Appcc exemplo manual 6
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Mar 28, 2017
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About This Presentation
Análise de perigos e pontos críticos de controle
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> Ar ZQm
‘int pos plo opin penca omit sl ges ec pt
"no eng Une ope, ro Pads Sl pa
Mette Tabo a Sth Seca dedo e Egg mo.
Frio Coma mast eg Ls. 20, 1 En 30 Bemis
ISBN 97200000. 4 DEPÓSITO LEGAL 2049003
‘int pos plo opin penca omit sl ges ec pt
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Mette Tabo a Sth Seca dedo e Egg mo.
Frio Coma mast eg Ls. 20, 1 En 30 Bemis
ISBN 97200000. 4 DEPÓSITO LEGAL 2049003
FORVBAO - CONSULTORIA EM FORMAÇAO NTEGRADA LDA.
ordnponu]
Com es I. avs da ehboragdo de um conjuno de modelos genericos. pretendes tsar
de uma forma simple a abotage de implemenagdo da metodo gía HACCR Os modebs genéricos
desenvohitosinchem a generailade dos elementos consirados näquio que nomalnente se
designs por "do HACCP", desde a and de peros € Hleicao de pontos esos de conte
à ehboragdo do plno HACCP Cada model generic inca igualment «des do produ.
deseo do seu uso pretend eo respecto grama do proceso, cementos que suponam
a eabgio da ali de peigos.
‘Una deseo sumdr da metodología HACCPatiads no desemohimen Jos mode genéricos
$ apresetada no prime capitulo, Uma desergio deahada da metodologia HACCP pode ser
encontrada num out Io desta colecgño (Baptist. P Piheiro, G. © Ales, P. 2003).
[Nos reams $ captubs do manual io apresenados $ modelos genéricos de HACC, para cinco
produns dires:
Consemas de Sudha sem Pek Espias em Öko gent
Came de Fango Separada Mecanismente;
Que es
+ Sumo de Mag
- Entas Ua Congeladas
Cada modelo genérico de HACCP enconva-seesrumrado em 6 seeçes:
Deseo do produto e d seu uso prendido;
- Deseo do Murgrama do proceso;
- Menicag de poms sos:
Ans de pigs Menicaso de pomos cos de contobs:
ano HACER,
-Horograma com kenüfkagdo ds pontos cos de contol.
‘Procurou-se com os ex mpl seleccionados cobrir um conjano varado de produtos, lborados.
3 pair de um número alargado de maséñas-prinas,utzando procesos dense desnados a
sos fais direncados|
Com es I. avs da ehboragdo de um conjuno de modelos genericos. pretendes tsar
de uma forma simple a abotage de implemenagdo da metodo gía HACCR Os modebs genéricos
desenvohitosinchem a generailade dos elementos consirados näquio que nomalnente se
designs por "do HACCP", desde a and de peros € Hleicao de pontos esos de conte
à ehboragdo do plno HACCP Cada model generic inca igualment «des do produ.
deseo do seu uso pretend eo respecto grama do proceso, cementos que suponam
a eabgio da ali de peigos.
‘Una deseo sumdr da metodología HACCPatiads no desemohimen Jos mode genéricos
$ apresetada no prime capitulo, Uma desergio deahada da metodologia HACCP pode ser
encontrada num out Io desta colecgño (Baptist. P Piheiro, G. © Ales, P. 2003).
[Nos reams $ captubs do manual io apresenados $ modelos genéricos de HACC, para cinco
produns dires:
Consemas de Sudha sem Pek Espias em Öko gent
Came de Fango Separada Mecanismente;
Que es
+ Sumo de Mag
- Entas Ua Congeladas
Cada modelo genérico de HACCP enconva-seesrumrado em 6 seeçes:
Deseo do produto e d seu uso prendido;
- Deseo do Murgrama do proceso;
- Menicag de poms sos:
Ans de pigs Menicaso de pomos cos de contobs:
ano HACER,
-Horograma com kenüfkagdo ds pontos cos de contol.
‘Procurou-se com os ex mpl seleccionados cobrir um conjano varado de produtos, lborados.
3 pair de um número alargado de maséñas-prinas,utzando procesos dense desnados a
sos fais direncados|
6
Le
(Os modelos genéricos elaborado ao neram como model nenhuma unidad em part, pelo
que ndo deverio ser copiados al qual por quakuer empresa que prduza et tp de produtos.
A empresas deverio weft bre as condis especias dos seus procesos na mansposgo
dos modos para as suas unlades ndash otras aspects, a empresas derer emt
conser aspects:
2 das més primas que incorporam;
- dos equipamenos que um:
condiges das sages onde as operagtes sio ralindas:
ds metodología de higenzag de equipamenmse insalagóos implemo
do nel de formagio e conscincalingio dos seus operadores ao el da higiene
pessoal.
Paulo Baia
odo Noronha
Jado Oe,
Jorge Saraiva
a
Le
(Os modelos genéricos elaborado ao neram como model nenhuma unidad em part, pelo
que ndo deverio ser copiados al qual por quakuer empresa que prduza et tp de produtos.
A empresas deverio weft bre as condis especias dos seus procesos na mansposgo
dos modos para as suas unlades ndash otras aspects, a empresas derer emt
conser aspects:
2 das més primas que incorporam;
- dos equipamenos que um:
condiges das sages onde as operagtes sio ralindas:
ds metodología de higenzag de equipamenmse insalagóos implemo
do nel de formagio e conscincalingio dos seus operadores ao el da higiene
pessoal.
Paulo Baia
odo Noronha
Jado Oe,
Jorge Saraiva
a
1.1, © CONCEITO DO SISTEMA HACCP
12, OS PRNCPDS E A METODOLOGÍA HACCP
13, À ELARORAÇAO DOS MODELOS GENERICOS
13.1 ANALBE DE PER OS
1.3.2, DETERMNAG AO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROL.
OBIECTNOS DO CAPITULO,
= Apresemarde forma sumdr os concetos básicos de um skiema HACCP:
= Apresenar de forma sumára os prc ps do sitema HACCP:
= Apresemta de foma sum ox pastos da metodobgh HACCP € a sua reo
Som os pines:
| Apresenta os ekmentos rekvasies pam compreeaio da metodobgi wads
oussemvokmene dos modebs geneteos de HACC em patch nos aspectos
(Stans rehcbnados coma anähe de peros a deiemmagde dos pontos
Sacos de Som
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
12, OS PRNCPDS E A METODOLOGÍA HACCP
13, À ELARORAÇAO DOS MODELOS GENERICOS
13.1 ANALBE DE PER OS
1.3.2, DETERMNAG AO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROL.
OBIECTNOS DO CAPITULO,
= Apresemarde forma sumdr os concetos básicos de um skiema HACCP:
= Apresenar de forma sumára os prc ps do sitema HACCP:
= Apresemta de foma sum ox pastos da metodobgh HACCP € a sua reo
Som os pines:
| Apresenta os ekmentos rekvasies pam compreeaio da metodobgi wads
oussemvokmene dos modebs geneteos de HACC em patch nos aspectos
(Stans rehcbnados coma anähe de peros a deiemmagde dos pontos
Sacos de Som
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
2
O CONCEITO DO SISTEMA HACCP
© sisema HACCP Hazards Analysis and Cra! Control Points (Adi de Rares e Fons Chicos
de Control) hase na iemicago dos pros relacionados com a seguranga alentar para o
consumidor que podem oconer ao longo da cadca de wansfumagäo de produtos almentares de
prodigio, na avg dees pesgose, para os prgos considerados spncaros, no ctbetcimeto.
