude térmica.
Tal fato ocorre ein função da curvatura da Terra, isto é.a
mesma quantidade de radiação que atinge o planeta tem que
se espalhar por uma área cada vez maior. Por esse motivo. as
regiões polares recebem proporcionalmente menor quantidade
de insolação que as regiões equatoiiais.
Altitude: à medida que a altitude aumenta, há um de-
créscimo da temperatura média e maior
e'
a amplitude térinica
anual. Tal situação ocorre em função da iiradiação que se dá
na atmosfera
-
o Sol aquece a superficie terrestre que. por
sua vez. aquece gases que compõem a atmosfera. Como em
maiores altitudes a quantidade do ar e menor que ao nivel
do mar. a quantidade de energia liberada pelo atrito e menor.
resultando, daí, menores temperaturas.
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- Temperatura média ein Belo Horizonte no pci-iodo 1% I -l^)*)(J
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Tcmperiuura média cm Vit‹'ii'ia no periodo 1961-l<)<)ll
20
E
Continentalidade/maritimidade: um corpo aquoso de-
mora mais tempo pra absorver calor. bem como para perde-la;
ele funciona. portanto. como controlador térmico das regiões
que o circundain.
No Hemisfério Norte. com maior quantidade de terras
emersas. os fenômenos meteorológicos são sempre mais inten-
sos. lntensíficados pelo rzipido esquentamento e rest`riamento
das renas em relaçäo ao mar.
ta-
Ei.r.Mr.Nros Do 'rr.Mi>o/ci.iiviA
J
x TEMPERATURA
É tt quantidade de calor na atmosfera. A energia solar
é absorvida pela superficie da Terra que irradia calor parao
ar; portanto. a temperatura do ar é um calor indireto. ju quee
iiradiado da superfície.
:I _ .
g PRESSAO ATMOSFERICA
Pressão atinosférica é a força causada pelo ar sobrea
superficie terrestre. Ela depende da latitude, altitude e tem-
peraturzt.
Í Quanto maior a altitude. menor a pressão e vice-versa.
Í Quanto menor a latitude. menor a pressão.
¿
Nas regiões mais quentes, região equatorial, o ar se dilata
i
ficando leve. porisso tem tuna baixa pressão. Próximo aos polos.
=
o fi'io contrai o ar, deixando mais denso, tendo uma maior pressão.
z lsto porque o ar quente é leve, ou seja, sobe e como consequência
¿
diminui a pressão. E em regiões de baixa temperatura há maior
1
pressão. visto que o ar fiio tende a descer.
1 O movimento do ar decorre da diferença de pressão. Ele se
vimenta das areas de alta pressão para as de baixa pressão.
. se movimento do ar chamamos de vento.
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= É Pr‹EssÃo ATMosrÉRicA E rEMr›rizAmr<A
alta temperatura baixa temperatura
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. baixa pressão alta pressão
É PRESSAO ATMOSFÉRICA E ALTITUDE
Os Ventos e as massas de ar
K_
O vento. que
e'
a atmosfera em movimento, resulta do
i deslocamento de inassasde ar derivado dos efeitos das di-
z ferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distintas.
sendo. porém. influenciado por efeitos locais como a orogra-
fia e a rugosidade do solo. Essas diferenças de pressão têm
Luna origem térmica, estando diretamente relacionadas com
,a radiação solar e os processos de aqueciinento das massas
.de ar. e são ~t`orinadas~a partir tle influências naturais. como
1 os continentes. os mares. a latitude e a altitude. Suzi veloci-
É dade é medida com aparelhos chamados anemômetros, que
normalmente possuem três ou mais pas girando ao redor de
. um polo vertical. Quanto mais rápido for esse giro, maioré
t
a velocidade do deslocamento do ar. A quantificação desses
1
dados
e'
feita através da Escala de Beaufort. que possibilita
`
realizar uma estimativa da velocidade atraves da o|:>servaçz`io
1
visual. sem necessariamente fazer uso de aparelhos.
Ê MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA
ATMOSFERA
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Caso a Term não execu- š
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o modelo de circulação atmos-
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Alta divergente Baixa
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Trópico Equador
convergente (aim divergente) §(baixa convergente)
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Í Há poucc
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então. o ar sobe
mando nuvens e chuva
ao resfriar-se.
Nas latitudes de 30" Ne
30"
S. 0 ar mais frio de
a umidade, resultando
em céus l
os polos Norte e Sul.
ce. aquece~se e absorve
6__
Esses dois movimentos
estruturam a circulaçao
horizontal entre 0 Equadore
5.
Nas zonas temperados.
predominam cinturioes de
ventos vindos do oeste.
T1'_<>Pico Baixa Alta divergente
(alta divergente)
com.er¿cn¡c
Os raios do Sol incidem obliquamertte na
superficie próxima aos polos e,Íassi`m. são
espalhados sobre grandes áreas, resultando
PoloNorte
, . ..
em temperaturas mais frias.
Os raios do sol são quase
perpendiculares na super-
fieie equatorial. concen-
trando calor nessa região.
<í
Nos trópicos. predominam cinturiões de vento que sopram
do leste. O efeito Coriolis é responsável pelo desvio do
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leste ou oeste. como ilustrado pelas setas cuwadas.

395. ¡;_
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394
Ê; MAssAs DE AR
São grandes porções da atmosfera que apresentam certa
homogeneidade horizontal quanto às suas características
flsicas. até a altitude média de 500 m.
A região que origina uma massa de ar e que detem-iina as
suas caracteristicas de temperatura (quentes ou frias) e umida-
de (continentais ou marítimas). Chamam-se frentes as zonas de
contato entre duas massas de ar de diferentes caracteristicas.
Uma frente é sempre caracterizada por nebulosidade, conver-
gência de ventos e condições de tempo adversas.
Massas de ar no Brasil
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das chuvas. Na Amazônia ocidental, essa massa atua durante
praticamente o ano todo. Mas durante o verão austral, sua ação
pode ser sentida até no extremo sul do Brasil.
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- Massa Tropical Atlântica (mTa), quente e úmida.
Origina-se da intensa evaporação das águas quentes das corren-
tes marinhas que passam ao largo da costa brasileira, mas sua
atuação é mais sentida ao longo do litoral das regioes Sudeste
e Sul, onde provoca chuvas durante todo o ano.
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Massa Tropical Continental (mTc). Quente e zseva.
Originéiria do centro da America do¿Sul,,atua sobretudo no
Centro-Sul do Brasil. onde eleva bastante
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diminui a umidade.
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1
Uma única* massa dezar;›friet,~ de origem polar. atua sobre
o Brasil: mPa (Massa Polar Atlântica). Sua frequêncizté
maior durante o invemo. especialmente sobre os estados do
- Massa Equatorial Atlantica (mEa). quente e úmida, Centro-Sul. Quando penetra no território brasileiro. provoca
Suzi zttuztção e limitada. restringindo-se ao litoral das regiões
É 21 f0Ym11CÍ\0 de 11511195 fflfisz (1116 dão °f18e111 H °1“1W15 110111315
Norte e Nordeste do Brasil, pois e t`ormada pelos ventos alisios
Í l]U2\flCl0 ë!1C0fllf2UTl 0 ílf Clllefllfi C0\1ÍÍfl€U1211‹
de nordeste
-
ventos oriundos das zonas de altas pressões
Í
E\'511111¿111T1e1115~ 11 111215511 P011" PW15 111111g11` 0 5111 1111
subtropicais do hemisfério norte
1
Amazônia, fazendo as temperaturas caírem bruscamente. Esse
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Ê fenôineno é conhecido como
"t`riagem".
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z E ai quantidade de vapor de água presente no ar atmos-
I térico_ O vapor de agua advém da evaporação dos oceanos,
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1 mares, rios. lagos. solo e vegetação (ou evapotianspiiaçao).
1 Sua condensaçao gera ci maioria dos tenomenos climaticos
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i (nuvens. chuvas, neves etc) e a sua quantidade e expressa pela
relaçao peso/volume.
A quantidade de vapor de água presente na atmosferae
medida de duas maneiras:
- Umidade absoluta: é o peso do vapor de água contido
em l tn: de ar. ein um dado momento e a urna determinada
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- Umidade relativa: e o percentual que um certo volume
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Massa Eq"aÊ°'f1aK_:°m'"e“ta1 (mEc1~ q'-16"": É “m1da¬
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de ar tem de vapor de água em relação ao parto de saturação.
origina-se na Amazonia ocidental. A evapotranspiração da den-
sa fioresta de sua região de origem acentua o teor de umidade
Denomina-se isoígra a linha que une os inesmos valores
de umidade em um dado mapa e isoieta a linha que une os
na atmosfera. tenomeno que se traduz na grande intensidade .
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mesmos valoi es de precipitaçao.
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A umidade atmosférica se manifesta de duas formas:e
condensações superficiais (neblina, orvalho e geada) e po
.
precipitações atmosféricas (neve e chuva).
Ê TIPOS PRINCIPAIS DE CHUVAS
Orográfica: ocasionados por grandes altitudes do relevo.
As precipitações, nesse caso, ocorrem sempre na zona de bar-
›
lavento, ou seja, a subida da encosta. Restando sempre pouca
ou nenhuma umidade para a zona de dispersão ou sotavento.
›-ii
Convectivas: característica das baixas latitudes localiza-
das na zona equatorial. Tem como motor a grande quantidade
é
de umidade contida nessa zona, somada à convergência dos
'
vemos alísios.
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Í
l
Chuva Orográficm
Chuva Convcctiva
Frontais: caracteristicas das médias latitudes, o motor
desse tipo de precipitação é o encontro de massas de ar de
diferentes regiões (tropicais e subpolares).
395
.
-
É os nr›ostcL|MAncos
mmfimwmammmmewwmwwwma
Equatoriais
.Temperaturas entre 25°e 27“C
. Pluvio~
sidade média de 2.000m1n de 3.000 mm
anuais. Reduzida amplitude.
Sem estação seca (super úmido).
Com reduzida estação durante o in-
verno.
Amazónia Oriental ,e litoral da Bahia.
Trechos do litoral do Sudeste:
V
A maior parte da Amazônia.
Tropicais
Temperaturas medias entre 19" e 28°C.
Pluviosidade média abaixo de 2.000mm
por ano. Duas estações bem defiuidas:
a chuvosa e a seca. Mais de 80% das
chuvas no verão.
Chuvas no verão e seca no invemo.
Chuvas de verão e outono.
Chuvas no inverno e outono.
Brasil Central. parte de Minas Gerais
e Bahia. Território de Roraima. Litoral
norte e meio-norte até 0 Ceará. Litoral
oriental do Norte da Bahia (Zona da
Mata).
Semiárido
Temperaturas geralmente superiores
a 25^`C. Em alguns pontos. médias
.superiores a 32°C. Chuvas inferioresa
l.()()0mm e ein algumas areas abaixo
de 7()()mm.
Poucas chuvas e distribuição inegular
das mesmas.
Sertão nordestino e vale médio do rio
São Francisco.
Tropicais de altitude
Temperaturas medias anuais entre 19"
e 27“C. Pluviosidade média de l.500
mm por ano.
Chuvas de verão bastante quentes.
Chuvas de verão e verões não quentes.
Chuvas de outono-invemo.
Aparece na parte do Sudeste e pequena
porção do sul de Mato Grosso do Sul
(areas elevadas).
Planalto da Bordorema no litoral nor-
deste.
Subtropicais
Temperaturas médias anuais entre 17
e 19°C. Chuvas entre 1.200 e 2.000
mm anuais.
Chuvas bem distribuídas durante o ano
e verões quentes.
Chuvas bem distribuidas durante o ano
e verões não muito quentes.
Sudeste de São Paulo e parte da região
Sul (áreas de topografia plana).
Litoral e interior da região Sul (áreas
elevadas -› ocorrência esporádica de
neve).

397. 396
GEOGRAFIA Do BRASIL
Asrecros Dt=.tvtoGRÁt=tcos
'Ê' DINÂMICA DFNIOGRAI-'ICA - UMA SOCIEDADE
EM MOVIMENTO
É
er<AstLz PAÍS Porutoso
Quando um pais tem um grande numero de habitantes.
dizemos qtte possui Luna população absoluta alta. População
absoluta é 0 número total de habitantes de uma área qualquer.
que pude ser uma cidade. um estado. um pais, etc. Quando
um país possui população absoluta elevada (geralmente em
tomo ou acima de 50 milhões de habitantes), ele
e'
classificado
corno um país populoso.
O Brasil e um dos paises mais populosos do mundo.
Contando hoje com aproximadamente l90.755.799 milhões
de habitantes, nosso país
e'
o quinto (de um total de mais de
l90) em população absoluta. Observe a lista dos paises mais
populosos do mundo.
Populaçao
(valores aproximados)
1,354 bilhões hab.
1,215 bilhões hab.
Estados Unidos 317.6 milhões hab.
Indonésia 232.5 milhões hab.
190,8 milhões hab.
IBGE, 2010
Conhecer a população absoluta de urna area é bastante
importante. pois:
'
permite uma melhor avaliação sobre as condições de infra-
estrutura e sen/iços que essa área possa apresentar ou necessitar.
~
indica o potencial de consumo e a disponibilidade de
mão de obra que podem ser encontrados nessa mesma area.
População Relativa indica a densidade demografica. ott
seja. o numero de habitantes por km1, se
e'
povoado ou não.O
Brasil possui densidade igual a 22.4 hab./km3.
País
China
Índia
Brasil
Fonte: IBGE. 20 l0
É A POPULAÇÃO ABSOLUTA POR REGIÕES
A distribuição populacional pelas regiões brasileirase
bastante desigual.
O Sudeste e u regiíto mais populosu do pais, (80.3(›4.4 lO
~
cerca de 43,4%
-
população absolutu) em função de seu
alto grau de desenvolvimento econômico-industrial. que desde
u década dc 30 transformou-se num grande polo de atração
populacional.
Segunda região em população absoluta. o Nordeste
(53.()8l.950 habitantes -
cerca de 34.6"/tz) se caracteriza por
uma alla taxa de nzualidttde. que supera ir taxa de morutlidade
e tt grande etnigrução. O intenso povoamento regional deve-
se tztmbém a fatores históricos. tuna vez que foi em sua faixa
litorânea que tiveram inicio o povoamento do Brasil e seu
aproveitamento econômico.
O Sul é a terceira região brasileira ein população absoluta
(27.38ó.89l habitantes
7
cerca de l5.l°/Lú). Seu povoamento
deveu-se sobretudo št maciça entrada de imigrantes europeus.
no finul do seculo passado. atendendo ët política itnigrzttória
governamental cujo objetivo era povoar' a região.
Existe também o falo de essa ser. hoje. at segunda região
brasileira em produção económica. atraindo grande numero
de migrantes internos.
A região Norte (l5.8(14.454 habitantes
7
cerca de 3.9 %]e
pouco populosa ein função de dois aspectos principais: sua pai-
sagem natural
f em que se destacam uma florestu muito fechada
e um clima superumido
~
e sua economia. quc sempre esteve
ligada ao extralivistno. Mais recentemente. com tt implantztçíto
de projetos hidrele'tricos. minerais e industriais. sua população
cresceu rapidamente. passando do quinto para o quarto lugar.
() Centro-Oeste
( 14.058.094 habitantes
~
cerca de 3.0"/›)
e a região menos populosa do pais. tendo em vista sua ativi›
dade basico a pecuária extensiva
7
não exigir muita mão
de obra. Tambem houve tt introdução da lavoura comercial
intensamente mecanizada. que. além de não atrair' migrantes
para a região. não oferece grandes perspectivas para quem
nasce la. gerando movimentos de emigração.
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398. -V
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397
Ê POPULAÇAO RELATIVA POR REGIOES
A população relativa brasileira, em função da grande ex-
tensão territorial. e relativamente baixa. Além de ter uma baix
densidade demografica, o Brasil apresenta uma distribuição
irregular dos habitantes pelo território. O indice 22,4 hab./kinz
verdadeiramente não retrata a realidade populacional do país,
su
-Ú
pois cerca de 90% dos brasileiros
-
aproximadamente 140
milhões de pessoas
- vivem numa estreita faixa de terras ao
longo do litoral. que raramente ultrapassa 600 km de largura.
A região Sudeste é a de maior densidade demográfica,
devido ao seu maior desenvolvimento econômico. A indus-
trialização atraiu para a região grande número de migrantes
e imigrantes, tomando 0 Sudeste a mais populosa e inai
povoada região brasileira.
A região Sul é a segunda em densidade demográfica, ein
função de dois fatores: e. como 0 Sudeste, ttina região bastante
rica, o que concentra população, e é formada apenas por três
estados, fato que por si soja' eleva a densidade regional.
O Nordeste, muito populoso. é a segunda região em
m
_
.
.
_. população absoluta. Entretanto, stia densidade demografica
é bem menor qtte a do Sudeste e do Sttl, devido à sua grande
É
_
¬ ~
1 superficie tenitorial e ao tato de ser area de saida de populaçao,
tendo em vista setts graves problemas sociais e econômicos.
Í O Centro-Oeste é a quarta região brasileira ein densidade
demográfica. ein função de sua extensa superficie territorial
e de stta economia baseada na agropecuária mecanizacla que
dispensa mão de obra.
_ Aregião mais vazia do pais e 0 Norte. Sua baixa densidade
demográfica retrata it pequena partictpttção regional na eco¬
nomía brasileira em contraste com sua grande area territorial
'
^
`(¿45,25% do território naoioiial).`
J
.ø
A analise da densidade demogrttfica de tim estado. de uma
fegiãti ott mesmo de tim pais não tem a mesma importância
que as antilises sócio-econômicas, qtte podem levar em contaa
maior ou menorconcentração de renda. de riquezas ott mesmo
onúinero de indigentes de um estado, região ou pais.
Ê O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
As Formas de Crescimento Populacional
5 Existem duas maneiras de zt popttlztçíio de um pais crescer
4
numcricztmente: o tnoviinento vertical e o movimento hori-
zontal. O movimento vertical e futtdttinentztdo na diferença
entre a qttztntidatlc de criancas que nascem e zt quantidade de
pessoas que inorrem. no mesmo ano.
As taxas são ein geral representadas em valores percen-
tuais (“/‹›) ou ein valores por mil (%). Assim. quztndo se afirma
que a taxa de natalidade de um pais e de 2,0% ou de 20%.
esta se indicando que nascem. por ano. 2 criztnças para cada
100 habitantes, ou 20 ci'iaitt;us para cada 1.000 habitantes.
i
l`CSDSCÍ1V2l.lT1€1ll€.
40
1
J
-nr
Da mesma forma. at taxa de inortalidade pode ser indi-
cada, por exemplo. coino sendo de 1.09/É» ott de 10%. o que
estará si gitificando que naquele ano ocorreu uma morte para
cada 100 liabitaiites, ou 10 mortes para cada 1.000l1abitantcs.
respectivamente.
A diferença entre as duas taxas será. então. a taxa de cresci-
:
mento da popttlaçíio. A esse resultado denotninamos crescimento
«
‹
-¬
U
Q
_ 4.
natural ott crescimento vegetativo.
Quando zt taxa de natalidade supera a de mortalidade.h
tim saldo positivo, coin o crescimento vegetativo indicand
um aumento do numero de habitantes. Quando. ao contrário.
a taxa de natalidade e inferior êt de mortalidade. ha tim saldo
negativo e o crescimento vegetativo indica uma diminuição
do numero de habitantes do pais.
O'D¬
il
ll
›
1
.la o movimento horizontal corresponde às migrações
(deslocamento das pessoas de urna área para outra, onde fixam
residência). Esse processo afeta diretamente o número de
habitantes das duas áreas. a de origem e a de destino.
Quando esses movimentos se realizam dentro de um
nesmo pais, eles não alterain o total de habitantes e se de-
nominam migrações internas. Quando, ao contrário, esses
deslocamentos se fazem de um pais para outro, eles alteram
o efetivo populacional dos dois, aumentando a população no
pais de destino e diminuindo-a no pais de origem. A esse tipo
de deslocamento denominamos migrações externas.
1
Q; A NATALIDADE
A taxa de natalidade no Brasil, embora ainda possa ser
considerada alta. vem apresentando um significativo declínio
nas últiinas décadas.
Esse declínio está relacionado ao processo de urbanização
que se acelerou na década de 40. Em 1970, pela priineira vez
a população urbana passou a ser maior do que a rural.
Coin a urbanização. ocorreram transforinações sociais.
econômicas e culturais que repercutiram diretamente na queda
do numero de filhos por familia. Assiin, entre os fatores que
favoreceram essa diminuição da taxa de natalidade, podemos
destacar:
Trabalho familiar: com aurbanizacão, pratieainente
desaparece a estrutura de trabalho baseada na família, carac-
teristica do meio rural. onde os filhos ajttdam tt trabalhar .nas
propriedades.
Casamento precoce: nas cidades, at media de idade com
que as pessoas se casam é mais elevada que no meio rural,o
que faz com que diminuir o numero medio de filhos por casal.
Custo de criação: as exigências para sc criarfilhos nas
áreas urbatuas são muito maiores que no campo. Assim. tias
cidades o numero de filhos por casal tende a ser menor.
Trabalho da mulher: com a urbanizaçíto. aumentao
nutnero de mulheres que participain do mercado de trabalho.
Tal fato fzty com que essas inttlheres adiein o momento da
maternidade. at fiin de gamittii' seus empregos e salarios.
Anticoncepção: nas áreas urbanas. a população tem mui-
to mais acesso ii informação e, dessa forma. pode adotar me-
todos anticonceptivos sempre que desejar evitar zi natalidade.
É importante ressaltar. no entanto, que mesmo com uma
taxa de natalidade decrescente o iittinero de nascimentos ainda
e muito alto no pais, pois a cada ano nascem. segundo o IBGE,
cerca de 3.6 milhões de crianczts.
LI
§` MORTALIDADE
A taxa de mortalidade também vem apresentando tim sen-
ivcl declínio. particulaririente apos 1040. quando se acelerou
processo de urbanização no pais.
A rztpida migração da popttlacão do campo para at cidade
mitiu uma queda da taxa de mortalidade. como demonstram
seguintes fatores:
Assistência médica
- Coin a urbanização, a população
passou a ter acesso a tuna tnelhor assistência médica. Mesmo
a população urbana mais pobre foi favorecida, pois tias cida-
des instituiu-se ein maior escala a assistência medica publica
e gratuita.
gm
OU
mw

399. 398
Medicina preventiva
- O rápido desenvolvimento dos
novos recursos da medicina preventiva
-
principalmente as
vacinas
-
e sua rápida expansão pelo mundo. inclusive nos
paises Subdesenvolvidos, fez com que as taxas de mortalidade
decrescessem. Tal decréscimo ocorreu mesmo sem haver uma
melhoria no padrão de vida desses paises. pois a população
urbana muito pobre pode receber esse tipo de assistência
gratuitamente do Estado.
Saneamento Básico
- A chamada “revolução sanitária" se
expandiu também para os países pobres. Mesmo sendo baixo.
o indice de saneamento das áreas urbanas já é suficiente para
diminuir a ocorrência de determinadas doenças e, portanto.
baixar os indices de mortalidade.
A mortalidade efetiva no pais
e'. segundo o IBGE. da
ordem de 860 mil habitantes por ano, sendo que cerca de 160
mil são crianças com menos de um ano de idade, refletindo
uma ainda elevada taxa de mortalidade infantil.
O índice de mortalidade infantil. que ha duas décadas
atingia números absurdos. da ordem de 100 por mil. feliz-
mente vem declinando aceleradamente. sendo hoje de 45,5
por mil. Ele poderá diminuir ainda mais se houver uma maior
preocupação com as condições básicas de higiene e saúde da
população. especialmente da mais carente.
š O CRESClMENTO VEGETATIVO
O crescimento vegetativo é a diferença entre a taxa de
natalidade e de mortalidade. Como obsewaiiios. tanto a nata-
lidade quanto zi mortalidade vêm apresentando um constante
declínio. especialmente apos 1940. Porém. tal diminuição
tem sido desigual. ora com a mortalidade exibindo uma que-
da maior que a natalidade. ora ocorrendo o inverso. como na
última década. Observe o seguinte:
_
- 1872 a 1940: período caracterizado por um crescimento
vegetativo relativamente conslaiite. oscilando de 1.63% ti
1.87%. A população do país era ainda essencialmente rural.
e os filhos. como já vimos. eram importantes para o traballio
agricola. dai a alta taxa de natalidade. A taxa de mortalidade
também era alta. ein função das péssimas condições de saude
e de assistência médica. sobretudo no meio rural.
' 1941 a 1980: periodo czirztcterizado por um crescimento
vegetativo bastante acelerado. oscilando de 2.38% a 2.'~)(l"/ii.
valor máximo do nosso crescimento atingido ein 1960. Nessa
etapa. 0 processo de Lit'baiii2ztcão permitiu uma queda brusca
da taxa de inortzilidtide. Como zt natztlidztde não declinou no
mesmo ritmo. pois mesmo na cidade os filhos ainda represen-
tavam mão de obra e aumento de renda familiar. houve uma
fase de explosão dcmográficrt.
°
1981 aos dias atuais: periodo caracterizado por utn
crescimento vegetativo em fase de desacelerztçíio. decliiizindo
rapidamente de 2.68% para 1.89%. A mortalidade desce um
pequeno patamar. pois já havia decliiiado bastante. no perio-
do anterior. A natalidade vein declinando ein ritmo mais
acelerado. .lá o nt'imero de idosos vein aumentando. devido
melhorias sociais. o que configura o envelhecimento da po-
pulação brasileira.
É
i
i
i
i
~t› A i=sri‹uruRA DA POPULAÇÃO
Ê A ESTRUTURA ETÁR1A DA POPULAÇ/-\O BRA
SILEIRA
Segundo o IBGE, a distribuição da população brasileira
pelas faixas etárias é a seguinte:
Jovens
(32,99%)
0a9 15.08
10a 19
20aZ9
30a39
40a49
50a59
60 a 69
(10.79%) 70 ou mais
17.91
18,01
15,53
13,02
9,65
5.95
4.84
Adultos
(56.22°/tz)
Grupo Faixa etária (em anos) População (em %)
Idosos
Essa distribuição reflete graves problemas socioeconô-
micos. A grande parcela de jovens no total da população
representa a necessidade de intensos investimentos gover-
namentais no atendimento as crianças (população de 0 a 11
anos) e a necessidade de se criar novos empregos, a fim de
absorver a parcela da população que tem de entrar muito cedo
no mercado de trabalho (jovens de 12 a 19 anos oriundos das
famílias mais pobres).
`
Hoje a pirâmide etária brasileira possui uma base não mui-
to larga. ein viitudc do núinero de jovens estar diminuindo por-
centualmente. embora ainda seja alto ein valores absolutos.`A
porção média da pirâmide se mantém relativamente afunilada,
pois a parcela de adultos ta maior) ainda não representa 50%
da população; O topo permanece estreito. já que a participação.
z
de idosos continua pequena, resultado da baixa expectativa de
vida -
ein tomo dos 69 anos em média.
Composição da populaçao residente total. por
sexo e grupos de idade- Brasil
- 1991/2010
5° ams °" mais
.
.........í`=`i.
.i . .
75 a 79 anos
š
W f
'i
A
Mulheres
70 a 74 anos
_ _ f
V
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos
50 a 54 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
5 a 9 anos
0 a 4 anos
8,0 7,0 5.0 5.0 4.0 21.0 2.0 1.0 0.0 1.0 2,0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0
E]
1991 m
zoou -znio
.
Fonte: lB(ll:. (`cnso Doiitogiúficti l^J*¡1”2ll1Íl.
A Estrutura por Sexo
De acordo com os dados do IBGE. a distribuiçao da
população por sexo vem se mantendo inalterada ao longo do
tempo. A distribtiição e bastante cquitativzi. pois a população
femininzi representa 51.3”/‹› do total e a masculina. 48.97”/ii.
Tal situação. comum em quase todo 0 planeta. deve-se
principalmente as diferenças de expectativa de vida ao nascer.
maior para as mulheres. e da taxa de mortalidade infantil. maior
entre as criancas do sexo masculino.
`'''''''_1'_1`J`J'_1'_-1'.J'.L1'J'_1“J'J.1°.1'_!i
''

400. 399
Essa situação de igualdade que se verifica na distribuição
de homens e mulheres no total de habitantes, no entanto, não
se mantém no que se refere a outros aspectos populacionais.A
condição da mulher é extremamente mais grave que a do homem
1.
quando se analisa o quadro socioeconômico. Essa desigualdade
i
deriva, entre outros fatores, de um forte processo discriminatório
.
em nossa sociedade, especialmente contra a mulher trabalhadora,
e que deve ser combatido com extremo rigor.
Como exemplo dessa discriminação, observa-se que as
mulheres que participam do mercado de trabalho, que em geral
têm mais tempo de estudo que os homens, recebem remuneração
inferior a dos homens para as mesmas atividades, o que além
de ilegal é extremamente injusto. Segundo estudos da ONU,n
Brasil as mulheres trabalhadoras recebem. em média, apena
76% do que recebem os homens para as mesmas funções.
`
Ê? A ESTRUTURA voa ArrvroAor EcoNÓMtcA
.
mo
O estudo da distribuição da população por atividades
t
econöinicas e profissionais se realiza a partir da análise da
população economicamente ativa (PEA) e da população nã
`
economicamente ativa (PNEA), também conhecida com
1
população economicamente inativa (PEI).
l
De forma geral, considera-se como população economi-
camente ativa a parcela da população absoluta que. tendo mais
de 10 anos (no caso do Brasil, mais de l4 anos). se volta parao
mercado de trabalho. tanto a que está efetivamente empregada
'
quanto a que está procurando emprego.
›
Consequentemente, a população economicamente ina-
tiva
e'
a parcela da população que não esta envolvida como
mercado de trabalho. ou seja. não está traballiarido nem esta
¡
a procura de emprego. Nesse caso. incluem-se as crianças
É
coininenos de 10 anos de idade (menos de I4 rio Brasil), os
idosos
`e
aposentados,
“os inválidos e as donas de casa, pois o 't
trabalho doriiestico, quando não
e'
realizado por empregados,
r
não é considerado atividade ecoriôrnica..
A
A distribuição da população economicamente ativa pelos
l
setores de atividadeapreserita grandes diferenças entre paises
com distintos niveis de desenvolvimento.
'
Paises desenvolvidos. corno a Alemanha. em geral têm sua
pvpulttção econoniiczunente ativa concentrada no setor terciário.
j
como produto de seu progresso econômico e social, e uma parcel
A
muito pequena no setor priinario,.altamerite rnecanizado.
Ja erii paises subdesenvolvidos, como a liidoriesia. o setor
_
primario emprega a maioria dos traballiadores. resultado do
elevado grau de atraso econômico e tecnológico.
j
Há ainda paises ein estágio intermediário. como et Polônia,
1
que. embora apresente predomínio da população ecoriotiiica-
5
riieiite ativa no setor terciario. ainda tem um setor primário
r
significativo. pois não dispõe de alta rnecaiiização agricola.
OO
Os Setores de Atividade
p
A analise da populaçao economicarnente ativa implicao
estudo de sua distribuição pelos diversos setores de atividade
econômica:
r/ setor primario: abrange as atividades produtoras
de materias-priinas. a exemplo do traballio na agricultura.
na pecuária e no extrativismo (animal, vegetal ou mineral).
Engloba, por excelência. as atividades rurais.
}i
r/ setor secundário: corresponde. a grosso modo, às
atividades de tratisforinação de rnate'rias-primas em bens de
consumo. a exemplo do traballio na industria. tia construção L
civil
e na mineração. pelas suas próprias necessidades. um
setor de atividades urbanas.
r/ setor terciário: abrange as atividades ligadas ao comér-
cio e, principalmente, it prestação de serviços. Constitui um
setor muito amplo, que envolve o traballio na educação. saude, Â
atividades firianceiras. profissionais liberais. trabalhadores
lz
pouco qualificados. trabalhadores da informatica. cientistas.
enfim. uma gama enorme de atividades profissionais. E tam-
1
bem um setor de atividades urbanas por excelência.
Í
\/ setor quaternário: abrange as atividades ligadasà
tecnologia de ponta, bem como, pesquisas aero-espaciais,
biotecnologia, eletroeletrônica, informática, absorvendoa
mão de obra especializada.
A População Economicamente Ativa
Embora na população absoluta a distribuição entre ho-
nens e mulheres seja praticamente equitativa, dentro da popu-
ção economicamente ativa essa igualdade não se manifesta,
is observa-se o predomínio da participação masculina com
rca de 60% do total.
A distribuição da população economicamente ativa pelos
setores de atividade e a sua evolução também mostram uma
situação socioeconômica bastante grave.
Houve u_tn declínio, de fonna continua, da população econo-
micamente ativa no setor primário. resultado do intenso processo
de urbanização e industrialização iniciado no pais apos l940.
O setor secundário apresentou um grande crescimento
té o inicio da década de 80. Desde então. sua participação
na econornia tem declinado, em função das sucessivas crises
e da substituição do trabalho huinaiio pelo robotizado. Já0
setor terciário. ao contrário, vein apresentando um crescimento
acelerado, graças a dois fatores:
°
processo de urbanização que criou novas necessidades
e serviços. aumentando a oferta de vagas no setor.
-
o fato de o setor terciário abranger determinadas ativi-
dades urbanas capazes de absorver parcelas d,e'i'não de obra
sem qualilicação profissional. que se oferece emfrnassa para
trabalhos simples e de baixa remuneração.
Essa é urna caracteristica marcante dos paises subdesen-
volvidos. de urbanização recente. Seu setor terciário expandiu-
se rapidamente. mas sem elevara qualificaçãotprofissional ea
produtividade. Esse fenomeiio e conhecido como hipertrofia
do setor terciário.
O trabalho inforrnal tem se expandido por todas as regiões
brasileiras, envolvendo lioje alguns milhões de tr'a\bLt1hador'es
e fazendo circular muitos bilhões de reais.
'
'Ê'
Ê A r:MtoRAçÃO
O Brasil foi historicamerite um pais de iriiigraçfio.
A ernigraçtio, que e a saida de pessoas do pais. nunca foi
sigriificativa ein termos nutiiericos. No entanto. desde a últitiizt
década essa situação tem se niodificado.
A eniigracão de brasileiros e hoje um fenómeno muito
rnarcaiitc. seja pelo inusitado. seja pelas dimensões que tomou.
De 1985 até agora. estima-se que o Brasil tenha perdido cerca
de 3 milhões de habitantes. sendo l.7 milhão na eriiigrztção
legal e trials l,2 milhão de saidas clandestinas. Esse nuriiero
corresponde tt 2% da população do pais.
As causas desse movimento populacional ainda não po-
dem ser explicadas detallradaiiiente. Mas hai. sem duvida. urna
forte relação coiii a crise ecorióinica que o país vive, gerando
uma falta de perspectivas econômicas. sociais e politicas para
grande parcela da população.
As coiisequêiicias também não se fizerarii sentir. por ser
uni processo muito recente. Mas
e'
fato que estamos perdendo
mão de obra qttalificada. pessoas com boa foriiiação cultural
e intelectual, enfirii. gente que poderia participar ativamente
do desenvolvimento do pais.
as
s'
9?
Q-
; AS MIGRAÇÕES INTERNAS
l\/ligrações internas sao todos os inoviinentos populacionais
que ocorrem no interior de um mesmo pais. Tal processo não
altera o total de habitantes. ou seja. não interfere na população
absoluta nacional; porem iriodifica o total da população das áreas
envolvidas nesse deslocamento.

