Apresentaçãojnkjhjkhkjhkjhkj IST’s.pptx

ProfessorBio 0 views 42 slides Oct 09, 2025
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Desvendando as ISTs: Compreendendo, Prevenindo e Combatendo as Infecções Sexualmente Transmissíveis

ISTs e o Problema de saúde público: Um grupo de infecções que são transmitidas principalmente por meio do contato sexual, incluindo relação sexual vaginal, anal e oral. Cerca de 1 milhão de pessoas contraíram infecções sexualmente transmissíveis no Brasil em 2019. cerca de 40 milhões de pessoas no mundo vivem com HIV/AIDS, dentre as quais 2,8 milhões têm 50 anos ou mais.

HIV/AIDS O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) É um vírus que ataca as células T vírus entra corpo humano e começa a replicar-se nas células a o longo do tempo O que são as células T: Linfócitos T ou células T são células do sistema imunológico e também um grupo de glóbulos brancos responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos (antígenos) Estatística no Brasil Atualmente, cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil dados que mostram queda no número de casos de detecção e de mortes pela doença no Brasil

HIV/AIDS: Sobre os medicamentos Com os avanços no tratamento médico, muitas pessoas com HIV podem levar uma vida saudável e evitar o desenvolvimento da AIDS. O tratamento antirretroviral eficaz pode retardar a progressão da infecção e melhorar a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV. AIDS (Síndrome da Imunodeficiência humana) A AIDS é a fase avançada da infecção pelo HIV. Ela se desenvolve quando o sistema imunológico da pessoa está tão enfraquecido pelo vírus que não consegue mais combater infecções e certas doenças oportunistas.

HIV/AIDS: Como não se pode pegar HIV Estar perto de um portador do vírus da AIDS, cumprimentá-lo com um abraço ou um beijo; Relação íntima e masturbação com preservativo; Uso dos mesmos pratos, talheres e/ou copos; Secreções inofensivas como suor, saliva ou lágrimas; Uso do mesmo material de higiene pessoal como sabonete, toalhas ou lençóis. Forma de transmissão contato direto com fluidos corporais de pessoas infectadas pelo vírus, como sêmen e fluidos vaginais compartilhamento de agulhas e seringas doação de sangue aleitamento materno

Herpes: Brasil A estimativa do Ministério da Saúde é que entre 13% a 37% das pessoas que contraem esses vírus apresentam sintomas. Herpes é uma doença viral causada pelo vírus do herpes simples. As infecções são classificadas de acordo com a parte do corpo infectada. Dos 8 tipos de vírus, existem dois tipos de vírus causadores do herpes mais comuns : o HSV-1, causador do herpes simples, e o HSV-2, que causa o herpes genital.

Herpes: Sintomas: Os primeiros sintomas da infecção por herpes podem surgir em seis dias após o contato com o vírus Lesões avermelhadas com pequenas bolhas muito dolorosas na região genital ou anal, com aspecto de buquê; dores no corpo e ardência ao urinar, com ou sem retenção urinária

Herpes: FATORES Em pessoas imunocompetentes, as bolhas cheias de líquido se rompem após alguns dias, criam casca e cicatrizam, mas para imunossuprimidos (como indivíduos com diabetes, aids e outras condições) elas podem atingir gravidade muito maior, necessitando de abordagem médica. Com o passar do tempo, as lesões desaparecem, mas isso não significa que a pessoa esteja curada.

Herpes: Alguns fatores podem desencadear crises de ... herpes genital. São eles: Traumas na região genital Exposição ao sol Alterações hormonais Fadiga Febre A tendência natural é que as crises se tornem menos intensas e frequentes com o passar do tempo .