de pocesosde convo por oma a garantia seguranga dos menton
© Sistema HACCP consúni uma abordagem temática dexccionada a porigos biolgios químicos
+ ficos em verde inspeco e tests em produtos Anis sendo por so um sema de carter
vento es do qual pe lea de potencia ricos, slo establecidas medias premia
que possi edu a probabikdade de osoméncias que possam par em causa a seguranga dos
OS PRNCÍPIOS E A METODOLOGIA HACCP
(0 Sistema HACCPassent num conjno de 7 pri fundamen
Princip 1: Ane de peros
Pine 2: Determinagdo dos pomo ecos de como CC)
Principio 3: subekeimeno de ines crios
Principio 4: subekccneno de um sitema de moniorizgio:
Principio : Esabekcimento de asgöes comecias:
Principio 6: Fsabeecimeno de prcedimentos de wa
Principio 7: Esubekcineno de documenagio € regia
A prica, a implementacño de um Sema HACCP segue nomulmeme uma metodología cosida
por 12 pasos sequenchis a qual e basci nos 7 pri enunciados, Na raldade, 7 passos da
metodo de implementa do Sstema HACCPcoinclem com os 7 Pinchios do HACCR Aces
‘So adkiomdos $ pasos prelininars que comespondem à estuco da equip que vai desemoher
0 estdo e plancamento do HACCP A compibsio de informagio de suport relevante para a
mache da análle de perigos, someadamente: a deseo do produ; a itenfcacio do uso
pretendido: a constugño do Aunograma € à confimaçäo do Mosograma no terreno
O CONCEITO DO SISTEMA HACCP
© sisema HACCP Hazards Analysis and Cra! Control Points (Adi de Rares e Fons Chicos
de Control) hase na iemicago dos pros relacionados com a seguranga alentar para o
consumidor que podem oconer ao longo da cadca de wansfumagäo de produtos almentares de
prodigio, na avg dees pesgose, para os prgos considerados spncaros, no ctbetcimeto.
de pocesosde convo por oma a garantia seguranga dos menton
© Sistema HACCP consúni uma abordagem temática dexccionada a porigos biolgios químicos
+ ficos em verde inspeco e tests em produtos Anis sendo por so um sema de carter
vento es do qual pe lea de potencia ricos, slo establecidas medias premia
que possi edu a probabikdade de osoméncias que possam par em causa a seguranga dos
OS PRNCÍPIOS E A METODOLOGIA HACCP
(0 Sistema HACCPassent num conjno de 7 pri fundamen
Princip 1: Ane de peros
Pine 2: Determinagdo dos pomo ecos de como CC)
Principio 3: subekeimeno de ines crios
Principio 4: subekccneno de um sitema de moniorizgio:
Principio : Esabekcimento de asgöes comecias:
Principio 6: Fsabeecimeno de prcedimentos de wa
Principio 7: Esubekcineno de documenagio € regia
A prica, a implementacño de um Sema HACCP segue nomulmeme uma metodología cosida
por 12 pasos sequenchis a qual e basci nos 7 pri enunciados, Na raldade, 7 passos da
metodo de implementa do Sstema HACCPcoinclem com os 7 Pinchios do HACCR Aces
‘So adkiomdos $ pasos prelininars que comespondem à estuco da equip que vai desemoher
0 estdo e plancamento do HACCP A compibsio de informagio de suport relevante para a
mache da análle de perigos, someadamente: a deseo do produ; a itenfcacio do uso
pretendido: a constugño do Aunograma € à confimaçäo do Mosograma no terreno
(0s 12 passos da memdotoga de impemenagio de um Sistema HACCP soos seins:
Consiuiäo da equipa HACCP:
Deseo do produ:
-Meniscago do wo pretendido;
Conmigo do fuwograma;
Contmasto do uw grama no sereno:
= Menieagio e and de pegos ande e Menifee de medidas presentas para
«orto dos perigos lentcados Paci D
Deteminacio dos pomos crios de cono (Minchi 2)
Escabelecineno dos line cc de conrol para cada PCC (iio 3;
= Esabelcimento do sitema de montra para cada PCC Winco x
Escabelecinemo de acgdes conectas (ino $k
Escabelecineno de procedimenos de veias (incio 6%
Esabelecineno de cono de documentos dados (ici 7)
13. A ELABORACÁO DOS MODELOS GENÉRICOS
Aclabomgio dos models genéricos de HACCP comesponde 1 wagd0 do conjunto de pass da
‘metodolgia HACCP que 130 do 2° ao 10° € que conespondem ao que nomalmen se designs por
sudo HACCP
Ametodologia HACCP encona-se der deforma dctBiads no manual "Sisemas de Gesto de
‘Seguranga Almenar” apta, Pe Phi. G., 2003), que se rcomenda como supone à ante
dos modelos genéricos aqui proposos Para uma compreensio adequada da forma como os modelos
foram desenvohälos, importa rcakar alguns aspects paroles relacionados com a anise de
perigose a Menieagso de pomos eros
13.1 ANÁLSE DE PERKS
Arcalizaio da ande de persos presupde a ientcacño dos porc perigon asociados
a todasas fases do proceso, dese as matias prinas a ao consumidor final. crema st
and de perigos es a anlagdo do rico, em fango da probabiidade de ocomênei « da
severiade do perigo iemifeado, bem como a análse de cvenmais medidas preventivas
sabelsckas para ose conto, no ni de determinara significa dos mesmos Apenas
68 perigos comsiteadossignifcadvos ao ados “nor de decid” para idemilcacio de
pomos esos de conto
Consiuiäo da equipa HACCP:
Deseo do produ:
-Meniscago do wo pretendido;
Conmigo do fuwograma;
Contmasto do uw grama no sereno:
= Menieagio e and de pegos ande e Menifee de medidas presentas para
«orto dos perigos lentcados Paci D
Deteminacio dos pomos crios de cono (Minchi 2)
Escabelecineno dos line cc de conrol para cada PCC (iio 3;
= Esabelcimento do sitema de montra para cada PCC Winco x
Escabelecinemo de acgdes conectas (ino $k
Escabelecineno de procedimenos de veias (incio 6%
Esabelecineno de cono de documentos dados (ici 7)
13. A ELABORACÁO DOS MODELOS GENÉRICOS
Aclabomgio dos models genéricos de HACCP comesponde 1 wagd0 do conjunto de pass da
‘metodolgia HACCP que 130 do 2° ao 10° € que conespondem ao que nomalmen se designs por
sudo HACCP
Ametodologia HACCP encona-se der deforma dctBiads no manual "Sisemas de Gesto de
‘Seguranga Almenar” apta, Pe Phi. G., 2003), que se rcomenda como supone à ante
dos modelos genéricos aqui proposos Para uma compreensio adequada da forma como os modelos
foram desenvohälos, importa rcakar alguns aspects paroles relacionados com a anise de
perigose a Menieagso de pomos eros
13.1 ANÁLSE DE PERKS
Arcalizaio da ande de persos presupde a ientcacño dos porc perigon asociados
a todasas fases do proceso, dese as matias prinas a ao consumidor final. crema st
and de perigos es a anlagdo do rico, em fango da probabiidade de ocomênei « da
severiade do perigo iemifeado, bem como a análse de cvenmais medidas preventivas
sabelsckas para ose conto, no ni de determinara significa dos mesmos Apenas
68 perigos comsiteadossignifcadvos ao ados “nor de decid” para idemilcacio de
pomos esos de conto
EN)
Aavallgdo do ico Sem gral: quan. obida pela combinagto de experiencias dados
_epidemokigios bcaisowrgionai e inomasio bogie espec. Os dados pitenolgios
sio uma feramenta importante para avaiagio de riscos por demonsrarem os produtos
porncaineme peigosos À sde do consumidor
Para ena uma asa do io, deves considerar os segues dados:
- Resto das rechimagies de cones
Devoto de lotes où cargamentos
+ Resthados de andes boris,
Dados programas de montorizagio de agentes de docnsas anses
por almenos
- hfomagio da oconénca de enemiades em amas ou outros Ecos que posum
sera sadde humana.