401. 400
Entre as principais fomias de migração intema. desta-
cam-se as migrações inter-regionais, que correspondem ao
deslocamento de população de uma região para outra. Em
geral. esse movimento se faz acompanhando as grandes mu-
danças econômicas que ocorrem de tempos em tempos. Assim
E
foi com a mineração no século XVIII. que atraiu população do i
Nordeste para o Brasil central. Posterionnente, já no século
¿
XIX. a população dessa área migrou para o vale do Paraiba.
É
em função do desenvolvimento da cafeicultura.
É
No inicio do século XX, o cafe ainda atraia população
E
do Nordeste para o interior do estado de São Paulo. A partir
g
dos anos 50 o stirto industrial atraiu para as metrópoles de
São Paulo e Rio de Janeiro migrantes do Brasil inteiro, que se
deslocaram em busca de melhores condições de vida.
As principais migrações inter-regionais, nas duas últimas
décadas. ocorreram em direção ao Centro-Oeste e àAmazônia.
¡
No Centro-Oeste. o fator de atração foi a formação de nucleos
agrícolas e, na Amazónia. a perspectiva de posse de terras
aparentemente mais facil em áreas desocupadas.
As principais levas que se dirigiratn para essas áreas
eram provenientes do Sul do pais. principalmente gaúchose
paranaenses; em segundo plano. vinham do Nordeste. Esses
movimentos, que se caracterizam como migração de area rural
para área rural. são também denominados frentes pioneiras.
5
Entretanto vêm declinando nos últimos anos.
Ê AS MIGRAÇÓES PENDULARES
Í
São deslocamentos populacionais que. para alguns. não
correspondem verdadeiramente a migrações, pois não são
realizados com o intuito de mudança definitiva. De qualquer
1
forma. é um fluxo populacional significativo que pode aparecer
1
sob diferentes tipos:
=
if deslocamento dos corumbas: pessoas que deixam o
_
interior nordestino tio período de seca para trabalhar no litoral.
É
regressando ao local de origem após terminar o problema cli-
mático ou o trabalho na lavoura.
i
i/ deslocamento dos bolas-frias: pessoas que. morando
'
tias cidades, vão diariamente às fazendas realizar trabalhos
;
agrícolas e. ii tarde. regressam as suas casas.
\/ deslocamento da população residente em cidades-
I
dormitório: uma grande massa de trabalhadores se desloca de
*
pequenas cidades localizadas na periferia ein direç_a`io ao centro
v
da cidade. para as areas comerciais e industriais. A tarde. essa
`
massa retorna as citltidcs-dormitorio.
J, _
.
Ç A MIGRAÇAO CAMPO-CIDADE
Esse movimento populacional. também conhecido como
'
êxodo rural. e o deslocamento mais intenso. mais significativo
1
i
i
c o que traz consequências mais graves para o pais.
Entre as cziusiis do êxodo rural e possivel destacar:
z
-
Estrutura fundiária: é fato conhecido que a estrutura
É
t`tiiidit'ii'iti brasili-:ira c altamente coiicenii'ztdoi'a. ou seja. pouca
;
gente tem muita terra. muitos têm pouca terra e uma inassa
¡
cnormi: de traballitidores rurais não tem terra algumii.
;
-
Relações trabalhistas: como ti maioria da população
rural não é pt'oprieiz'it^ia da terra. e obrigada a vender seu
traballio para sobre\'i\fer. A oferta de mão de obra e. assim.
muito superior ëi necessidade. determinando uma reiniiiiet'ziçz`io
szilarial extreiiitiineiite baixa.
x
~
Estatuto do trabalhador rural: legislação promul-
gada ein 1964, que visava levar ao homem do campo todos
os direitos trabalhistas do homem urbano. Dessa forma.o
empregador rural seria obrigado a registrar seus empregados.
pagar-lhes o salário minimo, férias, décimo terceiro salário,
etc. Contrários ao estatuto, os proprietários rurais despediram
seus empregados, passando a contrata-los como trabalhadores
temporários ou boias-frias.
A
-
Mecanização agrícola: nas áreas em que se implantou
a mecanização agricola, ocorreu um fone processo de desemprego.
obrigando o homem do campo a se mudar para a cidade.
'
Industrialização: acelerou o deslocamento campo-
cidade, pois o homem do campo. vivendo sob péssimas coit-
dições. vê nas áreas inclustrializadas a perspectiva de traballio
e de salarios melhores.
'Bi URBANIZAÇÃO
É iN'rrtoDuÇÃo
O estudo da urbanização corresponde a análise do au-
nento populacional das cidades quando esse crescimento
se da num ritmo mais acelerado que o das áreas rurais. Isso
significa. então. tim deslocamento dos habitantes do campo
em direção as cidades.
A evolução desse processo de urbanização está intima-
mente ligada à industrialização. Durante os primeiros anos
da Revolução Industrial, a população urbana tnundittl era de
apenas 2.4%.
`
~`
_
Atualmente. o efetivo urbano cresceu de forma acelerada,
atingindo em 1975 a marca de 34%. Em 1995, o contingente
urbano já correspondia a .aproximadamente 48% de todaa
população do planeta, projetando-se para o ano 2025 uma
população Lirbaria da ordem de 61°/tr da população total.
No entanto. atialisando-se a distribtiição espacial. perce-
be-se que Itá grandes diferenças nesse indice. de acordo com
o nivel de desenvolvimento de cada pais.
As projeções para as próximas duas décadas indicam que
o processo mais intenso de urbanização devera caracterizar
os paises pobres. que hoje já apresentam sérios problemas
sociziis ein suas cidades. e que certamente encontrarão maiores
dificuldades para ateiider essa» massa de futuros habitantes
urbanos ein seus paises.
Há. hoje. no mundo. 17 inelropoles com mais de 10 ini-
lltões de habitantes. e esse numero deverá auinentar para 27
inegacidades no ano 2015. segundo as projeções mais recentes
realizadas pela ONU.
É A uRBAi×iizAçÃo BMsii.i:iRA
Nas ultimzis cinco décadas conhecemos um processo de
urbanização intenso. gerador de situações e problemas novos.
Tal processo transformou o Brasil em tim pais pretlominzin-
tcmenic urbano.
Entre 1940 e 1991. as porcentagens de poptilaçíio rural
e urbaitzi sofreram uma inversão. pois em 1940 zi população
rural representava 683% e a urbana. 31.2"/(› do total. enquanto
os dados do mais recente recenseamento. realizado ein 2010.
mostrain uma população rural de 16% e urbana dc 84% do total.
Observe a tabela
Centro-Oeste 27 7 24.4 35.0 48.3 67.0 81.3 84.0 86.0 88.8
Sul 2 5 29.5 37.6 44.6 62.7 74.1 76.0 78.0 244.9
Nordeste 23.3 26.4 34.2 42.0 50.5 60.6 70.0 72.0 73.1
Norte 27 7 31.5 37.8 45.1 51.6 57.8 60.0 64.0 73.5
Brasil 31.2 36.2 45.1 55.9
1¬ Po ul-ação urbana or região (eni '/0)
Rêglãt)
1 1940 1950 1960 |970 l 980 l991 2000 2007 2010
Sudeste 39.4 47.5 57.3 72.8 32.7 38.0 91.0 93.0 92.9
ii
67 5 75.2 82.0 86 0 84.4
Fonte: Siiiopsr Senso. ltilti,
'''
''''`''`'```J`
J`J`J'
,l'J'J'J`J`_I'J`J'J'J`J'ji

402. ~0
1
«I
Ã
1
í
401
A elevada porcentagem de população urbana do Sudeste
resulta da forte concentração econômico-industrial, que trans-
formou as principais cidades regionais nos mais significativo
polos de atração populacional de todo o pais.
O Centro-Oeste é a segunda região mais urbanizada do
pais. Isso se deve mais ao fato de a agropecuaria regional, com
predomínio da criação extensiva e da lavoura mecanizada. não
fixar o homem no campo do que ao desenvolvimento industrial
de suas cidades.
vz
1 _ _
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'B
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1
4
Nas regioes Sul e Nordeste, a porcentagem de populaçao
urbana é menor do que no Sudeste e no Centro-Oeste. No Sul,
isso ocorre porque ainda é grande a produção agricola de base
familiar realizada em pequenas propriedades. Em diversas
partes do Nordeste. a agropecuária constitui a atividade eco-
nômica que mais oferece oportunidades de trabalho.
A região Norte apresenta a menor taxa de urbanização do
pais. reflexo da fragilidade econômica da maior parte da região
e de imensos espaços pouco povoados. Assim, poucas cidades
são polos de atração populacional significativos.
O Histórico da Urbanização Brasileira
Como já dissemos, a urbanização brasileira está intima-
mente relacionada com a industrialização, pois a moderniza-
ção da agricultura com equipamentos mecânicos gerou uma
forte taxa de desemprego no setor agricola. Tal fato, aliado
às péssimas condições de vida para a população no campo.
derivadas da má distribuiçao de terras. acentuou a migraçao
que pode e ri
É
1
1
-
1940-1964: em 1940. a população urbana era de 12,8
milhões de habitantes. Com a expansão industrial do período,
por meio da implantação das estatais da siderurgia e do petró-
leo, a população urbana cresceu rápido, atingindo 18,7 milhões
de habitantes em 1950 e 31,5 milhões em 1960.
- 1964-1985: durante a vigência do govemo militara
urbanização se acelerou, em função da criação do Estatuto
do Trabalhador Rural em 1964. que gerou desemprego no
meio rural; da grande expansão econômico-industrial no
período 1969-1973, o “milagre”
brasileiro; alem da intensa
mecanização em algumas áreas do centro-sul do país. Em
1970, pela primeira vez na história brasileira, a população
urbana ultrapassou numericamente a rural, com 52 milhões
de habitantes, que correspondiam a quase 56% da população
total. Em 1980. o contingente de habitantes urbanos já atingia
o total de 80,4 milhões.
-
1985 aos dias atuais: periodo caracterizado pela reces-
são. resultante das sucessivas crises do petróleo (1973. 1979
e 1985) e do aumento da dívida extema.
Nos anos 90, as grandes transformações mundiais que carac-
terizam o fenômeno denominado globalização econômica tam-
bém afetaram o Brasil, agravando a crise e aumentando o número
de desempregados nas cidades. Assim a migração campo-cidade
tem diminuído. mas muito lentamente. A população urbana de
1991 era de 1 10.8 milhões de pessoas. oque significa que 75,2%
dos brasileiros viviam nas cidades.
,
Como pudemos perceber, etn' apenas 50 'anos (1940-
1991). a população urbana aumentou em quase 100 milhões
de pessoas. Em 2010 a população urbana já totalizava mais
de`160 milhões de pessoas. ou seja. um acréscimo de aproxi-
19 anos. o que Justifica em parte muitos
sociais e urbanos atuais.
Equador
OCEANO
PACIFICO
mpzza ae czpzzzúz-tw
semi
I Fortalexa
Natal
J nao Pessoa
Recife
unzuz
caravan;
laaam
Vitória
OCEANO
I ATLÃNrlco
ezmpzz

403. 402
METRÓPOLES
OCEANO
ATLÃNTICO
lE
to A HIERARQUIA URBANA
As cidades não se distinguem apenas pela sua população.
mas principalmente pela quantidade e qualidade de serviços
que oferecem. como bancos. hospitais. escolas, clubes. centros
de abastecimento. etc.
As cidades maiores podem oferecer serviços de alta
sofisticação tecnológica, como determinados tratamentos
hospitalares e serviços para mercados muito exclusivos, como
o comércio de produtos importados ou jornais e revistas do
exterior.
~* ^
B
As cidades médias não têm condições de oferecer tais Servi-
ços. mas dispõem de redes distribuidoras de livros, revendedores
de máquinas agrícolas e recebem jomais de quase todo o pais.
Já as cidades pequenas oferecem apenas serviços bem
simples. tnasiúteisçpara a maioria da população. eralmente
recebem apenas jomais do próprio estado.
Em função. portanto. dos serviços que oferece. a cidade
poderá alcançar uma posição de destaque. exercendo sua in-
fluência em todos os níveis
-
econômico. político e cultural -.
polarizando toda a rede urbana local. regional ou
ate' mesmo
nacional.
A hierarquia urbana classica apresenta uma divisão em
quatro grandes grupos. confonnc o grau de influência:
-
Centro regional: cidade que comanda um pequeno nume-
ro de outras cidades it sua volta. mas não consegue estender sua
influência alem de tun certo limite. que corresponde ã area de um
outro centro regional. Como exemplo. temos as cidades de Ponta
Grossa (Parami). Ilheus (Bahia). Maraba (Para) e Itumbiara (Goiâis):
'
Capital regional: cidade que exerce sua influéncia sobre
uma area maior. composta de varios centros regionais polari-
zados ein torno de si. Em geral. seus limites não ultrapassam
as fronteiras estaduais. Como exemplo. temos as cidades de
Blumenau ("a capital do vale do ltajai"). Londrina
(^'a
capital
do t\`one do Parana"). Uberaba e Uberlândia ("as capitais do
Triângulo Mineiro"):
-
Metrópole regional: cidade cuja influência extravasa
os limites estaduais. polarizando diversas capitais regionais.A
existência de serviços mais qualificados exige um pone urbano
maior e de população mais numerosa. Existem atualmente
l l metrópoles regionais no pais: Manaus e Belém. no Norte:
Fortaleza. Recife e Salvador. no Nordeste; São Paulo. Rio de
Janeiro e Belo Horizonte. no Sudeste; Goiânia. no Centro-
Oeste: Curitiba e Porto Alegre. no Sul;
t
l
l
t
l
l
' Metrópole nacional: cidade que comanda toda a rede
urbana nacional. E uma metrópole regional mais poderosa,
que engloba em sua esfera de infiuência outras metrópoles
regionais. diversas capitais regionais. inúmeros centros regio-
nais e suas respectivas areas de penetração. No Brasil. há duas
metrópoles nacionais: Sao Paulo e Rio de Janeiro.
6 A REDE URBANA No BRASIL
'
A rede urbana brasileira tem como principal caracteristica
as disparidades regionais. Enquanto no Sudeste e no Sul elaé
bem articulada. nas demais regiões essa caracteristica não ocorre.
Segundo o IBGE/2000, temos. no Brasil, uma hierarquia
urbana que classifica as áreas urbanas brasileiras por importância:
Mcttopolc glo al
'I
O
n
z
_
_.
l
A'
O'
Mctropolc nacional
Mctropolc rcgiona
entro rcgtoual
entro sub-rcgiunal I
entro sub-region.: ll
“As regiões metropolitanas brasileiras foram criadas por
ei aprovada no Congresso Nacional, em 1973. c definidas
otno “um conjunto de municípios contiguos e integrados
ocioeconomicamente a uma cidade central, comuserviços
públicos e int`raestrutura comum.” A Constituição de N88
deixou a cargo dos govemos estaduais a prerrogativa dare»
conhecimento legal das metrópoles (Art. 25 §
3°):
-
“Os Estados poderão, mediante lei complementar,
instituir. regiões metropolitanas. aglomerações urbanas
e»
microrregiões, constituídas por agrupamentos de munici-
pioslimitrofes, para integrar a organização. o planejamen-
to e a execução de funções públicas de interesse comum.”
À medida que cidades próximas vão se expandindo ho-
rizontalmente, ocorre ct conurbaçãmou seja. elas se tornam
continuas. integradas., e os problemas de infraestrutura urbana
são comuns ao conjunto de municípios oonurbados.
A partir dessa constatação. foram criados. no Brasil. os
conselhos deliberativo (nomeado pelo governo do estado)e
consultivo (formado por representantes dos municípios que
t`ormam a metrópole) para administrar esses problemas comuns
a um coriiunto de cidades. Trata-se de uma esfera administra-
tiva acima do poder municipal.
No Brasil. até o ano 2000. foram legalmente reconhecidas
35 regiões metropolitanas. Duas delas
-
São Paulo c Rio de
.laneiro
-
são nacionais. por polarizarem o pais inteiro. E nelas
que se encontram as sedes administrzitivas dos grandes bancos
e industrias do pais. os centros (le pesquisa mais avançados.
os melhores hospitais. etc. As outras 33 metrópoles são con-
sideradas regionais. por exercerem seu poder de polarização
apenas em escala regional.
Brasilia e seu conjunto de 13 cidades-satélites são ad-
ministrados pelo governo do Distrito Fcderal. Ein 1998. foi
aprovado pelo Senado projeto autorizando a Presidencia da
República a instituir ti Região Integrada de Desenvolvimento
do Entorno (RIDE). Ela e composta pelo Distrito Federale
mais 21 municípios. sendo 19 de Goias e dois de Minas erais.
.lá a Secretaria do Entorno do Distrito Federal é responsável
pela politica de planejamento integrado de 42 inunicipios.
Manaus, apesar de abrigar mais de tim milhão de habitantes
e exercer enorme poder de polarização em uma vasta area da
Amazônia. nao possui nenhum municipio a ela conurbadoe
pode. portanto. ser administrada apenas pelo poder municipal.
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404. .Í
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403
19' A rvtEmor›oL|zAÇÃo
sRAs1Lz r›or>uLAÇÃo URBANA‹1s1z-2010)
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S0
84,4%
81 .2°/
75,6%
65.1 °/u
~ 56%
45.68%
40 36,16%
30 31,24%
20
9 4°/
10,7%
a
10 5,9%
s.8%
9
\%"l7' \%'9$ \§Wi\®7-s WW 95° \9'l“ \99è \9°\ 1,05* ›¡_n\“
ANUÁRIO estatístico do Brasil 1998. Rio de Janeiro: IBGE. 1999. v. 58. /IBGE.
-sz.
I cnmut anøuúø
O sm. az mui-:etnia
-(il àzfâwnú
O (ii-unz/1* Riu Ú tt .\‹.z¿r//1:/u lim/'nl' i1.*git7‹› tt¡t'l/'ri/1‹›Ir/11/m /t/'‹r.w/t'i/'U
'Ê' ESTATUTO DA CIDADE
O Brasil tem um instrumento legal para enfrentar' os
problemas urbanos: o Estatuto da Cidade. que regulamenta os
artigos da Constituição referentes à política urbana. Criado por
lei em 2001. o estatuto apoia os municípios para definir uma
'
popular e reduza a exclusao social. ampliando o acesso a terra
estratégia de planejamento urbano que estimule a participacao
urbanizada. Nessa tarefa. inclui-se a elaboração de planos
diretores. com regras de ocupação e de uso do solo urbano.
Alem disso. recomenda a regularização da posse dos imoveis
urbanos. O objetivo é melhorar' a qualidade da vida urbana.
A solução esta na revitalizaçt`to de Zonas centrais das cidades
e projetos que reduzam 0 risco de habitações precárias. na
contençíto de encostas para reduzir o perigo de deslizamentos
em favelas.
Existem diferenças fundamentais no processo de urbani-
zação de países desenvolvidos e Subdesenvolvidos. A seguir
estão relacionadas algumas delas:
o- r›rrEru:NÇAs No Prtocesso DE urusANtzAçÃo
.E
ât
=é
a) Países Desenvolvidos:
~
Urbanização mais antiga ligada em geral a Primeirae
à Segunda revoluções industriais.
'
Urbanização mais lenta e num periodo de tempo mais lon-
go. o que possibilitou ao espaço urbano se estruturar melhor.
-
Formacao de urna rede urbana mais densa e interligada.
h) Países Subdesenvolvidos:
'Urbanização mais recente. em especial após a
2" Guerra
mundial.
'
Urbanizaç¿`io acelerada e direcionada em muitos mo»
mentos para um numero reduzido de cidades. o que gerou ein
alguns paises a chamada “rrmcrncefizlia urI¡anrr".
-
Existência de uma rede urbana bastante rarefeita e in-
completa na maioria dos paises.
Obs. Nas metrópoles dos países desenvolvidos os pro›
blemas urbanos corno violência. transito caótico. também
estão presentes.

405. 404
ü AGi.oiviERAÇÓr.s ui‹BANAs
A expansao da urbanização gerou o aparecimento de
várias modalidades de aglomerações urbanas, além de temios
que cada vez mais fazem parte de nosso cotidiano. Abaixo
definiremos algumas dessas modalidades e tem1os:
a) Rede urbana: Segundo Moreira e Sene (2002),
“a
rede
urbana
e'
fonnada pelo sistema de cidades. no território de cada
pais. interligadas runas às outras através dos sistemas de transpor-
tes e de comunicações. pelos quais fluem pessoas. mercadorias,
informações, etc." Nos paises desenvolvidos, devido à maior
complexidade da economia, a rede urbana e mais densa.
b) Hierarquia urbana: Corresponde à influência que
exercem as cidades maiores sobre as menores. O IBGE iden-
tifica no Brasil a seguinte hierarquia urbana; metrópole global,
metrópole nacional, metrópole regional. centro submetropo-
litano. capital regional e centros locais.
c) Conurbaçãot Corresponde ao encontro ou junção
entre duas ou mais cidades em virtude de seu crescimento
horizontal. Em geral esse processo dá origem à fomiacâo de
regiões metropolitanas.
'
d) Metrópole: Segundo Coelho e Terra (2001 ). metrópole
seria
“a
cidade principal ou cidade-mãe. isto é, a cidade que
possui os melhores equipamentos urbanos do pais (metrópole
nacional), ou de uma grande região do pais (metrópole regio-
null". No Brasil. cidades como São Paulo e Rio de Janeiro
são metrópoles nacionais. e Belém. Manaus. Belo Horizonte.
Curitiba. Porto Alegre. Salvador. Recife e Fortaleza são me-
ti-Ópolesregionais.
o) Região metropolitana: Corresponde ao conjunto de
municípios conurbados a uma metrópole e que desfrutam de
infraestrutura e serviços em comum.
f) Megalópolez Corresponde à conurbação entre duas
ou mais metrópoles ou regiões metropolitanas. As principais
inegalópoles do mundo encontram-se ein paises desenvolvidos
corno e o caso da Boswtish. localizada irc nordeste dos EUA,
e qiie tem como principal cidade Nova Iorque; San Sun. loca»
lizzidzi na costa oeste dos EUA. tendo como principal cidade
Los Angeles; Chippits. localizada nos grandes lagos nos EUA;
Tokaido. localizada no Japão; e ti inegzilópole europeia que
inclui áreas de vtirios paises. No Brasil temos a megalópole
Rio›St`to Paulo. localizada no sudeste brasileiro. No vale do
Pziitiibzt. incluindo municípios da rcgiëio metropolitana dus
duus grandes cidades. o elo de ligação dessa megzilópole é
ti Vizi Dutra. estrzidzi que interliga as duas cidades principais,
g) Megacidade: Corresponde ao centro urbano com mais
de dez milhões de lizibitantes. Hoje em tomo de 21 cidades
do mundo podem ser consideradas inegzicidades. Dessas. 17
estão em paises subdesenvolvidos. No Brasil. São Paulo e Rio
dc .Itineiro estão nessa categoria.
h) Tecnopoloz Corresponde a uma cidade tecnológica. ou
seja. locais onde se desen\'ol\'em pesquisas de ponta. Como
exemplo ternos o \/ale do Silício nu costa oeste dos EUA;
Tsukuba. cidade japonesa. dentre outras. No Brasil. temos
alguns tecnopolos localizados em especial no estado de São
Paulo. como Campinas (UNICAMP). São Carlos (UFSCAR).
e ti própria capital (USP. etc.).
i) Cidade global: são as cidades que polarizam o pais todo
e servem de elo de ligação entre o pziis e o resto do mundo.
possuem o melhor equipamento urbano do pais, além de
concentrarem as sedes das instituições que controlam as redes
mundiziis. como bolsas de valores. corporações banczuiase
i
l
l
industriais, companhias de comércio exterior, empresas de
serviços financeiros, agências públicas internacionais. As
cidades mundiais estão mais associadas ao mercado mundial
do que à economia nacional.
j) Desmetropolizaçäor Processo recente associadoà
minuição dos fluxos migratórios em direção as metrópoles.
se processo se deve ein especial a chamada desconcen-
ação produtiva, que faz com que empresas, em especial
indústrias, se retirem dos grandes centros onde os custos
de produção são maiores. e se dirijam para cidades de porte
médio e pequeno, onde e mais barato produzir, ein função de
vários fatores como, por exeinplo, os incentivos fiscais. Hoje
no Brasil cidades como Rio de Janeiro ou São Paulo não são
mais aquelas que recebem os maiores fluxos de migrantes.
mas sim regiões como o interior paulista. o sul do pais ou
ate'
mesmo o nordeste brasileiro.
:'‹lTl,€_¡-,
m
k) Verticalização: Processo de crescimento urbano que se
manifesta atraves da proliferação de edificios. A verticalização
demonstra valorizaçao do solo urbano. ou seja, quanto mais
verticalizado_ mais valorizado.
l) Especulação imobiliária: Os especuladores imobiliá-
rios são aqueles proprietários de terrenos baldios no espaço
urbano que deixam esses espaços desocupados à espera de
alorização. Uma das consequências da especulação é a falta
de moradias em locais mais bem localizados. fazendo corn que
as populações de mais baixa renda `teril1tam que viverlêm .áreas
distantes do centro (cresciinento horizontal), ou em favelas.
<
m) Condomínios de luxo e favelas: os dois estão aqui
juntos, pois são fruto da segregaçãosocial e econômica em
que se .vive nas cidades, sendo eles§o reflexo espacial dessas.,
Os condomínios são áreas fechadastritiito protegidas e bean
estruturadas, onde em geral mora a elite; as favelas são áreas
sem ii-ifraestrutui-a adequada e com graves problemas como
o tráfico de drogas. onde grande parte da população está de-
sempregada. e a maioria dela e pobre.
,
Coiviiíizcio
9 INTRODUÇÃO
Nu economia de mercado. o que importa
e'
fazer negocio.o
que envolve vender e comprar
-
portanto. comerciar. Na ciência
econômico. no entanto. o termo comércio
e'
utilizado de fonna
mais restritzi para defiiiir zi atividade de comprar mercadorias
pura revendé-las com lucro. É ai cadeia por ineio da qual os
produtores fazem suas mercadorias chegar aos consumidores
finais. Em conjunto com atividades denominadas serviços.o
comércio compõe o setor tei'cit'\i'io de uma economia.
~$- ATACADO
O Comércio atacadista e o que ocon'e em grande escala.
envolvendo quantidades vuliosas. Lim dos significados da
palavra atacado e "abai1'otz\do. cheio até ein ciina". e dessa
defiiiição nasceu o conceito de comercio atacadista. tambéin
chamado de comercio intermediário. .lá que. norinalmentc.
está intercalado entre a venda de produtos pelo produtor' e ti
aquisição pelo consumidor.
to VAREJO
Comércio a retalho ou por miúdo. que envolve pequenas
quantidades. No comercio vzirejistéi, em geral. os compradores
são consumidores finais da mercadoria.
J”J"JJ”J"J°t
J'J`”J"J`J”
J”
””°”
`
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'*
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F
T
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406. 405
OS PRINCIPAIS SETORES ATACADISTAS
NO BRASIL EM 2005
Tipo de Mercadoria
Receita Participaçao
1
Combustíveis c Lubrificaittes
(RS Milhões) (Em %)
l
33,
l
141.091 7
Alirncntos. bebidas e fumo 58.608 14.0
Farrnacêuticos, médicos,
orropédicos, odontológicose
veterinários
33.233
V
9,1
- Máquinas, aparelhos e equipa-
mentos profissionais
35.298 8,4
|"
Produtos agropecuários in nani-
~ra e alimentos para animais
27.088 6,5
l"f
Produtos químicos, adubose
fenilizantes
14.667 3.5
l"Í
Madeira, material de construcao,
ferranens sic.
l4,5l3 3,5
L
Vestuário. calçados, fios têxteis,
tecidos c artigos de armarinho
7.130 1.7
Artigos de escritório/papelaria,
papel. papelão; livros, jornaise
outras publicações
‹Í'
4.31l 1.0
I'
Outros Sctores 77.908 13.6
Total do comércio por atacado 418.857 100,0
E
OS PRINCIPAIS SETORES VAR
É NO BRASIL EM 2005
EJ ISTAS
Tipo de Estabelecimento
(
Receita
5
. .
Milhoe
Participação
sl (Em %)
gšüiššêššsiišdäiiaš-šiiäëiilošië
.
tiaëcas e rnotocic
`§¡
R
Ífšs
fãs
‹×/capaz
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45
I
. Postos de gasolina
~
94. 72 1 18.1
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_..lÍr=l~liperri1or'cadoi.% Ijäuperrrrer-
fi;§dos
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93.st\`;`;›§`:¿*¿,
:sí
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4
Lojas dc vestuário. calçados.
tecidos c armarinho
í
38.037 7.3
zfssiflsdr zs>fi*<=ttslrts°°s›êsnvãsõ= 3(*.r€§31
;,
_
Farmácias 23.578
í
_
°`šlÍíSjašr de ëletrídeletronicos
M'
I ›:*
1 H
*
. wwzt
2Y§1314"
\‹i.s
`|
N45
Mercados 14.412 2.8
- Lojas dc múvcis c decoração 12.310 2,4
Livmritrs. rcvtstarius. pzrpclrrrius
c bancos -v»
(v.(l7.`1 1.1
Outros setores 50.346 9.6
í
521.373 l(1()_(l
í
-9
í
‹
flldddd
Total do comércio varejista
j
*
inclui comércio no :nitendo
I":mlr': /801;'
-$- Potrncn corvtrzrtcr./tt
Conjunto de normas e medidas que um govemo põe em
prática para influenciérr o comercio de mercadorias e servicos
entre seu pais c o resto do mundo. Hit medidas e nortmrs que
visam ao protecionismo. ou seja. impedir ou restringir' o fluxo
de rnercttdorius e serviços estrangeiros de forma tt proteger zt
indústria local. seja contra práticas desletris. corno o L/umpi/rg.
sejaparzr incentivar o desenvolvimento du industria local. seja
para g¿11^at\tirst1zr sobrevivência. Hal também politicas retalia-
tórias. desenhadas para agir contra interesses de paises cujas
politicas comerciais prejudicam os da economia local. Boa
parte dos paises do mundo hoje tendem à abertura econômica
gradual. ou seja. a evoluir para o livre-comercio com outras
nações. reduzindo as bzureirus.
_
l
É
l
r
E
l
Ê
t
Barreira Não Tarifária: tipo de barreira comercial nao
financeira à entrada de mercadorias num país. Há três princi-
pais tipos de barreira nâo tarifária: as barreiras sanitárias ou
fitosanitárias, que restringem a entrada de produtos por seu
potencial de prejudicar a saúde pública no pais; as barreiras
técnicaã. que atestam a não adequação da mercadoria às
normas estabelecidas no pais para garantir a segurança oua
satisfação do consumidor; e as barreiras ambientais. que limi-
tam o acesso ao mercado em virtude da potencial ameaça que
o produto representa ao ambiente local ou que seu fabricante
representa ao meio. ambiente global.
Cota, ou quota. é a quantidade de determinada mercadoria
que. por lei. pode entrar ein um pais proveniente de outro.
Cotas são aplicadas a paises e mercadorias especificas.
Dumping: comercialização desleal de mercadorias, prin-
cipalmente em mercados estrangeiros. por empresas ou grupos
“de empresas. a precos abaixo do custo de produção, como
objetivo de enfraquecer a concorrência ou levá-la ër falência
para. em seguida. dominar o mercado. Quando acreditam ser
alvos dessa prática. os paises costumam adotar medidas un-
tídrmrpirvg para impedir 21 entrada das mercadorias suspeitas.
Salvaguardaz medida que suspende temporariamente a
importação de um produto. deforma a permitir que a indústria
local se adapte zr mudanças repentinas no grau de concorrên-
cia externa, ainda que essa seja legítima. Sua adoção prevê
compensação para os exportadores dos países prejudicados.
Subsídio: auxilio financeiro. direto ou indireto. concedi-
do pelo governo a produtores de qualquer ramo econômico,
por diversos motivos (importância da atividade para o pais.
preservação de postos de trabalho etc. ). Na prática. o subsídio
torna a atividade mais competitiva nos mercados local (diante
das importações) e global (quando envolve exportações).
Tarifa: imposto cobrado sobre o valor de trma mercadoria
importada quando entra no pais. Pode ser usada para diminuira
competitividade de produtos estrarigeiros no mercado nacional.
A tarifa aa' ralorem é cobrada como porcentagem do valor' da
mercérdorizr importada. enquanto a tarifa especifica é cobrada
por volume ou peso.
Recursos NATURAISE
MrNErtAçÃo
'Ê' INTRODUÇÃO
Recursos naturais são elementos da natureza com utili-
dade para o Homem. corri o objetixo do desenvolvimento da
citfili'/_uçt`to. sobrcvivêncizr e conforto do sociedade cm geral.
Podem ser renovzivcis. corno zr tiguu. u energia do Sol e do
vento. tt flora c tr fztuntt que não estão em extiticãti. corno os
peixes c os floresttts. ou ainda não renovz'r\'eis. como o petroleo
e minérios cm geral.
Os recursos nztturttis são componentes. materiais ou nâo.
da paisagem geogrtificu. mas que ainda não tenham sofrido
importantes transforinações pelo traballio humano e cuja
próprio gênese é independente do Homem. mas aos quais
lhes foram atribuídos. historicamente. valores econômicos.
sociais e culturais. Portanto. só podem ser compreendidos a
partir' da relação homem-natureza. Os recursos naturais são
muito importantes para o Mundo.
Funtc: \\w\v_\\'ikipt:d\z1.t:om.br