As gestantes com herpes apresentam risco acrescido de complicações fetais e neonatais, sobretudo quando a infecção ocorre no final da gestação. Herpes na gestação

Como acontece a transmissão: relação sexual desprotegida seja ela vaginal, anal ou oral. por meio do contato com a secreção das feridas ou através do contato com a secreção vaginal ou peniana de uma pessoa com infecção ativa pelo Herpes

Hepatite b Brasil Hepatite c O Ministério da Saúde estima que mais de 400 mil pessoas convivem com a hepatite C e ainda não sabem O Brasil está entre os países que trataram o maior número de pessoas com hepatite C nos últimos anos. brasil HEPATITE B Em 2018, foi responsável por 13.922 casos de hepatites b notificados no Brasil. Na maioria dos casos não apresenta sintomas e muitas vezes é diagnosticada décadas após a infecção Hepatite C

Tanto a hepatite B quanto a Hepatite C provocam dois tipos de infecção: a hepatite aguda, que dura alguns dias e cura-se espontaneamente, e a hepatite crônica, a forma mais grave, que pode provocar a longo prazo cirrose hepática ou câncer do fígado ( hepatocarcinoma ). Na hepatite B & C, a destruição do fígado ocorre lentamente, e, às vezes, os sintomas só surgem por volta de 20 anos depois da contaminação. hepatite B & C?

Hepatite b Transmissão Cerca de 70% dos casos são transmitidos pela via sexual Outras vias de transmissão do HBV incluem a vertical (da mãe para feto) transfusões de sangue compartilhamento de agulhas ou acidentes com agulhas ou outros materiais hospitalares infectados . Hepatite C Transmissão O principal meio de transmissão da hepatite C é através da exposição a sangue contaminado. pode ser transmitida pela via sexual, apesar de o risco ser bem mais baixo que o da hepatite B

Sintomas da Hepatite crônica Os da hepatite crônica, são causados pelo desenvolvimento de cirrose e pela consequente falência hepática. Os mais comuns são: Icterícia Ascite. Urina escura, em alguns casos chega a ser marrom quando se trata da Hepatite C Fezes claras. Coceira pelo corpo. Circulação colateral (vasos sanguíneos mais visíveis através da pele, principalmente no abdômen e tronco). Perda de peso. Perda do apetite. Ao contrário do que ocorre na hepatite B, não existe vacina para a hepatite C

SÍFILIS A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST)  curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). 

SINAIS E SINTOMAS: Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em: SÍFILIS PRIMÁRIA Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 e 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias e é chamada de “cancro duro”; Normalmente, ela não dói, não coça, não arde e não tem pus, podendo estar acompanhada de ínguas (caroços) na virilha; Essa ferida desaparece sozinha, independentemente de tratamento. SÍFILIS SECUNDÁRIA Os sinais e sintomas aparecem entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial; Podem surgir manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés. Pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, ínguas pelo corpo; As manchas desaparecem em algumas semanas, independentemente de tratamento, trazendo a falsa impressão de cura;

SINAIS E SINTOMAS: Os sinais e sintomas da sífilis variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em: SÍFILIS LATENTE- FASE ASSINTOMÁTICA Não aparecem sinais ou sintomas; É dividida em: latente recente (até um ano de infecção) e latente tardia (mais de um ano de infecção). A duração dessa fase é variável, podendo ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. SÍFILIS TERCIÁRIA Pode surgir entre 1 e 40 anos após o início da infecção; Costuma apresentar sinais e sintomas, principalmente lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte. Uma pessoa pode ter sífilis e não saber, isso porque a doença pode aparecer e desaparecer, mas continuar latente no organismo.

SÍFILIS PRIMÁRIA SÍFILIS SECUNDÁRIA SÍFILIS TERCIÁRIA

A sífilis é transmitida por meio das relações sexuais desprotegidas, sejam elas: orais, vaginais ou anais. Sangue ou produtos sanguíneos (agulhas contaminadas ou transfusão com sangue não testado). Da mãe para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto (sífilis congênita) e pela amamentação. TRANSMISSÃO:

É a infecção transmitida da mãe para o bebê e pode ocorrer em qualquer fase da gravidez. O risco é maior para as mulheres com sífilis primária ou secundária. A sífilis materna, sem tratamento, pode causar má-formação do feto, aborto espontâneo e morte fetal. Na maioria das vezes, porém, o bebê nasce aparentemente saudável e os sintomas aparecem nos primeiros meses de vida: pneumonia, feridas no corpo, alterações nos ossos e no desenvolvimento mental, surdez e cegueira. SÍFILIS CONGÊNITA

O uso correto e regular da camisinha feminina e/ou masculina é a medida mais importante de prevenção da sífilis, por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível.  O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. Esta é a principal forma de diagnóstico da sífilis.  O tratamento de escolha é a antibióticoterapia com penicilina benzatina ( benzetacil ), que poderá ser aplicada em qualquer UBS. Esta é, até o momento, a principal e mais eficaz forma de combater a bactéria causadora da doença.  O parceiro(a) sexual também deverá ser testado e tratada para evitar a reinfecção. DIAGNÓSTICO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO A testagem e acompanhamento das gestantes e parceiros sexuais durante o pré-natal contribui para o controle da sífilis congênita. 