SEVERDADE
Nem todos os mirorganismos sio casados da mesma mancin a0 avalar o
potencial para causardnengus Bue poinc où 0 po de pero que um miran
representa, ari de nenbum a min gre, com nda a aries ente eses remos
Na ane de prgoscccado, os pros fram chsikcados cn né grupos de acordo.
com sua severidado pura à sade do sor humano:
Alta (3): Ecos graves paraa sade obrzando a itemamento où podendo intone
prowcara mone:
Média (2): A patogenicidad € menor be
podem ser evertdos por atendimento médico, no ent podem inci hosp gto:
come o grau de conminacio. Os cos
Batxa (1% Causa mais comum de so, com diseminagdo poserorrarı ov mitada.
Revues quando os alimentos ingests contin uma grande quando de pages,
podendo cavsarindiposio € mal esr, padendo ser necessii atendimento médico,
Abel 1.1 aprosent alguns exmplos de contaminagden que slo pass de se
enquadear nest clasico.
Aavallgdo do ico Sem gral: quan. obida pela combinagto de experiencias dados
_epidemokigios bcaisowrgionai e inomasio bogie espec. Os dados pitenolgios
sio uma feramenta importante para avaiagio de riscos por demonsrarem os produtos
porncaineme peigosos À sde do consumidor
Para ena uma asa do io, deves considerar os segues dados:
- Resto das rechimagies de cones
Devoto de lotes où cargamentos
+ Resthados de andes boris,
Dados programas de montorizagio de agentes de docnsas anses
por almenos
- hfomagio da oconénca de enemiades em amas ou outros Ecos que posum
sera sadde humana.
SEVERDADE
Nem todos os mirorganismos sio casados da mesma mancin a0 avalar o
potencial para causardnengus Bue poinc où 0 po de pero que um miran
representa, ari de nenbum a min gre, com nda a aries ente eses remos
Na ane de prgoscccado, os pros fram chsikcados cn né grupos de acordo.
com sua severidado pura à sade do sor humano:
Alta (3): Ecos graves paraa sade obrzando a itemamento où podendo intone
prowcara mone:
Média (2): A patogenicidad € menor be
podem ser evertdos por atendimento médico, no ent podem inci hosp gto:
come o grau de conminacio. Os cos
Batxa (1% Causa mais comum de so, com diseminagdo poserorrarı ov mitada.
Revues quando os alimentos ingests contin uma grande quando de pages,
podendo cavsarindiposio € mal esr, padendo ser necessii atendimento médico,
Abel 1.1 aprosent alguns exmplos de contaminagden que slo pass de se
enquadear nest clasico.
An 1 emp ghd prépa ee
talco Exemples.
m eles er. sem ern Smart DS.
Pang 8 Sets ron, Var oar, Ve
‘oman, nets lens, Cosióum pertngrs tea ©
is a aan Aw ios menge ae
‘otimiom aguas,
stos ques au pm aa ura bear ae
‘mer leva u que pote curr eos gun de
Fase: tcs osraros e agnar no due que
cum ur ad da a crime napa ven.
as metas eco conan paris ratur
Big ours Esas co rtorras, Santa
Auahaomayneus tr manceregees. Suptcacıs
‘roves on, vive Nowak, Enmoobe Neen
"iii: Baur cruz Claim peers tp A
Compyoocir u. orina enclin ora do
Quinn sss qumesspormecs em menos ue
pin can cee menda conoser ciegas
PROBABLIDADE
© aco € ambém uma fangdo da probabiidade de um perigo ocomer num process e
afecara segura do alimen, Aavalagio da probabikdade presspde uma ande
sta. Apesar de exe dados sobre a avaago quan do ic de alguns
ergo químicos bibs. a sua determina muméña nem sempre sá panel
Asomeñanga do eecuado para a avai da svete, foam estelecidos ni
para à probabilidad, sendo que os respectios mies devero tr uma quanticagio
sochds por eemp mer de concis parano, com hase na comm hit
a organizacio ou com bas em dados epidemiológicos) memo quando expresos de
uma forma qual. Uikrou.se par à pobabiddade uma clasico umbem com
3 nes clevada Gh média OA baña (D
IN
vis
talco Exemples.
m eles er. sem ern Smart DS.
Pang 8 Sets ron, Var oar, Ve
‘oman, nets lens, Cosióum pertngrs tea ©
is a aan Aw ios menge ae
‘otimiom aguas,
stos ques au pm aa ura bear ae
‘mer leva u que pote curr eos gun de
Fase: tcs osraros e agnar no due que
cum ur ad da a crime napa ven.
as metas eco conan paris ratur
Big ours Esas co rtorras, Santa
Auahaomayneus tr manceregees. Suptcacıs
‘roves on, vive Nowak, Enmoobe Neen
"iii: Baur cruz Claim peers tp A
Compyoocir u. orina enclin ora do
Quinn sss qumesspormecs em menos ue
pin can cee menda conoser ciegas
PROBABLIDADE
© aco € ambém uma fangdo da probabiidade de um perigo ocomer num process e
afecara segura do alimen, Aavalagio da probabikdade presspde uma ande
sta. Apesar de exe dados sobre a avaago quan do ic de alguns
ergo químicos bibs. a sua determina muméña nem sempre sá panel
Asomeñanga do eecuado para a avai da svete, foam estelecidos ni
para à probabilidad, sendo que os respectios mies devero tr uma quanticagio
sochds por eemp mer de concis parano, com hase na comm hit
a organizacio ou com bas em dados epidemiológicos) memo quando expresos de
uma forma qual. Uikrou.se par à pobabiddade uma clasico umbem com
3 nes clevada Gh média OA baña (D
IN
vis
AVALACAO DO RISCO.
Com base nests lascagño para a sewridade € à probabiado das ocontncias
consi se o mapa de seveitade versus prbabiade,aprsenado a Fgura 1, para
deb quais an combinagies para as qua os coso sigieatios Sas conespondem
As combinagdes sombreadas.
maa
és 2
E mesa mac
o em
132. DETERMNACAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
or fora a deteminar os pomos rés de conto que podem ser comodos para lina
+ pergo ou minimin a probabiSdade da sun ocoménca fi utilizada a “more de decis”
presentada na Figura 12, 6 cu memdologia&desria deforma dead no manual Sem.
de Gestio de Seguranga Alimentar”
uptisa, Pa Piheiro. G. € Ales, Pa 2003).
EN)
Com base nests lascagño para a sewridade € à probabiado das ocontncias
consi se o mapa de seveitade versus prbabiade,aprsenado a Fgura 1, para
deb quais an combinagies para as qua os coso sigieatios Sas conespondem
As combinagdes sombreadas.
maa
és 2
E mesa mac
o em
132. DETERMNACAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
or fora a deteminar os pomos rés de conto que podem ser comodos para lina
+ pergo ou minimin a probabiSdade da sun ocoménca fi utilizada a “more de decis”
presentada na Figura 12, 6 cu memdologia&desria deforma dead no manual Sem.
de Gestio de Seguranga Alimentar”
uptisa, Pa Piheiro. G. € Ales, Pa 2003).
EN)
T 1 cansa apa,
sm mio Er
ne et
7
NAO —= NioéumPec —= stor
ergs 0 da a um nel senta
A
nko
4
3. A contaminate do per entente
dar server selma genres score ov
Teer ar ts srt nico
+ y
sim NAO — Nioéumrec — stor
4
a tonne eat
+ +
> |
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[WE
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3. A contaminate do per entente
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2.1. DESCRICÁO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDDO
22. DESCREAO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
23. DENTFEAGAO DE PERIGOS
2.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTFICAGAO DE PONTOS
CRÍTICOS DE CONTROLO
25. PLANO HACCP
2.6. FLUNOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
OBIECTNOS DO CAPITULO,
+ Deserve pete Comers de Sails se Pe Espias em Oo Vegetal
‘sew so prendo € o Anogruma do spec proceso, paa pora anike
ES
= Mena os pegos asociados o prod» / processo Apesenur e dhcu a
nike de poros € a Menfeacho de pomos eos de conta para Conseras
de Suednnas sem Fob < Españas em Ovo \egent
- Apgesetar phoo HACCP para Consenas de Sais sem Pet « Espias
ES
= Shtematiar os resutados da ane de peros e Uenikngdo de pons cos
“sshatindo mo rograma do proceso os pos Clos de Contob en ao.
