APRESENTAÇÃO CALDAS sobre etnomatemática e educação não formal

RodrigoBastosDaude1 0 views 10 slides Oct 08, 2025
Slide 1
Slide 1 of 10
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10

About This Presentation

APRESENTAÇÃO CALDAS sobre etnomatemática e educação não formal


Slide Content

A TRIGONOMETRIA NAS ACADEMIAS AO AR LIVRE: VISITANDO AS PRAÇAS NO
CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE GOIÁS
Thiago Yuri Cunha Bastos ( Acadêmico no curso de licenciatura de matemática;)
Dr Rodrigo Bastos Daúde (Docente no curso de licenciatura de matemática)
Apoio financeiro: Bolsista PBIC/UEG
Edital Pró Eventos UEG 2024

De onde falo?
Discente na Universidade Estadual de Goiás Campus Cora Coralina (UEG)
. Bolsista Iniciação Cientifica PBIC/UEG
.Participante do Grupo De Estudos Ticas da Matema
.Participante do projeto de pesquisa matemática e educação não formal

Metodologia/objetivo
 Baseou-se inicialmente num levantamento bibliográfico
Abordagem qualitativa e posteriormente
Pesquisa de campo.
Objetivo
Descrever e analisar a trigonometria nas Academias ao ar livre (ALL) nas praças no centro histórico da cidade de Goiás.
Nosso recorte quanto a Trigonometria é parte da geometria plana que estuda a relação entre a medida dos lados e dos
ângulos de um triângulo, seja ele retângulo, seja ele um triângulo qualquer.

Trigonometria na AAl
Até o momento afirmamos veemente que as AAL tem potencial considerável para
discussão/ensino de matemática, em particular a trigonometria.
.trigonometria no triangulo retângulo.
.circulo trigonométrico .
.Conceito de cordas.
.tangente e secante.

Fundamentação Teórica
ACADEMIAS AO AR LIVRE
Nogueira (2011) aponta que As Academias ao Ar Livre (AAL) localizadas em diversos lugares públicos das cidades brasileiras
como praças, parques e complexos esportivos têm como finalidade ofertar atividade física para a população de forma gratuita
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL (GOHN, 2010)
[...] é um campo que vem se consolidando desde as últimas décadas do século XX e a aplicação para este fato advém das
mudanças e transformações ocorridas na sociedade neste período, especialmente com a globalização.[...] Por exemplo, as
redes de sociabilidades virtuais, atualmente uma grande força propulsora de atividades de natureza diversa (associativa, de
lazer, de negócios, política, cultura, religiosa etc.), não se vinculam exclusivamente a aprendizagens escolares. (GOHN,
2010, p.34-35).

Fundamentação Teórica
ENSINO DE TRIGONOMETRIA
Notadamente o ensino de matemática geral tem sofridos muitas críticas e em grande parte se deve a relação conflituosa entre
aluno-professor e saber matemático (FIORENTINI, 1995).
Frente a isso, Gomes (2011) contrapõe afirmando que o ensino e aprendizagem de trigonometria não são os mais desejados e
esse fato tem origem na formação dos professores que não tiverem um estudo satisfatório na sua graduação.
UM “NOVO CONHECIMENTO MATEMÁTICO?
Não!
Já para Carraher, Carraher e Schliemann (2001), a matemática deve ser vista como atividade humana e uma forma de organizar
objetos e eventos do mundo.
Visto que o contar, medir e somar, seja em casa ou na rua são formas de se ver matemática, só que em um espaço não formal
fora do ambiente da sala de aula.

Pesquisa de Campo -ALL

Roteiro de estudos
Com vistas a aprendizagem dos alunos é necessário que o professor desloque com a turma para uma
AAL. Orientamos o seguinte roteiro para execução das atividades:
* Deslocar com alunos para AAL com caderno, régua, compasso e fita métrica
* Realizar introdução sobre a importância das atividades físicas ao ar livre
* Permitir que os alunos possam “experimentar” alguns equipamentos
* Encaminhar cada aluno para o equipamento que mais chamou atenção
* Incentivar a visualização das figuras geométricas e trigonométricas
* Realizar as medidas com a fita métrica e orientá-los a sua construção.
* Discussão das relações trigonométricas visualizadas pelos alunos;

Conclusão
Destacamos inicialmente que a pesquisa aqui apresentada está na fase final de conclusão,
carecendo de melhor definição de alguns aspectos relevantes para sua valorização.
Até o momento afirmamos veemente que as AAL tem potencial considerável para
discussão/ensino de matemática, em particular a trigonometria. Estamos certos disso visto a
motivação e curiosidade que tal espaço pode oferecer. Não distante é fácil notar que os
aspectos da educação não formal estão presentes na proposta.
Por isso o objetivo da pesquisa tem sido alcançado, a medida que aproximamos da
construção e aprendizado da trigonometria nas AAL. Ainda falta estabelecer as relações
matemáticas (trigonometria no triângulo retângulo, círculo trigonométrico e conceitos de
corda, tangente e secante) em cada equipamento para entender como as discussões
provenientes de cada aprendizes podem ser debatidas com o coletivo.
Mediante esse percurso, com certeza, mostraremos que a educação não formal, tomando a
AAL como espaço de aprendizagem, tem condições de ressignificar o ensino de trigonometria,
arrefecendo o formalismo exagerado e sua abstração, elementos veementemente criticados
pelos estudiosos da área.
 

Referência
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.rev. e atual. São Paulo:Cortez, 2007.
OLIVEIRA, Francisco Canindé de. Dificuldades no processo ensino aprendizagem de trigonometria por meio de atividades. 2006. 74 f.
Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2006.
GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal e o Educador Social: atuação no Desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.
 FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Zetetike, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 1–38, 1995. DOI:
10.20396/zet.v3i4.8646877. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646877. Acesso em: 23 fev. 2024.
FIORENTINI, Dario; OLIVEIRA, Ana Teresa de Carvalho Correa de. O lugar das matemáticas na Licenciatura em Matemática: que matemáticas e
que práticas formativas. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 27, n. 47, p.917-938, 2013.
FIORENTINI, D. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil. Zetetike, Campinas, SP, v. 3, n. 1, p. 1–38, 1995. DOI:
10.20396/zet.v3i4.8646877. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646877. Acesso em: 23 fev. 2024.
 
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS. Manual técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde
suplementar / Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). – 4. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro : ANS, 2011. Disponível em: <
http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/manual_promoprev_web.pdf. Acesso em: 15 ago. 2018
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 719, de 07 de abril de 2011: Institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema único
de Saúde. 2011.
Tags