O HPV ( Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas genitais e câncer, a depender do tipo de vírus. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital e pelo menos 12 tipos de HPV são considerados oncogênicos . HPV E CÂNCER

SINAIS E SINTOMAS: A infecção pelo HPV não apresenta sintomas na maioria das pessoas. Em alguns casos, o HPV pode ficar latente de meses a anos, sem manifestar sinais ou apresentar manifestações subclínicas.. As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem entre, aproximadamente, 2 a 8 meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. Caracterizam-se em verrugas genitais, podendo também surgir feridas no colo do útero. As manifestações costumam ser mais comuns em gestantes e em pessoas com imunidade baixa.

O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de lesão, se clínica ou subclínica. Lesões clínicas:   se apresentam como verrugas na região genital e no ânus. Podem ser únicas ou múltiplas, de tamanhos variáveis, achatadas ou papulosas . Em geral, são assintomáticas, mas podem causar coceira no local. Essas verrugas, geralmente, são causadas por tipos de HPV não cancerígenos. Lesões subclínicas (não visíveis ao olho nu):  podem ser encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não apresentam sinal/sintoma. As lesões subclinicas podem ser causadas por tipos de HPV de baixo e de alto risco para desenvolver câncer e normalmente caracterizam-se por feridas no colo do útero. Podem acometer vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na glande), bolsa escrotal e/ou região pubiana. Menos frequentemente, podem estar presentes em áreas extragenitais, como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea.

A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal. Também pode haver transmissão durante o parto se houverem lesões. Não há transmissão através do sangue. Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas. TRANSMISSÃO:

Vacinar-se contra o HPV é a medida mais eficaz de se prevenir contra a infecção. A vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS e é indicada para: Meninas e meninos de 9 a 14 anos, mulheres e homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos. A vacina não previne infecções por todos os tipos de HPV, mas é dirigida para os tipos mais frequentes: 6, 11, 16 e 18. O preservativo reduz a chance de infecção mas não é 100% eficaz contra o HPV. Exame preventivo contra o HPV, o Papanicolau é um exame ginecológico preventivo mais comum para identificar de lesões precursoras do câncer do colo do útero. Esse exame ajuda a detectar células anormais no revestimento do colo do útero, que podem ser tratadas antes de se tornarem câncer. O exame não é capaz de diagnosticar a presença do vírus, no entanto, é considerado o melhor método para detectar câncer de colo do útero e suas lesões precursoras. Caso sejam identificadas lesões suspeitas no preventivos, pode-se realizar também a colposcopia . DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO

Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletrocauterização , ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo. Em algumas situações, mais comuns em mulheres mais maduras, pode ser necessária uma cirurgia um pouco mais profunda, que deve ser feita em centro cirúrgico: a conização do colo do útero. TRATAMENTO:

A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria  Neisseria gonorrhoeae  que infecta o revestimento da uretra, do colo do útero, do reto ou da garganta ou das membranas que cobrem a parte frontal do olho (conjuntiva e córnea). GONORREIA

A principal forma de transmissão da gonorreia é por meio de relação sexual com pessoa infectada, seja essa relação oral, vaginal ou anal, sem o uso de preservativo. O período de incubação geralmente ocorre entre 2 e 5 dias. O risco de transmissão de um parceiro infectado a outro é de 50% por ato. Pode durar de meses a anos, se o paciente não for tratado. O tratamento eficaz rapidamente interrompe a transmissão. TRANSMISSÃO: Mesmo sem apresentar sintomas, as mulheres contaminadas transmitem a bactéria causadora da doença. Pode ocorrer também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada para o bebê. Caso esse tipo de transmissão aconteça, corre-se o risco de o bebê ter os olhos gravemente afetados, podendo levar à cegueira.