407. .í
_
406 _
Nem todos os recursos que a natureza oferece ao ser hu-
mano podem ser aproveitados em seu estado natural. Quase
sempre o ser humano precisa trabalhar para transfonnar os
recursos naturais em bens capazes de satisfazer alguma ne-
cessidade humana. Os recursos hídricos, por exemplo, têm de
ser armazenados e canalizados, quer para consumo humano
direto, para irrigação, ou para geração de energia hidrelétrica.
9 cr.Assrrrc.AÇAo
Frequentemente são classificados como recursos reno-
váveis e não renováveis, quando se tem em conta o tempo
necessario para que se dê a sua reposição. Os não renováveis
incluem substâncias que não podem ser recuperadas em um
curto periodo de tempo, como por exemplo, o petróleoe
minérios em geral. Os renováveis são aqueles que podem
se renovar ou serem recuperados, com ou sem interferência
humana, como as fiorestas, luz solar, ventos e a água.
Também podem ser classificados de energéticos e não ener-
géticos, se atendermos à sua capacidade de produzir energia. Os
can/ões e o petróleo são recursos naturais energéticos. Por vezes
a agua é também considerada um recurso energético. pois as
barragens transformam a força da água em energia.
A maioria dos minerais são recursos não energéticos. com
exceção do volfrâmio. o urânio e o plutônio por se tratarem de
substâncias radioativas e usadas para a geração de energia.
rã» Ar>r‹oPrzrAÇÃo
Se. por um lado, os recursos naturais ocon'em e distri-
nat rrrais. por
manos Além
quando se estra-
entre povos
A rnirra dc Clrrrqtriczrrrtata (Chile) ó z1rrrrriur'rrnrrarrccrr-abcrtotlo cobrc
do mundo.
Mineração
e'
um termo que abrange os processos. ativi-
dades e indústrias cujo Objetivo e zr extração de substimcias
minerais a partir de depositos ou massas minerais. Numa
interpretação mais alla. podem incluir-se aqui a exploração de
petróleo e gás natural e até de agua. Como atividade industrial.
a mineração e indispensável para zr manutenção do nivel de
vida e avanço das sociedades modernas em que vivemos.
Desde os metais as cerâmicas e ao betão. dos combustiveis
aos plasticos. equipamentos elétricos e eletronicos, cablagens.
computadores, cosméticos. passando pelas estradas e outras
vias de comunicação e muitos outros proclutos e materiais que
r
r
5
utilizamos ou de que disfrutamos todos os dias, todos eles têm
origem na atividade da mineração. Pode-se sem qualquer tipo
de dúvida dizer que sem a mineração a civilização atual, tal
como a conhecemos, pura e simplesmente não existiria, fato
do qual a maioria de nós nem sequer se apercebe.
A imagem um tanto negativa desta atividade junto da
sociedade em geral, sobretudo nas últimas décadas, deve-se
sobretudo aos profimdos impactos que ela pode ter no ambiente
(sobretudo os negativos) e que têm sido a causa de numerosos
acidentes ao longo dos tempos.
Por último, não podemos esquecer que a capacidade
desta atividade em fomecer à sociedade os materiais que esta
necessita não é infinita, pois muitos dos recursos minerais
explorados são, pelo contrario, bastante finitos.
'Õ IMPORTÂNCIA ECONOMICA DA MINERAÇÃO
NO BRASIL
A economia brasileira sempre teve uma relação estreita
com a extração mineral. Desde os tempos de colônia, o Brasil
transfomiou a mineração
- também responsável por parte da
ocupação territorial- em um dos setores basicos da economia
nacional. Atualmente. e responsavel por três a cinco por cento
do Produto lntemo
indústrias metalurgicas, siderúrgicas, fertilizantes,
ca e responsável pela interiorização da industria
regiões de fronteiras Em o setor mineral
do PIB-
8,5°/
.....
mundial). tantalita. manganês. outros.
'Ê FASES DA VIDA DE UMÀ EXPLORAÇÃO NHNEIRA
A vida de uma exploração mineira (mina ou pedreira)é
composta por um conjunto de etapas que podem se resumir a:
~
pesquisa para localização do minério;
~
prospecção para determinação da extensão e valor do
minério localizado;
-
estimativa dos recursos em termos de extensão e teor
do deposito;
°
planeamento. para avaliação da parte do deposito eco-
nomicamente extraivel;
'
estudo de viabilidade para avaliação global do projeto
e tornada de decisão entre iniciar' ou abandonar a exploração
do deposito;
'
desenvolvimento de acessos ao deposito que se vai
explorar;
°
exploração. com vista a extração de mine'rio em grande
escala:
°
recuperação da zona afetada pela exploração de forma
a que tenha um possivel uso futuro.
Entre a fase de pesquisa e o inicio da exploração podem
decorrer varios anos ou mesmo décadas. sendo os investi-
mentos necessários nesta fase muito elevados (podendo ser
da ordem das centenas de milhões de dolares) e o seu retomo
não assegurado, o que ilustra bem o risco associado a esta
atividade.
'''`'JJJJJJJJJJJJJJJr

408. Í'
I"l"'l"'‹|"i|"'7|¬IW
407
'Ê' PROBLEMAS AMBIENTAIS
Atualmente as companhias mineiras sao obrigadas a cum-
bastante estritas. de forma a assegurar que a área afetada pela
¬
exploração mineira regressa à sua condição inicial, ou próxim
da inicial e em alguns casos até melhor que a inicial. Alguns
prir non-nas ambientais. de encerramento e de funcionamento
tw
l
métodos de exploraçao antiquados tiveram, e continuam a ter
em paises com fraca regulamentação. efeitos devastadores no
ambiente e na saúde pública. Pode ocorrer contaminação qui-
, inica grave do solo nas áreas afetadas. a qual pode ser ampliada
e disseminada por exemplo pela água, criando situações de
contaminação maciça.
i
Outros problemas ambientais possíveis sao a erosao.
5
subsidência. abandono de residuos perigosos. perda de biodi-
versidade e contaminação de aquíferos e cursos de agua.
No entanto, as explorações mineiras modemas tem prá- 1
t '
ticas que dimintliram significativamente a ocorrência destes
li'
I'
E NO MUNDO EM 2005
problemas. sendo alvo de apertado escrutínio ambiental.
PRODUÇÃO MINERAL NO BRASIL
Beneficiando-se desse e de outros recursos naturais desde
a década de 1970 (quando ocorreram os chamados choques do
petróleo, de efeito mundial). o Brasil vem apresentando, em seu
consumo total de energia, aumento da participação de fontes como
a energia elétrica de origem hidraulica. o álcool e o bagaço de
cana. e queda da participação do petróleo, cujo emprego acabou
se concentrando no setor de transporte, no qual
e'
economicamente
inviável substitui-lo. pelo menos a curto prazo.
Renováveis
Fonte % do Total
Hidráulica 43,1
Cana-de-açúcar l2.7
Lenha l0.8
Não renováveis
Petróleo 23.5
Gás natural 5.3
Carvão mineral 2.8
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Substância
Ranking
Mundial
do Brasil
Produção Produção
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Munúizil Brasil
Brazil
(MÍIT) (MiI'I`)
Lider
Mundial
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Nióbio
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|
78.0 74,3 95.2 Brasil
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l.520.U00.0 2áš(J.t<6 l .t) l8.5 China
Manganês
2°
9.85611 l.370.0 13,9
África
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A maior parte da energia produzida no mundo (mais de
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80%) e obtido de fontes não renováveis. isto é, que não podem
l
ser repostas
- como os combustiveis fósseis (petróleo. carvz`io
lllinerzll. gas llzlturzll) e os minérios radiozltivos (urânio. torio).
Dentre as fontes renovz'lveis. ainda pouco aproveitadas. des-
tacam-se a energia ele'tricil de origem liidrátllica e a biomassa
(que abrange. entre outras materias orgânicas. ti lenha. 0 carvão
š
vegetal. o álcool e o bagaço de canil).
-
O Brasil é lelativalnellte pobre em recursos energc'ticos
não rellovítveist as silas reservas de minerais radioativos são
expressivas. mas as de combustiveis fósseis são relativamente Â
pequenas. Entretanto. o pais é muito rico em recursos energeti-
'
cos renováveis. principalmente de origem hidráulica. pois e
E
bem servido de rios planzilticos. com muitas quedas-d`água.,
e assim as bacias hidrográficas em geral têm elevada potência
llidrelétricu.
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Fonte: Ministerio dc Minas c Energia / Almanaque Abril. 2000.
Ú' PETRÓLEO: ORICEM E lNlPOfl'ÃNClA
A exploração economica de uma jazida petrolífera de-
pende de luna conjllnçz`lo de fatores: existência do rocha-mãe.
condições propicias il tr¿lnst`onnação quimica e bioquímica
(temperatura e pl-essz`lo). ocorrência de processos migratórios
(presença de agua). existência de rocha porosa e de estruturas
aculllultldoras (suaves dobramentos).
Em periodos geológicos distantes. restos de animais
e vegetais (plânctonl depositaram-se no fundo de marese
lagos. Sofrendo intensa scdimentação. calor. pressão e a ação
de lllicro-organismos. essa matéria orgânica transformou-se
em petroleo
- um oleo natural. collstituido principallnente de
hidrocarbonetos. necesszirio tanto para a obtenção de gasolina.
oleo diesel. querosene e gas de cozinha. como para ll fabricação
de pltislicos. bolrzlcliâls sintéticas. fertilizantes. inseticidas. pes-
ticidas e alguns tipos de medicamentos e produtos químicos.
Como fonte de energia e matéria-prima. trata-se de um
prodtlto estratégico. por ser indispensável para os transpoltese
indt'lstl'las em todo o lrlundo. Em razão disso. em praticamente
todos os paises sua exploração só pode ser realizada. mesmo
por empresas privadas. com autorização governamental
-
ou
melhor. ela e regulamentada pelo Estado. Não renovávele
distribuido de forma desigual pela natureza. o petróleo ganhou
tal importância no contexto econômico mundial ao longo do
seculo XX. que já motivou diversos conflitos internacionais.

409. 408
É o PETRÓLEO No MUNDO
Oriente Médio: Produção de Petróleo
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Os maiores paises exportadores de petroleo do mundo sinrzrm-se
no Oricrrlc Médio: Arabia Saudita. lraquc. lrr\ c Kuwait.
A atividade de prospecção e exploração de petróleo
envolve bilhões de dólares
-
pois requer materiais especia-
lizados e tecnologia de ponta -
e grandes possibilidades de
fracasso.
Para o mundo capitalista, por Lim bom tempo, uma
alternativa para esse tipo de risco foi adquirir petroleo do
Oriente Medio, pois nessa região. sobretudo no Golfo Pérsico.
encontram-se as maiores reservas petrolíferas mundiais e,o
que É mais importante. a exploração é relativamente fácil,
Assim. os custos de produção la eram bem mais baixos do
que nas demais grandes areas produtoras, eos paises árabes
vendiam petroleo para o mundo a preços tão vantajosos que
desestimulavam qualquer política de expansão da produção
em outra pane. Mesmo paises sabidamente ricos em petróleo
adotaram uma política de manutenção de reservas. desativando
tradicionais áreas produtoras,
Na década de 1970. a dependência em relação ao petroleo
do Oriente Medio estava generalizada. e foi nesse contexto quea
Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevou
drasticamente o preço do banil. mim processo que envolveu
varios interesses e ainda não foi explicado de forma definitivzr.
Ê OS CHOQUES DO PETRÓLEO: CAUSAS E IM-
PLICAÇÕES
Nas analises dos históricos aumentos do preço do peu'óleo
decididos pela Opep, alguns itens são recorrentes. Um deles é a
questão arabe-israelense: ela teria funcionado como fator de união
do mundo arabe. que viu no petróleo uma poderosa anna politica
contra Israel. Outro è o interesse das grandes empresas petr'olifer"zrs
transnacionais. que, pretendendo elevar sua margem de lticro.
procuravam viabilizar novas areas produtoras. pois investir no
Oriente Médio estava se tomando cada vez mais arriscado e caro.
O fato é que. ein 1973, o preço do barril saltou de 2.70
dolares para 11.20 dólares ¬
foi o primeiro choque do petróleo.
O segundo choque cleu-se em 1979. quando 0 ban'il passoua
custar 34 dólares. De 1973 a 1979. forzun cerca de 1.260"/‹z de
aurnento. o que desarticulou a economia de vários paises expor-
tadores de matérias-primas (historicamente subvalorizadas no
mercado intemacional), os quais não tiveram como repassar às
suas mercadorias a elevação dos custos de produção
e
o Brasil.
por exemplo. chegou a destinar mais de 50% da receita das suas
exportações para o pagamento das importações de petróleo
É
Diante da hipotese de que o preço do barril continuariaa
ubir (prevendo-se que poderia chegar a 50 dolares no final dos
anos de 1980), vários paises do mundo procuraram aumentar
as produções internas de petróleo e também investir em fon-
tes energéticas altemativas para substitui-lo. O Brasil foi um
exemplo dessa política: sobretudo a partir do segundo choque.
o governo aumentou expressivamente os investimentos nas
areas de prospecção e exploração petrolífera, bem como na
expansão da produção de álcool e na construção de usinas
hidrelétricas e nucleares.
Com medidas desse tipo. em âmbito mundial, ao longo da
década de 1980 houve ao mesmo tempo aumento da produção
e redução do consumo do petróleo, cujo preço, consequente-
rnente. desabou no mercado intemacionali dos 34 dólares de
1979, o preço do barril caiu para 10 dólares, em 1981. Observe
o gráfico abaixo.
Esse declínio provocou tal impacto, que alguns o con-
sideram como um terceiro choque do petróleo. Entre outras
`mp1icações, ele provocou retração de investimentos no setor
de exploração petro1r't`era, tomou inviável o uso de algumas
fontes altemativas e esvaziou a importância da Opep no con-
texto intemacional.
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astos com importações dezpetróleo (US$ bilhões)
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Reparo que gastos com importação de pctifúlco cresceram
acerittizilrncirtc dc 1978 a 19111. quando cntrarrtm cm qucdrr.
atingindo os niveis do inicio da década dc 1970.
LI , g'
O PETROLEO NO BRASIL
A história do petróleo no Brasil confunde-se com a da
Petrobras. criada pelo governo etulio Vargas ein 1953, numa
conjuntura politica marcada pelo nacionalismo. Ein defesa
da soberania nacional na exploração do petroleo presente no
subsolo brasileiro. estabeleceu-se que a empresa responsavel
pelo setor seria uma companhia mista. devendo pertencer ii
União. por lei. no minimo 51 °/‹› das suas ações.
Nos artigos da Constituição de 1988 referentes às ati-
vidades petro11'feras sob monopólio estatal. observa-se que
os contratos de risco (autorizados na decada de 1970) foram
eliminados. o que impediria a participação de empresas parti-
culares. nacionais ou estrangeiras. no processo de prospecção
e lavra do petroleo. em territorio nacional.
Com as tr'ansfonrrações de cunho neoliberal que marca-
ram os anos de 1990 no pais. o monopólio estatal do petroleo
passou a ser questionado por poderosas forças politicase
economicas nacionais. Assim. por uma emenda constitucional
de 1995. aprovada no Congresso Nacional em dois turnos
(primeiro na Câmara Federal e depois no Senado), a União
agora pode contratar empresas privadas ou estatais. nacionais
ou estrangeiras. para atirar no setor petrolífero. que a Petrobras
dominou com exclusividade por 42 anos.
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410. F
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409
Entretanto, a importância dessa empresa, que é a maior
da América Latina, não deve diminuir. Alem de não haver
concorrente nacional ou internacional capaz de lhe fazer frente
na exploração do petroleo brasileiro, ela atua, por meio de
subsidiárias, também nos setores de distribuição de derivado
(Petrobras Distribuidora), produção petroquimica (Petroquisa),
prospecção e exploração de petróleo no exterior (Braspetro),
entre outros.
m
É AS RESERVAS E PRODUÇOES BRASILEIRASD
PETRÓLEO
As reservas de petróleo do Brasil já comprovadas são
de aproximadamente 8 bilhões de barris. Comparadas com
as das grandes áreas produtoras no mundo
-
como o Orient
Médio, cujas reservas são de 362 bilhões de barris -, elas são
pequenas, mas a nossa produção (ein tomo de 1.3 milhão de
barris/dia) supre cerca de 80% do consumo intemo.
A maior parte dessa produção provem da plataform
continental, destacando-se dentre as principais areas produ-
toras as bacias dos estados do Rio Grande do None, Sergipe,
Bahia (Recôncavo Baiano). Ceará, Espírito Santo, Alagoas e.
mais que todas elas, a bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
responsavel por mais da metade da produção nacional.
Foi sobretudo graças ã intensificação dos trabalhos de
prospecção em aguas profundas, em particular nessa bacia,
que as reservas brasileiras saltaratn de aproximadamente 760
milhões de barris, em 1975, para o volume atual.
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Bacias e plataformas de petróleo brasileiras
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Bacia do Ceará Bacia de Potiguar
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A PRODUCAO DE CAMPOS
Na bacia de Campos. onde se encontram as maiores reser-
vasde petroleo do pais. a exploração e muito complexa: envol-
ve uma série de atividades c equipamentos, como plataformas
fixas cravudas no solo oceainico e plataformas flutuantes.
sofisticados sistemas de segurança, materiais especializados.
tecnologia de ponta e. ainda. centros de pesquisa e alguns
milhares de funcionarios.
A Petrobras dispõe de avançada tecnologia. em sua maior
parte desenvolvida no pais, para fazer perfurações que alcan-
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çam três quilômetros ou mais. E teve de desenvolver técnicas
especiais para enfrentar o problema da colocação, em águas
profundas, das valvulas que controlam a saida do petróleo para
a superficie, pois os mergulhadores não resistem à pressão de
profundidades superiores a 450 metros. Como explorar, por
exemplo, o campo de Albacora, rico em petróleo, mas com
uma profundidade que chega a 800 metros?
A solução foi expandir para leste as possibilidades da bacia
de Campos: a Petrobras cravou em rochas oceânicas, a 800
metros de profundidade. uma torre de aço de 400 metros,
possibilitando a instalação das válvulas a essa profundidade,
que e acessivel aos mergulhadores.
~$~ PRE-sAL
A descoberta da região do pré-sal na plataforma conti-
nental brasileira pode trazer a autossuficiência em produção
deste recurso para o pais. Assim entenda melhor esta reserva.O
termo pre'-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas
porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com po-
tencial para a geração e acúmulo de petroleo. Convencionou~se
chamar de pre'-sal porque forma um intervalo de rochas que
se estende por baixo de uma extensa camada de sal, que em
certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.0()0m. O termo
pre'
é utilizado porque, ao longo do tempo, essas rochas foram
sendo depositadas antes da camada de sal. A profundidade
total dessas rochas, que é a distância entre a^stiperflcie do mar
e os reservatórios de petróleo abaixo da camada de sal, pode
chegara mais de 7 mil metros.
`
Á
'
As maiores descobertas de petroleo, no Brasil, forzun fei-
tas recentemente pela Petrobras na camada pre'-sal localizada
entre os estados de Santa Catarina e Espirito Santo, onde se
encontrou grandes volumes de óleo leve. Na *Bacia de San-
tos. por exemplo. o Óleoja identificado no pre'-sal tem uma
densidade de 28,5” API, baixa acidez e baixo teor de enxofre.
São cznacterísticas de um petroleo de alta qualidade emaior
valor de mercado.
V
V
O volume de petroleo encontrado
e'
muito expressivo.
Para se ter uma ideia. só a acumulação de Tupi. na Bacia de
Santos. tem volumes recuperáveis estimados entre 5 e lš bilhões
de barris de oleo equivalente (óleo mais gas). Já 0 poço de
Guara. tattibein na Bacia de Santos, tem volumes de l.l a2
bilhões de barris de petróleo leve e gas natural. com densidade
em torno de 30" API.
WWW
mt

411. 410
Um fator discutido foi a criação da Estatal Petrosal. sendo
uma empresa cuja missão será a de negociar seus interesses
com empresas que participam do bloco pre'-sal. Ainda¬ segundo
o planalto, a Petrosal tem como objetivo principal o de redu-
zir as assimetrias e melhorar a negociação cm investidores
privados. Este fundo social visa investimentos em educação.
combate a pobreza e inovação científica e tecnológica. Segun-
do o Ministro das Minas e Energia -
Edson Lobão, esta estatal
tera a capitalização mínima e sera formada por no maximo 130
funcionários. A discussão era se seria esta nova Estatal ou se
a gestão do pre'-sal ficaria a cargo da Petrobras.
http://www.ibgc.gov.br/hornc/cstatistica/economia/'
comcrcioeservico/pac/2009/dclaulttabpdfshtm
É PETRÓLEO NA AMAzÓNiA
Fonte: Petrobras.
'Ê' O REI-'INO DO PETRÓLEO
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9° mm
condensado
A existência de petróleo na bacia sedimentar airiazôiiica,
suspeitada por muito tempo. foi comprovada ein 1987, quando
ti Petrobras concluiu os trabalhos de prospecção e pei'furação
€1"D Ul`LlCLl. HO /\lTlZlZ0l`1¿l.S.
O petróleo encontrado nos três poços perfurados e do
tipo leve, com 265% de possibilidade de aproveitamento
em derivados claros. como gasolina. Óleo diesel. nafta. etc.
Em decorrência dos baixos preços do produto do mercado
internacional. entretanto. o processo de prospecção na area
encontra-se relativamente cstagnado.
É A iivi|¬or<rAçAo DE PETRÓLEO
Em 2010. a Petrobras importou, em media. cerca de 630
mil banis de petróleo por dia. O que correspondeu a aproxi-
madamente 2ó.59% do consumo nacional.
Dentre os nossos fornecedores. durante muito tempo.
destacaram-se paises do Oriente Médio. como Arábia Saudi-
ta. Irã, Iraque e Kuwait. Hoje a situaçao se modificou, poisa
Argentina e a Venezuela vêm ganhando terreno rapidamente.
Fonte: Resultado
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Ref Presidente Bciwittrrteš
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Rel. União lCapuava- SP]
Ref; lpirfuign (RS)
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^
O Brasil conta com o maior parque de refino da América
Latina. sendo praticamente autossuficiente nosetor.
As refinarias são controladas pela Petrobras; constituindo
xceção a Ipiranga, no Rio Grandedo Sul que é urna empresa
rticular. A maioria delas localiza-se no Sudeste, que, por
cr a região mais industrializada e urbanizada do pais. é a que
mais consome derivados de petroleo.
m-Uru
*$\ PROGRAMANAGONALDOÂLCOOL-PROÁLCOOL
O Programa Nacional do Álcool lProalcoo1) foi defiiiido
em 1975 e teve sua implantação acelerada ein 1979, corno
segundo choque do petróleo. Preteiidia-se minimizar os efeitos
desastrosos desse segundo choque, usando o alcool como fonte
energética altemativa
-
seja misturado a gasolina ein substi-
tuição ao chumbo tetraetila. altainente poluente. á proporção
de 23% (alcool anidro. isto é. sem água), seja substituindo
a propria gasolina (alcool hidratado ou etanol), como com-
bustível de veiculos especialmeiite fabricados para esse tim.
Para expandir a produção. era preciso ampliar a cultura
da cana de açucar. e o governo canalizou esforços para as
tradicionais areas de concentração das usinas. como o planalto
Ocidental Paulista e a Zona da Mata nordestina.
O setor usineiro, interessado ein ampliar a produção co
mercado, aderiu à proposta governamental, incluindo-se en-
tre os beneficiarios dos investimentos destinados aos setores
ligados à produção do álcool no pais. na forma de créditos
ou subsídios, num montante que se acredita ter superado 10
bilhões de dólares.
Segmento 1996 2001
C°“S.“““? l““"T'°
1,545 miihâo 1,730 milhão
(bams/dia)
Produção média _ .
,_
Média (barris/dia)
850 mil 1,3 milhdo
Importação média de
petróleo e matérias- 568 mil 430 mil
primas (barris/dia)
Despesa °°'“
4 2 biihões 7 2 miihõzs
-
importação de petróleo
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zvitnento da tecnologia “flex t`uel". o álcool agora rebatizado coi
Todas as metas estabelecidas foram cumpridas e até
extrapoladas. Para se ter uma ideia, em 1985, no auge do pro-
grama. cerca de 91 % dos veículos produzidos no pais eram
movidos a álcool. Mas a partir de 1986, com o declínio dos
preços intemacionais do petróleo. o resultado de tanto esforço
começou a cair por terra. e vários aspectos do Proálcool foram
questionados, especialmente os seguintes:
- em muitos casos, a expansão da cultura da cana ocu-
pou espaços agrícolas antes usados para o cultivo de gêneros
alimentícios;
-
o álcool substitui a gasolina. mas não 0 petróleo. e sua
produção depende de derivados petrolíferos, pois os caminhões
que transportam a cana e distribuem o álcool são movidosa
diesel;
'
o uso do álcool gerou excedentes de gasolina de dificil
comercialização, uma vez que os baixos preços desse derivad
no mercado intemacional eram incompatíveis com os alto
custos da Petrobras.
Nesse contexto, a manutenção do Proálcool passoua
depender de subsídios goventamentais e da vontade política
da Petrobras de arcar com pesados prejuízos na sua revenda.
No inicio dos anos de 1990. entre outras medidas drás-
ticas. o governo orientou as montadoras de automóveis a
priorizar a produção de carros a gasolina» e ein 1996 (quando
o barril de álcool custava 34 dólares. contra 19 dólares ao
barril de gasolina) apenas 4,6% dos veículos produzidos no
Brasil eram a alcool. A situação agravou-se em l997 coma
resolução do governo de suspender os subsídios direcionados
ao setor produtor de álcool. ameaçando zt sobrevivência de
muitas usinas em/funcionamento nocpaís.
Coin o discurso acerca do aquecimento global e o desenvol-
MO
:›'
o nome multinacional de etanol. se toma uma opção atraentee
desejável em vários paises do mundo. sendo o oriundo da cana
de açucar' o de maior produtividade mundial.
Mesmo com aprodução nacional de etanol. a entressafra
de cana de açúcar coincide com o aumento da demanda por
açucar no mercado externo. fazendo com que se tenha queda na
produção e consequente aumento dos preços de combustiveis.
Ê CARVÃO MINERAL
O ciiwão mineral é um combustível fóssil originado do
soterrztmento de antigas tloresttts. em ambiente com pouco
oxigênio. particularmente no periodo Paleozóico (permocar-
bonífero). Dependendo das condições ambientais e da época
da sua formação. ele pode ser encontrado em diferentes está-
gios. como ti tuifzt. o linhito. o zintracito e ii hullta. zi qual. pela
qualidade e pela disponibilidade. acabou quase se tornando
sinônimo de carvão mineral.
As reservas brasileiras são relativamente pequenas e de
baixa qualidade. pois apresentzini. como regra. baixo poder
caloriiico e alto teor de cinzas. o que dificultzi seu aprovei-
tamento como fonte energética ou como materizi-primtt no
setor siderurgico.
Em razão dessas deficiências. o pais importa 5()% do
carvão mineral que consome.
No Rio Grande do Sul. onde se concentram as reservas
mais expressivas, as áreas produtoras de destaque situam-se
no vale do rio Jacuí. sendo a maior parte da produção utilizada
pelas usinas termoeletricas do proprio estado.
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A maior produção, entretanto. encontra-se em Santa Ca-
tarina, particularmente no vale do rio Tubarão (em Criciúma
e Siderópolis. por exemplo), pois nesse estado localizam-se
as únicas reservas do país aproveitaveis na siderurgia (carvão
metalúrgico). Grande parte dessa produção é utilizada pelas
usinas siderúrgicas do Sudeste.
Ê O APROVEITAMENTO DO CARVÃO MINERAL
NO BRASIL
O carvão brasileiro tem baixa qualidade, e altamente
poluente e seu aproveitamento envolve elevados custos de
transporte. Por isso. só foi cogitado seriamente como fonte
energética ein épocas de crise.
Foi o que se viu na década de 1970, quando os choques
do petróleo fizeram que se atentasse para as reservas sulinas,
particularmente as de carvão vapor. antes tratadas como en-
tulho.
poi- falta de consumo.
Para incrementar a produção e o consumo. forain então
adotadas diversas medidas. como: oferta de financiamentose
facilidades as companhias carboníferas que elevassem o nivel
técnico da extração; instalação de termoelétricas. sobretudo
proximo as areas produtoras de carvão (o que explica a con-
centração de tais usinas no sul do pais); incentivos a vários
setores industriais para substituírein o óleo diesel por carvão
vapor no processo de aquecimento das caldeiras (caso das in-
dústrias de cimento); desenvolvimento do setor cztrboquimico.
para aproveitamento de subprodutos derivados no processo
de extração do carvão (caso da pirita ciirbonosa, composta de
ferro e enxofre).
io 0 GAS NATURAL
As reservas de gás natural do Brasil. ein 2000. eram
relativamente pequenas. da ordein de l37 bilhões de metros
cúbicos. o que correspondia a cerca de 20% das reservas de
hidrocarbonetos no país. O consumo também era relativamente
pequeno; tt participação do gás natural na matriz energética
brusileirzt erti proxima de 4.8"/‹'› apenas. sobretudo porque ele
foi historicamente tratado no pais como fonte energética de
importíincia secundária.
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Fonte: l'ctt'obrz|.»
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Nos ultimos anos. graças ao avanço tecnológico dos
equipamentos que possibilitam o Liso do gas natural. 0 Brasil.
acompanhando uma tendência mundial. tem procurado esti-
mular o aumento da produção e do consumo interno desse
produto. que é o menos poluente dos combustiveis fósseis. Em
l993, foi assinado com a Bolivia um acordo de fomecimento
que deverá provocar expressiva elevação da participação dessa
fonte na matriz energética nacional.

413. 412
asoduto Bolívia
-
Brasil
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Para trazer gás natural da Bolivia até Pono Alegre. no Rio
Grande do Sul. a Petrobras vai constrtiir um gasoduto de apro-
ximadamente 3.000km, orçado em 2 bilhões de dólares. Por
causa da distância, o custo do transporte será uma vez e meia
maior do que o preço pago aos bolivianos pelo combustível.
Ê LENHA E CARVÃO VEGETAL
A produção de leriha e carvão vegetal é ainda bastante
expressiva no Brasil. A lenha é utilizada principalmente no
âmbito doméstico. sendo mais da metade de sett consumo
(cerca de 56%) verificado na região Nordeste. O carvão vegetal
é empregado sobretudo no setor siderúrgico. sendo mais da
metade do seu consumo (cerca de 53%) observado no estado
de Minas erais.
O uso desses dois produtos tem sido apontado como uma das
causas do intenso desmatamento que ocon-e em nosso território.
Para compensar a perda das florestas nativas. nas áreas siderur-
gicus de Minas erais as empresas do setor' já são obrigadasa
desenvolver um acelerado processo de reflorestamento.
Ô O PROGRAMA NUCLEAR
Alegando escassez de combustiveis fósseis e esgotaineiito
dos recursos hídricos. o governo brasileiro adotou um progra-
ma nuclear visando tl geração de energin elétrica a partir de
usinas terinonticleares que utilizam urânio enriquecido como
combustivel.
O pais entrou na era nuclearcomprando de uma empresa
americana (I/Vcstirzg/1111/.t'c), em l%9. uma usina com (126 mil
kW de potência. Essa compra não implicou traitst`ci'èiicia
de tecnologia do ciclo nuclear. mas apenas utilização dos
equipamentos.
Coube ao Brasil. por meio da Nuclebrus. escolher
o lugar da instalação da usina
7
batizada de Angra l
f
e
responsabilizar-se pelo andamento das obras de construção
civil. que ficaram ti cargo de Furnas tsubsidiéiiia da Eletrobras).
Em I974. decidiu-se construir mais duas usinas. Angra
Il e Aiwra ill. de origem alemã.
lNoús'ri‹iAs
Coin a globalização e a abertura da economia a partir de
l'~)90. a industria nacional passa por tim processo de moder-
nização para competir com os produtos de outros paises.A
competição ocorre tanto internacionalmente. onde
e'
funda-
mental para manter' o mercado brasileiro. quanto no exterior,
para conquistar novos mercados.
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'Ê' O COMPORTAMENTO RECENTE
Em 2005. com a redução do crescimento da economia.0
setor industrial
e'
o que tem o pior desempenho. A estimativa
de crescimento, segundo o Instituto de Pesquisa Economia
licada passa de 4,9% para 2,7% ao ano em razão do fraco
sempenho da indústria no terceiro trisinestre. O motivo da
queda são os estoques acumulados e a demanda contida pelos
juros altos.
O cenário em 2004. foi totalmente diferente. A indústria
brasileira volta apuxar o crescimento do PIB o que não ocorria
desde 2000. O setor industrial expandiu-se por causa:
-
do aumento das exportações;
-
da queda das taxas de juros em relação a 2003;
- aquecimento do mercado intemo.
Ê-E?
O crescimento não foi maior porque a produção de bens
não duráveis » como vestuário e alimentos industrializados,
ue dependem diretamente da renda do trabalhador -
cresce
baixo da média da industria. Os segmentos que apresenta-
ram maior destaque foram o siderúrgico. graças à disparada
do preco do aço no mercado intemacional. o quimico eo
troquimico. A retomada da elevação dos juros nos ultimos
ses de 2004 coinprometeuo desempenho do setor ein 2005.
N43
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4' i>Ai‹i'icii>A‹;Jto NA BALANÇA
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Cada ano a produção industrial assume maior importância
as exportações. Segundo a secretaria de comércio exterior. em
964 os produtos inanufaturados representavam apenas 6.2"/ii
das vendas extemas. do pai s contra _85.4% das mercadorias
básicas como iniiierios e produtos agrícolas em estado bruto.
No quinquênio l 998
- 2002 ti participação dos manufaturados
na exportação é de 56.9 % e dos básicos reduz-se à 25,5%. Em
2004 os manufaturados representaram 55% das exportações,
Ao ampliar a parcela de produtos de maior agregado na pauta
de exportações a indústria contribui para a busca do equili' brio
na balanca comercial e deixa o desempenho comercial do pais
menos dependente do comportamento das ami/zmzliiies. cujos
preços são estabelecidos pelo mercado internacional.
›-5
oi riros oia iNDt'isiiuA
A indi'istria é uma atividade transt`ormadoi'a. ou seja.
utilizando-se de mão de obra. maquinas e eiiergia. transforma
a matéria-prima em bens destinados ao consumo. A indústria
de ti'ansl`oi'maçz`to pode ser dividida em dois grandes grupos:
o de bens de produção e o de bens de coiisumo.
Ê INDÚSTRIAS DE BENS DE PRODUÇÃO
Fazem parte desse importante grupo as indústrias que
traiisfoitinaiii iiiatéi'ias-primas bmtas (oritindas du tiatttreza)
ou que visam abastecer' as outras iiidtisti'izis com máquinas.
equipamentos. insumos e inate'rias-priinas beneficiadas. Corno
exemplo. temos as sideruigiczis. a mineração. ti quimica ea
petroquimica.
incluem-se também nesse grupo as industrias cuja pro-
dução destina-se ao atendimento das necessidades de infra-
estrutura, especialmeiite nos setores de transporte. energia.
saneamento e habitação. Por exemplo: as usinas hidrelétricas.
a produção de cimento e a construção civil e naval.
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1-
- 413
As indústrias de bens de produção também são denomina-
das indústrias de base
~
por fomecer o alicerce do desenvolvi-
mento industrial
-
e indústrias pesadas
-
pelo seu porte e po
trabalhar com grandes quantidades de tnatérias-primas. São
em geral, empresas que exigem investimentos vultosos e qu
procuram se instalar nas proximidades das areas produtora
de materias-priinas.
›-1
urna.
Ê INDÚSTRIAS DE BENS DE CONSUMO
Classificain-se nesse grupo as indústrias que têm como
objetivo atender às necessidades do grande mercado. Utilizam
matérias-primas produzidas na natureza ou bens provenientes
das indústrias de base.
Em função de seu próprio objetivo, essas indústria
localizam-se o mais próximo possível dos centros consumi-
dores. Ein geral. exigem menores investimentos, têm meno
custo de operação, gastam menos energia e dão retorno
ma'
rapido do capital aplicado.
As indústrias de bens de consttino costumam ser dividida
em dois subgrupos:
' bens duráveis: produzem bens de consumo que não sã
perecíveis, cujo uso não implica sua extinção. Como exemplo
temos a industria automobilística e a de eletrodomésticos;
~
bens não duráveis: produzem bens de consumo pere-
cíveis. Como exemplos, temos a industria alimentícia, a de
vestuário e a farmacê-utica.
vz
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Ú'
OS FATORES DA LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL
A implantação e
o
desenvolvimento industrial estão
relacionados a urna série de iiifltiênciasqtie podem favorecer
ou acelerar o desenvolvimento de uma região. A industria
depeiidm entao, de varios fatores:
°
Capital: toda implantação industrial exige um grand
investimento anterior. com aquisição de terreno. construçã
do edifício, compra de maquinas e matérias-primas. enfim
despesas necessarias para que a fábrica inicie seu traballio.
Cru
°
Energia: todo e qualquer processo industrial so se faz
com grande disponibilidade energética. A ausência de fontes
de energia na area e a obrigatoriedade de seu transporte pode
inviabilizar qualquer projeto. É necessario determinar o tipo
de energia a ser utilizada numa area industrial. sett potencial
disponível e seu custo de produção.
° Mão de obra: a transformação industrial tem como
principal finalidade a obtenção dc lucro. Um dos elementos
basicos para se atingir tal objetivo
e'
a existêticia de um ex-
ccdentc dc mão de obra que permita ao empresariado adotar'
tuna politica salarial fundamentada em baixa rcinuneração.
Assiin, a implantacao industrial tem maiores chances de se
viabilizarjunto aos grandes centros urbanos, onde a mão de
obra e mais numerosa e mais bem qualificada.
°
Matéria-Prima: o elemento mais importante no proces-
so industrial c a matéria-prima a ser transformada. Quanto mais
proxima ela estiver. menor o custo do transporte e, portanto.
menor o custo de produçao e maior o lucro da industria.
° Mercado Consumidor: a exemplo da materia-pritna,
quanto mais próxima a indústria estiver do seu mercado. menor
o custo do transporte e maior a sua margem de lucro.
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Meios de Transporte: a presenca desse item em
condições satisfatórias vai favorecer o deslocamento das
tnaterias-primas para a indústria, dos produtos para o iner-
cado e dos trabalhadores para as fábricas. Ou seja, beneficia
toda a circulação de bens, serviços e pessoas, aumentandoa
viabilidade econômica da atividade.
Alem desses fatores considerados clássicos, existem al-
guns outros. especificos de cada lugar, como um detenninado
tipo de clima ou uma topografia altamente favorável, que
podem ajudar na determinação da escolha de uma área para
se implantar uma indústria. Ha também a ação govemamental,
que por meio de uma politica de incentivos fiscais pode atrair
industrias para um local desejado.
Aciiztcutrutut
~ã- A AGi‹tcut.ruRA No Biuxsit.
A agricultura sempre foi uma atividade econômica muito
importante para o pais. Embora atualmente a maior parte da
produção econômica nacional tenha sua origem na atividade
industrial. a agricultura ainda ocupa um lugar de destaque.
empregando mais de 20% da mão de obra ativa e produzindo
cerca de 25% da renda das exportações nacionais.
A importância da agricultura brasileira énbservada sob
diferentes aspectos. pois fornece alimentos it população e
tnatérias-prirnas para os mais diferentes 'setores industriais.
como 0 alimentício, o. energético, o têxtil. etc.¿
A agricultura e, ainda, geradora de divisas, tanto com
a exportação de alimentos como com a de matérias-primas
industriais. É também responsavel pela get'ar,;ãb^de empregos
nas áreas de transporte, armazenagem e transformação de
produtos e comércio.
'
Ê A AGRICULTURA BRÀSÍLEIRA E O “QUADRO
NATURAL
A agricultura brasileira sofre basicamente a influência de
dois grandes fatores naturais: o solo e o clima.
No Brasil. há pelo menos dois tipos de solo considerados
extremamente férteis. Um e tt terra roxa. solo de origem
vulcitnica. que aparece na área drenada pela bacia do Parana.
Outro e o massapé. solo muito profundo e argiloso. que aparece
na Zona da Mata nordestina.
Por outro lado. enfrentamos inumeros problemas no uso
do solo. tais como o plantio em declives, que acelera a erosão,
e a pratica de queimadas. que empobrece o solo.
Entre os aspectos climáticos que favorecem a atividade
agrícola no país. destaca-se a tropícalidade. O predomínio de
altas temperaturas e de alta pluviosidade na maior parte do
território. durante o ano todo. permite um desenvolvimento
ininterrupto da producao vegetal.
O outro aspecto favorável e a diversidade climática, pennitiudo
que se desenvolvam os mais diferentes tipos de vegetais.
Os aspectos desfavoráveis da ação do clima na agricultura
estão ligados aos extremos climáticos. tais como as areas
excessivamente chuvosas (Amazónia Ocidental) ou corn
escassez de pluviosidade (Sertão nordestino).
Esses extremos também ocorrem devido a diversidade
climática. No Sul e em parte do Sudeste, o rigor das
temperaturas dificulta cenas produções. principalmente em
areas sujeitas êt ocorrência de geadas e. eventualmente. de neve.