22. DESCREAO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
23. DENTFEAGAO DE PERIGOS
2.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTFICAGAO DE PONTOS
CRÍTICOS DE CONTROLO
25. PLANO HACCP
2.6. FLUNOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
OBIECTNOS DO CAPITULO,
+ Deserve pete Comers de Sails se Pe Espias em Oo Vegetal
‘sew so prendo € o Anogruma do spec proceso, paa pora anike
ES
= Mena os pegos asociados o prod» / processo Apesenur e dhcu a
nike de poros € a Menfeacho de pomos eos de conta para Conseras
de Suednnas sem Fob < Españas em Ovo \egent
- Apgesetar phoo HACCP para Consenas de Sais sem Pet « Espias
ES
= Shtematiar os resutados da ane de peros e Uenikngdo de pons cos
“sshatindo mo rograma do proceso os pos Clos de Contob en ao.
2.1. DESCRKÄO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO
DESCAIAO DO PRODUTO
*-OENAMAGAO 00 PRODUTO o
2 CARACTERSTEAS 00 PRODUTO rer
Gt veut
à conaçoes ve Are Gen ren]
“CONOS 06 TRANSPORTE SS
a RECOMENDACOES No ate
n.conagoes DE unuzaGA fe cmt
DESCAICAO DO USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
à opens abi. Dor e commis gs as à
EN) pro
DESCAIAO DO PRODUTO
*-OENAMAGAO 00 PRODUTO o
2 CARACTERSTEAS 00 PRODUTO rer
Gt veut
à conaçoes ve Are Gen ren]
“CONOS 06 TRANSPORTE SS
a RECOMENDACOES No ate
n.conagoes DE unuzaGA fe cmt
DESCAICAO DO USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
à opens abi. Dor e commis gs as à
EN) pro
IN
wvivs
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2.3, DENTIFCAGAO DE PERGOS
IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
ase 8 reido om pra corpo
ng
8 ao
8 | ovenonin de migas genio
(Specs sm km as po
@| tons rond omo premi ane
a
O | a | meccmersnms
Fao ao eo E] pocos mans marne
A | 0 es
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E | rem craque oo com pagos
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A | 8 | Atma ntorpem montantes
a
EN)
IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
ase 8 reido om pra corpo
ng
8 ao
8 | ovenonin de migas genio
(Specs sm km as po
@| tons rond omo premi ane
a
O | a | meccmersnms
Fao ao eo E] pocos mans marne
A | 0 es
@| mao pag dat wma paie
E | rem craque oo com pagos
ETS
A | 8 | Atma ntorpem montantes
a
EN)
"DENTIFICACAO DE PERIGOS
TAPAS. PERIGO IDENTIFICADO,
escogucio 8 | coment es dre
Sp a
@| mimmomnngenemn
8 | maoumicnimem cored pe
rogar apes ene,
ao do (0 | roseccrmeconmnmozi praia arenes
F | cn conne ss coor ction om pope
erage 8 | méccmremage ce anne cava
Creer)
ee B | macosmrunnenan.emingammespemsiene
0 Son Donau ces meen sls
ae B | imei e sapo to
[WE
TAPAS. PERIGO IDENTIFICADO,
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2.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTEICACÄO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
use De pencose mama
| Avice e rencose | CONSERVAS DE SARDIMIASEMPELE E SEM ESPIAS.
Eon escri o reno [mea se. o | 2 | as | 1 [sec | uenmasoecommoio
ect swans | Pancasemongmens | 2 | 5 | s In |» corro de ner
Pr drames + fate] E | m E rem
Denon ge 2 [a fs |n|s | ue [veo com nego
mener rage | espacio sl Caco
rer rar moe
mao as av Polo ctor
Premasonenspenss |x | 5 | s [un corn ego
coposesanmospergoss | 2 | 2 | s [nu Common neo.
eg Ben
acre cocoa | Pena atin Pa Ps]u[n corri deceo
a | + | 2 Fans can.
pros. Fame be
ete so Promega amor vanes | + | > | s | s Foc | Fasc quieos
nc ote si
pre
Léo in
mente [romanes | + | 2 Con eee
prete
e | + | 2 | s | n | w So
EN)
use De pencose mama
| Avice e rencose | CONSERVAS DE SARDIMIASEMPELE E SEM ESPIAS.
Eon escri o reno [mea se. o | 2 | as | 1 [sec | uenmasoecommoio
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Pr drames + fate] E | m E rem
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Premasonenspenss |x | 5 | s [un corn ego
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pros. Fame be
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Léo in
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EN)
CONSERVAS DE SARDINHA SEM PELE E SEM ESPINHAS Dar aman
am oesongaonorenwo [re sex] or | as | © | os [occ] vas os cowrno.o
uncopeto costos. [muessen | + | 2 Caro de ego
(ear moles nen
eramesciocen 2 |» fs fu fs | uo [ree] com cena
tna neato irom te
Senet: Tee cae
‘rao echo rt LES
pe manos
Cor gas
corzo ry 2 [als || s | mo [ove] coma wnpean
mais pego 5 asma oe
‘ners ta. ‘rans
atari ease
Formato psa!
tara do pa | ı | 3 | s | | s |s ori
Degen ones an cs
ee nn an | | Sinsieetete
ere gode puce
pus
RE corre
Mae coerce po cn ga dm
A ‘oma mio.
cao aparece gs ua ere
He Fes
Enero a | + | 3 | s lulu oe Pts Fate,
Son cram potes
a Formato gun
a | + | 3 | s | x | x ‘on Pr de
Spee ou Seer es
Fame sol
=
qvvivs
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usa erenaose | consenvasoe SARDINA SEM PELEE SEM son aa
pe
= == tool
anew pr anna rs] iar ao
Fecontaminagke com © | inspec visual do
Zee =
nn
mane come ie
roto
PO e E E || res
TT ==
me pan
ay a we
ae Fe.
ps e ARC ODO as
oe ea
= ee
memes | 1 13 we
‘equpamento do cravaco. Brain jua
== iene. a+]: aria pa
remos tio cn uns cn
==> Rens
ne A A pe
=e Soe
Ben
— ses: e DY EN EE
ie a
SAIAAY
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‘equpamento do cravaco. Brain jua
== iene. a+]: aria pa
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Ben
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SAIAAY
2.5. PLANO HACCP
consemas DE SARDINA SEMPELE € Sn ESPIAS a]
mn | re el eee pe om, | momo
w | oEcowmoLo | cameo ee ‘CORRECT
is re pa
pe mamma | + [omen fon fous | rome [ones e fa
A [aa E nl na ==
ran
a pss En
EA ES EA
Denon 12 [man [em ja [on [omo mama [nu
Peer ee: [Be er ee
ps ge Le) [es E
sos am) Pal mue ee
ee EME co (Se
PE re |» awa] om pe PA [ane
‘loo [sants ae pen a [ones Jim. ae
erste Inemmmssen | + |mensen Jarro more bus [ua eos fase
a Keane |* near Dern es ee ee le.
| fe ET Scar” |e es
= E
A | + Ce re pe feux Ing e [ue
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CONSEVAS DE SARNA SEMPELE € eu ess
on | veo es] casero [ume | sommer | mn, [macro
EEES poa
is re [re
Fincas. [enmeocusuen | [tcanermós [an [ergo [ons [on [20 [uen
o | art [ise [Satie sac | Aids | Si
cl [momo fom, lo =
mes a | 7 pre puma ame Pre O mena [ns
pans u re [er |
en | |, ES ee
EEE | | een
conc =. Bee LEE
Br Fe
pes
Deren net [ee
a E
ee Fi Led heerlen [ia
ramen faces |" Creer random engel fous meee
EN)
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EN)
2.6. FLUXOGRAMA COM DENTE AÇÂO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
A
[WE
A
[WE
3.1. DESCRKÄO DO PRODUTO E DO SEU USO
PRETENDIDO.
32. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
33. DENTRCAÇAO DE PERKGOS.
34. ANÁLSE DE PERKGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
35. PLANO HACCP.
3.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
eos de oni ent den
SROURANGA ALIMENTAR WA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
PRETENDIDO.
32. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
33. DENTRCAÇAO DE PERKGOS.
34. ANÁLSE DE PERKGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
35. PLANO HACCP.
3.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
eos de oni ent den
SROURANGA ALIMENTAR WA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
EN)
DESCRICÁO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
'DESCAIGAO DO PRODUTO
+ DENCAMALAO 0 PROOUTO
3 CARAGTERISNEAS Do PRODUTO
CONDES DE ARUAZENAGEN
6 conor oes oe mansronre
à RECOMENOAGDES
DESCRICÁO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
'DESCAIGAO DO PRODUTO
+ DENCAMALAO 0 PROOUTO
3 CARAGTERISNEAS Do PRODUTO
CONDES DE ARUAZENAGEN
6 conor oes oe mansronre
à RECOMENOAGDES
A
[WE
[WE
3.2. DESCRIÇAO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
y er)
1
i
4
card congo] ——+
more
EN)
y er)
1
i
4
card congo] ——+
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EN)
nu
IDENTIEC AG AO DE PERIGOS
IDeNTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERICO IDENTIFICADO
capte core e comedo poc ugt o
as ‘San depen ag Spon an
al Saona Coney
La ocres Tera 59.)
‘Sma depen. Cast bona.
pe
en nnd ana
Per
Sepa macia det ends is deptos
[WE
IDENTIEC AG AO DE PERIGOS
IDeNTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERICO IDENTIFICADO
capte core e comedo poc ugt o
as ‘San depen ag Spon an
al Saona Coney
La ocres Tera 59.)
‘Sma depen. Cast bona.
pe
en nnd ana
Per
Sepa macia det ends is deptos
[WE
IDENTIFCAGAO DE PERIGOS
TAPAS. PERIGO IDENTIFICADO
Bonaugem | craint de puros cena de
@| comin ata nes tntage to
tise /eigode — | | cria pme aceite
8 | comm mis ome dem una
(0 | cons mtg ds mt. es: ive
neun ersungen | 8
ga
@| marge cms peu ug de ciao e
Comes [6 | sac q nt porto
vecinos [8 | concretado menekinenmer
tiger o suo tee eg naa open
Amara e ere a e a reer
Connie DE
EN)
N
TAPAS. PERIGO IDENTIFICADO
Bonaugem | craint de puros cena de
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neun ersungen | 8
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@| marge cms peu ug de ciao e
Comes [6 | sac q nt porto
vecinos [8 | concretado menekinenmer
tiger o suo tee eg naa open
Amara e ere a e a reer
Connie DE
EN)
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3.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTFEACÄO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
ALE oe pernos € ==
MECAMCAMENTE ENT
use oeremo;es | CARNEDE FRANGO SEPARADA
ES esco Dope [ra |sev | a1 | ar | | os [ec] ueowas oe cowrmoto
A a | 1 | 3 | s s | m [ove - conics pein
55 een ee
Essen ot Samora =
0. Campo r.
oe
Seat pata
oscars “Pas su Cerrar
Es as ou ao era e
A | unes nario [els 5 | m ose | coming
en Senate ee er
Amen |ommemasmne | 1 | > | s su [re] comence
nc carajo | ran
N
(ME
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use oeremo;es | CARNEDE FRANGO SEPARADA
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En ae nam
a > Ji else
ee e EEES ‘| ae
e | 2121 Al |
ee » D) Utra-congelcio!
en at
es | mea
De.
glentzacdo dos tanques de ago. eee ree
AS ponia o,
ps Peer | erarır | je.
do sane » dl
Fema o peso!
tigers aan
Corammsztoqumes unes | + Los Pcs ao
Een ón à ES
‘Sion es e pogara porel
a | ı Manero pero
LS ms ro bre
EN)
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ae Lure
En oesongtovoreneo [pme [se] os | az | us] 0 [ree] weoons oeconrnoro
O PS 2 E | s |" | s tom Pao Face
3 EEE >| [urn
roma cop
1) ancora
ren
eer ı | 3 | s tom Pa coro
‘open es rate mene manie pro
scan
eee
tn cn Pals
ct
a | ı E E E ES sn tn
u Erin
postes | [oman ae mess
engen ogo
opie
Forma pessoa
Ucero
en
esmero sosensenen
otr o o e
rot ar
Pique
Heroes
coment [omaonegacamm | + | = | s ‘in Pr Fae,
"congo a | 1 | 2 Manton rene
O ee PS
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Scere
[DETERMINAGAO DE PCCs _ ee
E o pole
cms |: [+
res. [oo
ten
come o E A
res ES
A a [Tels gs
Seis o, pl
3.5. PLANO HACCP
uo CARME DEFTRANDO SEPARADA MEME =>
Are ae |
del u
ss [reese |
en E: EA [crease] EE
tango” [ofan A man [7 |” LS Po |
a a
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EN)
I
=!
zum ve. ecnncaucnTe
CARE De Fran SEPARADA
Er encores] paar, [sare | somronzcio | en, [mem
LEE ES
LR Jar pos
cepa [rn un] 3 peus [mm | num. [omas pe [nme
core’ as = pre ait |
[ss mrs Fe one |
mots AS | « | comm fu E [ome [own] aus rue,
ete, o e Ian [ane Les |e) nee | Sete
ee en | | moms | fe a | ae
amas Lune | [ron Jero] seo [mam [awn Ion [mee
nee (teen Same az] se [er ser er [So
a ER Ben Penn
we pro
Ls EX
sepaacto — [postcarcacimen | 6 | magie [resume veta Joss [ou | voca ro
som base] [er bee nee | ges |
nn [ese
an, eg erg fees ree lus rem ome ro
ieee, ps laos [e el.
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came mao SEPARADA
com | wees) manure, Tang | sense | gos, momo
| ze | se Es
mn [non am
Ver re en tone [meme ento | ene
ee je EEE IE
ES RS | | Sa
po mantic gg 1 face Sube dos
[ero e rouge ten, [ocaso sé
een, Lens
=
conan ommmoaaen | | sueo fra fou [eo [ous Jones [ns
ae Base | IE EEE
[erario rod “oe mene EPA E
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com | wees) manure, Tang | sense | gos, momo
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een, Lens
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conan ommmoaaen | | sueo fra fou [eo [ous Jones [ns
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[erario rod “oe mene EPA E
ss penas ol cee (llores Immer [us
== a SS | ee.
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u
EN)
3.6. FLUXOGRAMA COM DENTE AÇÂO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
acpi decane
een
‘wooo
cdma So congo] ——+
Be
enero se mais
Esposas
UN
US
acpi decane
een
‘wooo
cdma So congo] ——+
Be
enero se mais
Esposas
UN
US
4.1. DESCRIGÁO DO PRODUTO E DO SEU USO
PRETENDIDO.
42. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
43. DENTIICACÁO DE PERIGOS
44. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTIFCAGAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
48. PLANO HACCP
4.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
OMECTNOS Do CAPtruLo
Descrevero produto Que Fresco. o seu uso pretend «o
‘axograma de respecto process para Suporar a and de peros:
= Mentlcar os peros associdos 0 prodto/ processo Apresetar
2 dheutr à andhe.de pergon € à slentcagao de pontor EDS de
Éd para Que Foco
Apresenar o plano HACCP para Quejo Fes
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
PRETENDIDO.
42. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
43. DENTIICACÁO DE PERIGOS
44. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTIFCAGAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
48. PLANO HACCP
4.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
OMECTNOS Do CAPtruLo
Descrevero produto Que Fresco. o seu uso pretend «o
‘axograma de respecto process para Suporar a and de peros:
= Mentlcar os peros associdos 0 prodto/ processo Apresetar
2 dheutr à andhe.de pergon € à slentcagao de pontor EDS de
Éd para Que Foco
Apresenar o plano HACCP para Quejo Fes
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
4.1, DESCRKÄO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO
'DESCAIGÁO DO PRODUTO
Y DENCMNALAO DO PRODUTO ue co
3 CARAGTERISMEAS Do PRODUTO jo rss a
CONDES DE AMAZING gano seo we
à coçoes e mANSPORTE queen Ce
à nrcouenoagoes nr a
con OES DE UTEIZAGHO Creme cairn
‘DESCRIGAO DO USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
'DESCAIGÁO DO PRODUTO
Y DENCMNALAO DO PRODUTO ue co
3 CARAGTERISMEAS Do PRODUTO jo rss a
CONDES DE AMAZING gano seo we
à coçoes e mANSPORTE queen Ce
à nrcouenoagoes nr a
con OES DE UTEIZAGHO Creme cairn
‘DESCRIGAO DO USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
42. DESCRIGAO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
CRE LEE
+
Crete
+
cam (EEE) — enano | — (ass
+
come gta] — | Ammann | —+ [nat soca
+
CC).
(ER) — un) —
EA
A a ) —
Er
>
wvivs
CRE LEE
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Crete
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+
come gta] — | Ammann | —+ [nat soca
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CC).
(ER) — un) —
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43.
EN)
IDENTIEC AG AO DE PERIGOS
IDENTIFICAGÁO DE PERIGOS
TAPAS PERICO IDENTIFICADO.
ps 8 | roulement gtc doa ss
SL
o | 8 | Aigesntompon ncatinmndoiinn
@| ion wo met cutis qbo urn
a | | recen page or pcs
‘mana
Paseos 8 | sante de punto deo page
| poeta pot cone ens e pros quico
pl à | roemut ancien de pognon
Er cna
@| cto pio sonrie pos
nage ame | | decane none dee deci
lai en 8 | ioemitoaniado rn sizogaias pst
EN)
IDENTIEC AG AO DE PERIGOS
IDENTIFICAGÁO DE PERIGOS
TAPAS PERICO IDENTIFICADO.
ps 8 | roulement gtc doa ss
SL
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@| ion wo met cutis qbo urn
a | | recen page or pcs
‘mana
Paseos 8 | sante de punto deo page
| poeta pot cone ens e pros quico
pl à | roemut ancien de pognon
Er cna
@| cto pio sonrie pos
nage ame | | decane none dee deci
lai en 8 | ioemitoaniado rn sizogaias pst
IDeNTIICAGAO DE PERIGOS
TAPAS. PERICO IDENTIFICADO,
Etant © | rates de icons sé
impreso sao | @ | rocnaiscemenmun e mirarnos uen
nio colocar cd yd e de dr s
ES Lt
‘epee 8 | rentar de gent pue
4.4. ANÂLSE DE PERIGOS E DENTFICACÄO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
musee rencose ===
atomes Quevornesco
Der
EN oesenexooorenno [mea [ae] ot |e | os | os [re] wens oeconmoro
mono [numucnmms | ı |» |s [um] 3 [5] |-cmmanm-
== a Po
a o [orme
woomamm [asunommmanmes | ı [ss |" |=|s | lou
BE ETES
Basta so de qa
=
=
qvvivs
TAPAS. PERICO IDENTIFICADO,
Etant © | rates de icons sé
impreso sao | @ | rocnaiscemenmun e mirarnos uen
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4.4. ANÂLSE DE PERIGOS E DENTFICACÄO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
musee rencose ===
atomes Quevornesco
Der
EN oesenexooorenno [mea [ae] ot |e | os | os [re] wens oeconmoro
mono [numucnmms | ı |» |s [um] 3 [5] |-cmmanm-
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Be ne ne —
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Ars reise an
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Por Pe ma
pe EE al LE
ps a | a [as tom Po Fc
rn Gr namen
Dors Etes
Eee
Fos pan
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4.5. PLANO HACCP,
Meer Sande} sen | —
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ee frs Re
mcusiod [rrempmenads | + | mena Jura mario] son los | poco: [nus
ee [see De fol, Res) Sane [as
mono lumens | 2 [mocos feprmn|ieniran | cosa [ous [runs [nr
Pa |" PP [eee en con | Mae fe
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jess == mms [are
CS |» ES | 962" ES ES ES
Sie” en. E | oct | Sour
ell =: [ET | toss ES
= pars
Emmene |nseswemenee | «Junge fre [nose [arare| pers [aus fus
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Sea [nomas a | Se [Siem [ome |) cee | Koma
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4.6. FLUXOGRAMA COM DENTECACAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
E En
S se Te
cover
+
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coum + (rene |. amas ] —| résonne
CRD ECS
E En
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CRD ECS
5.1. DESCRKÄO DO PRODUTO E DO SEU USO
PRETENDIDO.
$2. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
53. DENTRCAÇAO DE PERKGOS.
SA. ANÁLSE DE PERKGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
55. PLANO HACCP
5.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
OMECTNOS Do CAPtruLo
Descrever produ Sumo de Mag. seu so premi «0 gra
o RARE processo, paa apr a ande de poros:
ea os pgs associ a0 pod vs. Presse. Apwesentr
Tne de peros
2 Apr
so HACCP pars o Sumo de Magás
- Siemabar on esoados da aná de pegos e Hencagho de pomos
reg ‘poms Eee de
SROURANGA ALIMENTAR WA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
PRETENDIDO.
$2. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
53. DENTRCAÇAO DE PERKGOS.
SA. ANÁLSE DE PERKGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
55. PLANO HACCP
5.6, FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
OMECTNOS Do CAPtruLo
Descrever produ Sumo de Mag. seu so premi «0 gra
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- Siemabar on esoados da aná de pegos e Hencagho de pomos
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DESCRICÁO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
'DESCAIGAO DO PRODUTO
y DENCMMAGAO 00 PRODUTO de mg 00
fon
Mesa
CONDES De anuaamaGen ae es sepas
1 conor De mansronre mera amen (200)
à REcOMENOAGDES.
"congo oe unuzaco omo ar
EN)
DESCRICÁO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
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1 conor De mansronre mera amen (200)
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[WE
[WE
5.2. DESCRIÇAO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
PAT + in ll
mel =
(=)
PAT + in ll
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(=)
5.3. DENTIFCAGAO DE PERGOS
IDENTIFICAGÁO DE PERIGOS
TAPAS. PERICO IDENTIFICADO.
‘capt 8 | rose serio om toas Ends eto
mo de oct
@| acute pss
Mcngie-amma | 8 | ae escondo com ct tus ote
comes
| no ccm com maak cos peros
A E An
porn © | emocion
@| aire ori cosas Sutter cate
copiosa | | na our commis om presos comio
Seen ser capado male gone pa
een
@| nae crcominds com eas de unto
Beca Ar ee
[WE
IDENTIFICAGÁO DE PERIGOS
TAPAS. PERICO IDENTIFICADO.
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TAPAS.
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| sent pp pun vo aimer pao pe ner
reino rms dec
"Treo do © | rocoso omnes nta porras
= mt a
a cor dp
EE | 0 mo demnpeane purse cian
CEE
a | coseno ps scons compas
Sens Fri “
materia de embagen Same ae pr
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|DENTFICAGAD DE PERIGOS
TAPAS. PERIGOIENTIFICADO
‘apse do sana de A pad is pie ren crios o
no seo sateen
Ge bow enin.