SINAIS E SINTOMAS : Geralmente, a gonorreia causa sintomas apenas nos locais de infecção inicial, mais comumente no colo do útero, pênis, uretra ou garganta. Dor ao urinar ou no baixo ventre (pé da barriga), corrimento amarelo-esverdeado de pus, frequente urgência em urinar, dor ou sangramento durante a relação sexual. A maioria das mulheres infectadas não apresentam sinais e sintomas. Os sintomas começam dois a catorze dias após a infecção. Os homens podem apresentar ardor e esquentamento ao urinar, podendo haver corrimento ou pus, além de dor nos testículos. Em poucas pessoas, a infecção também pode espalhar-se pela corrente sanguínea a outras partes do corpo, especialmente para a pele, articulações ou ambas.

SINAIS E SINTOMAS : Embora a infecção seja assintomática na maioria dos casos em mulheres, quando a infecção é aparente, manifesta-se sob a forma de cervicite que, se não for tratada corretamente, resulta em sérias complicações. Uma cervicite gonocócica prolongada, sem tratamento adequado, pode se estender ao endométrio e às trompas, causando doença inflamatória pélvica (DIP). Esterilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica são as principais sequelas dessas infecções. A gonorreia pode causar também outras complicações em outras partes do corpo como: Artrite séptica gonocócica, síndrome artrite-dermatite, conjuntivite gonocócica e faringite gonocócica.

Em geral, para o diagnóstico realiza-se o exame clínico juntamente com exames da secreção cervical, peniana, da garganta ou reto, ou de uma amostra de urina. No caso de homens, a gonorreia pode ser diagnosticada rapidamente (em até uma hora) examinando amostras da secreção e identificando as bactérias gonococos. Os homens não devem urinar por pelo menos duas horas antes da coleta da amostra. O diagnóstico de gonorreia em mulheres é mais difícil do que em homens, pois identificar bactérias em uma amostra de secreção do colo do útero é mais difícil do que de um pênis. As bactérias em uma amostra obtida do colo do útero podem ser vistas ao microscópio em apenas cerca de metade das mulheres infectadas. DIAGNÓSTICO:

Para pessoas com gonorreia, em geral, os médicos administram uma única injeção do antibiótico ceftriaxona no músculo. Se a gonorreia tiver se disseminado pela corrente sanguínea, as pessoas serão geralmente tratadas no hospital e receberão antibióticos por via intravenosa ou por injeção em um músculo. Todos os parceiros sexuais que tiveram contato sexual com pessoas infectadas nos últimos 60 dias devem ser testados e tratados. Se os parceiros sexuais foram expostos a gonorreia nas últimas duas semanas, eles são tratados sem esperar os resultados dos testes. TRATAMENTO E PREVENÇÃO   Principal recomendação para se prevenir dos riscos de infecção é usar camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais vaginais e orais. É recomendado realizar sempre o autoexame, observando os próprios órgãos genitais e vendo se a cor, aparência, cheiro e a pele estão saudáveis. Identificação dos contatos sexuais de pessoas infectadas, seguida de aconselhamento ou tratamento desses contatos .

A tricomoníase é uma infecção sexualmente transmissível da vagina ou da uretra causada pelo protozoário  Trichomonas vaginalis  e que causa irritação e secreção vaginais e, por vezes, sintomas urinários, é atualmente uma das IST’s mais comuns disseminadas. TRICOMONÍASE

A transmissão da tricomoníase acontece principalmente por meio da relação sexual sem preservativo. Também po ssível haver transmissão durante a gravidez ou o parto que pode resultar na tricomoníase infantil, em que podem haver sintomas respiratórios e conjuntivite. TRANSMISSÃO O  Trichomonas   sp . é bastante resistente a alterações no ambiente e, por isso, pode sobreviver na urina, esponjas e toalhas por algumas horas e na água por alguns minutos. Dessa forma, é possível também haver a transmissão através do uso de objetos, no entanto essa via de contaminação é mais rara.