415. 414
'Ê' AS RELAÇÕES TRABALHISTAS NA AGRICULTURA
BRASILEIRA
Existem diversas formas de trabalho no meio rural
brasileiro, sendo comum os trabalhadores rurais atuarem
em pelo menos duas delas ao mesmo tempo. O total de
trabalhadores rurais no pais é de aproximadamente 15.570.171
pessoas.
As principais formas de trabalho são:
-
posseiros: lavradores que se instalam em terras que
não lhes penencem legalmente. ou seja, terras devolutas (do
govemo) ou de terceiros;
°
parceiros: lavradores que trabalham na terra de outra
pessoa. com a qual dividem a produção obtida. Quandoa
divisão é de 50%, o trabalhador
e'
chamado meeiro;
~ pequenos proprietários: trabalhadores que cultivam
sua própria terra, tanto para atender as necessidades de suas
familias. quanto para destinar a produção ao mercado local;
0 arrendatários: agricultores que alugam a terra de
alguem e pagam seu uso em dinheiro. Em geral. dispõem de
um certo capital e de equipamentos;
~
assalariados permanentes: trabalhadores que moram
nas propriedades em que trabalham. mantendo vincttlo
empregatício com registro profissional e todos os direitos
legais;
°
assalariados temporários: agricultores que trabalham
contratados por dia, tarefa ou empreitada. sem direito ti
morarem tia ten'a. eralmente habitam a periferia das cidades
e se deslocam diariamente para o trabalho no campo;
i
~ não remunerados: corresponde ao grupo familiar do
trabalhador composto pelos seus dependentes. mulher e filhos.
que o ajudam no trabalho rural sem serem remunerados pela
atividade.
As relações de trabalho no campo podem ser distribuídas
em três grandes grupos:
O primeiro grupo engloba posseiros e parceiros. que
realizam formas primitivas de trabalho ntral. Não recebem
quase nenhum estímulo para ti produção. sendo muito mal
remunerados. Somam cerca de (15% da mão de obra rural.
pouco mais de 1 milhão de trabalhadores.
O segundo grupo. formado pelos pequenos proprictzlrios.
arrendatái'ios e assalariados permanentes. é o de melhor
situação na área rural brasileira, pois possui algum capital ou
garantia de habitação e alimentação. Perfazem mais de 22%
da tnão de obra rural (3.5 milhões de pessoas).
O terceiro grupo engloba os trabalhadores ein piores
condições de vida. ou seja. os assalariados temporários.
que recebem remuneração eventual. e os trabalhadores não
remunerados. Soinain mais de 70% da mão de obra rural (cerca
de 1 1 milhões de traballiadores).
«it ossEM'ri=.iu‹A
No Brasil há hoje um grande número de trabalhadores
rurais e seus familiares. que. não tendo acesso a propriedade.
vive ein condições extremamente precárias. obrigando-se a um
deslocamento constante em busca de trabalho pelas inúmeras
fazendas do interior brasileiro.
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O contingente desses trabalhadores sem terra
e'
de
proxiinadamente 12 milhões de pessoas, compondo cerca
de 4,8 milhões de famílias, segundo o Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Essa entidade visa organizar politicamente a população
rural, no sentido de conseguir do governo uma solução efetiva
para o problema. A tática tem sido a da ocupação de areas de
propriedades consideradas improdutivas a fim de se obtera
desapropriação dessas áreas e 0 assentamento das familias,
em uma primeira etapa, e, em uma segunda etapa, exigir
do governo que realize uma verdadeira reforma agrária,
abrangendo a totalidade das ten'as improdutivas pelo pais.
As características sociais e econômicas dessa massa de
trabalhadores indicam que fom1ain o grupo de habitantes do
campo com as piores condições de vida, o que sem duvida
favorece a ocorrência dessas ocupações, ao mesmo tempo
que exige das autoridades govemamentais medidas efetivas
e urgentes no sentido de diminuir a gravidade dos problemas
sociais.
99
'Ê' A ISÍRI.1'I'LIRA FUNDIÂRIA BRASILEIRA
A agricultura brasileira. ein seu aspecto econômico.
resenta como fator primordial a questão da propriedade
a terra e. em segundo plano. a questão do' investimento na
rodução.
_
`
A estrutura fundiária (propriedade da terra) é~pr0va›
velmentc o mais grave problema da nossa agricultura.
influenciando diretamente a oferta de empregos, o nivel de
remuneração e a qualidade de vidae trabalho dapopulação
rural.
'
,
Denornina-se estrutura ftni‹1íá.ria êt forma como se
distribuem as propriedades rurais.
Os valores extremos são bastante representativos da nossa
estrutura fuiidiária. Observe:
_
,
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-
há 50 566 propriedades com menos de um hectare. que
ocupam no total 25 827 hectares. Cada uma delas. ein média.
ocupa meio hectare. ou seja, a metade da área de um campo
de futebol;
°
hu 75 propriedades com mais de cem mil hectares.
que ocupam no total 24 047 664) hectares. Cada uma delas.
em média. ocupa uma area equivalente a 320 mil campos de
futebol.
Essa estrutura demonstra uma sttboctipação do espaço
rural. czu'ztcte|'istica que ira se refletir na pequena absorção
de mão de obra e na suboferta de produtos para o mercado.
Juntos. esses dois fatores favorecem a especulação de preços
e a desvalorização do trabalho.
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Estrutura fundiária do Brasil
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Arca total
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De 100 a menos
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Essa estrutura demonstra uma subocupaçao do espaço
rural. caracteristica que irá se refietir na pequena absorção
de mão de obra e na subofena de produtos para o mercado.
Juntos. esses dois fatores favorecem a especulação de preços
e a desvalorização do trabalho.
‹ø-
tnvesnivimros NA t›Rot›uçÃo Ac.Rtcoi.1-\
No tocante nos investimentos, fica claro que a agricultura
brasileira e capitalizada apenas parcialmente. Embora o Brasil
possua áreas onde se pratica uma agricultura bastante moderna.
especialmente na porção centro-sul do país, o que se observa
no restante do territ‹'›rio nacional é o predoinítiiodo atraso nas
formas de uso do solo. Se consideiarinos alguns indicadores
iinporttiiites. coino o tiso de fertilizantes e de tratores. veremos
que nossa lavoura. ein sua maior parte, ainda é rudimentat:
A area rural total é da ordem de 310 milhões de hectares.
sendo que apenas cerca de 17% desse total
e'
dedicado as
lavouras. oque significa alflo ein toriio de 53 milhões de hec-
tares. /\i'. o consumo total de fertilizantes c dc 8.3 milhões de
toneladas. ou seja. sao utilizadas 6.3 toneladas de fertilizante
por hectare em um tino. No Japão. esse ntlmero
e'
superior zi
300 toneladas (por hectare ao ano).
() Brasil utiliza em sua lavoura cerca de 670 mil tratores.o
que nos da uma relaçiio de l3 tratores para cada l 000 hectares
de terras cultivadas. bem menor que os l5(v du Suiça. ott os
l30 da Alemanha.
~$~ AGRoi›EcuÀRiA
Depois de apresentar o melhor desempetilto em relaçãio
aos demais setores da cconoinizt em 2002 e 2003. o setor agro-
pecuário não foi campeão em crescimento ein 2004 ficando
atras da indústria. Mesmo assim o resultado foi positivo.A
cadeia do agronegócio gera um PIB de 534 bilhões de reais.
e a agropecuaria cresce 5,6% nos três primeiros trimestres do
ano em relação aos mestnos nove meses de 2003. Em 2005a
seca e a febre aftosa prejudicam o excepcional resultado do
setor. Deixam de ser colhidos l8.2 milhões de toneladas de
grãos e o país produziu apenas l 16.3 milhões de toneladas.
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E.
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t.
Ê.
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É MODERNIZAÇAO E PRODUTIVIDADE
O bom desempenho da agropecuaria nos últimos anos
não é ocasional. A principal causa é um aumento constante
da produtividade, consequência dos investimentos na moder-
nização tecnológica da produção e do aumento no volutne de
financiamentos destinados aos produtores da década de l990
até hoje. Durante o govemo FHC as dividas dos agricultores
foram renegociadas e foi levado a cabo um programa de re-
novação de maquinas agrícolas.
sz\FRA DE cRÃos Pon REGIAO
(Ein"»l
N
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H.08
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Sudeste
M 70
(emrn-Oeste
sua
lfoiitc: IBGE Im/ru III!!-I)
Ê Ac.RoNEGÓcto
Tambem conhecido como agroindústria ou ugrohusi-
ness. é o complexo conjunto de atividades industriais e de
serviços que desenvolvem ao redor da produção do campo.
O agronegócio é a cadeia de estabelecimentos (empresas.
cooperativas e etc) que utilizam matérias-primas de origem
vegetal ou animal e as transforma em produtos elaborados.
Suco de laranja. Óleo de soja. açúcar, álcool. catebeneficitido.
carne congeladas ou ein conserva. derivados de leite e vinhos
são insumos desse tipo.
O desenvolvimento do agronegócio nos ultimos anos vein
consolidando um poderoso circuito económico principalmente
no interior. o que favorece o crescimento de vzlrias cidades,
priiicipalinente nas regiões Sul. Sudeste e Centro-Oeste. muitas
dotadas de moderna infraestruturti.
LI .
gl
PECUARIA
O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do inun-
do. São 196 milhões de cabeças de gado bovino. 32,6 milhões
de suino e 9.5 milhões de caprino. Ha ainda 737 milhões de
galinhas. galos. frangos e pintos de acordo com o levantatnento
divulgado pelo IBGE no fim dc 2004. com dados referentes tt
2003. A região centro-oeste conta com o mttior rebanho bovino
e o da região norte
e'
o que mais cresce. Alem dos investimentos
que eleva ti qualidade e a competitividade da carne brasileirzt.
os problemas saiiitarios que abalzim o mercado inteniacional
nos ultimos anos como a doença da vaca louca na Europa tem
reflexos favoráveis ao Brasil.

417. 416
Reatores BrzAsrr.erRAs
9 A r‹r:c.roNAt.rzAÇAo
Introdução
Durante um longo periodo, que se estendeu do descobri-
rnento até as primeiras décadas do século XX, a organização
do espaço brasileiro foi extremamente simples. A nossa
história econômica e o processo de ocupação do espaço não
apresentaram mudanças significativas que justificassem gran-
des alterações na divisão territorial.
Nesses quatro séculos, o Brasil foi uma nação agroex-
portadora. O poder politico e econômico esteve concentrado
nas mãos de pequenos grupos ou elites, que faziam com que
as ações govemamentais os beneficiassem. transformandoo
espaço onde viviam e produziam as suas riquezas no centro
dominante do pais. Assim, a organização do territorio se dava
segundo os seus interesses.
As transfonrrações econômicas e politicas ocorridas com
a Revolução de 1930 enfraqueeeram o poder desses grupos,
modificando o processo de regionalização.
Nas décadas de 40 e 50, o desenvolvimento da atividade
industrial e a consequente urbanização criaram novas necessi-
¡
dades para a economia como um todo e também para a adminis-
g
tração federal, que passava a observar o pais como um mercado
e não mais como uma area onde se produzia para o exterior.
Tomava-se necessário. então, conhecer o territorio. com
seus recursos naturais, suas áreas favoráveis à nova economia
e também suas áreas-problemas. Era preciso também conhecer
a população, seu potencial de trabalho e consumo, seu ritmo de
crescimento, seus movimentos migratórios e, principalmente,
suas condições de vida e suas expectativas.
Nessa nova perspectiva. o Instituto Brasileiro de eo-
z grafia e Estatistica (IBGE), criado ein 1936, passou a fazer
i
levantamentos econômicos, demograficos e sociais, utilizados
i
para elaborar uma nova regionalização do pais.
i
Região Unidade Área (Knfi) czprtzr ‹8~ A Drvrslto r1eGroNAr.
°
Acre
None
'
Rondônia
3 85 15
(453
°/iz
territóri
57 km:
do
o nacional)
Roraima
Para
~ Amapa
'
Tocantins
_
-
Amazonas
153 697
567 953
238 378
225 017
246 833
142 358
277 321
Rio Branco
Manaus
Porto Velho
Segundo a Constituição de 1988. o Brasil
compõe-se de 27 unidades politicas. sendo 26
estados e o Distrito Federal. onde se localiza
Boa Vista
Belem
Brasilia. a capital do pais.
_
Desde 8 de maio de 1969, vigora a divisão
Macapa
Palmas
-
Maranhão
°
Piaui
l 5526
(18,2%
territóri
Nordeste
l4 km1
do
O
.
nacional)
Ceará
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pemambu
Alagoas
Sergipe
Bahia
C0
329 555
251 273
145 693
53 166
53 958
101 023
29 106
21 862
566 978
São Luis
Teresina
regional do pais elaborada pelo lBGE.:›cinco
grandes regiões ou macrorregiíies. Os critérios
utilizados para distribuir as unidades da fede-
ração pelas regiões forum: análise estnrtur-al da
população. fonna de ocupação do solo, estrutura
hierárquica da urbanização, hábitos e tradições
de produção e consumo. nivel cultural rrrédio
dos grupos sociais e estágio de desenvolvirnentol.
A divisão de 1969, efetivamente implan-
tada a partir de
1“
de janeiro de 1970, sofreu
algumas modificaçöosí
' 1977
-
o estado de Mato Grosso foi dividi-
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Maceio
Aracaju
Salvador
Sudeste
t
10.8”/O
924 624 km:
do
território nacional)
Espirito Santo
Rio de .la T1
Minas e
`
eiro
l'€llS
São Paulo
45 733
-13 653
586 624
248 255
do em dois, tendo a porção setentrional mantido
o nome original. enquanto a porção meridional
recebeu o nome de Mato Grosso do Sul.
~
1982
- o territorio de Rondônia foi pro-
movido ãr condição dc estado.
Vitória
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
São Paulo
Sul
territori
573 315 km:
(6.8'?/it do
o nacional)
Pa ra na
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
199 323
95 318
280 674
° 1988
-
os territórios de Roraima e Ama-
pa foram promovidos ir condição dc estado.o
ter'ritor'io de Fernando de Noronha retornouà
condição de municipio do estado de Pernam-
buco e ti estado de Goias foi dividido em dois:
Curitiba
Florianópolis
Porto Alegre
t
I 8,9%
territóri
C entro-Oeste
1 604 850 knf
do
0 nacional)
Mato (irosso
Mato (jrosso do Sul
Goias
Distrito Fe deral
901 420
357 -171
340 165
5 794
a porção meridional manteve 0 nome original
e continuou na região Centro-Oeste. enquanto
a porção setentrional recebeu o nome de To-
cantins c passou ti fazer parte da região Norte.
C uiabti
Campo Grartde
Goiímitr
Bras il i tt
'Ê OS COMPLFXOS REGIONAIS
Introdução
Outra divisão regional do Brasil, que objetiva r'etr'atar'
as disparidades socioeconômicas das diferentes regiões.
reconhece três grandes porções bastante tlit`erenciadas entre
si: o complexo regional da Amazonia. o complexo regional do
Nordeste e o complexo regional do Centro-Sul.
Urna das principais diferenças entre essa forma de regiona-
lização e a do IBGE
e'
que os limites que septtrarn um complexo
regional do outro não precisam coincidir necessariarnente com
É
os limites estaduais. pois considera-se que os fenomenos sociais
5
e económicos
-
critérios fundamentais nessa forma de organiza-
z ção regional
-
são e.\tremamente dinâmicos e. por isso. têm urna
. delimitação espacial que se modifica corn o tempo.
É importante lembrar que. corno os complexos regionais
¡
são muito extensos. eles abrigam areas menores diferentes
1 umas das outras. Apesar' disso, as suas caracteristicas comuns
permitem o reconhecimento de um único complexo regional.
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ildiltltl
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417
Complexo Regional da Amazônia
Abrange quase
60% do território na-
cional, mas apenas
cerca de 7% da po-
pulação. É, portanto,
o menos povoado do
pais.
Além de ser um
imenso vazio demo-
grafico, historicamen-
te esteve quase sempre
isolado do restante do
pais. A Amazônia tor-
nott-se mais conhecida
por sua natureza do que pelas características de sua população
ou economia.
Nas últimas décadas, no entanto. o complexo regional
da Amazônia tem-se mostrado mais dinâmico. O processo de
ocupação recente é calcado na implantação de vttltosos pro-
jetos agropecuários e minerais. vinculados ao grande capital
nacional ou transnacional.
Rios e florestas. a paisagem tipica da
Amazónia
Complexo Regional do Centro-Sul
O Centro-Sul
=
abrange menos
25% da área do
mas cor
de 68% da
brasileira,
complexo
mais populosoe
voado.
É também a porção mais dinâmica da economia na-
cional em praticamente todos os setores de atividade. Nele
concentram-se os investimentos na producao agrária. produçt`to
industrial, desenvolvimento tecnológico. pesquisa cientifica.
infiaestrutttra de transportes e energia. É ai. tttmbem. que se
adcnsam os serviços, as atividades finztnceiras e as sedes das
grandes empresas. tanto as de capital nacional quanto as de
capital estrangeiro.
Por tudo isso. é a região brasileira que oferece, em mé-
dia, as melhores condições de vida a seus habitantes. Como
o Centro-Sul concentra a renda nacional. reforça o quadro de
grande disparidade entre os complexos regionais.
Complexo Regional do Nordeste
Ocupando pouco mais de 15% do territorio e abrigando
25% de nossa população, o complexo regional do Nordeste
e'
tunzt`area povoada.
A grande questão desse complexo regional não reside
no seu número de habitantes, na sua extensão territorial ou
mesmo no seu quadro natural, que é bastante diversificado.
Seu principal elemento caracterizador, que lhe confere homo-
geneidade. é o quadro socioeconômico.
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t
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Ei
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O Nordeste
e'
sem dúvida a porção do pais onde mais
se caracteriza uma economia tradicional, em que os fatores
impeditivos de modemizacão são muito fortes. Tal situação
fica evidente quando se analisa os indicadores sociais deste
complexo regional.
Ê REGIÃO CENTRO-OESTE
Aregião Centro-Oeste
engloba os estados de Goi-
ás, Mato Grosso. Mato
Grosso do Sul e Distrito
Federal. O relevo da região,
caracteriza-se por terrenos
antigos e aplainados pela
erosão. que originaram cha-
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padoes. A oeste do estado
5%
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de Mato Grosso do Sul e a
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lí
ti
sudoeste de Mato Grosso,
encontra-se a depressão do Pantanal Mato-Grossense, cortada
pelo Rio Paraguai e sujeita a cheias durante parte do ano.
O clima predominante da região
e'
o tropical setniuinido,
com frequentes chuvas de verão. A vegetação de cerrado nos
planaltos é variada no Pantanal. No sudoeste de Goiás e no
oeste de Mato Grosso do Sul. o soloié fértil, em contraste
com tt aridez do nordeste goiano. Os recursosíminerttis mais
importantes são calcário (em Goiás e Mato Grosso). água ini-
neral. cobre. amianto (no norte goiano), níquel e feiromiöbio
(em Goiás). O Brasil é o maior produtor tnttndial de nióbio.
muito utilizado na industria automobilística. Emllvlato Grosso,
atunenta aexploração da madeira, cuja retiradapredatoria cria
um dos mais graves problemas ambientais do estado.
No inicio da década de 90; restavam apenas 20% (vinte
por cento) da vegetação original dos cerrados. Em Goiás. as
prrlticas ambientais agressivas adotadas pela agropecuárizt es-
gotam os mananciais e destroem o solo. No nordeste de Goias
e Mato Grosso. lia constante desertificação. ocasionada pelo
desmatamento sem controle. Entre 1998 e 2000 (três anos),
quase 900 mil hectares de florestzt são derrubadas.
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TV
O turismo vein sc
desenvolvendo rapida-
tnente no Centro-Oeste.
atraindo visitantes de
várias partes do mundo.
A regiao mais conheci-
da e o Pantanal Mato-
Grossense. Trata-se da
maior bacia inundzivcl
do mundo. com vegeta-
ção variada e fauna muito rica. Outros pontos de interesse são
as chapadas. como a dos Guimaraes. ein Mato Grosso. e tt dos
Veadeiros. em Goias. No sudeste goiano. tt atração e o Parque
Nacional das Emas. l-la ainda Brasilia. fundada em 1960e
carétcterizada pela moderna arquitetura e que hoje e uma das
maiores cidades brasileiras
-
“Patrimônio da Humanidade".
A economia da região baseou-se. inicialmente, da explo-
ração de garimpos de ouro e diamantes. sendo posteriormente
substituída pela pecuária. A transferência da capital federal
do Rio de Janeiro para Brasilia e a construção de novas vias
de acesso. aceleraram o povoamento. contribuindo para o seu
desenvolvimento.
0
J

419. 418
A economia do Centro-Oeste cresce em um ritmo seme-
lhante ao do pais. lsso faz com que a região tenha, desde 1991.
uma participação de 7.2% no P113 brasileiro, segundo o IPEA
(acima de USS 40 bilhões em 1999). A agroindústria e o setor
inais importante da economia da região. Ela é a maior produ-
tora de soja, sorgo, algodão em pluma e girassol. Responde
pela segunda maior produção de arroz e pela terceira maior
produção de milho do pais. O Centro-Oeste possui também
o maior rebanho bovino do pais. com cerca de 56 milhões de
cabeças, principalmente em Mato Grosso do Sul. As industrias
são principalmente do setor de alimentos e de produtos como
adubos. fertilizantes e rações, além de frigorificos e abatedou-
ros. As maiores reservas de manganês do pais estão localizadas
no maciço do Urucum. no Pantanal. Devido ao dificil acesso
ao local. tais reservas ainda são pouco exploradas.
A região Centro-Oeste vive intenso processo de urbaniza-
ção. Na década de 70, a população rural representava cerca de
60% do total de habitantes. Em apenas dez anos, o percentual
aiu para 32%, até atingir l5.6% em 1996 (cerca de 84,4% de
opulação urbana). Essa progressão se da não só pelo êxodo
ural, mas pelo aumento do fiuxo migratório de outros estados
brasileiros para os centros urbanos do Centro-Oeste.
~
Os principais centros urbanos da região são Brasília,
Goiânia, Campo Grande, Cuiaba, Dourados e Anápolis.O
estado de Goiás possui a segunda melhor e mais conservada
malha rodoviária do país. apenas atrás de São Paulo. O aero-
rto intemacional de Brasilia possui tráfego intenso e fica
penas atrás dos de São Paulo e Rio de Janeiro. O Aeroporto
e Santa enoveva (Goiânia) e os de Campo Grande e Cuiabá
ssuem razoável infraestrutura e movimento pequeno. Existe
ni razoável movimento de cargas fluviais nos estados de Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul.
'¬”Ur›
C`UD..$>7”U
O
O
Pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes
Grandes Regiões . _
e Unidades da
Sttuaçan do domicílio e sexo
Total Homens Mulheres
Federação
Urbana Rural
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Região
14 058 094
Centro-Oeste
6 979 971 7 078123 12 482 963 6364711. 1575131 861719"_ 713412 6118252
A
Mato Grosso
do Sul
.
2 449 024 1 219 928 1229 096 2 097 238 1029 512 351786 190416 löl 370
1 067 726
Mato Grosso
'
3 035 122 1 549 536 1485 586 2 432 301 1 243 77.7
V
1 239 024 552 321 305 759 246 562
Goiás 6 003 788 2 981627 3 022161 5 420 714 2 664186 2 756 528 583 074 317 441 265 633
Distrito Federal 2 570 160 1228880 1341280 2482210 1180777 l 301433 87950 ztzêtos 39347.
l-'omúz ttsctti, 2010,
'Ê' REGIÃO NORDESTE
ihormada pelos
estados de Alagoas.
Batliizt. Ceará, Mara-
nhíto, Paraiba, Per-
numbuco, Piaui. Rio
Grande do Nortee
Sergipe. a maior parte
desta região esta em
um extenso planalto.
antigo e aplainado
pela erosão. Em fun-
ção das diferentes ca-
racterísti c
0?
zn fisicas que apresenta. a região encontra-se dividida
em sub-regiões: meio-norte. zona da mata. agreste e sertão.
O meio-norte
V
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compreende da tatxzt de 7-.//l _'
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,- ~ .- íz-~‹
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1
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ttansiçao entre o seitao
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semiarido do Nordeste e a
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- =Í?'fr¬¿
*z
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teuao ama¿ontca.A resen- ,‹-z ‹.~z.
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Qt? É ._
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ta clima úmido E vegetação
¡1ÍÍ~
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exuloerante, à medida que
.íris
~*~' ='*“
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\tz¡‹› vim- ,
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zm I ztmzt uz nztut
8\/3l'lÇ3 p3.l`3. O OÊSÍQ.
t
1
A zona da mata estende-se do estado do Rio Grande do
Norte ao sul da Bahia. numa faixa litorânea de até 200 lim de
lztrgtua. O clima e tropical timido. com chuvas mais frequentes
no outono e inverno. O solo e fértil e a vegetação nzttural é at
inata atlântica. já prétticztmente extinta e substituída por lavou-
ras de catiét-<1e-acúcéti' desde o inicio da colotiizaçãto. O agreste
é it área de tt'attsi<;ão entre Lt zona da mata. região úmida e cheia
de brejos. e o sertão setrtiznido. Nessa sub-região. os terrenos
mais
t`e'rteis são ocupados por tnitiifltndios. onde predominam
as culturas de subsistência e zt pecutiria leiteira.
O sertão. uma extensa área de clima semizlrido. chega
ate'
o litoral. nos estados do Rio Grande do Nortc e do Ceurãt. As
atividades ztgricolits sofrem grande limitação. pois os solos são
rasos e pedregosos e as chuvas. escassas c mal distribuidas.
A vegetação tipico
e'
zt caatinga. O rio São Francisco e tt única
fonte de agua perene.
O grande numero de cidades litorâneas com belzts praias.
contribui para o desenvolvimento do turismo. Muitos estados
investem na construçíto de parques uquétticos. complexos
hoteleiros e polos de ecoturismo. Esse crescimento. no en-
tanto. favorece as especulações imobiliätrizts. que em muitos
casos aineaçzttn tt preservação de importantes ecossistemas.
A cultura nordestina e um atrativo a parte para o turista. Em
cada estado. ha danças e hábitos seculares preservados. As
rendas de bilros e a cerâmica são as fortnas mais tradicionais
de artesanato da região. As festas juninas em Caruaru (PE)
e Cainpina Grande (PB) são as mais populares do pais.O
nordeste e a região brasileira que abriga o maior numero de
Patrimónios Culturais da rlttmanidadc, titttlo concedido pela
”""”“'*””`”``````”`'i'``"
””'``'`

