Apresentação cadeira de rodas inteligente para crianças com paralisia cerebral .pdf

projeto para desenvolvimento de uma cadeira de rodas com sensores

1. CADEIRA DE RODAS INTELIGENTE
PARA CRIANÇAS COM PARALISIA
CEREBRAL

2. A paralisia cerebral é um condição
neurológica permanente que compromete os
movimentos e a coordenação das crianças
Uma cadeira de rodas adaptada foi projetada
com suporte personalizado, ajustes de
inclinação e altura, além de sensores para
monitorar a postura em tempo real, alertando
cuidadores para intervenções imediatas.
INTRODUÇÃO
CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL UTILIZANDO UMA CADEIRA
DE RODAS EM UM CENTRO DE REABILITAÇÃO.

3. O que é paralisia cerebral
Espática: Mais comum
Himeplegia espática
Diplegia espática
Tetraplegia espática
Discinética: Menos comum
Atáxica: Mais raro
Mista: Espático + Discinético
PARALISIA CEREBRAL

4. Desenvolver um sistema de sensores que monitore a postura de crianças com
paralisia cerebral, fornecendo dados em tempo real sobre sua posição corporal e
equilibrando a estabilidade ao utilizar cadeiras de rodas. O sistema deverá alertar os
cuidadores sobre quaisquer desvios posturais inadequados, promovendo
intervenções oportunas para prevenir complicações físicas e melhorar a qualidade de
vida das crianças.5
OBJETIVO

5. O projeto busca melhorar a qualidade de vida das crianças, oferecendo conforto,
segurança e promovendo postura adequada, além de conscientizar cuidadores e
fomentar um ambiente mais inclusivo que favoreça a mobilidade e interação social.
O sistema de monitoramento visa alertar cuidadores sobre posturas inadequadas,
permitindo ajustes rápidos para prevenir lesões, deformidades e problemas causados
pelo uso prolongado de cadeiras de rodas inadequadas.
OBJETIVO ESPECIFICO

6. Investigação das Necessidades Biomecânicas: estudo aprofundado das necessidades
específicas de crianças com paralisia cerebral para entender como a biomecânica pode
melhorar a qualidade de vida e prevenir problemas de saúde.
Análise de Mercado: análise detalhada das cadeiras de rodas existentes, identificando
limitações e oportunidades para melhoria, como suporte postural inadequado, conforto
insuficiente e funcionalidades limitadas.
METODOLOGIA

7. DESENVOLVIMENTO
A cadeira de rodas terá um sistema de monitoramento postural com sensores de
pressão no assento, que detectam alterações na postura em tempo real. Os dados são
processados por um microcontrolador, que avalia a postura com base em parâmetros
predefinidos. Em caso de desvios, o sistema envia alertas aos cuidadores via aplicativo
móvel e permite ajustes manuais na inclinação e altura do assento, assegurando
conforto e correção postural.

8. DESENVOLVIMENTO TIPO DE SENSOR ESCOLHIDO: SENSOR DE
FORÇA RESISTIVO (FSR)

MEDE PRESSÃO CONTÍNUA E ESTÁTICA
LEVE, FINO E FÁCIL DE EMBUTIR SOB O
ESTOFADO
RESPOSTA RÁPIDA E BOA SENSIBILIDADE
FÁCIL INTEGRAÇÃO COM
MICROCONTROLADORES COMO O ARDUINO
CUSTO ACESSÍVEL

9. DESENVOLVIMENTO POSICIONAMENTO DOS
SENSORES NA CADEIRA DE
RODAS
ASSENTO
REGIÃO DOS ÍSQUIOS (BASE DA
PELVE)
PARTE POSTERIOR DAS COXAS

ENCOSTO
REGIÃO LOMBAR
REGIÃO TORÁCICA MÉDIA
REGIÃO DAS ESCÁPULAS, CASO A
CRIANÇA TENHA APOIO ALTO

10. SISTEMA DE ALERTA
LED VERMELHO (NO BRAÇO DA
CADEIRA)
BUZZER COM SOM LEVE PARA CHAMAR
ATENÇÃO DO CUIDADOR
OPCIONAL: MÓDULO BLUETOOTH PARA
ENVIAR ALERTAS PARA UM
APLICATIVO NO CELULAR
(MONITORAMENTO REMOTO) DESENVOLVIMENTO

11. LEITURA E PROCESSAMENTO DOS DADOS
COMPONENTES:
MICROCONTROLADOR (EX: ARDUINO UNO)
FSRS LIGADOS EM DIVISORES DE TENSÃO,
CONVERTENDO PRESSÃO EM SINAIS ANALÓGICOS
ALGORITMO PROGRAMADO PARA MONITORAR:
DISTRIBUIÇÃO ASSIMÉTRICA DE PRESSÃO
PONTO COM PRESSÃO EXCESSIVA MANTIDA POR
MUITO TEMPO
IMOBILIDADE TOTAL (SEM VARIAÇÃO NOS
SENSORES)
DESENVOLVIMENTO

12. FONTE DE ALIMENTAÇÃO
BATERIA RECARREGÁVEL DE ÍON-
LÍTIO (EX: 3.7V 2000MAH)
AUTONOMIA ESTIMADA DE 8 A 10
HORAS DE USO CONTÍNUO
PODE INCLUIR MÓDULO DE
CARREGAMENTO USB PARA
PRATICIDADE DESENVOLVIMENTO

13. RESULTADOS ESPERADOS
A cadeira de rodas com monitoramento busca corrigir a postura, prevenir lesões com
alertas em tempo real e promover a inclusão social. Um aplicativo móvel fornecerá
orientações aos cuidadores, melhorando intervenções. O sistema também coletará
dados para pesquisas, contribuindo para avanços na reabilitação e no desenvolvimento
de dispositivos assistivos.

14. AÇÕES MÊS  
01 MÊS  
02 MÊS  
03 MÊS  
04 MÊS  
05 MÊS  
06 MÊS  
07 MÊS  
08 Revisão da literatura X X X X X X X X Realização do experimento     X X X          Análise dos resultados           X X   Relatório final               X CRONOGRAMA

15. REFERÊNCIAS
BUENO, Eduardo Oliveira; SOUZA, Diba Maria. Prevenção da úlcera por pressão:
manual para cuidadores. Pouso Alegre: Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS), 2015.

BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
Tecnologia Assistiva. Brasília: CORDE, 2009. 138 p.

CHAGAS, Paula Silva de Carvalho et al. Classificação da função motora e do
desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral. Brazilian Journal of Physical
Therapy, v. 12, p. 409-416, 2008.

DI NUBILA, H. B. V.; BUCHALLA, C. M. O papel das classificações da OMS - CID e CIF
nas definições de deficiência e incapacidade. Revista Brasileira de Epidemiologia, São
Paulo, v. 11, n. 2, p. 324-335, jun. 2008.

16. OBRIGADO(A)!!