Fo
io oor Fe in dm pains ren me
Det Contents
Este do Envie atado pl ar rim
‘ine soo)
sen empre
ne
for cere
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5.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTEICACÄO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
use oe renoose a ns
[DETERMNAÇAO DE CCS EEE
Durs
eu esonchovorenco [neo [sos où [rec | weoossoe connote
anciens |rewesrcmumnasen | + | a 3 | l'os
ome [ta Porra
| [Eee
rons 6
mem |: [a DRE
>| |-emeennens-
ee
A a | ı | 2 creo regio
oa en Perg
AS
Tenewemmunen | ı | = Ty
Stones Sra cc
co Can ae now =
ss Lane
een
os estos
PE EE |: 1» caro»
Sonera nar
romorcmmacon | ı | = Ty
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‘tae mus psa Sr
as embalagens orem criadas. eo
durante a cepo. ee
EN)
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oerenunacko epccs. an
Der
E pesonio vo remo [rea [sew où [rec | neos De cournouo
ocio Au asquerosos | 1 | à s eral eo
nego! esc: ice
fonce nan pare
Een lege
za oun
Sones =
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Sa ee
Era Poema ri
ces “
a el —<——s
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a lee (e +] re
AAA =
sl 6) Esterizagho do ar.
e [is are
sma [e onan
os eee a | errs
rs, (somes. ET
Es
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ST Es
co eus sore
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ES oesenexoooneneo [rea [se | 1 [ree] uroossoe courrao
D ee wom
mes sE | Loose
RS ee Parita
a E poo
E pine soo
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Be neun Por
ame | + conan tr
ns. [Roues
rca sde
an
C
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[DETERMINACAO DE PCCS MODE MÇA
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Dunes. Fu
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Peary e |] | | ==
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EN ossonçiooomnco Jose] o où [re | wens os couru
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commen] à [ss w [re emp
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A e | ı | E ne [pce crs so creme
Se [acacia lr
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Br
rl | + [> | Fo per
Tames wince A | 2 [a | = 5 | famursoremns
| Eater men cnc, » Formas cop!
een
ormmganweunee| + | 2 Cras reno
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5.5. PLANO HACCP
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eus mec free mure [une soos [rase
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se [remarca pags
Icepsto- [rowemnermsn. | y | rum Jara [aes [rane Joana | ones [roue
ee: ES ES || Scr | Soon
dem pe fe po | A
Fe.
A | 2 | mes fase fous Dessous longs [rane
qe
houle. [anciens | [rma [ous [mann [tama [us | ous [rue
Porous e [ass noue nee fes | meas [ons [5 nu [ous
Arne res soute os En | ome. [ES
ee pes oa
rame [esrenirence | + oan au [conos | sons [onu lagune [rune
Yes mowperanos ari DCE [ase o | me
berry roman a | Fe” [u Stare | feces |S
to a | | este 0 lec imc” A
Ces ee fous | ses sons [29
(ove
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a, 6 | rengeanea row [one [sons pes
rose pote Sota | in [oss | =.
pinos se
restos | 7 [rompen [ra je | crono pes
Es pe Pen es Nr [et E
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5.5. PLANO HACCP
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[WE
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6.1. DESCRIÇAO DO PRODUTO E DO SEU USO
PRETENDIDO.
62. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
6. DENTICACAO DE PERIGOS
6.4, ANÁLSE DE PERIGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
65. PLANO HACCP
66. FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
= Aprescate plano HACCP pue nas Ur-Congeh
- Shtemataros exoados da ane de pegos e Hentagho de pomos
¿ricos asstulndo no Mogan do provene Os Pontes ees de
Sonn miedos:
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
PRETENDIDO.
62. DESCRKÄO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
6. DENTICACAO DE PERIGOS
6.4, ANÁLSE DE PERIGOS E IDENTECACAO DE PONTOS
CRINCOS DE CONTROLO
65. PLANO HACCP
66. FLUXOGRAMA COM DENTFEAGÄO DOS PONTOS
CRÍNCOS DE CONTROLO,
= Aprescate plano HACCP pue nas Ur-Congeh
- Shtemataros exoados da ane de pegos e Hentagho de pomos
¿ricos asstulndo no Mogan do provene Os Pontes ees de
Sonn miedos:
SROURANGA ALIMENTAR NA INDUSTRIA Kono ALIMENTAR
6.1. DESCRKÄO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO
DESCAIGAO DO PRODUTO
*-DENCUMAGAO 00 PRODUTO sve coge
3 CARACTERÍSTICAS 0 PRODUTO papes
Resta dee
CONDES ve ARNAZENAGE name ce 3)
“E CONDIGOES ve TRANSPORT a ce 30)
2 RECOMENDAGDES| ere items
1 conagoes DE UTuZACAO Den
{USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
SAIAA \ ne ne 0%
DESCAIGAO DO PRODUTO
*-DENCUMAGAO 00 PRODUTO sve coge
3 CARACTERÍSTICAS 0 PRODUTO papes
Resta dee
CONDES ve ARNAZENAGE name ce 3)
“E CONDIGOES ve TRANSPORT a ce 30)
2 RECOMENDAGDES| ere items
1 conagoes DE UTuZACAO Den
{USO PRETENDIDO PARA O PRODUTO
SAIAA \ ne ne 0%
62
DESCRICÁO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
[WE
DESCRICÁO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
[WE
6.3, DENTIFCAGAO DE PERIGOS
IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
a [8 [na ontnitian pmo none
(0 | mo cme tos pots mars eo
EN)
IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
a [8 [na ontnitian pmo none
(0 | mo cme tos pots mars eo
EN)
4
IDENTIFIAGÁO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
umgangen | 8 | aura escocon minting
| seu ore oneroso quo
‘cept sos | ra cer na tios pi con
Ages decoro
E] enr msc leo, cotas. ame eon de
ecapeiocamange | F | Rmsiimäeds o mus paca
remacaregdo | | na aurons porro um
de mia a
E | necio segs cur mi ono pgs
"ames paar
8 | num aurcrmnimas prmemgenemn ancons
DR ES
@| mois tics ators cect
= en
Anam, | mamincmmmince ma ald pls
Een
CR EE
recio impuza | © | vases gmenen amener
(WE
IDENTIFIAGÁO DE PERIGOS
TAPAS PERIGO IDENTIFICADO
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| seu ore oneroso quo
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Ages decoro
E] enr msc leo, cotas. ame eon de
ecapeiocamange | F | Rmsiimäeds o mus paca
remacaregdo | | na aurons porro um
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E | necio segs cur mi ono pgs
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IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
ETAPAS. PERIGO IDENIACADO
ane | Bi] ren corn cn mata topé
ce
ps Des
animer © | rones ra ttoado pie rar
@| esmas rata dc pr canicas
ropero F| roo ete so cms rap warte
@| comemaziocxen dpc poe comentaron
Compass 8 | come mas parer pra
| men nego pecan senos
mmogtodemmin | E | cıasansonutsensemunnen mor na
a
‘rahe quico Seton ego eee
Passen tomas de
Once ments
A soga FF. 0 Quino
SAIAA
IDENTIFICAGAO DE PERIGOS
ETAPAS. PERIGO IDENIACADO
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ropero F| roo ete so cms rap warte
@| comemaziocxen dpc poe comentaron
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6.4. ANÁLSE DE PERIGOS E DENTFICACÄO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
‘wise oe pernos € ERVIMAS ULTRA-CONGELADAS ENT
ES E =
EN oescngkonoremo ro sev | az | © | os [occ | ueninasorconrroro
A a 2 | 3 | s | u | s | s cont ge esp
gloss oo Lt ners apra pot
ED oi am, 3
ete ce tn do +fals[« [sls Cann dret
a ra 1) opera pt,
dc
po serge aes D Upers porte
o e | ı | 3 | s | u | s | s Cano oi de
nooo ec ass se
persan a] [Enanitos
cap ig on
A | + | 2 one
‘baum eras go digue
Pe in loci
OS Pose nn
Er
Reggio dr A | + | 2 a secó
seen CES Es
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ores. nos ess e vortex goto de
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A o | 1 | 2 can droga
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6.5. PLANO HACCP
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6.6. FLUXOGRAMA COM DENTFEAÇAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
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vis
bibliografía
PL PB ON GIG
+ Avoca Nacional do Ina de Laicos, Cp de Boas Pcs de gene - nda d Leite e
Produtos Litas, ocio Nacional os dss de Lc. 2002,
Asolo Nacional ds si de Reis Sumo de os. ago de Baas Pras de Hien
na Inds de Sunos, Mécars 0 Bebidas Moira, ocio Nacional dos sais eigen
Samos de Fon 1996,
vedo, Die Medes, Manual Mon 0 Sograna Ament, ksi Tes de mente Haas
a. 2001
st, PH. G. e AP. Sstomas do Gosto de SegurangaAlmontr Fors Consort em
Tomaso hipaa, 2003,
pisa, nino, A, Os Poros para a Sopuanca Alentar no Processamonto de Aliments fono
= Conson em Fomagio mers, 203,
pi, Hino Dose; de Equpamantse tiges na Indisa Agr Aimentr Fons —
(Coma er Fomagto grad, 2003.