420. ÍIIFÍ'I"I'"-I'
í
í
419
UNESCO. Alguns exemplos são a cidade de Olinda (PE), São
Luís (MA) e o Centro Histórico do Pelourinho. em Salvador
(BA). Há ainda o Parque Nacional da Serra da Capivara. no
Piaui, um dos mais importantes sitios arqueológicos do pais.
O carnaval continua sendo o evento que mais atrai turistas,
especialmente para Salvador, Olinda e Recife. Cada uma des-
sas cidades chega a receber I milhão de turistas nessa epoca.
Outro grande destaque a nivel nacional e mundial é Fernando
de Noronha, com suas maravilhosas paisagens naturaise
mares cristalinos. locais que abrigam os golfinhos saltadores.
conhecidos em todo mundo.
O Nordeste e rico em recursos minerais. Os destaques são
o petróleo e o gas natural, produzidos na Bahia. ein Sergipe
e no Rio Grande do Norte. Na Bahia. o petroleo
e'
explorado
no litoral e na plataforma continental e processado no Polo
Petroquimico de Camaçari. O Rio Grande do Norte. respon-
savel por ll% da produção nacional em 1997. é o segundo
maior produtor de petróleo do pais. atrás do Rio de Janeiro.
Produz também 95% do sal marinho consumido no Brasil.
-
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Outro destaque é a produção de gesso em Pernambuco. qu
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, responde por 95% do total brasileiro.
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JJJJJ
Essa regiao é a mais pobre do pais. 50.12% da população
z
nordestina tem renda familiar de meio salario mínimo. De
acordo com levantamento do UNICEF divulgado em 1999.
150 cidades com maiortaxa de desnutriçãoydo pais estão no
nordeste. Nelas. 33.66% das crianças menores de 5 anos são
desnutri/das (mais de tim terço). Sua densidade demografica
e'
de 29.95 hab./km: e a maior parte da população se concentra
_
na zona urbana (ó0.6"/0).
Nos últimos cinco anos, tt economia nordestina mostra-
se mais dinâmica que a média do pais. Uma das razões Ó o
1
impulso da industria e do setor de serviços. A agricultura ea
pccuaria. contudo. enfrentam situaçao inversa nos unos 90.
r
Os longos periodos de estiagem fazem com que o Produto
›I
Par
Pon,
c
Interno Bntto (PIB) do setor apresente quedas sucessivas.A
agricultura centraliza-se no cultivo de cana-de-açúcar. com
Alagoas respondendo por metade da produção do l\`ordeste.
Há alguns anos. teve inicio o desenvolvimento de lavouras de
fruticultura para exportaçâ`io na área do vale do São Francisco
- onde há inclusive cultivo de uvas viníferas -
e no Vale do
Açú. a 20()km de l\'atal (Rl\`). É no Rio Grande do None que
e produzido o melhor melão do pais. A pecuária ainda sofre
os efeitos da estiagem. mas o setor avicola desponta.
As maiores cidades nordestinas são Salvador. Fortaleza.
Recife. Natal. Joao Pessoa. Maceio, São Luis. Aracaju. Ilheus.
Itabuna. Teresina. Campina Grande. Feira de Santana e Olinda.
As rodovias em geral são precárias.
Pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes
Grandes Regiões
Situação do domicilio e sexo
e Unidades da
Total Homens Mulheres Urbana Rural
Federação
Total llomcns i\'tuIl1crc.~ Total Homens |\lulhorcs
Região Nordeste 5.1031 950 25 909 0-tô 27 172 ou-t 38 821 246 W526 728 20 29-I SIR I-1260 7!)-1 73823I8 6878 186
(157-1780 BEM 5l5
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l\/Iaranliao 3 37-J -I I-I7 I-ll)
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421. 420
~E~ REGIÃO NORTE
Formada pelos estados
do Acre, Amapá, Amazo-
nas, Pará. Rondônia, Rorai-
ina e Tocantins. Localizada
entre o maciço das Guianas
ao none; 0 Planalto Central.
ao sul; a Cordilheira dos
Andes. a oeste; e o Oceano
Atlântico, a nordeste. a Re-
gião Norte e banhada pelos
grandes rios das bacias Amazônicas e do Tocantins.
A maior parte da região apresenta clima equatorial. No
norte do Para e em Rondônia. o clima é tropical. A floresta
Amazônica é a vegetação predominante.
As 26 unidades de conservação da região compreendem
apenas 3,2% da Amazônia, de acordo com o Fundo Mundial
para a Natureza (WWF). Devido à inexistência de fiscalização.
essas áreas são alvo de queimadas. Entre 1997 e 1998. aumen-
ta ein 27% a parcela da Amazônia Legal devastada por essa
pratica, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE). Dos 4 milhões de lunl de Floresta original, 133% já
não existem inais. Pará. Rondônia e Acre são os estados que
mais contribuem para o aumento desse indice. Além de afetar'
ei fauna e a fiora. as queimadas prejudicam a vida dos milhares
de indios que ainda habitam a região.
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No rio Tocantins, no Para, encontra-se a usina hidrelétrica de
Tucunii, a maior da região e
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do pais (a maior inteiramente
nacional, já que Itaipu. no Paraná, é binacional
-
Brasil/Para-
guai). Existem ainda outras usinas menores como Balbina, no
rio Uatumã (AM) e Samuel, no rio Madeira (RO).
O governo federal
oferece incentivos fiscais
para a instalação de in-
dustrias no Amazonas,
especialmente montado-
ras de eletrodomésticos.
Sua administração cabea
Superintendência da Zona
Franca de Manaus (SU-
FRAMA) e os incentivos
deverão permanecer em
vigor ate 2010. De acordo
com levantamento da As-
ociação Brasileira de Infraestrutura e Industrias de Base,a
região ocupa 0 segundo lugar
-
atrás do Sudeste -_ nos inves-
timentos publicos e privados. programados para até 2010. Ate'
la. serão injetados no Norte, cerca de 43 bilhões de dólares.
Grande parte dos investimentos privados se conoentrara na
agroindústria. A Região Norte tem priorizado a oferta e airedis-
tribuição de energia para seus estados. No Amazonas. como ti
planície da bacia amazônica inviabiliza a construção de hidre-
létricas, o estado investe no gás natural. Está em andamento
o projeto do uso do gás de Urucu, na- bacia do rio Solimões.
A Petrobras è sócia minoritária, com 24% e o restante ezdo
governo estadual. que repassartí cotas para empresas'pi'ivadas:
Os maiores consumidores são as geradoras de energia elétrica,
que passarão a usar o novo combustível em substituição ao
Óleo diesel para movimentar as turbinas de suas termelétricas.
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De acordo com a FUNAI. são cerca de l64 mil índios
de diferentes etnias. A inaior e n dos iaiioinínnis. com 9 mil
representantes. A Região Norte detém 8 1
.S"/'ii das areas indige-
nas protegidas por lei
-
o Amazonas possui ii inaior cxtcnsfio
dessas terras (35.7"/‹›). A influência desses povos nativos se
faz presente na culinaria e na festa do Bumba-Meu-Boi de
Parintins (AM). .lunto com o Círio de Nazare. que zicontccc
ein Belém (PA). é uma das festas regionais mais conhecidas.
A biodiversidade e os habitantes do Norte sofrem ainda
outro grave problema: a poluição dos rios pelo mercurio. que
contamina popula‹;öes ribcirinhzis. Alguns cientistas creem que
o mercui'io detectado não seja consequência apenas da ztcílo
do homem no garimpo de ouro. mas que ele também esteja
sedimentndo ein solos da região.
A economia se baseia no cxtrativisino de produtos como
o látex. açaí. madeiras e castanha. A região também é rica ein
minérios. onde está localizada a Serra dos Carajás (PA). zi mais
importante arca de mineração do pais. produtora de grande
parte do minério de ferro exportado. e a Serra do Navio (AP).
rica em inanganes. A extração mineral. porém, praticada sem
os cuidados adequados. contribui para a destruição ambiental,
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As principais cidades do norte são Manatis. Belém.
Altamira. Palmas. Porto Velho. Rio Branco e Macapa. Os
transportes rodov iarios são problemáticos. ein razão das
grandes distâncias e rodovias insuficientcs e mal oonservéidas.
com poucas exceções. Além disso. no período das clttivas. as
estradas ficam intrzinsitiiveis. Um exemplo de mal gasto do
dinheiro público e prejuizos ao meio ambiente foi a construção
da Transamazônica.
ate' hoje não concluída. embora iniciada
sua construção há mais de 30 anos. O transporte aéreo é razoá-
vel. com bons aeroportos ein Manaus e Belém. Manaus e hoje
o terceiro centro movimentador de cargas aereas do pais, após
São Paulo e Rio de Janeiro, em razão justamente da distância
e dos problemas do transporte rodoviário.
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422. _! 421
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Pessoas res onsáveis elos domicílios articulare
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s permanentes
Grandes Regiões
Situação do domicilio e sexo
e Unidades da
Federação
Total Homens Mulheres Urbana Rural
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Região Norte 15 864 454 8 004 915 7 859 539 11 664 509 5 737 373 5 927136 4199 945 2 267 542 1 932 403
Rondônia 1 562 409 795 157 767 252 1149180 569 424 579 756 413 229 225 733 187 496
Acre 733 559 368 324 365 235 532 279 259 387 272 892 201 280 108 937 92 343
Amazonas 3 483 985 1 753 179 l 730 806 2 755 490 1 3(›l 562 1 393 928 728 495 391 617 336 878
Roraima 450 479 228 859 221 620 344 S59 170 950 173 909 105 620 57 909 47 711
Para 7581051 3821837 3759214 5191559 2 537 790 2 653 769 2 389 492 1284 047 l 105 445
Amapá 669 526 335 135 334 391 601 036 297 796 303 240 68 490 37 339 31 151
Tocantins
I 38.3 445 702 424 681 021 1 090 106 540 464 549 642 293 339 161960 131379
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A Região Sudeste 4
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micamente do pais 7, É
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formada pelos estados
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do Espirito Santo. Minas Wi
erais, São Paulo e Rio de
Janeiro. Situa-se na parte
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Atlântico, onde estao as
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serras da Mantiqueira, do
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Mar ezdo Espinhaço. Sua
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paisagem tipica apresenta forinações de montanhas arredonda-
das, chamadas “mares dezinorros”, e os “pães de a‹;t'icai"`. que
são montanhas de agulhas graníticas. O clima predominante
no litoral é o tropical zitlântico ei nos plánaltos, o tropical de
altittide. com geadas ocasioiiziis.
A inata tropical que existia no litoral foi devastadzt du-
rante o povoamento. em especial nos séculos XVIII e XIX
no período de expansão do cultivo do cafe. Na serra do Ivltir.
a dificuldade de acesso contribui para zi preservação de parte
dessa inata. No estado de Minas erais
f
o mais montzinhoso
dos estados brasileiros -, predomina a vegetação de cerrado.
com arbustos e gramas. sendo que no vale do rio São Francisco
e no norte do estado. encontra-se a caatiiiga. tipica do Nordeste.
O relevo planziltico do Sudeste fornece grande potencial
l1idrele'trico a região. A maior usina é ai de Urubupungíi. loca-
lizada no rio Paraná, divisa dos estados de São Paulo e Mato
Grosso do Sul. Mas existem outras grandes usinas liidrele'tri-
cas como São Simão, Três Marias. etc.. pois o potencial da
região é grande para esse tipo de aproveitamento energético.
Encontrain-se ainda no Sudeste. em Minas erais. as nas-
ccntcs de duas bacias ltidrogrzificasz zi do rio Paraná. que se
origina da união dos rios Paranaíba e Grande. e ai do rio São
Francisco. que nasce na serra da Canastra. Existem rios de
boa dimensão c grande volume
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água. alguns deles em parte
poluidos. corno o rio Tietê. alizis o unico que corre ein sentido
contrario (leste-oeste).
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Sua economiae
a mais desenvolvidae
industrializada dentre
as economias das cin-
co regiões brasileiras.
nela se concentrando
mais da metade da
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produção nacional. Movimentada pelas maiores montadoras
e siderúrgicas do pais, a produção industrial e diversificada.
São Paulo concentra o maior parque industrial e participa com
36,5% do PIB (referência: 1999). Embora os ramos de calçados
e têxtil se mostrem os mais aquecidos, percebe-se, no final dos
nos 90, relativa queda de investimentos no setor industrial,
m virtude, principalmente. dos incentivos fiscais adotados
r outras regiões. Ainda assim. o Sudeste consegue manter
levada sua participação no PIB industrial. O inliitifltr paulista
desponta. no decorrer da década, comozum dos principais polos
de atração de investimentos.
`
A agricultura demonstra elevado padrão técnico e boa
produtividade. A prodtição de café, laranja. ca,na«de-açúcare
frutas estão entre as mais importantes do país. Na pecuária,a
participação do PIB agi'opecuario cai de 38,9% em 1985 para
363% em 1998. Em Minas erais. destaca~se a exploração de
numerosa variedade de mine'rios -
ein especial as reservas de
ferro e manganês na serra do Espinhaço -. e da bacia de Cam-
pos. no Rio de Janeiro. sai zi maior parte do petróleo brasileiro.
Abrigando 425% da população brasileira e responsável
por 58.7% do PIB nacional (3275 bilhões de dolares ein 1999),
o Sudeste apresenta grandes contrastes. Ao mesmo tempo
ein que concentra at maior parcela da riqueza nacional, e a
região que mais sofre corn o desemprego e 0 crescimento da
violência. Ainda assim. seus indicadores sociais mostram-se
os melhores do pais: 0 analfabetismo na região é de 8,1%.a
água tratada beneficia 95,9% das casas e o esgoto é recolhido
em 83.8"/¿, das moradias. No Brasil, esses indices ficam em
14,7%. 78.8"/ii e 639%. respectivamente.
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narxrii
O
Um dos segmentos que mais se desenvolve nos tiltiinos
anos É 0 do turismo. No Rio de Janeiro destacam-se as praias
e o carnaval. Ein São Paulo. as atrações vão desde Campos do
Jordao. estância de inverno. até as praias do litoral norte, como
São Sebastiao c Ubatuba. No Espirito Santo, ltatlnas. famosa
pelas dunas de areia. que chegam a 30 metros de altura, tani-
béin recebe visitantes. Eni Minas erais. são muito visitadas
as cidades históricas. principalmente Ouro Preto e Mariana.
A região Sudeste
e'
a de maior população e a expectativa
de vida e de 69,2 anos. É também a região com a maior den-
sidade demográfica (76.3l hab./lunz) e o mais alto indice de
urbanização: 89,3%. Abriga as duas metrópoles nacionais:
São Paulo e Rio de Janeiro.

423. 422
Pessoas responsáveis pelos domicflios particulares permanentes
Grandes Regiões
e Unidades da
Situação do domicílio e sexo
Federação
T°ta1 Homens Mulheres Urbana Rural
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Região Sudeste 80 364 410 39 076 647 41 287 763 74 696178 36 052 531 38 643 647 5 668 232 3 024116 2 644116
Minas erais 19 597 330 9641877 9955453 16715216 8108983 8606233 2882114 1532894 1349220
Espirito Santo 3 514 952 l 731 218 1 783 734 2 931472 1422 604 1 508 868 583 480 308 614 274 866
Rio de Janeiro 15 989 929 7 625 679 8 364 250 15 464 239 7 354 325 8 109 914 525 690 271 354 254 336
São Paulo 41 262 199 20077873 21184326 39585251 19166619 20418632 1676948 911254 765 694
Ê REGIÃO SUL
A região sul é formada
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pelos estados do Paraná. Santa
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Catarina e Rio Grande do Sul.
C À exceção do none do Paraná.
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onde predomina o clima tro-
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pical. no restante da Região
Sul o clima predominante eo
subtropical. responsável pelas
temperaturas mais baixas
do Brasil. Na região central
do Paraná e no planalto serrano de Santa Catarina e do Rio
Grande do Sul. o inverno costuma registrar temperatttras
abaixo de zero. corn o surgimento de geada e até de ncvc em
alguns rnunicipios. A vegetação acompanha essa variação da
temperatura: nos locais mais frios predominam as matas de
araucária (pinhais) e nos pampas. os campos de gramíneas.
Esse tipo de clima despertou a atenção dos imigrantes euro-
peus. que contribuíram para o desenvolvimento da região no
século XX. Grandes levas de famílias. provenientes em sua
imensa maioria da Itália e da Alema_rd1a. começam a cruzaro
Atlântico no fim do século XIX. Ainda hoje. algumas cidades
do Sul. celebram as tradições dos antepassados em festas
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tipicas. como a Oktoberfest. em Blumenau (SC) e a Festa
da Uva. em Caxias do Sul (RS). que atraem muitos turistas.
Durante o verão. as praias catarinenses e paranaenses também
são procuradas por visitantes de outros cantos do Brasil e até
de estrangeiros, na maioria sul-americanos.
Os três estados do sul 7
além do Distrito Federal
-
são
quem reúnem os melhores indicadores nacionais ein educação.
saúde e qualidade de vida. Situada na fronteira corn Argentina,
Paraguai e Uruguai, principais parceiros do Brasil no conti-
ente. a Região Sul vê sua economia se transformar corno
crescimento do setor industrial
-
o
2° do país, apos a Região
Sudeste. Tal fato acontece a partir da
2" metade dos anos 90.
corn oferta de incentivos fiscais a empresas estrangeiras. Os
resultados mais significativos são observados nas regiões ine-
tropolitanas de Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). para onde
se dirigem montadoras de veículos. que modificam o perfil
econômico desses estados. Eles recebem diversas indústrias
ligadas ao setor de autopeças e trovas vagas no mercado de
trabalho são abertas. A região possui ainda grande potencial
hidrelétrico. destacando-se a usina de ltaipu, no rio Paraná,
na fronteira com o Paraguai- a maior do continente e uma das
três maiores do mundo.
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Pessoas responsáveis pelos domicílios particulares permanentes
Grandes Regiões
e Unidades da
Situação do domicílio e sexo
Total Homens .\1ulheres
Federação
Urbana Rural
Total Horncns Mulheres Total Homens Mulheres
Região Sul 27 386 891 13 436 411 13 950 480 23 260 896 11275 290 11985 606 4125 995 2161 121 1964 X74
Parzrná nos-i-t 5:‹» 5 Iso ao-1 5 313 532 K 912 692 -1 325 985 -1 586 707 1 5.11 N34 X05 000 726 N25
Sama Czrnrrinu r›24x 43o R too ,mo 3 r-tstm. 51-17913 2 578 521 2 (toi) 301 1 000 523 521 839 -178 684
Rio Grtrntlc do Sul 10 691 920 5 205 057 5 -18% X72 9 100191 -1 370 784 4 720 507 1 593 638 834 273 759 365
(1lš(i1L. t`crrso l)crnogr'¿ll'ico 2010.]
A rnecértiização da agricultura e também dzragroi|rc1r'rstria
l`a\-'orece a expulsão de familizts do campo para a citlzrdc.A
agropecuaria continua a desempenhar importante papel na
economia da região. O uso de tecnicas modernas, propicia boa
produtividade as culturas de trigo. milho. arroz. feij ão e tabaco.
e os estados do Sul são os maiores produtores no pais de soja.
mel. alho. maçã e cebola. A vegetação rasteira tipica da região
contribui para a criação de rebanhos bovinos. principalmente
nos pampas gaúchos. Ate o ano de 2001. apenas Santa Catarina
e Rio Grande do Sul estavam livres da febre aftosa bovina
-
reconhecida mundialmente. Entretanto. no decorrer' do ano de
2001. alguns focos da febre aftosa foram localizados. vindos
da Argentina e providências emergenciais foram adotadas.A
criação de aves e suínos também é sigrrificativa. sobretudo no
Paraná
7
onde também é expressivo o extrativismo, especial-
mente de madeira de pinho ~
e no oeste de Santa Catarina.
que abriga abatedouros e trigorificos. Algumas das maiores
indt'istrias brasileiras de alimentos estao nessa região. Hit
também zr produção do melhor vinho brasileiro e importantes
industrizrs de malhas e roupas. além dc Santa Catarina abrigar
o maior numero de hoteis e pensões do pais.
A região possui uma boa malha rodoviaria. apesar' de
insuñcicnte. em razão do grande movimento rodoviário de
veiculos leves e de cargas
- também e caminho entre o Brasil
e Argentina e Uruguai. Duplicaçäo e conservação de algumas
rodovias \ itais tem sitio desenvolvidas a partir de 2000.O
transporte fluvial e born em alguns rios. e o marítimo possui
no porto de Paranaguti (Paraná) seu principal ponto de apoio.
corn grande movimento. principalmente para a exportação
de grãos e cereais em geral. Existe um razoável rnovimento
l`erro\/iario -
apesar do Brasil ser bastante deficiente neste
item. O transporte aereo É bem movimentado, principalmen-
te em Porto Alegre. Curitiba, Florianópolis, Foz do Iguacu.
Londrina e Itajaí. Aeroportos mais modernos e funcionais tem
sido reformzrdos e melhor adaptados. para atender zr crescente
demanda. em Curitiba e Porto Alegre principalmente.
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Exetzcícios
*Ê CARTOGRAFIA
01) (CFO/PM/MG/2007) Num mapa do Brasil feito na es-
cala de l:5 000 000, a distância no papel em linha reta.
entre a cidade de São Paulo e a cidade de Brasília
e'
de
aproximadamente 16 cm. Qual a distância real entre as
duas cidades? Marque a altemativa correta.
al 800 km
b) 600 km
cl 400 km
d) 1600 km
O2) (UFPEI/CES/2006) Observe o mapa a seguir.
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Ar/ns eográfico.
Por hipotese. suponha que destroços de um avião tenham
sido encontrados nas seguintes coordenadas geogfáficas:
68° de latitude Norte e 20° de longitude Oeste.
r
Coin relação às indicações do local onde os destroços do
avião foram encontrados. é correto afimar que o lugar
esta localizado
al na panesetentrional da Europa e ao Norte do Trópico
de Câncer.
bl na costa Ocidental da América do Norte c ao Sul do
Circulo Polar' Ártico.
cl nas proximidades do Circulo Polar Antártico e ao Sul
do Tropico de Capricórnio.
dl nas proximidades do Círculo Polar Ártico e a Oeste
do Meridiano de Grce/m-iz-/1.
e) no Oceano Pacifico. zt Leste de Gr'cemr¡‹~/1 e ao Norte
da Linha do Equador.
í,
03) (Mackenzie/2006) Considere que a distínicia real. em
-'S
í
linha reta, entre Conchas c Pereiras. no interior de São
Paulo seja de 7.5 km. Isso equivale a l cm no mapa. Em
que escala 0 mapa foi desenhado?
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al l: 7 500 000
bl l;750000 dllI750O
cl l: 750 e) l: 75 000
‹›<››
l
_ 423
(Mackenzie/2005) Com base no mapa, calcule o tama-
nho real aproximado da rua Maria Antônia
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al 375m
b)4.l6km dl 37,5m
cl 3.75 km el 3750111
Considerando as escalas: l:l00.000 e l:5.000.000.é
correto afirmar que:
al a primeira
e'
uma pequena escala e a segunda
e'
uma
grande escala.
b) a primeira
e'
uma média escala e a segunda urna pe›
quena escala.
c) ambas são grandes escalas.
d) ambas são pequenas escalas.
Num mapa de escala não citada. a menor distância entre
São Paulo e Rio de Janeiro
e'
de 4 cm. Sabendose quea
distancia real entre ambas e de 400 km, em linha reta.
e'
correto afirmar que o mapa foi feito na escala de
al 1:40. cl 11800000.
bl l:l0.000.000. dl l:5.00().(l00.
Dentre as escalas dadas, a altemativa que possibilita um
mapeamento detalhado É:
al l:5.000. cl l : 100.000.
bl l:5(l.000. dl l:2()0.000.
Considerando-se que uma area foi mapeada na escala
do l:7S.000 e desejando-se ampliar 5 vezes a referida
carta. a escala a ser utilizada sera de:
al l:l>.(l00. cl 111500..
bl 11375000. dl l:7.500.
Em relação as linhas iinaginzirias que permitem a lo-
calização de um ponto na superficie da terra. todas as
atirmatitas estao corretas. exceto:
al Os meridianos são linhas quc unem os dois polos.
bl Os paralelos diminuem de extensão do Equador para
os polos.
cl Os meridianos possuem todos a mesma extensíto.
dl Os paralelos de maior dimensão são os trópicos.
A distância real entre São Fransico e Nova Iorque e de
4.200ktn. A distância sobre a cana e de l05mm. Com
base nesses dados. assinale a alternativa que indica
corretamente a escala desse mapa:
al l:400.000, cl l:40.000.000.
bl 114.200.000. dl l:l0.500.000.

425. 424
11)
12)
13)
14)
Na rosa dos ventos abaixo, os pontos subcolaterais
“ENE”
e “SSW”
são indicados, respectivamente. pelos
números:
1
15
ia 2
3
14 4
13 5
12
5
a)2e 10.
b)2e 12.
c)3ell.
9
d)4e 10.
11
10 E
7
(PM/MG/CTPS/2007) Marque a altemativa correta:
a) Fuso horário. distância expressa em graus. minutos
e segundos de arco. entre um ponto em um paralelo
e a linha do equador.
b) Altitude. varia de 0 a 90° norte ou sul. estabelecea
correspondência entre as distâncias representadas no
mapa e as distâncias reais da superficie cartográfica.
c) Longitude. distância expressa em graus. minutose
segundos de arco. entre o meridiano de um determi›
nado ponto na superficie terrestre e o meridiano de
Greeriwirf/1. que por convenção é o meridiano inicial
que divide a Terra nos hemisférios Leste e Oeste.
d) Meridianos. que são os círculos imaginários da esfera
cujo plano é perpendicular ao eixo de rotação, são
horizontais e equidistantes.
(CEFET/PB/2009) As coordenadas ,geográficas são
baseadas em linhas imaginárias traçadas sobre o globo
terrestre. A esse respeito podemos afi rmar que
I
-
a linha do Equador é uma circunferência imagi›
naria que atravessa a parte mais larga do planeta,
.determinando a divisão do globo nos hemisférios
znorte e sul.
os paralelos são circunferências imaginárias tra-
çadas sobre o globo terrestre. paralelamente ao
Equador.
os meridianos são circttnferências imaginárias
traçadas sobre o globo terrestre paralelamente
ao Equador. e nutnerados de
0°
até 90° tanto no
hemisfe'rio leste quanto no hemisfe'rio oeste.
ll-
lll~
Assinale a alternativa que contem a(s) aftrmativals)
c0rreta(s):
tt) l. llelll c)Iell
b) llelll d)lelll
(CEFET/Viçosa/2009) Varios fenômenos que aconte-
cem na superficie da Terra saojtistificatlos pela posição
do planeta no sistema solar. pela sua forma e por seus
movimentos. Sobre os movimentos da Terra. e incor-
reto afirmar;
a) O movimento de rotação é responsável pela alternân-
cia entre dias e noites.
b) A trajetória aparente do sol varia anualmente. depen-
dendo da estação.
c) Ahora legal varia devido ao movimento de translação.
d) O movimento de translação e a inclinação da Terra
dão origem às estações do ano.
›
Í
l
l
15)
ló)
l 17)
(UDESC/2011) Com relaçao aos fusos horarios, assinale
a altemativa incorreta.
a) Como 0 movimento de rotação é de oeste para leste,
os lugares localizados a leste estão mais adiantados
do que os lugares localizados a oeste do globo.
b) Fuso horario é o conjunto de 24 graus de longitude.
c) Brasil possui três fusos horários. o primeiro
e'
o oce-
ânico.
d) O segundo fuso horário brasileiro é o que marcaa
hora oficial do Brasil.
e) O fuso horário inicial é o de zero grau de longitude.
ou seja, a linha correspondente ao Meridiano de
Greenwich.
(UDESC/2011) Sobre o movimento de rotação, pode-se
afinnar que:
l
-
consiste na volta que a terra da ein tomo do seu
próprio eixo (de si mesma) e é realizado de oeste
para leste;
ll
-
tem duração de aproximadamente 24 horas e é
responsável pela incidência da luz solar por todo
o Equador;
lll
- e'
responsável pela alternância entre os dias e as
noites. ..íy.
z
ç
..
Assinale a altemativa correta.
~
-
;`
z,
rt) Somente as afirmativas 1 e Ill sãoverdadeiras.Í
b) Somente as afinnativas ll e Ill são verdadeiras.
c) Somente as afmnativas l
e`
ll são verdadeiras.
d) Somente a afirmativa ll
e'
verdadeira.
e) Todas as afirmativas sao verdadeiras.
.
(IGETEC/CBM/MG/2008) Um barco, perdido em
algum lugar do planeta. pede socorro dizendo
~a
sua
localização: "Socorro... estamos a 31° de latitude
Sul e
a- 123" de longitude oeste. Avise o navio mais
proximo".
'
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Atrave's desses dados e com a ajuda do mapa acima.
pode-se dizer que o barco em perigo esta localizado:
a) No ltemisferio meridional e ocidental. Precisamente
no oceano Pacifico.
b) No hemisfério ocidental e setentrional. precisamente
no oceano Atlântico.
c) No hemisfério setentrional e ocidental. precisamente
no oceano Pacifico.
d) No hemisfério oriental e meridional. precisamente
no oceano lndico.
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426. Í
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I8)
m
m
(ll)
02)
425
(DECEX/Cadete/2009) Acerca da posição geográficae
astronômica do Brasil, podemos afirmar que
a) situa-se totalmente na Zona lntenropical, dai obser-
varmos o predomínio de climas quentes.
b) seu território concentra-se totalmente no hemisfério
Ocidental, por isso apresenta horários adiantados em
relação a Greenwich.
c) devido a sua grande extensão latitudinal, o Pais abarca
diferentes fusos horários.
d)
e' um pais predominantemente tropical e, em su
maior parte, localizado em baixas latitudes.
e) limita-se em sua porção ocidental com todos os de-
mais paises da América do Sul.
nv
(DECEX/Cadete/2010) Devido à sua grande extensão
, o território brasileiro é abrangido por
diferentes fusos horários que conferem ao Pais horarios
ein relação à hora de Greenwich.
Assinale a única altemativa que completa de forma
correta as lacunas acima.
a) longitudinal ~
adiantados
b) latitudinal -
atrasados
c) geogréifica
-
atrasados
d) longitudinal
-
atrasados
e) latitudinal -
adiantados
(CEFET/MG/2009) Sobre os fusos horarios no Brasil,
afirma-se:
I
~» O território nacional adota três fusos horarios por
' '
motivo .de praticidade.
,
`
ll
- A hora oficial do país se iguala ao dofprimeiro fuso,
dtti'tLt”iLc 0 horário de verão.
'
`
Ill- O estado do Para compartilha o mesmo fuso que
«
liorário oticial «de Brasília.
«
IIVÃ As cidades mineiras estão três horas adiantadas ei
relação as do
Acre.
V
O
5
Estão corretas apenas as afirmativas
a)~l,llelll.
.
b) I, II e IV.
c) I, III e IV.
d) ll, III e IV.
'~$' ESPAÇO NATURAL
(CFO/PM/MG/2007) l\/larque a alternativa correta. No
interior dos escudos cristalinos distinguem-se núcleos
estruturados no arqueozoico. que não sofreram movi-
mentos orogenéticos desde o final dessa era. ha cerca
de 2,5 bilhões de anos. Esses nucleos. são dominados
pelas massas rocltosas mais antigas.
l\'o embasamento
cristalino brasileiro, as províncias estruturais Guiana
meridional, Xingu e São Francisco identificam-se corno:
zi) bacias sedimentares do t`ztneroxoico.
b) cratons.
c) sedimentos quaternarios.
d) sedimentos terciarios.
(CTSP/PM/l“C/2007) O modelado terrestre é resul-
tado de duas forças antagônicas. l\/larque a alternativa
correta:
a) Diastrópicas e orogenéticas.
b) Diastropicas e isostáticas.
c) Endogenas e exógenas.
d) Endógenas e isostaticas.
ll
tt
(FUNDEF/CBM/MG/2003) Considerando-se a tectô-
nica de placas,
e'
incorreto afirmar que
a) a distribuição dos continentes no Globo Terrestre já
apresentou disposição diferente da que ocorre no atual
periodo geológico.
b) a litosfera
e'
formada por placas que se movem no
decorrer dos tempos geológicos.
c) o limite das placas é uma zona em que se registra
intensa atividade tectõnica.
d) 0 planalto central brasileiro está localizado em área
de convergência entre duas placas tectônicas.
A primeira coluna indica a sequência correta das Eras
eológicas. Relacione a segunda coluna mostrando
os principais eventos que ocorreram ein cada periodo:
A
-
Pré-Cambriana (Azoíca)
B
-
Proterozoica D
-
Mesozoica
C
-
Paleozoica E
-
Cenozoica
solidificação da crosta, periodo sem vida.
surgimento dos dinossauros.
aparecimento do homem.
desenvolvimento das primeiras formas de vida na água.
surgimento da vida na Terra e formação do carvão.
z~^^z¬z¬
A sequência correta
e':
I
i
'~
L
V
ocaaue ͢
b) A. D 'D,ÍA
c) E,D
.>)E1¬ 91515
OQ
ee PW ?9 no
Q
65
(PM/MG/CTPS/2007) Leia e julgue as questoes quanto
ii evolução física ou estrutural da Terra;
'
l
¬ A tonnação dos escudos cristalinas (Brasileiroe
Guiario) e das principaisjazidas inineiais metálicos.
bem como a formação da Serra do Mar e da Manti-
queira aconteceu no Brasil na~Ei'a Pré-Cambriana.
ll
- Os peixes, antibios e vegetação dos continentes.
formacao das bacias sedimentares antigas e carvão
mineral no Sul do Brasil datam da era Cenozoica.
lll~ Répteis gigantescos (dinossauros), atividade vulcâ-
nica no sul do Brasil. (derrames de lavas, formação
do petróleo e dos terrenos basalticos que originaram
o solo de terra roxa) datain da era mesozoica.
IV
-
Formação dos dobrainentos modernos (Alpes. An-
des. Himalaia. Rochosas). datam do Quaternario.
Marque a alternativa correta:
a) As questoes l e lll estão corretas.
b) Apenas tt questão ll esta correta.
c) As questões lll e IV estão corretas.
d) A questão IV esta correta.
(IGETEC/CBM/MG/2008) Sobre a estrutura geológica
e os recursos minerais. é correto afirmar que:
a) As rochas ígneas intrusivas aparecem no interior
da crosta quando a erosão remove as rochas que as
encobrem.
b) Toda rocha que possui teor metálico acima de 15%
em sita composição pode ser classificada como um
minério dc alto índice metálico.
c) O Sal-gema. que corresponde a depositos de cloreto de
sódio encontrados em areas onde possivelmente havia
mar. pode ser considerado um mineral sedimentar.
d) Segundo as suas caracteristicas, podem ser classifi-
cados ein metálicos. como o cobre, e não metálicos.
como o minério de ferro.