SINAIS E SINTOMAS : As mulheres podem ter uma secreção amarelo-esverdeada, espumosa, com odor de peixe, apresentando irritação, coceira e assadura da área genital. A urinação pode também ser dolorida ou frequente, como ocorre com a infecção da bexiga. Também pode apresentar sangramento ou dor na relação sexual. Os homens não costumam ter sintomas, mas alguns têm uma secreção espumosa do pênis e leve dor ou desconforto durante a micção. A  Trichomonas vaginalis  comumente causa uma IST da vagina nas mulheres e uma IST do trato urinário em homens e mulheres. As mulheres são mais propensas a apresentar sintomas. Cerca de 20% das mulheres desenvolvem tricomoníase vaginal ( vaginite por tricomonas ) durante seus anos férteis.

Nas mulheres, o diagnóstico pode geralmente ser feito rapidamente ao examinar uma amostra da secreção vaginal ao microscópio e identificar o organismo. O organismo é mais difícil de detectar nos homens do que nas mulheres. Nos homens, a amostra da secreção da parte distal do pênis (obtida pela manhã, antes da primeira urina) pode ser examinada ao microscópio e enviada ao laboratório para sua cultura.  DIAGNÓSTICO: Ocasionalmente, o exame microscópico da urina detecta  Trichomonas , mas a identificação é mais provável se for feita a cultura da urina. O exame de Papanicolau contribui para o diagnóstico da doença, mas também pode ser feita a cultura de secreção e o PCR.

O antibiótico metronidazol ou tinidazol via oral ou creme vaginal. Tratamento simultâneo de parceiros sexuais As mulheres são geralmente tratadas com um ciclo de sete dias de antibióticos – metronidazol ou tinidazol. Os homens podem ser tratados com uma dose única. As pessoas infectadas devem se abster de relações sexuais até a infecção estar curada ou elas podem reinfectar seus parceiros sexuais. TRATAMENTO E PREVENÇÃO: As seguintes medidas gerais podem ajudar na prevenção de tricomoníase : Práticas sexuais mais seguras, incluindo o  uso de preservativo  todas as vezes para sexo oral, anal ou genital. Redução de parceiros sexuais. Diagnóstico e tratamento imediatos da infecção (para impedir a transmissão para outras pessoas). Identificação dos contatos sexuais de pessoas infectadas, seguida de aconselhamento ou tratamento desses contatos.

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021/maio/cerca-de-1-milhao-de-pessoas-contrairam-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-no-brasil-em-2019 https://pt.wikipedia.org/wiki/Linf%C3%B3cito_T https://www.scielo.br/j/csc/a/6vwM7zCbvCyYPpPt5kLDDrH/?format=pdf&lang=pt https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2020/12/cai-o-numero-de-casos-e-mortes-causados-pela-aids-no-pais https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/tricomon%C3%ADase https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/fevereiro/entre-13-e-37-das-pessoas-infectadas-pelo-herpes-apresentam-sintomas simplexhttps://www.tuasaude.com/herpes-genital/ http://antigo.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist/tricomoniase#:~:text=%C3%89%20uma%20IST%20causada%20por,mais%20frequ%C3%AAncia%20na%20genit%C3%A1lia%20feminina.&text=A%20transmiss%C3%A3o%20%C3%A9%20sexual%20e,a%20melhor%20forma%20de%20preven%C3%A7%C3%A3o. REFERÊNCIAS:

https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/gonorreia#:~:text=A%20gonorreia%20%C3%A9%20uma%20infec%C3%A7%C3%A3o,geralmente%20transmitida%20pelo%20contato%20sexual. https ://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatites-virais/hepatite-b https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hepatites-virais/hepatite-b Hepatite B: sintomas, transmissão, tratamento e vacina (mdsaude.com) https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sifilis https://saude.es.gov.br/sifilis https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/h/hpv#:~:text=O%20HPV%20(sigla%20em%20ingl%C3%AAs,Infec%C3%A7%C3%A3o%20Sexualmente%20Transmiss%C3%ADvel%20(IST) . https://www.ufpb.br/saehu/contents/noticias/gonorreia-e-infeccao-por-clamidia-o-que-sao-sintomas-tratamento-e-prevencao

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