Apresentacao_Vaneska_Santos_de_Lima.pptx

VaneskaSantos1 7 views 9 slides Aug 28, 2025
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Apresentação


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LETRAMENTO LITERÁRIO E IDENTIDADE CULTURAL A VALORIZAÇÃO DA FALA DO NOSSO POVO A PARTIR DO TRABALHO COM A SEQUÊNCIA DIDÁTICA Vaneska Santos de Lima – [email protected] E.E. Tertuliano Ayres Dias Formador Municipal: Antônio de Lisboa Paiva Rego – [email protected] SEEC/RN

Introdução Experienciar um itinerário profissional em que nós são possibilitadas oportunidades de (re)olhar para aquilo que fazemos no cotidiano é, como acender luzes. Participar do Programa de Formação Continuada em Alfabetização – PróAlfa significou nosso fazer pedagógico. Sequência didática: “A fala do nosso povo: jeito potiguar de falar” Escola: E.E. Tertuliano Ayres Dias – Mossoró/RN Turma: 5º ano (10 a 14 anos)

Justificativa e Objetivos Motivação: livro Ciranda Potiguar + conteúdos do plano anual (variação linguística) Questão norteadora: Como trabalhar a variação linguística em uma turma de 5º ano? Objetivo geral: Reconhecer e valorizar a linguagem potiguar. Objetivos específicos: - Explorar o cordel enquanto gênero literário - Trabalhar leitura e produção de textos - Diferenciar linguagem oral e escrita

Percurso: A Fala do Nosso Povo Referenciais teóricos: - Paulo Freire (1996): Práticas contextualizadas - Cosson (2016): Sequência didática e letramento literário - Soares (2016): Práticas de letramento - Larrosa (2002): Experiência que transforma Livro Ciranda Potiguar: apoio mobilizador essencial

Primeiro Momento – Se fala assim no sertão - Roda de leitura com cordéis - Leitura do cordel “Se fala assim no sertão” – Manoel Cavalcante - Cartaz com expressões típicas usadas: • com amigos • em situações engraçadas • quando está aborrecido, feliz ou surpreso

Segundo Momento – Leitura e produção de cordel - Compreensão da estrutura do cordel (sextilhas e rimas) - Escrita coletiva e autoral pelos alunos - Temas do interesse dos estudantes - Produções poéticas em andamento

Terceiro Momento – Xilogravura - Ilustração tradicional do cordel - Materiais: isopor, tinta, pincel, folha - Criação de xilogravuras para os cordéis produzidos

Conclusão Essa experiência me permitiu (re)afirmar a escolha pela docência. Os encontros foram desafiadores e fortalecedores. Ainda é um desafio alinhar o calendário das formações com o da Rede Estadual. Mas ocupar o lugar de quem aprende nos impulsiona a seguir em frente.

Referências - CAVALCANTE, Manoel. Se fala assim no sertão - COSSON, Rildo. Letramento literário (2006) - FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia (1996) - LARROSA, Jorge (2002) - NÓVOA, António (2017) - SOARES, Magda Becker. Alfaletrar (2016)
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