427. 426
07)
os)
09)
10)
(PM/MG/CTPS/2007) Leia as sentenças e marquea
altematíva correta quanto aos Minerais e Rochas.
a) Mineral
e'
um elemento ou composto ñsico natural re-
sultante de processos orgânicos encontrados na crosta
terrestre. Os minerais têm composição quimica indefini-
da, ou seja, apresentam sempre diferentes composições.
b) Todos os minerais são encontrados em estado sólido,
como o mercúrio. Os minerais apresentam grau de
dureza diferente que vai de 1 a 10. onde 0 de dureza
igual ou menor riscam os mais duros, como o Dia-
mante que e o número l(um) na Escala de Mohs.
c) As rochas intrusivas, abissais ou plutônicas resultam da
solídíficação rápida da lava, quando em contato coma
atmosfera durante o vulcanismo. Como a solidificação
é rápida. os minerais não têm tempo de fonrtar cristais
macroscópitos_ de granulacão fina como o basalto.
d) Embora muitas vezes classificados como minerais o
carvão e o petróleo formam-se a partir de processos
qttímicos orgânicos e pertencem ao grupo de mine-
raloides (não possuem estrutura intema ordenada).
São combustíveis fósseis.
(PM/MG/2008) Os movimentos de curta duração (em
escala geológica) que atuam sobre as zonas de instabi-
lidade da crosta. nos limites das placas tectõnicas são
chamados de:
a) Epirogënese. c) Subduccâo.
b) Percolacâo. d) Orogênese.
(DECEX/Cadete/2009) Assinale a alternativa que
contém os três países que são os maiores produtores
mundiais de petróleo.
`
a) China. Rússia e Venezuela
b) Arabia Saudita, Russia e Estados Unidos
c) Estados Unidos. China e Iraque
`
d) Ira. México e Arábia Saudita
1
z
e) Mexioo._Venezttela e Irã
i
t
(UEPI/CFSP/PM/Pl/2007) O conhecimento acerca
da estrutura geolúgica do territorio brasileiro torna-se
imprescindível. porque se vincula diretamente it configu-
ração das formas de relevo. às questões de instabilidade
ou estabilidade tectonicas e, ainda. a um conjunto de
atividades que necessitam serem desenvolvidas pela
popttlttcíto que se organiza na extensão de sua superticie.
Do ponto de vista económico. a partir da observação do
mapa abaixo e dos estudos sobre a estrutura geológica do
Brasil. pode-se afirmar que a esse respeito. as informat-
Ções corretas estão apresentadas somente na alternativa:
(`()N(`ENTRAÇÕES .\I|NER.\lS
›
tt
t
Í
a) É nas bacias sedimentares que se formam os deno-
minados combustíveis fósseis: o petróleo e o carvão
mineral.
b) É nos terrenos cristalinos que encontramos a maior
parte do petroleo produzido no Brasil.
c) É nas bacias sedimentares, que se concentram as
maiores jazidas de minerais metálicos, como ocorre
principalmente com o ferro extraído na Serra dos
Carajás.
d) É nos terrenos cristalinos que encontramos a maior
parte dos minerais metálicos, como ocorre como
ferro encontrado predominantemente na bacia do
Tubarão, em Santa Catarina.
e) É nas bacias sedimentares que se localizam as maiores
reservas de níquel do Brasil. como ocorre com a bacia
de Campos, localizada na plataforma continental.
ll) (PM/MG/CTSP/2010) Marque a altemativa correta:
Observe a figura.
*Os Ba`sétIto`s1cfa'Bacia do Paraná
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`
4-
V'
.zw-v*-1 OCEANO
ATLÁNT/09
n uso um
Forme: IBGE./inudrio estatístico do Brasfl: 1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1599.
a) No segunda metade do período carbonííero e durante
o devoníano. o deslocamento de v›m/wu/m colocou
diferentes partes do continente ancestral nas altas
latitudes do Hemist`e'rio Norte.
_ _
b) No ambiente das glaciaçoes. extensas florestas c areas
pantanosas e gondwânicas t`oram recobertus por se-
dimentos. Esse material orgítnico originou. ao longo
do tempo geológico. os depositos de carbono mineral
c folliclho pirobetumínoso do Brasil meridional.
Í_
_ V
,,
c) A Bacia do Parana abrange. no Brasil cerca de um
'ä
Terrenos scditncnturtzs
f E
Terrenos cristalino»
(Adaptzitlo dc: ADAS. Mclhcni. Panorama geográfico do Brasil:
cotitrudiçöcs. impasses c dcsafios socioespuciuís.
4”
cd. São
Paulo' I\ztotlcrtia. 200-I. p.}32›)
milhão de km: suas camadas prot`undas de urenitos.
datadas da Era (enozoica e do início da Era Paleo-
zoica assinalam o começo do ciclo de seditnentacão
continental.
_ 9 . .
-
z._4g2'
km
‹i
LEGENDA
d) Na segunda parte da Era (enozotca durante os pe-
ríodos terciário e quaternario. atraves de retidas e
fissuras na crosta terrestre. oconerarrt vastos derrames
de lava vulcâníca. A camada de basaltos resultantes
da consolidação do material vulcänico estende-se por
toda a parte da Bacia do Parana.
..|`J`J”J`J`.I`Jt
'
J`.J`^J`J'J'J'
'
''"''

428. ‹f.ftf.f‹f‹.FtÍÍFI'‹l'7T ¶'Íl¬T7|¬I'‹7WH
L;
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iq
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tl
tl
«I
ir
J
ti
~ 427
(IGETEC/CBM/MG/2008) Leia as seguintes afinnativas:
l
-
Tremor de terra derruba seis casas e mata críanç
no Norte de Minas.
Q
Estado de Minas. 09/l2/2007.
2
- O Brasil não possuí terremotos de grandes mag»
nitudes.
Após a análise dessas afinnativas, pode-se concluir que:
a) A frase l não confirma a veracidade da frase 2, uma
vez que, o tremor de 4,9 graus na escala Richteré
considerado pelos técnicos, um tremor forte podendo
causar sérios danos à sociedade.
b) A frase l confirma a veracidade da frase 2, pois, um
tremor de 4,9 graus na escala Richter apesar de poder
causar alguns danos a sociedade e considerado pelo
tecnicos um abalo sisinico de pequena magnitude.
c) A frase l confirma a veracidade da frase 2, pois, un
tremor de 4,9 graus na escala Richter que vai de 0a
uz
.J
14. é considerado baixo e/ou pequeno para os estudos
geológicos não causando grandes danos à sociedade
e ao meio ambiente.
A frase l complementa a frase 2, pois, os tiposd
tremores dessa magnitude são considerados baixos
demais para causar danos ao meio ambiente, mas,
"
'
para a população civil os danos podem ser incontro-
láveis earmsadores.
f
'
_
dl 0
~S~
RE|.r.v0 frfltztzssmz E sws AGENTES
_
(PM/MG/CTPS/2008) São processos estruturais. como
o tectonismo, o vulcanismo, os terremotos e abalos
sismicos, que atuam ítttensamente' do interior paraa
superficie da Terra, as vezes com grande violência
rapidez. criando ou modificando a fisiouomiu do relevo:
Marque zi alternativa correta:
a) exógenos.
b) endógenos.
c) metcorizacöcs.
rn
d) iutemperismos.
(PM/MG/CTPS/2008) Nas bordas dos planaltos, mui~
tas vezes aparecem escarpas ou cuestas, comumente
denominadas:
at) serras.
b) montanhas.
c) depressões.
d) planície de piemonte.
(UDESC/2011) São agentes internos de transformação
de relevo:
a) vulcanismo e abalos sismicos.
b) tectonismo e correntes marítimas.
c) erosão e vulcanismo.
d) intemperismo e abalos sisniicos.
e) o homem e vulcanisnio.
i
t
t
“É
zz
l
É
;i
tê
0
05)
(lo)
4) Considerando o mapa a seguir da America do Sule
tomando por base as caracteristicas de relevo do eonti~
nente, faça a associação correta:
sf?
(
)c‹›fâ¡ihz¡zzz des Andes ,J
r%\R;¿`_~
(
)Planicie Amazônica
QQ
E
Mú
( )Planalto Brasileiro *\\ Dr/
(
)Planicie Platina ,JE
~=f
â)A.B.c,D
,-~”'
b)D,<:,B,A fr
'tp
c) A, B, D,C
d) B,D.C,A
e) D, B. C,A
cv-
(PM/MG/2008) Agentes externos do relevo, comoa
ação das águas (rio) realizam um trabalho escultura] ou
modelagem da paisagem terrestre. Em seu curso os rios
escavam leitos, formam vales, destroeinie transportam
rochas e sedimentos, depositando-os e prodtizindo no-
vas feições. Os depósitos de sedimentos na foz de um
rio. que o levam a se dividir para desembfocztr recebem
0 nome de:
<
a) Estuétrio.
b) Deltas.
c) Morztina.
d) l omboio.
(DECEX/Cadete/2009) Os relevos residuais são resul-
tantes da erosão diferencial, ou seja, do trabalho desigual
dos agentes de erosão e da resistência desigual ft erosão
do substrato rochoso desses relevos e das areas existentes
em seu entorno. As Chapadas do Araripe e do Apodi são
exemplos dessas formações e estão situadas. segundo zt
classificacão do relevo brasileiro de Jurandir Ross. na
Depressão . Essa Depressão
é caracterizada pela presença de muitos lnselbcrgs.
Assinale a unica alternativa que completa corretamente
a lacuna do texto acima.
ft) da Amazônia Ocidental
b) Cuiabana
c) do Araguaia
d) do Tocantins
e) Sertaneja e do São Francisco

429. 428
Í
07) (FUMARC/CBM/MG/2009)
Terremoto de 5.2 graus foi o maior já
registrado em São Paulo; não há feridos
Q
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A
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O terremoto de 5 ,2 graus na escala Richter: ocorrido na
noite de terça-feira, com epicentro no Oceano A r/ánlíco,
a 270 Inn da capital paulista e a 218 km a .sudoeste de
São Vicente. foi ot11a¡o1',/`a'regís!1'ado no Estudo de São
Put/In e o 4“maiu1: no Pais.
Segundo o US eologica/ Survey, serviço de monitora-
/ne/no de terremotos do governo dos Estados Unidos.
o terremoto de terça-feira ocorreu 11 uma prrgƒi/ndidude
de 10, 7 km.
Por Jalinc Moraes cm quarta-fcira. 23 abril 2003
Sobre 0 tema exposto no texto e no mapa,
e'
correto
afirmar que:
. a) O terremoto ocorreu na região onde o tectonismo se
desenvolve a panir do encontro de placas tcctônicas
e/ou litosféricas; dessa forma. a forca exercida na
colisão provoca uma tensão nas bordas das placas.
b) As áreas mais propícias a terremotos se encontram
em regiões localizadas no centro das placas tectôni-
cas. uma vez que elas liberam energia para as áreas
adjacentes.
c) O epicentro do terremoto ocorreu no oceano Atlân-
tico. area em que acontece o movimento divergente
da placa Sul-zunericana com a placa Nazca e que
ocasiona muitos terremotos nessa area.
d) O terremoto foi registrado em uma região incomum.
onde não há falhas geológicas ou bordas de placas
tectônicas que estão em constante movimento pro-
vocando abalos sismicos.
*S5 A ATMOSFERA E SUA DlNÂMIQ\
(ll) (ACAFE/PMSC/CFO/05) Observe a figurzt abaixo
sobre a dinâmica da natureza do planeta. Sobre o tema
apresentado. todas as alternativas estão corretas. exceto:
B ÍOS Ícft!
al A hidrosfera e constituida. sobretudo. pela agua
salgada dos mares e oceanos e pela agua doce das
geleiras. lençóis subtemineos. lagos e rios. sendo que
zt quantidade de água potável. além de reduzida. está
irregulamiente distribuída pelo planeta.
02)
b) A atmosfera, camada gasosa que envolve o planeta,
é composta principalmente de nitrogênio e oxigênio.
A troposfera corresponde à porção mais próxima
da superficie terrestre, onde ocorrem os fenômenos
climáticos.
c) A litosfera é a camada sólida da Terra, formada por
rochas que podem ser magmáticas, metamórficas
e sedimentares, onde são encontrados os minerais
metálicos. não metálicos e combustiveis.
d) A interdependência dos elementos da figura é um fato
concreto graças à presenca humana, sendo a ação
antrópica responsável pelo equilibrio existente entre
as diferentes esferas.
e) A biosfera só é possivel em razão do contato entre a
atmosfera, a litosfera e a hidrosfera que vão possibili-
tar as condições necessárias para o desenvolvimento
de seres vivos.
(COLTEC/2011) A temperatura de mudança de fase da
água varia de acordo com a pressão exercida sobre esta
substância. Quanto maior é a pressão, menor é a tempe-
ratura ein que a água se funde e maior é a temperatura
em que ela entra ein ebulição.
Na Terra, a atmosfera exerce uma pressão que varia em
função de alguns fatores -
entre eles, a altitude.
Considerando essas inforinações. bemãízomo as contidas
na figura dada, um estudante ,de Ciências, propôs duas
hipóteses:
rs
I
¡ V
z
l
- O tempo necessário para cozinhár; um mesmozali-
mento. na mesma quantidade de ágtiae em panelas
idênticas e~destainpadaS.«~e' menor em regiões de,
tundra loáalizadtts em altas latitudes qttegm regiÕBfS`
Í
de tundra localizadas embaíxas latitttdes.
“~
lI
- A diferença entre a temperatura de ebulição e kt
temperatura de fusão da água é maior em regiões
de floresta tropical que em regiões de elevadas
altitudes e em que predomimim as florestas de
coniferas.
Considerando-se essas hipóteses. é correto afirmar que
a) apenas a l
e'
verdadeira.
b) apenas a ll é verdadeira.
c) as duas são verdadeiras.
d) nenhuma das duas
e'
verdadeira.
Na questão a seguir. existem mais de uma opçao incor-
reta. mtu-que-as.
03) (U EPG/201 l) Sobre ventos e l"zttores a eles relacionados,
assinale o que for incorreto.
tt) As zonas anticiclonais são regiões de saidas ou dis-
persoras de ventos. enquanto que as zonas ciclonais
são as de convergência de ventos.
b) Os ventos alisios de nordeste e de sudeste convergem
em direção ao equador térmico da Terra.
c) No hemisfério norte os ventos divergem de uma
zona unticiclonal no sentido horário. enquanto que
no hemisfério sul essa divergência se faz no sentido
anti-horário.
dl Tomados e furacões são tempestades ciclönicas com
ventos bastante fones. Nas estações meteorológicas a
velocidade dos ventos pode ser medida por aparelhos
denominados de anemômetros.
e) Os ventos sempre sopram de uma região de pressão
atmosférica mais baixa para uma região de pressão
atmost`e'rica mais alta.
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430. FÍÍÍFFFFFFF
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04) (coi>s/uai./2011) Leia O zzxw z seguir.
O nome hileia proposto por Humboldt para o sistema
muito característico encontrado em toda a extensão da plani-
cie amazônica, desde os contrafortes dos Andes até 0 oceano
Atlântico, tem simplesmente o significado de bosque, ou
coleção de matéria vegetal. Na verdade, uma densa floresta
tropical úmida, constituída de diferentes estratos arbóreos, isto
é, árvores de diversas alturas, formando como que distintas
camadas de copas superpostas. cada qual adaptada a diferen-
tes condições ambientais, sobretudo quanto à liiminosidade.
av Sendo essas copas muito densas e entrelaçadas entre si,
penetração dos raios solares através delas é muito precáriae
limitada, dificultando 0 desenvolvimento de plantas rasteiras
ou mesmo arbustos que não poderiam dispensar a presença
da luz para a realização da fotossíntese.
(BRANCO, S. M. A realidade da Amazónia. ln:Í.
O dm-q/ír:ar¡1:1:ô›1icu. São Paulo: Modcma. l989. p. 39.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o dominio
morfoclimatico amazônico, mais da metade do volume
de água atmosférica que forma as chuvas ocorre devido
a) aos ventos aliseos da região nordeste.
b) aos ventos aliseos da região sudeste.
c) ii transpiração das plantas e à evaporação direta.
Ȥ
d) às massas tropicais pacíficas.
~
V
e) à corrente de Humboldt.
05) (ACAFE/20I0) Os elementos da natureza vêm sendo
. explorados econorriicamente há milhares de anos. Essa
exploração tem provocado impactos ambientais, os quais
vêm exigindo mudanças profundas na fonna da relação
HOMEM X NATUREZA.
Sobre as consequências dessa relação nefasta É correto
afirmar. exceto:
a) 0 efeito estufa é um processo natural de aquecimento
do planeta. O acúmulo de gases oriundos das ativi-
dades humantis tem provocado desequilibro nesse
processo. originando alterac‹`›es cliinaticas.
b) Desde o momento em que surgiu o homem. zi super-
ficie terrestre passou por tiaiisloriiiações que se ior-
narani maiores e preocupantes a partir do surgimento
da Revolução lndustrial.
c) Um dos principais problemas urbanos e zi formação
das ilhas de calor. cujos fatores responsaveis. dentre
outros, estão a carência de areas verdes. o asfalto. ti
presença de muitos prédios e de veiculos.
d) O fenômeno climático El Niño e uina anomalia que
ocorre no Oceano Pacifico. Nos periodos em que atua.
as águasjunto a costa sulamericana se esfriam. o que
resulta ein períodos de secas na Região Sul do Brasil
e aumento da pesca na costa peruana.
i
éi
EE
âl
ât
zé
06)
07)
429
Na questão a seguir, existem mais de Luna opção correta,
níifqlle-ÍIS.
(UEPG/2011) Muitos fatores exercem influências sobre
o clima. sejam fatores naturais ou provocados pelo ho-
mem. Nesse contexto_ assinale o que for correto.
a) A longitude
e'
o fator preponderante das diferenças
climáticas mundiais.
b) Os desmatamentos. a queima de combustiveis fósseis,
a urbanização. a pavimentação de mas e avenidas
são fatores que, em maior ou menor grau, exercem
influências nas condições climáticas locais, regionais
ou globais.
c) A configuração do relevo. a altitude e a proximidade
ou distância das massas líquidas são fatores que po-
dem influenciar na temperatura. na umidade do are
na distribuição das chuvas, dentre outros elementos
climáticos.
d) Os climas são mais unifonnes quanto mais sofrem
a influência da continentalidade. isto
e', quanto mais
para o interior dos continentes e maior o afastamento
do mar, menor e a diferença das temperaturas entre
invemo e verão.
(COMVEST/UEPB/2011) Associe os fenômenos
climáticos citados na coluna 1 às suas respectivas ca-
racteristicas descritas na coluna 2.
'
A
Coluna I
1) El Niño
2) Circulação geral da atmosfera
3) Monções
4) Alisios
5) Contra-zilísios
Coluna2
( ) Ventos que se deslocam das áreas de alta pressão
localizadas nos trópicos para as zonas de baixa
pressão do Equador. Tais ventos são de nordeste
no lieiiiisferio norte e de sudeste no hemisfério
sul: na sua zona de convergência são responsáveis
pelos maiores indices pluviometricos do planeta.
Mecanismo global proveniente do aquecimento
desigual da superficie terrestre através do qual
o calor
e'
distribuido pelo planeta c possibilitaa
fonnzição das grandes zonas climéltica.
Ventos secos que perderzini umidade e se aquece-
ram na zona equatorial. de onde retornain aos tro-
picos. latitude tia qual contribuem para zi foriiiação
da maioria dos grandes desertos do planeta.
Aqueciiiieiiio das aguas do Pacifico Sul. de causas
ainda não coiiliecidas. com consequências globais
ao provocar seca em algumas regiões do planeta
e precipitações excessivas em outras.
Ventos sazonais que mudam de direção em função
da alteriiáiicia entre as areas de alta e de baixa
pressão titiiiosférica (continental e oceânica)e
definem uma estação seca e outra chuvosa em
grandes regiões tropicais e subtropicais do planeta.
( )
( )
l l
( l
A sequência correta da enumeraçãoé
:il-1 2 5 l3
b)32l54 d)524l3
c)2l354 e)l3245

431. '
430 _ __ _ _ ___ _ ___
08)
09)
(JI)
02)
(CEF ET/RJ/2011) A continuidade espacial de várias
areas urbanas, que conduz ao fenômeno conhecido
como conurbação, pode provocar mudanças climáticas
em escala local, algumas delasjá detectadas em grandes
cidades brasileiras. A mais significativa
e':
a) redução da temperatura média.
b) aumento da circulação dos ventos.
c) formação de ilhas de calor
d) redução das chuvas ácidas.
(COMVEST/UEPB/2011) Estabeleça a correlação
entre as caracteristicas dos conceitos estabelecidos na
coluna l.
(l) Ilha de calor
(2) Inversão térmica
(3) Chuva ácida
(4) Zona de convergência intertropical
( ) É um fenômeno meteorológico que provoca
grandes danos a saude da população urbana. em
decorrência dos poluentes que ficam retidos nas
camadas baixas da atmosfera.
É um dos mais importantes sistemas meteorologi-
cos que atuam nos trópicos. Ela é parte integrante
da circulação geral da atmosfera.
Corresponde ao aumento da produção de calor na
área urbana. É resultante da vegetação escassa. do
excesso de concreto e asfalto.
Produzida por gotas de água carregadas de ácidos.
resultantes dos residuos poluentes depositados na
:ttinosfera pelas indústrias, automoveis etc. Esses
residíos entram em reação quimica com água for-
mando o acido sultiirico. os quais se precipitam
em forma de chuva.
( )
( )
t )
A alternativa que apresenta zt sequência correta é:
a) 2 4 l 3
_
b)42«t3 d)4l23
c) t 3 2 4 e) 3 I 24
É* BlOM%
(PM/MG/CTSP/2010) Marque ti alternaitivtt correta:
E um conjunto espacial de grandes dimensões caracte-
rizado por uma interação coerente entre as feições do
relevo. os tipos de solos. as condicoes de clima e hidro-
login c as formas de vegctztcão. Os diversos clementos
que formam esse conjunto influenciam uns aos outros.
gerando equilíbrios ecológicos proprios. O geógrafo
Aziz Ab`Saber utilizou qual o nome para esse conceito?
a) Dominio morfoclitnatico.
b) Dominio esquemático.
c) Dominio morfologico.
d) Domínio orogrétfico.
(PM/JVIG/CTSP/2010) l\/larque ti alternativa correta.
“Ha de altitude que aparecem nas encostas dc chapudas
e planaltos e recebem chuvas orograficas. Ha também
aqueles associados a fatores geológicos. como os que
se localizam no sope de chapadas..." No Sertão e no
Agreste nordestino brasileiro. a expressão que designa
uma área úmida "ilhada" no semiárido e:
a) Liquens.
b) l\/lusgos.
c) Oásis.
d) Brejos.
t
i
Instrução: Para responder a questão, observe e analise
atentamente a figura que se segue.
E
lnfluência dos fatores climáticos sobre as
formações vegetais da Terra
Altitude
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Disponivel cm <l1ttp://www.columbiacdu/itc/ccrc/bioZ/rcstrict/mo-
clulcs/images/latitudc_altitudc.git`>.
Acesso cm: 5 jan. 2009. (Adaptado)
03) (COLTEC/2011) Coin base nas informações contidas
nessa figura e considerando-se outros conhecimentos
sobre o assunto, e correto afii-mar que
a) as florestas de coníferas estão associadas a latitudes
elevadas e baixas altitudes.
b) as florestas deciduas estão associadas a médias lati-
tudes e me'dias altitudes.
c) as florestas a baixas altitu-
dese
d) o geloe
baixas
I'L)NTlí: wvv\t.ibuinu.gov.br
Os diversos dominios climato-botânicos brasileiros
são multilocalizados. regionalmente. Considerando-se
ti presença do Cerrado no territorio nacional. ufirma-se
que esse dominio:
a) estende-se. principalmente. para o Nordeste do pais.
b) cresce. ha cada ano mais, na macrorregiíto Sul.
c) limita-se it macrorregiíio Centro Oeste.
d) inexiste na macroiregião Nordeste.
e)
e'
expressivo no Sudeste brasileiro.
05) (PUC/PR/2011) Relativo ao Bioma Brasileiro. e correto:
a) Bioma pode ser definido como um conjunto de
ecossistemas situados em um ambiente interagindo
e funcionando de forma insttivel.
b) Os fatores climáticos não são decisivos para queo
bioma seja dotado de diversidade biológica singular.
c) Bioma e um conjunto de tipos de vegetação que
abrange areas continuas, em escala regional. com
fiora e fauna similares.
d) O pampa é um bioma característico da região central
do Brasil e ocupa 63% do territorio do estado de
Tocantins.
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432. oó)
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431
(FATEC/Centro Paula Souza/2011) Analise o mapa
a seguir.
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A zona sombreada no mapa representa a area típica de
ocorrência de uma vegetação do pais. Essa vegetaçã
corresponde
a) aos Cerrados.
b) ii Mata Atlântica.
c) à Floresta Temperada.
d) ii Mata das Araucárias.
e) às Pradarias ou Pampas.
O
(ACAFE/C FO/PM/SC/2005) O tnapa abaixo apresenta
os dominios morfoclimáticos e os principais picos do
Brasil. Coin base nele, nas caracteristicas dos diferentes
dominios e dosziƒiovos dados arespeito dos picos. mais al-
tos do Brasil, todas as alternativas estão corretas, exceto:
ANTES
~
DEPOIS
í
Pico da Neblina 3.0l4.lm 2.993,78in
í
v
Pico 31 de Março 2.992,4m
Pico Pedra da Mina 2.770m 2.798,39m
í
¬‹
Pico das Agulhas Negras
Ptcos Mais Autos vo Pais
2.972_.66n1
2.787m 2.79l,55m
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-5
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P100 da Pico 31 - : Março
Neotina
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Pico das
Agulhas Negras
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Pedra da Mina
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I-`t›/ma' SIMIEI./.1. /lflu/'iu HL'/1.*/iu _?/, az/. São /*zu//zi'.-l'¡it't:.JlHlJ_
Iazlup/‹¡‹/1:)
a) O dominio da Araucária.
n"
4. situado ein região
de clima subtropical, coincide com o planalto Me-
ridional. o qual apresenta terrenos predominante-
mente sedimentares-basalticos e intensa ocupação
humana.
1
E
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-t
ÉÊ
É
¡l
b) Os dois maiores picos do Brasil, o da Neblina com
2.993,78m e o 31 de março com 2.972.66m. fazem
parte do dominio Amazônico,
n°
l. que apresenta uma
fioresta heterogènea e uma hidrografia riquíssima.
c) O
n°
2 mostra o dominio do Cerrado. o qual corres-
ponde. de maneira geral. ao clima tropical tipico. onde
predominam solos pobres e ácidos que necessitam.
para seu uso, de correção da acidez através da calagem.
d) A Caatinga. doinínio de
n°
3,
e'
Lima região semiárida.
com predomínio do intemperismo fisico e solos com boa
quantidade de minerais básicos para as plantas, sendo seu
maior problema a escassez e o regime incerto de chuvas.
e) O domínio dos mares de morros.
n°
5. apresenta dois
picos. cujas altitudes foram alteradas. e se caracteriza
por um relevo de chapadas com um clima equatorial
quente e úmido, responsavel pela existência de uma
floresta. ainda hoje preservada. rica ein biodiversidade.
Aponte a caracteristica que melhor identifica o relevo
brasileiro;
a) Apresenta predomínio de grandes altitudes, consideran-
do possuir o território altitudes superiores a 1.000 m.
b) Apresenta dobramentos modernos e esta sujeitoa
movimentos tectönicos.
c) Apresenta pequena variedade de formas. predomi-
nando os maciços residuais.
`
d) Possui uma estrutura geológica velha. bastante ero-
dida. portanto de altitudes modestas.
Pesquisa feita por geógrafos da Universidade de
São Paulo, em l995. ampliou para 28 o numero de
existentes no Brasil, O trabalho se
baseou em levantamento realizado entre {]970 e 1935
pelo projeto Radambrasil. Segundo esta pesquisa.
desapareceram classificações tradicionais como as de
a) formações vegetais
-
mata de Araucária e floresta
Amazônica.
b) climas
- clima tropical e clima equatorial.
c) unidades de relevo
-
planalto central e planalto das
Guianas.
d) bacias hidrográficas
-
rios de planalto c rios de
planície.
e) dominios morfoclimziticos
- dominio da Caatingae
doinínio do Cerrado.
(PM/MG/CTSP/2007) O geógrafo Aziz Ab` Saber
utilizou o conceito de domínios niorfoclitnaticos para
identificar os domínios paisagisticos brasileiros.
Marque a alternativa correta. A Especie de conifera
tipicamente sul-americana. que ocupa cerca de 400 mil
quilómetros quadrados. nos planaltos onduludos do
Brasil meridional submetidos ao clima subtropical
e':
al Pradaria C)Araucaria
b) Mares de Morros d) Estepes
(PM/MG/CTSP/2008) São florestas nacionais (brasi-
leiras):
a) Superagui (Parana). Chapada Diamantina (Bahia).
b) Campanha aúcha.
c) Passa Quatro (Minas erais), Xingu (Pará).
d) Guaporé (Rondônia). Atol das Rocas (Rio Grande do
Norte).
l

433. 432
_
_ _ _. _ _.
12)
13)
14)
(PM/MG/CTSP/2010) A Floresta Amazônica é uma
das principais reservas de biodiversidade do mundo,
e em grande parte tributária das condições climáticas
reinantes. Alem disso. os terrenos terciários e quater-
nários da Bacia Amazônica sustentam uma morfologia
complexa com importantes variações topográficas que
também estão associadas com diversidade dos ecossis-
temas florestais. As planícies inundáveis, ao longo dos
principais cursos fluviais são dominadas pelos:
a) Igapos, matas de várzeas e matas de terra finne.
b) Cerrado, Mares de Morro.
c) Chapadões, Araucárias e Mata de Cocais.
d) Coxilhas. chapadões e Mares de Morro.
(IGETEC/CBM/MG/2008) As formações vegetais,
do ponto de vista fisionômico e estrutural. podem ser
classificadas quanto ao tamanho e estrutura das folhas;
tainanho e estrutura das plantas e. quanto a necessidade
de agua para sua sobrevivência. Em relação às formações
vegetais do Brasil. assinale a alternativa que caracteriza
corretamente a fonnação vegetal relacionada segundo
as caracteristicas mencionadas acima:
a) Amazônia
-
latifoliadas; herbaceas e arbustivas;
higrófilas.
b) Caatinga -
caducifolias; herbáceas e arbustivas;
xerófilas.
c),Cerrado
-
latifoliadas e acicufoliadas, herbacease
arbustivas; higróñias.
d) Araucária -
acicutoliadas; arbustívas: tropofilas.
(DECEX/Cadete/2009) A constante interação entre os
diferentes elementos da natureza (relevo, solo, clima.
vegetação e liidrografia). permite-nos identificar. no
territorio brasileiro. seis diferentes dominios morfocli-
maticos. Sobre esses domínios. pode-se afirmar que:
I
-
cada dominio exibe um bioma dominante. mas
cada bioma abrange diversos tipos de ecossistemas
ein seu interior. de acordo com as mudanças nus
condições naturais (solo. altitude. clima. fauna etc).
II
-
no dominio da Amazonia. a floresta. latifoliadae
perene. contribui. em grande parte. para as con-
dições climáticas reinantes: temperaturas medias
elevadas. precipitação abundante e concentrada no
verão e elevada amplitude termica anual.
lll
- o domínio do Cerrado
e'
o mais extenso bioma
brasileiro e sua vegetação limita-se aos Planztltos
e Chapadões do Brasil Central.
IV
-
no dominio da Caatinga encontra-se uma vegetação
que se desenvolve em solo pouco profundo. pois
a relativa escassez de chuvas é responsável pelo
baixo nivel de decomposição química das rochas.
Assinale a alternativa que contem todas as afirmativas
corretas.
a) l e ll
b) ll e lll
15) (CEFET/MG/2011) Ao relacionar vegetação, relevoe
geologia, é correto afirmar que
a) o Espigão Mestre e a Serra do Mar delimitam a area
de caatinga.
b) os campos rupestres localizam-se em topos de serras
sedimentares recentes.
c) os contrafortes orientais da Serra do Espinhaço de-
marcam uma área de maior umidade.
d) os dobramentos terciarios predominam nas áreas
identificadas como cerrado e campo cerrado.
A questão a seguir refere-se ao trecho seguinte.
“Você sabe. desde grande parte de Minas erais (Oeste
e sobretudo Noroeste). aparecem os (...)
“gerais” -
paisagem
geográfica que se estende, pelo Oeste da Bahia, e Goiás (onde
a palavra vira feminina: as gerais,
ate' ao Piauí e ao Maranhão).
O que caracteriza esses GERAIS são as chapadas (planaltos,
amplas elevações de terrenos..., imensas chapadas. São de tetra
péssima (...). E tão poroso, que, quando bate a chuva, não se
fonna lama nem se veem enxurradas, a agua se infiltra. rápi-
da. sem deixar vestígios. nem se vê, logo depois que choveu.
A vegetação (...): arvorezinhas tortas. baixas, enfesadas (so
persistem porque têm longuíssimasraízes verticais. pivotantes,
qLlE mergulham a incriveis profundidades)i'Eooapiin, ali,
e'
aspero. de péssintaqttalidade. que. no reverdecer. no tempo-
das-águas, cresce incrustado de areia. de particulas de sílica
corno se fosse moído (...)`¬.
^ `
`
I
ló)
17)
>0l)
Fonte: ROSA. João Guimztrãcs» €`‹›1'r'e.r¡1‹mz/ti/1‹'t`u um: seu lrzizlrg/or
ilttllr//1‹›. lidoflrrlo Bizzarri. Rio dc .Ianciroi Nova F|'oi1teira. 2003.p;¢l'.
(CEFET/MG/2011) Na paisagem descrita, encontram-
SC
_
.
a) plantas xerófilas, folhas acicufoliadëts, estrato raãteiro.
b) plantas ombrofilas. folhas latifoliadas, estrzttoarbó-
reo.
«
c) plantas higrofilas. folhas perertifélías. estrato herba-
Ceo.
`
d) plantas tropofilas. folhas subcaducifolias. estrato
arbustivo.
(DECEX/Cadete/2010) Devido št relativa escassez de
chuvas. o domínio em que quase todas as especies são
deciduas e apresentam l"olhas de tamanho reduzido. e os
solos são pouco profundos em virtude do baixo nivel de
decomposição quimica das rochas e o do (a):
tt) Caatinga
b) Cerrado
c) Amazônia
d) Araucária
e) Pradaria
*§* ESPAÇO ECONÔMICO
(CEFET/PR/2004) Em um pais subdesenvolvido e
agricola ocorre. principalmente:
a) um aumento da expectativa de vida.
b) uma lenta redução das taxas de natalidade.
C) 1 e [V c) uma diminuição de trabalhadores no campo.
d) I] 5 1V d) um aumento da população ativa no setor secundário.
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1 Q 111
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e) uma diminuição rapida do numero de jovens.
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rumrz.zlijitzizltzzli1/i.¬/,z›zfzz,im{f1t›m\ i~›l›‹›_sm›¬t~; ps
(CTSP/PM/l'C/2007) Observe o esquema abaixoe
marque a altemativa que melhor o representa relação
no comércio mundial:
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mui . -Í.-ztff'
1,
a) Mostra participação de diferentes grupos de paises
no comércio mundial.
b) Doininio dos paises subdesenvolvidos no comercio
mundial.
c) As três maiores potências econômicas mundial: União
Europeia. Japão. Brasil.
d) As três maiores potências econôinicas mundiais
dominam juntas mais de 80% do comércio mundial.
(PM/MG/CTSP/2010) Marque a altemativa correta:
“'...
e. portanto. um conjunto de mudanças que estão
ocorrendo na esfera econômica. financeira, comercial,
social e cultural, intensificando a relação entre os pai-
ses. os povos e os sistemas produtivos. Trata-se de um
processo em curso. uma nova fase do capitalismoe
do imperialismo. comandado pelas grandes empresas
transnacionais. que procuram abrir novos mercados.
a) Globalização. z
_
' ¬
b) Balança comercial. .
V
c) Balança de Pagamentos.
d) Bipolaridade econômica.
.(~PMIMG/CTSP/2010) Leia otexto. observe a figurae
marque a altemativa correta.
Coin base nas ideias do economista austríaco Joseph
Schumpeter, é possível identificar cinco ciclos longos
-
ou ondas -
de inovação tecnológica na era industrial.
desde os tempos das primeiras
t`é'1bt'icas têxteis inglesas
ate' a “revolução da informação". Os ciclos tecnológicos
estão associados ii:
i cita» uz iiitmzçzizr wi-»‹›|úg¡‹zt uz mzwmizt imtmtzizi
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a) Acumulacao de capitais. desvalorizacao do petroleo
mundial e quando um conjunto de novas tecnologias
encontra aplicação produtiva, as tecnologias tradicio-
nais crescem.
bl Desorganização do espaço geografico e a criação de
produtos pelas tecnologias capazes de competire
crescer no mercado. quando um conjunto de novas
tecnologias encontra aplicação produtiva.
1
l
l
l
l
1
05)
cumizusúmiz
_
433
c) Valorização de detenninados recursos naturais e as
formas de organização do espaço geográfico.
d) É na fase final de cada ciclo que ocorre a destruição
criadora quando o ciclo de inovação atinge a insta-
bilidade, as tradicionais tecnologias consistem em
manter o padrão tecnológico estabelecido.
(PM/MG/CTSP/2010) Leia o texto, observe a figurae
marque a altemativa correta.
Atualmente, os recursos energéticos mais utilizados no
mundo são: o carvão, o petróleo e o gás, a água e os mi-
nerais radioativos: juntos eles correspondem à cerca de:
Balanço energético mundial (em %)
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2.2-/.
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06)
Fome: Agencia Internacional de Energia, 2003
`
Disponivel em:_<vvwi~.›eu.or$. Acesso em: 22 jan. 2005.
a) 90% do consumo energético mundial..
b) 50% do consumo energético mundial.
c) 25% do consumo energético mundial.
d) l00% do consumo energético mundial.
(IGETEC/CBM/MG/2008) As fontes energéticas são
assuntos atuais e desperta grande preocupação. pois.
algumas delas vêm se escasseando podendo provocar.
ein um futuro proximo. um problema na geração de
energia e consequentes prejuizos c perdas para a so-
cicdade. indústria. transporte. dentre outros. Sobre os
combustiveis fósseis. pode-se afirmar:
tt) O carvão mineral. o petróleo e o gas natural são con-
sumidos rapidamente pela industria. residências e os
transportes. mas.
poi' outro lado. a composição desses
combustíveis também e rápida e farta devido 21 grande
quantidade diária de biomassa que e reposta na natureza.
O que era petroleo no passado hoje se transformou em
gas natural por isso, esse ultimo combustivel é o que
possui a maior quantidade disponivel nos subsolos.
C omoja se sabe. os combustíveis fósseis são formados
por inateriul orgânico decomposto na natureza. contu-
do. não ira faltar nenhum deles. pois. a quantidade de
material orgânico jogado na natureza e mesma desde
sempre e a formação desses combustiveis tambem.
A área de maior produção de petróleo é o Oriente
Médio. uma região de solos secos e deserlicos por
isso, leva-se a crer que essa area pode ter sido um
oceano e que a formação desse combustivel ocorreu
antes do aparecimento do homem.
bl
cl
dl