CHA HACCP Generic Model - Aseptic Fruit Juice, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
CA HACCP Gonerc Model - Frozen Vegetables, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
FA HACCP Generic Model - Mocnanicaly Separated Meat, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
- Codes Aimants Commision, CACRCP 1-1969, Row. 3 (199, And. 1999- Recommended bem
Gode o race - Genera Panes 0 Foo Hygiene. Codex Almenaus Commission, Roma, ay, 1000
Dani Santa soci. DS 3027E - Food ay according to HACCP - Roquramens obo met y 004
|Producng compares and mol subconractrs, Darth Standards Assocaton, Chareorlund, Denmark, 2002.
Dee le 67/98, de 18 de Ma. Do da República Se Ah a orm eas de higiene
Jue deen ear setos os neo ales, em como as mdahnde de wero do compren
= Dese Lia 23698 de Y de Agos, Di da ele Se Arb noms, rt bos
de quedo par proteger melo aquí e moño a quad dar gues em mo dos ss pena
Dinca OMC de Combo de 14 € Jn
1993 (on à ine dos peers mein,
Core D. Je, HACCP = Users Manual, Aspen Publication, Inc. Aspen, USA, 1998
FAO/WHO, Feod hygiene - Base Texts, sin FAOWHO Food Standard Programme, Rome, tay, 1000
= Minor. 8. Wate, C.. HAGOP - a pracal approach, Chapman & Hal, nd eon, London, UK, 1986.
PL PB ON GIG
+ Avoca Nacional do Ina de Laicos, Cp de Boas Pcs de gene - nda d Leite e
Produtos Litas, ocio Nacional os dss de Lc. 2002,
Asolo Nacional ds si de Reis Sumo de os. ago de Baas Pras de Hien
na Inds de Sunos, Mécars 0 Bebidas Moira, ocio Nacional dos sais eigen
Samos de Fon 1996,
vedo, Die Medes, Manual Mon 0 Sograna Ament, ksi Tes de mente Haas
a. 2001
st, PH. G. e AP. Sstomas do Gosto de SegurangaAlmontr Fors Consort em
Tomaso hipaa, 2003,
pisa, nino, A, Os Poros para a Sopuanca Alentar no Processamonto de Aliments fono
= Conson em Fomagio mers, 203,
pi, Hino Dose; de Equpamantse tiges na Indisa Agr Aimentr Fons —
(Coma er Fomagto grad, 2003.
CHA HACCP Generic Model - Aseptic Fruit Juice, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
CA HACCP Gonerc Model - Frozen Vegetables, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
FA HACCP Generic Model - Mocnanicaly Separated Meat, Canadian Food Inspection Agency, 1998.
- Codes Aimants Commision, CACRCP 1-1969, Row. 3 (199, And. 1999- Recommended bem
Gode o race - Genera Panes 0 Foo Hygiene. Codex Almenaus Commission, Roma, ay, 1000
Dani Santa soci. DS 3027E - Food ay according to HACCP - Roquramens obo met y 004
|Producng compares and mol subconractrs, Darth Standards Assocaton, Chareorlund, Denmark, 2002.
Dee le 67/98, de 18 de Ma. Do da República Se Ah a orm eas de higiene
Jue deen ear setos os neo ales, em como as mdahnde de wero do compren
= Dese Lia 23698 de Y de Agos, Di da ele Se Arb noms, rt bos
de quedo par proteger melo aquí e moño a quad dar gues em mo dos ss pena
Dinca OMC de Combo de 14 € Jn
1993 (on à ine dos peers mein,
Core D. Je, HACCP = Users Manual, Aspen Publication, Inc. Aspen, USA, 1998
FAO/WHO, Feod hygiene - Base Texts, sin FAOWHO Food Standard Programme, Rome, tay, 1000
= Minor. 8. Wate, C.. HAGOP - a pracal approach, Chapman & Hal, nd eon, London, UK, 1986.
CAPI ı - CONSDERAGOSS GRAS
12. 05 PRNCPDS E A METODOLOGIA HACCP
13. A ELABORACÁO DOS MODELOS GENÉRICOS
13. ANALBE DE PEREOS
132. DETERMNACÄO DOS PONTOS CRINCOS DE CONTROL
{CAPITULO 2 - CONSERVAS DE SARDRMA SEM PELE E SEM ESPRWAS EM ÓLEO VEGETAL
21, DESCRE-AO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
22, DESCRK AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
23. DENTREAGAO DE PERIGOS.
24. ANALBE DE PERIOS E DENTFICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
25. PLANO HACCP
246, FLUXOGRAMA COM DENTHEAGÄO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
CAPI à - CARNE DE FRANCO SEPARADA MECANICAMENTE
3.1. DESCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDDO
32. DESCRX AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
33. DENTREAGAO DE PROS
34. ANALBE DE PEREOS E DENTFICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
6. FLUXOGRAMA COM DENTFEAÇAO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
caro 4 - queno rREsco
44, DESCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDDO
2. DESCRK AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
43, DENTFEAGÄO DE PER OS
44. ANÄLSE DE PEREOS E DENTEICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
45. PLANO HACCP
416, FLUXOGRAMA COM DENTFEAÇAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
carte 3 - SUMO ne MAGA.
1. DISCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDBO
$2. DESCRX AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
53. DENTREAGAO DE PER OS
54. ANÄLSE DI PEREOS E DENTEICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROL
55. PLANO Hace?
156. FLUXOGRAMA COM DENTELACÁO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
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12. 05 PRNCPDS E A METODOLOGIA HACCP
13. A ELABORACÁO DOS MODELOS GENÉRICOS
13. ANALBE DE PEREOS
132. DETERMNACÄO DOS PONTOS CRINCOS DE CONTROL
{CAPITULO 2 - CONSERVAS DE SARDRMA SEM PELE E SEM ESPRWAS EM ÓLEO VEGETAL
21, DESCRE-AO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDIDO.
22, DESCRK AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
23. DENTREAGAO DE PERIGOS.
24. ANALBE DE PERIOS E DENTFICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
25. PLANO HACCP
246, FLUXOGRAMA COM DENTHEAGÄO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
CAPI à - CARNE DE FRANCO SEPARADA MECANICAMENTE
3.1. DESCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDDO
32. DESCRX AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
33. DENTREAGAO DE PROS
34. ANALBE DE PEREOS E DENTFICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
6. FLUXOGRAMA COM DENTFEAÇAO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
caro 4 - queno rREsco
44, DESCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDDO
2. DESCRK AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
43, DENTFEAGÄO DE PER OS
44. ANÄLSE DE PEREOS E DENTEICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
45. PLANO HACCP
416, FLUXOGRAMA COM DENTFEAÇAO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
carte 3 - SUMO ne MAGA.
1. DISCREAO DO PRODUTO E DO SEU USO PRETENDBO
$2. DESCRX AO DO FLUXOGRAMA DO PROCESSO
53. DENTREAGAO DE PER OS
54. ANÄLSE DI PEREOS E DENTEICACAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROL
55. PLANO Hace?
156. FLUXOGRAMA COM DENTELACÁO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
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PLANO HACCP
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DENT ACAO DE PERIOS
ANÁLBE DE PERIOS E DENTFE AÇAO DE PONTOS CRINCOS DE CONTROLO
PLANO HACCP
FWXOGRAMA COM DENTFE AÇAO DOS PONTOS CRINEOS DE CONTROLO
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