Apresentação PCCIII - Infância e Adolescência.pptx

stefanilucioalbino18 10 views 8 slides Sep 15, 2025
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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC Prática Como Componente Curricular - PCCIII Licenciaturas em Artes Visuais, Ciências Biológicas e História Emilly Candiotto Pavei , Beatriz Benedet Gomes, Nicole Gonçalves, Rayssa Santana Tibincoski e Stéfani Lucio Albino Como as Concepções de Infância e Adolescência são manifestadas na Base Nacional Comum Curricular? Criciúma, 11 de abril de 2024

Introdução BNCC: documento que regula a aprendizagem escolar essencial; Considera os novos interesses das crianças e dos adolescentes; ´´O que é ser criança?´´ ´´O que é ser adolescente?´´ Novos tempos, novas definições; Por que, para muitos, a infância é o melhor momento da vida? E a adolescência, ou melhor, aborrescência , onde se encaixa? Vamos observar o ´´enquadramento´´ das diferentes concepções de infância e adolescência na educação atual.

Análise Esquemática: Artigo - BNCC TRECHO 1 ´´A infância deve ser compreendida como um modo particular de se pensar a criança, e não um estado universal, vivida por todos do mesmo modo.Nos deparamos com a multiplicidade e a urgência de, uma vez por todas, desvincularmos a concepção de criança e infância de uma ideia pré concebida, seja ela qual for. [...]´´( Pág 4) - ARTIGO . ´´[...]Possibilitar vivências significativas, na articulação com todas as áreas do currículo e com os interesses e escolhas pessoais dos adolescentes e jovens, que envolvam a proposição, desenvolvimento e avaliação de ações e projetos culturais, de forma a fomentar o protagonismo juvenil de forma contextualizada.´´ ( Pág 143) - BNCC .

Análise Esquemática: Artigo - BNCC TRECHO 2 ´´A BNCC incorpora o reconhecimento da historicidade dos conceitos de infância e juventude, o que implica em considerar as mudanças nas percepções e práticas educacionais ao longo do tempo. Isso se manifesta na valorização do diálogo com diferentes momentos históricos e contextos culturais na elaboração dos currículos e práticas pedagógicas.´´ ( Pág 11) . Em geral, as concepções da BNCC parecem estar alinhadas com o pensamento de Ana Maria Coelho Frota, especialmente no que diz respeito à valorização da diversidade de vivências, à compreensão dos conceitos de infância e juventude como construções sociais e à consideração da historicidade desses conceitos. Ambos enfatizam a importância de uma abordagem sensível e contextualizada para a educação, que reconheça e valorize as experiências e perspectivas dos alunos em diferentes contextos sociais, culturais e históricos. (Análise juntamente com o artigo) .

Análise Esquemática: Artigo - BNCC TRECHO 3 “As mudanças próprias dessa fase da vida implicam a compreensão do adolescente como sujeito em desenvolvimento, com singularidades e formações identitárias e culturais próprias, que demandam práticas escolares diferenciadas, capazes de contemplar suas necessidades e diferentes modos de inserção social.”( Pág 56) - BNCC . A infância e adolescência não podem ser trabalhadas com verdades absolutas, uma vez que cada criança e adolescente passa por mudanças biológicas, sociais e culturais próprias onde buscam por si mesmos e constro em seus futuros. (Análise juntamente com o artigo) .

Análise Esquemática: Artigo - BNCC TRECHO 4 "Independentemente da duração da jornada escolar, o conceito de educação integral com o qual a BNCC está comprometida se refere à construção intencional de processos educativos que promovam aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os interesses dos alunos e, também, com os desafios da sociedade contemporânea. [...].´´ ( Pág 12) - BNCC . [...]"A adolescência deve ser pensada como uma categoria que se constrói, se exercita e se re-constrói dentro de uma história e tempo específicos. [...]A descoberta de nós mesmos se manifesta como um saber que estamos sós; entre o mundo e nós surge uma impalpável, transparente muralha: a da nossa consciência. [...]O adolescente vacilante entre a infância e a juventude, fica suspenso um instante diante da infinita riqueza do mundo.“ ( Pág 157) - ARTIGO .

Conclusão O tempo é um determinante para as diversas definições de infância e adolescência; Deve- se considerar a pluralidade e a individualidade para o aprendizado; Os jovens estão sempre presentes em movimentos de transformação; A educação precisou de adaptar as transformações ocorridas ao longo da história.

Referências Bibliográficas FROTA, Ana Maria Monte Coelho. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção . ESTUDOS E PESQUISAS EM PSICOLOGIA, UERJ, RJ, v. 7, n.1, p. 147-160, abr. 2007. Base Nacional Comum Curricular. BNCC . Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ . Acesso em: 21 março 2024.
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