435. 434
07)
08)
09)
(CEFET/SP/2010) A Divisão Territorial do Trabalhoé
um dos fundamentos da modema economia de merca-
do. A clássica Divisâo Internacional do Trabalho entre
paises mudou a partir dos anos 1950-1970. Nesta nova
Divisão Intemacional do Trabalho. e válido afirmar que
a) surge uma nova categoria de paises seiriiperiféricos ou
Subdesenvolvidos industrializados. tais como Brasil,
Mexico e Argentina.
b) há uma industrialização estatal de paises do Terceiro
Mundo. através da qual paises como China e Canada
elevam-se ao Primeiro Mundo.
c) ocorre uma forte mecanização do campo dos paises
subdesenvolvidos, superando seu problema básico
da fome e da mortalidade infantil.
d) os países capitalistas concentram-se na produção de
bens de consuino duráveis. enquanto os paises socia-
listas. na industria de bens de consumo não duráveis.
(CEFET/CE/2011) Indique, respectivamente com os
numeros l e 2. países desenvolvidos e paises subdesen-
volvidos e. em seguida. marque a sequência correta no
itein que indica esses dois tipos de mundo.
( ) Apresentam estrutura econômica estabelecida
pelas importações de alto valor de mercado.
Quando industrializados. apresentam dependência
tecnológica e investimentos estrangeiros.
Possuem elevada renda per capita. porém com
forte concentração de renda.
As populações desses países apresentam alta
escolaridade. _
As condições de moradia e saúde são precárias.
ocorrendo elevadas taxas de mortalidade e baixas
expectativas de vida.
( l
( )
( )
( )
Asequênciacorretae'
a) l;2:2; l e2.
b) 2;2; l;2el.
c)2; l;2; l e2.
d) l;2; l;2e l.
(CEFET/CE/20 I I) Sobre a charge.
e'
falso afinnztr-se que
a) as classes privilegiadas 5
. . . gps?
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dos paises ricos e indus-
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trializzitlos concentram ii-
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quezas e ostentztm poder.
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b) o processo de globaliza-
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ção em curso amenizou ,
as desigintldudes sociais tr-
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entre os paises do mundo
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1: inteiro. ._
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Fome. tt ti \t.¡¬zztit›¿_-t-z...~t›iii.izf.
c) zi América Latina apre-
.àcessziúo em 27 in :tuo
senta grandes desigual-
d) apesar de industiializado, o Brasil apresenta. ein seu
dades sociais. se comparada à América do Norte.
quadro social, realidades à da charge apresentada.
É
10) (CEFET/RS/2010) No que se refere às formas de indus-
trialização no mundo, leia com atenção o texto abaixo.
“Foi a industrialização tipica dos atuais países desen-
volvidos. Iniciou-se na Inglaterra no fim do século XVIII e,
no transcorrer do seculo XIX, espalhou-se por outros paises:
Estados Unidos, Japão, França. Alemanha. etc. Foi uma
industrialização pioneira e consistiu num longo processo de
aperfeiçoamento tecnológico, evoluindo da máquina a vapor
para as máquinas elétricas, das indústrias têxteis para as in-
dústrias siderúrgicas ou mecânicas”.
(VESENTINI. J.W. c VLACH, Vânia. Gcografia Çritica. O Espaço
Social c ii Acão Humana Vol. 2.30 cd. São Paiilo:At¡ca, Z005,p.60)
O texto faz referência a industrialização
a) clássica. c) planificada.
b) tardia. d) substitutiva.
A questão a seguir refere-se a tabela abaixo.
Cientistas e
Receitas dc
royalites e di-
reitos (US por
pessoa) 2001
Despesas com
pesquisa e de-
senvolvimento
(em % do PIB)
I996-2000
engenheiros
ein pesquisa
e desenvolvi-
mento (por mi-
lhão dc pcsso-
as) 1996-2000
l.7
Países com desenvolvimento humano elevado
i
Noruega
1
34,3
i i
4.112
Suécia
160.5 3,3 4-,5ll
'
Estados
U riidos
l35.5 2¬7 4.099
Japão
82.4 3.0 5.095
Fed. Ru ssa
|
0,4
`l
.O
Países com desenvolvimento humano médio
3.481
Brasil 0.5 0.8 323
Vciiczucla 0.0 0.3 I94
Ucrânia 0.1 0.9 2.IlX
Paises com desenvolvimento humano baixo
Burkina Fasso 0.2 lo
Ruanda 0.0
-
30
Ugaiidn
-
0.8 24
ll) (C
a)
b)
C)
d)
EFET
l-Ioiiic: Rclziiorio dc Dcscm ul\ iniciiio l-liiinzino. 2003.
/MG/20ll) A analise dos dados não permite
afirmzir que
os ganhos em royalties são relativamente proporcio-
nais aos investimentos em produção cientificzt.
os paises de baixa iiidiistrializziçz`io êipresentain de-
pendência de tecnologia estrangeira
a adaptação tecnológica dos Estados Unidos e do
Japão promovem significativos ganhos com royalties
e direi l0S.
a precária destruiçao criadora da Russia e Ucrânia
compromete a relaçao entre pesquisa. desenvolvi-
mento e receita.
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J`_l`_l`.|';.l`_l`..l”_1`..l`
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(UDESC/2011) As habitações humanas também se
relacionam com o clima em diversas partes do mundo.
Por meio do estilo de construção das moradias é possível
observar paisagens culturais sob a influência do clima.
Em relação a isso, analise as proposições abaixo.
I
-
Ein regiões de grande precipitação pluviome'trica,
0 telhado das moradias
e'
relativamente inclinado
para que a água possa escorrer facilmente.
II
-
Nas regiões onde as chuvas são muito escassas ou
ausentes, a cobertura das casas pode ser mais plana,
pois sua principal função
e'
proteger da insolaçãoo
interior das moradias.
III- Nas regiões onde oconem nevascas. os telhados
nonnalmente são lisos e bastante inclinados par
nv
que a neve nao se acumule e possa provocar desa-
bamento.
IV- Nas áreas de climas quentes e úmidos. de relevo
plano e drenados por rios caudalosos. é comum
encontrar habitações de populações ribeirinhas.
construídas sobre estacas ou palafitas. para se
protegerem dos transbordamentos dos rios.
V
- O estilo enxaimel das habitações de origem por-
tuguesa se relaciona aos ventos alísios. que batem
na porçãooriental de Portugal nos periodos de
invento.
Assinale És alternativa correta. . .
a) Somente as afirmativas IV c V são verdadeiras.
b) Somente a afimaativa Í e verdadeira.
c) Somente as afinnativas l, II, Ill e IV são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas II. III e V são verdadeiras.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
(MACKENZIE/TAMBORÉ/SP/2011) A produção
industrial se encontra desigualmente distribuída entre
as varias regiões do planeta. mas observa-sc que as
transt`ormações provocadas pela globalização têm cle-
vado a participação da produção industrial dos paises
subdesenvolvidos no contexto da produção mundial, em
virtude da transt`erën‹:ia de filiais de grandes empresas
transnacionais. com o objetivo de:
a) intcnsificur os fiuxos comerciais entre os hctnisferios
norte e sul.
b) reatirmar a tradicional divisão intemacional do tru-
balho.
c) maximizar os lucros com a diminuição dos custos de
produção.
d) diminuir os encargos dos paises subdesenvolvidos.
representados pelo pagamento de ro_v¿r/lic.\'.
e) dificuhar a inserção dos paises subdesenvolvidos na
Terceira Revolução Industrial ou Tecnológica.
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i
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çi
)
02)
435
*Ê TEMPO E CLIMA
(DECEX/Cadete/2009) As transgressões e as regressões
marinhas são resultantes de grandes mudanças climáti-
cas globais e. muitas vezes, do movimento denominado
a) Epirogênese.
b) Orogênese.
c) lntemperismo.
d) Vulcanismo.
e) Abalo Sismico.
(COPEVE/UFAC/2011) De acordo com as condições
atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias
formas: chuva. neve e granizo. Nas regiões de clima
tropical ocorrem três tipos de chuvas: frontal, orográfica
e convectiva (ou de verão):
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J
-nã.
UBE
HI:
CICV
"É~z'~z_'Ç'
É
A chuva demonstrada na figura e do tipo;
a) Frontal «esse tipo de chuva resulta doideslocamento
horizontal e eventual choque entre massas de ar com
diferentes caracteristicas de temperaturae pressão.O
contato entre elas forma uma faixa de instabilidade.
onde ocorrem as chuvas.
b) Orográfica
-
barreiras no relevo levam as massas
de ar a atingir grandes altitudes. o que causa queda
de temperatura e condensação do vapor. As chuvas
costumam ser localizadas. intermitcntes e finas.
c) Convectiva
f
atingindo altitudes s elevadas, a tem-
peratura aumenta e o vapor se condensa em gotículas
que permanecem emm suspensão. O ar fica mais
denso. desce frio e seco para at superficie e inicia
novamente o ciclo convectivo. Apos a precipitação
o. céu fica claro novamente.
dj De verão ou convectiva ~
são causadas pela ascensão
ou pela descida lenta (subsidência) do ar. O ar mais
proximo da superficie terrestre se aquece e ascende na
atmosfera ao atingir camadas mais frias da troposfera.
O vapor d`agua se condensa. formam-se nuvense
chove. eralmente são chuvas torrenciais de curta
duração acompanhadas de raios e trovões.
c) Frontal
7
geralmente ocorre em zonas de contato entre
duas massas de ar com características semelhantes.
Logo. inicia-se o processo de condensação do vapor
e a precipitação da agua na fonna de chuva.

437. r
Il
V.
436
_
03) (COPEVE/UFAC/2011) Observe a imagem abaixo:
ÁREAS ANTICHILONAL E CICLONAL, DEFlNlDAS
PELAS lSQBARAS` MEDIDAS EM MILIBARES (mb)
. +
/'”'
b
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1\
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~
e
\.
r ozn
/
4./ __,/
Ámzr arrtiddcnat Área ciclønfll
1. Isóbaras: são linhas que, num mapa, unem pontos
de igual pressão atmosférica.
2. Milibares (mb): unidade de medida da pressão
atmosférica.
ADAS. Mclhcm. Panorama geográfico do Brasil: Contradiçõcs.
impasses c dcsafios sóciocspaciais. São Paulo:
Modcma, 1998, p.332. (adaptado),
a) Áreas frias (ou de alta pressão). como as polares e as
subtropicais. são dispersoras de massas de ar e vemos
e recebem o nome de áreas ciclonais.
b) As areas quentes ou de baixa pressão atmosférica.
Hcomo as equatoriais. são receptoras de massas de ar
`
e vemos que recebem o nome de áreas crclonais,
c) O ar aquecido das zonas de baixas latitudes próximas
ao equador se expande, toma-se levee sobe (ascende),
criando uma área de alta pressao ou oiclonal.
d) Os movimentos do ar (massas de are ventos) resultam
= da distribuição homogênea de energia solar nas zonas
de baixas, médias e altas latitudes.
e) A diferença de temperatura do ar atrnosfe'rico exerce
uma função muito importante na formação de areas de
baixa e alta pressao atmosfe'rica, porém não interfere
no movimento das massas de are dos ventos.
(FUVEST) Considere as caracteristiczts a seguir:
I
›
Temperaturas medias superiores a l8°C corri dife~
renças sazonais marcadas pelo regime de chuvas.
ll
›
Amplitude térmica anual inferior a 6°C.
lII~ Circulação atmosférica controlada por massas
equatoriais e tropicais.
lV› Regimes fiuviais dependentes, basicamente. do
comportamento da precipitação
Paisagens vegetais dominantes: florestas latifolia-
das c savanas.
Tais feições ocorrem. predominantemente. em regiões:
a) extratropicais de média latitude e elevada altitude.
b) intertropicais de baixa latitude e modesta altitude.
c) temporadas com forte influência dos oceanos.
d) de planícies inundaveis de alta latitude.
e) litorâneas de qualquer latitude.
I
oE
o
Ê1
©
×l
(PM/MG/CTPS/2008) Marque a alternativa correta.
As massas de ar são de fundamental importância paraa
explicação da dinâmica do clima brasileiro.
A principal caracteristica da massa Equatorial atlântica ea
a) Quente e úmida, origina-se no atlântico sul e forma
os ventos alisios do sudeste. Atua principalmente na
faixa litorânea, desde o nordeste até o sul do pais. .
b) Fria e úmida, originária do atlântico sul, a mais de
40° de latitude sul. Durante o invemo encontra-se
bastante fortalecida, seus “ramos” abrangem grande
parte do território brasileiro.
c) Quente e seca, surge na Depressão do Chaco, e sua
influência no Brasil abrange o sul da região centro-
oeste e o interior (oeste) das regiões sudeste e sul,
provocando longos periodos de tempo quente e seco.
d) Quente e úmida, vein do atlântico norte. Forma os
ventos alisios de nordeste. Sua principal area de
atuação no Brasil é 0 litoral das regiões do nortee
nordeste, principalrnente na primavera e no verão.
(CTSP/PM/l“C/2007) Devido a posição do Brasil em
relação ao Trópico,de*Cap1icórt:tt0;=pQde¬se concluir que
o clima subtropical brasileiro é camcterísiiooflüs estados:
a) Santa Catarina e Rio Grande d0.S|.r1.
`
'
¿
,
b) Pzifzrbz e Bahia.
`
'
í
“
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ti) Rio de Janeiro 6 Êetitartibuco.
'
Í
d) Amazonas ejÇeara.
I
numeradas de l a IV:
K
_
z
g
"
,
/-
túø
Considere. agora. esta identificação do clima dessas
regiões. de acordo com a numeração no mapa:
I
-
Equatorial
II
- Mediterrâneo
Ill- Subtropical
IV- Tropical semiarido
Com base nesses dados, pode-se concluir que esta in-
correta a identificação climática da região
a) I.
b) Il.
c) III.
d) IV.
‹(‹FuNr›Er›/CBM/MG/2003) obszwe este maria do Biaí
i
sil. em que figuratn qrratro grandes regiôcš‹clirnáncaS,

438. or
‹r\Í-_
l
Ii
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-5
-n
í
í
í
-3
í
í
í
-5
_
437
(ACAFE/CFO/PM/SC/2005) Considerando o map
abaixo, todas as alternativas estão corretas, exceto:
e»»iÇí.-e\
1
z (I)
x
IQ.
'v'
9
1 154.000.000
F (mtv: MOREIRA, Ignr. Conslruimlo 0 e.\'[)(1Ç0
I1rrt.rilci1'0. v. 2. São Paulo: Ática 1998.
W
a) A área destacada no mapa corresponde, grosso modo.
à região Sul, onde as quedas de temperaturas sã
influenciadas pela massa Polar Atlântica.
O
b) A parte pontilhada do inapa corresponde àt porçãO
do território nacional situada em areas de latitude
uz
medias, onde predomina o clima subtropical.
c) A maior parte das terras brasileiras. conforme o mapa.
* *
situa-se entreo Equadorflt 1) e o Trópico de _Capric‹'›r-
nio (2), caracterizadas como regiões tropicais.
d) O territó.r1`o brasileiro fica integralmente localizado
ao sul do Equador. ou
seja. no hemisfe|'io Meridio-
nal, o qual recebe uma radiação solar superior a do
liemist`ério Setentrional.
-4,
t
e) As condiçoes climáticas da área ponrilhada caracteri-
.z
í
í
í
í
«
zatrrse pela regularidade na distribuição das chuvas
e por uma significativa amplitude termica anual.
_., GEQGRAHA Do BRASIL
-_.:
~S~ Asrrcros Dr1vtooRÁrtcos
"5-
--5
tl
tl
tldtltltltl
.F
(UFPE/2006) A queda da taxa de fecundidade da po-
pttlaeão, aliada it maior expectativa de vida. provoca
dois efeitos imediatos. Assinale a alternativa que os
contempla.
a) Aumento da populaçao de idosos e diminuição de
empregos no setor secundário.
b) Diminuição proporcional de criancas e adolescentes
no conjunto da população e aumento do numero de
idosos.
c) Aumento proporcional do número de adolescentese
diminuição do de idosos.
d) Aumento das migrações sazonais e diminuição da
oferta de empregos.
e) Redução do número de idosos e estacionamento das
taxas de migrações pendulares.
02) (FUVEST) A continuidade espacial de várias áreas
urbanas, fenômeno conhecido como conurbação, pode
desencadear mudanças climáticas em escala local,
algumas delas já detectadas em cidades brasileiras. As
mais significativas são:
a) a supressão da brisa urbanas e a redução da pluvio-
sidade.
b) 0 aumento da umidade relativa e o desaparecimento
das inversões térmicas.
c) a diminuição da insolação e a redução da temperatura.
d) a diminuição da nebulosidade e a melhor distribuição
da pluviosidade ao longo do ano.
e) a formação da “ilhas de calor” e o aumento da nebu-
losidade.
<D
ua
V (ACAFE/CFO/PM/SC/2005) Observe as charges
e assinale a alternativa que não tem relaçao alguma
com elas.
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In: Ensínztl' c ‹r rem/ct' 3
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.
Purzrnzi. C1.".¬VI›I:`C'. 1998.
a) As charges manifestam 0 problema social dos mi-
grantes rurais expulsos do campo para a cidade ein
ruzão da concentração excessiva da terra.
b) O primeiro quadro, das “enxadas para/.ias"`,'rcpresenta
uma grande propriedade improdutiva. que não utiliza
a mão de obra do campo.
c) As “incliadas paradas" assinalam grandes concentra-
ções urbanas. com intlmeros problemas de conges-
tionamento. de moradia e de poluição.
d) As duas charges expressam dois mundos completa-
mente isolados e independentes um do outro: o rural
e o urbano.
'
'
e) O êxodo rural pode ser apontado corno responsavel
pelo inchaço populacional da periferia dos grandes
centros urbanos.
04) (FUNDEF/CB.\l/M G/2003) Considerando-se o merca-
do de trabalho no Brasil, Ó incorreto afirmar que
a) o numero de novos postos de traballio gerados não
tem sido sur`tciente para atender ao aumento da P0-
pulação Econotnicatnente Ativa (PEA) do Pais.
b) o numero de trabalhadores no setor informal da eco-
nomia tem registrado aumento constante.
c) o setor ligado aos agronegocios tem desempenhado
importante papel na absorção da mão de obra.
d) o setor secundário continua sendo o responsável
pelo maior numero de postos de traballio nas areas
metropolitanas.

439. 1
438 __
05)
06)
l
07)
l
(PM/MG/CTSP/2010) Marque a altemativa correta:
São estruturas territoriais especiais, formadas pelas
principais cidades do país e pelas aglomerações a elas
conurbadas. Tais estruturas configuram unidades de
planejamento integrado do desenvolvimento urbano.
Por definição legal, estas estruturas devem representar
densidades demográficas superiores a 60 hab/km2e
possuir pelo menos 65% da população ativa empregada
em atividades urbanas. Estamos falando:
a) Megalópole.
b) Centros regionais
c) Centros sub-regionais.
d) Região metropolitana.
(PM/MG/CTSP/2010) Marque a altemativa correta:
Segundo o perfil demográfico brasileiro atual os dados
do último censo demográfico. fomecidos pelo IBGE
em 2000, indicam que o Brasil continua realizandoa
sua transição demográfica, ou seja. saindo da segunda
fase e entrando no terceiro periodo de evolução. Cite
a principal caracteristica que comprova essa transição
demográfica que o Brasil vein passando.
a) Queda na taxa de fertilidade.
b) Queda da expectativa de vida dos brasileiros.
c) Queda na taxa de fecundidade
d) Aumento da taxa de fectiitdidade.
(DECEX/Cadete/2010) O periodo de maior crescimento
vegetativo da população brasileira ocorreu:
a) entre os anos de 1940 e l970, devido ao rápido de-
clínio das taxas de mortalidade e manuztenção. ein
patamares elevados, das taxas de natalidade.
b) entre 1972 e 1940. devido à entrada de milhares de
imigrantes no país.
c) entre os anos de l960 e l990. devido às mudanças
estruturais ocorridas na economia brasileira.
d) nos primeiros anos do seculo XX, em decorrência das
medidas sanitárias implantadas em todo o território
nacional.
ei entre os anos de 1983 e 2008. ein decorrência do
planejamento familiar sugerido em nossa ultima
Coristitttiçíio Federal.
E
É
i
1
O9)
IO)
) (CEFET/MG/2011) Os principais fiuxos migratórios
representados correspondem à década de
a) 1950.
b) 1970.
c) 1990.
d) 2000.
(UERJ/2011)
SIMIELLÍ. Maria Eleita R:unus.`eoatlasi São
Na imagem. visualiza-se a região da
com as diversas cidades que compõem
litoral paulista.
A analise da imagem permite reconhecer a ocorrência
do seguinte processo socioespacial comum em cidades
de áreas metropolitanas:
~
a) favelização c) gentrificação
b) conurbação d) verticalizaçao
(UERJ/2011)
Região metropolitana do Rio de Janeiro: percentual
A questao abaixo ret`ere-se ao seguinte mapa das migra›
de pesmas que trabalham ou estudam em outms
ax..
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l-`ni\tc: SlMll:LLl. XLI (jt'‹›‹il¡‹i\_ São Paulo: Ática. 2009.
ções internas b1'asileii'as.
municípios (2005)
Nilópolis
Belford Roxo
São Gonçalo
Nova iguaçu
Niteroi
Duque de Caxias
Seropédica
me at Jznztm I
n,ó~i;«
Atlnptzitlo de S/\NT.›'\NA. Fabio Tadeu e DUARTl:.
Ronaldo tioulart. Rm zlt' _/ziirtfzm I:`.\~lu‹/ti t‹ .tim/'‹}¡wIt›.
São Partiu: Iiditora do Brasil. 2009.
20,8%
19%
16,7%
149%
l3v2%
11,7%
10,6%
A dinínnica interna de uma região metropolitana é extre-
mamente complexa. dada a variedade das interações que
se estabelecem entre os aglomerados que a compõem.
Na tabela anterior. evidencia-se o tipo de interação
denominado de:
ti) repulsão urbana c) movimento pendular
b) migração de retorno d) fiuxo de transurnância
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440. F
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11)
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439
(UERJ/2011)
As pirâmides etárias brasileiras
Em 1980
§ií)MI`iNS MUUIERES
l0.(X}0 5,000 6.000 4.000 2,000 O 2.000 4.000 6% 8.000 10000
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t›0~6¬9
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Em 2.010
HOMENS E
MULHERES
ro.oi›o ctooo zróoti _-r.'‹x›i1 iooo Ó Loco «ooo 6.060 aolxr tomo
12)
O Glnlm, 25/04/2010
Nas duas últimas décadas, o governo fedeialvetn propondo
ações no sentido de oferecertttrnzi resposta às transforma-
ções tia composição etária da população brasileira,
Essas ações têrn seguido urna tendência que se inanifesta
inais diretamente na seguinte iniciativa:
a) revisão das bases da legislação sindical
b) alteração das regras da previdência social
c) expairsíio das verbas para o ensino fundamental
d) ampliação dos progr'êinias de prevenção sarrititria
(DECEX/Cadete/2002) O grritico abaixo apresenta zt
distribtiiçfto. ein perceirtual. da Poptiléição Econortiiczi-
mente Ativa (PEA) do Brasil. por setores de atividade.
(`or1sider'arido as ti'anst`orrnações socioecoriôrnicas ocor‹
r-idas no Brasil. no período descrito tro grafico. pode-se
dizer que o setor
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1960 1980 2000
Foritc: Adaptado a partir dc dados do IBGE.
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)
02)
a)
“X”,
secundário, tem crescido de forma constante
graças ao desenvolvimento tecnológico.
b) primário. tem decrescido, especialmente a partir
dos anos 80, em virtude do processo de urbanização.
c)
“Z",
terciário, tem decrescido a cada ano que passa
em virtude do chamado “desemprego estrutural”.
d)
“X",
terciário. tem decrescido nos últimos anos,
apesar de já ocupar quase metade da PEA.
e)
“Z",
primário, tem decrescido muito nas últimas dé-
cadas graças, sobretudo. ao processo de êxodo rural
verificado no periodo.
*Ê1 REGJIGOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA
(CTSP/PM/l“C/2007) Leia o texto:
O petróleo é um combustivel fóssil .originado provavel-
mente de restos de animais e vegetais acumulados no
fundo dos oceanos primitivos e cobertos por sedimentos.
O tempo e a pressão do sedimento sobre 0 material de-
positado no fundo do mar transformaram esses restos
ein massas viscosas de coloração negra denominadas
jazidas de petróleo.
A leitura do texto ajuda você compreender que:
tr) Aexploração do petroleo e realizada apenas em áreas
marinhas.
b) O petróleo e um recurso energético renovável ar curto
prazo.
c) O petroleo e um recurso não renovável, explorado
em áreas continentais ou em areas submarinos.
d) O petróleo é um recurso energético distribuído ho›
nrogerreziinente. ein todas as regiões. independente
da origem.
(PUC/MG/2007) O atrial quadro ertergético brasileiro
aprescrrtti pztrticularidades de diversificact`to que parecem
t`zivorecet' as perspectivas do setor. Entre esses aspectos,
c'
incorreto afinnart
ti) O goierno recentemente anunciou o equilibrio entre
ti capacidade de pt'oducz`ro e a demanda de consunio
de petroleo. t`avorecerido suas relações cornerciais
internas.
b) A posição geogrzifica e o ambiente tisico do Brasil são
privilegiados para o desenvolvimento do biodiesel
como rntite'r'ia-pritna tropical.
c) O Pais alcançou trrn desempenho satisfatt'irio de
desenvolvirnento tecnológico. ztrnpliarrdo as poten-
cialidades do setor.
d) A expectativa de autossuficiencia imediata em gás
natural é estratégica para amenizar possíveis conflitos
politicos continentais.

441. 440 __ _
03)
04)
“O VILÃO VIROU HERÓI.”
“Os
ambientalistas erraram -
e o Sr. Bums, dono da usi-
na nuclear de Springfield, de Os Simpsons. e um herói.
Em vez da energia solar, eólica ou hidrelétrica, a força
que vai nos salvar do aquecimento global. quem diria,
é a energia nuclear."
(CAVALCANTE, Rodrigo. O vilão virou heroi.
In: Superinteressante. Edição 24l._iul/2007. pp. 60-61.)
(UEPI/CFSP/PM/PI/2007) A rnatriz energética bra-
sileira apresenta caracteristicas bem particulares em
relação a varios outros paises.
Considerando as características atuais dessa matriz. bem
como o processo de inserção de novas fontes energéticas.
marque a altemativa que poderia confirmar. correta-
mente. a vantagem da fonte de energia indicada no texto
da revista citada acima, no que diz respeito ao aqueci-
mento global. em comparação com as demais fontes de
energia utilizadas atualmente no Brasil e. ainda. diante
de diversas lirnitações comuns às chamadas fontes de
energia altemativa:
a) Esta e a mais barata. dentre todas as fontes. e ainda
e muito abundante em países corno EUA. Rússiae
China.
,b) Esta e uma energia renovável e emite poucos gases
poluentes para a atmosfera.
c) Esta não emite gases que causam o efeito-estufa. por
isso. sob controle. não contribui para o fenorrreno do
aquecimento global.
d) Esta é uma fonte que não exige nenhum tipo de
alteração na matéria-prima utilizada, pois o urânio
mais abundante. 0 238. por ser instável. e usado
diretamente rias usinas.
e) Esta
e'
uma fonte que permite um maior' e melhor
controle. tanto do rejeito quanto dos acidentes que
eventualmente possam vir a ocorrer. em cortiptrração
corn qualquer outra fome.
(COPS/UEL/20lI)Assinale a alternzrtivtr que apresenta
o conceito correto de agroenergia.
fr:
a.
a) É a energia proveniente do gas natural e do hidro
-
nio.
b) É a energia proveniente da biomassa. ou seja. dos
produtos e subprodutos das atividades agricolas.
pecuarias e florestais.
c) É tr noxa energia descoberta nos estudos das celulas
fotovoltaicas corn ampla utilização na agropecuária.
d) É a energia proveniente de combustiveis originários.
sobretudo. das plantas soterradas há milhões de anos.
e) É a energia utilizada na agropecuaria e obtida a partir
do calor proveniente da Terra, mais precisamente do
seu interior.
i
l
l
í
(DECEX/Cadete/2002) “Serra Pelada e Carajás são um
espelho das desigualdades no Pais. Cem quilômetros
separam uma da outra, mas o abismo social entre as duas
localidades é imensurável. Enquanto em Serra Pelada
não há ruas pavimentadas e a maioria das casas e de
madeira, no núcleo urbano de Carajás todas as vias são
asfaltadas e as moradias, de alvenaria.
-
Em Carajás vivem cerca de 5.500 pessoas, praticamente
0 mesmo número que em Serra Pelada. Mas o acesso, la,
e restrito a pessoas autorizadas pela Companhia, e todos
os carros são revistados na reserva fiorestal."
(Adaptado de O Estado de São Paulo, I9 dc Maio dc 2002)
A seguir estão listados alguns argumentos que tentam
explicar as disparidades entre as localidades descritas.
I
- “O
valor de mercado do ouro extraído no local ge-
rou um acúmulo de capital necessérrio à realização
de benfeitorias em Carajás."
ll- “O
crescimento desordenado de Serra Pelada ocor-
reu em meados dos anos oitenta. quando a Compa-
nhia Vale do Rio Doce deu inicio a exploração de
ferro naquela localidade.”
Ill- “A
situação de Carajás é reflexo de planejamento
govemamental, com forte investimento de capital
e desenvolvimento de uma indústria extrativa."
Considerando as características socioeconômicas que
envolvem as duas localidades. pode-se considerar como
plausívelüs) apena's..o(s) argumentosts) V, :A
a)
I
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ii
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b)
ll
i
fl)
I e ll .
c)lll e)llelll
X *
(DECEX/Cadete/2005) Sobre a produção hidrelétricae
o consumo errergético do Brasil, pode-se afinnar que o(a)
a) Região Norte possui baixa capacidade de produção
instalada; isto ocorre em função denão possuir ne-
nhuma usina hidrelétrica de grande porte.
b) Nordeste tem a sua produção hidrelétrica concentrada
ao longo do rio Parnaíba.
c) Região Sul é a que concentra o maior número de
usinas hidrelétricas. além de ser a que mais consome
energia no País.
d) Centro-Oeste e o Sudeste concentram. respectiva-
mente. as maiores taxas de produçzio e consumo de
eriergizr elétrica do País.
e) maior potencial instalado encontra-se na bacia do
rio Puranzi e a região que mais consome energia
e'
a
Sudeste.
(DECEx/Cadete/2006) Para compreender o setor
energético brasileiro. e necessário conhecer. dentre
outros tirtores. as fontes disponiveis. as necessidades de
consumo e a demanda de energia elétrica por região do
Pais. Assinale a alternativa que apresenta o maior con-
sumo linzrl de energia eletrica por fonte. setor e região,
respectivamente.
a) carvão mineral. industrial e Região Sul.
b) hidraulica. residencial. Regiao Sul.
c) petroleo, transportes. Região Sul.
d) petróleo. transportes. Região Sudeste.
e) hidraulica. industrial. Região Sudeste.
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(DECEX/Cadete/2007) A água é um recurso natural
I*
02)
indispensável e tem sido objeto de disputas entre dife-
rentes povos. Atualmente, cresceu em importância, ein
face do considerável aumento da demanda. Em relaçäo
aos recursos hídricos no Brasil, leia atentamente as
afirmativas abaixo.
I- Encontram-se bem distribuidos pelo território,
porém não são bem utilizados.
II
- O Aquifero Guarani, maior reservatório de aguas
subterrâneas do mundo, está integralmente situado
em território brasileiro. o que facilita a gestão dessa
reserva.
III
- A grande quantidade de água doce existente no
Brasil deve-se a um clima que assegura chuvas
abundantes e regulares em quase todo o território.
IV
-
Duas das maiores bacias hidrográficas do Pais, a do
rio Tocantins e a do rio São Francisco, encontram-
se integralmente em território brasileiro.
Coin relação às afirmativas acima, e correto afirinar que:
a) somente I e II são corretas.
b) somente II e III são corretas.
c) soinente III e IV são corretas.
d) somente I e IV são corretas.
e) todas são corretas.
(D ECEX/Cadete/2007) A Com referência à produção e ii
utilização dos diferentes recursos energéticos do Brasil,
leia as afirmativas abaixo.
V
I
-
Ainaior parte da energia eletrica produzida no Brasil
provem de usinas hidrelétricas. cujos investimentos
foram mais significativos nas regiões Sul e. Sudeste,
sobretudo no complexorbinacional de Itaipu, líder na
get-ação energética para essas regiões.
ll
- O caia/ão mineral nacional tein sua extração con-
centrada nos estados do Parana e Santa Catarinae
esse produto
rá, quase na sua totalidade, coiisumido
nas industrias siderúrgicas brasileiras.
III
- O Programa Nuclear Brasileiro prevê a constriição
da usina Angra III. apesar das consequências am-
bientais. como a acitlificaçíio dos rios e ai geraçãt
de chuva acida.
IV
- A tiiiplaiitaçãiii de novas hidrelétriciis na Rcgifi
Norte sofre inumeras resti'icÕes ambientais. com
0 inevitável alagamento de areas muito maiores
do que normalmente ocorre com as liidreleiricé
instaladas nas regiões Sul e Sudeste.
G
OO
E
Assinale a unica alternativa que lista todas as afirmativas
corretas.
a) I e ll
b) Ilelll d)leIII
c) III e IV e) I e IV
Ê' INDÚSTRIA E COMÉRCIO
(PM/MG/CTSP/2008) A industria e os transportes pro-
duzem demandas energéticas diferentes. As iiidi'istrias
são movimentadas principalmente pela eletricidade.
enquanto o transporte de cargas e de passageiros no
Brasil e essencialmente movido pelo:
a) Extrativismo vegetal.
b) Derivado de petróleo.
c) Potencial hidrele'ti'ico.
d) Potencial nuclear.
O
ua
V
I
i
i
li
.i
¡.
É
(PM/MG/CTSP/2008) Quanto aos Eixos de indus-
trialização de São Paulo, a região do Vale do Paraiba,
onde estão as cidades industriais de Jacarei, São .lose
dos Campos, Caçapava, Taubaté. Pindamonhangaba e
Guaratinguetá corresponde ao:
Marque a alternativa correta.
a) Eixo da Via Dutra.
b) Eixo Anchieta/Imigrantes.
c) Eixo Anhanguera/Bandeirantes/Washington Luis.
d) Eixo Castelo Branco/Raposo Tavares.
(UNIFAP/PM/AP/2007)
“(...) a economia industrial brasileira vem apresentando
crescimento, porém sua expansão não se desdobrou
numa ampliação equivalente do emprego industrial; tan-
to que a participação do emprego industrial no conjunto
das ocupações brasileiras no lina] do século XX é muito
proxima à dos anos 40 desse mesmo século. quandoa
indústria era muito pouco expressiva".
LENCIONI. S. Rcgiocs mctropolitaiias no Brasil. Rudiogrzifia da
dinfiiniczi rcccntc do cmprego industrial c da remuneração do
traballiador. IN: LEMOS. A. I. G. ct all (org). América Latina:
cidade. campo 0 turismo. São Paulo: Uitivcrsidadc dc São
Paulo. 2006.
Tomando como referência o texto acima
e
os conhe-
cimentos geográficos referentes ao processo de rees-
truturação industrial e o emprego no Brasilzjulgue os
itens seguintes.
A
I
- A reestruturação produtiva que atingiu o mundo
no final do seculo XX trouxe profundas transfor-
mações ao parque industrial brasileiro, que passou
ti apresentar' ganhos significativos .no emprego
industrial e na renda do trabalhador.
II
- Na atualidade. a radiografia da industria no Brasil
apresenta uma fone tendência ii dispersão territo-
rial. De um lado. os setores industriais intensivos
ein mão de obra. tais como a industria têxtil e de
calçados. tendem a se Clesconcentrai' para o Nor-
deste; de outro lado. os setores intensivos ein tec-
nologia e com predomínio de capital transnacional
tendem a se concentrar no Sudeste. principalmente
no Estado de São Paulo.
III
-
Paralelamente à diiiiitiiiição dos postos de traba-
lho na indL'istria. no Brasil tem-se também uma
depreciação na remuneração do trabalhador. Nas
regiões metropolitanas brasileiras a proporção dc
trabalhadores recebendo ate' 3 salarios minimos
aumentou ein detrimento da expansão das rcmti-
neriições situadas na faixa superior.
IV- Uma novidade nessa geografia da industria no
Brasil e o roinpimento do padrão metrópolee
iiidustria. tão característico do seculo XX. que se
altera pela localização da atividade industrial mais
rios inunicipios proximos ao centro metropolitano
do que nele em si. Excetuando~se o caso de São
Paulo que apresenta grande extensão da atividade
industrial.
Entre os itens corretos. incluem-se.
a) apenas I e Il.
b) apenas I. III. d) apenas ll. III e IV.
c) apenas I. Il e IV. e) todos os itens.

443. (COMPEVE/UEPB/2011) As proposições abaixo
tratam da dinâmica espacial da indústria brasileira.
Analise-as e escreva F ou-V confonne sejam Falsas ou
Verdadeiras.
( ) Inicialmente o crescimento industrial e os in~
vestimentos em infraestrutura concentraram-se
no Sudeste do país. Esse fenômeno reforçoua
tendência de concentração espacial da indústriae
acentuou as desigualdades regionais.
( ) Até a década de 1960 0 Sul e o Nordeste eram
regiões industriais periféricas e no Norte e no
C entro-Oeste havia apenas núcleos locais isolados.
os chamados enclaves industriais.
( ) Apartir da década de 1940, a fim de impulsionar
0 crescimento econômico regional. o governo
federal iniciou a implantação de tnedidas para des‹
centralizar os investimentos públicos e privados,
entre os quais, com destaque. os investimentos
fiscais.
( ) A partir de 1990. intensificou›se o processo de
desconcentração industrial. Muitas industrias
deixaram áreas tradicionais e instalaram unidades
fabris em novos espaços geográficos. na busca de
vantagens econômicas. incentivos fiscais. menores
custos de produção. mão de obra barata. mercado
consumidor significativo e atuação sindical pouco
expressiva.
A altemativa que apresenta a sequência correta é:
a) V V F F
b) V V VF
c) F F F V _
~
d) V V FV
e) F F V V
(DECEx/Cadete/2004) Analise os dados abaixo:
Distribuição da PEA por setores da
produção no Brasil 1980-2000
D
O '=
':
-tu
IE
'E
. U
Ter
Ter
1980 2000
|‹t.mt- Ittut.
Considerando as caracteristicas socioeeonóinicas do
periodo considerado. pode~se afirmar que o setor
zt) primario (representado por X) tem diminuído como
consequencia da queda da produção.
b) secundário (representado por Y) representou et
maior parcela da PEA brztsileira.
e) primário (representado por Y) teve crescimento
acentuado nos últimos anos.
d) secundário (representado por Y) tem sido afetado
pelo “desemprego estrutural".
e) primario (representado por X) já representou tt menor
parcela da PEA brasileira em décadas.
l
i
t
É 06) (DECEX/Cadete/2006) Com relação ao comércio exte-
rior brasileiro na atualidade pode-se dizer que:
a) o peso das exportações agrícolas é fundamental para
a economia do Pais, ainda predominantemente agro›
exportadora.
b) as amplas facilidades comerciais advindas da imple›
mentação do MERCOSUL possibilitaram reverter as
relações comerciais externas do Brasil, que deixaram
de ser realizadas predominantemente com os Estados
Unidos e a União Europeia.
c) existe um predomínio de importações de produtos
primários, comercializados principalmente como
Japão, aArgentina e Portugal.
d) na pauta das exportações, ha uma maior participação,
em termos de valor. de produtos industrializados.
ainda que, em sua maioria. os produtos brasileiros
apresentem um valor agregado modesto.
e) predominaram entre 1995 a 1999 elevados .ruperúvits
na Balança Comercial do Brasil, devido à desvalori-
zação da moeda nacional frente ao dólar.
(IGETEC/CBM/MG/2008) A prática do mercantilismo
é realizada desde o seculo XV que se caracterizou como
um método de controle e incentivo comercial. ondeo
Estado buscava garantir' o seu desenvolvimento econô-
mico, fortétlecettrlo. ao mesmo tempo. seu poder. Hoje,
as práticas comerciais. apesar de muitas mudanças. ainda
carregam algumas características do mercantilismo.
A partir dessa analise. faça uma correspondência entre
as medidas econômicas e suas respectivas descrições:
l
-
Protecionismo comercial.
ll
-
Balançtt eotnercial favo|'¿'tvel.
lll
-
Dumping.
IV
-
Mercado de capitais.
A
-
Prziticu de venda de produtos bem abaixo do valor
de mercado com o intuito. em geral. de prejudicar
ou eliminar a concorrência.
B
-
Incentivo ët produção nacional e desestitnulo ao
consumo de produtos estrangeiros.
C
- Manutenção do nivel de importações abaixo do
nivel de expomtções.
D
›
Conjunto de empresas nus quais se aplicam recursos
financeiros em açoes ou outros valores mobiliários.
A ztlternativo que representa a correspondência correta
é:
a)l~A; ll~D;lll~C;lV- B.
b)l-B; ll~C;lll~A; IV-D.
c)l-A; llfB; lllfD;lV-C.
d)IfD; ll~C:lll~A; l\/-B.
'''''”'''''''_I`J`J`_|`J“.I`J”J'.I`J'.I”.I°.I'J'L!l

444. Í
l'Í'l'l"‹l"‹1'«
-
OZ)
'-f
Número de estabelecimentos Área ocupada em
por tamanho da propriedade hectares
í
«
Menos de 100 88 % Menos de 100 22%
í 100-1000 11% 100-1000 35%
1000 ou mais 1 % 1000 ou mais 43%í
443
*S1 AGRICULTURA
01) (CTSP/PM/l“C/2007) Considere o mapa do Brasil:
de bovinos e suínos do
Os maiores rebanhos
'iwpi
W
. ,Ê
1
Brasil encontram-se f
oq
`
nas regiões assina-
:\”~'L.z-z lv3
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..: ff
ladas no mapa, res-
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pectivamente com os
Zi
b)
C)
d)
Q
1e3.
2e4
'
3e4.
2e5.
'
números: M/«J
1
415
z'
(ACAFE/CBM/SC/2006) Analise a tabela abaixo.
"
I‹`z›/1/‹›: IBGE:
(`‹u1.\'u úvglv/vt't'z‹t1/'¡‹› /995-96.
í
í
í
í
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í
y
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-ni
-1
í
-1
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Ô
í
w
-E
í
'7
.z
r
03)
Considerando a tabela sobre a estrutura fundiáriae
também a agropecuaria brasileira, todas as alternativas
estao corretas, errcotuaz
,
V
.
a)
b)
.Ú
Õ)
(Mackenzie/2006) Brasil: Estrutura fundiziria segund
Os pequenos estabelecimentos rm-ais são maioria em
nutnero e area. fatos responsáveis pela baixíssima
produção agrícola do país.
Os grandfes estabelecimentos rurais correspondema
apenas 1%, mas predominam na área ocupada.
A estrutura t`undiária acima mostra a injusta distribui-
ção de terras no
Brasil com concentrazgzio excessiva
nas mãos de poucos.
Com modernos.instrutrtentos de produção, as grandes
propriedades rurais estão voltadas para o mercad
externo.
O
O
o Incra e o1BGE
-
1995/96
lmovcis rurais (Incra)
Classes dc arca
Numero Área (lia)
até 10 l.146.(› 31.9 5.4 1.3
Mil °/|› .\/1 ilhões (lia)
'fin
de 10 a 100 1916.9 53.4 15.2 fa
ou oz
dc 100 a 1.000 468.5 13,1 127,1 30.5
mais de 1.000 57.9 1.6 219.9 53.0
Total 3.55179 100.0 415,7 100.0
1
Estabelecimentos /\gropci:u¿u'ios (IBGE)
Classes de area
Número Arca (ha)
Mil % Mtll1oes(ha)
*ht
atc 10 2.4013 49.7 7.9 2.2
de 10 a 100 1.91ó,5 39.6 62,7 17.7
,
I
ae 100 zt 1.000 470.0 9.7 113.5 35.0
|
mais de 1.000 49,3 1.0 159.5 45,1
Total 4838.1 100.0 3530 100.0
|
lz
Familias assentadas por períodos de govemo
N”
de famílias as-
Periodo / Govemo
sentadas
1964 a 1984 (periodo militar) 77.465
1985 a 1989 (govemo Sarney) 83.687
1990 a 1992 (govemo Collor) 42.516
1993 a 1994 (governo ltamar Franco) 14.365
1995 a 1998/1999 a 2002 (govemo Fernando
1-lenrique)*
9 579.733
04)
0 5
)
*
Dados' ale' 10 de s¿*lcfn1I›rr1 de 20112
1“`tu1/c: /r1('ra//lIi:1:`.\'/¿5r'r1¡ dan l)e.\'c/rvo/\'ii¡1¿'¡1l‹1 /1_gr-zirio, 2002
Comparando-se as três tabelas, pode concluir-se que:
a) gradativamente o INCRA (Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária) vem realizando
uma ampla reforma agrária no pais. minimizando 21
diferença entre o numero de pequenas e 0 de grandes
propriedades rurais.
b) a concentração de terras persiste; portanto, os assen-
tamentos rurais não significam que no Brasil esta
sendo implantada a reforma agrária ideal.
0) vem ocorrendo uma relativa democratização na es-
trutura fundiaria no pais.
d) a política de assentamento rural corresponde a uma
ampla reforma agrária. pois 0 aumento significativo
desses assentamentos vem se verificando nos ultimos
anos.
e) vem ocorrendo uma transformação no meio rural.
onde se observa a desconcentração das terras.
(UFPE/2006) No Brasil, as propriedades rurais que
possuem área superior a 600 vezes o módulo rural da
região são denominadas:
tt) Iatifúndio por dimensão.
b) empresa rural.
c) latifiindio por exploração.
d) minifútidio.
e) média empresa rural.
(PW/MG/CTSP/2007) Marque a alternativa correta.
a) Os agricultores 1`amiliares organizam-se em torno de
cadeias produtivas que envolvem, além do plantio
c da colheita. o beneficiamento e tt distribuição do
produto. l\/luitas vezes, o cultivo e a trans1o1'n1açz`1o
industrial são realizados em um mesmo estabeleci-
mento. dissolvendo as fronteiras entre o setor agro-
pecuário e o setor industrial: e o caso. por exemplo,
das usinas de alcool c de açucar instaladas em grandes
propriedades canax ieiras.
¡
b) No modelo agroexportador vigente até as primeiras
décadas do seculo XX. os complexos rurais combi-
navam a producao de exportação
-
como cana-de-
açutzat: c do café
-
corn o cultivo de alimentos para
o abastecimento da populaçíio local e a produção
dos instrutnentos necessarios para o trabalho nus
fazendas. Desse modo. a agricultura guardava uma
relativa autossuficiôncia frente aos setores industriais
urbanos.
c) A soja ocupa lugar dominante nas exportações agri-
colas. O Brasil e o maior produtor mundial de soja.
1
`
d) Minas erais exibe uma agropecuária diversificada
e inumeras especializações regionais. Do ponto de
vista do agronegócio, 0 principal produto mineiroe
o trigo. que domina o sul do estado e avança sobre
as áreas do cerrado.
__ ___

445. 444 _
06) (UN IFAP/PM/AP/2007) As duas últimas décadas foram
marcadas por uma intensa modernização nos novos
fronts agrícolas, a qual mais recentemente, repercutiu de
forma bastante positiva na balança comercial brasileira,
já que o agronegócio atingiu superávits de USS 20,4
bilhões e 2002 e USS 25,8 bilhões em 2003. O PIB do
agronegócio (...) representa atualmente cerca de um terço
do PIB total brasileiro.
CASTILLO. R. Exportar alimentos c a saida para o Brasil? O caso
do complexo soja. lii: ALBUQUERQUE. E. S. Que país é esse?
Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo. 2005.
O texto acima destaca os novos _fi'on1s agrícolas do
Brasil. A partir dele e dos conhecimentos geográficos
relacionados a expansão do agronegócio, principalmente
da soja. no Centro-Oeste e Norte do território brasileiro,
julgue as asserções a seguir.
l
-
Dentre as caracteristicas principais da produção de
soja nesses novosfi'om's agrícolas, pode-se desta-
car: tamanho medio das unidades produtivas maior
que no Rio Grande do Sul e Parana; grande apoio
tecnológico. com desenvolvimento de variedades
de soja adaptadas a latitudes mais baixas; menor
presença de cooperativas; topografia com relevo
plano, propícia à mecanização;
ll
- A combinação de características naturais e geo-
econôinicas, juntamente com precos favoráveis
no mercado internacional, fez dessas novas areas
~
agrícolas verdadeiros enclaves de modernização.
inodificando substancialmente a paisagcrn do C er-
rado e promovendo danos ambientais;
Ill
- A crescente utilização da hidrovia Madeira-Aii1azo-
tias, ligando Porto Velho (RO) aos portos fiuviais de
Itacoatiara (AM) e Santarém (PA). principalmente
pelo grupo Maggi. tem contribuído para revertera
matriz do transporte da soja que estava fortemente
baseada no modal rodoviário;
IV
-
Diferente da produçz`io do Rio Grande do Sul e do
Parana. a produçãio da soja nesses novos /i'o¡1t.i'
apresenta um aumento significativo do trabalho
manual do campo. um baixo investimento em tec-
nologia e ti forte dependência de pesquisa externa.
Estão corretas
a) apenas I. ll e lll.
b) apenas I, lll e lV. d) apenas ll. lll e IV.
c) apenas l c lll. e) todas as asserções.
07) (UDESC/2011) Sobre as atividades económicas do
campo brasileiro, é correto afirmar que:
l
-
a bovinociiltura (criação de bois e vacas) e fi ativi-
dade de maior importância na pecuaria brasileirzi.
A pecuária de bovinos e realizada basicamente de
t`orina extensiva;
II
- em diversas regiões do Brasil ainda se desenvolve
a agricultura tradicional. ou seja, sem o emprego
de máquinas e com uso de tecnicas rudiiiientares¬
como a colheita e a semeadura feitas de maneira
manual ou com a tração animal:
Ill
-
a atividade econômica que desenvolve o cultivo de
plantas. comestíveis ou não, denomina-se agricul-
l.Lll`E7.l
IV
-
a agricultura destina-se à comercialização das maté-
rias primas e dos alimentos produzidos (agricultura
comercial); e também ao sustento do produtor,
ou seja, dos próprios agricultores (agricultura de
subsistência);
V
- nas últimas décadas nota-se a expansão da agricul-
tura moderna no Brasil, com 0 aumento do número
de propriedades que utilizam máquinas e iinple-
mentos agrícolas, adubos, fertilizantes e sementes
selecionadas, sobretudo as grandes fazendas.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I, II, III e lV são verdadeiras.
b) Somente as afirinativas I e Ill são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas Il, IV e V são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas IV e V são verdadeiras.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.
O
oo _» (COPESE/UFJF/20ll) Leia os textos abaixo.
Texto l
O grupo chinês, formado por investidores privados. mas
com o governo da China como sócio, quer comprar de 200
inil a 250 mil hectares de terras, tanto no oestexda Bahia
quanto na região conhecida como Mapito, o ceniadodo
Maranhão, Piauí e Tocantins.
V
,
y
Variasempresas estrangeiras estão instaladas e produzindo
nessa nova fronteira agrícola.
í
~
ÍE
`An'iericanos, holandeses. portiigueses e japoneses fazenr
partedo cotidiano de Luís Eduardo Magalhães (BA) e ar-,
redores. l-Iápelo menos dez empresas de médio ou grande
porte cultivando pi'inoipalirierite algodão. soja e milho.
y
'
Dispoiiivcl cm: <littp://www.viiloronlineco|i1.brt'?inipi^csso/
cadei-mi ii/R3/61920231chinoscs›con1pruni-icrras›ciniiova-t`roiiit:ira-
iigricolale. Acesso cin: 27 maio 20I(l.
Texto2
O solo brasileiro tem atraído recentemente bilionários in-
vestimentos têiiito locais quanto estrangeiros. Uma pesquisa
feita no ano passado pela Grain, organização não governa-
mental espanhola de pesquisas e analises. apontou que tim
quarto dos 120 investitlores globais de latitiintliosjëi estão
no Brasil. O negocio desses investidores
e'
comprar a terra
bruta a um preço baixo. toma-la propria para o plantioe
depois vende-la a valores mais altos.
l)is|›o|ii'\'ol cm: ‹-littp:t"\t ivu .iicrissiil.cuni.bi¬ iioticiiis/\'ci'/I 328/iiivcsiidw
res-apostaiii-no-cerrado-c-coiiiprttmlcrriis. I\tinl>.
Acesso cm: I7 niiir. 2()I(l.
Depreende-se das ini`orniaçoes apresentadas que:
a) a nova fronteira agricola compreende areas do C entro-
Oeste.
b) o Brasil esta desenvolvendo um programa de reforma
agrária.
C) o sistema agrícola adotado privilegia a agricultura
patronal.
d) os investidores globais buscam a sustentabilidade
ambiental.
e) os novos empreendimentos agrícolas ocupam terras
devolutas.
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-
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446. .FFÍFVFHH
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J
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J
445
(DECEX/Cadete/2006) Sobre o setor agropecuário
brasileiro pode-se dizer que:
a) a agropecuária extensiva, caracterizada por seu
elevado nivel tecnico e por grande integração com
a indústria, tem sua produção voltada para atender,
predominantemente, o mercado extemo.
b) no Brasil, a agricultura familiar revela grande im-
portância social e econômica para o Pais, haja vista
que e responsável pela maior parte das culturas de
alimentação basica.
de modo geral, as propriedades rurais cujas culturas
são voltadas para exportação apresentam, a despeito
do bom desempenho do Pais no setor agricola. baixo
investimento em tecnicas e capitais.
a pequena propriedade é responsavel por grande parte
das culturas de exportação, a exemplo da laranja,
cultivada nos minifúndios do norte de São Paulo.
a modemização da agricultura relaciona-se direta-
mente com a demanda intema por produtos compo-
nentes da cesta basica, como arroz e feijão.
C)
4)
el
(D ECEX/Cadete/2007) Leia as afinnativas abaixo sobreo
cenario agrário brasileiro na segunda metade do século XX.
I
-
Desde a década de 1970, tem sido comum o pro-
cesso de fagocitose rural, envolvendo, sobretudo
pequenas e medias propriedades.
No periodo entre 1964 e 1994, o número de familias
assentadas superou 0 total assentado no governo
Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002).
O fato de não existir terras subutílizadas no País
dificultattma reforma agrária efetiva.
IV
- A area ocupada pelas lavouras no País é menord
t que a área utilizada por pastagens.
‹
ll-
lll
-
0
Assinale zi unica altemativa que lista todas as afirmativas
CQTYGÍES.
'
'
a) I e ll
i
b)
ll e lll d) I e IV
c) lllelV e)lIeIV
*Ê REGIÕES BRASILEIRASl
(ll) (ACAFE/CFO/PM/SC/2005) O griifico abaixo apre-
-É
-Á
í
Í
ec
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27
ze
25
24
JJJJJJJJ
23
22
_, 21
20
15
18
17
16
15
14
13
12
L_______z
senta as medias mensais de temperuturu e precipitação
ret"erentes a um tipo cliinzitico dominante em uma grande
área do Brasil. A alternativa que corresponde ao tipo
de clima e ët região brasileira onde ele é dominante. é:
(c hzzvztz)
mm
400
375
350
325
2--
_ i
-2:
-nu! 15;-
ã-=ãš=ššä=== =__-Q _
-assess--_==
3;;
mzmrâam§aa_-___
masa___
mmmm____
mmaäwmaatä
mmãmwmmamaam
eaeaeaaeaeefi ,Mw _
_
_
_ _ _
-
â:°
JFMAMJJ ASOND
390
275
2 50
225
200
1 75
1 50
1 25
1 00
75
50
25
0
F mile' I fSEiV7`I.'\¬'/, _/usb Ill Bmxí/_' .sor[fl1i'u‹/u 4'i›.r¡›‹14*i1V-guzlg/'a/7i1
do Brasi/_ 31. cz/. São /*uu/fr .fl/iz-ir It/II]
l
l
l
l
l
O
I\)
V
03)
04)
a) Clima temperado: regiao Sudeste.
b) Clima subtropical: região Centro-Oeste.
c) Clima equatorial: região Amazônica.
d) Clima tropical de altitude: região Sul.
e) Clima semiárido: região Nordeste.
(UFMG/2007) Considerando-se a organização geoeco-
nômica da Região Sul brasileira, é incorreto afirmar que
a) a indústria da Região Metropolitana de Porto Alegre
conserva profundos vínculos com a agropecuária
regional, que lhe fomece importante percentual da
materia-prima processada.
b) a proximidade geografica do Sudeste contribui para
tomar a Região Metropolitana de Curitiba importante
área receptora dos impulsos da desconcentração
industrial paulista.
0 grau de modemização da agricultura sulina e pre-
dominantemente baixo, sobretudo nas sub-regiões de
criação avicola e suína e nas de cultivo de soja.
o norte do Paraná e ocupado, hoje, pela sojae
outros cultivos, que gradativamente. substituíram os
cat`ezais_
0)
d)
(ACAFE/PM/SC/CFO/2005) De acordo com a re-
gionalização geoeconômica, o Brasil apresenta três
grandes complexos: Amazônia. Nordeste e Centro-Sul.
A respeito do Nordeste, todas as alternativas estão
corretas. exceto:
`
'
a) A homogeneidade comandada pela seca éra inarcêi
característica dessa região que sediou a primeira
capital do Brasil.
Í
Os graves problemas sociais e econômicos quea
região erifienta contribuem para que seja considerada
como zi "região-probl.ema" do país.
z
AZona da Mata É asub-região economicamente mais
importante com destaque para a cana-de~açúcar eo
cacau. além de ter a maior população absoluta.
O Polígono das Secas é a sub-regão que se caracteriza
pela Semiaridez e pela tbflttação vegetal conhecida como
xeiofita. própria de clima com pouca precipitaç¿`io.
O Agreste
e'
ax sub-região de transição entre a arca
litorânea e o Sertão. caracterizado pela presença da
policultura comercial e da pecuária leiteira.
b)
C)
d)
E)
(PM/MG/CTSP/2010) l\/larque a alternativa correta:
A dinâmica regional brasileira expressa as grandes
tendencias econômicas e dcmograficas de apropriação
e valorizaçzlo do território. O processo de integração
nacional. impulsionado pela modernização industrial
do Sudeste. não encontra zt truduçz`io prccisa da divisão
regional oliciul. Essa lacuna foi preenchida pela proposta
de divisão regional do pais em três complexos regionais.
A proposta. elaborada em l9ó7. pelo geógrafo Pedro
Pinclias eigcr. assentou-se em criterios dit`ercntes
daqueles que haviam orientado os tecnicos do IBGE
na delimitação das macrorregiões oficiais. O geógrafo
Pedro Pinclius eiger baseou-se no:
n) Possibilita determinar areas deprimidas e fundadas
no conceito de regiões naturais.
b) no plano espacial, os resultados da integração económica
promovida pela concentração industrial do Sudeste.
c) Respeita os limites estaduais, acompanhando os
aspectos mais marcantes das áreas.
d) Permite observar as relações cada vez menos inte-
grado fisica e economiczimente.

447. 446 _ _.
05) (DECEX/Cadete/2010) Identifique a Região onde está
localizado 0 Cinturão carbonifero do Brasil.
a) Norte.
b) Sudeste.
c) Sul.
d) Nordeste.
e) Centro-Oeste.
06) (CEFET/PB/2008) Um turista que parta em viagem de
férias do Maranhão ao litoral da Paraiba, vai conhecer todas
as sub-regiões nordestinas. Assinale a altemativa que indica
a sequência correta das sub-regiões nordestinas; seguindo
a direção O -›
I..
a) Zona da Mata; Agreste; Sertão; Meio-Norte.
b) Zona da Mata; Sertão; Agreste; Meio-Norte.
c) Meio-Norte; Agreste;,Sertão; Zona da Mata.
d) Meio-Norte; Senão; Agreste; Zona da Mata.
i
'
Para responder a questão abaixo. observe e analise aten-
tamente as duas figuras qtte se seguem.
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(COLTEC/2011) Com base nas informações contidas
nas duas figuras e considerando-se outros conhecimen-
tos sobre 0 assunto, é correto afinnar que, no Brasil,
as paisagens representadas nas figuras I e ll ocorrem,
respectivamente, nas regiões
a) Centro-Oeste, marcada por grande sazonalidade, e
Nordeste, caracterizada por grande irregularidade
pluviométrica.
b) Nordeste, marcada por chuvas concentradas no ve-
rão. e Sudeste, caracterizada por chuvas abundantes.
c) Norte, marcada por grande sazonalidade, e Centro-
Oeste, caracterizada por chuvas concentradas no
Invemo.
d) Sul. marcada por regularidade pluviométrica, e
Nordeste. caracterizada por chuvas concentradas no
Invemo.
(CE FET/MG/2011) Sobre o complexo regional Centro-
Sul brasileiro, afirma-se:
I
-
Concentra a grande agricultura comercial coexis-
tente com a pequena agricultura de subsistência.
ll
-
Apresenta sistema portuário em operação na sua
parte ocidental.
III- Investe capitais nos setores econômicos quatemário
e quinario.
Possui inexpressivas reservas deminerais metálicos
e não metálicos.
`
`
'
`
IV-
Estão corretas apenas as afiriiiátivas
,
a)Iell. c)IleIV._
b) le Ill.
‹
d) III e IV.
1
V-
É
De acordo com aregionalizacãogeoeconoiniüa; o Brasil
apresenta trêsgrandes complexoãz Amazônia, Nordeste ie
Centro-Sul. A respeito do Nordeste. todas as alternativas
estão corretas. exceto:
t 1
'
a) A homogeneidade comandada pela seca
e'
a marca
característica dessa região que sediou a primeira
capital do Brasil.
'
'
f
b) Os graves problemas sociais e econômicos quea
região en trenta contribuem para que seja considerada
como a “região-problema" do pais.
c) A Zona da Mata é a sub-região economicamente mais
importante com destaque para a cana-de-açucar' eo
cacau. alem de tera maior população absoluta.
d) O Poligono das Secas é a sub-regiao que se caracteriza
pela semiaridez e pela fonnação vegeutl conhecida como
xerofita. propria de clima com pouca precipitação.
Considerando-se a organização espacial da indústria
na Região Sudeste brasileira. e incorreto afirmar que
intrarregional foi responsavel, ein décadas recentes,
pelos processos de deseconomia de aglomeração na
Região.
b) o transporte te1't'oviario constituiu a principal via de
integração do espaço oriental brasileiro, viabilizando
tt expansão do mercado intento da produção industrial
do Sudeste.
c)
tt moderna industrialização do campo foi introduzida
nessa Regiao. de forma pioneira no País, com o de-
senvolvimento da agroindústria de soja e laranja em
São Paulo.
d) o processo de industrialização, ainda em sua etapa
inicial. recebeu supone do Govemo pela implantação
D
*
ti) a concentração geografica da indústria no espaço
D
Tipos c aspectos do Brasil. 8. cd. rc\. c aum. Rio dc Janeiro: IBGE. 1966.
de empresas eslmais no Rio de Janeiro e em Minas
erais.
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448. .UFV
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ll) Todas as alternativas apresentam aspectos da evolução
da economia da Região Sul do Brasil nos últimos anos,
exceto:
a) A atração do capital intemacional ligado ao setor
automotivo por esse espaço regional, privilegiado
pela facilidade de acesso ao consumo de um mercado
C0mUm.
b) As consequências favoráveis advindas da centralida-
O de geográfica dessa Região no bloco de integraçã
econômica do Cone Sul.
c) A dinamização e a verticalização da agroindústria,
estimuladas pela ampliação das perspectivas de
acesso ao mercado extemo.
d) A relação entre oferta e demanda de trabalho restabe-
leceu os ñuxos migratórios tradicionais em direçãoa
região. ampliando o mercado consumidor intemo.
Analise os dados referentes ao Brasil em 1997.
Sudeste Nordeste
Analfabetismo 8.6% 29.4%
Analfabetismo fun-
cional
24,5% 50%
Mortalidade infantil 25% 59%
Brancos Negros Pardos
Renda até um
salario minimo
`33.(›% 58% Ól.5%
Renda media (em
49 ZA
salarios minimos)
2.2
l2)
13)
Fonte: CARVALHO. .losc Murilo. (.'¡z{nL/uniu mi Hruxi/.
Rio dc,Janeiro: (Ít\*||i1aet`to Brasileira. 200!. p.208.
(CEFET/MG/20ll) Pode-se concluir que ato)
a) salario de negros e pardos e superior ao dos brancos.
b) desigualdade e sobretudo de natureza regional e racial.
C) analfabetismo atinge igualmente ambas as regiões
geográficas do pais.
d) pobreza abrange os diferentes segmentos da popula-
ção de forma indiscriminada.
(UNEMAT/MT/2011) É um clima controlado por
massas de ar equatoriuis e tropicais. e muito quente, com
pequenas amplitudcs térmicas e cltu\'as abundantes na
maior parte do ano.
Assinale u alternativa que identifica o clima e o loca
de ocorrência.
a) Tropical Continental
‹
Cuiaba.
b) Equatorial seco
7
Rio Branco.
c) Tropical scmiúmido
f
Ilhéus.
d) Tropical semiarido
~
Teresina.
e) Equatorial utnido
~
Boa Vista.
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Í is)
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14) (COPEVE/UFAC/2011)
Imagem extraída do sitio: \\w\v.vibreleve.cont/'H./lbmandode-uoronlta/.
Sobre o processo de formação da Ilha de Femando de
Noronha. podemos afirmar que:
a) É uma ilha fomtada na plataforma continental. tam-
bém chamada de ilha costeira. Pode ser de origem
vulcânica. sedimentar ou biológica.
b) É tuna ilha oceânica de origem vulcänica.
c) considerada uma ilha oceânica de origembiológica.
d) E uma ilha costeira de origem sedimentar.
e) É uma ilha de origem metamorfica.
(uniu/zon)
Evolução da taxa de mortalidade infantilno Brasil
e nas regiões Nordeste e Sudeste
447
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_- Nordeste
Brasil
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/\ taxa de mortalidade infantil e um dos indicadores
demograficos que permite avaliar as condições de vida
das populações.
Um dos principais fatores que explicam os diferentes
niveis das taxas de mortalidade infantil observados no
grafico está relacionado ai
a) primazia da atividade agricola
b) predominância do analfabetismo
cl permanência da concentração de renda
cl) recorrência de problemas geoclimaticos
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449. 448
16) (FUMARC/CBM/MG/2009) Analise o mapa:
Expectativa de vidu no Brasil
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mais de 74 anos
de 72 a 74 anos
de 70 a 72 anos
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de 69 a 70 anos
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região que apresenta tt maiot' expectativa de vida no pais
possui a expectativa de vida menor do pais.
econômico possuem uma expectativa de vida elevada.
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A partir da análise e interpretação desse mapa, bem como de seus conhecimentos‹sobre oíassonto, é correio afimiarií
y a) A região Sul *tem na atividade industrial ta base do seugrkmde desenvolvimento econômicegze, por esstfirazão. ea
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b) Na região Norte, o predomínio das atividades extrativas supera todašias outras atividades econômicas; por essa
2
c) Azexpectativede vida nada tem a ver com desenvolviinento econômico, pois os Estados de
'niienoi' deserivolviiiiento
d) A maior parte da população de menor expectativa de vida se localiza na região Nordeste do Brasil, o que sugere uma
influência do processo de colonização. com predomínio da exploração de mão de obra escrava e sem qualificação,
tw.
dente ao dotninio vegetal que cobriu vastas extensões
a) Floresta equatorial.
c) Pantanal.
17) (DECEX/Cadete/2010) Mztt'queztaltei'itativa correspon-
5
18) (DECEX/Cadete/2006) Sobre os diferentes tipos cli-
l
máticos que ocorrem no Brasil.
e'
correto afirmar que
_ a) 0 clima equatorial úmido é caracterizado por uma
ÚU5 Planfllms 9 Selms da R$950 5111 É U`¢Ch05 df-1 Retšlfw elevada amplitude térmica anual e é controlado pela
Sudäsle do Bms¡L
5
Massa Equatorial Continental.
'
b) o clima litorâneo úmido que ocorre no litoral do
Nordeste possui chuvas concentradas nos meses da
b) Maia de A¡~¿¡uC¿¡¡a_ primavera e do verão.
c) o clima tropical. de verão timido e inverno seco.
abrange uma pequena area do Pais e atua, sobretudo.
d) Cerrado. no litoral nordestino.
e¡ Caatinga
d) 0 oeste da Paraiba é uma
das
porções
do Brasil onde
\
ocorre o clima tropical semiando, que e marcado
por médias térmicas anuais elevadas e por longos
períodos de estiagem.
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06) D 07) A 08) B 09) A 10)B
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Tradição em
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CONCURSOS
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Exame nacional do
Ensino Médio
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3443-5380
Rudlmendeme Cãm°m'536
Veja a lista completa dos aprovados no site
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32735367
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Rua Padre Rolim 530